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Confira nesta edição do JR 24 Horas: Três pessoas morreram durante as tempestades que castigam São Paulo desde a última sexta-feira (24). A vítima mais recente é um menino de sete anos, que foi arrastado pela enxurrada na região metropolitana. A criança foi arrastada pela água e se afogou. A previsão indica novos temporais até o fim da semana. E ainda: Câmera de segurança registra inundação no ‘Beco do Batman', na zona oeste de SP.
Ep. 192 - Especial de Férias: Beco Diagonal Comentando o reality HP: Bruxos da Confeitaria - ep. 3 MANDE SUA CORUJA PARA: mundopottercast@gmail.com Redes: @mpottercast @ithasant e @rodriguesph PIX: mundopottercast@gmail.com Grupo do Telegram: @mundopotter Edição: Itamar Santos Roteiro: Itamar Santos Apresentado por Itamar Santos e Paulo Rodrigues
No apagar das luzes, encerrando a temporada 2024 do Imagina Se Pega no Olho, resolvemos falar sobre a CCXP - maior evento de cultura pop do Brasil, um dos maiores do planeta, que encerrou o calendário por aqui trazendo um monte de dúvidas, reclamações e questionamentos. Muita gente? Fila demais? Muitas marcas que não têm nada a ver com o mundo das nerdices? Poucas atrações internacionais de peso? E afinal, o que acontece com o Beco dos Artistas? De fato, estar lá é algo que faz sentido pro pequeno quadrinista independente? Embarque com a gente no episódio final deste ano - e já entre no clima pra um 2025 repleto de novidades. :D #ccxp #ccxp2024 #ccxp24 #comiccon #comicconexperience #eventonerd #eventogeek #podcast #podcastBR #imaginasepeganoolho
Unlock Your Best Self in 2 Weeks – Here's How!Ready to transform your life in just two weeks? In this video, I'll share simple yet effective steps to help you build better habits, boost your confidence, and create the mindset needed to unlock your best self. Whether it's your health, mindset, or goals, you'll learn actionable tips to see real progress fast. Let's start your journey today!---
Mais um episódio frenético do Lá do Bunker chegando, falando sobre a collab bombástica entre Batman e Ozob. Também falamos de Skeleton Crew, a nova série de Star Wars, e do livro sobre o jovem Geralt, de The Witcher. Para finalizar o programa, uma empolgada Tay conta novidades de Monster Hunter e do Japão! Samsung Garanta já o seu Samsung Galaxy Buds 2 Pro: https://nerdbunker.page.link/Galaxy_Buds_2_Pro_LDB Tem AliExpress no Magalu Confira o Mundo AliExpress no Magalu: https://jovemnerd.page.link/Aliexpress_Magalu_LDB Estante Virtual Presenteie-se no Natal Literário da Estante Virtual: https://nerdbunker.page.link/Estante_Virtual_Natal_LDB Citados no programa Batman e Ozob se encontram em crossover do Jovem Nerd com a DC: https://jovemnerd.com.br/noticias/etc/batman-e-ozob-crossover-ccxp Veja fotos do mural com Ozob e Homem-Morcego no Beco do Batman: https://jovemnerd.com.br/noticias/agenda-nerd/ozob-beco-do-batman-mural-fotos The Witcher traz adolescência de Geralt em novo livro: https://jovemnerd.com.br/noticias/hqs-e-livros/the-witcher-traz-adolescencia-de-geralt-em-novo-livro Star Wars: Skeleton Crew tem carisma e boas fontes, mas falta identidade: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/star-wars-skeleton-crew-primeiras-impressoes Star Wars antecipa estreia de Skeleton Crew; Confira o calendário: https://jovemnerd.com.br/noticias/series-e-tv/star-wars-antecipa-estreia-de-skeleton-crew-confira-o-calendario Monster Hunter Wilds anuncia beta aberto; saiba como participar: https://jovemnerd.com.br/noticias/games/monster-hunter-wilds-beta-aberto-saiba-como-participar Monster Hunter Wilds simplifica fórmula sem perder a essência | Preview: https://jovemnerd.com.br/noticias/games/monster-hunter-wilds-preview-viagem-osaka Capcom fez captura de movimentos até para os monstros em Monster Hunter Wilds: https://jovemnerd.com.br/noticias/games/monster-hunter-wilds-capcom-captura-de-movimentos-monstros Como o Seikret é responsável pela mudança de dinâmica em Monster Hunter Wilds: https://jovemnerd.com.br/noticias/games/monster-hunter-wilds-como-seikret-montaria-responsavel-pela-dinamica Canais do NerdBunker Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/CanalNerdBunker Siga o NerdBunker no Bluesky: https://bsky.app/profile/nerdbunker.bsky.social Confira nosso perfil no Threads: https://www.threads.net/@nerdbunker Apresentação Cakes Sousa -- Instagram / Linktree Edição Doug Bezerra -- Instagram
A cantora e compositora moçambicana Assa Matusse canta "as dores" do seu povo e acredita que um artista não pode ficar alheio “aos irmãos que estão a morrer em Moçambique por reivindicarem os seus direitos”. A “menina do bairro”, que vive hoje em Paris, levou a língua changana a vários palcos internacionais e promete continuar a cantar Moçambique no mundo como uma forma de “resistência”. Assa Matusse não se deixa intimidar e avisa que “o medo não é antónimo de falta de coragem”. Assa Matusse é cantora e compositora. É conhecida como a «Menina do bairro» em Moçambique, o país onde nasceu e onde absorveu ritmos tradicionais que ainda constituem o ADN da sua música, combinados com sonoridades modernas como a pop e o jazz. Assa Matusse canta em changana, a sua língua materna, em português, inglês e francês. Vive actualmente em Paris e está connosco na RFI para nos falar sobre a sua música, o que a inspira e o que a preocupa.RFI: Sendo uma voz de Moçambique ouvida em vários palcos internacionais, eu queria mesmo começar por lhe perguntar como olha actualmente para a situação em Moçambique perante a contestação eleitoral, perante as detenções e mortes de manifestantes, o duplo homicídio de dois apoiantes da oposição, a convocação de uma semana de manifestações e de greve geral. Como é que olha para toda esta situação? Assa Matusse, Cantora: Têm sido dias difíceis. Não tenho conseguido realmente viver como se nada estivesse a acontecer. Se calhar é o sentimento de impotência por eu estar deste lado, em Paris, enquanto existem os meus irmãos que estão a morrer em Moçambique simplesmente porque querem reivindicar os seus direitos. Isso tem tirado muito o meu sono. Não posso estar aqui a fingir o contrário, não é? Devia estar concentrada em preparar a minha tournée e tudo, mas têm sido dias muito difíceis e até pensei em sair um bocadinho das redes sociais para tentar ver se consigo economizar as minhas energias e emoções, mas não é possível.É muito triste o que tem estado a acontecer com os moçambicanos e eu sinto-me extremamente tocada por isto porque eu sou moçambicana. Eu conheço muito bem as dificuldades que a gente tem naquele país e as dificuldades nunca são iguais. Existe uma parte que usufrui muito bem. Tudo o que a gente tem é que nós, moçambicanos, os verdadeiramente moçambicanos, de alguma forma, o povo não consegue, nem sequer os de Maputo.Eu sou moçambicana, conheço outros países. Estou aqui em Paris, já estive na Noruega por conta dos estudos e tantos outros países a fazer alguns shows e tudo mais, mas nunca sequer cheguei no norte do país, porque o país é extremamente caro para os moçambicanos e normalmente são os que hoje em dia não aceitam que a gente reivindique, que usufruem e que conhecem o país e todas as maravilhas. A gente conhece pelas fotos, tantas outras coisas. Eu estou aqui a fazer a menção para que se possa perceber a que ponto eu, sendo artista, se calhar devia ter um bocadinho mais de possibilidade, se calhar, de chegar um bocadinho mais longe dentro do meu país e eu mesma não conheço Moçambique.Se calhar chega mais longe graças ao canto, à sua voz e às mensagens que passa nas suas músicas. Fala na pobreza do seu país, fala na inferiorização sistémica da mulher. São músicas com um teor interventivo. Até que ponto a actual situação de Moçambique também poderá vir a inspirar a sua música?A minha música sempre teve inspiração no povo moçambicano. As mulheres que eu falo são as mulheres de Moçambique porque são as mulheres que eu cresci a ver. Depois, coincide sempre com todo o desafio da mulher no mundo. Mas eu tenho dito que a mulher moçambicana, em qualquer lugar onde ela possa estar, vai-se dar muito bem porque as dificuldades, sendo mulher em Moçambique, também nas artes, é imensa e estrondosa. Então, em qualquer lugar, o problema vai ser menor.É esta situação e tantas outras coisas que têm acontecido no meu país que têm sido a minha grande inspiração e, sobretudo, quando eu falo dos ritmos. Sempre fui apaixonada por tudo o que se faz em Moçambique, em termos rítmicos, sobretudo na parte do Sul, porque eu sou do Sul, da capital do país, Maputo, da zona periférica chamada Mavalane, onde eu cresci. É de lá que saem estas minhas melodias. Tanto é que eu tenho uma música no último álbum chamado “Mutchangana”, cujo título é “Som do Beco” porque são os sons do meu beco e todos esses sons que fazem parte deste álbum são sons que eu fui apanhando neste beco, quando eu estava em casa, um simples gritar de uma criança me remetia para uma melodia e eu consegui realmente trazer os sons do meu beco. O meu beco neste momento também é o meu Moçambique.Em “No Som Beco” você canta “A malta não janta, não almoça, só come”. Depois, na música “A que preço” questiona: “Como fui germinar nesta pobreza?” Porque é que fala sobre a pobreza em Moçambique, um país que é classificado pela ONU como um dos mais pobres de África? Eu insisto porque esta é a realidade de 90% da população moçambicana. Os 10% são aqueles que têm privilégios, são privilegiados e podem usufruir de tudo. Mas 90%, se calhar ainda mais do povo moçambicano, está na pobreza. E eu, um desses dias, estive a pensar muito sobre a música “A que preço” e nem sequer pensei nos meus pais quando eu escrevi isso, porque quando eu digo: “passa muita coisa na minha cabeça, porque é que não nasci na realeza, como é que fui germinar nesta pobreza?” Eu estou a falar simplesmente de um lugar onde as oportunidades não faltassem e as oportunidades para mim sempre foram escassas. A gente sempre teve que correr muito atrás e é assim a vida da maioria dos moçambicanos.Mais ainda para as mulheres… A Assa Matusse fala muito das mulheres e das meninas moçambicanas, tanto em “Mutchangana” quanto no disco anterior, o “+Eu”. No “+Eu” você canta: “Eu sempre fui mais eu, poderosa, optimista, muito eu”, mas também canta: “A culpada sou eu por ter nascido mulher”. Que força é essa que quer dar às meninas e às mulheres moçambicanas? A força que temos, muitas vezes temos medo de exteriorizá-la. Eu só estou a tentar trazer para fora o que já existe, na verdade, porque eu mesma me surpreendo a cada dia. O simples facto de ter saído do meu país, o que não é fácil... Eu saí do país não porque não amo Moçambique, é o contrário: de tanto amar o meu país, eu achei melhor ir embora para tentar ver se conseguia dar voz à música de Moçambique porque é uma música que não se conhece no mundo. Quando eu falo das mulheres nas músicas é porque eu mesma tive que atravessar tantos obstáculos e não havia outra solução, para mim, a não ser ser forte. Então, eu falo tanto da força do “ser mais eu” porque eu preciso falar, verbalizar para que realmente eu consiga seguir e dizer “eu sou realmente mais eu”. Hoje em dia já não tenho muita opção a não ser isto mesmo porque já verbalizei que o sou.Tenho falado, também, muitas vezes das mulheres, sobretudo dos bairros, por conta da questão das oportunidades, mas também por todas as dificuldades e desafios que a mulher tem, sendo mulher em Moçambique e tudo o que é preciso se submeter para conseguir continuar a sua carreira, seja ela na música e mesmo no trabalho. Existem tantos desafios, até as meninas do bairro nem podem se calhar ir para lá [Maputo]. Eu conheci a cidade com 15 anos, isso não é normal. Eu vivo a 15 minutos de Maputo. Porquê? Porque eu nunca tive nenhuma oportunidade para lá chegar, não é? As minhas escolas sempre foram ali no bairro, mas quando eu digo não conhecia a cidade, significa que eu não conhecia muitas coisas que a cidade nos pode proporcionar antes dos 15 anos.Eu tenho falado muito dessa questão porque é preciso também começar a aperceber que este barulho todo que está a existir, as nossas reclamações não estão a surgir de hoje. Já há anos que as coisas são assim e que os moçambicanos, sobretudo as mulheres, têm medo de voltar para casa. Eu comecei a carreira com 15 anos. É por isso que comecei a conhecer a cidade com 15 anos porque realmente tinha que me fazer à cidade para poder ter as oportunidades. Mas tinha medo de voltar para casa porque não existia electricidade e depois tínhamos que fazer a amizade com os meninos mais perigosos, digamos, para que nos deixassem tranquilas e que quando nos vissem a chegar servissem como protecção e não achassem que éramos inimigos. É por isso que as mulheres, sobretudo as meninas do bairro, sempre vão carregar a minha voz para militar, como se diz por aí na gíria.Tem levado a sua voz a vários palcos internacionais. Em “Mutchangana”, o álbum que lançou em 2023, a Assa canta em português, francês, inglês, mas também canta em changana. O que é que representa íntima e politicamente levar o changana por esse mundo fora e para as plataformas de escuta online? Isto significa uma verdadeira identidade e orgulho daquilo que eu sou. Quando era mais nova, como eu já disse, falava changana, a maioria das famílias fala changana. Estou a tentar fazer uma música chamada “português do meu pai” porque ele tem uma forma de falar muito dele que era muito engraçada e eu percebo o quanto o meu pai se esforçou para conseguir dizer um “bom dia, como está?” em português porque nós falávamos a língua da minha família, o changana, não é?Então, eu cresci a falar changana. Eu aprendi a falar português na escola. Para mim o português é como o francês e como o inglês que tive que aprender fora de casa e usar também como uma ferramenta de trabalho e meio de comunicação. Mas isso não significa que eu não tenha nenhum orgulho e que não ache que o português é uma língua minha. Também acho que a minha língua é a língua oficial de Moçambique e tenho tanto orgulho de fazer parte da lusofonia.Mas é preciso aqui sublinhar que eu sou moçambicana e por ser moçambicana, tenho a realidade de um grupo de moçambicanos que não tiveram contacto com esta língua muito cedo. Então vou cantando em changana e deixa-me dizer que é a língua onde eu me sinto mais expressiva, mesmo ao cantar e a comunicar também é extremamente forte para mim. Esta língua, para mim, é significado de resistência porque essas línguas todas - há quem chame de dialecto, mas eu não chamo de dialecto - são línguas que em algum momento fomos proibidos de falar nas escolas. Existiu um tempo onde não se podia falar changana dentro de casa porque era preciso falar o português, o que era importante, mas também não podem marginalizar a nossa língua. Eu quis realmente realçar o orgulho que tenho desta língua que não é um dialecto, é realmente uma língua.Essa língua e a etnia mutchangana dão origem ao álbum Mutchangana. Em 2016, lançou o “+Eu”. E agora? O que está a acontecer na sua carreira? Anda em tournée? Está já a preparar novas canções para um novo disco ou ainda é cedo? Não, não é cedo. Nunca senti nenhuma pressão para trazer novos trabalhos, mas os trabalhos, novas melodias, acontecem quando acontecem coisas na nossa vida. E é preciso frisar que faz três anos que eu estou em Paris e neste tempo aconteceu muita coisa e o álbum foi começado em Moçambique. Ele foi feito em Moçambique, veio a ser terminado aqui na França, em Paris, mas foi começado lá.Nestes três anos, há muita coisa que aconteceu e é preciso que eu exteriorize tudo isto. E é a partir e através da música que eu posso fazer isso. Não existe outra forma para mim de verbalizar tudo aquilo que me acontece, os desafios e, sobretudo, também a resistência. Como se sabe, os moçambicanos não estão muito no mundo porque já sofremos tanto na nossa casa que temos medo, na verdade, de sair e nos tornarmos mendigos, de alguma forma, no estrangeiro. Eu peguei esta força que os moçambicanos têm, mas têm medo, só que o medo não é antónimo de falta de coragem. Muitas vezes é simplesmente o medo de acabar dando um passo que podemos dizer, mais para a frente, que “se calhar teria ficado melhor na minha casa, que sofrendo, não sofrendo, estou com a família”. Então eu peguei e arrisquei e vim para cá. De lá para cá aconteceu tanta coisa que é preciso que eu verbalize. Então há muita música a vir por aí. Também estou a preparar a minha tournée e, aos poucos, também vou tentando conhecer novos palcos no mundo porque eu sou moçambicana, mas não pertenço só aos moçambicanos, sou artista, pertenço ao mundo.Em Moçambique chamam-lhe “A Menina do Bairro” e é o nome de uma música do primeiro disco. Canta “Sou dos becos, lá no bairro… brincava na areia, com os meninos do meu bairro”. Para quem não a conhece, porque é que lhe chamam ainda “a menina do bairro” e quem é esta “menina do bairro” que nasceu em Maputo em 1994, cresceu a ouvir o canto e a guitarra do pai e vive em Paris actualmente? É uma resistente, já percebi…Eu não sei exactamente em que momento comecei a ser chamada “menina do bairro”. A verdade é que eu tenho uma música chamada “A menina do bairro” e faz parte do primeiro álbum. Eu acho que esta música, tanto quanto o “+Eu” tiveram muita força. É que as pessoas começaram a apelidar-me assim. Eu recebi com muito orgulho este nome, este carinho, porque para mim vejo isso como um carinho. Quando eu tinha uns dez anos, se me chamassem “menina do bairro” eu ia ficar, se calhar, de alguma forma constrangida porque naquela altura, de certa forma, não tínhamos tanto orgulho dos nossos bairros, achávamos sempre que éramos inferiores porque éramos do bairro.Então, com o tempo as coisas foram mudando e eu tenho tanto orgulho. E é assim que as pessoas começaram a chamar-me “a menina do bairro” porque vim com esta música intitulada “A menina do bairro”, mas também porque, de alguma forma, saí muito cedo de Moçambique, vou viajando nos países lá fora e que não conhece nem sequer o norte do país porque não teve possibilidades para lá chegar.Mas fala dos ataques em Cabo Delgado numa das músicas…Claro, porque Moçambique é Moçambique, não é? Não está dividido. Claro que tem o Norte, o Sul, o Centro, mas é Moçambique. E eu sou moçambicana. A dor das pessoas de Cabo Delgado é a minha dor. Foi triste. Na verdade, eu já senti a dor estando aqui e o sentimento de impotência também me atravessou, muito como nesta altura, diante de tudo o que está a acontecer.Naquela altura era mesmo a questão de perceber que os próprios polícias não tinham, se calhar, nenhum apoio do governo para que eles tivessem mais protecção. Era o mata mata realmente. Tanto é que, em algum momento, teve pessoas com medo de ir a Cabo Delgado. Palma ficou deserta. Famílias, meninas foram sequestradas, foram decapitadas e nós recebermos esse tipo de notícia, vendo os pais na televisão a chorar, a gritar, as suas filhas levadas por pessoas desconhecidas que entraram dentro da sua residência e fizeram isto. Eu não tinha como não falar disso. Eu tenho dito que eu estou aqui para servir a comunidade porque não acredito que sendo artista me posso isolar simplesmente entre a música e a guitarra e todos os ritmos que eu amo, sem poder falar daquilo que atravessa e que o povo tem estado a sofrer tanto em Moçambique, quanto no mundo, mas sobretudo em Moçambique. Porque eu sou moçambicana e me impacta muito mais.Ou seja, aquilo que a move, que a motiva a escrever e a cantar são as dores do seu próprio povo?Sim. São as dores, as dores do meu povo. A dor do outro sempre tem um impacto muito grande na minha vida e os que me conhecem muito bem, a minha própria família, sempre têm dito: “às vezes, a gente acha que esqueces que também és um ser humano.” A minha família diz isto muito porque eu tenho muito esta questão de sentir a dor do outro. Eu não preciso de fazer parte do mesmo partido, não preciso de fazer parte da mesma religião para sentir a dor do outro. Para mim, alguém passar por mim doente, eu consigo sentir uma dor que não consigo explicar. Eu acho que o sofrimento no mundo é uma das coisas mais tristes e, para mim, poder alegrá-los com a minha voz, ou simplesmente, fazer as pessoas sentirem uma certa emoção através da minha voz e das melodias - até podem ser tristes porque estamos a falar de uma coisa triste - mas vai dar um sentimento de “aconteceu, mas estamos a viver, precisamos seguir em frente”. Eu acho que é uma das minhas missões também no mundo. Os artistas também deveriam, realmente, neste momento, serem mais conscientes e perceberem que não é sobre fazer parte de um certo grupo, é sobre ser artista. E sendo artista, nós somos a voz do povo.
Passaram quase dois meses desdes as eleições legislativas em França e o impasse político mantém-se. O primeiro-ministro demissionário Gabriel Attal continua em funções e o Presidente francês tarda em nomear o seu sucessor. Pelo que espera, afinal, Macron? Oiça aqui o episódio do podcast O Mundo A Seus Pés com Victor Pereira, investigador no Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta postura de Lula em relação à Venezuela, que está desagradando a todos, a escolha de Gabriel Galípolo para presidente do Banco Central, e críticas de grandes jornais a Alexandre de Moraes.
No episódio de hoje, Flávio Trombino apresenta uma receita carioca: a sardinha frita do Beco das Sardinhas. Ouça!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouvir sobre a cicloviagem de Annibal Baptista que foi para a Patagônia de bicicleta é uma experiência envolvente e emocionante. Conforme ele descreve as paisagens deslumbrantes e intocadas, as montanhas...
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Um botequim na Rua Joaquim Silva, na Lapa, que abriu as portas despretensiosamente e se tornou um celeiro de bambas. Abriu as portas, ainda como depósito de bebida, na esquina onde moraram Chiquinha Gonzaga, Madame Satã e local frequentado por Manuel Bandeira, Noel Rosa, Sinhô e Portinari. Aos poucos, os donos foram cativando a clientela, o movimento aumentando e, de repente, veio a ideia de uma roda de samba. O plano foi colocado em prática e, em quatro meses, o Beco do Rato se firmava como opção de lazer e diversão barata na cidade. O Beco do Rato e Lúcio Pacheco representam muito mais do que meros locais geográficos ou figuras históricas: são símbolos de resiliência, criatividade e amor pela cultura. Por isso, o Beco do Rato não é apenas um beco, mas sim um templo da alma carioca, um testemunho vivo da eterna paixão pela música e pela vida.
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Amir Farha has started two venture capital firms, Beco as a co-founder and COTU Ventures as CEO and Founder. He's one of the most passionate and empathetic leaders in the VC space when it comes to dealing with people and entrepreneurs. His firm, COTU, literally stands for “Champion of the Underdogs” and Amir truly lives that value. We discuss Amir's journey founding his latest VC firm and the journey to finding what matters to him most personally and professionally. Amir discusses how he used tough times as an inflection point to become more curious about himself, and building a framework of values that he uses today in assessing critical decisions. We also talk about courage, building confidence, having conviction and fear.I heard Amir say:Have the energy to be passionate wherever you have convictionLook at your life through the lens of your valuesDetach your identify from “what you do”Have the courage to do the hard things#podcast #ceotalks #pod #entrepreneurlife #entrepreneurship #middleeastentrepreneurs #mena #startupstories #menaentrepreneurs #menastartups #menastories #businesspodcast #businesspodcasts #CEOwisdom #founderwisdom #founderpodcasts #founderstories
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Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, acesse: https://www.duzzi.net
Não importa se você é um Potterhead assumido, ou se nunca assistiu aso filmes de Harry Potter... Ao planejar uma visita à Orlando, as áreas dos bruxinhos mais amados do mundo serão parte importante da sua visita! Para melhorar sua experiência, esse EP traz segredos não revelados e dicas de experiências ocultas além é claro de informações e um bate papo sobre uma das áreas mais imersivas dos parques de Orlando!! Bora "aparatar" pra la? Pra você poder planejar e comprar sua viagem com as melhores opções, valores, condições, etc, utilize a melhor ferrarmenta de viagem pra Olando que exite, o MENU MD1®
Bem-vindos ao E aí Gay +18, programa só com contos eróticos enviados pelos ouvintes. Sexta sim, sexta não, a gente vai ler e comentar as safadezas de vocês. Quer mandar seu caso? Escreva para eaigaypodcast@gmail.com (tem que escrever +18 no título!). A gente garante seu anonimato! Apoie o podcast: https://apoia.se/eaigaypodcast E aí Gay apresentado por (Instagram / Twitter): Felipe Dantas (@apenasdantas / @dantas) Thiago Theodoro (@luxoeriqueza / @thiwitter) Paulo Corrêa (@paulorcorrea / @paulorcorrea_) Siga o E aí Gay? nas redes sociais! @eaigaypodcast no Instagram e Twitter.
No segundo episódio dessa cicloviagem que atravessa a PATAGÔNIA, Werther Krohling, Pedro Bozzola e Chicó conversam com Annibal Baptista, que relata os acontecimentos iniciais dessa empreitada. A região de Araucania...
No segundo episódio dessa cicloviagem que atravessa a PATAGÔNIA, Werther Krohling, Pedro Bozzola e Chicó conversam com Annibal Baptista, que relata os acontecimentos iniciais dessa empreitada. A região de Araucania...
Show Notes:Making the decision to accept & tolerate someone you don't care for is really a grown-up decision to make. It's real maturity to just put aside your feelings and any past experiences you've had with them and ALLOW the relationship to be better. Because it CAN get better. If we allow people to change and be different than they have in the past, then the relationship can get better and everyone can have a better experience.I believe one of the biggest issues we have when dealing with people we don't like is holding past offenses against them without any end in sight. We continuously remind ourselves of how they hurt us in the past and how those things have betrayed our trust and led to us feeling some type of way.I think there are several possibilities for why we struggle with this.When you let something go, you might believe that there will be no justice for what happened, so you take it upon yourself to make sure there is by holding it against the person until you feel like it's been enough (or everyone knows).You might not have taken to time to really unpack what happened. You haven't evaluated why you felt the way you did, what the actual root cause was, and why you believe holding onto this is beneficial to you.Maybe you're dealing with insecurity issues and don't think you are being treated as fairly as this other person is and continue to hold a grudge and contempt for them until you feel how people view YOU has changed.Regardless of what the reason is, we need to be making an effort to be more accepting of those people we don't like or see as enemies and who have caused us pain.The Bible tells us, in several different verses, to love your enemies & those that persecute you.
Helena (@helena.ccoelho), Werther (@werther_k) e Phill (@phil.steffen) bateram um papo bastante descontraído com a carioca e ciclista de gravel Flávia Oliveira (@lilcrush27). Flávia contou para nós quando começou a pedalar,...
Helena (@helena.ccoelho), Werther (@werther_k) e Phill (@phil.steffen) bateram um papo bastante descontraído com a carioca e ciclista de gravel Flávia Oliveira (@lilcrush27). Flávia contou para nós quando começou a pedalar,...
O que fazer quando me encontro em um beco sem saída? - Pr. Fabiano Milanese by Igreja Missionária Evangélica Maranata da TijucaPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Sim você não leu errado! Nesse episódio o Werther (@werther_k) e o Chicó (@chicoh1981) conversaram com o Annibal Batista (@trilhasecicloviagens) sobre a preparação de sua cicloviagem pela Patagônia, pedalando pela...
Sim você não leu errado! Nesse episódio o Werther (@werther_k) e o Chicó (@chicoh1981) conversaram com o Annibal Batista (@trilhasecicloviagens) sobre a preparação de sua cicloviagem pela Patagônia, pedalando pela...
Helena Coelho (@helena.ccoelho) conversou com Andrea Stevam @belotzitz, Mel Theopilho @metatreinamento e Renata Oliveira: @reruivaah sobre Mulheres na organização de provas de bike. A Andrea é organizadora da Rocky Mountain...
Helena Coelho (@helena.ccoelho) conversou com Andrea Stevam @belotzitz, Mel Theopilho @metatreinamento e Renata Oliveira: @reruivaah sobre Mulheres na organização de provas de bike. A Andrea é organizadora da Rocky Mountain...
Helena Coelho (@helena.ccoelho) convidou Juliana Maciel (@julianamaciels) para bater um papo INCRÍVEL com Ana Lídia Borba (@analidiaborba) sobre a prova Red Bull Gravel X. A prova será realizada em dezembro...
Helena Coelho (@helena.ccoelho) convidou Juliana Maciel (@julianamaciels) para bater um papo INCRÍVEL com Ana Lídia Borba (@analidiaborba) sobre a prova Red Bull Gravel X. A prova será realizada em dezembro...
Werther Krohling (@werther_k) bate um papo com o divo Phil Steffen (@phil.steffen) e a musa das cicloviagens Juli Hirata (@juli_hirata) conversam sobre como é pedalar em Portugal e na Espanha....
Werther Krohling (@werther_k) bate um papo com o divo Phil Steffen (@phil.steffen) e a musa das cicloviagens Juli Hirata (@juli_hirata). Eles conversam sobre como é pedalar em Portugal e na...
Helena Coelho (@helena.ccoelho) e Werther Krohling (@werther_k) batem um papo cheio de Girl Power sobre o primeiro Basecamp do coletivo Mulheres de Gravel. Nessa delícia de conversa com as divas...
Helena Coelho (@helena.ccoelho) e Werther Krohling (@werther_k) batem um papo cheio de Girl Power sobre o primeiro Basecamp do coletivo Mulheres de Gravel. Nessa delícia de conversa com as divas...
Wielkieś mi uczyniła pustki w domu moim,Moja droga przyjemności, tym zniknienim swoim.No coś mnie naszło z tym Kochanowskim ostatnio. Produktywność, proaktywność, cele, osiągi, kejpiaje. Brzmi znajomo?A kiedy ostatni raz zrobiłeś_aś coś przyjemnego?Coś, co nie wiązało się z żadną umiejętnością, celem samym w sobie, rozwojem osobistym, czy budowaniem marki osobistej?Tylko tak po prostu: zbierałeś_aś kasztany, łąziłeś_aś w kaloszach (albo i bez) po kałuży, odwiedziłeś_aś miejsce dalekie lub bliskie, w którym zawsze chciałeś_aś pobyć? Ot tak, dla funu, przyjemności, radości, uciechy?O przyjemności traktuje ten krótki odcinek, bo nie ma co się tu rozgadywać, moi mili. Trzeba popróbować podoświadczać.No więc: kiedy ostatni raz zrobiłeś_aś coś przyjemnego? Czy wiesz, co sprawia Ci przyjemność?Jeżeli jesteś fanem_fanką z Gutral gadania i masz możliwość wesprzeć produkcję i dystrybucję niniejszego podcastu, zapraszam do dołączenia do grona Patronów i Matronek https://patronite.pl/gutralZa wszelakie wpłaty, serdeczne Freud zapłać ;) Montaż: Eugeniusz KarlovLiteratura wspomniana w odcinku: Larry, Davidson, Golan, Shahar, Martha Staeheli, Lawless, David, Sells & Janis Tondora (2006) Play, Pleasure, and Other Positive Life Events: “Non—Specific” Factors in Recovery from Mental Illness?, Psychiatry, 69:2, 151-163, DOI: 10.1521/psyc.2006.69.2.151Martínez-Vispo C, López-Durán A, Senra C, Rodríguez-Cano R, Río EFD, Becoña E. Behavioral activation and smoking cessation outcomes: The role of depressive symptoms. Addictive Behaviors. 2020;102:106183. doi:10.1016/j.addbeh.2019.106183.Diener, E., & Seligman, M. E. P. (2002). Very happy people. Psychological Science, 13(1), 80-83.
É cada dia mais comum ver ciclistas pedalando com seus animais de estimação, sejam gatos ou cachorros, na mochila ou na cestinha da bicicleta. No episódio de hoje, Sil (@sealperez)...
Aliado de Arthur Lira e beneficiado com mais de R$ 23 milhões em emendas do orçamento secreto em 2021 e 2022, o ex-prefeito de Rio Largo (AL) Gilberto Gonçalves foi preso hoje cedo pela Polícia Federal, em desdobramento da operação Beco da Pecúnia. Ele é apontado como chefe de uma organização criminosa instalada na Prefeitura. Há algumas semanas, o político havia sido alvo de busca e apreensão. A análise do celular de Gonçalves, encontrado pelos agentes da PF num terreno baldio ao lado de sua residência, revelou gestões para obstruir as investigações. Ele é acusado de usar empresas de fachada para desviar recursos da saúde e da educação. Até agora, o inquérito apontou que ao menos R$ 10,6 milhões em pagamentos feitos pela Prefeitura às empresas Litoral e Reauto foram sacados por seus sócios — apontados como laranjas — na boca do caixa. Segundo a investigação, a Litoral não possui funcionários e sua sede funciona num hotel. Ela pertence a Adson Lima da Silva, filho de Ailton José da Silva, dono da Reauto, que também não possui estrutura compatível com as movimentações financeiras registradas. Ao todo, as duas empresas receberam da Prefeitura mais de R$ 62 milhões, na gestão de Gonçalves. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Nessa semana novamente falamos sobre muita coisa. Taca-lhe play!Colabore com o nosso trabalho através do PicPay ou Padrim. PARTICIPANTES:------------------Thais Kisuki - https://twitter.com/thaiskisukiRodrigo Hipólito - http://twitter.com/lhamanalamaVictor Sousa - http://twitter.com/erro500 COMENTADO NO EPISÓDIO------------------Estado conseguem liminar para compensar arrecadaçãoArruda inelegível novamenteConselho de Ética pede cassação de Gabriel MonteiroPGR critica Alexandre de Moraes89 milhões em campanha para elogiar o governoCastro Nunes pressiona Bozo … e consegue vencerCâmara acelera votação de projeto para tirar poder de gov sobre as PMsO beco de Lira | reportagem do FantásticoManifesto já passa de 600 mil assinaturasO paralelo com 2002Quem assina é “sem caráter” e “cara de pau”O manifesto da Febraban e da FiespChiliquento marca ida à Fiesp no mesmo dia 11Bolsonaro convoca para o 07/09 pela “última vez”Dudu Paes batendo palma pra golpismo?Bolsonaro desesperadoO culto no planalto organizado pela MichelleBivar desiste de candidaturaMarreco preocupadoA esfinge vem aí?Bob Jeff vem aí?Ciro Gomes: A implosão da candidatura ao governo do CECiro Gomes: Aceita apoio do Lula, mas não apoia o LulaCiro Gomes: no multiverso da loucuraCiro Gomes: Caverna do BrasilJanones e a conversa com LulaMara Gabrili vice da TebetJana preocupada com as desistênciasWeintraub desistiuA ideia do pool de debatesRecriação de ministériosPesquisa Datafolha (27 - 28 de julho)Recortes da pesquisaRejeição de Bolsonaro entre os jovens DICAS CULTURAIS------------------[podcast] Tortinha de climão[filme] A fera do mar[podcast] Raízes[minissérie] Respire![evento] Festival Internacional de Quadrinhos[livro e podcast] República das Milícias[série] Star Trek Discovery Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmidInstagram: @podcastmid
Helena Coelho (@helena.ccoelho) e Werther Krohling (@werther_k), receberam o Vinicius Martins (@viniciusmobi) para uma conversa com o Mario Roma (@mario_roma) sobre o Brasil Ride, ciclismo de longa distância, provas de ciclismo e o universo Gravel. Também demos uma pincelada nas próximas provas para a temporada 2022 e em especial o Brasil Ride Bonito 2022 que […]
Eu não acredito que o número de ciclistas aumentou mais de 250% nos dois últimos anos. É isso aí. Em algumas localidades do Brasil, a quantidade de pessoas que se locomovem com bikes quase triplicou. A impressão que se tem é que está todo mundo pedalando. E está mesmo. Nas ruas, nas rodovias, à beira mar, nas ciclovias… O ciclismo se tornou, definitivamente, um fenômeno no Brasil. Se você já pedala, se quer começar a pedalar e não sabe como ou se se você acha tudo isso uma loucura mas quer entender por que a bicicleta virou essa febre, sobe na garupa com a gente e vem conferir este episódio. Com Werther Krohling, que tem o ciclismo na sua vida desde 2010, em 2017 iniciou o podcast Beco da Bike e em 2018 fundou o clube de ciclismo de longa distância: Randoneiros Capixabas. Gostou do episódio? Mande um comentário em áudio pelo WhatsApp +55 11 98765-6950. Seu comentário poderá aparecer no podcast Serviço de Atendimento à Cavalaria (SAC). Saiba mais em www.redegeek.com.br
When it comes to popular music, it's hard to top Brazil for variety, excellence and sheer volume. On this program, Georges Collinet welcomes co-host Béco Dranoff in Brazil. Béco is a producer, broadcaster and lifelong connoisseur of Brazilian music. He recently returned to Sao Paulo after some three decades in New York City. He takes us on a whirlwind tour of music produced during the pandemic, from funk to hip-hop, to mangue beat and cool singer-songwriters, it's a feast of new talent for Brazilian music fans everywhere. Produced by Sean Barlow. APWW #838 Originally broadcast in 2021
Jurandir Filho, Thiago Siqueira, Katiucha Barcelos e Rogério Montanare fazem a sua reunião anual para conversarem sobre a maior premiação do cinema: o Oscar. O ano de 2022 está recheado de polêmicas e boicotes, principalmente por causa da decisão da Academia em não exibir os vencedores de oito categorias. O que está acontecendo? Quem manda no Oscar: a Academia ou a emissora ABC? Por que a premiação está perdendo tanta audiência ano após ano? Dessa vez com 10 filmes na categoria principal, qual o Melhor Filme? Quem realmente merece vencer? As opções são essas: "Ataque dos Cães", "No Ritmo do Coração", "Duna", "Belfast", "Amor, Sublime Amor", "King Richard: Criando Campeãs", "Drive My Car", "Beco do Pesadelo", "Licorice Pizza" e "Não Olhe Para Cima". QUEM SERÁ O DONO DA NOITE? || PATROCINADOR DO PODCAST - Crie a sua loja on-line na Nuvemshop! Ganhe 30 dias grátis AGORA!