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A tradicional Ópera de Paris também entra em ritmo brasileiro neste ano em que se celebra o bicentenário das relações diplomáticas entre a França e o Brasil. A instituição programou vários concertos que integram a temporada cruzada entre os dois países. O primeiro recital, “Melodias Francesas e Brasileiras”, acontece nesta quarta-feira (9), trazendo pela primeira vez à cena da Ópera da Bastilha várias obras de compositores brasileiros. Os ingressos estão esgotados. O concerto “Melodias Francesas e Brasileiras” é uma iniciativa da Academia da Ópera de Paris, braço educativo da instituição de aperfeiçoamento de novas gerações de artistas líricos. A ideia de mostrar músicas do repertório brasileiro pouco tocadas na França, e do repertório francês no Brasil, foi da diretora da Academia, Myriam Mazouzi.Ele pensou em integrar a temporada cultural França-Brasil durante uma primeira viagem ao Brasil no ano passado. “A primeira ideia que tive foi um concerto colocando lado a lado melodias francesas de Poulenc, por exemplo, e melodias brasileiras para apresentar ao público francês e ao brasileiro as melodias de cada um de nossos países”, conta.Myriam Mazouzi reconhece que esse repertório brasileiro “não é uma música que conhecemos muito bem”. Foi necessário fazer uma pesquisa aprofundada para definir o programa do concerto, que conta com cerca de 20 músicas de compositores dos dois países.A França será representada por obras de Francis Poulenc, Erik Satie, Léo Delibes e Pauline Viardot. Do Brasil, serão interpretadas composições de Villa-Lobos, Carlos Gomes, Marlos Nobre, Alberto Nepomuceno, Jayme Ovalle, Hekel Tavares e Carlos Alberto Pinto Fonseca. Destes, o único que teve obras tocadas na Ópera da Bastilha foi Villa-Lobos, o compositor brasileiro mais conhecido na França.“Foi muito interessante ver (essa) riqueza da música brasileira”, avalia Mazouzi.Artistas-residentes brasileiros na Academia da Ópera de ParisPara fazer a escolha, o diretor artístico da Academia, Christian Schirm, contou com a ajuda de dois artistas brasileiros que passaram ou ainda estão se aperfeiçoando na instituição. O pianista e maestro carioca Ramon Theobald foi o primeiro brasileiro a integrar a Academia da Ópera de Paris, de 2021 a 2023. Ele estará no palco no dia 9 de abril e acredita que o repertório escolhido dá um panorama da produção brasileira.“Das melodias brasileiras escolhidas, muitas têm a ver com as nossas origens. Há melodias que falam de Yemanjá, de Xangô, há melodias do Villa-Lobos, que tem o estilo modinha, que é a música popular brasileira que começou com a influência portuguesa. É realmente uma foto geral do Brasil”, afirma Ramon.O baixo-barítono Luis Felipe Sousa, atualmente cantor-residente na Academia da Ópera de Paris, também ajudou a montar o programa e será um dos solistas do concerto “Melodias Francesas e Brasileiras”.Para ele, essa “é uma oportunidade muito especial de poder interpretar a música brasileira nos palcos estrangeiros, especialmente num palco tão importante quanto o da Ópera de Paris”. Luis Felipe ressalta que será "realmente muito emocionante" poder interpretar um repertório "que tem uma certa herança artística” e interpretar "canções que foram escritas por professores dos meus professores”.Além de Ramon Theobald e Luis Felipe, duas cantoras líricas brasileiras, Juliana Kreling e Lorena Pires, também estarão em cena. O concerto Melodias Francesas e Brasileiras contará ainda com a participação de todos os artistas residentes da instituição, que recebe anualmente 30 alunos de vários países do mundo.Primeira soprano brasileiraA soprano capixaba Lorena Pires, aliás, acaba de ser selecionada e será a terceira brasileira a integrar a Academia da Ópera de Paris a partir de setembro. Ramon Theobald lembra que a seleção é dificílima, mas garante que a rica experiência compensa.“Depois que a gente entra, a estrutura é incrível. A Ópera de Paris faz mais de 20 óperas por ano. Para assistir 20 óperas no Brasil, eu teria que ter vivido uns 3 ou 4 anos. Desde que estou aqui, já assisti produções, ensaios, de mais de 60 produções. É um ambiente riquíssimo. Todo o esforço para passar na audição valeu a pena”, relata o pianista que resolveu ficar na Europa. Ele mantém a conexão com a Academia e inicia uma carreira como maestro.A experiência desse aperfeiçoamento parisiense também é considerada fantástica pelo baixo-barítono Luis Felipe que, paralelamente às atividades da Academia, que produz em média um concerto por mês, tem a chance de participar de grandes produções da Ópera de Paris.“Isso não acontece com todos os cantores da Academia”, revela. O baixo-barítono brasileiro teve a oportunidade de cantar no início dessa temporada na ópera “Le Brigands”, de Offenbach, e atualmente está ensaiando “Il Trittico”, de Puccini, que estreia em 29 de abril. “Realmente é muito enriquecedor porque você canta em vários ambientes, com vários repertórios muito diferenciados”, resume.Olhar renovadoA vinda dos artistas-residentes brasileiros à Academia da Ópera, que recebem uma bolsa de estudo, é financiada com o apoio de um grupo de mecenas brasileiras, radicadas na França. E esses artistas trazem um olhar renovado à tradicional Ópera de Paris, diz Myriam Mazouzi.“O que está acontecendo hoje na Europa, na América do Norte, nos faz pensar nas nossas profissões, nossas missões, nossos desafios, nossas ambições, de forma diferente. A contribuição dos artistas brasileiros é trazer um olhar diferente sobre o que estamos vivenciando e sobre o nosso patrimônio. A música clássica, a Ópera de Paris, são instituições que datam de vários séculos atrás e, por isso, ter um olhar renovado, enriquecido, nos traz muito”, salienta a diretora e fundadora da Academia.“Eu diria que essa contribuição brasileira é justamente o que rompe com esse tradicionalismo. A gente traz a diferença, a gente traz a cor, a gente traz o axé. E a gente faz muito bem, jogar com a tradição de uma forma extremamente única, extremamente nossa”, completa Luis Felipe.Os ingressos para a apresentação de “Melodias Francesas e Brasileiras” no anfiteatro da Ópera Bastilha em 9 de abril já estão esgotados. Em setembro, o concerto será apresentado no Rio e em São Paulo. Os artistas-residentes da Academia também participam, em outubro, de três concertos no Teatro Muncipal do Rio, no Teatro Guaíra e no Municipal de São Paulo, em homenagem a Bizet.Ainda como parte da temporada cruzada França-Brasil, haverá em Paris, em julho, e, em São Paulo, em setembro, um concerto conjunto com músicos das orquestras de jovens ADO, da Academia da Ópera, e da paulista Guri. Nesse estreitamento de laços com o Brasil, a tradicional instituição francesa sonha em abrir uma filial da Escola de Dança da Ópera em Curitiba. As discussões começaram no ano passado.
Em entrevista ao Plugado, na Mirante FM, a cantora maranhense diz que o single abre as portas do seu trabalho profissional. A música já está disponível nas plataformas de música
magali | dona ivone lara | clube do balanço | orquestra contemporânea de olinda | noriel vilela | tom zé | hélio ziskind | renata rosa | mestre verequete | kid africa | clementina de jesus | claudio rabeca | mariene de castro | zé ramalho e lula cortes | memória do samba paulista | suba e cibelle | otto | comadre fulozinha | angelique kidjo | isaar | baby consuelo | pepeu gomez | lecy brandão | marinez | mapiá | ayascaQUEEN OF THE SEA Why are we posting a show recorded around New Year's Eve on Yemanjá Day (February 2nd)? Well, since on December 31 thousands of people pray for better times to come all along the Brazilian coast, it's only natural that they invoke the Queen of the Sea, even if it's not actually her day. No harm done: it's like Yemanjá has two birthdays! Enjoy the wonderful music inspired by the mother whose children are fish.apple podcasts | google podcasts | amazon music | deezer etc (all platforms except Spotify!)RAINHA DO MARPor que estamos postando no dia de Yemanjá (2 de fevereiro) um show gravado na véspera do Réveillon? Pois bem, como no dia 31 de dezembro milhares de pessoas rezam para que tempos melhores cheguem em todo o litoral brasileiro, é natural que invoquem a Rainha do Mar, mesmo que não seja o dia dela. Sem problemas: é como se Yemanjá fizesse dois aniversários! Aproveite a maravilhosa música inspirada na mãe cujos filhos são peixes.apple podcasts | google podcasts | amazon music | deezer etc (todas as plataformas, exceto o Spotify!)
Paula está lançando “Sumaúma”. O álbum tem participação de compositores como Arthur Verocai, João Bosco e João Donato. A inspiração para o nome do álbum vem da árvore tropical Sumaúma, cuja imensa copa é voltada para o astro rei e cuja raiz, a sapopema, é firme e musical (como instrumento percussivo ela é utilizada para a comunicação entre tribos amazônicas). O artista plástico Advanio lessa, fez um trabalho sobre a natureza e Paula fez as fotos de divulgação se vestindo das obras dele. Em “Sumaúma”, Paula Santoro dá voz a canções leves e solares como a copa da árvore que a inspira, e densas e profundas como suas raízes. O álbum tem participação de compositores como Arthur Verocai, João Bosco e João Donato e recria, de forma contemporânea, a sonoridade dos anos 70. A inspiração, tanto para o nome do álbum como da canção, vem da árvore tropical Sumaúma, cuja imensa copa é voltada para o astro rei e cuja raiz, a sapopema, é profunda e musical (como instrumento percussivo ela é utilizada para a comunicação entre tribos amazônicas). Se o novo álbum da cantora fosse um LP, as primeiras canções seriam uma espécie de Lado A. Dizer que se trata de um lado A solar quase não é uma metáfora, tal a sensação – real - de sol da manhã no mar que já invade em “Yê Melê”, a primeira faixa, um canto para Yemanjá composto em 1968 pelos bossa-novistas Chico Feitosa e Luís Carlos Vinhas. E que continua de forma evidente na segunda, “Na boca do sol”, estupenda canção pop de Arthur Verocai e Vitor Martins, lançada no cultuado álbum de estreia de Verocai em 1972. Prossegue na sensual exuberância percussiva do maxixe moderno “Sassaô”, um raro João Bosco letra e música dele, lado bezaço de 1989. E desemboca na bossa-bolero – na verdade um levíssimo lullaby – que João Donato e seu irmão e parceiro Lysias Ênio fizeram para a mãe, “Ê lala lay ê”, lançada em 2001, de versos infantis e solares, “Vejo lá no céu sorrindo/Ê lala lay ê/O sol se abrindo”, a própria mãe como um sol da manhã confortável, a iluminar e aquecer tudo, e não uma noturna e convencional cantiga de ninar. Na verdade, “Sumaúma”, para Paula Santoro, é mais que uma árvore e um álbum musical, como ela diz no poema que escreveu para conceituar o disco: “Sumaúma é minha visão "poéticoimagéticomusical" sobre a nossa existência. Eu visto a natureza para me saber parte dela. Eu sou árvore. Eu sou Sumaúma” Por isso, na concepção visual do álbum, Paula literalmente se despe e se “veste” de árvore e se amalgama com a natureza, tanto na capa e contracapa - num quadro criado pelo artista plástico Menote Cordeiro - quanto nas fotos de Márcia Charnizon em que Paula interage com as obras do artista plástico Advânio Lessa. Como cantora, em cada faixa põe a voz a serviço da canção: da canção pura, solar, para fruição, do Lado A; à canção densa, política, bela, para se refletir, do Lado B. A artista como o tronco da árvore, entre a copa e a sapopema da Sumaúma, cantando ora para a imensidão do Universo ou às profundezas da Terra. Ou como na canção que dá título ao álbum e talvez defina a busca da própria música, da arte (e do mistério das Sumaúmas): “Algum lugar/Além do cais, além da dor”.
durée : 00:58:42 - Albita, Paquito, Tania : un chant à la déesse de la mer, Yemanjá - par : Marcel Quillévéré - Les années 90 et la création de l'opéra de Tania León « Scourge of Hyacinths » magnifié par la mise en scène de Bob Wilson à Genève en 1999. L'occasion de mieux connaître le vie de Tania León de La Havane au Dance Theatre de Harlem à New York. - réalisé par : Géraldine Prutner
Del nuevo disco del guitarrista brasileño Diego Figueiredo, 'My world', las piezas 'Malandrinho', 'Por las calles de Nueva York', 'Infância' y 'Regards from Bahia'. Y el acordeón de Vincent Peirani ('Salsa fake', 'Twilight'), la voz y la guitarra de Zé Ibarra ('Vou-me embora', 'Dó a dó', 'Itamonte'), la voz y la guitarra de Rogê ('Pra vida', 'Existe uma vez', 'Yemanjá') y la guitarra de Zé Paulo Becker ('Outro mundo'). Escuchar audio
Hablamos de lo que supone esta distinción con su propietaria, Magdalena Alonso. Nos cuenta que ya ha recibido visitas de comensales que han llegado a su restaurante tras conocer el galardón de la Guía Repsol, y que se siente hasta 'un poco abrumada' por el impacto que está teniendo.En cuanto al nombre del local, ‘Yemanjá' es la diosa afrobrasileña protectora del mar y de las mujeres, y Magdalena Alonso, argentina de padre gallego, la eligió como un símbolo de protección para su local.Antes de llegar a Cabo de Palos, vivió en Hong Kong, pero dice que es en la localidad cartagenera donde se siente muy feliz. En Yemanjá podemos disfrutar de ensaladas veganas y vegetarianas, chorizos criollos con chimichurri, provolone, carpaccios, pollo tikka masala o costillar a la barbacoa, entre otros platos.
'Brazilian match' es el título de un disco que ha publicado el compositor y cantante brasileño Luiz Millan con colaboraciones de músicos como Randy Brecker, David Sanborn o Mike Mainieri y las voces de Lisa Ono, Clémentine o New York Voices: 'Pacuíba', 'Full moon', 'Andar descalço', 'Morungaba' y 'Que os ventos limpem os tempos'. Del nuevo disco de Pat Metheny 'Dream box' las tres versiones que hace de 'Never was love', 'I fall in love too easily' y 'Morning of the carnival'. Y tres canciones, 'Querença', 'Migrants' -que da título al disco- y 'Canto a Yemanjá', del caboverdiano Mário Lucio. Despide el pianista Alain Jean-Marie con 'Morena´s reverie'. Escuchar audio
Del disco 'Migrants', del caboverdiano Mário Lúcio, 'Migrants (Shakespearience)', 'Querença', 'Canto a Yemanjá' y 'Clave de fé'. El francés Baptiste Trotignon toca 'Emily', de Johnny Mandel, 'So in love', de Cole Porter, y 'Chega de saudade', de Jobim, en su disco de piano solo 'Body and soul'. Del disco del brasileño Lucas Santtana 'O paraíso' la canción que le da título, 'What´s life', 'Errare humanum est', de Jorge Ben, 'The fool on the hill', de The Beatles, y 'A transmissão'. Despide el también brasileño Fabiano do Nascimento con 'Solo as onze (Noite suite)' de su disco 'Lendas'. Escuchar audio
'Bleeding Amazonia' (Amazonia sangrante), una suite escrita y dirigida por Joan Reinders con piezas como 'Prólogo', 'Flora e fauna' y 'Povos indígenas', es el título del disco de la Millenium Jazz Orchestra que ha contado con la voz de Lilian Vieira. La cantante brasileña afincada en Holanda regresa con Zuco 103 y un disco, que se editará en abril, del que 'Aruenda' es un adelanto. Del disco del bisauguineano Kimi Djabaté 'Dindin' las canciones 'Ná', 'Afonhe' y 'Yensoro'. Y del disco del brasileño Rogê 'Curyman' los temas 'Yemanjá', 'Retumbar do meu tambor' y 'Mistério da raça'. Despiden Omar Sosa y Tiganá Santana con 'Iroko'. Escuchar audio
A partir da UOL --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/reflexoesculturais/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/reflexoesculturais/support
O céu está em festa! Reverencia máxima nesse 2 de fevereiro --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/vida-5s/support
Playlist: Sigla: Av.Brasil (M. Lima/A. Cicero), Marina Lima, Todas, 1985) Sottosigla: Embaixada africana, Mestre Môa do Katendê feat. Criolo, singolo 2022 1. Puro Ouro (Joyce Moreno), Alfredo Del Penho, João Cavalcanti, Moyséis Marques, Pedro Miranda, Desengaiola, 2022 2. Aurorear (Joyce/Emicida), Alaíde Costa, O que meus calos dizem sobre mim, 2022 3. A fila, Nando Reis e Jade Baraldo, singolo, rilettura, 2023 4. Maria Ninguém, Carlos Lyra, E no entanto é preciso cantar, 1971 5. Domingueira, Claudio Jorge e Guinga, singolo 2022, che anticipa l'album in uscita il 27 gennaio, Farinha do mesmo saco 6. A alma suburbana (Claudio Jorge), idem 7. O Paraíso, Lucas Santtana, O Paraíso , 2023 8. Sobre la memoria, idem 9. Mergulho, Jadsa, Olho de vidro, 2021 10. Já ri, idem 11. Apaixonite aguda, Itamar Assumpção, Pretobrás, 1998 12. Pretobrás, idem 13. Falta, Tim Bernardes, Coisas Invisíveis, 2022 14. Um minuto, Juçara Marçal, Gui Amabis, Rodrigo Campos, Sambas do Absurdo vol. 2, 2022 15. Ladeira, idem 16. Estou velha, Victoria dos Santos feat. Rodrigo Campos singolo 2022 17. Yemanjá chegou, Criolo, Sobre Viver, 2022 https://www.facebook.com/avenidabrasil.radio/
El pianista Bill Laurance, de Snarky Puppy, con la pieza que da título a su primer disco de piano solo ('Affinity'). El caboverdiano Mário Lúcio con 'Migrants (Shakespearience)', 'Querança' y 'Canto a Yemanjá' de su reciente disco 'Migrants' y la maliense Fatoumata Diawara con 'Save it', 'Kolan' y 'Sini' de su último disco 'Maliba'. Y el quinteto francés Brazilian Stories que, en su disco doble 'Rio Iguaçu', junta composiciones propias como 'Sambalao' con canciones de Milton Nascimento, Jobim, Dori Caymmi ('Rio Amazonas') o Airto Moreira ('Tombo in 7-4'). Escuchar audio
Canciones del caboverdiano Mário Lúcio de su reciente disco 'Migrants' ('Mi so', 'Migrants (Shakespearience)', 'Canto a Yemanjá') y de la brasileña Joyce Moreno de su último disco 'Brasileiras cançoes' ('O sopro do mar', 'Nas voltas do tempo', 'Carnaval é mesmo assim'). Del disco del vibrafonista y marimbista estadounidense Erik Charlston y Jazz Brasil 'Hermeto voice and wind' los instrumentales del brasileño 'Nem um talvez', 'Voz e vento' y 'Os guizos'. La cantante Aubrey Johnson y el pianista Randy Ingram con 'Chovendo na roseira', de Jobim, y 'Quem é vocé', de Lyle Mays y Luiz Avellar, de su disco 'Play favorites'. Despide el pianista Fred Hersch con 'Begin again' de su disco 'Breath by breath'. Escuchar audio
'Baden' se titula el homenaje del bajista Gui Duvignau al legendario guitarrista Baden Powell y contiene piezas como 'Canto de Ossanha', 'Canto de Yemanjá' o 'Para Baden'. Hijo de Baden Powell, el pianista Philippe Powell firma con la cantante Melody Gardot el disco 'Entre eux deux' con canciones como 'Perhaps you´ll wonder why' y 'Samba em preludio (Un jour sans toi)'. El acordeonista francés Vincent Peirani abre con 'This is the new shit', de Marilyn Manson, en su nuevo disco 'Jokers', y cierra Miles Davis, que ayer hubiera cumplido años, con la grabación de 'Someday my prince will come'. La pianista y cantante italiana Silvia Manco ha incluido 'Nanã', 'Recado bossa nova' y 'Like a lover (O cantador)' en su reciente 'Recado bossa nova'. Escuchar audio
1. Ailha. Cícero 2. Á deriva. Cícero 3. Yemanjá chegou. Criolo 4. Não existe amor em SP. Criolo 5. Some lazy days. Cícero
Playlist: 1. Pode esperar (Roberto Maia/Sylvio Pereira), Céu, Um gosto de sol, 2021 2. Arrasta, arrastão, Kal dos Santos, 1,2,3 Brasil Outra Vez, Kal dos Santos, 2016 3. Cira, Regina e Nana (Jaloo Remix), Lucas Santtana, Remix Nostalgia, 2012 4. Por que você faz cinema?, Adriana Calcanhotto, Fábrica do Poema, 1994 5. Espaçonaves (Marcelo Camelo), Marisa Monte, Portas, 2021 6. Só tinha de ser com você (T. Jobim/Aloysio de Oliveira), Fernanda Porto, 2001 7. Flor de lis (Djavan), Leila Maria, Ubuntu, 2022 8. Ogum, Ogum, Criolo feat. Mayra Andrade, Sobre Viver, 2022 8. Yemanjá chegou, Criolo, Sobre Viver, 2022 10. Diário do Kaos, Criolo feat. Tropkillaz, idem 11. Pequenina. Criolo feat. MC Hariel, Liniker, Maria Vilani, Jaques Morelembaum, idem 12. Nascer, viver, morrer, Tim Bernardes, singolo, 2022 13. Balada do amor inabalável, Skank, Maquinarama, 2000 14. Noite perfeita (Erasmo Carlos/Chico Amaral), Erasmo Carlos, Rock'n'roll, 2009 15. O Sopro do fole, Zeca Veloso, singolo, 2022 16. Lua Bonita (Zé do Norte/Zé Martins), Maria Bethânia, Meus Quintais, 2014 17. Cinema Novo, Caetano Veloso e Gilberto Gil, Tropicália 2, 1993 18. Ela é favela, Aláfia, 2013
Playlist: 1. Pode esperar (Roberto Maia/Sylvio Pereira), Céu, Um gosto de sol, 2021 2. Arrasta, arrastão, Kal dos Santos, 1,2,3 Brasil Outra Vez, Kal dos Santos, 2016 3. Cira, Regina e Nana (Jaloo Remix), Lucas Santtana, Remix Nostalgia, 2012 4. Por que você faz cinema?, Adriana Calcanhotto, Fábrica do Poema, 1994 5. Espaçonaves (Marcelo Camelo), Marisa Monte, Portas, 2021 6. Só tinha de ser com você (T. Jobim/Aloysio de Oliveira), Fernanda Porto, 2001 7. Flor de lis (Djavan), Leila Maria, Ubuntu, 2022 8. Ogum, Ogum, Criolo feat. Mayra Andrade, Sobre Viver, 2022 8. Yemanjá chegou, Criolo, Sobre Viver, 2022 10. Diário do Kaos, Criolo feat. Tropkillaz, idem 11. Pequenina. Criolo feat. MC Hariel, Liniker, Maria Vilani, Jaques Morelembaum, idem 12. Nascer, viver, morrer, Tim Bernardes, singolo, 2022 13. Balada do amor inabalável, Skank, Maquinarama, 2000 14. Noite perfeita (Erasmo Carlos/Chico Amaral), Erasmo Carlos, Rock'n'roll, 2009 15. O Sopro do fole, Zeca Veloso, singolo, 2022 16. Lua Bonita (Zé do Norte/Zé Martins), Maria Bethânia, Meus Quintais, 2014 17. Cinema Novo, Caetano Veloso e Gilberto Gil, Tropicália 2, 1993 18. Ela é favela, Aláfia, 2013
Neste episódio conversamos com Jardel e Márcio, organizadores da corrida Salvador 10 Milhas (@salvador10milhas), que irá ocorrer no próximo domingo, 27 de março de 2022. Este é um episódio muito interessante para conhecer uma prova muito legal que extrapola o tradicional eixo Rio-SP das corridas. A Salvador 10 Milhas possui duas distâncias: 5 e 10 milhas (8km e 16km). Como uma das características culturais da prova, que fazem dela algo muito além de uma simples corrida de rua, é a homenagem a duas das mais tradicionais festas populares que cada distância representa. A prova de 5 milhas homenageia a Festa de Yemanjá e a prova de 10 milhas homenageia a Lavagem do Bonfim. A Salvador 10 Milhas abre a semana de comemorações oficiais do aniversário de Salvador, fazendo um resgate da história, cultura e costume de um povo. Como bem colocados por Jardel e Márcio, serão duas largadas simultâneas. Uma com 10 milhas (16,2KM) saindo do bairro do Rio Vermelho e a segunda largada na Cidade Baixa com 5 Milhas (8,1KM), em frente à secular Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia com vista para a Baía de Todos os Santos. Ao final dos dois percursos, todos serão premiados com a visão de um dos pontos turísticos mais belos de Salvador. A Ponta de Humaitá. Cenário do pôr do sol mais bonito da Bahia, dona de uma beleza natural e um patrimônio histórico fantástico! A prova ainda envolve a presença de categoria PCD (em planejamento para premiação para a edição de 2023), de projetos sociais infantis, de premiação igualitária para as categorias masculina e feminina, de uma seleção de atleta de elite bem forte e, ainda, uma tenda pro pós-prova que contará que a equipe contratada “Massagem às cegas” (de massoterapeutas com deficiência visual). A prova marca o retorno das grandes provas presenciais em Salvador, sendo uma excelente oportunidade de turismo esportivo. Como dizem os organizadores da prova: “você vai descobrir que a Salvador 10 Milhas é muito mais que uma corrida. É um passeio pela história”. Esperamos que curtam e se divirtam! Uma ótima semana por aí! @ironiasdacorrida
Esse mantra nos conecta com a energia de Yemanjá. Yemanjá é um orixá feminino (divindade africana). O seu nome tem origem nos termos do idioma Iorubá “Yèyé omo ejá”, que significam “Mãe cujos filhos são como peixes”. É considerada a mãe de todos os adultos e a mãe dos orixás. Mantra: "Yemaya Assessu" cantado por Deva Premal "Yemaya Assessu, Assessu Yemaya, Yemaya Assessu, Assessu Yemaya, Yemaya Olodo, Olodo Yemaya... Yemaya: Yemanjá Assessu ou Asesu: Uma das denominações de Yemanjá Olodo: Ser supremo. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/kallin/message
No episódio de hoje Seu Zé responde a 3 perguntas que vocês mandaram para ele. Belos e profundos ensinamentos sobre medos, vida, 2022, Oxumaré e Yemanjá e outras coisas mais!
No Podcast Folha Notícias de hoje: depois de um ano difícil onde tivemos que conviver com a Covid19 e a crise econômica, como deve o ano de 2022? Segundo os orixás, o novo ano será regido por Exu que abre os caminhos e Yemanjá que representa a força das águas. Para saber mais, o jornalista Germano Rodrigues conversou com o babalorixá Albemar Araújo. Ouça e compartilhe.
Neste ano teremos a energia de Mercurio o Planeta Regente e dos Orixás Regentes: Ibejis, Yemanjá e Oxumaré. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jurema-stasi8/message
Live feita dia 02 de fevereiro no Instagram da Ingra Lyberato como homenagem à grande mãe,Yemanjá. Reflexão sobre esse arquétipo no nossa psiquê.
Pagãos do mundo com Petrucia Finkler do Brasil, que partilha entrevistas sobre tópicos de interesse como mitologia, magia, devoção e história. Magia do mar e magia das conchas com Fernanda de Yemanjá. Fernanda tem formação sacerdotal em várias linhas de magia como a Nação Africana Jeje Ijexá, Umbanda de Angola (Nova Terra), Kimbanda kirumbu (Luciferiana) e em Bruxaria – com a Tradição Imortais da Terra (Mestre). É facilitadora de Círculos e Cursos para a ligação do Humano ao Sagrado e fundadora da Escola Renascer de Desenvolvimento Espiritual.
This beautiful song is about The Queen of the Sea ~ Mamãe Yemanjá. I’m sure I was a mermaid in a past life as I’m much better at gliding through the sea than walking on land these days so I connect in a knowing way with this sacred song. I remember hearing it in ceremonies years ago and thought it had an oriental feel. I never seemed to have the words to sing along with at the time but now I do hooray! I think it goes very well with the dreamy harp melodies. There are a couple of nice surprises to listen out for too. Here are the lyrics and translation. Please relax and enjoy. Luar se fez um raio prateado Iluminando o céu e as espumas do Mar Lindo clarão à beira-mar Vejo Mamãe Iemanjá Lá vem, lá vem junto com suas sereias Nos abençoar, Rainha Iemanjá Dona das águas tu és Mãe Oh! Janaina Odoiá Iluminai minhas profundas águas Para eu decifrar mistérios do meu mar Nesse meu mar de emoções Rainha vem me iluminar Iemanjá princípio gerador Amor fundamental tão puro e maternal Iemanjá vem confortar Oh! Janaina Odoiá ~~~~~~~~ The moonlight became a silver ray Illuminating the sky and the sea foam A gorgeous gleam on the sea shore I see Mother Yemanjá Here she comes, here she comes along with her mermaids To bless us, Queen Yemanjá Lady of the waters, you are Mother Oh! Janaina Odoiá *a traditional greeting to Yemanjá Illuminate the depths of my water So that I may decipher the mysteries of my sea In this my sea of emotions The Queen comes to illuminate me Yemanjá, the creative principle Fundamental love so pure and maternal Yemanjá comes to comfort Oh! Janaina Odoiá Image by Derek Richards
Boia # 82 Tem gente, como Júlio, João e Bruno, que quando bate o olho nesse número só pensa em Leandro, Junior, Zico, Falcão, Sócrates e cia. É mais um episódio do Bóia, o podcast mais famoso dum universo paralelo onde o surfe flutua com várias outras experiências humanas que também nos geram momentos de raro prazer. Esse episódio foi especial. Emocional. Pode ser a data. Gravamos mais um banho de descarrego marinho no dia 2 de fevereiro, dia de Yemanjá, a Rainha do Mar, divindade de matriz africana mais popular pelas bandas do Atlântico Sul. O falatório foi cercado pelo melhor da música popular brasileira. Entre Dorival Caymmi e Maria Bethânia fomos do saudosismo pela passagem do grande Amigo e fotógrafo Alberto Sodré, o Cação, figura querida do nosso mar iluminado, até o choque entre ficção e realidade de uma sessão em Waimea no mais histórico dos invernos- 1969. A ficção é (quase sempre)mais saborosa. Tom Curren no México e seu isolamento cinemático ocupa uma meia hora de conversa digna de babador. Tivemos ainda a valiosa participação dos parceiros especais do Bóia, Tiago Pires e Renato Hickel. Saca votou no campeão mundial que nunca foi e o Renateira lembrou duma garfada (errou!) dos tempos de ASP que merece a luz do agora. Odoyá Yemanjá! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/boia/message
02 de Fevereiro é tradicionalmente o dia em que se comemora Yemanjá marcado pelas celebrações que ocorrem por todo o Brasil, principalmente no Rio Vermelho, na Bahia.Como não poderia ser diferente, o Aruanda Podcast vem com uma edição especial para todo o Povo das Águas. Aliás, tivemos a oportunidade de contar com outro fator especial: A participação de Heitor Gaspar @, alguém que tem se especializado no assunto. Não perca esta edição repleta de informações e como sempre, regada de boas músicas. Saravá.
Adeus ano velho, feliz ano novo, que tu se realize no ano que vai nascer! Primeiramente feliz ano novo aos nossos Batucasters, chegamos vivos até aqui, viva! Viva Orixá! Viva Olorun! Temos muitas reflexões a fazer desse ano pesado, desse ano cheio, e não é pra menos, Xapanã é um dos orixás que não tem misericórdia. E agora, aos que sobreviveram, cabe aproveitar o axé de Yemanjá, a mãe dos pensamentos, e ponderar tudo para que não tenha sido nada em vão. Pra isso, trouxemos 4 cabeças pra falar e discorrer sobre esse ano que passamos e o que esperam do que vem aí. Participação: Charles de Oxum, Derik de Nana e Wagner de Aganju. Apresentação: Babá Phil Apoie este e outros projetos, acesse: https://site.batuquers.com.br/apoio-e-doacoes/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/batucast/message Apoie este e outros projetos, acesse https://site.batuquers.com.br/apoio-e-doacoes/ ou entre em contato pelo WhatsApp (51) 9 8061-7945
Ahooo!!! Que tal aprendermos juntos um pouco mais sobre os Deuses e Deusas de todas as culturas? Vamos conhecer Yemanjá, A Rainha do Mar. Deseja conhecer o meu trabalho? https://linktr.ee/InstitutoAguiaDourada Fontes de pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Iemanj%C3%A1 https://www.geledes.org.br/iemanja-lenda-mito-e-sincretismo-religioso/ https://ceuaruandasagrada.webnode.com.br/orixas/yemanja/ http://filhosdejagum.no.comunidades.net/lendas-de-yemanja https://sites.google.com/site/terreirogegedaomeoluwaas/yemon Som de Fundo: Ondas do Mar: https://www.youtube.com/watch?v=3xOvIm5EqCY Mitakuye Oyasin! Selene de Hekate --- Support this podcast: https://anchor.fm/institutoaguiadourada/support
No último episódio do ano saudamos aquela cujos filhos são peixes, a mãe de todas as cabeças: saudamos Yemanjá! Não apenas, aprendemos com ela, com seus itans, como imaginar (e inventar) outras famílias, outros arranjos e outros lares, que escapam da mirada opressiva do pequeno burgues. Erù-Iyá!! Gosta do podcast e pode nos ajudar? Contribua com a produção de conteúdo independente. Apoie o nosso trabalho: www.padrim.com.br/benzina See omnystudio.com/listener for privacy information.
A canoa havaiana, conhecida também como canoa polinésia, é uma modalidade que conquista cada vez mais adeptos em Portugal. A disciplina vem ganhando espaço no país graças a alguns brasileiros, que importaram e implementaram o esporte no país. Luciana Quaresma, correspondente da RFI em Portugal Os brasileiros Max Interaminense e Mariana Carvalho desembarcaram em Lisboa, em março deste ano, com um sonho na mala: criar na capital portuguesa uma escola de canoa havaiana. O projeto, no entanto, teve que ser adiado por conta da pandemia do Covid-19. Dois dias depois da chegada em Portugal, o país entrou em confinamento e o casal teve que esperar até agosto para conseguir iniciar as aulas. A baiana Mariana relembra como foi a experiência da chegada no país, em meio a pandemia. “O começo foi difícil, óbvio. Tudo fechado. Bateu aquele medo. Pensamos: e agora? Mas a gente veio com recurso, fizemos um planejamento, não só logístico mas também financeiro, o que nos deu um conforto. Mas aí foi passando, um mês, dois meses, três meses…Na verdade, em um mês e meio abriu tudo e começamos a buscar as liberações que não saíam. Não conseguíamos pois tudo ainda estava saindo da inércia. De repente veio esta porta que se abriu aqui na Marina de Oieras e agarramos. Fomos trabalhar para que acontecesse mesmo”, conta Mariana. O pernambucano Max sempre esteve ligado ao mar. Há vinte anos abriu uma escola de esportes aquáticos na Bahia, mas a paixão pela canoa havaiana só surgiu há seis anos. “Eu gosto muito desta coisa do coletivo, sempre me fascinou. Mesmo envolvido com esportes individuais como o surfe e o kite, o coletivo sempre me encantou, assim como a cultura polinésia, a relação com o Havaí. Então foi amor à primeira vista, foi tudo muito rápido!”, comenta. Considerada uma modalidade esportiva, a canoa surgiu na região do triângulo polinésio mas era usada originalmente como meio de transporte entre as ilhas e uma forma de explorar novas terras. Foi assim que os polinésios chegaram ao que hoje é o Havaí. Por essa razão a escola de Max e Mariana foi batizada Kahuna Va´a, em homenagem aos “kahunas”, os sacerdotes havaianos. Segundo Max, na cultura polinésia as canoas são tidas como um filho e devem ser batizadas. “Elas eram feitas de madeira, uma relação forte com a natureza. Tem todo um processo de retirada da árvore. Mesmo com a modernização das canoas, pois hoje são feitas de fibra e tem cor, a essência continua existindo. E nós também fizemos uma cerimônia de batismo", conta. "Quando as canoas chegaram em Portugal, as batizamos e quisemos apresentar para os portugueses um pouco da essência da cultura polinésia", explica Max, que deu às canoas os nomes de "Yemanjá, que é um símbolo forte, pois é a rainha do mar no Brasil, Maikekai, que significa guerreiro do mares, e Mahina, uma deusa de luz, o sol, que tem tudo a ver com a gente também”, detalha o pernambucano. Norte de Portugal também tem sua escola criada por brasileiros No Brasil, a chegada da canoa havaiana ocorreu no ano 2000, em Santos, lugar que se tornou um grande polo de bases da disciplina. Em Portugal, só chegaria 17 anos mais tarde através de outros dois brasileiros que trouxeram a modalidade para o norte do país. Os cariocas Thalita Rocha e Marco Ferraz de Barros, que conheceram o esporte em Cabo Frio, decidiram sair do Rio de Janeiro e atravessar o oceano, mas sem deixar para trás a canoa. “Trazer a canoa para Portugal foi a solução que a gente encontrou para continuar com o esporte na nossa vida, porque quando a gente decidiu vir para Portugal nós começamos a pesquisar e vimos que não existia a modalidade no país", conta Thalita. "Nós já não conseguimos viver sem a canoa havaiana, é uma paixão mesmo, um amor que a gente tem por este esporte muito grande” Thalita, que já conquistou diversos títulos de canoa havaiana como atleta federada no Brasil, diz que o esporte foi muito bem recebido pelos portugueses desde que criaram a escola DouroVaa, na Foz do Douro. “Portugal recebeu a canoa havaiana de braços abertos e com remo na mão. Os portugueses estão cada vez mais curiosos em relação ao esporte. As pessoas têm curiosidade em saber o que é e cada vez mais nos procuram pra conhecer, para começar a remar e quem rema na canoa havaiana se apaixona!”, diz a carioca. Magia da canoa havaiana conquista brasileiros e estrangeiros em Portugal Jose Pedro Simões é um dos portugueses que se encantou pela magia da canoa havaiana. “A minha experiência com a canoa havaiana é recente, mas bastante saborosa. Sempre fui uma pessoa que adora o mar. Adoro barco e embarcações e já tinha experimentado várias soluções de usufruir do mar. E a minha mulher experimentou no Brasil, gostou e passamos a fazer. É uma experiência que gosto sobretudo por estar no mar, mas também nos dá potência, velocidade, força. É um trabalho de equipe, em conjunto, e acaba por ser uma rotina, duas ou três vezes por semana, muito interessante. A pessoa está ali uma hora sem pensar em mais nada, usufruindo do dia, sempre com positividade e faz muito bem ao corpo e ao espírito", explica. Mas a canoa havaiana não tem atraído só os portugueses. Os brasileiros que moram em Portugal também se renderam ao esporte. Assim que soube da escola em Lisboa, a carioca Raquel Lopes não perdeu tempo. “A primeira vez que eu fiz foi quando fui ao Rio e experimentei a canoa havaiana lá. Quando eu voltei pra Portugal, procurei um clube e achei o Kahuna Va´a e estou adorando! Tem trabalho de equipe, todo mundo junto. Trabalha muito a concentração. Se sua mente sai da canoa você erra a remada. Ninguém pode fazer a canoa sozinho, tem sempre que ser na sincronia para poder fluir bem. Estou muito feliz fazendo a canoa havaiana, estou adorando e acho que é um esporte pra qualquer idade, todo mundo pode fazer.” Através das escolas criadas pelos brasileiros, tanto na capital portuguesa quanto no norte do país, a canoa havaiana vai sendo difundida e ganhando adeptos de outras nacionalidades também. O Inglês Ian Mollard foi desafiado à experimentar o esporte pela namorada brasileira e não hesitou. “Eu nunca tive uma ligação muito forte como mar. Foi aqui em Portugal e por influência da minha namorada carioca que comecei a estar em contato com o oceano. E quando ela sugeriu que eu fosse experimentar a canoa havaiana, esporte que nunca tinha ouvido falar, resolvi aceitar o desafio e ainda bem que o fiz pois estou muito feliz. É um esporte incrível, não só pelo lado físico mas também por toda a cultura milenar envolvida, a importância do trabalho em equipe, da sincronia e harmonia e pelo lado mental também. Virei fã da canoa.”, afirma Ian. A escola de canoa havaiana Kahuna Va´a tem aulas todas as semanas em diversos horários e no norte de Portugal, em Vila Nova de Gaia, a Douro Va'a tem turmas mensais.
Depois de muito tempo sem publicar, em que nosso editor contraiu a gravíssima e muito contagiosa preguicite aguda, voltamos com o melhor e único podcast Batuqueiro da internet! O assunto da vez é interessante e temos certeza que você já se pegou pensando sobre pelo menos uma vez na sua vida. E a quaresma, o que significa? Descubra com o Babá Phil e seus convidados como funciona essa tradição e a que realmente se refere. Participantes: Babá Phil, Pai Juliano de Yemanjá, Jean de Oxalá e Flávio de Xangô. Para que possamos criar um conteúdo de qualidade e ainda manter a gratuidade para que todos possam ter acesso, nos apoie para que possamos dar continuidade a esse maravilhoso trabalho de registrar a história dos povos tradicionais de matriz africana do rio grande do sul. Acesse: apoia.se/batuquers e dê o seu apoio. Muito obrigado e axé a todos. Apoie este e outros projetos, acesse https://site.batuquers.com.br/apoio-e-doacoes/ ou entre em contato pelo WhatsApp (51) 9 8061-7945 Apoie este e outros projetos, acesse https://site.batuquers.com.br/apoio-e-doacoes/ ou entre em contato pelo WhatsApp (51) 9 8061-7945
Põe a sandália de prata e vem pro samba sambar Kiridah?! No nosso primeiro episódio com um convidado, vindo de além-mar, o magistrado, e nas horas vagas, o opulento Carnavalesco paraibano, Gil Rodrigues. Falamos um pouco sobre o Samba e Os Desfiles de Carnaval, que tanto enchem nossos olhos, e, chuta a hipocrisia social bem para longe... Sem mais nada a comentar, pois o desfile já vai começar vinhanda... Hoje é dia do riso chorar, vamos jogar flores ao mar pra saudar Yemanjá, alisar o picumã e, desfilar na passarela entre Nozes? CVV | Centro de Valorização da Vida Mídias Sociais: Instagram: @entrenozescast; @jardelbr_j; @leo.nardee Twitter: @entre_nozes @jardelRain @leonardeeeee E-mail: entrenozespodcast@gmail.com Referências do episódio: http://www.ebanataw.com.br/4430/carnaval/quesitos.HTM https://www.huffpostbrasil.com/entry/samba-enredo-carnaval_br_5c755c9fe4b0bf166203d399 https://www.dicionarioetimologico.com.br/samba/ https://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-do-brasil/historia-do-samba#:~:text=Origem%20do%20Samba.%20O%20samba%20%C3%A9%20uma%20dan%C3%A7a,e%20eventualmente%20se%20tornou%20a%20dan%C3%A7a%20nacional%20brasileira.
In my twenties I spent many hours singing the most beautiful Brazilian songs from the Rainforest. Funnily enough I discovered them when I took a rickshaw ride in Holland and the dutch person driving was singing one of the songs. Talk about fate! I was hooked for ten years. Then I stopped singing them as life changed direction and danced to a different rhythm and they slept in my heart. Now they’re awakening once more and I’m excited to sing them again and play them on the harp. These songs take some influence from Catholicism and while I’m not religious in the traditional sense of the word, I can appreciate their power and magic. Once I get wrapped up in the melody I spiral high and forget everything else. These tunes mesmerise me. My religion is Love and these songs are full of love, healing, hummingbirds, nature, spirits of the forest, motherly vibrations and divine beings like angels and The Queen of the Sea (Mamãe Yemanjá). It’s funny I’ve got a Celtic heritage and I’m singing songs from far away lands, lands where I’ve never been before but they changed my life back then and I love singing them so much. I’m looking forward to sharing them with you in my style (much slower and gentler than the originals). I feel called to. The world needs healing songs right now. This one’s called Hummingbird…it’s one of my favourites. Yay! É Beija, é Beija-Flor Que minha Mãe me entregou Para afastar as doenças De quem for merecedor Meu Mestre está comigo Pois ele é meu amor É no céu e na terra Jesus Cristo Salvador Oh meu Juramidam Foi Ele quem me mandou Para relembrar lembranças Da salvação do amor Meu Mestre está comigo Mesmo aqui aonde estou É a glória do meu Pai Jesus Cristo Redentor Eu digo tá, eu digo tá Eu digo tá e aqui estou Eu não me esqueço, eu só me lembro Do meu Mestre Ensinador Pad. Sebastião
Ahoooo!!! Aqui Selene de Hekate e eu trago até vocês uma meditação do livro "O Oráculo da Deusa", de Amy Marashinsky. Deseja conhecer o meu trabalho? https://linktr.ee/InstitutoAguiaDourada Mitakuye Oyassin! Selene de Hekate --- Support this podcast: https://anchor.fm/institutoaguiadourada/support
Saravá a Abertura dos Trabalhos!Aruanda Podcast 18 está no ar e a gira está aberta! Tem Oxóssi, Oxum, Yemanjá e a banda ainda virou pra Exú e Zé Pelintra.Confira!Axé!
Desde la playa del “Lugar Secreto” se anuncia cierre de temporada invocando a Yemanjá. Re-conectando con energía salada y practicando mantra sanador. “La única manera de que la magia suceda parte de ti. Gracias por apoyarnos ” --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/shhhhh-escucha/message Support this podcast: https://anchor.fm/shhhhh-escucha/support
durée : 00:58:42 - Albita, Paquito, Tania : un chant à la déesse de la mer, Yemanjá - par : Marcel Quillévéré - Les années 90 et la création de l’opéra de Tania León « Scourge of Hyacinths » magnifié par la mise en scène de Bob Wilson à Genève en 1999. L’occasion de mieux connaître le vie de Tania León de La Havane au Dance Theatre de Harlem à New York. - réalisé par : Géraldine Prutner
Paula Omin fala sobre os orixás que comandam o sábado (Oxun, Yemanjá e Oxalá) e sua importância nesse dia.
Depois de muito tempo sem publicar, em que nosso editor contraiu a gravíssima e muito contagiosa preguicite aguda, voltamos com o melhor e único podcast Batuqueiro da internet! O assunto da vez é interessante e temos certeza que você já se pegou pensando sobre pelo menos uma vez na sua vida. E a quaresma, o que significa? Descubra com o Babá Phil e seus convidados como funciona essa tradição e a que realmente se refere. Participantes: Babá Phil, Pai Juliano de Yemanjá, Jean de Oxalá e Flávio de Xangô. Para que possamos criar um conteúdo de qualidade e ainda manter a gratuidade para que todos possam ter acesso, nos apoie para que possamos dar continuidade a esse maravilhoso trabalho de registrar a história dos povos tradicionais de matriz africana do rio grande do sul.Acesse: apoia.se/batuquers e dê o seu apoio.Muito obrigado e axé a todos. Apoie este e outros projetos, acesse https://site.batuquers.com.br/apoio-e-doacoes/ ou entre em contato pelo WhatsApp (51) 9 8061-7945 Apoie este e outros projetos, acesse https://site.batuquers.com.br/apoio-e-doacoes/ ou entre em contato pelo WhatsApp (51) 9 8061-7945
Talvez você descubra que o Érico se joga no personagem quando vira apresentador. Talvez compreenda de uma vez por todas por que representatividade é tão importante na TV. Talvez saiba que um dia de Yemanjá em Salvador pode ser, no mínimo, curioso.
Está no ar o primeiro Umbivis Hallis, seu drops com as notícias mais importantes do mundo e até da Bahia. Neste episódio: Xarope paga o IPTIVIS e Lionel culpa a vítima que não é lá muito genial.
Podcast du 30/01/20 : Brésil > La fête de Yemanjá, la déesse de la mer
Só de pensar, os olhos enchem de água.Um encontro com as as Águas do Mar é o que promete este novo episódio do Aruanda Podcast dedicado especialmente à Rainha do Mar, Yemanjá!Aumente o volume e coloque a concha nos ouvidos, Odoyá!
Versão em Vídeo: https://youtu.be/EW-TlEihEqo Ponto da Cabocla Jurema da Praia Projeto Cantando a Umbanda Vocal: Flávia Barros | Dirigente Espiritual do Templo Estrela do Oriente Oficina de Ogãs Pai Joaquim de Angola Templo Estrela do Oriente ═════════ ◈ ═════════ Letra: "As ondas estouravam lá na praia quando Yemanjá alí chegou Surgiu um arco íris tão lindo que encantou a Jurema deu seu nome e bradou depois do brado ela saudou Yemanjá com muito amor A jurema, foi lá na praia pra fazer festa no batuque do tambor Quando a Jurema vem (2x) Ela vem no batuque tirando as mandingas dos filhos que tem Toca toca o atabaque A jurema vai chegar ela vai firmar seu ponto com as forças de Yemanjá Toca toca o atabaque A jurema já chegou ela trouxe do astral a bondade e o amor.. Saravá Dona Jurema!" ═════════ ◈ ═════════ Youtube: www.youtube.com/PalestrasTEO Facebook: www.facebook.com/temploestrelaoriente/ Site: www.temploestreladooriente.com/ Folha da Jurema: www.temploestreladooriente.com/folhadajurema/ Instagram: @temploestreladooriente7 email: teo@temploestreladooriente.com Whatsapp: 21-99949-5494 ═════════ ◈ ═════════ Rua Goiás, nº 548 – Piedade - Rio de Janeiro – RJ ═════════ ◈ ═════════
Notas de Roda Orelha Máquina de Inscrever 8 Vinheta: Solo de flauta transversal - Gabriel Kolyniak e locução Paloma Klisys + Haroldo de Campos - “Isto não é um livro de viagem”, extraído de 16 fragmentos de “Galáxias”, Editora 34, 1992. - faixa: “Como quem escreve”. Rogério Borovick: voz, texto: “Nosso Tempo” de Carlos Drummond de Andrade. Gigi Trugillo: voz e texto. Micro esquete: “Black Friday”. Alice Sartre: voz e texto. Alterego da escritora e poeta Cátia Cernov. Henrique Santos: voz e texto, acompanhado de fragmentos da faixa Hell- de Sunn O))), do álbum Live White. Arquivo: propaganda de rádio dos anos 40. Creme dental Eucalol. Berimba de Jesus: voz e texto, acompanhado de fragmentos da faixa: “The Justice Of Blinds”, artista: Ex.Order, Álbum: Juche. Rita Medusa: voz e texto. Sonho com Henry Miller. Amélia Loureiro: voz e texto. “A Face marcante pelo Sorriso”, texto inédito. Glaucos Noia: voz e texto. Solilóquio. João Reynaldo: voz e texto. Acompanhado da faixa: “ Origin of the Obsessions” de Gustavo Jobim. Juliana Hollanda D'Avila: voz. Texto de Alexandre Guarnieri, do livro Corpo de Festim, Editora Confraria do Vento e Editora Penalux. Áudio retirado da internet. Fragmento de culto de Edir Macedo. Yuri Tripoli: voz. Áudio da performance “Sociedade 100 Escoladas”, com fragmentos do texto “Contracomunicação” de autoria de Décio Pignatari. Disponível na íntegra no youtube. Isadora Krieger: voz e texto. Do livro Explorações Cardiomitológicas. Acompanhada de fragmentos da Sinfonia Nocturne op.9 No.1, de Chopin. Áudio vazado do aplicativo Grinde por colaborador anônimo do programa. Ryana Gabesh: voz e texto. Fragmento de solo de gaita de Gabriel Rath Kolyniak. Fragmento de fala da cineasta Gabriela Greeb, captado no Clitórea Festival no Eugênia Café Bar em São Paulo. Fala acompanhada por ruído branco celestial. Faixa Chá Chines do disco Monotranse de João Sobral. Locução: Laura Mayumi. Sue Nhamandu - maturidade emocional. Captação realizada em deriva no encontro de Tecnoxamanismo, realizado em 2015 na Casa Nuvem no RJ. “Falar o quê?” Áudio vazado do WhatsApp por colaboradora anônima do programa. Captação clandestina de motorista de Uber em corrida realizada na cidade do Rio de Janeiro. Captação clandestina realizada durante conversa na calçada num bar improvisado no Jardim Boa Vista, periferia de sp. Natália Barros: voz e texto. Texto inédito, sem título, a ser publicado no livro: ‘A Rosa Real”, ainda em construção. Áudio extraído de vídeo postado no Twitter com mensagem de alerta anterior ao crime de Brumadinho. Toinho Castro: voz. Texto: Soneto das Indefinições de Carlos Pena Filho. Flavia Spinard: voz e texto. Solilóquio sob o impacto de deriva pelo Sinai. Leitura de fragmento do livro” Escritura e Nomadismo” de autoria de Paul Zumthor. Ateliê Editorial. Leitura acompanhada por fragmentos da faixa Dislocated da artista Debra Petrovich, do Álbum Extreme Music From Women. Denise Stoclkos, voz e texto. Aline Binns: voz e texto. Acompanhada de Gnossienne Nº4 Executada por Erik Satie. LAB Macambira - voz e texto Daniel Penalva Gus Wiering - Capital Tropical Twista Records - V-A - Fábulas - Parte I- Prasūti Yacy - Sandra-X e Felipe Julián - Fragmento da faixa “Um Livro de Amor”. Sócrates: voz. Texto: João Cabral de Melo Neto. Rosane Preciosa: voz. Texto: Paloma Klisys. Guilherme Salgado: voz e texto. Leitura finalizada com áudio captado durante a festa de Yemanjá em Salvador. Captação de rua: Morador de rua. Vinheta encerramento. Produção e edição: Paloma Klisys
special bootleg recording YEMANJÁ, ALWAYS INSPIRING GOOD MUSIC In the olden days, New Year's Eve in Copacabana was not a gathering of millions of people around totems of consumerism and pop music. It was a place of spirituality and prayer to the "children of Yemanjá". These guys, the 'offspring of the sea', would gracefully share that blessing with the growing numbers of people who joined them in the ritual, both as believers and observers. Today you can only hope to experience any of this if you come to the beach a few days before New Years Eve. Not quite as symbolic, but still very moving. Listen to this episode recorded on 29th December at Leme Beach Rio de Janeiro and take in the Yemanjá vibes brought to you by the Caipirinha Appreciation Society. IEMANJÁ, SEMPRE INSPIRANDO BOA MÚSICA Antigamente, Copacabana no Reveillon não era um foco de tótens do consumismo e da música pop, e sim de espiritualidade. Os filhos de Yemanjá acolhiam a todos em seu ritual. Hoje em dia, para receber sua bênção você tem que chegar na praia alguns dias antes da virada. Não é tão simbólico, mas é sempre muito comovente. Escute este episódio do Caipirinha Appreciation Society, gravado na praia do Leme, Rio de Janeiro, dia 29 de dezembro, e sinta as vibrações.
Num 22 - LISTA EXITOS MUSICALES - LEANDRO DA SILVA - GORILLAZ - SNOOP DOG - BECKY G - NATTI NATASHA - LORCA - SHAKIRA El House vuelve a brillar con luz propia en nuestro podcast musical de manos de éste Italiano llamado Leandro Da Silva que convierte su Yemanjá en nuestro nuevo nº1. Sonido ibizenco y fresquito para éste inicio de Verano. Un programa fresco y dinámico donde colaboraron Maria, Isabel Baraza, Pedro Panona y Chuki dj además de contar con la dirección y producción de Guillermo Nieto. Disfruta con nuestra entrega nº22 y con la música que te carga las pilas en éste inicio de verano 2018. LEANDRO DA SILVA GORILLAZ, SNOOP DOGG, JAMIE PRINCIPLE BECKY G, NATTI NATASHA LORCA SHAKIRA, MALUMA PABLO LOPEZ ARIANA GRANDE ALLE FARBEN, YOUNOTUS, KELVIN JONES AITOR SAEZ LESLIE GRACE, NORIEL STAN KOLEV QUIQUE GONZALEZ, LOS DETECTIVES KYLIE MINOGUE MISANDE, HANNA DAVID GUETTA, SIA, IGOR BLASKA JAMES BAY, JONAS RATHSMAN CLEAN BANDIT, DEMI LOVATO, OFENBACH PEPE BAO EL CANIJO DE JEREZ con Diego "Ratón" CHRISTINA AGUILERA, DEMI LOVATO AMAIA MONTERO, VICENTE AMIGO SINSINATI ANDY Y LUCAS, DR BELLIDO GENTE DE ZONA PAULINA RUBIO BUIKA SERGIO CONTRERAS, MANUEL DELGADO BORJA RUBIO, ALEJANDRO MORA ISEO & DOBOSOUND ICONIC
Max De Tomassi, Mariangela Morais, Edilson De Araujo, ci hanno raccoantato la dea del mare Yemanjà.
Assista também em vídeo: https://youtu.be/lCwS0EwfDI0 Este é o PodCast diálogo com os espíritos, a versão em áudio dos vídeos disponíveis em www.youtube.com/jeffersonviscardi. Não conhece o projeto diálogo com os espíritos? Visite a página do youtube ou o nosso website: www.dialogocomosespiritos.com.br e tenha sempre acesso aos diálogos mais recentes.
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