POPULARITY
Confira, na íntegra, a gravação do painel Fundos multimercado: desafios e oportunidades do cenário local e global, que contou com a participação de Bruno Serra, gestor do Itaú Janeiro, Mariana Dreux, gestora do Itaú Yield Plus, Bruno Bak, gestor do Itaú Artax, Pablo Salgado, gestor do Itaú Optimus, e moderação de Sylvio Castro, head de Global Solutions e Fund of Funds. Obs: o painel foi realizado em 5 de dezembro, no evento Perspectivas 2025.
Fique por dentro do cenário econômico na live mensal com nosso economista-chefe, Thomas Wu. Nesse mês, contamos com a participação de Bruno Serra, gestor líder da família de fundos Itaú Janeiro. No cenário global, discutimos sobre os próximos passos da política monetária americana, medidas de estímulo na China e as tensões geopolíticas, em especial o conflito entre Irã e Israel. No cenário local, debatemos sobre as perspectivas de alta da taxa Selic. Também conversamos sobre os últimos resultados do Itaú Janeiro, que acaba de completar 12 meses, e o posicionamento do fundo para capturar oportunidades. Para saber mais sobre o Itaú Janeiro, acesse: https://meu.itau/janeiro Antes de investir, verifique o seu perfil.
1 ano de gestão com performance destacada na indústria de fundos! Nesse episódio, convidamos Bruno Serra, gestor líder do Itaú Janeiro, e Guilherme Martins, estrategista-chefe dos fundos da família, para compartilhar mais sobre os desafios e conquistas do primeiro ano de gestão. Entenda quais movimentos contribuíram para os ganhos do fundo, o que a equipe de gestão espera à frente considerando os desafios do cenário global e local, com os próximos passos de política monetária ao redor do mundo, e como isso se traduz para o posicionamento do fundo. Confira a performance completa e saiba mais sobre o Itaú Janeiro em: https://meu.itau/janeiro Antes de investir, verifique seu perfil.
O convidado do episódio 14 foi o Bruno Serra, gestor multimercado do fundo Janeiro, do Itaú.
Fique por dentro do cenário econômico na live mensal com nosso economista-chefe, Thomas Wu. Nesse mês, contamos com a participação de Bruno Serra, gestor líder dos fundos da família Itaú Janeiro. No cenário global, discutimos sobre quais serão os próximos passos do Fed, banco central americano, diante de um ambiente de maior incerteza, além de explorar mais sobre a escalada dos preços do petróleo e suas implicações. No cenário local, debatemos sobre as perspectivas para o ritmo dos próximos cortes de juros pelo Copom e seu impacto nos preços de mercado. Diante disso, exploramos também quais são as alocações do fundo tanto no mercado externo quanto interno. Obs: áudio da live realizada em 08/04/24. Para acompanhar a performance e carta mensal da gestão, acesse: https://meu.itau/janeiro
CORTE EPISÓDIO #76: Bruno Serra, portfolio manager da família de fundos Itaú Janeiro, passa uma visão otimista para o futuro da economia global.
Todo mundo que ouvir o último episódio de 2023 entrará mais otimista para 2024: o convidado da entrevista é Bruno Serra, ex-diretor de política monetária do Banco Central entre 2018 e 2022 e recém chegado à Itaú Asset para tocar a família de fundos batizada de Janeiro e que já começa com R$ 10 bilhões (isso mesmo, bom “b”) sob gestão.O resumo do papo é: ele está otimista com o Brasil. Para ele, o processo de desinflação já está acontecendo mundo afora e o Brasil, que já vem surpreendendo economicamente nos últimos trimestres, poderá seguir com mais cortes da Selic em 2024. Mas não é só isso: para Serra, há um ponto ligado ao resultado da conta corrente brasileira que os economistas não se atentaram e que pode ser transformacional para a percepção da taxa de câmbio, o que faz uma posição comprada em real e vendida no dólar como a principal da sua carteira. No melhor dos mundos, ele disse que o dólar pode cair até R$ 4,20 nos próximos 6 a 9 meses.Gastamos uns 20 minutos esmiuçando essa tese, então ouça com bastante atenção, você não vai se arrepender. No ping pong, recomendou um clássico do Taleb e na parte musical, indicou a música preferida dos brasileiros. Aproveite o fim de ano para ouvir mais de uma vez esta conversa!00:00 - Abertura00:11 - Apresentação02:38 - Quem é Bruno Serra na Faria Lima?05:05 - A decisão em trabalhar no Itaú e o convite para a diretoria do Banco Central13:33 - Como funciona a relação com o Itaú?15:20 - Por que a escolha pelo nome Janeiro?20:01 - A transição setor público (BC) para Privado (Itaú)24:41 - A experiência como diretor do Banco Central26:45 - Como está a cabeça de Bruno em relação ao mercado?44:18 - Quem é o grande responsável pela não recessão dos EUA?53:24 - A grande aposta na moeda brasileira1:06:10 - Por que o mercado ainda não precificou essa valorização do Real?1:06:46 - Dólar a R$4,20?1:12:20 - Posições da carteira de Bruno Serra e o cenário para a taxa selic1:17:43 - Por que Bruno Serra está short em ouro?1:20:34 - Pingue Pongue: livros para a Biblioteca Market Makers, música para a playlist MMakers e quem você gostaria de ver no MMakersApresentação: Thiago Salomão (@_salomoney)Convidados: Bruno Serra, portfolio manager da família de fundos Itaú JaneiroEdição: Bianca BarsottiAnuncie no Market Makers: https://sl.mmakers.com.br/mmk03t-conectar/
Confira, na íntegra, a gravação do painel Cenário econômico e fundos multimercado: desafios e oportunidades para 2024, que contou com a participação de Bruno Serra, gestor da estratégia Janeiro, Mariana Dreux, gestora da estratégia Hedge Plus, Bruno Bak, gestor da estratégia Artax, Pablo Salgado, gestor da estratégia Optimus, e moderação de Thomas Wu, economista-chefe da Itaú Asset. Obs: o painel foi realizado em 5 de dezembro, no evento Perspectivas 2024.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (06/11/2023): Com o comunicado divulgado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central na semana passada, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter afirmado que o País “dificilmente” cumpriria a meta de zerar o déficit fiscal em 2024, executivos e economistas do mercado financeiro praticamente descartaram a possibilidade de haver uma aceleração no ritmo de corte da taxa básica de juro (Selic). Com o aumento do risco fiscal e o cenário externo adverso, mencionados na nota do órgão, o mais provável, segundo eles, é que haja até redução na velocidade de corte da taxa, de 0,5 para 0,25 ponto porcentual, a partir de março. Muitos analistas passaram a projetar que o piso da Selic no fim do atual ciclo de baixa dos juros, em dezembro de 2024, deverá ser de 9,5% ao ano, em vez dos 9% apontados anteriormente. E mais: Metrópole: Chuva deixa moradores sem energia por mais de 48 horas em São Paulo Internacional: Egito suspende saída de palestino ferido e estrangeiro da Faixa de Gaza Política: Presidentes usam GLO para maquiar incompetência na segurança pública Esportes: Verstappen lidera de ponta a ponta e vence GP com batidas e emoção Caderno 2: Morre atriz Lolita Rodrigues, pioneira da TV, aos 94 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais uma família de fundos para você diversificar a sua carteira: conheça o Itaú Janeiro! Nesse episódio, damos boas-vindas ao gestor líder da estratégia, Bruno Serra, entendendo mais sobre a estratégia dos fundos, filosofia de gestão, processo de investimento e composição da equipe. Além dos diferenciais do fundo, também conversamos sobre a visão da gestão para o cenário global e local, especialmente para os mercados de juros e moedas ao redor do mundo. Saiba mais sobre o Itaú Janeiro em: Itaú Janeiro Multimercado: https://meu.itau/itau-janeiro Itaú Janeiro Renda Fixa: https://meu.itau/itau-janeiro-rf Itaú Flexprev Janeiro Multimercado: https://meu.itau/itau-janeiro-prev Itaú Flexprev Janeiro Renda Fixa: https://meu.itau/itau-janeiro-prev-rf
A semana começa com a necessidade de decisões importantes por parte do governo federal -- a começar pela desoneração de impostos sobre os combustíveis.A medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao tomar posse no dia 1.º de janeiro deste ano, vence amanhã (28), o que significa que os tributos sobre a gasolina e o etanol devem voltar a ser cobrados já em 1.º de março.Para esta segunda-feira (27), está prevista uma reunião entre Lula, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e os ministros Fernando Haddad e Rui Costa. A decisão sobre a prorrogação -- ou não -- da isenção de impostos sobre os combustíveis marca um dos maiores dilemas para o governo federal até agora.Se, por um lado, a ala econômica quer o fim da desoneração, a ala política teme uma queda da popularidade do governo com o provável aumento no valor dos combustíveis. Segundo estimativa da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o preço da gasolina deve subir em R$ 0,69, e do etanol, em R$ 0,24.Por outro lado, fontes do Ministério da Fazenda afirmaram à CNN que o impacto previsto aos cofres públicos chega a R$ 30 bilhões ao ano se a medida for mantida -- o que pode comprometer investimentos sociais futuros.As atenções também se voltam para as discussões do grupo de trabalho da reforma tributária. Nesta segunda, a cúpula começa a se reunir para dar início aos trabalhos no Congresso, justamente para aprovar a reforma, prioridade do governo federal.E amanhã expira o mandato do diretor de política monetária do Banco Central, Bruno Serra, e Lula já foi alertado por interlocutores do Palácio do Planalto e do Congresso de que a escolha precisa ser de alguém pró-mercado.Já a quinta-feira guarda a divulgação do PIB do quarto trimestre de 2022.Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
A semana começa com a necessidade de decisões importantes por parte do governo federal -- a começar pela desoneração de impostos sobre os combustíveis.A medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ao tomar posse no dia 1.º de janeiro deste ano, vence amanhã (28), o que significa que os tributos sobre a gasolina e o etanol devem voltar a ser cobrados já em 1.º de março.Para esta segunda-feira (27), está prevista uma reunião entre Lula, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e os ministros Fernando Haddad e Rui Costa. A decisão sobre a prorrogação -- ou não -- da isenção de impostos sobre os combustíveis marca um dos maiores dilemas para o governo federal até agora.Se, por um lado, a ala econômica quer o fim da desoneração, a ala política teme uma queda da popularidade do governo com o provável aumento no valor dos combustíveis. Segundo estimativa da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), o preço da gasolina deve subir em R$ 0,69, e do etanol, em R$ 0,24.Por outro lado, fontes do Ministério da Fazenda afirmaram à CNN que o impacto previsto aos cofres públicos chega a R$ 30 bilhões ao ano se a medida for mantida -- o que pode comprometer investimentos sociais futuros.As atenções também se voltam para as discussões do grupo de trabalho da reforma tributária. Nesta segunda, a cúpula começa a se reunir para dar início aos trabalhos no Congresso, justamente para aprovar a reforma, prioridade do governo federal.E amanhã expira o mandato do diretor de política monetária do Banco Central, Bruno Serra, e Lula já foi alertado por interlocutores do Palácio do Planalto e do Congresso de que a escolha precisa ser de alguém pró-mercado.Já a quinta-feira guarda a divulgação do PIB do quarto trimestre de 2022.Apresentado por Muriel Porfiro, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (20/09/22): A 12 dias das eleições, algumas candidatas ao legislativo em diversos Estados ainda não entraram de fato na campanha, mas receberam verbas milionárias. Com a necessidade de que pelo menos 30% das candidaturas sejam de mulheres, levantamento do Estadão aponta que 12 candidatas receberam R$ 5,8 milhões de seus partidos. Além de não fazer campanha, elas contrataram empresas que não prestaram serviços ou bancaram gastos de candidatos homens. E mais: Política: Tebet marca posição crítica a Lula e vê PT em busca de poder perpétuo Economia: Mercado espera que Copom mantenha taxa de juros em 13,75% Internacional: Elizabeth II é sepultada e põe fim a uma era da monarquia britânica Metrópole: Risco de câncer antes dos 50 anos cresce a cada geração, aponta estudo Caderno 2: O inovador ‘Avatar' volta às telas após 13 anos Especial Mobilidade: A importância da arborização para a mobilidade urbanaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá pessoal essa é a palestra do Bruno Serra, representante da Dassault Systemes no Interconnect Mining Experience - A Mega Live da Mineração Nossos palestrantes responderam a pergunta: "O que você vai fazer para garantir o futuro da mineração?" O evento ocorreu no dia 26 de maio e será transmitido, de maneira 100% gratuita, através do YouTube. O Link da live completa é: https://youtu.be/Kt4tISkqHmY Patrocino: Dassault Systemes Enaex MRN Hexagon Mining Daniel Tavares Consultoria
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o principal assunto foi a divulgação dos resultados de algumas empresas americanas, que sinalizaram certa queda no consumo de itens discricionários e aumento dos estoques. Apesar disso, outros dados corroboraram um cenário mais misto em termos de atividade por lá. Além disso, a China confirmou o início do processo de reabertura, além de reduzir a taxa de juros de 5 anos. No Brasil, não tivemos dados econômicos relevantes mas houve uma forte reprecificação da inflação pra baixo, consequência do câmbio mais apreciado e discussão no congresso de limitação do ICMS sobre gasolina e energia elétrica a 17%. Ainda, um dos diretores do Banco Central, Bruno Serra, deu um discurso que foi inicialmente percebido como mais dove, mas que depois ajustado tendo em vista o ambiente global ainda incerto e inflacionário. Foi uma semana mais voltada para mercado do que para dados econômicos, com as bolsas americanas fechando em território negativo mais uma vez (S&P500 -3,05% e Nasdaq -4,45%), com a discussão sobre possibilidade de recessão em voga. Já no Brasil, a bolsa (Ibovespa) fechou na direção contrária (+1,5%), o juro (jan/27) fechou 47 bps, e o real valorizou 3,7%. Na próxima semana será divulgado o IPCA-15 aqui no Brasil, além dos PMIs (“Purchasing Managers' Index” – indicadores de atividade) de Europa e o PCE (“Personal Consumption Expenditures” – índice de preços) dos Estados Unidos. Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Os juros no Brasil devem permanecer estáveis durante algum tempo para conter a inflação. Isso é o que indicou o diretor de política monetária do Banco Central, Bruno Serra, durante participação em um evento da Goldman Sachs na segunda-feira (16). Segundo Serra, é mais vantajoso ter juros mais altos por um período maior que ficar com muita oscilação e volatilidade. Nos mercados internacionais, olhos voltados para a reabertura gradual da China, que tem gerado expectativa após Xangai registrar três dias sem casos de Covid-19 nas áreas que estão fora da região de quarentena. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yasbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Os juros no Brasil devem permanecer estáveis durante algum tempo para conter a inflação. Isso é o que indicou o diretor de política monetária do Banco Central, Bruno Serra, durante participação em um evento da Goldman Sachs na segunda-feira (16). Segundo Serra, é mais vantajoso ter juros mais altos por um período maior que ficar com muita oscilação e volatilidade. Nos mercados internacionais, olhos voltados para a reabertura gradual da China, que tem gerado expectativa após Xangai registrar três dias sem casos de Covid-19 nas áreas que estão fora da região de quarentena. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yasbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Os juros no Brasil devem permanecer estáveis durante algum tempo para conter a inflação. Isso é o que indicou o diretor de política monetária do Banco Central, Bruno Serra, durante participação em um evento da Goldman Sachs na segunda-feira (16). Segundo Serra, é mais vantajoso ter juros mais altos por um período maior que ficar com muita oscilação e volatilidade. Nos mercados internacionais, olhos voltados para a reabertura gradual da China, que tem gerado expectativa após Xangai registrar três dias sem casos de Covid-19 nas áreas que estão fora da região de quarentena. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yasbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Hoje o mercado foi impactado com a queda das ações do Bradesco em 8,4%, arrastando consigo ações de outros bancos. Com isso, a Bovespa também foi afetada. O dirigente do Bacen, Bruno Serra, fez live com o modalmais, dizendo que o principal ponto de mudança foi o cenário externo, mas falou da inflação resiliente, condições financeiras apertadas e inflação importada e de energia. No mercado internacional, o petróleo mostrou recuperação em função da queda dos estoques e o WTI, negociado em NY, mostrava alta de 0,21%, com o barril cotado a US$ 89,55. O euro era transacionado em US$ 1,143 e notes de 10 anos com taxa de juros de 1,92%. O ouro e a prata tinham altas na Comex, e commodities agrícolas com desempenho positivo na Bolsa de Chicago. O minério de ferro teve madrugada de queda de 2,01% em Qingdao, na China, com a tonelada em US$ 146,49.
O Ibovespa fechou praticamente no zero, com leve queda de -0,04% aos 104.781 pontos, após ter oscilado entre o terreno negativo e positivo até o final do pregão. A sessão foi dividida entre o bom desempenho de ações ligadas a commodities e incertezas sobre o futuro da PEC dos Precatórios e o Projeto de Emenda à Constituição que pretende abrir espaço no orçamento público para o financiamento do Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família. O dólar iniciou a sessão dessa segunda feira em alta de mais de 1%, mas terminou o dia com ganhos moderados. O dólar comercial fechou com alta de +0,33% cotado no patamar de R$ 5,541. As taxas futuras de juros fecharam o dia de ontem em queda nos vencimentos mais longos, enquanto as taxas de prazos mais curtos tiveram movimento de alta, resultando em perda de inclinação na curva de juros. Este movimento, que leva a um desenho incomum na curva, indica maior expectativa de elevação da Selic (após revisões para cima de IPCA e Selic no Focus e falas de Bruno Serra sobre elevação mais forte no Copom de dezembro) ao mesmo tempo em que se espera aprovação da PEC dos Precatórios na Câmara, reduzindo os riscos fiscais. DI jan/22 fechou em 8,79%; DI jan/24 encerrou em 12,26%; DI jan/26 foi para 12,01%; e DI jan/28 fechou em 12,02%.
Com o governo apresentando os detalhes da PEC dos Precatórios, que visa parcelar suas dívidas jurídicas, vários economistas estão de olho no que isso vai dar. De um lado, o governo ganha mais espaço no teto de gastos, e muitos especialistas vêem esse movimento como um meio do governo não só conseguir alavancar novos projetos, mas melhorar os valores para a corrida eleitoral no ano que vem. Enquanto do outro lado, o risco da inflação crescente, e o Banco Central sempre de olho para mexer nos juros, botam em cheque as metas financeiras da entidade monetária brasileira, e como o próprio Diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, falou “Estamos preocupados mais conosco aqui, do que com o cenário externo”. Neste episódio do Abertura de Mercado, a comentarista de economia da CNN Thaís Herédia ouve especialistas sobre esses receios e fala sobre o clima em Brasília, que vem esquentando cada vez mais. Este podcast foi produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o Abertura de Mercado no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts
Com o governo apresentando os detalhes da PEC dos Precatórios, que visa parcelar suas dívidas jurídicas, vários economistas estão de olho no que isso vai dar. De um lado, o governo ganha mais espaço no teto de gastos, e muitos especialistas vêem esse movimento como um meio do governo não só conseguir alavancar novos projetos, mas melhorar os valores para a corrida eleitoral no ano que vem. Enquanto do outro lado, o risco da inflação crescente, e o Banco Central sempre de olho para mexer nos juros, botam em cheque as metas financeiras da entidade monetária brasileira, e como o próprio Diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, falou “Estamos preocupados mais conosco aqui, do que com o cenário externo”. Neste episódio do Abertura de Mercado, a comentarista de economia da CNN Thaís Herédia ouve especialistas sobre esses receios e fala sobre o clima em Brasília, que vem esquentando cada vez mais. Este podcast foi produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o Abertura de Mercado no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts
Com o governo apresentando os detalhes da PEC dos Precatórios, que visa parcelar suas dívidas jurídicas, vários economistas estão de olho no que isso vai dar. De um lado, o governo ganha mais espaço no teto de gastos, e muitos especialistas vêem esse movimento como um meio do governo não só conseguir alavancar novos projetos, mas melhorar os valores para a corrida eleitoral no ano que vem. Enquanto do outro lado, o risco da inflação crescente, e o Banco Central sempre de olho para mexer nos juros, botam em cheque as metas financeiras da entidade monetária brasileira, e como o próprio Diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, falou “Estamos preocupados mais conosco aqui, do que com o cenário externo”. Neste episódio do Abertura de Mercado, a comentarista de economia da CNN Thaís Herédia ouve especialistas sobre esses receios e fala sobre o clima em Brasília, que vem esquentando cada vez mais. Este podcast foi produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o Abertura de Mercado no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts
Na segunda-feira (12), a fala de Bruno Serra, diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), durante um webinar, acabou impactando nos juros futuros, que reagiram para cima na mesma hora, e no dólar, que teve mais um empurrão para baixo. Bruno comentou que o cenário é perigoso para a inflação, e que este talvez seja o momento mais crítico para o Banco Central saber como a economia vai funcionar no pós-pandemia. Com isso, cresce a expectativa para a alta dos juros na próxima reunião do Copom. E muitos assuntos estão correndo pelas casas do governo. Seja com as mudanças no Imposto de Renda, uma das fatias da reforma tributária, ou com a batata quente chamada Lei de Diretrizes Orçamentárias, muita coisa fica no impasse vai-não-vai. Neste episódio do Abertura de Mercado, a comentarista de economia da CNN Thaís Herédia ouve especialistas sobre esses receios, e aproveita pra falar sobre o clima em Brasília que vem esquentando cada vez mais, além claro, de outros temas que mexem com a economia e influenciam o mercado. Este podcast foi produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o Abertura de Mercado no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts
Na segunda-feira (12), a fala de Bruno Serra, diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), durante um webinar, acabou impactando nos juros futuros, que reagiram para cima na mesma hora, e no dólar, que teve mais um empurrão para baixo. Bruno comentou que o cenário é perigoso para a inflação, e que este talvez seja o momento mais crítico para o Banco Central saber como a economia vai funcionar no pós-pandemia. Com isso, cresce a expectativa para a alta dos juros na próxima reunião do Copom. E muitos assuntos estão correndo pelas casas do governo. Seja com as mudanças no Imposto de Renda, uma das fatias da reforma tributária, ou com a batata quente chamada Lei de Diretrizes Orçamentárias, muita coisa fica no impasse vai-não-vai. Neste episódio do Abertura de Mercado, a comentarista de economia da CNN Thaís Herédia ouve especialistas sobre esses receios, e aproveita pra falar sobre o clima em Brasília que vem esquentando cada vez mais, além claro, de outros temas que mexem com a economia e influenciam o mercado. Este podcast foi produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o Abertura de Mercado no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na segunda-feira (12), a fala de Bruno Serra, diretor de Política Monetária do Banco Central (BC), durante um webinar, acabou impactando nos juros futuros, que reagiram para cima na mesma hora, e no dólar, que teve mais um empurrão para baixo. Bruno comentou que o cenário é perigoso para a inflação, e que este talvez seja o momento mais crítico para o Banco Central saber como a economia vai funcionar no pós-pandemia. Com isso, cresce a expectativa para a alta dos juros na próxima reunião do Copom. E muitos assuntos estão correndo pelas casas do governo. Seja com as mudanças no Imposto de Renda, uma das fatias da reforma tributária, ou com a batata quente chamada Lei de Diretrizes Orçamentárias, muita coisa fica no impasse vai-não-vai. Neste episódio do Abertura de Mercado, a comentarista de economia da CNN Thaís Herédia ouve especialistas sobre esses receios, e aproveita pra falar sobre o clima em Brasília que vem esquentando cada vez mais, além claro, de outros temas que mexem com a economia e influenciam o mercado. Este podcast foi produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o Abertura de Mercado no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ibovespa fechou em alta de 1,73% nesta segunda-feira (12), chegando a 127.593 pontos – foi o maior ganho diário do índice desde 7 de maio, quando a valorização foi de 1,77%. Enquanto isso, o dólar comercial registrou queda de 1,25% a R$ 5,173 na compra e a R$ 5,174 na venda. As taxas futuras de juros, por sua vez, fecharam o dia de ontem em alta nos vencimentos mais longos, após volatilidade ao longo da sessão. No encerramento, a postura mais defensiva dos agentes veio após declarações de Bruno Serra, diretor de Política Monetária do Banco Central, que afirmou que o Brasil vive um “momento perigoso” para a inflação. A piora nas taxas veio apesar de queda na mediana do IPCA 2022 no Focus e recuo do dólar: DI jan/22 fechou em 5,815%; DI jan/24 encerrou em 8,035%; DI jan/26 foi para 8,59%; e DI jan/28 fechou em 8,93%.