Com o Falando de Mercado é assim: de segunda a sexta-feira, você começa e encerra o dia sabendo sobre o que aconteceu nos cenários político, econômico e social nos mercados internacionais e nacionais. Com isso, você poderá se preparar ciente do que pode influenciar seus negócios.
Em um papo incrivel com mães do time Modal, falamos sobre os desafios, inseguranças, sonhos, aprendizado, profissão e tudo desse maravilhoso e complexo universo da maternindade. Você não pode perder!
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Sejam bem-vindos ao Lado M: o podcast do Modal que discute de maneira leve e descontraída assuntos relacionados à carreira e desenvolvimento. Neste quinto episódio, Bruna Antunes e Carol Eckel do time de Gente recebem Jaqueline Santos e Nathalia Santos.
Sejam bem-vindos ao Lado M: o podcast do Modal que discute de maneira leve e descontraída assuntos relacionados à carreira e desenvolvimento. Neste sexto episódio, Bruna Antunes e Carol Eckel do time de Gente recebem Claudio Tebas e Cauê Vicente.
Nesse episódio convidamos Caio Teixeira e Rafael Zenorini para nos explicar com exemplos práticos, porque o manifesto ágil é importante, quais as dificuldades e o resultado dessa aplicação nas squads e também em nossas rotinas pessoais. E aí, topa aprender mais sobre agilidade?
Sejam bem-vindos ao Lado M: o podcast do Modal que discute de maneira leve e descontraída assuntos relacionados à carreira e desenvolvimento. Neste terceiro episódio, Bruna Antunes e Carol Eckel do time de Gente recebem Juliana Sanfins e Alexandre Locci.
Sejam bem-vindos ao Lado M: o podcast do Modal que discute de maneira leve e descontraída assuntos relacionados à carreira e desenvolvimento. Neste segundo episódio, Bruna Antunes e Carol Eckel do time de Gente recebem Felipe Busi, Head of Audiovisual Content e Antonio Dupim, Diretor responsável por Gestão de Ativos.
Sejam bem-vindos ao Lado M: o podcast do Modal que discute de maneira leve e descontraída assuntos relacionados à carreira e desenvolvimento. Neste primeiro episódio, Bruna Antunes e Carol Eckel do time de Gente recebem Mauricio Ribeiro, Diretor executivo de Tecnologia, Produtos Digitais e Operações e Pedro Rosa, CEO da Eleven Financial.
Mesmo após Biden chamar Putin de assassino, o mercado tem esperanças para a reunião de Biden e Xi Jinping. A expectativa é que China e EUA entrem em um acordo para colaborar com o fim da guerra na Ucrânia. Ontem, o dia foi positivo para os mercados acionários no mundo, com a Bovespa fechando com alta de 1,77% e índice em 113.076 pontos e dólar em queda de 1,16%, cotado a R$ 5,03. Dow Jones registrou alta de 1,23% e Nasdaq ficou com +1,33%. Apesar de Biden ter chamado Putin de assassino de guerra, os investidores acreditaram nas negociações de cessar-fogo e a aversão ao risco teve queda com compras de ocasião. A Rússia também está tendo problemas de avançar na invasão e não esperava a forte resistência dos ucranianos.
A guerra continua sem resolução, mas o ânimo dos líderes parece tenso. Biden foi categórico ao chamar Putin de ditador e assassino. Enquanto isso, o FMI afirmou que o PIB mundial deve cair 1% e que países emergentes já estão sofrendo as consequências do conflito. Ontem, a decisão do Copom sobre política monetária trouxe a novidade do cenário alternativo para justificar a alta da Selic em 1%, para 11,75%, tentando prever o comportamento do preço do petróleo, que de resto sempre foi imprevisível, ainda mais neste momento. O normal seria ter projetado a inflação e depois aproximar os juros mais convenientes para lidar com ela. O cenário alternativo inverteu isso. Quase como a história do “rabo balançando o cachorro”. Os mercados tiveram que ajustar expectativas, e as aberturas foram tumultuadas na Bolsa, câmbio e juros.
Ontem foi dia de decisão do FED e do Copom sobre política monetária, e ambos fecharam no consenso. O FED elevou juros em 0,25%, para o intervalo entre 0,25% e 0,50%, mas sinalizou seguidas altas nas próximas reuniões, chegando até 2% ou mais, enquanto o Copom cumpriu o consenso de alta de 1% para a Selic (agora em 11,75%), mas adotou cenário alternativo mais brando tirando efeitos do petróleo, sinalizando nova alta igual na reunião de maio. Aqui, as projeções de Selic para o final do ciclo caminham agora para 13%/13,25%.
Fechamento de Mercado com Álvaro Bandeira: Terremoto hoje no Japão de 7,3 graus e alerta de tsunami e tempestade de areia no Saara, chegando à França, Espanha, Portugal e até Londres. O referenciado economista Milton Friedman, guru de Paulo Guedes, dizia que “se entregassem o Saara para o governo administrar, em cinco anos, faltaria areia". Até a areia está indo embora de lá. Não bastasse a Guerra na Ucrânia e a pandemia de Covid-19 voltando a preocupar a China, o mundo parece ter ainda mais por vir. Do lado político, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado adiou a discussão da reforma tributária, deixando para a próxima semana. Já o presidente Bolsonaro voltou a criticar a Petrobras, falou que todos são demissíveis e Petrobras virou plataforma eleitoral para muitos políticos. Mas deveria estar sendo tratada tecnicamente e não politicamente.
O dia começa positivo com o fato de que a Ucrânia não irá fazer parte da OTAN. Além disso, o mercado se acalmou também com o anúncio da quinta rodada de negociações entre Ucrânia e Rússia. Hoje é dia de super quarta-feira nos mercados, com a decisão do FED sobre política monetária sendo anunciada às 15h de Brasília, seguida de coletiva de imprensa do presidente Jerome Powell, que deve sinalizar o ímpeto do FED para ajustar quadro e preocupação com a inflação corrente. Depois, teremos a decisão do Copom, que deve ampliar a taxa Selic em 1%, para 11,75%, mas pode surpreender um pouco com alta maior.
Os mercados começaram o dia mal, depois de fortes quedas das Bolsas de Xangai e Hong Kong durante a madrugada, por conta de preocupações com a covid-19 na China fechando cidades, mesmo considerando dados positivo de conjuntura anunciados para fevereiro. Os mercados da Europa abriram com quedas fortes, mas foram recuperando ao longo da sessão, encerrando com pequenas quedas. O mercado americano passou de breve queda no início do dia para boa alta no prolongamento da sessão. Aqui, um pouco diferente, dada a queda do minério de ferro e do petróleo no mercado internacional, além da preocupação com o quadro fiscal e projeções piorando para 2022.
O dia está começando com renovado estresse nos mercados de risco do mundo por guerra na Ucrânia e covid-19 na China, mas os investidores estão de olho nas decisões de bancos centrais importantes que começam amanhã pelo FED e nosso Copom, seguidos do banco central inglês e do japonês. Ontem, na parte da tarde, os mercados aceleraram perdas, com a Bovespa encerrando em queda de 1,60%, aos 109.927 pontos, e dólar com alta de 1,30%, cotado a R$ 5,12. O Dow Jones fechou estável, mas operava em alta, e o Nasdaq tinha queda de 2,04%. O acirramento da guerra entre Rússia e Ucrânia, covid-19 obrigando fechamento de cidades na China e os problemas locais explicam as quedas e a volta da aversão ao risco. Petróleo em queda e commodities ajudaram na tendência mais fraca.
A semana começou com muita tensão. A ONu está em alerta com receio de que o conflito entre Rússia e Ucrânia seja o começo de uma terceira guerra mundial. E a tensão aumentou após Putin ameaçar a Finlândia e a Suécia caso os países entrem na OTAN. Não bastou todo o noticiário tenso de final de semana sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia. Hoje foi mais um dia tenso. Hoje, no Conselho de Segurança da ONU, os EUA criticaram a devastação terrível da Rússia na Ucrânia, enquanto a União Europeia dizia que o mundo tem que aceitar pagar preço para parar com a guerra ultrajante e não provocada. O pior é que membros do Conselho Europeu falam em terceira guerra mundial e pedem zona de exclusão do espaço aéreo na Ucrânia para proteger toda a Europa, justamente o que a OTAN não deseja, por entender exatamente o contrário. Seria grande risco de escalada do conflito.
A cautela tomou conta dos investidores na medida em que o final de semana chega. Na verdade, em que pese Putin ter declarado logo cedo mudanças positivas nas negociações com a Ucrânia, dirigente Ucraniano disse depois que nada evoluiu nas discussões e pediu maior empenho do Ocidente em isolar ainda mais a Rússia. Nas guerras, verdades são coisas raras. Mas é fato que, nos últimos dias, os EUA têm falado insistentemente em uso de armas químicas pela Rússia e pagaria caro por isso, enquanto a Rússia se empenha em dizer que a Ucrânia tinha projeto de armas biológicas e a China fez coro com isso. Já o G7, que reúne as maiores economias, quer responsabilizar Putin e seu regime por invasão, planejando isolar ainda mais o país e vetando o status de nação favorecida e empréstimos de organismos multilaterais.
A guerra tem impactado o preço do petróleo no mundo. Consequentemente, a Petrobras vai acompanhar isso e já anunciou o aumento do preço dos combustíveis aqui no Brasil. Com isso, podemos dizer com certeza que o custo de vida vai aumentar? A guerra entre Rússia e Ucrânia continua a definir a tendência dos mercados no curto prazo e com muitas incertezas para o crescimento global em 2022. O FMI disse que na próxima semana divulga novas projeções de crescimento, todas reavaliadas negativamente. Ontem, durante a tarde, os mercados buscaram alguma reação, mas não foi suficiente para voltar ao campo positivo. A Bovespa encerrou o dia com queda de 0,21% e índice em 113.663 pontos, dólar com alta de 0,11% e cotado a R$ 5,02, Dow Jones em queda de 0,34% e Nasdaq com -0,95%.
O mercado nacional foi impactado com a divulgação do aumento do preço de combustíveis pela Petrobrás. É possível eu, para equiparar com o mercado internacional, o litro da gasolina chegue a 9 reais! A volatilidade dos mercados segue no ápice com as indefinições sobre a guerra entre a Rússia e a Ucrânia e também no segmento domésticos pelas discussões sobre preço de combustíveis. Na guerra, por enquanto, nenhum acordo entre os envolvidos e ainda não temos um mediador de peso para tentar o cessar-fogo e a paz. Aqui, surgem ideias mirabolantes para conter a escalada de preços dos derivados, principalmente após a Petrobras anunciar novo aumento hoje, mas ainda mantendo defasagem.
O dia começa com a possibilidade de um encontro entre o presidente russo Putin e o presidente ucraniano Zelensky. Com isso, fica a dúvida de a Ucrânia irá pender de vez para a Rússia. Dois fatores principais se destacam no comportamento do mercado local: a guerra entre a Rússia e a Ucrânia e seus efeitos e as discussões envolvendo preço de combustíveis e a própria Petrobras no meio do furacão. De forma acessória, as complicações na economia e previsões para o ano estão voltando a piorar.
Mesmo com as sanções dos EUA e Europa para isolar a Rússia, Zelensky, presidente da Ucrânia, parece se aproximar de um acordo ao fazer concessões. Seria isso um indicativo para o fim da Guerra? Os mercados reagiram positivamente a isso, e a propensão ao risco cresceu entre os investidores. Resultado, as Bolsas da Europa fechando com altas quase inéditas, mercado americano forte, dólar mais fraco e treasuries com juros em alta. Aqui, situação um pouco diferente em função das pressões sobre Petrobras e Vale sofrendo com realizações de curto prazo e queda do minério na China durante a madrugada.
O conflito entre Rússia e Ucrânia parece ter "empacado", sem muitos avanços de qualquer lado, a Ucrânia começa a recuar da OTAN para tentar um acordo com a Rússia. Os Estados Unidos, além de banir totalmente o petróleo e o gás natural russos, tem agora grandes multinacionais deixando o país sob comando de Putin. McDonald's, Pepsi e Coca-Cola são algumas delas. Os mercados melhoraram, mas ainda terminaram o dia no campo negativo. A Bovespa encerrou com queda de 0,35%, aos 111.203 pontos, dólar em queda de 0,52%, para R$ 5,05, Dow Jones com recuo de 0,56% e Nasdaq perdendo 0,28%.
O anúncio de novas sanções por diferentes países deixou os investidores atônitos e os mercados com grande volatilidade por mais uma sessão. O presidente Biden, depois de ter feito reunião no final de semana na Venezuela, anunciou o banimento de todas as importações de derivados da Rússia de forma unilateral, compreendendo que os parceiros da Europa podem não seguir. Biden disse que foi o pacote de sanções mais significativo da história econômica, e que combustíveis vão subir no curto prazo, mas tentarão minimizar impactos. Na mesma direção, foi o Reino Unido, ao dizer que eliminará gradualmente a dependência de importações de derivados da Rússia. A União Europeia também quer acelerar seus programas de fontes alternativas de energia e reduzir a dependência do gás russo no curto prazo. A fala de Biden e de outros líderes permitiu a leitura de maior sufocamento e isolamento da Rússia e, por consequência, de redução do conflito. Isso trouxe algum alento aos mercados americanos e beneficiou o mercado local também.
Os Estados Unidos e a Europa continuam buscando maneiras de bloquear a Rússia. O maior impasse nisso seria a dependência de gás e óleo do país, mas uma negociação com a Venezuela parece ser a solução. Sem perspectiva de acordo para a guerra, os mercados continuam bastante instáveis, gerando ainda mais aversão a risco por parte dos investidores. A Bovespa terminou o dia em queda de 2,52% e índice em 111.593 pontos, com Petrobras caindo mais de 7% e perdendo em dois pregões R$ 25 bilhões de valor de mercado (Vale salvou um pouco). Dólar fechando praticamente estável, cotado a R$ 5,08, Dow Jones em queda de 2,37% e Nasdaq com perdas de 3,62%.
Por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia e seus desdobramentos, o barril de petróleo está batendo recordes de preço, chegando hoje na casa de US$ 130. Com isso a pergunta que fica é: a gasolina vai ficar mais cara? Essa é uma preocupação do governo Bolsonaro que pensa em maneira de impedir isso. Os investidores andam mesmo estressados com a guerra. Mais que isso, estressados com o acirramento das sanções e invasões russas na Ucrânia, com bombardeios em alvos civis. Além disso, depois de três reuniões e uma quarta que ocorre hoje, nenhuma decisão foi acertada e o cessar-fogo e o corredor humanitário acabaram não dando certo.
Na semana passada, os mercados de risco sentiram a pressão da guerra entre Rússia e Ucrânia, e a reunião entre os países não deu em nada. Enquanto isso, o Ocidente foi ampliando sanções na medida em que a Rússia acelerava invasão e bombardeios. A Bovespa encerrou a semana ainda com alta de 1,18% e índice em 114.473 pontos, e dólar em queda de 1,49%, cotado a R$ 5,08. Dow Jones registrou perda de 0,82% e Nasdaq ficou com -3,18%. Aqui, mercados preservados pelo desempenho das commodities e também alguma recuperação do setor bancário.
A crise se intensificou em todo mundo após a Rússia tomar a maior usina nuclear da Europa. Por causa disso, a ONU passou a se movimentar mais a fim de evitar uma tragédia nuclear. O noticiário sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia de ontem trouxe o ataque russo a instalações nucleares da Ucrânia, a maior usina da Europa com seis geradores de energia. A reação foi imediata diante da possibilidade de um acidente nuclear de grandes proporções que afetaria toda a Europa. Apesar de não ter havido danos aos geradores, ainda assim o medo aflorou nos dirigentes de países, e uma nova reunião do Conselho de Segurança da ONU foi realizada, com os membros pedindo imediata retirada das tropas e fim da tragédia humanitária.
A tensão mundial com a guerra continua, ainda mais depois que a Rússia bombardeou uma usina nuclear na Ucrânia, a maior da Europa. E os mercados voltaram a ter queda. Resultado disso, as Bolsas que ainda estavam abertas nos EUA e no Brasil desaceleraram altas no final da tarde e reverteram tendência para queda. A Bovespa encerrou praticamente estável, com -0,01% e índice em 115.105 pontos, dólar ainda com queda de 1,55%, cotado a R$ 5,03, Dow Jones com queda de 0,29% e Nasdaq com -1,56%.
Depois da sessão de ontem, que caracterizamos como aposta de risco dos investidores, hoje voltamos ao quadro de indecisão e volatilidade dos mercados, com forte rotação dos ativos. Investidores passaram a avaliar dados divulgados e posicionamentos de lideranças dos países, de olho na reunião entre Rússia e Ucrânia. Logo cedo, a Rússia disse que continuaria com a operação na Ucrânia mesmo com negociações em curso. Um pouco mais tarde, o ministro de Putin, Lavrov, disse que a Rússia iria até o fim da guerra contra a Ucrânia. Aí começou a perplexidade dos mercados e ajustes na aversão ao risco. Os mercados da Europa, que tinham começado o dia com altas, reverteram para quedas fortes no encerramento, e situação semelhante acabou ocorrendo nos mercados dos EUA. A Bovespa, menos sensível a isso e com fluxo de recursos, apenas reduziu o ímpeto.
Hoje, começa nova reunião entre representantes da Rússia e da Ucrânia, na tentativa de se chegar ao cessar-fogo. Ontem, os investidores apostaram na melhora da situação de guerra e os mercados tiveram boa recuperação de alta. Aqui, por conta do feriado prolongado do Carnaval, nem chegamos a cair, mas tivemos dia de alta lastreada em commodities e petróleo que subiram forte. Fala-se também do Brasil como alternativa de fluxo de capitais, depois do isolamento da Rússia. Resultado disso, a Bovespa registrou alta de 1,80%, com o índice em 115.173 pontos, naquela faixa que vínhamos marcando, e dólar com queda de 0,94%, cotado a R$ 5,11. O Dow Jones teve valorização de 1,79% e o Nasdaq ficou com alta de 1,62%. Como dito, os investidores fizeram uma aposta de risco na diplomacia internacional e no sufocamento econômico e financeiro da Rússia. Isso, depois de a ONU ter aprovado resolução condenando a invasão da Ucrânia.
Acreditamos que todos estejam bem informados sobre a situação de guerra entre a Rússia e a Ucrânia durante o prolongado feriado de Carnaval por aqui. Seria extenso resumir tudo que aconteceu desde o final de semana e início do novo período. Bombardeios em cidades, aproximação de tropas de Kiev e sanções duras impostas de forma coordenada pelos países ocidentais. Lembramos a exclusão dos bancos russos do programa global Swift de pagamentos, de restrições ao banco central russo, a alta de juros promovida pelo BC russo de 9,50% para 20% e, ainda, enormes movimentações do setor privado encerrando operações, investimentos e bloqueios virtuais. Lembramos da postura de Nike, Apple, Shell, Visa, Google, Facebook e outras empresas.
Os bombardeios pela Ucrânia continuam, e tropas russas ameaçam tomar a capital Kiev. Para tentar parar o conflito, a Inglaterra e os EUA determinaram ainda mais sanções, mas a Rússia não recua. O primeiro-ministro Boris Johnson, do Reino Unido, foi um dos que mais falou, querendo discutir a retirada da Rússia do sistema Swift de meios de pagamento global, situação que a Alemanha parece não querer. Boris Johnson disse que vai excluir totalmente os bancos russos do sistema financeiro, congelar ativos, banir a Aeroflot dos aeroportos do país, bloquear exportações de componentes eletrônicos, sancionar mais de 100 pessoas e entidades, além de impedir o acesso ao mercado de capitais do país. Johnson disse que os EUA adotarão medidas semelhantes.
Começamos a madrugada de hoje com a Rússia atacando a Ucrânia em Kiev e em outras regiões do país, provocando quedas acentuadas dos mercados no exterior e forte alta do petróleo no mercado internacional e de algumas commodities. Putin avisou lançamento de operação militar contra a Ucrânia de forma simultânea com o início dos ataques na região leste da Ucrânia. A Ucrânia, por sua vez, disse ter abatido cinco aviões russos, e o presidente Zelensky disse que vai lutar pela independência de Moscou, encerrou relações diplomáticas e pediu que os russos protestem contra o ataque. Líderes de todo o mundo se posicionaram francamente contra os ataques desfechados, e a China evitou (como tem feito) criticar a Rússia, apesar de ter alfinetado os EUA, dizendo serem eles os responsáveis pelo quadro de tensão. Biden disse que a guerra vai trazer perdas catastróficas de vidas e sofrimento humano. A União Europeia foi além, declarando sanções ampliadas e direcionadas para atingir setores estratégicos russos, bloqueio de tecnologia, enfraquecimento financeiro e modernização, congelamento de ativos e o acesso a bancos.
EUA, Europa e Japão estão fazendo o que podem para tentar sufocar Putin. E cada vez mais a Rússia fica isolada do mundo. Mercados reagiram positivamente a isso, principalmente após Joe Biden dizer que sanções serão ampliadas de acordo com a escalada da Rússia e suspender conversas diplomáticas até que a Rússia recue a ofensiva. Na sequência, a ONU defendeu a soberania da Ucrânia, a Alemanha suspendeu a atividade do gasoduto Nord Stream 2 - que altera a independência energética da Rússia - e a OTAN falou sobre forças deslocadas para a região.
Hoje, os mercados no mundo voltaram a sofrer os efeitos do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, depois das escaramuças de ontem e comando de Putin para iniciar invasão em uma “missão de paz”. Segundo a OTAN, a Rússia comete séria violação com a escalada de tensões e pode sofrer grandes sanções, dependendo do desdobramento do conflito. Países já começam a divulgar sanções impostas a pessoas e entidades, e o mundo aguarda fala do presidente Biden hoje. A União Europeia começou a divulgar seu pacote de sanções aprovado por unanimidade dos membros. Serão 27 indivíduos e entidades, mirando bancos que financiam os separatistas e impondo limites à atuação no mercado financeiro. Segundo a União Europeia, há real risco de grande conflito. Biden falou sobre sanções e progressividade atuando sobre bancos, rolagem de dívida e outras sanções. Disse que Putin foi além, mas segue querendo negociar.
Após reconhecer a independência de territórios separatistas no leste da Ucrânia, Putin ordenou a invasão do país. Alegando enviar tropas de paz, o presidente russo intensificou a tensão. O mundo imediatamente começou a reagir com Biden dizendo que assinará decreto proibindo investimentos e comércio com as regiões separatistas, e outros países também anunciando que aplicarão sanções. Biden, Macron e Scholz condenaram a ação e coordenaram a resposta que será transmitida para Putin. O Reino Unido também vai divulgar sanções, a União Europeia interpretou como agressão, Macron pediu reunião do Conselho de Segurança da ONU e a OTAN também disse ser uma agressão.
O dia foi de feriado do Dia do Presidente nos EUA e, como tal, de liquidez mais estreitas nos mercados e baixa precificação dos ativos no mundo. Porém, o que seguiu comandando os mercados foi o noticiário acerca do conflito entre Rússia e Ucrânia, além do comportamento de alta do minério de ferro na China e do petróleo negociado no mercado internacional, garantindo melhor desempenho da Bolsa brasileira, via ações de mineração, siderurgia e petróleo. No que tange ao conflito, aparentemente, está confirmada reunião de Biden e Putin na próxima quinta-feira, ou pelo menos entre Blinken e Lavrov, em Genebra. Lavrov diz que precisam entender o que de fato os americanos têm em mente e responder à pergunta sobre reconhecimento de regiões separatistas.
A situação de conflito entre a Rússia e a Ucrânia piorou ao longo do final de semana, e é a preocupação maior deste início de dia, um dia complicado pelo feriado americano do Dia do Presidente, e com os mercados fechados nos EUA. Na semana passada a Bovespa terminou com queda de 0,61% e índice em 112879 pontos e o dólar com queda de 1,94% e moeda cotada a R$ 5,14, depois de ter chegado a R$ 5,11. Queda também no Dow Jones de 1,89% e Nasdaq com -1,76%. Mercado registraram grande volatilidade durante o período e a aversão ao risco também voltou, enquanto dólar permaneceu fraco no mercado internacional e commodities indo na mesma direção.
Ontem, no final do dia, mercados aceleraram perdas com a notícia de bombardeios russos no leste da Ucrânia abrindo pretexto para invasão e fazendo novos exercício militares na região. A Bovespa fechou com queda de 1,43% e índice em 113.528 pontos, e o dólar com alta de 0,76% e cotado a R$ 5,167. Dow Jones fechou com queda de 1,78% e Nasdaq com -2,88%. O índice DXY do dólar ficou em queda. Hoje, os mercados da Ásia terminaram o dia com comportamento misto, Europa começando no positivo, mas já afastada um pouco das máximas, e futuros do mercado americano com desempenho positivo neste início de manhã. Aqui, seria bom reiniciarmos a escalada para voltar ao patamar de 115.000 pontos e ampliar perspectivas de melhora.
Ficou claro que o conflito entre Rússia e Ucrânia não está no fim. E isso trouxe tanta incerteza para o mercado, que uma onda de aversão a risco tomou conta dos investidores ao redor do mundo, afetando inclusive a Bovespa que vinha com uma tendência de alta até ontem. Preocupação também sobre esse tema do grupo do G20 financeiro, que contou com a participação do ministro Paulo Guedes por vídeo, quase colocando em segundo plano as discussões sobre a retirada de estímulos monetários e fiscais. Nos EUA, várias autoridades falaram sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia, inclusive o presidente Biden declarando que todas as indicações levam ao preparo do ataque que pode acontecer a qualquer momento, a partir de falsos pretextos. Para complicar um pouco mais, a Rússia expulsou o vice-chanceler americano do país, aparentemente sem ter ocorrido nenhum fato novo. Agora, durante a tarde, relatos de bombardeios russos no leste da Ucrânia.
As desinformações sobre a tensão entre a Rússia e a Ucrânia agregam volatilidade aos mercados neste início de manhã por suposto ataque ucraniano com morteiros e bombardeios. Ontem, no meio da tarde, o FED divulgou a ata da última reunião de política monetária, que foi interpretada como menos dura que o previsto, e mercados reagiram um pouco. A Bovespa terminou o dia com alta de 0,31%, conseguindo manter patamar em 115.180 pontos, na sétima alta seguida, e dólar cotado a R$ 5,128, em queda de 1,02%. Dow Jones encolheu perdas, fechando em -0,16%, e Nasdaq ficou com -0,11%. O dólar seguiu fraco no exterior e juros dos notes em 2,03%. Os investidores ainda buscam o que há de concreto nas tensões entre Rússia e Ucrânia. Durante a madrugada, os mercados da Ásia terminaram o dia com comportamento mais para positivo, com destaque negativo para a Bolsa de Tóquio (-0,83%). Europa começando o dia mais para negativa e futuros do mercado americano com quedas neste início de manhã. Aqui, há espaço para realizações de curto prazo, mas seria bom não perder ou nos afastar muito do patamar conquistado de 115.000 pontos do Ibovespa.
Como já tínhamos abordado, o conflito entre a Rússia e a Ucrânia está orientando o comportamento dos investidores e gestores. O pior é que as informações são desencontradas, ora dando conta de recuo de tropas russas, ora que não se moveram e mantêm posição de ataque. Isso tem mexido com os mercados nos últimos dias. Hoje o dia foi levemente negativo nos mercados da Europa e também nos EUA, mas aqui, com a recuperação do petróleo e do minério de ferro no mercado internacional, a Bovespa se posicionou em alta desde o início, com o índice atingindo 115.734 pontos na máxima, como vínhamos projetando. Sobre o conflito entre a Rússia e a Ucrânia, os EUA criticaram a proposta russa de reconhecer independência de regiões da Ucrânia. Já a China diz que os EUA aumentaram a ameaça de guerra e são responsáveis pelo clima tenso.
Com a desaceleração do conflito entre Rússia e Ucrânia, é possível ver resultados positivos nos mercados europeu e norte-americano. Por aqui, a Bovespa continua com tendência de alta desde a semana passada. Seguimos mirando a ultrapassagem do patamar em 115.000 pontos, para buscar faixa acima de 116.700 pontos, quando ganharíamos maior tração. Porém, dependemos do noticiário internacional, apesar do fluxo forte de investidores estrangeiros na Bovespa. Na agenda do dia, foco no pacote de combustíveis e o Bacen anuncia o fluxo cambial da semana passada. Nos EUA, teremos vendas no varejo, produção industrial de janeiro e ata da última reunião do FED, que pode esclarecer mais sobre os próximos passos. Expectativa para o dia de Bovespa podendo emplacar o sétimo pregão consecutivo de alta (mas precisamos de apoio externo), dólar fraco no segmento externo, mas com espaço para recuperar, e juros em queda.
O vai-e-vem da invasão da Ucrânia pela Rússia continua. Embora ainda num cenário incerto, o presidente russo, Vladmir Putin, ordenou a retirada de parte das tropas das fronteiras da Ucrânia. Isso acabou gerando alta para as bolsas europeias e americanas, mas ainda é cedo para comemorar. Aqui, Bolsonaro chegando à Rússia para encontro com Putin e negociações sobre fertilizantes e BRICS, orientado pelo Itamaraty para não abordar a situação com a Ucrânia. Na agenda do dia, teremos o IGP-10 de fevereiro sendo apresentado pela FGV e, nos EUA, a inflação no atacado (PPI) de janeiro e o índice de atividade industrial de NY. Expectativa para o dia de Bovespa podendo operar em alta e emplacar o sexto pregão seguido, dólar fraco (mas tem espaço para recuperar) e juros em queda.
Com a ameaça de uma invasão da Ucrânia pelo presidente russo, Vladmir Putin, para a próxima quarta-feira (16), os mercados têm estado em tensão. A pergunta que fica é: como a economia vai reagir caso haja mesmo uma invasão? Isso foi o que mexeu com os mercados na última sexta-feira e também determinou a performance dos mercados na sessão de hoje, com Europa em boa queda reverberando a sexta-feira e mercados americanos e o nosso já ajustados, buscando alguma recuperação. Mas convém lembrar que, apesar dos esforços, não tem nada definido. Apenas a Ucrânia sinalizando que nos próximos dias não deve ser invadida. Mais para o final da tarde, o presidente Zelensky, da Ucrânia, disse ter sabido de ataque na quarta-feira e os mercados voltaram a fraquejar.
Toda a atenção do mundo continua voltada para a Ucrânia. O final de semana foi de intensas negociações entre líderes europeus, Biden e Putin, mas sem grande novidade sobre a situação. A Ucrânia convocou reunião com a Rússia e a Organização Europeia de Segurança para até 48 horas e negou que tenha fechado o espaço aéreo. Já o Reino Unido se movimenta para propiciar maior apoio militar para a Ucrânia. Os aliados estão sempre reafirmando duras sanções contra a Rússia em caso de invasão, mas seguem tentando que a diplomacia internacional consiga desfecho melhor.
Por volta das 15h30 desta sexta-feira, veio a notícia dos EUA que aparentemente o presidente russo, Vladimir Putin, decidiu invadir a Ucrânia, comunicado suas tropas na região. Isso mudou a história do mercado no dia, com as Bolsas americanas desacelerando mais, o petróleo subindo e juros dos notes revertendo para quedas. Com os mercados da Europa já fechados, restou o Brasil com a Bovespa também desacelerando e o dólar voltando a subir. Se for verdadeira a informação, acabam mudando as expectativas para a próxima semana, dependendo do que possa acontecer ao longo de todo o final de semana e das eventuais sanções que os EUA e a Europa já tinham discutido e preparado. Assim, os mercados estarão sub judice até que se possa avaliar a situação geopolítica. Mas a informação parece ser verdadeira e confirmada em diferentes fontes. Vamos ter que aguardar.
O mercado já começa o dia com expectativas para o PIB. Será que vai aumentar? O mercado interno aguar a divulgação do IBC-BR de dezembro, cuja previsão é de expansão de 0,60% e gerando PIB em 2021 de +4,30%. Já no mercado internacional, a movimentação se dá ao posicionamento mais agressivo do FED, por causa das declarações do presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, querendo juros em alta de 1,0% até 01/07 e disse apoiar alta de 0,50% na reunião do FOMC de março.
Encerramento de Mercado com Álvaro Bandeira (10/02/2022): Hoje houve uma discrepância no mercado financeiro: Bovespa em alta e bolsa de NY em queda. Enquanto as bolsas americanas ficaram todo o tempo no negativo – contando ainda com a alta dos juros –, a Bovespa subiu chegando a 113.800 pontos do índice. Seria o fluxo de recursos de estrangeiros canalizado para a Bovespa? Seria por conta de já termos ajustado no ano de 2021? Ou seria por conta de indicadores melhores do volume de serviços e expectativa de resultados das empresas líderes no quarto trimestre?
O mercado financeiro está atento esperando a divulgação da inflação dos EUA pela CPI, isso porque há uma estimativa de aumento para 7,2%, maior índice desde 1982. A inflação alta preocupa o mundo inteiro com perspectiva de contração da liquidez internacional, e a tensão geopolítica gera instabilidade. Aqui, quadro fiscal complicado, inflação acima do teto da meta de 2022 e desancoragem. Apesar da queda do setor bancário, com atenção especial ao Bradesco que caiu 8,4%, a Bovespa conseguiu ter um aumento de 0,20% e índice em 112.461 pontos.
Hoje o mercado foi impactado com a queda das ações do Bradesco em 8,4%, arrastando consigo ações de outros bancos. Com isso, a Bovespa também foi afetada. O dirigente do Bacen, Bruno Serra, fez live com o modalmais, dizendo que o principal ponto de mudança foi o cenário externo, mas falou da inflação resiliente, condições financeiras apertadas e inflação importada e de energia. No mercado internacional, o petróleo mostrou recuperação em função da queda dos estoques e o WTI, negociado em NY, mostrava alta de 0,21%, com o barril cotado a US$ 89,55. O euro era transacionado em US$ 1,143 e notes de 10 anos com taxa de juros de 1,92%. O ouro e a prata tinham altas na Comex, e commodities agrícolas com desempenho positivo na Bolsa de Chicago. O minério de ferro teve madrugada de queda de 2,01% em Qingdao, na China, com a tonelada em US$ 146,49.