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O Presidente norte-americano anunciou taxas de 25% sobre produtos do Canadá e México e 10% sobre importações da China. O investigador do IPRI-Instituto Português de Relações Internacionais e professor do ISCET-Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo, José Pedro Teixeira Fernandes, afirma que a guerra comercial dos EUA "não é apenas económica, mas também política", já que Donald Trump acredita que a globalização prejudicou a economia norte-americana, especialmente com acordos como o NAFTA, entre os Estados Unidos, o Canadá e o México. RFI: Estamos perante uma guerra comercial? Quais os impactos económicos que estas novas medidas anunciadas por Donald Trump podem ter?José Pedro Teixeira Fernandes: Estas medidas que estão a ser anunciadas irão ser aplicadas proximamente pelo governo americano. Em primeiro lugar, importa notar que já eram de alguma forma antecipadas por tudo o que Donald Trump tinha dito na campanha eleitoral. Naturalmente, isto não invalida o seu impacto real, que veremos muito provavelmente nos próximos meses ou até anos. Esta guerra comercial, termo que acaba por captar um pouco o conflito, mesmo sendo uma metáfora, dá-nos a ideia de que estamos perante um conflito que não é só comercial, não é só económico. Este é talvez o aspecto mais importante para entendermos o que está em jogo. Temos tendência, o que é compreensível, para analisar as coisas de forma compartimentada: política é política, economia é economia, e assim por diante. Mas a realidade, a este nível, é que estamos a falar de um cruzamento de medidas com impacto económico e empresarial, o que é indiscutível, e no bem-estar, naturalmente, mas também com importantes ramificações políticas. Isso torna a avaliação do que vamos assistir nos próximos tempos particularmente difícil. Donald Trump tem um quadro mental, uma visão do mundo na qual parece mesmo acreditar genuinamente, de que o modelo de economia mais liberalizada e globalizada que se instalou nos últimos 25, 30 anos (ou até mais) é largamente prejudicial à economia americana.Muitos sectores de actividade deslocaram-se para outros países, não apenas pela globalização, mas também por acordos comerciais de integração regional. É o caso do NAFTA, substituído pelo acordo que Donald Trump negociou para lhe suceder (o Acordo Estados Unidos-Canadá-México). Na prática, isso leva, na óptica do governo americano e em particular do seu Presidente actual, a um desequilíbrio comercial injusto para os Estados Unidos. A balança comercial norte-americana, quando comparada com o Canadá, o México, que são os dois parceiros na América do Norte, a China e alguns Estados europeus, está desequilibrada. Em alguns casos, muito desequilibrada. E Donald Trump propõe-se a ajustar isso a favor dos Estados Unidos, não recorrendo a meios mais convencionais, como iniciar um longo processo de negociações comerciais feitas de forma discreta, como seria mais tradicional, eventualmente no quadro da Organização Mundial do Comércio (OMC), que ele ignora na totalidade. Prossegue, antes, com um conjunto de medidas bilaterais como as que irão entrar em vigor no caso do Canadá e do México. Assume, também, que isso está directamente relacionado com os problemas migratórios e com entrada das drogas nos Estados Unidos, que vêm ambos largamente pela pela fronteira sul.No fundo, estamos a falar de uma guerra comercial com muitas ramificações políticas ou geopolíticas, o que implica, ou implicará, negociações bastante difíceis em áreas que vão, em alguns casos, muito além do comércio.As reacções foram rápidas. O Canadá considera o impacto económico negativo dessas taxas. O México afirma que os Estados Unidos fazem "acusações infundadas". A China, com um grande défice comercial com os Estados Unidos, anunciou que tomará medidas para defender os seus interesses, incluindo a possibilidade de recorrer à Organização Mundial do Comércio. Donald Trump sugeriu que a União Europeia possa ser o próximo alvo dessas mesmas taxas alfandegárias. A retaliação desses países pode criar um isolamento dos Estados Unidos no comércio internacional?Um isolamento dos Estados Unidos no comércio internacional é difícil, dada a centralidade dos EUA na economia mundial. É verdade que, quando analisamos a questão do ponto de vista da transação internacional de mercadorias, a China já ultrapassou os Estados Unidos. A China é o número um mundo nessa área, enquanto os Estados Unidos ocupam o segundo lugar, mas estes mantêm um papel central cimeiro no comércio de serviços e de serviços financeiros. Portanto, se a ideia de um isolamento dos Estados Unidos parece praticamente impossível de funcionar, o que isso provocará serão ondas de choque no sistema comercial internacional. A maneira como as relações comerciais funcionavam até agora, com uma razoável estabilidade, assentando em regras negociadas, multilateralmente, especialmente na Organização Mundial do Comércio, ou em acordos de integração, como o NAFTA (hoje Acordo USMCA), por exemplo, vai estar em causa. Provavelmente, o mundo irá transformar-se seguindo um modelo menos aberto, bastante mais protecionista. E isso parece ser um objectivo de Donald Trump.Quanto às reações dos países afectados ninguém parece querer mostrar-se fraco nesta guerra comercial. O que percebemos agora é que o Canadá, o México e a China – embora sejam países muito diferentes e com relações diversas com os Estados Unidos – não se querem mostrar vulneráveis. Querem mostrar que também têm capacidade de retaliar. Certamente também têm a capacidade de retaliar sobre os produtos que os Estados Unidos exportam para esses países e que atingem valores importantes. Todavia, basta olhar para a dimensão das economias americana, canadiana e mexicana, para perceber que existe um poder desproporcional dos Estados Unidos. Isso cria nesta disputa uma espécie de braço de ferro para ver quem vai ceder primeiro, e onde inevitavelmente haverá custos, mas na qual os Estados Unidos têm mais poder. Se pensarmos, por exemplo, nos consumidores, não há dúvida de que, em alguns produtos, terão que pagar mais caro. Mas o Presidente norte-americano parece determinado a assumir esse custo. Tem um mandato de quatro anos que agora se iniciou e como não se pode candidatar novamente isso dá-lhe mais à vontade político. E tem, sobretudo, esta visão de deixar um legado que transforme a forma como o comércio internacional funciona até agora.Quanto à Organização Mundial do Comércio, o seu papel é muito limitado neste caso. A China poderá formalmente apresentar uma queixa na Organização Mundial do Comércio, mas isso não resolverá o problema. A resolução de conflitos comerciais na OMC está bloqueada porque o órgão de resolução de conflitos tem um painel de primeira avaliação e mas também um órgão de apelação (de recurso). Todavia, este último não tem juízes/árbitros para poder emitir um veredicto. Portanto, os Estados Unidos e a China sabem que a solução não virá pela OMC. A solução será uma negociação bilateral entre os dois países, e é isso que Donald Trump pretende, fazendo prevalecer o seu peso desproporcional nas relações com os parceiros comerciais. Acha que, mais tarde ou mais cedo, acabarão por fazer o que este considera conveniente, ou aceitável, para os interesses norte-americanos. Esse é o curso dos acontecimentos a que provavelmente vamos assistir.O Presidente francês, Emmanuel Macron, reagiu esta manhã em Bruxelas à ameaça de Donald Trump. O Presidente francês garantiu que a Europa está pronta para responder e agir em conformidade. Esta manhã já vimos os primeiros sinais do anúncio dessas medidas, que afectam o sector automóvel. Os mercados, por exemplo, abriram esta segunda-feira em baixa...Sim. Naturalmente que tudo o que estamos a falar tem várias ramificações. Estamos a falar de direitos aduaneiros sobre produtos principalmente industriais, mas isso afecta também os índices bolsistas, as taxas de câmbio e os próprios mercados financeiros. São todas as complexas interligações da economia nas suas diferentes áreas de funcionamento. No caso da Europa, vemos o problema que referi anteriormente. Donald Trump vai, certamente, também usar o instrumento comercial (ou, seja, aplicar direitos aduaneiros) quando o entender fazer, e acredito que isso vai ocorrer em breve. Vai usá-lo, por exemplo, para pressionar os europeus sobre a questão da despesa militar. Provavelmente sugerirá que os europeus aumentem as compras de equipamentos militares americanos, de gás natural liquefeito e de outros produtos, reequilibrando a balança de pagamentos com os Estados Unidos. Muito provavelmente, será esse o tipo de pressões e negociação que veremos.Quanto à União Europeia, isso vai afectá-la de uma maneira heterogénea, pois as relações comerciais entre os diferentes países da UE e os Estados Unidos não são as mesmas. Por exemplo, a França tem menos trocas comerciais com os EUA do que a Alemanha ou até a Itália ou os Países Baixos. Assim, as empresas francesas não estão muito expostas directamente, pelo menos, à primeira vista, a este conflito comercial. Mas o que veremos, como mencionei, é um entrelaçamento de questões – comércio, balança comercial, despesa militar, recursos energéticos, exportações dos Estados Unidos, etc, – numa grande negociação. É pelo menos isso que Donald Trump quer. Veremos se depois as tensões se irão acalmar com negociações que irãocertamente bastante além das lógicas usuais do comércio internacional, ou se teremos anos de turbulência permanente. É uma incógnita.Segundo Donald Trump, este é um esforço para combater questões como o tráfico de fentanil e imigração ilegal. Pergunto-lhe qual é a correlação entre a aplicação dessas taxas alfandegárias e o combate ao tráfico de fentanil, por exemplo?Mais uma vez, estamos a falar de assuntos que não têm uma conexão directa. Todavia, Donald Trump faz essa ligação de forma estratégica. Liga comércio, imigração e o tráfico de substâncias proibidas como forma para para obter concessões em outras áreas. Embora não exista uma conexão directa entre essas questões,o problema é, por isso, que Donald Trump usa isso como uma estratégia negocial. E tem poder para o fazer. Usa instrumentos comerciais para obter concessões no que ele entende serem problemas noutras áreas. Neste contexto, a relação entre a China, o México e os Estados Unidos é curiosa.Qual é a relação entre a China, o México e os Estados Unidos? Essas ligações são interessantes porque o México se tornou, nos últimos anos, o principal parceiro comercial dos Estados Unidos. Isso é extraordinário, tendo em conta o perfil tradicional da economia mexicana. Por quê? Porque, com o conflito comercial que Donald Trump desencadeou no seu primeiro mandato, houve um ajustamento gradual da China às novas realidades comerciais e às barreiras que os Estados Unidos foram impondo. O México, por sua vez, beneficiou disso. Tornou-se uma porta de entrada de produtos chineses que, se exportados directamente para os Estados Unidos, seriam sujeitos a barreiras comerciais mais altas. Isso explica, em grande parte, o salto que o México deu nos últimos anos, tornando-se o principal parceiro comercial dos Estados Unidos. Mas, se esta linha de guerra comercial agora iniciada por Donald Trump continuar, o México será desta vez um dos grandes perdedores.Esta segunda-feira, o Presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, rejeitou as acusações de Donald Trump, que alegava que a África do Sul estaria a "confiscar terras com a aprovação de uma lei de expropriação". O Presidente norte-americano afirmou que "cortaria todo o financiamento da África do Sul enquanto não fosse feita uma investigação completa sobre a nova lei, que visa corrigir desigualdades herdadas do tempo do Apartheid". Essa questão vai afectar as relações entre os dois países?Pode afectar, naturalmente. Este litígio entre os Estados Unidos e a África do Sul parece também estar relacionado com a política mais geral do actual Governo dos EUA de cortar drasticamente na assistência ao desenvolvimento e no financiamento a ONG's, considerando que não promovem os interesses dos Estados Unidos no mundo. Outro aspecto interessante que pode explicar a conflitualidade remete para o papel de Elon Musk no Governo dos Estados Unidos, pois este é originário da África do Sul. Tudo isto pode reflectir-se nas relações políticas entre os dois países. Mas, muitas vezes, é difícil perceber se é apenas ruído político ou algo mais substancial. Donald Trump tem lançado tantas medidas em áreas tão diferentes — e faz tantas declarações polémicas — que é complicado identificar o que realmente terá um impacto mais sério nas relações internacionais.
Estudo de Doutrina e Convênios através do manual Vem e Segue-Me (recurso preparado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias) em colaboração com a Central das Escrituras. Nossos episódios contemplam apenas alguns tópicos encontrados nas escrituras designadas para a semana. Buscamos trazer ao seu estudo maior clareza e reflexão.
Israel prossegue a campanha de "ataques de grande envergadura" contra a milícia xiita do Hezbollah, no Líbano. Por sua vez, o movimento pró-iraniano afirma ter lançado um míssil perto de Telavive. Morreram mais de 500 pessoas no país do Cedro, e todos os cenários são possíveis neste confronto entre os dois países, levando a questionar sobre a possibilidade de uma incursão terrestre de Israel no Sul do Líbano. Israel anunciou esta quarta-feira estar a levar novos "ataques de grande envergadura" contra o Hezbollah no Líbano em que pelo menos 51 pessoas morreram, num balanço porventura não definitivo numa altura em que continuam as trocas de tiros transfronteiriços, e depois dos bombardeamentos israelitas terem causado a morte de mais de 500 pessoas durante a semana. Cerca de 90 000 libaneses fugiram das suas casas, de acordo com a ONU, e temem uma intervenção militar terrestre de Israel, reavivando o trauma da guerra de 2006, quando tanques israelitas invadiram o país do cedro em retaliação a mísseis disparados pelo Hezbollah. Também em Israel tocaram as sirenes de alerta em Telavive, esta quarta-feira, depois de o Hezbollah ter disparado um míssil que visava uma base dos serviços secretos israelitas da Mossad.Para o investigador Carlos Gaspar, do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI), estamos perante "uma guerra limitada", que era "previsível desde a guerra em Gaza". RFI: Continuamos a ouvir falar de "escalada regional", mas será que estamos, já, perante uma guerra?Carlos Gaspar: Com certeza que sim, mas é uma guerra limitada. A viragem israelita foi anunciada e era previsível desde o início da guerra em Gaza, aliás, desde o massacre do Hamas a 7 de Outubro, uma vez que o Hezbollah, logo a seguir, decidiu começar a atacar Israel e tem atacado Israel constantemente desde há quase um ano.O Hezbollah é para Israel uma maior ameaça à sua segurança do que o Hamas, e o ministro da Defesa israelita tinha anunciado, há algumas semanas que a questão de Gaza estava controlada do ponto de vista militar e que as forças armadas israelitas se iam concentrar na fronteira do Norte, onde o Hezbollah tinha forçado a evacuação de uma parte importante da população israelita local. E, efectivamente, há poucos dias começou uma escalada contra o Hezbollah. Primeiro as explosões dos pagers, depois dos walkie-talkies, a seguir o ataque contra um grupo de elite militar do Hezbollah em Beirute e agora os bombardeamentos mais alargados. Estamos em plena escalada. Não é evidente até onde é que irá esta escalada, isto é, se, tal como em 2006, Israel vai fazer avançar as suas forças terrestres para lá da fronteira com o Líbano.RFI: Estes ataques contra o Hezbollah já estariam previstos desde a sequência dos ataques do 7 de Outubro, quando o Hezbollah começou a lançar mísseis no norte de Israel, em apoio ao Hamas palestiniano. Por que é que Israel decide atacar o Hezbollah neste preciso momento, primeiro com as explosões dos pagers e walkie-talkies e agora com bombardeamentos? Carlos Gaspar: A frente em Gaza está aparentemente estabilizada do ponto de vista militar, pelo menos é essa a visão das Forças Armadas israelitas. Trata-se de neutralizar a ameaça permanente que existe contra Israel na sua fronteira norte. Note que essa ameaça não devia existir, uma vez que nos termos da resolução das Nações Unidas que pôs fim à guerra de 2006, devia haver uma faixa entre a fronteira de Israel e o rio Litani no Líbano com uma força das Nações Unidas, que está lá mas não faz nada. O exército libanês está lá e não faz nada. Pelo contrário, está lá a artilharia do Hezbollah que ataca Israel. A França e os Estados Unidos têm-se empenhado ao longo destes últimos meses, desde o massacre de 7 de Outubro, em tentar politicamente e diplomaticamente forçar a retirada do Hezbollah para o outro lado do rio. Mas isso não aconteceu.RFI: Quando Israel começou a atacar a Faixa de Gaza em resposta aos ataques do 7 de Outubro, o objectivo anunciado era "eliminar" o Hamas, um objectivo que não foi atingido, quase um ano depois. O Hezbollah libanês, financiado pelo Irão, tem capacidades militares muito maiores do que o Hamas. Israel pode agora alcançar o objectivo de colocar o Hezbollah fora de controlo e trazer de volta as populações israelita deslocadas ao norte de Israel, para onde a milícia xiita tem lançado mísseis?O objectivo das Forças Armadas Israelitas é neutralizar militarmente o Hamas e neutralizar militarmente a ameaça do Hezbollah na sua fronteira norte. Nesse sentido, não são objectivos simétricos, embora o Hezbollah seja uma milícia armada muito mais importante do ponto de vista das suas capacidades e muito mais importante para o Irão do que o Hamas. O objectivo de Israel é fazer recuar o Hezbollah e anular na fronteira a ameaça dos mísseis. O Hezbollah pode ter entre 100 e 150000 mísseis concentrados na fronteira e é difícil viver com essa ameaça permanentemente.Israel está com certeza a provocar deliberadamente uma escalada da guerra. Com que objectivo? Com o objectivo de fazer recuar o Hezbollah do ponto de vista operacional, fazer recuar o seu dispositivo militar e forçar o Hezbollah a um cessar-fogo. É esse o objectivo de Israel que é diferente do objectivo em relação ao Hamas, em que se tratava de destruir toda a estrutura militar do Hamas.RFI: Alguns observadores dizem que o Hezbollah procura atrair o exército israelita em terreno libanês, porque possui melhores capacidades técnicas de guerrilha e de guerra urbana, do que capacidades para repelir os bombardeamentos provenientes do território israelitas. Existe a possibilidade de Israel avançar com uma incursão terrestre no sul do Líbano?Carlos Gaspar: O exército israelita teve fortes baixas na Guerra de Gaza e não é evidente que esteja preparado para ter ainda mais baixas, na ordem dos milhares de soldados, a partir de uma invasão terrestre do sul do Líbano, onde está o exército das milícias do Hezbollah. Nesse sentido, parece-me que esta escalada é uma escalada limitada. Isto é, a partir dos bombardeamentos, trata-se de forçar o Hezbollah a recuar e aceitar um cessar-fogo, sem haver uma intervenção terrestre. Embora o exército israelita esteja preparado para fazer essa invasão terrestre, com os riscos de aumentar significativamente o número de baixas que já teve em Gaza.RFI: O Iraque, o Egipto e a Jordânia, num comunicado comum publicado esta quarta-feira, afirmaram que Israel está a "empurrar a região para uma guerra aberta". Será que isto pode ser visto como uma ameaça?Carlos Gaspar: De maneira nenhuma. Nem o Egipto, nem a Jordânia, nem o Iraque vão atacar Israel. Vão, obviamente, fazer muitos comunicados mas não fazem absolutamente nada.RFI: E relativamente ao Irão?Carlos Gaspar: Esta é a grande questão, saber se o Irão está preparado para de alguma maneira intervir para proteger o Hezbollah. Da última vez que o Irão tentou fazer isso com o ataque de mísseis contra Israel, aquilo que desencadeou foi uma grande coligação à volta de Israel, incluindo os Estados Unidos, a França, a Grã-Bretanha, a Arábia Saudita, os Emiratos e a Jordânia. Todos estiveram ao lado de Israel para conter a ameaça iraniana, porque a ameaça iraniana é mais importante para todos esses países árabes. E é também por isso que o Egipto, a Jordânia e o Iraque, independentemente dos comunicados que assinarem, não vão fazer nada contra Israel.RFI: Podemos esperar da comunidade internacional e dos diplomatas do mundo inteiro não se fiquem apenas por declarações e apelos à contenção, mas que o traduzam por actos?Carlos Gaspar: A categoria dos diplomatas do mundo inteiro não existe, nem a comunidade internacional. O Presidente norte-americano Joe Biden disse que tinha esperança em evitar uma escalada e, efectivamente, o Presidente Biden tem conseguido evitar uma escalada. Evitou uma escalada tanto na guerra entre a Rússia e a Ucrânia, como tem conseguido evitar a escalada na guerra no Médio Oriente. Por enquanto, aquilo que está em causa são conflitos armados entre Israel e as milícias armadas do Hamas e Israel e as milícias armadas xiitas do Líbano. Isso é um conflito limitado.Ouça a entrevista na íntegra. De notar que esta quarta-feira ao fim do dia, pelas 18 horas em Beirute e Telavive, o chefe do exército israelita, Herzi Halevi, disse aos militares do contingente localizado na fronteira Norte de Israel para se prepararem a uma possível "entrada" no Líbano.
Pauta:1) UCRÂNIA PROSSEGUE OFENSIVA NA RÚSSIA2) RETALIAÇÃO IRANIANA 3) ESTAMOS DE OLHO4) BOA NOTÍCIA
Agora vamos ao comentário de Economia, com Denise Campos de Toledo.
*Fique bem informado com as notícias do Programa Agronegócio Hoje de 08/05/2024.*
Prossegue la serie delle vostre richieste: stasera conosciamo la tartaruga Edi e ci diamo la buonanotte prima che lei torni alla sua casa. O forse no?
Por Ashley Cowie Em 1738, o Papa Clemente XII proibiu os católicos de se tornarem maçons e, em 1983, o cardeal Joseph Ratzinger lembrou aos católicos que ser maçom os colocava “num estado de pecado grave”. Agora Roma está tendo outra chance em uma das irmandades mais famosas do mundo. Isto ocorre à medida que mais católicos estão migrando para o que é conhecido como “o ofício”, um termo que abrange o ritual, os princípios e os ensinamentos dos maçons. Embora ninguém esteja dizendo isso, esta história é sobre um ato moderno de “anti-maçonaria”, um movimento tão antigo que tem sua própria página na Wikipedia. A Antimaçonaria não é um movimento organizado globalmente e consiste em críticas divergentes de instituições políticas e religiões organizadas, que têm membros da elite que desprezam a Maçonaria. Nesta recente demonstração de perseguição aos maçons, o Vaticano publicou um novo documento, assinado pelo Papa Francisco e pelo Cardeal Prefeito da DDF, Victor Fernández, em resposta às preocupações levantadas por um bispo nas Filipinas. O santo paranóico alertou Roma sobre o aumento do número de católicos na sua diocese que se matriculavam na Maçonaria e pediu conselhos ao topo da hierarquia católica. Defina o inimigo e depois destrua o inimigo Um artigo no site da Agência Católica de Notícias explica que o dicastério respondeu ao bispo das Filipinas em 13 de novembro, sugerindo “uma estratégia coordenada” para enfrentar a ameaça maçônica. Tão dramática foi a resposta de Roma que apelou a “todos os bispos” da Conferência dos Bispos Católicos das Filipinas para “promoverem a catequese em todas as paróquias sobre as razões da irreconciliabilidade entre a fé católica e a Maçonaria”. Leia a última linha novamente. É uma caça às bruxas moderna. Certo? Roma não está a pedir aos seus bispos relatórios sobre o número dos seus membros que também são maçons, mas sim razões para apoiar a noção predeterminada de que o catolicismo é incompatível com o seu antigo rival, a Maçonaria. A afirmação tradicional de que o Catolicismo e a Maçonaria são incompatíveis é uma farsa demonstrável. Pois se este fosse o caso, por que então tantos católicos estão aderindo à Maçonaria? O problema neste caso nega o problema! A mais longa guerra fria: a Igreja Católica versus os maçons Em 1738, o Papa Clemente XII assinou uma bula papal proibindo os católicos de se tornarem maçons. O Vaticano desenterrou as disposições da Declaração da Igreja Católica de 1983 sobre as Associações Maçónicas. Assinado pelo Cardeal Joseph Ratzinger, que serviu como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, em poucas palavras, este documento decreta que os clérigos e membros da congregação que se inscrevem na Maçonaria “estão em estado de pecado grave e não podem receber Comunhão." O documento da DDF afirma que a Maçonaria “é muito significativa nas Filipinas” e apela aos bispos nas Filipinas para que considerem fazer uma declaração pública sobre o ensinamento da Igreja sobre a Maçonaria. Prossegue difamando não apenas os católicos que também são maçons, mas qualquer pessoa que não veja “nenhuma oposição entre ser membro da Igreja Católica e de Lojas Maçónicas”. Os Caminhos Conjuntos da Maçonaria e do Catolicismo? Ao contrário do que o History Channel pode lhe dizer, a Maçonaria não é uma sociedade secreta. Se fosse, não saberíamos de sua existência. Mais precisamente, é uma sociedade com segredos. E embora muitos estudiosos católicos afirmem que os rituais da Maçonaria entram em conflito com a fé católica, isso ocorre porque eles não sabem o que os maçons realmente fazem. A Maçonaria compreende membros de “todas as religiões” e não exige adesão a nenhum livro sagrado. Os membros prestam juramento sobre um “Volume da Lei Sagrada” (VSL), que é representado por diferentes textos religiosos ou filosóficos, dependendo dos requisitos de uma reunião ou ritual da Loja. Além disso, os rituais maçónicos são essencialmente reconstituições teatrais de histórias “bíblicas”, com os membros reencenando figuras históricas importantes. Portanto, em vez de um bispo “pregar” aos seus membros, a função do ritual maçónico expõe os candidatos a maçons a ideias, morais, princípios e valores, ferramentas com as quais ele primeiro se enquadra, como uma pedra de construção, para que ele se encaixe congruentemente dentro de si mesmo. Assim, Roma afirmar que a Maçonaria está desalinhada com o catolicismo, é desrespeitoso com o poder percebido da Bíblia , que na realidade une os caminhos religiosos e maçónicos. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/malhete-podcast/message
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Por Pr. Jônatas Hübner.
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I. Jesus ressurreto censura a dureza de coração v14 II. Jesus ressurreto comissiona para a proclamação v15-18 III. Jesus ressurreto no céu prossegue Senhor da igreja v19-20
QUEM SERVE PROSSEGUE - Fonte Viva, Francisco C. Xavier e Emmanuel, cap. 82, pág. 191. Obras básicas e complementares da Doutrina Espírita. (live no YouTube) - Palestrante: Rute Ribeiro
Paula está lançando “Sumaúma”. O álbum tem participação de compositores como Arthur Verocai, João Bosco e João Donato. A inspiração para o nome do álbum vem da árvore tropical Sumaúma, cuja imensa copa é voltada para o astro rei e cuja raiz, a sapopema, é firme e musical (como instrumento percussivo ela é utilizada para a comunicação entre tribos amazônicas). O artista plástico Advanio lessa, fez um trabalho sobre a natureza e Paula fez as fotos de divulgação se vestindo das obras dele. Em “Sumaúma”, Paula Santoro dá voz a canções leves e solares como a copa da árvore que a inspira, e densas e profundas como suas raízes. O álbum tem participação de compositores como Arthur Verocai, João Bosco e João Donato e recria, de forma contemporânea, a sonoridade dos anos 70. A inspiração, tanto para o nome do álbum como da canção, vem da árvore tropical Sumaúma, cuja imensa copa é voltada para o astro rei e cuja raiz, a sapopema, é profunda e musical (como instrumento percussivo ela é utilizada para a comunicação entre tribos amazônicas). Se o novo álbum da cantora fosse um LP, as primeiras canções seriam uma espécie de Lado A. Dizer que se trata de um lado A solar quase não é uma metáfora, tal a sensação – real - de sol da manhã no mar que já invade em “Yê Melê”, a primeira faixa, um canto para Yemanjá composto em 1968 pelos bossa-novistas Chico Feitosa e Luís Carlos Vinhas. E que continua de forma evidente na segunda, “Na boca do sol”, estupenda canção pop de Arthur Verocai e Vitor Martins, lançada no cultuado álbum de estreia de Verocai em 1972. Prossegue na sensual exuberância percussiva do maxixe moderno “Sassaô”, um raro João Bosco letra e música dele, lado bezaço de 1989. E desemboca na bossa-bolero – na verdade um levíssimo lullaby – que João Donato e seu irmão e parceiro Lysias Ênio fizeram para a mãe, “Ê lala lay ê”, lançada em 2001, de versos infantis e solares, “Vejo lá no céu sorrindo/Ê lala lay ê/O sol se abrindo”, a própria mãe como um sol da manhã confortável, a iluminar e aquecer tudo, e não uma noturna e convencional cantiga de ninar. Na verdade, “Sumaúma”, para Paula Santoro, é mais que uma árvore e um álbum musical, como ela diz no poema que escreveu para conceituar o disco: “Sumaúma é minha visão "poéticoimagéticomusical" sobre a nossa existência. Eu visto a natureza para me saber parte dela. Eu sou árvore. Eu sou Sumaúma” Por isso, na concepção visual do álbum, Paula literalmente se despe e se “veste” de árvore e se amalgama com a natureza, tanto na capa e contracapa - num quadro criado pelo artista plástico Menote Cordeiro - quanto nas fotos de Márcia Charnizon em que Paula interage com as obras do artista plástico Advânio Lessa. Como cantora, em cada faixa põe a voz a serviço da canção: da canção pura, solar, para fruição, do Lado A; à canção densa, política, bela, para se refletir, do Lado B. A artista como o tronco da árvore, entre a copa e a sapopema da Sumaúma, cantando ora para a imensidão do Universo ou às profundezas da Terra. Ou como na canção que dá título ao álbum e talvez defina a busca da própria música, da arte (e do mistério das Sumaúmas): “Algum lugar/Além do cais, além da dor”.
Live Amorosidade
O ponto de partida é uma afirmação atribuída a Jesus e inclusa no Evangelho de João (15: 19): "Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia". Sim porque o ECK também trata de temáticas ético-morais com respaldo em teses religiosas, no chamado universo cristão. É importante, assim, passados mais de dois milênios, entender o que teria pretendido aquele Galileu com tal afirmativa, já que o conteúdo atravessou os séculos e se manteve como uma orientação que possivelmente foi dada por aquele Espírito Superior, um dos guias e modelos oferecidos à Humanidade como parâmetros de progresso (como consta da questão 625, de "O livro dos Espíritos"). Sendo assim, cabem, inicialmente, as perguntas: 1) O que é o mundo? A que mundos Jesus estaria se referindo? 2) O que significa o "amor do mundo", contido no transcrito versículo? 3) Segundo Herculano Pires, os humanos são seres INTEREXISTENTES. No que consiste esta interexistência? 4) Nos diversos cenários em que nossa participação ocorre, na atualidade de Espíritos encarnados, quando SOMOS e quando NÃO SOMOS? 5) O mundo - isto é, a sociedade - pode exercer influência sobre o indivíduo e as coletividades? Se sim, até que ponto? Quais os limites? Temos certeza que você também tem os seus questionamentos pessoais acerca desta passagem. Na bancada, três componentes do Conselho de Gestão do ECK: Débora Nogueira (SP), Evandro Oliva (SP) e Marcelo Henrique (SC). Prossegue o ECK com sua contextura genuinamente kardeciana, compreendendo temas científicos, filosóficos e ético-morais em sua programação de Lives, para possibilitar a necessária interdisciplinaridade que compõe o conhecimento humano-espiritual. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/espiritismo-cast/message
Prossegue amanhã a agonia de Bolsonaro / PCC marca presença também na Amazônia / Volkswagen suspende a produção / Esses são assuntos em destaque na edição de hoje do Jornal do Boris.
A chegada da Era de Aquário traz consigo A Fish Called Wanda, uma comédia que ainda provoca boas galhofadas mesmo 35 anos após a estreia. Prossegue o ciclo de heist movies denominado PASSA PRA CÁ O CICLO com a escolha do David, um filme com dois Monty Pythons (um deles com grande controlo no projecto) e dois actores americanos a fazerem de americanos. Em 1988 foi o filme mais visto em sala no Reino Unido, ano esse que nos deu também as (quase) mortes por cilindro compactador em cinema. Não há coincidências.
Violência policial em Moçambique compromete a imagem do país no Conselho de Segurança da ONU. Comissão eleitoral garante estar tudo pronto para o recenseamento dos moçambicanos. Conflito no leste congolês faz uma nova vaga de refugiados. Prossegue a visita do Presidente chinês a Moscovo.
Bom dia! Prossegue hoje a campanha das equipas portuguesas na Liga dos Campeões, com a visita do FC Porto a San Siro, para defrontar o Inter. No Futebol de Verdade vou antecipar o jogo de mais logo, mas só depois de passar pela épica noite de ontem em Anfield Road. Para acompanhar os meus conteúdos escritos, visite https://tadeia.substack.com/ Ao ataque!
A terceira semana de greve nacional com incidência distrital, convocada por nove organizações sindicais, chega esta segunda-feira, 30 de janeiro, às escolas do distrito de Leiria.
E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, Colossenses 3:23 A cidade de Colossos estava sofrendo com a falsa filosofia, afastando os cristãos do verdadeiro andar com Cristo. Paulo os admoesta e nos mostra as evidências de uma verdadeira conversão. Desejar as coisas do céu mais do que as da terra, mortificar sua natureza diariamente. Admoesta também a igreja de Colossos quanto a buscar a Santificação: se revestir do novo homem. Neste capítulo Paulo nos mostra como deve ser nosso proceder de Santificação nos nossos relacionamentos: suportando uns aos outros, perdoando, se revestindo do amor, que a paz de Deus esteja em nossos corações, que a palavra de Deus habite em nós ensinando e admoestando uns aos outros. Assim, nos versículos seguintes, Paulo nos direciona nos relacionamentos domésticos: As mulheres estarem sujeitas aos vossos maridos, estarem submissas à missão do esposo. Quando a esposa reconhece essa distinção básica e age concordemente, ela pode ser uma bênção para o seu marido, podendo promover a felicidade dele, mas também a sua própria. Logo, qualquer tentativa de reverter essa ordem desagrada a Deus. Aos esposos, havendo o marido se comprometido inteiramente ao princípio de que seu amor por sua esposa deve ser um reflexo verdadeiro do profundo amor sacrificial de Cristo pela igreja, ele age para com ela como um homem compreensivo, nunca é “ríspido” ou “rude”, mas trata-a com consideração e honra-a de todos os modos. O marido considera sua esposa como sua igual no sentido de que ela é “co-herdeira da graça da vida”. Num casamento como esse, cada um, procura agradar e beneficiar o outro, e promover o bem-estar do outro, e isso não apenas físico e cultural, também e principalmente, no aspecto espiritual. Mas Paulo, havendo admoestado os maridos, bem como as esposas, e havendo agora lembrado os filhos de suas obrigações, os exorta a obedecerem seus pais “em todas as coisas”. Prossegue oferecendo uma diretiva também a seus pais: Pais, não irritem seus filhos para que eles não fiquem desanimados. Os pais devem criar uma atmosfera que faça da obediência algo fácil e natural, uma atmosfera de amor e confiança. Devem criar seus filhos na disciplina e instrução do Senhor. Que o escravo obedeça ao seu senhor, de bom coração, e que o senhor seja bom para com seu escravo. Portanto, que a má vontade, a desonestidade e a preguiça do escravo sejam substituídas pelo interesse no trabalho, a integridade e o desempenho; a crueldade e a brutalidade do senhor, por consideração e amor. Podemos trazer ao nosso relacionamento profissional, dentro do nosso local de trabalho, tanto como empregados e empregadores. E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, este versículo nos deixa bem claro que se agirmos conforme o ensinamento de Paulo estaremos mortificando a nossa natureza e agradando a Deus, pois a palavra diz que nossa carne é pecaminosa e que somos homens de dura cerviz. Pois a nossa recompensa virá do Senhor. Portanto, amados irmãos, se quisermos andar em Santificação, que possamos refletir quais tem sido nossas atitudes diante dos relacionamentos, se temos agradados a Cristo mortificando a nossa natureza humana ou se estamos caminhando conforme nossas próprias forças, vontades e desejos. Deus abençoe o seu dia, Pra. Daniella Nascimento IEQ Sede Hortolândia-SP
O primeiro encontro no Ministério da Educação está agendado para as 16h00 desta quarta-feira, com a FNE, seguindo-se, quatro horas mais tarde, cinco estruturas sindicais: SNPL + SIPEB + ASPL + SEPLEU + PRóORDEM.
Não havendo acordo entre as duas partes, nas rondas negociais que se avizinham, que impacto terão as sucessivas greves no final do ano letivo?
Prossegue o ciclo da complicação TAREFA SIMPLES, GANDA VOLTA, com a escolha deste Before the Devil Knows You're Dead (2007). Último filme realizado pelo tio Lumet, mas que talvez deixe algo a desejar quando comparado com algumas das suas obras mais antigas, referências do cinema mundial. Ficam um elenco de nomes sonantes e algumas representações discutíveis, e transições que remetem para a televisão do início do século. Dizemos nós, claro, o que também não é propriamente relevante para ninguém.
Mensagem do dia 9 de outubro de 2022 de Joana Cabral com o título: “Prossegue para o Alvo”.
Reflexões sobre os ensinamentos de Jesus à luz do Espiritismo.
Reflexões sobre o capítulo 82 do livro "Fonte Viva", Espírito Emmanuel, psicografia Francisco Cândido Xavier.
Nestes dias quentes de Verão, as visitas guiadas constituem uma boa opção, para quem ainda não se aventurou a explorar todo o edifício projectado pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas. Mas ainda durante todo este mês, a Casa da Música abre as portas a todos os que queiram conhecer-lhe os cantos, num novo formato de visitas. A visita livre foi pensada para que se permita inspirar, ouvir e absorver todas as particularidades de cada espaço. Prossegue até ao final do mês o ciclo de fado Portugal A Gosto. Esta semana destacamos o trabalho de António Laranjeira.
Nestes dias quentes de Verão, as visitas guiadas constituem uma boa opção, para quem ainda não se aventurou a explorar todo o edifício projectado pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas. Mas ainda durante todo este mês, a Casa da Música abre as portas a todos os que queiram conhecer-lhe os cantos, num novo formato de visitas. A visita livre foi pensada para que se permita inspirar, ouvir e absorver todas as particularidades de cada espaço. Prossegue até ao final do mês o ciclo de fado Portugal A Gosto. Esta semana destacamos o trabalho de Ana Pinhal.
Ouça o comentário de Economia, com Denise Campos de Toledo.
A cimeira, coorganizada por Portugal e Quénia, termina na sexta-feira e visa impulsionar a ação dos países para a proteção dos oceanos.
Ouça o comentário de #economia, com Denise Campos de Toledo. #JornalDaGazeta
Prossegue, esta terça-feira (12.04), o julgamento dos ativistas angolanos detidos por "manifestação não autorizada". 300 famílias já foram obrigadas a deixar a área do megaprojeto, no município do Cuchi, no Cuando Cubango. África do Sul volta a ser palco de protestos contra imigrantes ilegais no país.
Neste episódio, trazemos atualizações da guerra da Rússia contra a Ucrânia, situação atual do conflito, da diplomacia, bem como as repercussões nos mercados. Também falamos do ultimado dado por Putin à Europa: paguem em rublos, ou ficarão sem fornecimento de gás.
https://youtu.be/xo-MxfJNPRw
A guerra entre Rússia e Ucrânia em destaque nesta emissão do Sem Moderação. Enquanto prossegue a missão destrutiva de Moscovo, Volodymyr Zelensky estabelece os seus limites para um eventual acordo de paz. A comunidade internacional acusa Putin de crimes de guerra, aumenta a pressão para que a China se defina com maior clareza, e Joe Biden insinua que o recurso a armas químicas por parte da Rússia pode arrastar a NATO para o conflito. E que efeitos terão estes dias no futuro da globalização? O Sem Moderação foi exibido na SIC Notícias a 22 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Prossegue em andamento a investigação da Delegacia de Homicídios de Passo Fundo sobre a morte do sargento aposentado da Brigada Militar, Lorivan. A delegada Daniela de Oliveira Mineto falou ao repórter policial Bruno Reinehr o caso, que teve mais pessoas detidas.
Olá, pessoal!! Café com Espiritismo - Episódio #747 Mensagem de hoje: Quem serve, prossegue Livro: Fonte Viva Autor: Emmanuel Médium: Chico Xavier Comentários: William Jacob Quer receber o podcast em primeira mão? - Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/FZkoVPBP23NLLWycwpOtyI - Telegram: t.me/cafecomespiritismo - Spotify: spoti.fi/36Pt1WV - YouTube: https://bit.ly/3xKr4aM - Coffee n' Spiritism (English): https://bit.ly/3xMLyj7 - Café con Espiritismo (Español): https://bit.ly/3wYn86w - Café avec Spiritisme (Français): https://bit.ly/35MvXUL Gostou? Esse e outros projetos do Grupo Espírita Léon Denis de Uberlândia você encontra em: https://www.geld.org.br E nos ajude a compartilhar e convide seus amigos pro nosso grupo.
CEJK Áudio Mensagem Espírita DE MÃOS UNIDAS Não temas, alma querida!... O vendaval que se escuta É a Terra que vibra em luta Nos dias de transição... Prossegue, ao clarão da fé, Varando os campos sombrios E os tremendos desafios Que agitam a multidão. Aqui se fala de guerra, Ali, é ódio avançando, Além, as provas em bando Arrancam duro clamor!... Entretanto, continua De ânimo firme e atento, Plantando, em cada momento, A paz que precede o amor. Sê o ouvido em que se extingue A gritaria do insulto, A força do braço oculto Que serve sem reclamar... Sê a palavra calmante Em que a discórdia termina, A compreensão que ilumina Em qualquer tempo e lugar. Prossegue, trabalha, aprende, Age e auxilia, alma boa, Se alguém te fere, perdoa, Ante as trevas faze luz!... Não vais a sós... Muitos somos... E na imensa caravana De socorro à vida humana O Guia Excelso é Jesus. Livro: “Caminhos do Amor” – Psicografia de Francisco Cândido Xavier – Espírito Maria Dolores
Prossegue o impasse entre o Governo do Estado e a OZZ Saúde, empresa responsável pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Santa Catarina. Os funcionários reclamam das condições precárias de trabalho e, para manifestar o descontentamento, realizaram um protesto nesta terça-feira, dia 15, em Florianópolis. Entre as cobranças, o Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina (Simesc) cita as condições precárias de trabalho, equipamentos sucateados, férias em atraso e reajustes na remuneração defasados há sete anos. “A responsabilidade desse serviço é da OZZ. Infelizmente, o serviço vem deixando muito a desejar. Talvez seja por falta de recursos e repasses do estado, talvez os contratos não tenham sido feitos a contento”, contou o diretor de saúde do trabalhador do Simesc, Odimar Pires Pacheco. “Está muito complicado pro Samu nos dias de hoje”, completou, em entrevista por telefone ao Cruz de Malta Notícias | 2ª Edição.
#Religião #Espiritismo #AllanKardec
Moçambique: Alto Comissariado da ONU para os Refugiados – ACNUR - está no terreno em Cabo Delgado e queixa-se de falta de fundos. Prossegue o julgamento por difamação do edil de Quelimane, Manuel de Araújo. Angola: Histórico partido angolano Frente Nacional para a Liberação de Angola – FNLA - prepara congresso, no meio de uma crise interna que dura há vinte anos.
Ouça o comentário de #política, direto de Brasília (DF), com Josias de Souza. #JornalDaGazeta
Bolsas indicam leve baixa; moedas de lado. No Brasil, CPI, Vacinas, Covid e orçamento.
Bolsas indicam nível baixo; moedas de lado. No Brasil, CPI, Vacinas, Covid e orçamento.
CEJK Áudio Mensagem Espírita DEVAGAR, MAS SEMPRE “Mas ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova, de dia em dia.” – Paulo. (2ª Epístola aos Coríntios, 4:16.) Observa o espírito de seqüência e gradação que prevalece nos mínimos setores da Natureza. Nada se realiza aos saltos e, na pauta da Lei Divina, não existe privilégio em parte alguma. Enche-se a espiga de grão em grão. Desenvolve-se a árvore, milímetro a milímetro. Nasce a floresta de sementes insignificantes. Levanta-se a construção, peça por peça. Começa o tecido nos fios. As mais famosas páginas foram produzidas, letra a letra. A cidade mais rica é edificada, palmo a palmo. As maiores fortunas de ouro e pedras foram extraídas do solo, fragmento a fragmento. A estrada mais longa é pavimentada, metro a metro. O grande rio que se despeja no mar é conjunto de filetes líquidos. Não abandones o teu grande sonho de conhecer e fazer, nos domínios superiores da inteligência e do sentimento, mas não te esqueças do trabalho pequenino, dia a dia. A vida é processo renovador, em toda parte, e, segundo a palavra sublime de Paulo, ainda que a carne se corrompa, a individualidade imperecível se reforma, incessantemente. Para que não nos modifiquemos, todavia, em sentido oposto à expectativa do Alto, é indispensável saibamos perseverar com o esforço de auto-aperfeiçoamento, em vigilância constante, na atividade que nos ajude e enobreça. Se algum ideal divino te habita o espírito, não olvides o servicinho diário, para que se concretize em momento oportuno. Há ensejo favorável à realização? Age com regularidade, de alma voltada para a meta. Há percalços e lutas, espinhos e pedrouços na senda? Prossegue mesmo assim. O tempo, implacável dominador de civilizações e homens, marcha apenas com sessenta minutos por hora, mas nunca se detém. Guardemos a lição e caminhemos para diante, com a melhoria de nós mesmos. Devagar, mas sempre. Emmanuel Psicografia: Chico Xavier Livro: Fonte Viva
Ministro pede inquérito contra jornalistas; Indonésia aprova a coronavac; Congresso prossegue com impeachment de Trump
Urânia era, na Grécia antiga, a musa da Astronomia que presidia ao céu estrelado. Uma estatueta da deusa, tão perfeita que mais parecia animada, inspirou a um jovem estudante do Observatório de Paris uma devoção próxima do amor. Então ele é levado por ela, numa visão, a uma viagem desbravadora pelo Cosmo. Assim começa esta narrativa encantadora, que convida a participar dessa viagem pelo espaço estelar, guiado pelas mãos de Urânia. Prossegue com a história de George, amigo dileto do nosso herói, homem obcecado pelo estudo dos mistérios do Universo e da alma, e da terna paixão que o une a Icleia, jovem norueguesa que partilha de suas ansiedades metafísicas. Desenvolve, em diálogos ricos de conhecimento, reflexões que partem da visão científica para os altos voos do espírito em busca da verdade. OBRA DE: CAMILLE FLAMMARION / NARRADO POR: AGUINALDO FILHO / EDITORA: CONHECIMENTO
LEMBRANÇA DE CORAGEM - Maria Dolores - CEJK Áudio Mensagem Espírita Psicografia de Chico Xavier LEMBRANÇA DE CORAGEM Entre as lutas da existência, Quando a estrada te pareça Um campo de sombra espessa, Sob tormenta a rugir, Não temas, segue adiante, Cumpre os encargos que levas, Lembra que a luz rompe as trevas, Descortinando o porvir. Nesses instantes amargos, Por maior a dor terrena, Guarda a fé que te asserena, Não te lastimes em vão... Nasce a rosa no espinheiro, A estrela é glória noturna, O ouro emerge da furna, A fonte serve no chão... Não pares, nem contes mágoas, Dor que te fere ou te isola, É sempre aula na escola Que o Céu te pede transpor... Prossegue amando e servindo, Ao término da jornada, Faz-se a noite madrugada No dia do Eterno Amor.
RELACIONAMENTO Se dificuldades e provações te visitam, no relacionamento com o próximo, não te permitas requentar mágoas no coração. Deixa que a confiança na Sabedoria Divina te dissipe qualquer sombra do pensamento, lembrando o Sol a desfazer nuvens diariamente para vitalizar e revitalizar os processos da vida. Para isso, é imperioso que a compreensão te presida os impulsos. E a compreensão te fará saber que os outros são criaturas autônomas, gravitando sempre na direção de objetivos diferentes dos teus. A certeza disso te livrará da solidão negativa, capaz de induzir-te a desânimo e desespero. A verdade nos ensina que ninguém realiza o bem e nem caminha para o bem, sem os outros, mas para que isso aconteça, ninguém pode exigir que os outros lhe carreguem a existência, nas sendas a percorrer. Os outros serão nossos cooperadores, intérpretes, associados e companheiros, enquanto isso se lhes faça possível, ocorrendo o mesmo conosco, em relação a eles. À vista disso, ama seus amigos sem prendê-los. Esse terá sido o sustentáculo de tuas esperanças, por muito tempo; entretanto, é possível surja um dia em que não consiga permanecer inteiramente a teu lado, em face de novas tarefas que lhe despontam na senda. Outro te entendia os propósitos, até ontem; no entanto, experiências, que se lhe fizeram necessárias, alteraram-lhe provisoriamente os raciocínios. Aceita-os quais se mostram, continuando a agir no exercício do bem e seguindo adiante na construção da vida melhor em ti mesmo. Ninguém aprende algo de bom e nem melhora a si mesmo, sem os outros, mas ninguém pode depender totalmente dos outros nas realizações que demande nos momentos de mudança e renovação para aqueles que mais amas, afasta de ti a ideia de separação e não te lastimes. Prossegue trabalhando, porque, pelos Desígnios da Vida Superior, outros virão ao teu encontro para a execução das tarefas que o mundo te conferiu e os que se afastam de ti voltarão depois, com mais força de amor, a fim de te auxiliarem ou serem auxiliados. A verdade não se deteriora. Somente perde os seres queridos aquele que possessivamente os procura, quando se fazem distantes, porquanto quem ama, ama sempre, e de tal modo que, ainda mesmo quando os corações amados se distanciam, o coração que ama prossegue amando-os e abençoando-os, sabendo conscientemente que, pelas forças do espírito, jamais deles se afastará. (Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Calma) Livro Calma. Psicografia de Chico Xavier. Citação parcial para estudo, de acordo com o artigo 46, item III, da Lei de Direitos Autorais.
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AD PARQUE ARTUR ALVIM | Mensagem ministrada no dia 22 de Setembro de 2019. Acompanhe também a Palavra de Deus em nossas redes sociais: Facebook - https://www.facebook.com/Adparquealvim/ Instagram - https://www.instagram.com/adparquealvim/ YouTube - https://www.youtube.com/c/ADParqueArturAlvim
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