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O Manhã Brasil desta sexta (6), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) No dia seguinte à pior pesquisa sobre seu mandato, da Quaest, Lula diz na França que sente “enxugando gelo”; 2) Pesquisa Quaest aponta neste momento cenário de Lula de um lado e Tarcisio ou Michelle de outro, com resultado indefinido; 3) Na PF, Jair Bolsonaro diz que mandou R$ 2 milhões para Eduardo nos EUAPessoas convidadas:Luciana Gatti, coordenadora do Laboratório de Gases de Efeito Estufa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Lidera um grupo de pesquisadores que foram os primeiros a demonstrar que a maior floresta tropical do planeta já não consegue mais remover da atmosfera todo o gás carbônico – o principal causador do efeito estufa – lançado no ar da Amazônia por atividades humanas como o desmatamento e as queimadas.Luna Vargas é Cientista Social e Educadora, formada em Antropologia Social e Etnomusicologia pela EHESS – Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais. Sua pesquisa é focada na legalização e regulamentação da cannabis em diversos países, com trabalhos de campo no Brasil, Uruguai, Canadá, EUA, Malta, Itália, França, Portugal, Alemanha, Espanha e Tailândia, buscando compreender os impactos do proibicionismo em diferentes culturas. Em 2020, fundou a INFLORE, organização dedicada à formação de profissionais para a indústria da cannabis.
Entrevista com Cícero Pereira, mestre em Antropologia Social
A polarização no Brasil extrapolou a política. Familiares romperam relações por discordâncias partidárias, e empresas enfrentaram boicotes por supostas posições ideológicas. Em casos extremos, debates sobre eleições terminaram em violência e até em mortes. Especialistas dizem que a polarização, até certo ponto, é normal na democracia. Afinal, é natural que diferentes grupos defendam suas ideias e que o debate ajude a construir consensos. O problema é que, nos últimos anos, essa polarização saudável deu lugar a algo destrutivo, onde adversários passaram a se enxergar como inimigos Para falar sobre esse assunto, o Dois Pontos desta semana convidou Isabela Kalil, doutora em Antropologia Social pela USP e professora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo, e Rafael Cortez, doutor em Ciência Política pela USP e sócio da Tendências Consultoria. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Zeca Ferreira, repórter de Política. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio Cross Host. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrevista com Nádia Meinerz, docente do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social e líder do Mandacaru - Núcleo de Pesquisas em Gênero, Saúde e Direitos Humanos
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Socióloga, Doutora em Antropologia Social, escritora e consultora, Paula Pinto e Silva.Só vem!> OUÇA (105min 54s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Paula Pinto e Silva possui graduação em Ciências Sociais (1998), Mestrado em Antropologia Social (2002) e Doutorado em Antropologia Social (2007), todos pela Universidade de São Paulo.Desde 2007 é professora de Antropologia na Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM SP.Co-criadora da Revista SEXTA FEIRA Antropologia, Artes e Humanidades (Hedra/34), publicação voltada à interface da antropologia com as artes plásticas, publicidade, cinema e TV (http://www.revistasextafeira.org).É membro fundadora do C5 Centro de Cultura Culinária Câmara Cascudo, entidade sem fins lucrativos que tem como principal objetivo pesquisar e difundir a culinária brasileira, a partir de um olhar renovador e criativo. O C5 une estudiosos de diversas áreas e chefes de cozinha atuantes na pesquisa da moderna gastronomia brasileira (http://culinariac5.wordpress.com).Seus trabalhos acadêmicos giram em torno das relações entre a Antropologia e Alimentação, tratando também de temas relacionados à História do Culinária e da Cozinha no Brasil.É autora do livro Farinha, feijão e carne seca - Um tripé culinário no Brasil colonial. São Paulo, Senac, 2005 (Vencedor do prêmio de Melhor livro de história da culinária 2005 pelo Gourmand World Cookbook Awards) e organizadora do livro Arte de Cozinha de Domingos Rodrigues (1680). Rio de Janeiro, Senac, 2008.Profissionalmente vem realizando, desde 1998, investigações que analisam o vínculo entre a Antropologia e a temática do Consumo, criando e coordenando projetos variados para o mercado e área cultural.Lattes: http://lattes.cnpq.br/0943168187328136*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (8), Natalia Ribeiro e a bancada do programa conversam com Marcelo Rech, Presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), sobre o fim da checagem de fatos da Meta. O doutorando em Antropologia Social, Guilherme Lemos, fala sobre os 2 anos do 8 de janeiro. O Presidente da Abrasel em Pernambuco, Tony Souza, conversa sobre a expectativa para o fim do incentivo fiscal para o Perse.
Nessa semana, conversamos com a Barbara Pires, que é pesquisadora, professora e consultora em projetos que envolvam gênero, sexualidade e políticas públicas. Doutora em Antropologia Social no Programa de Pós-Graduação do Museu Nacional (PPGAS/MN/UFRJ). Pesquisadora vinculada ao NUSEX – Núcleo de Estudos em Corpos, Gêneros e Sexualidades (PPGAS/MN) e ao Observatório Intersexo (em formalização). Nossa conversa foi sobre seu artigo O legado das regulações esportivas. Diagnóstico e consentimento na elegibilidade da categoria feminina, publicado na revista Sexualidad, Salud y Sociedade. A partir da história de vida da judoca Edinanci Silva, Barbara analisa as regulações esportivas sobre os corpos femininos, demonstrando como essas são estratégias normativas de controle, articulando categorias científicas e também morais sobre o que seria um corpo feminino ideal. Além disso, problematiza as possibilidades de consentimento e autonomia corporal que as pessoas que se encontram fora desse padrão supostamente normal, como é o caso das pessoas intersexo, possuem ao se aventurar no esporte de alto rendimento. É um trabalho que contribui para uma compreensão mais densa das relações entre ciência, gênero, corporalidade e esportes.
Nessa semana, conversamos com Natália Lago, que é mestra e doutora em Antropologia Social pela USP. Nossa conversa foi sobre seu artigo Nem mãezinha, nem mãezona. Mães, familiares e ativismo nos arredores da prisão, publicado no ano de 2020 na revista Sexualidad, Salud y Sociedad. Natália realizou uma etnografia com familiares de presos, acompanhando o processo de visitação das famílias nas prisões e também a atuação de algumas mães em uma associação de familiares de presos chamada Amparar. De forma bastante cuidadosa, seu trabalho nos mostra como os vínculos familiares e essa categoria da maternidade podem funcionar tanto como articuladora do ativismo na reivindicação contra o Estado, quanto para criar estigmas, promover a exclusão de determinados espaços e provocar sofrimento. Referências LAGO, Natália Bouças. Nem mãezinha, nem mãezona. Mães, familiares e ativismo nos arredores da prisão. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro). 2020, n. 36, pp. 231-254. LAGO, Natália Bouças. Jornadas de visita e de luta: tensões, relações e movimentos de familiares nos arredores da prisão. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019 Dossiê Mães e Processos de Estado, da Revista Sexualidade, Salud y Sociedad
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa. Autor do podcast: Vitor Vieira Ferreira, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB. Podcast sobre o artigo "Estados bíblicos: circulação e acionamento de produções audiovisuais bíblicas em contextos estatais no Brasil recente", escrito por Jorge Helius Scola Gomes e publicado em 2023 na Horizontes Antropológicos, um periódico quadrimestral (Qualis A1) do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e que é considerado como uma das principais publicações brasileiras na área de Antropologia. A versão integral pode ser acessada aqui. Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral. Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral. Conheça o nosso grupo de pesquisa! Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2 Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featured Página no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura Instagram: @epcc.brasil Email: coloquio.epcc@gmail.com
Debate da super manhã: No último 19 de novembro, quatro militares foram presos por agentes da Polícia Federal devido a suspeita de golpe de estado após as eleições presidenciais 2022 e de planejar a morte do presidente Lula, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e o ministro do STF, Alexandre de Moraes. A prisão acontece após 60 anos do golpe militar de 1964, que destituiu o então presidente João Goulart. No debate desta terça-feira (26), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber a história política brasileira, a participação dos militares e os ataques contra a democracia. Participam o economista com mestrado em Sociologia, consultor e editor da Revista Será?, e articulista do Jornal do Commercio, Sergio Buarque, o doutorando em Antropologia Social pela UFSCar e pesquisador da presença midiática dos militares no Brasil, Guilherme Lemos, e o jornalista, titular da Coluna Cena Política do Jornal do Commercio e apresentador do Programa Passando a Limpo da Rádio Jornal, Igor Maciel.
Passando a Limpo: Nesta quarta-feira (20), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com Guilherme Lemos, doutorando em Antropologia Social, sobre os "kids pretos". O Presidente do Porto de Galinhas Convention, Otaviano Maroja, conversa sobre a movimentação hoteleira nos feriados e a expectativa para o fim de ano. O programa também conta com a participação do correspondente em Portugal, Antônio Martins.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da sócióloga, doutoranda e mestra em Antropologia Social, Isabela Venturoza.Só vem!> OUÇA (81min 56s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Isabela Venturoza é doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Estadual de Campinas (PPGAS/UNICAMP), mestra em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (PPGAS/USP) e graduada em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista (FFC/UNESP).É professora colaboradora da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), atuando na pós-graduação em Antropologia e Sociologia e oferecendo cursos livres.Integra como pesquisadora o Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS/USP) e o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu (UNICAMP).Colabora, desde 2014, como parte da equipe técnica da ONG Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, sendo diretora de enfrentamento da gestão atual e coordenando seu Núcleo de Masculinidades (NUM), a partir do qual são realizados grupos reflexivos com homens denunciados por crimes de violência contra as mulheres.Atua principalmente com pesquisa, ensino e extensão nos seguintes temas: relações de gênero, masculinidades, violência, interseccionalidade e feminismos. Lattes: http://lattes.cnpq.br/7013132154675247*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Literatura e História possuem relações íntimas, cujas fronteiras por muitas vezes se cruzam. Tanto a escrita ficcional literária quanto os textos de história permitem que novas vozes, ou melhor, que as palavras de autorias que por muito tempo estiveram à margem dos espaços sociais e de produção intelectual possam ser ouvidas em diferentes espaços e, sobretudo, ampliam nossas experiências e visões de mundo a partir de parâmetros diferentes dos que estamos habituados. No 9º episódio da 5ª temporada do Historicidade recebemos a professora-pesquisadora Kévia Daniele da Silva (Universidade Regional do Cariri) para falar sobre a investigação que realizou a respeito da obra “A queda do céu: palavras de um xamã Yanomami” escrita por Davi Kopenawa Yanomami e Bruce Albert. Este trabalho resultou na escrita da dissertação de mestrado em letras intitulada “Pacificando o homem branco: autoria, contrato comunicacional e formas de aliança a partir de A queda do céu”. Venha conosco para aprender sobre a escrita e a história indígena em um momento crucial para nossa sociedade. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nossa convidada Kévia Daniele da Silva Contato: keviads15@gmail.com Currículo Lattes Mencionado no episódio Antônio Bispo dos Santos: Estado e partidos são colonialistas (Ilustríssima Conversa) Indicações de referências sobre o tema abordado ALVES DE SOUZA, Karla Alessandra. “A queda do céu”: o pensar decolonial na obra de Kopenawa Yanomami (1990-2015). Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Goiás, Faculdade de História (FH), Programa de Pós-graduação em História, 2019. ALBERT, Bruce; RAMOS, Alcida Ramos. Pacificando o branco: cosmologias do contato no norte-amazônico. São Paulo: Editora UNESP, 2002. BERNARDINO-COSTA, Joaze; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, jan./abr., 2016. DORRICO, Julie; DANNER, Fernando; DANNER, Leno Francisco (Orgs.). Literatura indígena brasileira contemporânea: autoria, autonomia, ativismo. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2020. LIMULJA, Hanna Cibele Lins Rocha. O desejo dos outros: uma etnografia dos sonhos Yanomami (Pya ú Toototopi). Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2019. THIÉL, Janice Cristine. Pele silenciosa, pele sonora: a literatura indígena em destaque. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #57 A queda do céu: escrita e história indígenas. Locução: Cesar Agenor Fernandes da Silva e Kévia Daniele da Silva [S.l.] Portal Deviante, 12/06/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62713&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Literatura e História possuem relações íntimas, cujas fronteiras por muitas vezes se cruzam. Tanto a escrita ficcional literária quanto os textos de história permitem que novas vozes, ou melhor, que as palavras de autorias que por muito tempo estiveram à margem dos espaços sociais e de produção intelectual possam ser ouvidas em diferentes espaços e, sobretudo, ampliam nossas experiências e visões de mundo a partir de parâmetros diferentes dos que estamos habituados. No 9º episódio da 5ª temporada do Historicidade recebemos a professora-pesquisadora Kévia Daniele da Silva (Universidade Regional do Cariri) para falar sobre a investigação que realizou a respeito da obra “A queda do céu: palavras de um xamã Yanomami” escrita por Davi Kopenawa Yanomami e Bruce Albert. Este trabalho resultou na escrita da dissertação de mestrado em letras intitulada “Pacificando o homem branco: autoria, contrato comunicacional e formas de aliança a partir de A queda do céu”. Venha conosco para aprender sobre a escrita e a história indígena em um momento crucial para nossa sociedade. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nossa convidada Kévia Daniele da Silva Contato: keviads15@gmail.com Currículo Lattes Mencionado no episódio Antônio Bispo dos Santos: Estado e partidos são colonialistas (Ilustríssima Conversa) Indicações de referências sobre o tema abordado ALVES DE SOUZA, Karla Alessandra. “A queda do céu”: o pensar decolonial na obra de Kopenawa Yanomami (1990-2015). Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Goiás, Faculdade de História (FH), Programa de Pós-graduação em História, 2019. ALBERT, Bruce; RAMOS, Alcida Ramos. Pacificando o branco: cosmologias do contato no norte-amazônico. São Paulo: Editora UNESP, 2002. BERNARDINO-COSTA, Joaze; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, jan./abr., 2016. DORRICO, Julie; DANNER, Fernando; DANNER, Leno Francisco (Orgs.). Literatura indígena brasileira contemporânea: autoria, autonomia, ativismo. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2020. LIMULJA, Hanna Cibele Lins Rocha. O desejo dos outros: uma etnografia dos sonhos Yanomami (Pya ú Toototopi). Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2019. THIÉL, Janice Cristine. Pele silenciosa, pele sonora: a literatura indígena em destaque. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #57 A queda do céu: escrita e história indígenas. Locução: Cesar Agenor Fernandes da Silva e Kévia Daniele da Silva [S.l.] Portal Deviante, 12/06/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62713&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A urgência ambiental contaminou a arte contemporânea em Moçambique através da fotografia de Anésio Manhiça. As suas imagens extrapolam fronteiras e o “etnofotógrafo” tem levado esta causa a outros espaços de reflexão e de acção. Desta vez, entre 22 a 24 de Maio, Anésio Manhiça expõe na Semana Africana na UNESCO, em Paris. O fotógrafo, etnógrafo, “etnofotógrafo”, antropólogo, ambientalista e artista moçambicano Anésio Manhiça representa Moçambique na Semana Africana na Unesco, em Paris, ao lado da plataforma digital de arte Nuibrava Cultura. A RFI falou com o jovem de 32 anos que expõe cinco obras fotográficas das séries “As vidas do saco plástico” e “Simbiose”, nas quais mostra como a poluição já faz parte das paisagens. Na primeira, o fotógrafo mostra como o saco de plástico pode ter novas vidas graças à reciclagem, enquanto na segunda sublinha “como o social ou o capital acaba dominando o natural”.“Propus uma mistura entre a primeira exposição que fiz, 'As vidas do saco plástico' com a actual exposição 'Simbiose' que é para continuar e mostrar que, como africanos, estamos a pensar no clima, estamos preocupados, estamos a reflectir e que a arte da fotografia é um desses eixos pelo qual temos reflectido sobre estas temáticas”, afirmou o artista à RFI.Representar Moçambique na Semana Africana na UNESCO tem um peso simbólico e é “uma grande responsabilidade”, admite o fotógrafo. A ideia foi falar sobre educação ambiental, cruzando fotografia, arte contemporânea, educação e ambiente.“Representar Moçambique na UNESCO é realmente uma grande responsabilidade, mas, acima de tudo, é um sinal de que a minha fotografia está a ganhar uma visibilidade mais do que nacional. Sabemos muito bem que, em termos fotográficos, geralmente África tem sido marcada por fotografias que revelam muitos processos de tradição, da religião. Agora, trazemos algo que é diferente, que propõe uma participação de África neste debate global [da ecologia].Entre as imagens expostas estão “likoroxo do puto”, que mostra o pé de uma criança a brincar com uma bola de futebol feita com sacos de plástico e outros lixos. Há, ainda, “Acácias Molhadas” que mostram um plástico amarelo a flutuar em cima de uma vala de drenagem, e “Sobrenatural”, uma imagem em tons bastante mais escuros e azulados, que mostra um saco de plástico descartado num dia de chuva. São três imagens capturadas na rua, com uma câmara de telemóvel, para mostrar instantes de poluição que se tornaram recorrentes em cidades de todo o mundo.As outras duas imagens são oriundas de uma série fotografada em estúdio e com máquina profissional. Na primeira, aparece em grande plano um círculo estilhaçado a remeter para uma lente fotográfica quebrada ou para um copo partido, mas, na verdade, é uma garrafa de plástico de um refrigerante usado em Moçambique para conservar sal. Ao lado, outra imagem mostra um corpo em posição fetal, rodeado de tampas coloridas de garrafas. O objectivo é declaradamente crítico.“Aqui já estou a migrar para um outro tipo de conversa. Nestas duas imagens, eu já quero fazer uma crítica. Há as multinacionais, as empresas que poluem por plástico e aqui estamos a falar de empresas de refrigerantes. A ideia é mostrar que estas multinacionais estão a impor-nos o uso destes materiais. Na outra, estamos a ver um corpo, uma pessoa. A ideia é mostrar que sempre consumimos plástico e que o primeiro contacto que temos com o plástico é ainda no ventre porque vamos consumindo os microplásticos de diferentes formas, em diferentes comidas, às vezes, na água”, acrescenta Anésio Manhiça.O artista acrescenta que a fotografia sozinha não chega para despertar consciências, mas ajuda. Por isso, ele tem acompanhado as exposições de debates com os espectadores a propósito das ameaças e danos humanos sobre o meio ambiente. Anésio Manhiça define-se, acima de tudo, como “defensor do clima” antes de admitir ser fotógrafo, antropólogo e etnógrafo. O seu objectivo é “gerar um movimento em Moçambique de uso da fotografia para consciencialização” e investir espaços de arte com mensagens ecológicas.Anésio Manhiça é investigador na Kaleidoscopio – Pesquisa em Políticas Públicas e Cultura, em Maputo, e tirou o seu mestrado em Antropologia Social na Universidade Paris 8, em França, depois de uma licenciatura em Antropologia Social na Universidade Eduardo Mondlane, em Moçambique.Em 2021, Anésio Manhiça venceu o prémio de fotografia “Katla”, da Associação Cultural Kulungwana, e classificou-se em terceiro lugar num outro concurso de fotografia organizado pela UN-Habitat em parceria com o Conselho Municipal da Cidade da Beira. Em Junho desse ano, inaugurou a primeira mostra individual intitulada “As vidas do saco plástico em Maputo”, depois de ter participado em duas exposições colectivas: “As viagens do plástico”, nos Caminhos de Ferro de Moçambique, em Maputo, e “Adaptar as cidades de Moçambique para a Resiliência Climática”, no parque das infra-estruturas verdes do rio Chiveve, na cidade da Beira.
No TV Elas Por Elas Formação desta squarta-feira (27), você confere apresentação da aula com o tema "História das políticas públicas para as mulheres", com Karina de Paula, mestre em Antropologia Social, e Ideli Salvatti, ex-ministra dos Direitos Humanos. Esta é a terceira aula da série sobre o tema "Políticas sociais e suas transformações na vida das mulheres". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. radio.pt.org.br
Um mês depois daquela tarde repleta de bandeiras do Brasil (e algumas de Israel) e camisetas da seleção, em plena Avenida Paulista, o que se pode esperar do chamado bolsonarismo, deixando de lado as piadas e os memes? Que força o ex-presidente Jair pai realmente ainda tem, em meio a uma avalanche de denúncias e uma ameaça cada vez maior de prisão? Este movimento precisa, de fato, do próprio Bolsonaro ou está construindo novos avatares para a sua atuação política daqui pra frente? Para responder estas e outras perguntas, chamamos Anelise Fróes, doutora em Antropologia Social, pós-doutoranda no Laboratório de Política, Comportamento e Mídia da FUNDASP/PUC-SP, onde coordena o Grupo de Pesquisa Diálogos da Diáspora – Racismo e Antissemitismo.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez do sociólogo, antropólogo e cientista político, Viny Rodrigues.Só vem!> OUÇA (94min 59s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Vinicius Rodrigues Alvim Amaral, o Viny, é doutorando em Antropologia Social pelo PPGAS-USP, mestre em Ciência Política pelo programa de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2012).É Bacharel em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2008) e pesquisador nas áreas de Marcadores Sociais da Diferença com ênfase em masculinidades negras, territórios e processos de subjetivação, Cultura Afrodiaspórica, Comunicação e Política, Internet e Política.Atua também como produtor cultural e curador independente, e professor na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).*PARCERIA: ALURAChegou a Imersão Python: Do Excel à Análise de Dados da Alura. Ela é a oportunidade que faltava para quem quer aprimorar suas habilidades em análise de dados e aprender a usar ferramentas eficientes como Python.Serão 5 dias imersos em cinco aulas exclusivas, com a didática da Alura e professores do mercado, especialistas referenciados da área, que vivem na prática o dia a dia profissional em grandes empresas: Fabrício Carraro (Program Manager da Alura), David Camurça (Analista de Dados na Bemol) e Matheus Freitas (Analista de Dados na XP).Tudo isso com uma comunidade exclusiva, apoio do time de instrutores nos grupos de estudos diários no Discord e acesso gratuito à Luri, a IA da Alura, que ajuda no processo de aprendizado.As aulas são 100% online e gratuitas e você terá certificado departicipação. Mas as inscrições são por tempo limitado, então garanta agoraa sua participação!https://alura.tv/naruhodo-imersaopython*APOIE O NARUHODO PELA PLATAFORMA ORELO!Um aviso importantíssimo: o podcast Naruhodo agora está no Orelo: https://bit.ly/naruhodo-no-oreloE é por meio dessa plataforma de apoio aos criadores de conteúdo que você ajuda o Naruhodo a se manter no ar.Você escolhe um valor de contribuição mensal e tem acesso a conteúdos exclusivos, conteúdos antecipados e vantagens especiais.Além disso, você pode ter acesso ao nosso grupo fechado no Telegram, e conversar comigo, com o Altay e com outros apoiadores.E não é só isso: toda vez que você ouvir ou fizer download de um episódio pelo Orelo, vai também estar pingando uns trocadinhos para o nosso projeto.Então, baixe agora mesmo o app Orelo no endereço Orelo.CC ou na sua loja de aplicativos e ajude a fortalecer o conhecimento científico.https://bit.ly/naruhodo-no-orelo
Neste episódio, recebemos o cientista político Marcio André dos Santos e o antropólogo Luís Hirano. Marcio é organizador, ao lado de Flávio Rios e Alex Ratts, e o Luís é um dos autores do "Dicionário das Relações Étnico-Raciais Contemporâneas", publicado pela editora Perspectiva (saiba mais: https://tinyurl.com/yckdd2xm ). E é sobre essa obra que vamos conversar neste episódio. Doutor em Ciência Política pela UERJ, Marcio é professor do curso de Licenciatura em Ciências Sociais e do Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades da Unilab. Fez pós-doutorado no Programa Multidisciplinar de Pós-Graduação em Estudos Étnicos e Africanos da UFBA, onde atualmente atua como colaborador. O Luís é professor de Antropologia da Faculdade de Ciências Sociais da UFG. É doutor em Antropologia Social pela USP, onde também realizou seu pós-doutorado. Foi pesquisador visitante da Faculdade de Artes e Ciências da Universidade Harvard. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
Neste episódio, recebemos a antropóloga Hanna Limulja. Ela é Hanna é mestre e doutora em Antropologia Social pela Universidade de Santa Catarina. Ela trabalha com os Yanomami desde 2008, tendo atuado em ONGs no Brasil e no exterior. Ela lançou pela editora Ubu o livro “O desejo dos outros - uma etnografia dos sonhos Yanomami” (saiba mais: https://tinyurl.com/2s3vzpdj) e é sobre essa obra que vamos conversar neste episódio com ela. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com apoio técnico da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Captação, edição e sonorização: Beatriz Pasqualino. Arte: Helen Saori >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/ Estamos com uma promoção de 10% de desconto em qualquer assinatura até 31 de setembro de 2023. É só usar o cupom Diplo10.
Neste episódio do nosso podcast, vamos discutir o conceito de cultura e como ele é empregado nas Ciências Humanas e Sociais. Vamos analisar como esse conceito surgiu historicamente, qual é a sua relevância e potencialidade para compreender diferentes fenômenos sociais e culturais. Vamos também refletir sobre os limites e desafios desse conceito na atualidade, especialmente diante dos inerentes desafios advindo pela globalização e das novas perspectivas teóricas dos estudos culturais. Para nos ajudar nessa conversa, contamos com a participação do professor Paulo Ricardo Muller, doutor em Antropologia Social e docente da Universidade Federal da Fronteira Sul. #psemfronteira * Apresentação do Podcast: Éverton de Moraes Kozenieski * Projeto: Podcast Sem Fronteira: diálogos geográficos e divulgação científica * Trilha sonora: Neo Soul Jam 15 Seconds (Música by Pond5)
El Grupo de Trabajo “Cuerpos, Territorios, Resistencias” existe desde 2016 y está íntimamente vinculado al momento que vivimos ya no solo como habitantes de América Latina y del Caribe sino del planeta Tierra. Una nueva conciencia planetaria va emergiendo en los lugares más disímiles como fruto de repensar y actuar frente a lo que se ha llamado la “crisis de la civilización occidental capitalista heteropatriarcal” o “colapso civilizatorio”. Es ahí donde este GT se pregunta: ¿Cómo estamos viviendo esas múltiples crisis y guerras? ¿Cómo las senti-pensamos desde las cuerpas racializadas, plurales y en resistencia; desde la defensa de los territorios indígenas, afrodescendientes y campesinos; desde la creación de medios propios y de autonomías con o sin permiso? En nuestro GT miramos a contraluz de los sistemas de muerte, horror y guerras, las rebeldías, resistencias y re-existencias que insurgen en sus propios términos en todos los rincones del mundo conocido. Todas ellas con modos diversos pero con horizontes que hoy, para muchas, emergen en el cruce singular de vidas que retan y confrontan simultáneamente el capitalismo, el machismo, el cis(hetero)patriarcado y el racismo. Luchas cuyo principal potencial es hoy su carácter pluriversal de defensa de la vida.Coordinadoras: Xochitl Leyva Solano, Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antropología Social, Integrante del Sistema de Centros Públicos de Investigación de CONACyT, México. Maydi Estrada Bayona, Cátedra de Estudios del Caribe, Vicerrectoria de Relaciones Internacionales y Posgrado, Universidad de la Habana, Cuba. Aline De Moura Rodrigues, Programa de Pós-graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou que pretende levar a concentração de dependentes químicos da Cracolândia para a região do Bom Retiro. Ali, segundo ele, os usuários de drogas ficariam mais próximos do Complexo Prates, equipamento da Prefeitura de São Paulo que atende pessoas em situação de rua e também dependentes químicos, como o Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps), além de uma unidade da Assistência Médica Ambulatorial (AMA). Em entrevista à Rádio Eldorado, a doutora em Antropologia Social pela Unicamp Deborah Fromm, que é pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), criticou a proposta. “É uma continuação dos erros que governos anteriores cometeram de pensar na Cracolândia de forma isolada”, afirmou. Para ela, é o Estado que deve ir até o público atendido, sem deslocamento forçado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Antonio Cerdeira Pilão realizou pesquisa de mestrado e de doutorado sobre poliamor e relações não-monogâmicas pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGSA-UFRJ). É pesquisador de pós-doutorado do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Universidade de São Paulo (PPGSP-USP) e coordenador do grupo de pesquisa “Políticas, afetos e sexualidades não-monogâmicas”. Realizou pesquisa pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (PPGAS-USP), atuando junto ao Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS-USP) e ao Núcleo de Antropologia do Direito (NADIR-USP). Realizou pesquisa pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora (PPGCSO-UFJF), integrando o grupo de pesquisa "Família, Emoções, Gênero e Sexualidade" (FEGS, diretório CNPq). Tem experiência docente em cursos de graduação e pós-graduação na UFRJ, UFF, UFJF e USP, trabalhando, principalmente, com gênero e sexualidade; família e parentesco; novos arranjos conjugais; antropologia do direito; antropologia das emoções; antropologia digital; marcadores sociais da diferença; saúde e juventude. ========== Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!
Maurício Fernandes de Alcântara é antropólogo, formado em Comunicação Social pela Faculdade Cásper Líbero e em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo, com mestrado em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo. Pesquisa cosmopolitismo e a circulação de referências estéticas entre grandes metrópoles do Norte e do Sul global. Autor do livro “São Paulo, a cidade na escala hipster”. =================== Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!
Em outubro de 2019, o jornalista Phelipe Caldas nos deu uma aula sobre o Botafogo, seus torcedores, suas torcidas e suas formas de torcer. Hoje, trazemos um "pouco" daquela conversa para relembrar a aula do nosso professor. Não deixe de conferir também o livro do nosso entrevistado: O Belo e suas torcidas – As formas de torcer que cercam o Botafogo da ParaíbaO Belo e suas torcidas não é livro apenas para pessoas que gostam, acompanham ou são torcedores/as de um time de futebol. É destinado a um público muito mais amplo. É um livro que fala de pessoas que se juntam em três grupos diferentes para torcer para o Botafogo-PB, carinhosamente chamado de Belo, e, a partir disso, estabelecem formas plurais de organização para se apoiarem, divertirem-se, encontrarem-se nos estádios, fora deles e em outras cidades do país. A partir de um olhar antropológico, o autor revela-nos como as torcidas do Belo constroem linhas fronteiriças entre elas e com torcidas de outros clubes, alimentando rivalidades. Mostrando como as mesmas torcidas estabelecem alianças entre elas e com torcidas de outros clubes, promovendo conexões. Desvenda como as torcidas territorializam o Estádio Almeidão e a cidade de João Pessoa, num processo de apoderamento de bairros da capital paraibana, estabelecendo rotas que os levam em “bondes” para o estádio. Este livro vai além de um estudo etnográfico. O texto de Phelipe Caldas é instigante, com rigor metodológico da antropologia urbana, aliado a uma deliciosa escrita, que informa, diverte, emociona, faz o leitor derreter-se em lágrimas e em risadas, assim como nos faz o convívio com o autor. Disponível por encomenda em https://ludopedio.org.br/ Extraído do Episódio: #027 – Embrulha um Misto pra Viagem Apresentação: Paulo Cavalcanti Comentários: André Resende George Junior Participação: Phelipe Caldas Doutorando em Antropologia Social pela Universidade Federal de São Carlos, mestre em Antropologia pela Universidade Federal da Paraíba, graduado em Comunicação Social - Jornalismo pela UFPB. É escritor e cronista, com quatro livros já publicados. Integra o Laboratório de Estudos das Práticas Lúdicas e de Sociabilidade (LELuS/UFSCar) e o Grupo de Estudos e Pesquisas em Etnografias Urbanas (Guetu/UFPB). É membro-fundador da Rede Nordestina de Estudos em Mídia e Esporte (ReNEme).
A História e as memórias que envolvem a Ditadura civil-militar estão vivas e se fazem presentes em nosso cotidiano. É fato também que existem forças políticas e sociais que tentam forçar o esquecimento deste período, especialmente sobre as ações adotadas por agentes de Estado contra cidadãos brasileiros civis e militares. Contra esse esquecimento e, sobretudo, para que “Nunca mais aconteça”, é fundamental que ergamos espaços de memória na qual possamos aprender e refletir sobre o nosso passado, presente e projetar futuros. Para conversar sobre essas temáticas recebemos neste episódio a historiadora Alejandra Estevez (UFF) que está capitaneando o projeto de criação do Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos (MTDH), em Barra Mansa, cidade localizada no sul do Estado do Rio de Janeiro na região de Volta Redonda. Arte da Capa INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Mencionado no Episódio Curta-Metragem “Memórias de Aço” – https://www.youtube.com/watch?v=JGVYj0UEaOk Relatos da Comissão Nacional da Verdade Saiba mais do nossa convidada Alejandra Luisa Magalhães Estevez Currículo Lattes Academia.edu Divulgação da produção da convidada ESTEVEZ, ALEJANDRA. O Estallido Social chileno e ação política feminista: entrevista com Alondra Carrillo, porta-voz da Coordenadoria Feminista 8M de Santiago/Chile. CADERNOS DE GÊNERO E DIVERSIDADE, v. 6, p. 134-158, 2021. ESTEVEZ, ALEJANDRA; ALMEIDA, Priscila Cabral . Lugares de memória da ditadura: disputas e agenciamentos nos processos de construção do 1o BIB Barra Mansa (Rio de Janeiro) e da Casa Marighella -Salvador (Bahia). TEMPO. REVISTA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFF, v. 27, p. 144-164, 2020. ESTEVEZ, Alejandra. Relações Igreja-Estado em uma cidade operária durante a ditadura militar. Revista Brasileira de História (Online), v. 35, p. 207-232, 2015. ESTEVEZ, Alejandra; ASSUMPCAO, San R. ; GUIMARAES, Vítor . O caráter de classe da ditadura e a invisibilidade dos trabalhadores. Re-vista Verdade, Justiça e Memória, v. 9.2015, p. 00, 2015. ESTEVEZ, Alejandra. Church-State relations in a working-class town during the military dictatorship. Revista Brasileira de História (Online), v. 35, p. 205-231, 2015. ESTEVEZ, Alejandra; TEIXEIRA, M. A. . Le conseguenze del golpe del 1964 sul movimento sindacale brasiliano. Diacronie. Studi di Storia contemporanea, v. 1, p. 1-29, 2015. ESTEVEZ, Alejandra. LA CONSTITUCIÓN DE COSMOVISIONES POLÍTICAS Y RELIGIOSAS DURANTE LA DICTADURA MILITAR EN BRASIL. Intersticios Sociales, v. 4, p. 01-25, 2014. ESTEVEZ, Alejandra; ASSUMPCAO, San R. . Ditadura e Repressão Contra a Classe Trabalhadora: questões de justiça de transição, direitos humanos e justiça social em uma abordagem histórica e político-normativa. Revista Anistia Política e Justiça de Transição, v. 1, p. 432-471, 2014. ESTEVEZ, Alejandra. A Igreja e os Trabalhadores Católicos: um estudo sobre a Juventude Operária Católica. Mneme (Caicó. Online), v. 12, p. 29, 2011. SIGETTE, E. R. (Org.) ; ESTEVEZ, Alejandra (Org.) ; DIAS, R. M. (Org.) . Experiências e lutas por direitos humanos no Sul Fluminense. 1. ed. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2021. v. 1. 193p . ESTEVEZ, ALEJANDRA. Lembrar é Agir: memória, verdade e direitos humanos. 1. ed. Belo Horizonte: Letra e Voz, 2021. v. 1. 388p ESTEVEZ, Alejandra; SALLES, Jean (Org.) ; CORREA, Larissa Rosa (Org.) ; FONTES, Paulo (Org.) . Mundos do Trabalho e Ditaduras no Cone Sul (1964-1990). 1. ed. Rio de Janeiro: Multifoco, 2018. v. 1. ESTEVEZ, Alejandra; CORONA, L. ; ALMICO, M. C. . A produção social do espaço urbano em Volta Redonda. In: SIGETTE, Elaine; ESTEVEZ, Alejandra; Dias, Rafael. (Org.). Experiências e lutas por direitos humanos no Sul Fluminense. 1ed.Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2021, v. 1, p. 06-24. ESTEVEZ, ALEJANDRA; SOUZA, Eliana G. ; MENDES, Stella . Além da fábrica: os impactos do Golpe de 1964 para as famílias operárias no sul fluminense. In: Alejandra Estevez. (Org.). Lembrar é Agir: memória, verdade e direitos humanos. 1ed.Belo Horizonte: Letra e Voz, 2021, v. 1, p. 331-352. ESTEVEZ, ALEJANDRA. Fontes e pesquisa no estudo da ditadura por meio das experiências das comissões da verdade. In: Inez Stampa; San Romanelli Assumpção; Cristina Buarque de Hollanda. (Org.). Arquivos, democracia e ditadura : reflexões a partir dos 10 anos do Centro de 2020 Referência Memórias Reveladas do Arquivo Nacional. 1ed.Curitiba: Appris, 2020, v. 1, p. 181-198. ESTEVEZ, Alejandra; ASSIS, J. M. F. ; ROCHA, Márcio D. ; RODRIGUES, Leandro G. ; ANDRADE, Francisco A. ; CORBO, Priscila A. B. ; FERRANDO, Thays L. ; MACEDO, Patrícia L. P. ; CABRAL, Jacqueline R. ; IRIBARREM, Camila G. . O que a memória da ditadura pode nos ensinar? três propostas de atividades pação em direitos humanos. In: João Marcus Figueiredo Assis. (Org.). Educação e memória: seguindo os percursos da história. 1ed.Fortaleza: INESP, 2018, v. 1, p. 34-55. Indicações de referências sobre o tema abordado Artigos acadêmicos, livros e capítulos de livros ABRÃO, Paulo; TORELLY, Marcelo. Justiça de Transição no Brasil: a dimensão da reparação. In: SANTOS, Boaventura de Sousa et al. (orgs.). Repressão e memória política no contexto ibero-brasileiro: estudos sobre Brasil, Guatemala, Moçambique, Peru e Portugal. Brasília: Ministério da Justiça/Comissão de Anistia; Portugal: Universidade de Coimbra, 2010, p. 27-59. ALMEIDA, Priscila Cabral. Processos de construção dos lugares de memória da resistência em Salvador: projetos, disputas e assimetrias. Tese (Doutorado em História, Política e Bens Culturais), Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, 2018. AZEVEDO, Desirée de Lemos. ‘A única luta que se perde é a que se abandona': etnografia entre familiares de mortos e desaparecidos no Brasil. Tese (Doutorado em Antropologia Social), Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2016. LIFSCHITZ, Javier Alejandro. La memoria política y sus espectros: el terrorismo de Estado en América Latina. Madrid: Académica Española, 2015. MOREL, Regina L. M. A ferro e fogo: construção e crise da ‘família siderúrgica': o caso de volta redonda (1941-1988). Tese (Doutorado em Sociologia), Universidade de São Paulo. São Paulo, 1989. NUNES. Fernando de Lima. Combatendo o revisionismo: ensino de história da ditadura civil-militar brasileira enquanto disputa de narrativas. Revista História Hoje, v. 10, n.19, p. 30-52, 2021. Disponível em: https://rhhj.anpuh.org/RHHJ/article/view/73 PADRÓS, Enrique Serra. História do tempo presente, ditaduras de segurança nacional e arquivos repressivos. Tempo e Argumento (Florianópolis). v. 1, p. 30-45, 2009. ROVAI, Marta. G. de O. Ensino de história e a história pública: os testemunhos da Comissão Nacional da Verdade em sala de aula. Revista História Hoje, v.8, n.15, p.89-110, 2019. https://doi.org/10.20949/rhhj.v8i15.506 TELES, Edson. Políticas do silêncio: a memória no Brasil pós-ditadura. In: International Congress of the Latin American Studies Association, 28., 2009, Rio de Janeiro. Procedures… Rio de Janeiro: Lasa, p. 1-17, jun. 2009. Podcast Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos. Locução Cesar Agenor Fernandes da Silva e Alejandra Estevez. [S.l.] Portal Deviante, 07/03/2023. Podcast. Disponível: https://www.deviante.com.br/?p=57266&preview=true Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, Allen Teixeria, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Barbara Marques, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Camila de P Vitorino, Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Fabio Henrique Silveira De Medeiros, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Klauss, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Matheus Machado do Amaral, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Melissa Souza, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rodrigo Alfieiro Rocha, Rubens Lima, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
◾EP92 - “Sofrimento psíquico em Cuidados Paliativos - identificação e manejo” com Alcio Braz◾ No diagnóstico de uma doença grave, o paciente terá de enfrentar sofrimentos que vão além do físico: questões psicológicas devem ser levadas em conta. Precisa-se ter muita coragem de entrar em contato com as emoções nessa experiência única do enfrentamento de uma doença que, se as dores da alma não forem tratadas também, podem causar emoções avassaladoras - inclusive para os familiares. Alcio Braz é médico psiquiatra. Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979), especialização em Medicina do Trabalho pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1982), mestrado em Mestrado em Antropologia Social pela Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social UFRJ(1995), residência médica pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ (1982) e aperfeiçoamento em Being With Dying pela Upaya Zen Center and Institute (2012). Atualmente é da Universidade Federal do Rio de Janeiro. ➡ Conversa retirada do “2º Fórum Nacional de Cuidados Paliativos para pacientes”. ▪ ▶ Aperte o play para ouvir!
Nos dois últimos anos, o Brasil começou a perceber um aumento de grupos neonazistas em território nacional. De acordo com o Observatório Judaico dos Direitos Humanos no Brasil, foram mais de 100 casos entre 2019 e junho de 2022. Um desses episódios, nesta semana, levou à prisão de oito pessoas em uma célula neonazista em Santa Catarina. Aliás, o Estado é o que tem registrado o maior número de casos desse tipo. Até por isso, um grupo foi criado pelo Ministério Público para investigar essas células no Estado. O procurador-geral da República, Augusto Aras, já manifestou preocupação com grupos neonazistas de Santa Catarina durante uma conversa com o governador eleito, o senador Jorginho Mello (PL). De acordo com a antropóloga e pesquisadora do tema, Adriana Dias, entre 2019 e 2021, houve um aumento de 258% no número de pessoas que passaram a integrar grupos neonazistas. São cerca de 10 mil novos militantes nos 52 grupos organizados em 530 células, que estão distribuídas nas cinco regiões do Brasil. Afinal, a que se deve a expansão desses grupos no Brasil? De que maneira o bolsonarismo contribui para a ascensão desse tipo de ideologia? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos falar sobre o assunto com a doutora em Antropologia Social pela Unicamp e pesquisadora dos movimentos neonazistas no Brasil, Adriana Dias. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem a antropóloga Letícia Cesarino, autora do livro “O mundo do avesso: verdade e política na era digital” (https://bit.ly/3g3Gqnp), que será lançado ainda em outubro pela Ubu Editora. A obra lança mão da dimensão técnica para analisar a ascensão do populismo, a pós-verdade, o negacionismo e o conspiracionismo. Conversamos sobre as eleições no Brasil e a disputa no espaço digital, as transformações ocorridas entre os pleitos de 2018 e 2022, o papel das grandes plataformas no crescimento da extrema direita, a expansão dos negacionismos, o descrédito do sistema de peritos e da ciência como impulsionadores do bolsonarismo, teorias da conspiração e muito mais. Letícia é professora do Departamento de Antropologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestre em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB) e doutora em Antropologia na Universidade da Califórnia, Berkeley. Links: Wendy Chun, sobre temporalidades de crise permanente: “Updating to Remain the Same” (https://bit.ly/3esv1gl), e sobre hegemonia invertida: “Discriminating Data” (https://bit.ly/3VAcTSy). Trilha: The Rolling Stones, “Sympathy for the Devil” (Keith Richards e Mick Jagger); e The Rolling Stones, “Salt of the Earth” (Keith Richards e Mick Jagger).
No episódio de hoje, Paulo e Julio entrevistam a professora universitária e mestre em Antropologia Social, Marize Schons, sobre social-democracia. Ao longo do episódio, tratou-se sobre: - Origem e definições de social-democracia ao longo do tempo; - Problemas e soluções do sistema; - Tendências futuras - E muito mais! Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud, Google Podcast, YouTube, Amazon Music e Apple Podcast. Visite o site dos nossos parceiros: DBI Contabilidade - https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/dbi Emigrar.me - https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/bandeiras Concierge Bitcoin - https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/btc Acesse as show notes deste episódio em https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/post/ep205 Apoie esta iniciativa em https://apoia.se/tapadamaoinvisivel Participe do nosso Seminário em https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/seminariomises Minutagem: 00:00 - Recados iniciais 04:15 - A origem e história da social-democracia 08:56 - Conceito e histórico anterior à social-democracia 12:33 - A visão marxista do estado e a origem da Alemanha 18:45 - A visão social-democrata do século 20 21:10 - O estado social 27:06 - A terceira fase do capitalismo 37:25 - Propaganda Concierge Bitcoin 38:39 - Neoliberalismo e social-democracia a partir dos anos 1980 44:34 - Uma análise da social-democracia contemporânea 56:14 - As tendências das mudanças políticas 01:14:00 - Socialistas fabianos; social-democracia brasileira 01:21:04 - Considerações finais e o seminário da Marize
No TV Elas Por Elas Formação deste sábado, 3 de setembro, você revê o resumo das aulas da semana com o tema "Mulheres jovens na política", com a vereadora de Vitória/ES, Karla Coser, a mestre em Antropologia Social, Karina de Paula (Kakau), e a vereadora de Caxias do Sul (RS), Estela Balardin. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
No TV Elas Por Elas Formação deste sábado, 3 de setembro, você revê o resumo das aulas da semana com o tema "Mulheres jovens na política", com a vereadora de Vitória/ES, Karla Coser, a mestre em Antropologia Social, Karina de Paula (Kakau), e a vereadora de Caxias do Sul (RS), Estela Balardin. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
No TV Elas Por Elas Formação desta segunda-feira (29), você assiste a aula "Política pública para mulheres - Parte 2", com a mestre em Antropologia Social, Karina de Paula (Kakau). Essa é a terceira de uma série de quatro aulas sobre o tema: "Mulheres jovens na política". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
No TV Elas Por Elas Formação desta sexta-feira (02), você assiste a roda de conversa com a vereadora de Vitória (ES), Karla Coser, a mestre em Antropologia Social, Karina de Paula (Kakau), e a vereadora de Caxias do Sul (RS), Estela Balardian, sobre o tema abordado nas quatro aulas da semana: "Mulheres jovens na política". A mediação é de Thatiane Nicácio. O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
No TV Elas Por Elas Formação desta terça-feira (30), você assiste a aula "Política pública para mulheres - Parte 1", com a mestre em Antropologia Social, Karina de Paula (Kakau). Essa é a segunda de uma série de quatro aulas sobre o tema: "Mulheres jovens na política". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
Ulisses Corrêa Duarte, Doutor em Antropologia Social da UFRGS - 22/04/2022 by Rádio Gaúcha
No segundo e último episódio da micro série sobre a união entre fé evangélica e tráfico de drogas, voltamos mergulhar nas origens do pentecostalismo que chegou por aqui no começo do século passado. Origens que têm raízes no sul escravagista dos Estados Unidos e que, por isso, carregam consigo um forte componente racista.Como esse componente sobrevive e se reproduz no Brasil? Como ele se enquadra na lógica mercadológica do neopentecostalismo? Como ele se alastra por territórios ocupados pelo tráfico de drogas? E como tudo isso alimenta a perseguição a religiões não-evangélicas, em especial aquelas de matriz africana, como a Umbanda e o Candomblé?Além de buscar respostas para essas questões, voltamos aos morros do Rio de Janeiro para contar a história de alguém que viveu dos dois lados desse mundo. Um pastor evangélico que chegou a ocupar um cargo de chefia no Comando Vermelho.*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****– Entrevistados do episódioKleber LucasPastor, cantor, compositor, e produtor musical. Teólogo, mestre em história comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutorando em história pela mesma instituição.Lívia ReisBacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestra em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), doutora em Ciências Sociais também pelo PPCIS/UERJ, com período como pesquisadora visitante na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Moçambique. Atualmente realiza Estágio Pós-Doutoral (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ) e secretaria a revista Religião & Sociedade, do Instituto de Estudos da Religião (ISER).Magali CunhaJornalista e doutora em Ciências da Comunicação. É pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER) e colaboradora do Conselho Mundial de Igrejas.Demétrio MartinsPastor da Assembleia de Deus, ex-líder do Comando Vermelho.- Ficha técnica do episódio:Concepção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniPauta e produção Bruno Bartaquini e Tomás Chiaverini.Trilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue Dots, Stevie B, Kleber Lucas, Mc Bob Rum
Com a expansão das religiões do segmento evangélico, é cada vez mais comum haver traficantes adeptos das igrejas pentecostais. O exemplo extremo disso é o Complexo de Israel.Situado na zona norte do Rio de Janeiro, o complexo engloba cinco comunidades: Cidade Alta, Vigário Geral, Parada de Lucas, Cinco Bocas e Pica-pau. São cerca de 130 mil moradores.Atualmente, o Complexo de Israel é um território com regras próprias, onde a entrada, a saída e a circulação são controladas pelo traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, líder do Terceiro Comando Puro (TCP), também conhecido com Peixão. Álvaro Malaquias acredita ser ungido por Deus e se autodenomina Aarão.Na esteira desse movimento, pessoas que eram adeptas de outras religiões, principalmente as de matriz africana, têm sido perseguidas. Terreiros de umbanda e candomblé foram proibidos. E babalorixás tiveram de deixar seus terreiros para trás.*****– Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas.Clique aqui.*****– Entrevistados do episódioMarcus AmimDelegado titular da Delegacia de Combate às Drogas do Rio de Janeir - DCOD.Wagner JúniorBabalorixáLívia ReisBacharel em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestra em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), doutora em Ciências Sociais também pelo PPCIS/UERJ, com período como pesquisadora visitante na Universidade Eduardo Mondlane (UEM), em Moçambique. Atualmente realiza Estágio Pós-Doutoral (PNPD/CAPES) no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional (UFRJ) e secretaria a revista Religião & Sociedade, do Instituto de Estudos da Religião (ISER).Magali CunhaJornalista e doutora em Ciências da Comunicação. É pesquisadora do Instituto de Estudos da Religião (ISER) e colaboradora do Conselho Mundial de Igrejas.- Ficha técnica do episódio:Concepção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: Tomás ChiaveriniPauta e produção em São Paulo: Bruno Bartaquini.Produção no Rio de Janeiro: Amanda Pinheiro e Carolina Gonçalves.Trilha sonora tema: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaDesign das capas: Cláudia FurnariTrilha incidental: Blue Dots
Hoje vamos conversar sobre a CPI, mas principalmente vamos conversar sobre fotografia enquanto mídia e seu papel na comunicação política. Primeiro, precisamos entender: qual a principal diferença entre a fotografia e uma pintura ou um desenho? Ou, como perguntaria Roland Barthes: por qual traço essencial a fotografia se distingue da comunidade das imagens? Para falarmos sobre o assunto recebemos dois convidados que têm muito a dizer: Jefferson Rudy, fotógrafo do Senado e que cobre eventos no congresso desde a constituinte de 1988 e esteve presente com sua câmera em toda a jovem democracia brasileira e Orlando Calheiros, que tem coberto a CPI da pandemia pela Twitch, é doutor em Antropologia Social, podcaster e também fotógrafo. Juntos, conversamos sobre a CPI ter se tornado um grande evento midiático, a possibilidade de um trabalho fotográfico ser imparcial, sobre a frequência com a qual os senadores e depoentes fazem poses para fotos, sobre o que deve ou não ser fotografado no congresso e muito mais.
Nessa semana, conversamos com Natália Lago, que é mestra e doutora em Antropologia Social pela USP. Nossa conversa foi sobre seu artigo Nem mãezinha, nem mãezona. Mães, familiares e ativismo nos arredores da prisão, publicado no ano de 2020 na revista Sexualidad, Salud y Sociedad. Natália realizou uma etnografia com familiares de presos, acompanhando o processo de visitação das famílias nas prisões e também a atuação de algumas mães em uma associação de familiares de presos chamada Amparar. De forma bastante cuidadosa, seu trabalho nos mostra como os vínculos familiares e essa categoria da maternidade podem funcionar tanto como articuladora do ativismo na reivindicação contra o Estado, quanto para criar estigmas, promover a exclusão de determinados espaços e provocar sofrimento. Redes Sociais Lembre-se de nos seguir nas redes sociais: Twitter: @incendiadas Facebook: /Incendiadas Instagram: @larvasincendiadas Site: http://www.larvasincendiadas.com E-mail: contato@larvasincendiadas.com Portal Desaprender: https://desaprender.com.br/ Instagram da Regina: @facreg Apoio Se você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Amb el confinament, d'un dia per l'altre, vam fer un pas de gegant amb el teletreball, sense formaci
Amb el confinament, d'un dia per l'altre, vam fer un pas de gegant amb el teletreball, sense formaci
Mario Cesar Vilhena e Vivian Avelino-Silva conversam sobre "Pessoas LGBTQIA+ nos Esportes", com Leonardo Braga Nobre, jornalista, pesquisador, mestrando em Comunicação e estuda a cena de times LGBT no Brasil; Leonardo Peçanha, educador físico, mestre em Ciências da Atividade Física e especialista em gênero e sexualidade; Maurício Rodrigues, bacharel em História pela Universidade de São Paulo (USP), especialista em sociopsicologia, mestre pela USP e atualmente doutorando em Antropologia Social. Indicações Cultura Transviada: "Ética Bixa: Proclamações libertárias para uma militância LGBTQ", livro de Paco Vidarte; "Esa mujer corre como un hombre", documentário dirigido por Pete McCormack; "Forbidden Games - The Justin Fashanu Story", documentário dirigido por Jon Carey e Adam Darke; "Viagem Solitária - Memórias de um transexual trinta anos depois", livro de João W. Nery; "Pose", série de Ryan Murphy, Janet Mock, Brad Falchuk, Our Lady J, Steven Canals e Todd Kubrak; "Moonlight: Sob a Luz do Luar", filme dirigido por Barry Jenkins; "Homens Invisíveis", dirigido por Luis Carlos de Alencar; "Raça", filme dirigido por Stephen Hopkins; "Oboró - Masculinidades Negras", peça dirigida por Rodrigo França; "Bicha: Homofobia Estrutural no Futebol", livro de João Abel; "Changing the Game", documentário dirigido por Michael Barnett; "Transparent", série de autoria de Jill Soloway.
Nessa semana, conversamos com a Barbara Pires, que é pesquisadora, professora e consultora em projetos que envolvam gênero, sexualidade e políticas públicas. Doutora em Antropologia Social no Programa de Pós-Graduação do Museu Nacional (PPGAS/MN/UFRJ). Pesquisadora vinculada ao NUSEX – Núcleo de Estudos em Corpos, Gêneros e Sexualidades (PPGAS/MN) e ao Observatório Intersexo (em formalização). Nossa conversa foi sobre seu artigo O legado das regulações esportivas. Diagnóstico e consentimento na elegibilidade da categoria feminina, publicado na revista Sexualidad, Salud y Sociedade. A partir da história de vida da judoca Edinanci Silva, Barbara analisa as regulações esportivas sobre os corpos femininos, demonstrando como essas são estratégias normativas de controle, articulando categorias científicas e também morais sobre o que seria um corpo feminino ideal. Além disso, problematiza as possibilidades de consentimento e autonomia corporal que as pessoas que se encontram fora desse padrão supostamente normal, como é o caso das pessoas intersexo, possuem ao se aventurar no esporte de alto rendimento. É um trabalho que contribui para uma compreensão mais densa das relações entre ciência, gênero, corporalidade e esportes.Redes SociaisLembre-se de nos seguir nas redes sociais:Twitter: @incendiadasFacebook: /IncendiadasInstagram: @larvasincendiadasSite: http://www.larvasincendiadas.comE-mail: larvasincendiadas@yandex.comPortal Desaprender: https://desaprender.com.br/Instagram da Regina: @facregApoioSe você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Inaugurando uma nova série de episódios esporádicos e aleatórios, o Antropocast Convida será em formato de bate papo com especialistas em diversas áreas direta ou indiretamente ligadas à Antropologia. Nosso primeiro convidado é o prof. Dr. Pedro Jaime Coêlho, Doutor em Antropologia Social pela USP e em Sociologia e Antropologia pela Université Lumière Lyon 2. Sua tese foi vencedora do Prêmio Tese Destaque USP 2013 na Categoria Ciências Humanas, mestre em Antropologia Social pela UNICAMP e graduado em Administração pela UFBA. Atualmente é professor do Departamento de Administração do Centro Universitário FEI, lecionando no Programa de Mestrado e Doutorado em Administração e na Graduação em Administração; e dos cursos de Graduação em Comunicação Social da ESPM. É autor dos livros Executivos negros: racismo e diversidade no mundo empresarial (Edusp, 2016), contemplado em 2017 com o Prêmio Jabuti na categoria Economia, Administração e Negócios, e com o Prêmio ABEU (Associação Brasileira das Editoras Universitárias) na categoria Ciências Humanas; e Sociologia das organizações: conceitos, relatos e casos (Cengage, 2017), em parceria com Fred Lúcio. No bate papo, conversamos sobre os desdobramentos da Antropologia Aplicada a partir dos estudos da chamada Antropologia Empresarial e da Antropologia das Organizações no mundo contemporâneo.