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Neste episódio especial do Market Makers, recebemos Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, para uma conversa direta sobre o futuro do Brasil, os rumos do governo Lula e os riscos econômicos que podem explodir até 2027.Com a autoridade de quem liderou a economia nos dois maiores momentos de instabilidade do século (crise de 2008 e pós-impeachment), Meirelles analisa o cenário fiscal atual, a independência do Banco Central, a atuação de Roberto Campos Neto e o possível impacto da nomeação de Gabriel Galípolo na estabilidade econômica. Discutimos também a independência do Banco Central, o controle da inflação, as pressões políticas sobre a economia e o risco de retrocesso fiscal.Falamos também sobre o “teste de fogo” da autonomia do BC, o dilema da política de juros, os efeitos do populismo econômico e o que Meirelles pensa da gestão Milei e do impacto de seus resultados no Brasil. Além disso, o ex-ministro relembra momentos marcantes, como o telefonema de Lula pedindo a queda de juros, os bastidores do Joesley Day e revela por que falhou na eleição de 2018, mesmo com histórico de sucesso.Você acha que o Brasil vai repetir os erros de 2015 ou ainda há tempo de reverter?
Henrique Meirelles é uma das figuras mais importantes da economia brasileira dos últimos 25 anos. Deixou a carreira de 29 anos no Bank Boston para assumir a posição de presidente do Banco Central brasileiro, por fim, entre outras funções, foi nosso Ministro da Fazenda. Ele viveu períodos adversos, resolveu muitas “buchas” e contribui muito para o país. Com visão que segue extremamente lúcida, ele contou sobre sua história inteira e também respondeu perguntas difíceis sobre o cenário atual. Esse episódio é obrigatório para todo cidadão brasileiro. Aperta o play para ficar em dia com o seu dever!________________SHOP2GETHER: MODA COM EXCLUSIVIDADE E COMODIDADECÓDIGO: STOCKPICKERS15https://www.shop2gether.com.br/masculino?utm_source=mktinfluencia&utm_medium=ig&utm_content=stockpickers&utm_campaign=junho_mktinfluencia_ig_stockpickers________________Apresentação: Lucas Collazo e Henrique EsteterDireção, corte e edição: Nando LimaRedes sociais: Olavo Granado
Ouça a #EntrevistaDoDia de Denise Campos de Toledo com Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda, sobre a sua autobiografia 'Calma Sob Pressão', o andamento da economia e a troca de comando do BC.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Neste encontro entre o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, e Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, você fica inteirado sobre os temas e debates mais importantes da economia e da política. A Conversa com Zé Márcio vai ao ar todo sábado, às 14h. Ative as notificações e acompanhe os principais desafios políticos e econômicos do mundo na opinião de especialistas.
Nesta edição especial do Sefaz Conecta, o secretário Samuel Kinoshita recebe o Henrique Meirelles, presidente do Banco Central que ficou mais tempo no cargo, entre 2003 e 2011, ex-ministro da Fazenda e ex-secretário da Sefaz-SP. No bate-papo, você vai poder conhecer a preocupação de Meirelles com a Educação, sua formação na Escola Politécnica, seus estudos em administração avançada em Harvard. Ele também falou sobre sua passagem de 28 anos no BankBoston, chegando ao posto de presidente mundial, único brasileiro a atingir esse nível de direção na história. Meirelles ainda contou de sua volta ao Brasil, sua eleição como deputado federal e sua atuação em várias frentes na administração pública, contribuindo para a evolução institucional do país. "A educação é o que me fez voltar ao Brasil. Queria retribuir o que o setor público tinha me oferecido através da educação". Confira!
"Se eu não posso conversar sobre a taxa de juros, se eu não posso influir para reduzir a taxa de juros, e se eu não posso conversar sobre emprego, então o que eu vou conversar?" A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), dada com exclusividade à CNN na manhã de ontem, se refere a um diálogo com o atual presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, alvo de críticas do governo petista nos últimos dias sobre o patamar da taxa Selic e da meta de inflação. Nos seus primeiros mandatos, no começo dos anos 2000, Lula conversava -- e reclamava -- com Henrique Meirelles, então mandatário do BC, toda vez que ele subia a taxa de juros. Sem a proteção da lei para a sua autonomia, Meirelles driblava os protestos do presidente e seguia decidindo tecnicamente sobre como lidar com a inflação. Na entrevista exclusiva à âncora da CNN, Daniela Lima, Lula insistiu no diagnóstico de economistas heterodoxos que o assessoram, dizendo que "não há inflação de demanda no país" -- portanto, dentro dessa lógica, o juro básico não precisa nem subir, nem ficar alto demais. No episódio desta sexta-feira (17), o CNN Money recebe o ex-diretor de política econômica do BC, Fabio Kanczuk, para entender qual é a natureza da inflação brasileira e como a autoridade monetária pode combater o processo inflacionário atual. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
"Se eu não posso conversar sobre a taxa de juros, se eu não posso influir para reduzir a taxa de juros, e se eu não posso conversar sobre emprego, então o que eu vou conversar?" A declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), dada com exclusividade à CNN na manhã de ontem, se refere a um diálogo com o atual presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, alvo de críticas do governo petista nos últimos dias sobre o patamar da taxa Selic e da meta de inflação. Nos seus primeiros mandatos, no começo dos anos 2000, Lula conversava -- e reclamava -- com Henrique Meirelles, então mandatário do BC, toda vez que ele subia a taxa de juros. Sem a proteção da lei para a sua autonomia, Meirelles driblava os protestos do presidente e seguia decidindo tecnicamente sobre como lidar com a inflação. Na entrevista exclusiva à âncora da CNN, Daniela Lima, Lula insistiu no diagnóstico de economistas heterodoxos que o assessoram, dizendo que "não há inflação de demanda no país" -- portanto, dentro dessa lógica, o juro básico não precisa nem subir, nem ficar alto demais. No episódio desta sexta-feira (17), o CNN Money recebe o ex-diretor de política econômica do BC, Fabio Kanczuk, para entender qual é a natureza da inflação brasileira e como a autoridade monetária pode combater o processo inflacionário atual. Apresentado por Thais Herédia, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Cotado, no fim do ano passado, para assumir a economia do governo Lula, o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles assustou o país ao desejar “boa sorte” a todos no dia 10 de novembro, após o então presidente eleito “sinalizar uma direção à Dilma“. “Não fiquei decepcionado, fiquei preocupado”, esclarece Meirelles no CD Talks. Na conversa com Claudio Dantas, o ministro da Fazenda do breve governo Michel Temer diz enxergar uma correção de rumos no discurso de Lula, mas defende o mercado dos ataques desferidos pelo petista: “O mercado não dá opinião, ele toma posições”. Para o ex-ministro, que celebrizou o bordão “chama o Meirelles” na campanha à presidência de 2018, o importante agora é cortar despesas desnecessárias e gerar emprego, “o melhor programa social” que existe. Meirelles analisa ainda o desempenho de Paulo Guedes como ministro da Economia e fala sobre o que considera o grande prejuízo da invasão das sedes dos Três Poderes. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Acompanhe as principais notícias desta sexta-feira (7) no UOL News com apresentação de Fabíola Cidral e comentários de Josias de Souza.
Fala Carlão conversa com o super advogado e empreendedor Jorge Sanchez, durante o evento da LIDE Ribeirão, em que sua banca foi uma das patrocinadoras. Na ocasião, Henrique Meirelles, Ex-Ministro, foi recebido em almoço. O Fala Carlão estava na área. Fala aí, meu amigo Jorge!
Fala Carlão conversa com Marcelo Salomão, Advogado Empreendedor e Vice-Presidente da LIDE Ribeirão. Prosa gravada em evento concorrido com a participação de Henrique Meirelles, Ex-Ministro da Fazenda. Mais prateleira de cima, impossível. Fala aí, Marcelo!
Fala Carlão conversa com Henrique Meirelles, o aplaudido Ex-Ministro da Fazenda e Ex-Presidente do Banco Central do Brasil, além de Ex-Secretário Estadual de Fazenda de São Paulo. Ele participou do evento da LIDE Ribeirão. O Programa Fala Carlão estava na área e traz esta prosa exclusiva. Fala aí, Ministro!
Analisa cenário econômico e período de transição
"No Brasil, nada é tão permanente quanto um programa de gastos temporário." A frase é de Pérsio Arida, que está na equipe de transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De Nova York, onde participam de um evento com empresários brasileiros, Arida, Henrique Meirelles e Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central (BC), fizeram coro aos riscos sobre a falta de transparência, credibilidade e responsabilidade fiscal em meio às discussões sobre a PEC de Transição, enquanto Lula atende à COP27, no Egito. Os mercados brasileiros seguem atentos às movimentações da política econômica do governo eleito, ainda tateando no escuro, ao mesmo tempo em que a geopolítica da guerra na Ucrânia ganhou uma nova camada de tensão na última terça-feira (16): dois mísseis caíram numa área rural da Polônia, a 5 km da fronteira com a Ucrânia, e mataram ao menos duas pessoas. Foi a primeira vez em quase nove meses de guerra que um país da Otan foi atingido, levantando hipóteses sobre um possível envolvimento no conflito de outras potências ocidentais, baseado no Artigo 5º da Carta da aliança. Especialistas em temas militares poloneses duvidam que tenha sido um ataque intencional, e, nesta quarta, as discussões sobre a autoria dos projéteis já trouxeram algum alívio quanto a temores de uma escalada na guerra. Também segue no radar a inflação ao consumidor do Reino Unido, que, em 11,1% em outubro, superou as expectativas do mercado e o patamar anterior, de setembro. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
Ministros do Supremo Tribunal Federal foram alvos de bolsonaristas em Nova York na noite desse domingo (13). Vídeos que circulam nas redes sociais mostram Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski sendo xingados, entre outras coisas de 'ladrão, vagabundo e comunista', quando saíam do hotel onde estão hospedados. Eles viajaram aos EUA para participar do Lide Brazil Conference, no HCNY (Harvard Club of New York). O evento é organizado pelo grupo presidido por João Doria e tem como temas o respeito à liberdade, à democracia e à economia do Brasil. Outro convidado xingado por bolsonaristas foi o ex-presidente Michel Temer. Também participam do evento os ministros Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Luís Roberto Barroso -- que, como mostramos, também foi alvo de protestos. A lista de convidados ainda conta com os seguintes nomes: Carlos Ayres Britto, ex-ministro do STF; Antonio Anastasia, ministro do TCU; Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central; Henrique Meirelles, ex-ministro da fazenda e ex-presidente do BC; Isaac Sidney, presidente da Febraban; Joaquim Levy, diretor do Banco Safra e ex-ministro da Fazenda; Pérsio Arida, ex-presidente do BNDES e do Banco Central; Rodrigo Garcia, governador de São Paulo e Rubens Ometto, presidente do Conselho de Administração da Cosan. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Já faz algumas semanas que a Bolsa brasileira tem se descolado dos mercados internacionais: enquanto lá fora a crise derruba índices e moedas, o movimento aqui era o contrário, com fortalecimento do real ante o dólar e pregões positivos do Ibovespa. Até a última semana pós segundo turno foi vista como uma verdadeira lua de mel quanto à eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ainda que a Faria Lima tenha deixado claro a predileção pelo adversário derrotado Jair Bolsonaro (PT). Agora, porém, o cenário é outro. Os sinais que balizam as decisões dos gestores de investimentos estão emergindo e é muito difícil se esquivar deles. A coordenação da transição de governos está confusa e, principalmente, difusa, com muitas pessoas falando, muitos porta-vozes diferentes e várias soluções postas à mesa para lidar com o Orçamento de 2023 -- nenhuma delas sugerida com convicção o bastante para garantir uma certa estabilidade no período entre-governos. A crítica recai sobre como a equipe de transição do presidente eleito Lula não parece ter nada decidido, embora a situação e a necessidade de alargar o Orçamento já sejam conhecidas há meses. Além disso, a pressão política de colocar Fernando Haddad (PT) à frente do Ministério da Economia não agrada em nada o mercado, que estava adoçado pela possibilidade de Henrique Meirelles indicar o caminho a Lula sobre a escolha de um perfil de gestor à altura das necessidades do país. O estresse na Bolsa visto na última segunda-feira é exemplo de como o mercado está reagindo à demora em indicar como se dará a política econômica do governo Lula. Ao mesmo tempo, investidores estrangeiros se mostram -- e se provam -- dispostos a vir para o Brasil, um movimento que em muito desagrada os agentes locais. No episódio desta terça-feira (8), o CNN Money discute as pressões políticas sobre a economia e o que a volta da Bolsa ao padrão internacional de alta volatilidade pode indicar para o futuro do país. Apresentado por Thais Herédia e Priscila Yazbek, o CNN Money apresenta um balanço dos assuntos do noticiário que influenciam os mercados, as finanças e os rumos da sociedade e das dinâmicas de poder no Brasil e no mundo.
O novo governo que assume o País em janeiro de 2023 vai enfrentar um desafio enorme chamado orçamento. A previsão de gastos para o próximo ano está engessada e, segundo o relator das contas, senador Marcelo Castro (MDB-PI), não há dinheiro para nada, inclusive para programas sociais, como o Farmácia Popular. Para tentar driblar essa situação, o coordenador do governo de transição, o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), propôs uma PEC para liberar verbas fora do teto de gastos para, pelo menos, garantir o Auxílio-Brasil de 600 reais no mês de janeiro. Mas este é só um dos desafios econômicos que Lula e seus ministros vão enfrentar. O combate à inflação, o desemprego e a fome são promessas de campanha que precisam de medidas urgentes para serem cumpridas. Tudo isso passa também pela escolha do novo ministro da Economia, que deve ser de uma ala mais “liberal” dos apoios que o petista teve nas eleições. A principal aposta é Henrique Meirelles (MDB). Afinal, o que podemos esperar da economia no governo Lula? No Estadão Notícias de hoje, vamos analisar o assunto com o ex-secretário de políticas econômicas do Ministério da Fazenda, José Roberto Mendonça de Barros, economista fundador da MB Associados e colunista do Estadão. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, e Gabriela Forte. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não faltam pessoas criticando os manifestantes. Protestos estouraram após a derrota de Bolsonaro para Lula nossa essa coisa de forçar keywords na descrição do texto é muito tapada, mas é o jogo fazer o que, ninguém lê mesmo exceto o Xandão, enfim vendo corsa 2006 2 portas. Aí a gente precisa inventar um jeito de colocar as palavras protesto, manifestações na frente de quartel e joga um imposto junto porque vai que ajuda. E acho que Alexandre de Moraes contra os caminhoneiros e um Henrique Meirelles porque talvez alguém procure isso. No fim das contas a gente podia é morar no mar, e não falar de intervenção militar. Rimou. Mas esquecem de falar que os protestos são uma declaração clara de não-consentimento com o novo governo. O que deveria ser direito de todos. Caso sejamos censurados, acompanhe aqui: https://odysee.com/@ideiasradicais Quer ir para a LibertyCon com 20% de desconto? https://www.sympla.com.br/libertycon-brasil-2022__1703798?d=IR20 Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Quer refinanciar suas dívidas? É mais fácil do que você imagina: https://bit.ly/RefinanciarRadical Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
Vinte anos depois de ser eleito pela primeira vez, Lula terá que lidar com uma troca de guarda em tudo diferente daquela de 2002. A começar pelo fato de que, mais de 24 horas depois de anunciado o resultado, o adversário ainda não havia se pronunciado sobre a derrota. "Entre uma opção pacífica e o confronto”, o governo de Jair Bolsonaro (PL) “sempre escolheu o confronto", diz Thomas Traumann, pesquisador da FGV e colunista da revista Veja, que volta ao podcast para dar sequência à conversa com Renata Lo Prete sobre os resultados do 2° turno. O jornalista relembra “a transição modelo” entre Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Lula. Agora será outro padrão, prevê ele. Thomas explica as regras previstas na lei que rege as transições, como a indicação, pelo presidente eleito, de nomes que terão acesso a documentos e informações antes da posse, em 1º de janeiro. Autor do livro “O Pior Emprego do Mundo”, sobre ministros da Fazenda, Thomas elenca os perfis dos possíveis escolhidos para o cargo na próxima administração. Para ele, a experiência de negociação com o Congresso é um dos ativos mais importantes, o que poderia render a indicação a quadros petistas como o governador Rui Costa (BA) e o deputado federal Alexandre Padilha (SP). Mas Thomas pondera que uma conjuntura econômica mais delicada poderia favorecer “um nome de maior confiança” do mercado, como o de Henrique Meirelles. Para ele, os sinais emitidos até aqui pela equipe do presidente eleito sugerem "um governo menos petista que os dois primeiros de Lula".
Caso sejamos censurados, acompanhe aqui: https://odysee.com/@ideiasradicais É oficial. Lula se eleito repetirá o programa econômico de Dilma, com BNDES e estatais tomando a frente da economia, obras publicas e gastos pesados. Acabou aqui o sonho fantasioso de alguns inocentes, que acreditavam que havia possibilidade de Henrique Meirelles na economia e responsabilidade fiscal. Só tem o problema de que não tem como pagar tudo isso, nem tem como subir impostos para fechar o déficit. Ou seja, é um não-plano. Para quem quiser ler a íntegra: https://pt.org.br/lula-divulga-carta-para-o-brasil-do-amanha-veja-a-integra-do-documento/ Quer ir para a LibertyCon com 20% de desconto? https://www.sympla.com.br/libertycon-brasil-2022__1703798?d=IR20 Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Quer refinanciar suas dívidas? É mais fácil do que você imagina: https://bit.ly/RefinanciarRadical Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, ocorreram diversas decisões de bancos centrais: no Canadá, a elevação da taxa de juros foi de 50 bps, menos que o esperado, com comunicação chamando atenção para os primeiros impactos de política monetária; no Japão, a taxa permaneceu inalterada, e foi mantido o guidance mais dovish; na Europa, a elevação foi de 75 bps, mas o comunicado foi também interpretado como tendo um tom mais dovish. Além disso, ainda por lá, foram divulgados dados de atividade (PMIs) e inflação, ambos demonstrando piora. Na China houve o término do Congresso do Partido Comunista Chinês, que consolidou o poder de Xi Jinping e a manutenção da política de Covid zero. Por fim, nos EUA, foram divulgados dados trimestrais de salário, que trouxeram sinais um pouco mais positivos, além de dados de inflação (PCE) e atividade (PIB). No Brasil, foram divulgados: o IPCA-15, que veio acima do esperado, mas com núcleos importantes voltando à trajetória de metas; dados de emprego, ainda bastante positivos, com criação de vagas formais e baixa taxa de desemprego; e dados de confiança do começo do 4º trimestre, um pouco mais fracos que o esperado. Além disso, o Copom se reuniu e manteve a Selic e a comunicação inalteradas. No cenário eleitoral, o noticiário foi movimentado, com casos como o do ex-deputado Roberto Jefferson, da contestação a respeito das inserções nas rádios e das possíveis indicações de Henrique Meirelles. A semana foi, novamente, marcada por bastante volatilidade. Nos EUA, foram divulgados importantes resultados empresariais, e as bolsas fecharam em +3,95% (S&P500) e +2,09% (Nasdaq). O juro de 10 anos fechou 20 bps, enquanto o de 2 anos fechou 6 bps. Por aqui, o Ibovespa caiu 4,49%, o juro (jan/27) abriu 13 bps, e o real desvalorizou 2,50%. Na próxima semana ocorrerá reunião do Fed, serão divulgados dados de emprego nos EUA e, no Brasil, será importante acompanhar a disputa eleitoral. Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (28/10/22): Resultado da retomada do nível de atividade econômica, a taxa de desemprego no País ficou em 8,7% no trimestre encerrado em setembro, ante 8,9% em agosto. Foi a sétima queda seguida do indicador. Pelos dados do IBGE, o País registrou a abertura de 1 milhão de vagas no trimestre. O rendimento médio dos trabalhadores ocupados teve ganho real de 3,7% na comparação com junho. Analistas, porém, preveem que esse quadro pode mudar em 2023 como efeito dos juros altos e da desaceleração da economia global. E mais: Política: Pela 1ª vez, CNJ tira do ar redes sociais de juízes com apoio a Lula e Bolsonaro Economia: Meirelles defende ‘licença' para gastos de até R$ 100 bi fora do teto Internacional: EUA reveem estratégia e arsenal nuclear para lidar com China e Rússia Metrópole: Planeta está longe da meta para evitar a catástrofe climática Esportes: Rebeca Andrade vai ao Mundial de Ginástica Artística como favoritaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em evento com intelectuais na PUC, o ex-presidente Lula disse ter responsabilidade fiscal e que não precisa de uma lei para tratar disso. Citou nominalmente Henrique Meirelles, que estava presente no evento, mas não adiantou nomes de sua equipe econômica. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Os candidatos à presidência da República têm sido pressionados a divulgar um plano de governo mais detalhado para os próximos quatro anos. No caso de Lula (PT), a pressão é maior na área econômica, após o petista dar alguns indicativos preocupantes ao mercado financeiro, como a derrubada do teto de gastos. Devido ao ruído, a campanha de Lula tenta contornar a situação, principalmente, com economistas respeitados no meio político. O escolhido para mostrar que Lula será moderado na área foi Henrique Meirelles, que pode vir a ser o futuro ministro da Economia em um governo petista. O apoio dos “pais” do Plano Real, também serviu para acalmar o mercado. No entanto, a mesma cobrança não é feita para Jair Bolsonaro (PL), que ainda não decidiu se Paulo Guedes continua no governo em caso de uma reeleição. O atual presidente tem sido vago também sobre a questão do teto de gastos, que foi implodido em sua gestão. Por que planos de governo não são levados a sério? Quais serão as âncoras fiscais de Lula e Bolsonaro? No Estadão Notícias de hoje, vamos conversar com a repórter e colunista de Economia do Estadão, Adriana Fernandes. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Erick Souza. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Roda Viva desta semana conversa com o ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles. Meirelles também foi presidente internacional do BankBoston entre 1996 e 1999 e candidato a presidente da República nas eleições de 2018 pelo MDB. Como ministro da Fazenda, aprovou uma reforma trabalhista e a PEC 95, conhecida como PEC do Teto dos Gastos Públicos. A bancada de entrevistadores conta com Alex Ribeiro, repórter especial do Valor Econômico; Alvaro Gribel, colunista do jornal O Globo; Denise Campos de Toledo, comentarista de economia da TV Gazeta; Julio Wiziack, repórter especial da Folha de S. Paulo e Thais Carrança, repórter da BBC News Brasil. A apresentação é de Vera Magalhães.
No episódio de hoje, a equipe de analistas da XP Investimentos traz as estratégias dos comitês do ex-presidente Lula e do presidente Jair Bolsonaro para esta reta final de campanha, à medida que as recentes pesquisas divulgadas apontam um crescimento marginal do petista, que passa a ver com mais clareza a possibilidade de vencer já no primeiro turno das eleições. Além disso, nosso time de especialistas comenta a aproximação entre Lula e Henrique Meirelles e a possibilidade de o ex-ministro da Fazenda fazer parte de um eventual novo governo do PT. Acompanhe o nosso conteúdo também no aplicativo XP Política e Macro, disponível nas lojas de aplicativos para IOS e Android.
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, ocorreram importantes reuniões de bancos centrais, com destaque para o Fed, que elevou a taxa de juros em 0,75%, trazendo uma expectativa de taxa terminal acima da esperada pelo mercado e reforçando o tom hawk; e para a Inglaterra, que elevou a taxa de juros em 0,5%. Ainda por lá, foi anunciado um grande pacote fiscal, com uma série de cortes de impostos. No Japão, também houve reunião do banco central, sem mudanças na política monetária, mas com intervenção para conter o movimento de desvalorização da moeda. No Brasil, o banco central também se reuniu, e não fez alterações na taxa de juros, mas trouxe um comunicado hawk. No cenário eleitoral, foi observada uma abertura de gap a favor do Lula, aumentando a probabilidade de decisão em 1º turno. Além disso, foi divulgada uma foto do candidato junto ao Henrique Meirelles, que trouxe reações positivas a mercado. A semana foi bastante volátil. Nos EUA, as bolsas fecharam em queda (S&P500 -4,65%, Nasdaq -4,64%), e os juros abrindo (2 anos e 5 anos próximo a 35 bps). Na Inglaterra, os movimentos de juros foram ainda mais fortes, com o 5 anos abrindo 95 bps. Já o Brasil foi na contramão: a bolsa (Ibovespa) fechou em +2,23%, o jan/23 fechou 11 bps, o jan/27 fechou 32 bps, e o real fechou praticamente sem variação. Na próxima semana haverá divulgação de inflação na Zona do Euro e no Brasil (IPCA-15). É importante acompanhar também o noticiário a respeito da guerra, e a possibilidade de uma reunião extraordinária do Banco Central da Inglaterra (BoE). Não deixe de acompanhar pra ficar por dentro do que rolou na semana e o que esperar da próxima!
Durante entrevista ao podcast Claudio Talks, o candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, criticou a atitude do candidato a deputado federal do Psol e ex-presidenciável Guilherme Boulos que se alinhou ao mercado simplesmente como forma de sobrevivência política. “[É] Tudo carreirista. Guilherme Boulos junto com [Henrique] Meirelles [no palanque de Lula]? É falta de caráter. Alguém está sendo enganado. Você acredita que o Meirelles está sendo enganado? Você acha que o Boulos é burro? Ele é apenas oportunista”, disse Ciro. Nesta semana, Meirelles anunciou apoio à candidatura de Lula sob a justificativa de que o ato seria a “defesa da democracia”. Ciro rebateu essa tese e ainda foi além citando outros ex-petistas como a ex-senadora Heloísa Helena. “Essa não se vendeu. Merece um voto do brasileiro. Ela não se vendeu, resistiu, está resistindo.” Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Depois do alvoroço na Faria Lima com a participação de Henrique Meirelles ao lado de Lula em ato de campanha, aliados de Jair Bolsonaro cobram a participação de Paulo Guedes na propaganda eleitoral. Alegam que o ministro precisa "bater bumbo" sobre a melhora nos índices econômicos e não deixar a tarefa apenas para o presidente, que defendeu ontem na ONU a criação recorde de empregos e a queda na inflação. Guedes tem influenciado nos bastidores, mas ainda não deu as caras na campanha. O ministro tem retórica acessível para alguém oriundo do mercado, surpreendeu em palestra na XP Expert no mês passado e tem histórico de sucesso na eleição de 2018 -- quando foi apelidado de Posto Ipiranga. O problema é que pesquisas qualitativas do PL indicam que o eleitor em geral está resistente ao discurso de que a economia melhorou e, segundo alguns integrantes da campanha, uma propaganda com Guedes não faria diferença nesta reta final. Mas nem todos estão de acordo. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Jorge Fontevecchia en entrevista con el economista y ex presidente del Banco Central de Brasil.
TERÇA, 20/09/2022: Saiu ontem mais uma pesquisa do Ipec para a presidência e o resultado mostra estabilidade. Nessa rodada, Lula cresce em vários estratos, em alguns fora da margem de erro. Nos votos válidos, o ex-presidente segue com chance de vitória já no primeiro turno.Mas do lado de lá, no incrível mundo do bolsonarismo, o discurso é diferente. Desesperados com a rejeição do futuro ex-presidente e com sua estagnação nas pesquisas confiáveis, eles apostam em pesquisas compradas, fake news com uso inclusive de deep fake e desinformação. Bolsonaro tenta convencer o gado que tem chances de vencer no primeiro turno.Em Londres, o presidente chegou a dizer que se não tiver 60% dos votos é porque a Justiça Eleitoral roubou a eleição. Um discurso irresponsável e lunático, já que usa como argumento o chamado DataPovo, a presença de apoiadores em seus atos de campanha.Lula, por outro lado, segue conquistando apoios. Ontem ele se reuniu com oito ex-presidenciáveis, indo desde Luciana Genro, passando por Marina Silva e Cristóvam Buarque e chegando em Henrique Meirelles. BATE CAFÉ, com Adriano ViaroHoje o RS comemora a Revolução Farroupilha. O 20 de setembro é o Dia do Gaúcho e a data quando ocorrem várias festividades para comemorar a guerra perdida pelos gaúchos. O historiador Adriano Viaro, que está se despedindo do RS hoje, vem aqui para comentar a real história da Semana Farroupilha. SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta terça-feira (20/09/22): A 12 dias das eleições, algumas candidatas ao legislativo em diversos Estados ainda não entraram de fato na campanha, mas receberam verbas milionárias. Com a necessidade de que pelo menos 30% das candidaturas sejam de mulheres, levantamento do Estadão aponta que 12 candidatas receberam R$ 5,8 milhões de seus partidos. Além de não fazer campanha, elas contrataram empresas que não prestaram serviços ou bancaram gastos de candidatos homens. E mais: Política: Tebet marca posição crítica a Lula e vê PT em busca de poder perpétuo Economia: Mercado espera que Copom mantenha taxa de juros em 13,75% Internacional: Elizabeth II é sepultada e põe fim a uma era da monarquia britânica Metrópole: Risco de câncer antes dos 50 anos cresce a cada geração, aponta estudo Caderno 2: O inovador ‘Avatar' volta às telas após 13 anos Especial Mobilidade: A importância da arborização para a mobilidade urbanaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O teto de gastos das contas públicas brasileiras foi implantado em 2016 com o objetivo de ser uma âncora fiscal para o aumento da dívida do País em relação ao seu crescimento. Antes, alguns governos chegaram a gastar mais do que arrecadavam, o que fez o Brasil mergulhar em constantes crises econômicas. Agora, o governo de Jair Bolsonaro (PL), que prometia respeitar a medida, furou esse teto pela 5ª vez com a aprovação da chamada “PEC Kamikaze”, que turbinou benefícios à população em ano eleitoral. A proposta adicionou mais de R$ 41 bilhões de gastos para a gestão federal até dezembro. No total, juntando todas as furadas de teto feitas pelo presidente e pelo Congresso Nacional, o País já conta com mais de 200 bilhões de gastos acima daquilo que se poderia usar, segundo um monitoramento da Instituição Fiscal Independente, atrelado ao Senado Federal. Principal adversário de Jair Bolsonaro nas eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já disse que pretende acabar com o teto de gastos. Uma das ideias é autorizar o aumento da dívida pública desde que ela seja menor que o ritmo de crescimento do Produto Interno Bruto, o PIB. Afinal, por que é importante preservar o teto de gastos? De que maneira a irresponsabilidade fiscal impacta no bolso da população? No Estadão Notícias desta quinta-feira, vamos analisar o atual cenário com quem criou a medida: o economista e ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Leonardo Catto e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista a Claudio Dantas, no Papo Antagonista, o pré-candidato da União Brasil Luciano Bivar disse que está conversando com Henrique Meirelles e Marcos Cintra para a elaboração do programa econômico de seu plano de governo. "Hoje, a gente, eu e meu vice-presidente, teve uma conversa com o Henrique Meirelles. Conversei também com o Marcos Cintra. São pessoas que a gente conhece e que foram exitosas em suas carreiras." Bivar confirmou que já recebeu as propostas elaboradas por Henrique Mandetta para a saúde, Mendonça Filho para a educação, Sergio Moro para a segurança pública e Fernando Filho para Minas e Energia. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (03), Geraldo Freire e a bancada do programa conversam com o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Em pauta a retomada econômica, avaliação das estratégias atuais do Governo na área, além de política nacional. E direto de Washington, Fabíola Góis repercute a decisão da Suprema Corte dos EUA que negou a suspensão da lei que proíbe o aborto no Estado do Texas.
Confira os destaques do caderno Metrópole do Estadão desta terça-feira (26/05/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira as principais notícias do caderno Economia do Estadão desta terça-feira (11/02/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio desta quarta-feira fala sobre a crise, que precisa ser administrada, em um governo que ainda não começou. O presidente eleito Jair Bolsonaro enfrenta revelações de suspeitas contra pessoas ligadas ao seu ambiente familiar e também políticos escolhidos para compor seu governo. Recentemente, um relatório do Coaf mostra que o ex-assessor e policial militar Fabrício José Carlos de Queiroz, que trabalhou com o senador eleito Flávio Bolsonaro, teria movimentado R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017 – valores supostamente incompatíveis com sua renda declarada. E ainda, uma entrevista com o ex-ministro de Temer e ex-candidato à presidência, Henrique Meirelles, que agora assumirá a secretaria da Fazenda do estado de São Paulo no governo João Doria. Ouça também a coluna Direto ao Assunto com José Nêumanne Pinto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto a Copa do Mundo se desenrola para suas fases mais agudas, o mundo político, no âmbito eleitoral, segue tomado de muitos ensaios e poucas definições. A poucas semanas da realização das convenções partidárias, os presidenciáveis seguem ainda à procura de seus vices ideais. Mais do que o eventual brilho que um nome possa trazer, a figura que contemplar o segundo escalão numa chapa tende a oferecer diversos benefícios para uma candidatura, seja em tempo de TV na campanha, seja na aliança regional, seja na credibilidade para o mercado, seja na própria composição de governo no futuro. Muita coisa está em jogo. Ontem, por exemplo, o coordenador de campanha de pré-candidato Geraldo Alckmin (PSDB), o ex-governador de Goiás, Marconi Perillo, indicou que Henrique Meirelles, pré-candidato do MDB, poderia ser o nome ideal para ser o vice de Alckmin. Meirelles, claro, rejeitou a proposta. Fato é que há muita disputa em campo – para voltar à analogia futebolística – e poucos gols marcados. Quem pode ganhar? Quais cenários são possíveis? Conversamos sobre o assunto com o repórter de Política do Estadão, Pedro Venceslau. Edição de hoje do programa ainda entrevista o economista Raul Velloso para falar sobre as novas projeções apresentadas pelo boletim Focus, do Banco Central. Projeções que demonstram um horizonte muito turvo para o País, apesar da tímida retomada do crescimento. E na coluna “Direto Ao Assunto” de hoje, José Nêumanne Pinto entra no clima de Copa e critica a postura do técnico do México após a derrota para o Brasil. Está imperdível!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta sexta-feira dá sequência a nossa série de entrevistas com os pré-candidatos à Presidência da República. O convidado da vez é o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que busca se viabilizar como nome de consenso do MDB na corrida eleitoral. Apesar de ter a chancela do presidente Michel Temer, alguma lideranças do partido têm reclamado do fraco desempenho dele nas pesquisas e defendido a troca do nome do presidenciável da sigla pelo de Nelson Jobim, ex-ministro da Justiça e do STF. Nesta entrevista, que contou com a participação da repórter do Estadão Adriana Ferraz, Meirelles negou que esteja pressionado e garantiu que já tem maioria dos diretórios do MDB para a convenção antes da campanha eleitoral, em julho. Sobre a possibilidade de se constituir uma coalização de centro para evitar os extremos no segundo turno, o pré-candidato afirmou que se dispõe a construir as alianças, desde que ele e o MDB sejam a cabeça de chapa. Meirelles ainda disse que a percepção negativa da população sobre a política econômica do governo Temer, liderada por ele, é uma reação instantânea, dado o cenário atual de desemprego. “A economia vem de uma recessão enorme. E ela deixa resultados. Apesar de estar na direção correta, precisa de tempo para chegar lá.” Confira ainda nesta edição a tradicional coluna “Direto ao Assunto”, com os comentários analíticos sobre o cenário político de José Nêumanne Pinto.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta quarta-feira, 23, fala sobre a decisão do presidente Michel Temer em afastar qualquer possibilidade de reeleição e reunir todas as forças em volta do nome do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles. Mesmo com um partido dividido, Temer resolveu bancar o nome de seu aliado e ainda bradou contra as correntes contrárias do MDB. Mas no cenário político, é válido um partido apostar em um candidato que tem, no máximo, 1% das intenções de voto? Ou seria melhor concentrar os recursos de campanha para fazer um bom número no legislativo? Para o cientista político da consultoria Pulso Público, Vítor Oliveira, Henrique Meirelles tem a vantagem de ser um candidato que pode se autofinanciar, o que pouparia os recursos do MDB.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta quarta-feira traz análises em diferentes frentes: na esfera eleitoral, com Henrique Meirelles convencendo o MDB que é o candidato do partido; na esfera internacional, sobre a escalada de violência na fronteira entre Israel e Gaza; e na esfera econômica, com o dólar cada vez mais incontrolável. Sobre Henrique Meirelles, você vai ouvir o comentário da editora da ‘Coluna do Estadão', Andreza Matais. Sobre o confronto entre Israelenses e palestinos, que já resultou em dezenas de mortos nos últimos dias, ouvimos Gunther Rudzit, especialista professor de Relações Internacionais na ESPM. Confira ainda as dicas do economista e diretor de câmbio da FB Capital, Fernando Bergallo, sobre como o consumidor pode se posicionar neste momento de alta do dólar. Em especial aquele que tem viagem marcada para o exterior.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dois aspectos da corrida eleitoral são apresentados hoje no programa. O primeiro deles diz respeito à vitalidade do MDB em tentar bancar um nome para o Palácio do Planalto. O presidente Michel Temer busca se colocar na disputa, assim como o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Mas fato é que ambos não decolam nas pesquisas e, com a aproximação do período de campanha, o partido se vê pressionado a pensar na própria subsistência financeira e de participação no poder. E para isso, não há milagre que não seja se concentrar na formação de bancadas na Câmara e no Senado. Simone Tebet, senadora e líder do partido na Casa, fez justamente esta cobrança em entrevista ontem ao Estadão. Para o cientista político Humberto Dantas, ouvido aqui pelo programa, a diversidade regional do MDB impede que haja um consenso por uma candidatura única no campo presidencial. Outro aspecto atacado hoje aqui no programa é a estratégia dos pré-candidatos para buscar o voto do eleitorado do Nordeste do País, em especial os políticos do Sudeste. A editora da ‘Coluna do Estadão', Andreza Matais, conta que Geraldo Alckmin (PSDB), por exemplo, está priorizando um programa de governo dirigido às necessidades da região e que busca de alguma maneira mostrar que é possível fazer mais do que simplesmente garantir o Bolsa Família. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta quarta-feira, 02, fala sobre a procura dos pré-candidatos à Presidência por um vice na chapa eleitoral. A busca pode representar um aumento no tempo de exposição na TV, incremento no Fundo Eleitoral, e até, elevar o número de votos em uma região dominada por outros candidatos. Ciro Gomes, do PDT, disse, em entrevista ao Estadão, que procura um nome do Sudeste para compor sua chapa. Já Geraldo Alckmin gostaria de uma figura com força no Nordeste, mas pode acabar com um vice do Centrão, como o ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. A esquerda, que tem como seu principal nome o ex-presidente Lula, preso por corrupção e lavagem de dinheiro, pode se deparar com uma situação em que o vice tenha que assumir a candidatura à Presidência, caso a justiça não permita a inscrição de Lula no pleito. O cientista político Humberto Dantas afirma que, não apenas um nome para compor a chapa, mas o partido do qual esse político pertence deve ser levado em conta por causa dos cenários regionais. Ainda no programa, as operadoras de planos de saúde poderão cobrar dos segurados franquia de valor equivalente ao da mensalidade, em mecanismo similar ao praticado no mercado de seguros de veículos, a partir do segundo semestre.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna Direto de Brasília desta quarta-feira, 28, Eliane Cantanhêde fala sobre os tiros recebidos pela caravana do ex-presidente Lula no Paraná; as ameaças sofridas pelo ministro do Supremo Edson Fachin; a filiação de Henrique Meirelles ao MDB; entre outros assuntos. Eliane Cantanhêde conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, de segunda a sexta, das 9h às 9h30. #PerguntepraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta quarta-feira entrevista o autor da PEC que quer deixar claro na legislação o cumprimento da prisão após condenação em 2ª instância. Atualmente existe apenas um entendimento do Supremo de 2016 que dá parâmetros para os tribunais executarem a pena nesta fase. O deputado Alex Manente, líder do PPS na Câmara, diz que a proposta ganhou força a partir da situação do ex-presidente Lula, já condenado em 2ª instância, mas que poderá ser favorecido por habeas corpus a ser julgado pelos ministros do STF no próximo dia 4 de abril. Manente conseguiu com folga o patamar mínimo de 171 assinaturas necessárias para a tramitação da PEC. Segundo ele, depois da entrevista do juiz Sérgio Moro ao programa ‘Roda Viva', muitos parlamentares o procuraram para assinar. Programa de hoje também discute a provável sucessão de Henrique Meirelles no comando do Ministério da Fazenda com os comentários da editora do Broadcast, Silvia Araújo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na coluna Direto de Brasília desta quinta-feira, 1º, Eliane Cantanhêde comenta as primeiras medidas de Raul Jungmann no ministério da Segurança Pública, a prévia do PIB, a entrevista do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, à Rádio Eldorado, entre outros assuntos. Ouça no player abaixo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Welcome back to another episode! This week’s episode is our First Friday Q&A for March. You ask the questions and we answer them. Big thanks to everyone who wrote in. If you want to get a question answered for next month’s FFQA, click the link below. Enjoy! Have a question? Click here to ask. Show Notes & Links: 2017 on the road sponsors: Totaland The World’s Most Advanced Field Land Management System The Landman’s Virtual Office https://www.totaland.com Lee Hecht Harrison As global experts in talent management, LHH is currently helping 75% of the Fortune 500 Oil & Gas companies simplify the complexity of leadership and workforce transformation. http://www.lhh.com API-YP Events Questions: Hey guys, I’m a student, about to go into college, and I’m looking into going into the Energy industry. What sort of internships are available for people who are just starting, and no degree. In addition, I would like to add that I will most likely be pursuing a degree in technology management or business management. Hello Guys! I’ve been listening to your great podcast since last year and it is by far my favorite podcast nowadays. Since I started listen the podcast, I believe just once y'all talked about the Brazilian Oil and Gas industry and the opportunities over there. The Brazilian economic team headed by finance minister Henrique Meirelles (former global executive from Bank Boston) is putting the country back on track in the economic area. The current inflation rate for Brazil is 2.54% for 12 months ended September 2017; expected GDP for 2017 is +0.7% and for 2018 is +2.50%, putting an end of almost three years of economic recession; Central Bank is cutting the interest rates to a low value history. Additionally, some laws were changed in order to give more competitiveness to the industry. The Brazilian state-owned Petrobras is not obligated by law to be the operator with a minimum of 30% share in the pre-salt fields and more relaxed rules for the local content policy. I'm giving that economic/regulatory introduction because this Friday Brazil will hold their first pre-salt auctions since 2013. The expectation is that a lot of majors will bid and return their operations back to Brazil. Also, the Brazilian government foresees receive payments in the amount of US$2.9 Billons just as bonuses. (https://www.reuters.com/article/us-brazil-oil/brazil-auction-tests-oil-major-appetite-for-deepwater-fields-idUSKBN1CU1FS) Pre-salt fields are highly productive (some wells are producing almost 40,000 barrels per day), with a good oil quality and constantly cuts in the operational costs year in year out. As said, I would like to know from you guys what do you think about pre-salt fields, the future of deep water production, the possibilities from Brazil in this field and so on. Also, You guys are constantly talking about the Saudi Aramco IPO. I've read an article in the Financial Times about the possibility that Saudi Aramco will cancel the international listening in favor of a private share sale especially for foreign government's funds. (https://www.ft.com/content/42b521c0-b028-11e7-beba-5521c713abf4) It would be interest to hear from you what your thoughts about this news are. Howdy,