Transparência e proximidade com os seus investimentos
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foram novamente as tarifas comerciais nos EUA. Após decisão judicial que suspendia a autoridade do governo Trump para impor tarifas com base em lei de emergência, um recurso reverteu a decisão, restabelecendo a validade das medidas. Ganhou força também o debate sobre a seção 899, proposta que prevê taxação sobre rendimentos de empresas estrangeiras que operam nos EUA — o que gerou preocupação entre investidores. No campo dos dados, o PCE de abril reforçou o cenário de inflação benigna, com alta mais significativa da renda real e da poupança. Os pedidos de auxílio-desemprego vieram um pouco acima do esperado. No Brasil, o destaque foi o desgaste político em torno do IOF. A tentativa do governo de elevar a arrecadação gerou reação negativa no Congresso, evidenciando que a estratégia de aumento de impostos não é aceita pela sociedade. Na economia, o IPCA-15 surpreendeu positivamente com alívio em serviços, enquanto os dados de trabalho seguiram fortes (desemprego na mínima) e o PIB do 1º tri teve surpresa positiva na formação bruta de capital fixo, apesar da fraqueza em serviços. Por fim, a Moody's rebaixou a perspectiva do Brasil de “positiva” para “estável”. Nos EUA, os juros fecharam (vários vértices ao redor de 10 bps), e as bolsas tiveram desempenho positivo – S&P 500 +1,88%, Nasdaq +2,03% e Russell 2000 +1,3%. O resultado da NVIDIA foi divulgado, e a empresa subiu 2,92%. No Brasil, o jan/27 abriu 16 bps, enquanto o jan/35 fechou 9 bps; o Ibovespa caiu 0,58% e, o real, 1,33%. Na próxima semana, será importante acompanhar os dados de atividade e mercado de trabalho nos EUA, de atividade aqui no Brasil, e as decisões dos bancos centrais da Europa e do Canadá. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a aprovação do projeto de orçamento nos EUA. O texto aprovado na Câmara prevê corte de impostos já a partir de 2026, enquanto as medidas de redução de gastos ficam para os próximos anos — o que gerou críticas sobre a credibilidade do ajuste fiscal proposto. No Senado, o texto deve enfrentar resistência, sobretudo pela retirada de incentivos à energia limpa e cortes no “Medicaid”. Além disso, o presidente Trump anunciou tarifas de 50% contra produtos da União Europeia a partir de junho, reacendendo preocupações sobre uma escalada comercial em meio à fragilidade do crescimento europeu – inclusive, os dados de atividade divulgados essa semana decepcionaram, principalmente na parte de serviços. No Brasil, a semana foi marcada por ruído em torno de um decreto que elevava o IOF sobre diversas operações, inclusive operações offshore dos fundos brasileiros, o que foi interpretado pelo mercado como uma possível medida de controle de capitais. A reação negativa levou o governo a recuar parcialmente, mas a medida ofuscou a divulgação do Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, que havia sinalizado maior esforço fiscal por meio de bloqueios significativos e revisão de estimativas. Além disso, falas públicas de diretores do Banco Central reforçaram a leitura de que o ciclo de alta da Selic foi encerrado, e que a taxa deve permanecer elevada por um período prolongado. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 30 anos +10 bps), as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P 500 -2,61%, Nasdaq -2,39% e Russell 2000 -3,47% - e o dólar se enfraqueceu. No Brasil, o Ibovespa teve leve queda (-0,98%), os juros mais longos abriram (jan/35 + 11 bps) e o real subiu 0,33%. Na próxima semana, os destaques são o PIB do 1º trimestre no Brasil e os dados de crédito e emprego. No exterior, atenção para os pedidos de bens duráveis nos EUA. Serão divulgados também dados de inflação aqui, nos EUA, na Europa e no Japão. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos comentam, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, destaque para o acordo comercial entre EUA e China. Ambos surpreenderam ao anunciar uma redução significativa de tarifas, tanto pela magnitude quanto pela agilidade da decisão, o que impulsionou os mercados globais. Nos EUA, os dados de inflação vieram abaixo do esperado (CPI, PPI e preços de importação), e os componentes do PCE também sinalizam uma pressão inflacionária mais branda — criando um ponto de partida mais favorável antes de avaliarmos os efeitos das novas tarifas. Já os dados de atividade indicaram uma leve desaceleração no início do segundo trimestre. No campo político, o debate sobre o orçamento começou a ganhar força, com republicanos pressionando por cortes no programa Medicaid. O desfecho será relevante para entendermos a trajetória fiscal norte-americana. Como mencionado acima, ao longo da semana o mercado reagiu positivamente às reduções de tarifas, com bolsas globais em alta e alguns ativos, como o ouro, passando por realização. Nos EUA, os juros subiram (vértice de 10 anos +10 bps) e as bolsas avançaram: S&P 500 +5,27%, Nasdaq +6,81%, Russell 2000 +4,46%. No Brasil, os vértices longos da curva abriram (jan/35 +27 bps, jan/31 +26 bps, jan/29 +25 bps), os curtos oscilaram menos (jan/26 -6 bps, jan/27 +2 bps). O Ibovespa subiu 1,96%, o índice de Small Caps avançou 4,17% e o real ficou estável. Por aqui, destaque para a ata do Copom, que reforçou um tom mais dovish ao apontar sinais de desaceleração via mercado de crédito, sugerindo menor disposição do comitê em seguir com o aperto monetário. No campo político, o governo reiterou sua intenção de manter estímulos fiscais em meio à queda de popularidade apontada nas pesquisas. Na próxima semana, as atenções se voltam para a votação do orçamento dos EUA, os dados de atividade de abril na China e a divulgação dos PMIs globais. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o Fed manteve a taxa de juros americana inalterada, como amplamente esperado, reforçando que não há urgência para definição dos próximos passos, que dependerão dos dados econômicos. Foram divulgados também dados de atividade (ISM de serviços), que subiram marginalmente no mês. No âmbito das tarifas, foi anunciado acordo entre EUA e Reino Unido. E lá, o BoE também se reuniu, reduzindo a taxa de juros em 0,25%, também conforme a expectativa. Por fim, foram divulgados dados de balança comercial da China, demonstrando exportações ainda firmes – apesar do recuo com os EUA, houve aumento de fluxo com outros países asiáticos, reforçando a hipótese de que esteja ocorrendo triangulação. No Brasil, o Copom optou por elevar a taxa de juros em 0,50%, tornando o balanço de riscos para a inflação simétrico, mas com projeção para 2026 ainda elevada (3,6%). De dados econômicos, foi divulgado o IPCA, em linha com o esperado; e a produção industrial, demonstrando que a atividade segue sustentada. No âmbito político, o caso das fraudes do INSS segue repercutindo, podendo trazer impactos fiscais e de popularidade para o governo. Foram divulgados resultados corporativos, com destaque para os bancos, que foram bem recebidos pelos investidores. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 10 anos +7 bps), e as bolsas fecharam com variações menos relevantes – S&P 500 -0,47%, Nasdaq -0,20%, Russell 2000 +0,12%. No Brasil, os vértices mais curtos abriram (jan/26 +11 bps), enquanto os mais longos fecharam (jan/31 -29 bps); o Ibovespa subiu 1,02% e o real ficou estável. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação da ata do Copom, dados de atividade aqui (PMS e PMC) e nos EUA (vendas no varejo), dados de inflação nos EUA, e possíveis negociações entre China e EUA. Não deixe de conferir!
Segunda-feira, dia 05/05/2025, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Abril. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados de mercado de trabalho nos EUA, com destaque para o “Payroll”, que veio acima da expectativa, demonstrando um bom ritmo de criação de vagas e taxa de desemprego estável. Ainda por lá, foi divulgado o PIB do 1º trimestre: apesar do número fraco, consumo e investimento fixo surpreenderam para cima (também podendo ser um efeito de antecipação às tarifas). Foram divulgados resultados de diversas empresas americanas, com destaque para Microsoft e Meta, com resultados positivos; Amazon em linha; Apple mal recebido pelos investidores. As negociações comerciais entre EUA e China parecem estar alcançando tom mais ameno. No Brasil, também foram divulgados dados de mercado de trabalho, indicando devolução da alta observada em fevereiro, mas ainda sem demonstração significativa de desaceleração. Nos EUA, os juros abriram (vértice de 30 anos +9 bps), e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P 500 +2,92%, Nasdaq +3,45% e Russell 2000 +3,22%. No Brasil, os juros mais curtos tiveram leve abertura (jan/27 +5 bps), enquanto os juros mais longos fecharam (jan/35 -26 bps), e o Ibovespa subiu 0,29%. Na próxima semana será importante acompanhar a reunião da OPEP, as decisões do Fed e do Copom, dados de atividade nos EUA (ISM de serviços) e dados de inflação no Brasil (IPCA). Não deixe de conferir!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, ocorreu a reunião de primavera do FMI, na qual diversos banqueiros centrais se reúnem para debater o cenário econômico. O Banco Central Europeu reforçou a preocupação com o crescimento, visando o choque global das tarifas, mas sem se comprometer com o próximo movimento de juros; e o Fed reforçou a mensagem mais cautelosa que vem trazendo, diante da ausência de clareza sobre o cenário. Ainda, houve rumores sobre uma possível intenção do Trump demitir o presidente da entidade, Jerome Powell, posteriormente negados por ele. A semana também foi marcada por sinais conflitantes entre EUA e China a respeito das negociações comerciais. No Brasil, foi divulgado o IPCA-15: o número veio praticamente em linha com a expectativa, e mostrando redução da pressão observada entre o final de 2024 e o início de 2025 sobre os serviços subjacentes. Além disso, também no encontro do FMI, diferentes diretores do BCB discursaram, sinalizando acreditarem que já haviam se antecipado nas elevações de juros, e que o contexto atual nos aproxima do encerramento do ciclo. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 30 anos -10 bps), e as bolsas tiveram ótimo desempenho – S&P500 +4,59%, Nasdaq +6,43% e Russell2000 +4,09%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/31 -38 bps), o Ibovespa subiu 3,93% e o real valorizou 2,18%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de mercado de trabalho no Brasil e nos EUA; além de dados de atividade nos EUA (ISM de manufaturas e PIB do 1º trimestre) e na Europa (PIB do 1º trimestre). Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o Banco Central Europeu cortou a taxa de juros em 0,25% - apesar de ter sido a magnitude esperada, o tom veio um pouco mais dove que a expectativa, sob as óticas de inflação e de atividade. Nos EUA, foram divulgados dados de varejo um pouco melhores que a expectativa - mas ainda referentes a março, antes do anúncio das tarifas; e “soft data” referentes a abril, já refletindo expectativa de contração da atividade. No âmbito de política monetária, um dos membros do Fed, Christopher J. Waller, começou a semana com falas mais dovish, focando no efeito transitório da inflação; mas o presidente da entidade, Jerome Powell, seguiu com tom mais hawk e cauteloso. No Brasil, foi enviado ao Congresso o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026, cuja notícia positiva foi a manutenção das metas fiscais de superávit até 2029. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 5 anos -22 bps), e as bolsas tiveram desempenho misto – S&P -1,5%, Nasdaq -2,31% e Russell2000 +1,1%. No Brasil, os juros também fecharam (jan/35 -28 bps), o Ibovespa subiu 1,54% e, o real, 1,03%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (PMIs) nos EUA e na Europa; o IPCA-15 aqui no Brasil; e a reunião de primavera do FMI. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados os dados de inflação de março nos EUA: tanto a inflação ao consumidor, quanto ao produtor, vieram abaixo do esperado. Entretanto, as atenções seguiram voltadas para a implementação de tarifas pelo governo Trump: após muitas mudanças e reação negativa às tarifas recíprocas anunciadas em 02/04, o presidente americano estabeleceu uma pausa de 90 dias sobre as mesmas, mantendo a tarifa base de 10% (além do que já havia sido imposto sobre automóveis, aço e alumínio). Porém, na direção contrária, com a China a guerra comercial foi intensificada: as tarifas estão agora em 145% - e, como retaliação, o país impôs tarifas de 125% sobre os EUA. No Brasil, também foi divulgada a inflação de março, que não trouxe grandes surpresas, mas seguiu indicando dinâmica negativa na parte de serviços. Já os dados de atividade (comércio e serviços) vieram ligeiramente melhores que o esperado. Nos EUA, o juro de 10 anos abriu 50 bps, e as bolsas tiveram desempenho positivo expressivo – S&P500 +5,7%, Nasdaq +7,43%, Russell2000 +1,82%. No Brasil, os juros também abriram (jan/29 +15 bps), o Ibovespa subiu 0,34% e o real caiu 0,42%. O índice de dólar global, DXY, caiu 3,14%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de varejo nos EUA; as negociações tarifárias entre EUA e Europa (e, eventualmente, China); decisões dos bancos centrais da Europa e do Canadá; e as falas dos membros do Fed. Não deixe de conferir!
Quarta-feira, dia 02/04/2025, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Março. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o grande destaque foi o “Liberation Day”, anúncio das tarifas a serem impostas pelo governo Trump: a alíquota básica para todas as importações será de 10%, e foram anunciadas tarifas mais elevadas para países específicos, como a China (34%) e a Europa (20%). O presidente do Fed, Jerome Powell, discursou, reforçando a mensagem que a entidade não tem pressa para cortar os juros, tendo em vista que, apesar das incertezas e riscos, a economia segue resiliente. Por fim, o “Payroll” surpreendeu ao vir mais forte que o esperado, mas ficou em segundo plano diante da repercussão das tarifas. No Brasil, não houve grandes destaques, apenas nova pesquisa de popularidade sinalizando continuidade do movimento de aumento da desaprovação do governo. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 5 anos -27 bps), e as bolsas tiveram forte desempenho negativo – S&P500 -9,08%, Nasdaq -9,77% e Russell2000 -9,7%. No Brasil, os juros também fecharam bastante – jan/27 -86 bps, o Ibovespa caiu 3,52% e, o real, 1,39%. Na próxima semana será importante acompanhar os desenvolvimentos a respeito das tarifas, e a divulgação dos dados de inflação nos EUA e no Brasil. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foi divulgado o PCE nos EUA, que não trouxe surpresa do lado da inflação, tendo em vista que já tinham sido divulgados outros dados que compõem o número, mas trouxe surpresa do lado de consumo, que decepcionou, apesar do crescimento da renda disponível. Ainda por lá, o Trump anunciou tarifa de 25% sobre automóveis e peças. Na Europa, foram divulgados os dados de inflação da Espanha e da França, ambos abaixo do esperado. No Brasil, a ata do Copom trouxe viés mais hawk, demonstrando preocupação com a inflação, principalmente de serviços. Já o Relatório de Política Monetária trouxe algumas perspectivas mais dovishs do lado de atividade, mas com projeções de inflação ainda muito elevadas. Foram divulgados também alguns dados econômicos: o IPCA-15, apesar de headline mais baixo que o esperado, ainda demonstrou pressão nos serviços; o Caged, com recorde de criação de empregos; e a PNAD, que seguiu mostrando recuo na taxa de desemprego e aumento da massa salarial e do rendimento real. Nos EUA, os juros fecharam a semana com variação marginal, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -1,53%, Nasdaq -2,39% e Russell2000 -1,64%. No Brasil, os juros abriram (jan/29 +29 bps), o Ibovespa caiu 0,33% e o real desvalorizou 0,57%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (ISMs) e emprego (Payroll) nos EUA – além das falas do Powell e possível anúncio das tarifas pelo Trump; o restante dos dados de inflação na Europa; e divulgação de pesquisas de opinião do governo no Brasil. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o Fed optou por manter a taxa de juros inalterada, revisando, para esse ano, a atividade para baixo, e a inflação para cima. Na conferência de imprensa, o Powell trouxe viés mais dove, principalmente ao mencionar expectativa de transitoriedade sobre os efeitos inflacionários das tarifas anunciadas pelo governo. No Reino Unido, o BoE também manteve o juro inalterado, como esperado. Com relação aos dados econômicos, o destaque ficou para as vendas no varejo nos EUA, que surpreenderam para cima. Por fim, foi aprovado na Alemanha o pacote fiscal anunciado no início do mês. No Brasil, o destaque foi o Copom, que elevou a taxa de juros em 1%, como esperado, sinalizando alta de menor magnitude na próxima reunião. De maneira geral, o comunicado foi interpretado como mais hawk que a expectativa. Ainda, a semana foi movimentada no Congresso, com a aprovação do Orçamento, o anúncio do projeto de isenção do IR e as compensações sugeridas, novidades para o programa “Minha Casa, Minha Vida” e outras medidas expansionistas. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 5 anos -9 bps), e as bolsas tiveram desempenho marginalmente positivo – S&P500 +0,51%, Nasdaq +0,25% e Russell2000 +0,63%. No Brasil, o jan/27 abriu 22 bps, o Ibovespa valorizou 2,63% e, o real, 0,24%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (PMIs) e inflação de março na Europa, inflação nos EUA e, por aqui, ata do Copom, Relatório Trimestral de Inflação e IPCA-15. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação nos EUA, abaixo do esperado, mas com os componentes do CPI e do PPI levando a uma projeção de PCE mais alta para fevereiro. No âmbito político, as ameaças e negociações tarifárias seguem acontecendo, com algumas tarifas tendo entrado em vigor essa semana, como sobre aço e alumínio. Ainda por lá, os partidos chegaram em um acordo para evitar a paralisação orçamentária. Na Alemanha, os partidos locais também chegaram a um acordo sobre o pacote fiscal. Por fim, houve sinalização de possíveis estímulos econômicos na China na próxima semana. No Brasil, os dados de atividade de janeiro vieram mistos, com manufatura (indústria de transformação) um pouco mais forte, varejo mais forte, e recuo marginal em serviços (apesar de mais significativo no grupo de serviços prestados às famílias). A inflação de fevereiro veio em linha com o esperado, mas sem alívio na parte de serviços subjacentes. No Congresso, está avançando a aprovação de novas regras de transparência para as emendas parlamentares, e foram retomados os trâmites para aprovação do Orçamento de 2025. Nos EUA, os juros abriram marginalmente, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -2,27%, Nasdaq -2,46% e Russell2000 -1,51%. O dólar desvalorizou um pouco globalmente (-0,10%), e o Eurostoxx caiu 1,17%. No Brasil, os juros fecharam (jan/29 -14 bps), o Ibovespa subiu 3,14% e, o real, 0,83%. Na próxima semana será importante acompanhar as decisões dos bancos centrais dos EUA, do Reino Unido e do Brasil, e os dados de vendas no varejo e inflação (PCE) nos EUA. Não deixe de conferir!
Quinta-feira, dia 06/03/2025, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Fevereiro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque da semana foi o governo alemão anunciar a criação de um fundo de infraestrutura, além da revisão de regras fiscais e investimentos em defesa, a serem avaliados pelo parlamento nas próximas semanas. Ainda na Europa, o ECB reduziu a taxa de juros em 0,25%, como esperado, afirmando que a política monetária está significativamente menos restritiva. Nos EUA, os dados de atividade seguiram demonstrando desaceleração - com exceção do ISM de serviços, um pouco mais forte que o esperado, e o número de contratações do Payroll em linha. As sinalizações do presidente Trump a respeito das tarifas seguem voláteis, e o Fed, através da fala do Powell, não trouxe novas indicações. No Brasil, foi divulgado o PIB do 4º trimestre/2024, pior que o esperado. A semana, apesar de mais curta, foi marcada por uma série de notícias com teor fiscal mais negativo (como edição de MP para ampliar utilização do Fundo Social e sugestão do uso de recursos públicos para reduzir as contas de luz), e foco em medidas para a redução dos preços dos alimentos (como zerar a tarifa de importação de alguns itens). Nos EUA, os juros mais longos abriram ao redor de 10 bps, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -3,10%, Nasdaq -3,27% e Russell2000 -4,05%. Na Alemanha, o juro de 10 anos abriu 43 bps, e a bolsa (DAX) subiu 2,03%. No Brasil, o jan/29 fechou 51 bps, o Ibovespa subiu 1,82% e o real valorizou 1,64%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação nos EUA (CPI e PPI) e no Brasil (IPCA) e, ainda por aqui, dados de atividade (produção industrial - PIM, varejo - PMC e serviços - PMS). Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados mais alguns indicadores econômicos sinalizando atividade americana mais fraca. Também foi divulgada a balança comercial de janeiro, deficitária por conta do forte aumento das importações. Os dados de inflação de Tóquio e alguns países da Europa vieram melhores que a expectativa. No âmbito geopolítico, Trump e Zelensky trocaram farpas publicamente, tornando mais distante um possível acordo. Por fim, o Trump voltou a falar das tarifas, reforçando que na próxima semana se iniciam as novas cobranças sobre o México, o Canadá e a China. No Brasil, apesar do headline do IPCA-15 abaixo do esperado, diversos componentes importantes para a perspectiva futura vieram pressionados. Os dados de emprego trouxeram informações mistas, com o Caged mostrando recuperação da leitura de dezembro, mas a PNAD trazendo sinais de desaceleração do mercado de trabalho. No âmbito político: foi divulgada nova pesquisa da Quaest, demonstrando continuidade da perda de popularidade do Lula, que ao longo da semana divulgou diversas ações que buscam estimular a economia e fez um pronunciamento, que será recorrente, em rede nacional. Ainda, nomeou a Gleise Hoffmann para a Secretaria de Relações Institucionais. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 5 anos -26 bps), e as bolsas tiveram queda: S&P500 -0,98%, Nasdaq -3,38% e Russell2000 -1,47%. No Brasil, os juros abriram (jan/29 +75 bps), o Ibovespa desvalorizou 3,41% e o real -2,62%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade e mercado de trabalho, além das falas dos diretores do Fed, nos EUA; a reunião do Congresso Chinês; PIB e atividade do Congresso no Brasil. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, os bancos centrais da Austrália e da Nova Zelândia reduziram suas taxas de juros em 0,25% e 0,50% respectivamente, em linha com o esperado. Os diretores do Fed seguiram com o mesmo tom nas comunicações – falas e minuta da última reunião – mas com ampliação da discussão a respeito da redução de balanço (“quantitative tightening”). Os PMIs na Zona do Euro vieram estáveis, e nos EUA com desaceleração significativa. Ao final da semana, foi publicado que pesquisadores descobriram um novo vírus com potencial pandêmico pior que a COVID-19. No Brasil, houve continuidade da divulgação de pesquisas reforçando a perda de popularidade do presidente Lula, com simulações de segundo turno indicando uma perda para a família Bolsonaro. O atual diretor de política monetária do BCB, Nilton David, participou de uma live, trazendo discurso mais dove. Nos EUA, os juros fecharam até 7 bps, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -1,66%, Nasdaq -2,26% e Russell2000 -3,71%. No Brasil, o jan/27 fechou 40 bps, o Ibovespa caiu 0,85% e o real -0,55%. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação nos EUA (PCE), na Europa, em Tóquio e no Brasil (IPCA-15), e as eleições alemãs. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados alguns dados americanos de inflação – apesar do CPI vir bastante acima da expectativa, com composição ruim, o resultado dos componentes que integram o PCE – tanto do CPI, quanto do PPI – levaram a revisões baixistas das projeções do mercado. Também foram divulgados dados de atividade, com destaque para as vendas no varejo, que sinalizaram atividade mais fraca. No âmbito político, o Trump indicou nova postergação das tarifas, e o Xi Jinping planeja presidir um simpósio para se aproximar do setor privado, principalmente empresas de tecnologia. Ainda, foram divulgadas diversas notícias sobre um possível acordo de paz entre Rússia e Ucrânia. No Brasil, os dados de atividade (PMS – serviços, PMC – comércio) vieram abaixo do esperado. Foi divulgada nova pesquisa Datafolha, sinalizando forte queda da aprovação do presidente Lula, que também falou ao longo da semana e levantou dúvidas a respeito do cenário eleitoral de 2026. Nos EUA, os juros terminaram a semana fechando marginalmente, e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P500 +1,47% e Nasdaq +2,9%. No Brasil, o jan/27 fechou 49 bps, o Ibovespa subiu 2,89% e o real valorizou 1,94%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (PMIs) nos EUA e na Europa; a fala do Waller, membro do Fed, e a divulgação da última minuta do FOMC; e as decisões dos bancos centrais da Austrália e da Nova Zelândia. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados do mercado de trabalho americano, com destaque para o “payroll”, que veio abaixo da expectativa, mas com revisões altistas para os meses anteriores. No Reino Unido, o banco central cortou a taxa de juros em 0,25%, como esperado, mas com composição dos votos mais dovish. No México, a decisão foi pelo corte de 0,50%, com sinalização de possibilidade de nova queda na próxima reunião. Ainda, o noticiário a respeito das tarifas a serem impostas pelo Trump seguiu intenso, com postergação do início da taxação sobre México e Canadá, e ameaça de imposição de tarifas por parte da China. No Brasil, o foco da semana foi a divulgação da ata do Copom, mais hawkish que o comunicado, detalhando as alterações sobre o balanço de riscos e a cautela com as expectativas sobre a atividade. Foram divulgados dados de atividade (indústria), melhores que o esperado. No final da semana, foram divulgadas e desmentidas notícias sobre um possível reajuste do Bolsa Família. Nos EUA, os vértices mais curtos da curva de juros abriram, e os mais longos fecharam (“flattening”), enquanto as bolsas tiveram desempenho misto: S&P500 -0,24%, Nasdaq +0,06% e Russell2000 -0,35%. No Brasil, os juros abriram (jan/27 +22 bps), o Ibovespa caiu 1,2% e o real valorizou 0,60%. Na próxima semana será importante acompanhar dados de inflação e atividade nos EUA e no Brasil, a fala do presidente do Fed e o noticiário resultante da retomada das atividades no Congresso. Não deixe de conferir!
Terça-feira, dia 04/02/2025, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Janeiro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, a semana foi marcada por decisões dos bancos centrais dos EUA, que manteve a taxa de juros inalterada, da Europa e do Canadá, ambos optando pelo corte de 0,25% - as 3 decisões em linha com o esperado. Também foi divulgado o PIB americano do 4º trimestre de 2024: um pouco abaixo do esperado, mas puxado por consumo mais forte. Houve intenso fluxo de notícias a respeito das tarifas a serem impostas pelo governo Trump, com possível anúncio ao longo do final de semana. No Brasil, o destaque foi a reunião do Copom, que conforme a expectativa, optou por elevar a Selic em 1%, mas surpreendeu por não referendar a retórica hawk adotada na última decisão, alterando o balanço de riscos prévio. Foi divulgada nova pesquisa de opinião, que sinalizou continuidade da perda de popularidade do governo Lula – que, posteriormente, concedeu entrevista coletiva. Do lado dos dados econômicos, o Caged e a PNAD Contínua demonstraram desaceleração do mercado de trabalho; e os indicadores de confiança reforçaram essa moderação da atividade no começo do ano. Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 5 anos -10 bps), e as bolsas caíram – S&P500 -1%, Nasdaq -1,36% e Russell2000 -0,87%. O começo da semana foi marcado pelo anúncio do novo modelo de inteligência artificial da startup chinesa Deepseek, que impactou as empresas americanas (Nvidia -16% na semana). No Brasil, os juros também fecharam (jan/31 -42 bps), o Ibovespa subiu 3%, e o real valorizou 1,19%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação na Zona do Euro e de mercado de trabalho nos EUA e, por aqui, a ata do Copom e o retorno das atividades do Congresso. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a posse do Trump, que na largada assinou uma série de ordens executivas, que de certa forma servem de indicação das prioridades do governo: o foco, por ora, foi em imigração e energia, visando uma queda nos preços de petróleo. No Japão, o banco central se reuniu, decidindo elevar a taxa de juros em 0,25%, reiterando que considera que as taxas ainda estão em patamar abaixo do neutro. Foram também divulgados dados de atividade (PMIs) na Europa, com surpresa positiva; e nos EUA, com surpresa negativa em serviços – mas provavelmente impactados pelo clima e pelas queimadas por lá. No Brasil, foi divulgado o IPCA-15 de janeiro, com headline mais forte que o esperado e composição ruim, demonstrando pressão na parte de serviços subjacentes – ponto de atenção do BCB. No âmbito político, foram noticiadas possíveis medidas para reduzir os preços dos alimentos, que resultaram em mais um impacto negativo para a imagem do governo. Nos EUA, a curva de juros fechou sem variações muito expressivas, as bolsas em alta – S&P500 +1,74%, Nasdaq +1,55% e Russell2000 +1,4%, e o dólar enfraquecido (DXY -1,73%). No Brasil, o jan/26 abriu 18 bps, enquanto os vértices mais longos ficaram próximos à estabilidade, o Ibovespa subiu apenas 0,08%, e o real valorizou 2,8%. Na próxima semana será importante acompanhar as reuniões dos bancos centrais dos EUA, da Europa, do Canadá e do Brasil; dados de atividade nos EUA; de atividade e inflação na Europa; e de mercado de trabalho e fiscais aqui no Brasil. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a divulgação dos dados de inflação nos EUA (PPI e CPI), um pouco abaixo do esperado, gerando expectativa similar para o PCE. Ainda por lá, foram divulgados dados de vendas no varejo e produção industrial, indicando atividade forte; e o diretor Christopher Waller, do Fed, trouxe discurso dove, indicando tranquilidade a respeito dos dados e expectativa de 3 a 4 cortes de juros ao longo do ano. No Reino Unido, os dados de inflação também surpreenderam positivamente. No Brasil, foram divulgados dados de atividade (PMS – serviços), mais fracos que o esperado, que levaram a revisões baixistas para o PIB do 4º trimestre. Entretanto, as atenções ficaram voltadas para a polêmica ao redor do tema de uma suposta taxação do PIX, que levou o governo a recuar e revogar a norma da Receita Federal que tratava do monitoramento das movimentações financeiras. Nos EUA, os juros fecharam na semana (5 anos -15 bps), e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P500 +2,91%, Nasdaq +2,85% e Russell2000 +3,96%. No Reino Unido, os juros também fecharam (entre 15 e 20 bps). No Brasil, o jan/26 fechou 10 bps, enquanto o jan/35 abriu 12 bps, e o Ibovespa subiu 2,94%. Na próxima semana será importante acompanhar a posse do novo presidente americano, Donald Trump; dados de atividade (PMIs) na Europa; reunião do banco central do Japão (BoJ); e divulgação do IPCA-15 aqui no Brasil. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o destaque foi a divulgação dos dados referentes ao mercado de trabalho americano, com destaque para o payroll, que trouxe surpresa altista significativa no número de contratações, além de queda no desemprego. Alguns membros do Fed falaram ao longo da semana, reforçando que não há urgência para novos cortes – e diversos bancos americanos alteraram a perspectiva para condução de política monetária por lá ao longo do ano. O Elon Musk declarou que tem dúvidas se de fato será possível cortar os US$2 trilhões em gastos projetados anteriormente. No Brasil, foi divulgado o IPCA de dezembro, em linha com o esperado, mas elevando a preocupação sobre a pressão nos núcleos de serviços e industriais. Foram divulgados também alguns dados de atividade mais fracos que o esperado. Nos EUA, os juros de 5 e 10 anos abriram 16 bps, e as bolsas tiveram performance negativa – S&P500 -1,94%, Nasdaq -2,24% e Russell2000 -3,49%. No Brasil, o destaque foi o juro longo (jan/35 +30 bps); o Ibovespa subiu 0,27% e, o real, 1,27%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação nos EUA e no Reino Unido, além de dados de atividade nos EUA (varejo) e no Brasil (PMS – serviços). Não deixe de conferir!
Terça-feira, dia 07/01/2025, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Dezembro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Nossos sócios Luis André Oliveira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados de atividade (ISM de manufaturas) nos EUA, um pouco mais altos que o esperado, com melhora em componentes de demanda e queda em componentes de emprego. Também foi oficializado o fim do acordo que permitia o envio de gás russo para a Europa através do território da Ucrânia, como amplamente esperado. Foram divulgadas notícias de que o presidente Biden está planejando banir perfurações de petróleo e gás em certas áreas federais, através de uma lei que dificulta reversões futuras, impactando os planos do Trump de aumento de produção. O Mike Johnson foi reeleito como presidente da Câmara dos Representantes dos EUA. Por fim, foram divulgados dados de atividade também na China, com a parte de manufaturas ainda fraca, mas melhora na parte de serviços e construção. No Brasil, o noticiário seguiu repercutindo o bloqueio das emendas parlamentares, mas sem grandes novidades tendo em vista o recesso do Congresso. Ainda, foram divulgados os dados fiscais do BCB relativos a novembro, em linha com o esperado, mas com revisões baixistas no histórico da dívida pública, impactadas pela surpresa altista no PIB nominal do 3º tri/2024. Nos EUA, os juros fecharam entre 2 e 5 bps, e as bolsas tiveram desempenho misto – S&P500 -0,48%, Nasdaq -0,68% e Russell2000 +1,06%. O petróleo subiu quase 5%, enquanto o XLE (índice setorial de energia americano) subiu 3,44%. No Brasil, o jan/26 fechou 29 bps, o Ibovespa caiu 1,44% e o real ficou estável. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação no Brasil e na Zona do Euro, de mercado de trabalho nos EUA, e de atividade (indústria e varejo) também por aqui. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foi divulgada a inflação de Tóquio, que, apesar de ter vindo marginalmente abaixo da esperada, não foi suficiente para conter o movimento de abertura dos juros, tendo em vista a estabilização do core acima de 2%. No Brasil, também foi divulgado dado de inflação (IPCA-15), significativamente abaixo da expectativa, mas com composição bastante negativa: serviços subjacentes indo para patamar mais elevado que anteriormente. Foram divulgados também dado de mercado de trabalho, um pouco mais fracos que o esperado. Ainda, o ministro Flávio Dino, do STF, determinou a suspensão do pagamento das emendas parlamentares, elevando o clima de tensão entre os três Poderes. Nos EUA, o juro de 10 anos abriu 10 bps, fazendo máxima recente; e as bolsas tiveram desempenho positivo – S&P500 +0,67%, Nasdaq +0,86% e Russell2000 +0,10%. No Brasil, a curva de juros teve mais uma semana de forte abertura (jan/31 +113 bps), o Ibovespa caiu 1,50% e, o real, -1,73%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade nos EUA e na China. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o principal evento da semana foi a reunião do Fed, que anunciou corte de 0,25% na taxa de juros, com revisões altistas das projeções de inflação. Foram divulgados também alguns dados econômicos, mas sem surpresas relevantes frente às expectativas, corroborando as estimativas de crescimento do PIB ao redor de 3% no 4º trimestre do ano. Ainda por lá, está em andamento a aprovação do Orçamento – caso não seja alcançada, pode gerar paralisação do governo. No Reino Unido, o banco central manteve a taxa de juros inalterada, mantendo o guidance de ajustes graduais, e os números de salário vieram mais elevados que o esperado. No Brasil, a ata do Copom reafirmou a intenção de mais 2 altas de 1% na taxa de juros, reforçando o tom hawk trazido na reunião. Foi aprovado no Congresso o pacote fiscal, com algumas alterações que desidrataram a proposta inicial. O BCB vendeu uma quantia significativa da reserva de dólares; e ao final da semana o presidente Lula divulgou um vídeo ao lado de alguns ministros dando boas-vindas ao novo presidente da entidade, Gabriel Galípolo. Nos EUA, o juro de 5 anos abriu 13 bps, e as bolsas tiveram desempenho negativo – S&P500 -1,99%, Nasdaq -2,25% e Russell2000 -4,45%. No Brasil, a semana foi novamente marcada por grande volatilidade, encerrada com o jan/31 abrindo apenas 7 bps, o Ibovespa em queda de 2,01% e o real -0,47%. Na próxima semana será importante acompanhar dados de atividade nos EUA, e dados de inflação no Japão e no Brasil. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados diversos números de inflação nos EUA, com destaque para o CPI, que veio em linha com o esperado, demonstrando desaceleração no componente de habitação. Em conjunto com os demais dados, levou a revisões baixistas para as projeções do PCE – mas, apesar disso, a variação esperada ainda é elevada. Ainda, os bancos centrais da Europa, do Canadá e da Austrália se reuniram, reduzindo os juros em 0,25%, 0,50% e mantendo inalterado, respectivamente – em linha com a expectativa. No Brasil, o headline do IPCA veio de acordo com o esperado, mas núcleos vieram mais pressionados, enquanto os dados de comércio e serviços surpreenderam para cima, demonstrando que a atividade segue muito forte no início do 4º trimestre. Também houve decisão do Copom, que subiu o juro em 1%, anunciando mais 2 altas de mesma magnitude, mais hawk que o esperado. Ainda, o presidente Lula foi internado no começo da semana, o que impactou bastante os mercados, tendo em vista as chances de ser ou não candidato à presidência em 2026. Nos EUA, o juro de 30 anos abriu 26 bps, e as bolsas tiveram desempenho misto – S&P500 -0,64%, Nasdaq +0,73% e Russell2000 -2,58%. No Brasil, os juros também abriram (jan/26 +44 bps), o Ibovespa caiu 1,06% e o real valorizou 0,50%. O petróleo subiu 5,83%. Na próxima semana será importante acompanhar dados de atividade na China e nos EUA, as decisões dos bancos centrais americano, inglês e japonês e, por aqui, a ata do Copom e o Relatório Trimestral de Inflação. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Victor Ary debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados diversos dados econômicos americanos, com destaque para os de mercado de trabalho, que demonstraram continuidade do processo de desaceleração. Além disso, alguns membros do Fed falaram durante a semana: o Waller disse que, caso os dados sigam dentro do esperado, o cenário base dele é de novo corte na reunião de dezembro. No Brasil, foi divulgado o PIB do 3º trimestre de 2024, que seguiu mostrando crescimento robusto. Os dados de produção industrial, apesar de headline mais fraco, mostraram força na parte de bens de capitais e bens duráveis. De toda forma, o noticiário sobre o pacote fiscal seguiu bastante negativo – apesar da aprovação da urgência dos projetos, o Congresso vem apresentando resistência. Nos EUA, o juro de 1 ano fechou 10 bps, e as bolsas tiveram desempenho misto – S&P500 +0,96%, Nasdaq +3,31% e Russell2000 -1,06%. O destaque ficou para a bolsa europeia, que subiu 3,61%. No Brasil, os juros tiveram mais uma semana de forte abertura (jan/27 +64 bps), o Ibovespa subiu 0,22% e o real desvalorizou 1,90%. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação nos EUA e no Brasil, e as reuniões dos bancos centrais da Europa, do Canadá, da Austrália e também por aqui. Não deixe de conferir!
Quarta-feira, dia 04/12/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Novembro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foi divulgado indicador de inflação americano referente a outubro (PCE), que veio em linha com o esperado. A minuta da última reunião do FOMC também não trouxe novidades relevantes. Ainda por lá, Scott Bessent, bem-visto em Wall Street, foi confirmado como o escolhido para o cargo de secretário do Tesouro do governo Trump; e o futuro presidente declarou que pretende implementar tarifas expressivas sobre as importações do México e do Canadá. Por fim, foram divulgados dados de inflação também no Japão, mais altos que a expectativa, e na Zona do Euro, mais baixos – puxados pela parte de serviços. No Brasil, os dados de mercado de trabalho demonstraram pequena moderação no âmbito formal, enquanto o informal segue avançando de forma robusta; e o IPCA-15 veio um pouco acima do esperado, pressionado pelas passagens aéreas. Entretanto, o destaque da semana foi a divulgação do pacote de corte de gastos, que além de vir mais desidratado que o esperado, veio acompanhado de um anúncio de isenção de imposto de renda para quem ganha até R$5.000, o que foi negativamente interpretado pelo mercado. Por fim, foram anunciados os nomes para a nova diretoria do BCB, a princípio positivos. Nos EUA, o juro de 5 anos fechou 25 bps, e as bolsas tiveram desempenho positivo – S&P500 +1,06%, Nasdaq +0,74% e Russell2000 +1,17%. No Brasil, a curva de juros teve forte abertura (jan/26 +68 bps), o Ibovespa caiu 2,68% e o real desvalorizou 2,75%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade e de mercado de trabalho nos EUA e, por aqui, dados de atividade (PIB e produção industrial), além de novas sinalizações por parte do governo. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luis André Oliveira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados de atividade (PMIs) de diversos países, reforçando a divergência entre os Estados Unidos e o restante do mundo, especialmente a Europa, onde as 2 maiores economias (França e Alemanha) foram as principais forças baixistas. Novos nomes para o governo Trump foram veiculados, havendo a expectativa que Scott Bessent ou Kevin Warsh assumam o cargo de secretário do Tesouro. Por fim, houve intensificação dos ataques entre Rússia e Ucrânia, com elevação do tom das ameaças. No Brasil, não houve divulgação de dados econômicos relevantes, estando as atenções voltadas para o pacote de corte de gastos, cuja divulgação foi novamente adiada. No podcast, abordamos mais detalhes sobre as medidas que estão sendo debatidas. Nos EUA, os juros curtos abriram ao redor de 8 bps, enquanto os juros mais longos fecharam perto da estabilidade; e as bolsas tiveram bom desempenho – S&P500 +1,68%, Nasdaq +1,87% e Russell2000 +4,30%. No Brasil, os juros tiveram comportamento similar, e o Ibovespa subiu 0,91%. O euro desvalorizou 1,19%. O destaque da semana foi o petróleo, que subiu 6,46%, refletindo os avanços da guerra e os rumores sobre possível postergação de aumento de oferta pela OPEP. A Petrobras, diante desse cenário e com plano estratégico tendo sido bem recebido pelo mercado, subiu 5,58%. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação nos EUA, na Europa, no Japão e no Brasil, além de dados de mercado de trabalho por aqui. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação nos EUA, com o headline e o core do CPI em linha com o esperado, mas, somado ao PPI, elevando marginalmente a expectativa para o PCE de outubro. Diversos membros da ala mais hawkish do Fed falaram durante a semana, e o Powell sinalizou que a economia não está enviando sinais de que há pressa para quedas adicionais de juros. Ainda, o próximo presidente dos EUA, Donald Trump, nomeou novos membros para o seu governo, com nomes de aliados próximos, de viés mais hawk. No Brasil, foi divulgada a ata do Copom, que manteve a comunicação de que a condução da política monetária seguirá dependente dos dados econômicos e que o foco é a convergência da inflação para a meta, complementando que altas adicionais das expectativas poderão levar a um alongamento do ciclo. Foram divulgadas também a PMC, um pouco mais fraca que o esperado, e a PMS, que trouxe surpresa altista. De toda forma, as atenções seguiram voltadas para o pacote de corte de gastos, cuja divulgação foi novamente adiada – entretanto, as notícias vindas de Brasília trouxeram sinalizações um pouco melhores. Nos EUA, os juros abriram entre 6 e 14 bps, e as bolsas fecharam no negativo – S&P500 -0,77%, Nasdaq -1,04% e Russell2000 -2,61%. Refletindo o “trade Trump”, foi mais uma semana de dólar forte, principalmente contra os países desenvolvidos, e de alta de 15% do bitcoin. No Brasil, o jan/27 abriu 30 bps e o Ibovespa ficou estável. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de atividade (PMI) nos EUA e na Europa, dados de inflação no Canadá e no Reino Unido e, por aqui, o encontro do G20 e o possível anúncio fiscal. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o principal evento da semana foi a vitória do Trump na eleição presidencial americana, acompanhada de elevada probabilidade de ocorrer a “red wave” (vitória republicana também na Câmara dos Representantes e no Senado). Após o resultado, já começaram a circular alguns nomes para o governo, sendo um deles o de Robert Lighthizer para representante comercial, cargo que ocupou no mandato anterior de Trump, quando liderou a guerra comercial com a China. No âmbito de política monetária, o Fed e o BoE cortaram os juros em 0,25%, sem alterações relevantes de discurso. Por fim, a reunião do Congresso chinês terminou com a confirmação de um pacote de 10 trilhões de yuans para estimular a economia, mas sem menção específica a medidas para os setores imobiliário e de consumo. No Brasil, ainda não houve divulgação da agenda de corte de despesas por parte do governo, com piora da percepção a respeito do que será apresentado – e diversos ministros mostrando resistência aos ajustes. Também tivemos reunião do banco central por aqui, que elevou a taxa de juros em 0,50%, deixando claro o quanto as implicações fiscais são relevantes para a política monetária. Foi divulgado o IPCA de outubro, com headline em linha, mas composição bastante negativa. Nos EUA, o juro de 1 ano abriu 3 bps, enquanto o juro mais longo (30 anos) fechou 11 bps – o destaque ficou para as bolsas: S&P500 +4,66%, Nasdaq +5,41% e Russell2000 +8,57%. Por aqui, os juros tiveram movimento similar, com o jan/25 abrindo 7 bps, e o jan/29 fechando 36 bps. O Ibovespa caiu 0,23%. O dólar valorizou globalmente (DXY), mas o real conseguiu subir 2,36%. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação de dados de inflação e atividade nos EUA e, por aqui, dados de atividade e a ata do Copom. Não deixe de conferir!
Terça-feira, dia 05/11/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Outubro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados diversos dados econômicos importantes, principalmente nos EUA: os dados de mercado de trabalho vieram bastante mistos, com o JOLTs e o Payroll mais fracos que a expectativa, e o ADP e o Jobless Claims mais fortes, com dúvidas sobre o impacto dos furacões e da greve sobre essas estatísticas. Foram divulgados também dados de atividade nos EUA, com o PIB forte e o ISM mais fraco (com pressão sobre preços pagos) e, na China, demonstrando recuperação. Na Europa, a inflação trouxe surpresa altista. No Japão, o BoJ sinalizou que deve voltar a elevar a taxa de juros nas próximas reuniões. No Reino Unido, o Orçamento divulgado foi mais expansionista que o esperado e coloca dúvidas no mercado com relação aos próximos movimentos de juros. No Brasil, os dados de atividade (indústria) vieram em linha, e os dados de mercado de trabalho (PNAD e Caged) reforçam que o mesmo segue sustentado. Com relação ao fiscal, a demora do governo em anunciar formalmente a agenda de cortes de despesas, e o receio sobre a real viabilidade das medidas sendo veiculadas serem colocadas em prática e garantirem a sustentabilidade do arcabouço fiscal, vêm elevando a frustração. Nos EUA, os juros abriram (5 anos +16 bps), e as bolsas fecharam no negativo – S&P500 -1,37% e Nasdaq -1,57%. No Brasil, os juros tiveram abertura ainda mais expressiva (jan/27 +41 bps), o Ibovespa caiu 1,36% e, o real, 2,77%. No Reino Unido, o juro curto (2 anos) abriu 26 bps. Na próxima semana será importante acompanhar a eleição presidencial americana; as decisões dos bancos centrais dos EUA, Inglaterra e Brasil; o IPCA por aqui; e o possível anúncio do pacote fiscal chinês. Não deixe de conferir!
O sócio e economista-chefe da Novus Capital, Tomás Goulart, esteve em Washington DC na última semana participando do encontro anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial. Gravamos um podcast especial trazendo os destaques do encontro, as principais pautas discutidas e, principalmente, as expectativas para o evento mais importante da próxima semana: a eleição presidencial americana. Confira!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o Banco Central do Canadá cortou o juro em 0,50%, conforme a expectativa, sob a justificativa de que a inflação já está dentro da meta. Na Zona do Euro, a semana foi marcada por comunicações de diferentes fontes que indicaram que uma parte dos diretores do ECB acredita que os juros devem chegar a nível menor que o neutro, ampliando o debate sobre a magnitude do próximo corte. Na China, foi agendada a reunião do Congresso para os dias 04 a 08 de novembro, novamente elevando a expectativa de anúncio de estímulos fiscais. No Brasil, foi divulgado o IPCA-15 de outubro, com headline próximo ao esperado, mas composição pior, com pressão na parte de serviços subjacentes. Foi destaque também a reunião do G20 da qual participaram, lado a lado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do BCB, Roberto Campos Neto. Por fim, no encontro anual do FMI, que ocorreu essa semana em Washington, não pareceu haver disposição para elevação de juros em ritmo mais acelerado. Nos EUA, o juro de 5 anos abriu 18 bps, as bolsas tiveram desempenho misto – S&P500 -0,96%, Nasdaq +0,14%, Russell2000 -2,99%, e o dólar seguiu forte. No Brasil, o jan/29 fechou 13 bps, o Ibovespa caiu 0,46% e, o real, 0,26%. Na próxima semana será importante acompanhar dados de atividade, mercado de trabalho e inflação nos EUA; atividade e inflação na Europa; atividade e mercado de trabalho aqui no Brasil. Além disso, no Reino Unido, são esperadas alterações das regras fiscais no anúncio do Orçamento de Primavera. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação melhores que o esperado tanto no Reino Unido (headline e serviços, importante para o BoE), quanto no Canadá, consolidando o cenário de aceleração do processo de corte de juros. Nos EUA, os dados de atividade (vendas no varejo) vieram mais fortes que a expectativa. Na Europa, o ECB se reuniu, cortando o juro em 0,25%, com guidance inalterado, mas trazendo tom mais dovish na comunicação. Na China, apesar da mudança de postura por parte do governo, o anúncio fiscal decepcionou por não conter valores específicos de incentivo ao consumo. Ainda por lá, os dados de inflação vieram mais fracos que o esperado. Por fim, o candidato Trump vem avançando cada vez mais nas pesquisas eleitorais, ganhando vantagem em vários “swing states”. No Brasil, foi divulgada nova pesquisa da Quaest, sinalizando perda de popularidade do atual governo. Ainda, têm sido ventiladas algumas medidas da agenda de contenção de despesas pelos ministros Fernando Haddad e Simone Tebet, mas que ainda necessitam do aval do presidente da república para serem enviadas ao Congresso. Nos EUA, os juros fecharam a semana sem grandes variações, e as bolsas em leve alta – S&P500 +0,85% e Nasdaq +0,26%. No Brasil, os juros abriram entre 5 e 7 bps, o Ibovespa subiu 0,39% e o real desvalorizou 1,44%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de atividade (PMIs) nos EUA e na Europa, e dados de inflação de Tóquio e do Brasil. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart, Sarah Campos e Rafael Gama debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados os dados de inflação referentes a setembro nos EUA, com pequena surpresa altista no CPI, mas sem grandes implicações para política monetária. Além disso, um dos membros do Fed, Raphael Bostic, disse que ficaria confortável em manter a taxa de juros inalterada por uma reunião caso os dados viessem conforme o esperado. No Brasil, o início da semana foi marcado pelos desdobramentos das eleições municipais, que demonstraram a influência do ex-presidente Jair Bolsonaro e perda de força da esquerda. No âmbito político, os destaques foram a possibilidade de taxação de milionários para compensar a isenção de IR de quem ganha até R$5.000; e os desentendimentos entre os poderes judiciário e legislativo. O IPCA veio em linha com o esperado, mas tende a entrar em uma sazonalidade mais negativa à frente; e os dados de comércio e serviço vieram um pouco abaixo da expectativa. Nos EUA, o juro de 2 anos abriu 3 bps, enquanto o de 30 anos abriu 17 bps, e as bolsas performaram bem – S&P500 +1,11% e Nasdaq +1,18%. No Brasil, o jan/27 abriu 34 bps, o Ibovespa desvalorizou 1,37% e o real 2,76%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de varejo nos EUA; de inflação no Canadá e no Reino Unido; possível anúncio de estímulos fiscais na China; e desdobramentos da guerra entre Israel e Irã. Não deixe de conferir!
Sexta-feira, dia 04/10/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Setembro. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o presidente do Fed, Jerome Powell, falou sobre as revisões recentes dos indicadores americanos de renda nacional, renda pessoal e poupança, afirmando que elas reduziram o risco de uma desaceleração mais acentuada da atividade à frente, além de reforçar que o cenário base do Fed é de 0,50% de cortes adicionais esse ano. Ainda por lá, foram divulgados diversos números de mercado de trabalho, indicando pedidos de auxílio desemprego em patamar baixo, criação de vagas bem acima da expectativa e queda da taxa de desemprego. Por fim, houve ataque do Irã a Israel, que promete retaliação em mesmo nível. No Brasil, a Moody's elevou a nota de crédito do país de maneira inesperada, mantendo perspectiva positiva, e relatando o necessário para aproximação do grau de investimento. Além disso, o governo publicou 2 medidas provisórias inseridas na agenda de aumento de tributação, uma relacionada aos bancos, e uma relacionada ao lucro das multinacionais. Nos EUA, o juro de 2 anos abriu 36 bps, enquanto o juro de 30 anos abriu 15 bps; as bolsas fecharam perto da estabilidade – S&P500 +0,22% e Nasdaq +0,13%. No Brasil, os juros abriram entre 8 e 11 bps, o Ibovespa caiu 0,71%, e o real desvalorizou 0,40%. O petróleo subiu 9%. Na próxima semana será importante acompanhar os dados de inflação no Brasil e nos EUA e, no final de semana, as eleições por aqui, com destaque para a eleição para a prefeitura de São Paulo. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, as atenções se voltaram para a China com o anúncio de novos estímulos, que incluem a redução da taxa de compulsório dos bancos e a emissão de títulos do governo, visando impulsionar a atividade econômica. Na Europa, os indicadores econômicos mostram sinais de enfraquecimento, especialmente no setor de serviços na França, passado o efeito positivo dos Jogos Olímpicos. Nos EUA, os dados econômicos recentes destacam a resiliência da economia, com revisões altistas para a renda interna bruta. No Brasil, a divulgação do relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas gerou frustração no mercado financeiro, diante da redução do esforço fiscal, que reforçou os receios quanto à sustentabilidade das contas públicas. A ata do Copom enfatizou a necessidade de vigilância contínua em relação à inflação no país. As bolsas asiáticas foram o grande destaque da semana, com o índice de Shanghai subindo 12,8% e o de Shenzhen 16,25%. Nos EUA, as taxas de juros de curto prazo recuaram, enquanto as de longo prazo aumentaram em até 2 pontos-base. As bolsas americanas mantiveram-se em alta, com o S&P 500 subindo 0,62% e o Nasdaq 1,1%. O Brasil também se beneficiou desse movimento, com o Ibovespa registrando um aumento de 1,27%, impulsionado especialmente pelas ações da Vale, que valorizaram mais de 11%. Além disso, o real brasileiro se apreciou em 1,4%, e o peso chileno teve uma valorização significativa de 3,5%. Na próxima semana, será importante acompanhar a agenda econômica internacional, que inclui a divulgação do payroll, ISM, Jolts e o CPI da Zona do Euro.
No episódio de hoje, nossos sócios Luis André Oliveira, Tomás Goulart e Sarah Campos discutem os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, ocorreram atualizações importantes, com destaque para a decisão do Federal Reserve (Fed) de reduzir a taxa de juros em 50 pontos-base. Esse movimento reflete a preocupação da autoridade monetária em mitigar os riscos de uma possível recessão. No Reino Unido, o Banco da Inglaterra (BoE) optou por manter a taxa de juros em 5%. No Brasil, a retomada do aperto monetário pelo Banco Central (BCB), sustentada por um discurso firme, sinaliza que o ciclo total de alta dos juros deve variar entre 2,5 e 3,0 pontos percentuais. O comitê indicou que deverá acelerar o ritmo desse ajuste já na próxima reunião, considerando a atividade econômica robusta e uma inflação ainda sob pressão. Em relação aos mercados, as taxas de juros de longo prazo nos EUA aumentaram mais do que as taxas de curto prazo. Observamos que as taxas mais curtas apresentaram poucas alterações, enquanto as taxas mais longas chegaram a subir até 10 bps. As bolsas americanas tiveram um bom desempenho, com o S&P 500 subindo 1,36%, o Nasdaq avançando 1,42% e o Russell 2000 crescendo 2,08%. No Brasil, o Ibovespa registrou uma queda de 2,83%, enquanto o real se valorizou em 0,93%. Na próxima semana, aqui no Brasil, estaremos atentos à divulgação da Ata do Copom, ao IPCA-15 e aos dados do mercado de trabalho. No cenário internacional, acompanharemos os índices PMI e a decisão de política monetária na Austrália.
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados alguns dados de inflação americanos (CPI, PPI, Import Price Index), com a parte de serviços (residenciais principalmente) vindo levemente acima do esperado, enquanto a parte bens segue em processo deflacionário – juntando os inputs, expectativa novamente positiva para o PCE. Ainda, foram feitas diversas comunicações por articulistas e ex-membros do Fed, abordando a possibilidade do início do ciclo dos cortes com 0,50%. Ocorreu também o debate entre Donald Trump e Kamala Harris, com percepção de melhor desempenho da Kamala. Na Europa, o ECB cortou o juro em 0,25%, e a Lagarde se mostrou muito confortável com o pace de cortes de mesma magnitude trimestralmente. Por fim, os dados de inflação e atividade na China demonstram a continuidade da fraqueza da demanda. No Brasil, houve a aprovação do projeto que definiu a nova prorrogação da desoneração da folha de pagamentos. A semana foi marcada por uma série de notícias fiscais um pouco mais negativas. Do lado dos dados, os de atividade (PMC e PMS) surpreenderam positivamente, com composição benigna, e de inflação (IPCA) veio próximo ao esperado. Nos EUA, os juros fecharam entre 4 e 8 bps, enquanto as bolsas performaram bem – S&P500 +4,02%, Nasdaq +5,93% e Russell2000 +4,36%. Das moedas, o destaque ficou para o peso mexicano, que valorizou 4,03%. No Brasil, os juros abriram entre 2 e 10 bps, o Ibovespa subiu 0,23% e, o real, 0,63%. Na próxima semana será importante acompanhar a decisão dos bancos centrais americano, brasileiro, inglês e japonês; dados de inflação no Reino Unido e dados de atividade (vendas no varejo) nos EUA. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Gabriel Abelheira, Sarah Campos e Yara Cordeiro debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, o foco ficou voltado para os dados de mercado de trabalho nos EUA, como JOLTs, ADP e Payroll, todos sinalizando tendência de desaceleração. Um dos diretores do Fed, Christopher Waller, falou hoje, afirmando que definir o ritmo e a magnitude dos cortes de juros será desafiador, mas que a atividade não parece estar colapsando, ao nosso ver revelando preferência inicial por ajustes graduais. No Canadá, o banco central cortou a taxa de juros em 0,25%, como amplamente esperado, com dados de emprego também reafirmando contexto de desaceleração. No Japão, os dados de salário vieram acima do esperado, e os membros do BoJ seguiram falando em subir juros caso os preços evoluam conforme a expectativa. No Brasil, o governo apresentou o PLOA de 2025 ao final da última semana: como esperado, com receitas otimistas e despesas também otimistas com relação às projeções a mercado. Ainda, foi divulgado o PIB do 2º trimestre desse ano, bem mais forte que a expectativa, puxado por demanda doméstica e setores sensíveis a política monetária, com revisão altista do 1º trimestre. Por fim, foi agendada a sabatina do indicado para a próxima presidência do BCB, Gabriel Galípolo, que ocorrerá 08/10. Nos EUA, o juro de 1 ano fechou 31 bps, enquanto as bolsas tiveram desempenho bastante negativo - S&P500 -4,25%, Nasdaq -5,89% e Russell2000 -5,69%. No Brasil, o jan/26 fechou 26 bps, o Ibovespa caiu 1,05% e o real ficou próximo a estabilidade (+0,13%). Na próxima semana será importante acompanhar a decisão do Banco Central Europeu, números de inflação dos EUA, China e Brasil, além de dados de atividade (comércio e serviços) por aqui. Não deixe de conferir!
Quinta-feira, dia 05/09/2024, nossas equipes de gestão e pesquisa econômica realizaram o call mensal abordando os assuntos mais relevantes do mês de Agosto. Novamente, realizamos a conferência pelo zoom com transmissão simultânea pelo YouTube. Não deixem de acompanhar!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella e Tomás Goulart debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semaana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, foram divulgados dados de inflação nos EUA (PCE), em linha com o esperado, mas com revisões de PIB e perspectivas do 3º trimestre indicando consumo ainda muito forte. Na Europa, também foram divulgados dados de inflação, que vieram em linha com o esperado, mostrando a parte de serviços ainda firme. No Brasil, o destaque ficou para o discurso do presidente do BCB, Roberto Campos Neto, na Expert, no qual ele reforçou a mensagem que já vinha trazendo, vista como dove, falando abertamente de gradualismo e incerteza dos movimentos de juros, além de afirmar que as precificações a mercado estão incondizentes com a comunicação formal da entidade. Foram divulgados dados de inflação (IPCA-15), ligeiramente acima da expectativa e com a parte de serviços devolvendo uma parte da alta do mês anterior; e dados de mercado de trabalho (PNAD Contínua), que segue muito forte, porém dando leves sinais de moderação. No âmbito político, houve polêmica a respeito do anúncio do programa vale-gás, visto como uma tentativa de ampliar despesas fora do arcabouço fiscal. Por fim, foi confirmado o nome do diretor Gabriel Galípolo como indicação para a presidência do BCB. Nos EUA, o juro de 10 anos abriu 11 bps, enquanto as bolsas não tiveram variações expressivas - S&P500 +0,24%, Nasdaq -0,74% e Russell2000 -0,09%. No Brasil, o destaque ficou para o movimento de juros: (jan/26 abriu 37 bps, jan/29 abriu 55 bps), o Ibovespa fechou estável (+0,03%) e o real desvalorizou 2,59%. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de mercado de trabalho (JOLTs e Payroll), de atividade (ISM) americanos, além do discurso do membro do Fed, Christopher Waller. Não deixe de conferir!
Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo. No cenário internacional, ocorreu o simpósio de Jackson Hole, no qual o presidente do Fed, Jerome Powell, discursou, reiterando a visão de que a autoridade monetária tende a iniciar o ciclo de corte de juros em setembro, mas que o ritmo será dependente dos dados – dando ênfase ao mercado de trabalho, sem falar os termos "gradual" e "metódico", citados por outros membros. A minuta da última reunião do Fed foi divulgada, mostrando que já havia sido considerado um corte de juros. Por fim, na Europa, foram divulgados dados de atividade (PMIs), que demonstraram novamente fraqueza na parte de manufaturas, e alta em serviços – puxada pela França, sob efeito das Olimpíadas. No Brasil, o boletim Focus mostrou o início do recuo das expectativas de inflação. A semana foi marcada por diversas comunicações de diretores do Banco Central do Brasil, com certo desalinhamento nas mensagens transmitidas: enquanto o atual presidente, Roberto Campos Neto, sinalizou que a alta de juros na próxima reunião não era garantida, o futuro presidente da entidade, Gabriel Galípolo, foi vocal ao trazer guidance de aperto da política monetária. Nos EUA, o juro de 2 anos fechou 13 bps, as bolsas performaram bem – S&P500 +1,45%, Nasdaq +1,09%, Russell2000 +3,58%, e o dólar (DXY) desvalorizou 1,74%. No Brasil, o jan/26 fechou 19 bps, o Ibovespa subiu 1,24% e o real desvalorizou 0,26%. Na próxima semana será importante acompanhar a divulgação dos dados de inflação nos EUA (PCE), na Europa (CPI) e no Brasil (IPCA-15), além dos dados de atividade (PMIs) na China. Não deixe de conferir!