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Link promocional para audiência do Narrativas. Beway Idiomas: https://mkt.bewayidiomas.com.br/?a=16517723 Narrativas analisa os acontecimentos do Brasil e do mundo sob diferentes perspectivas. Com apresentação de #MadeleineLacsko, o programa desmonta discursos, expõe fake news e discute os impactos das narrativas na sociedade. Abordando temas como geopolítica, comunicação e mídia, traz uma visão aprofundada e esclarecedora sobre o mundo atual. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 17h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Narrativas https://bit.ly/narrativasoa Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
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O acordo celebrado entre o grupo Hamas e Israel para encerrar o conflito que já durava dois anos e matou cerca de 70 mil pessoas na Faixa de Gaza, no Oriente Médio, é apontado pelo presidente estadunidense, Donald Trump, como um “primeiro passo rumo a uma paz sólida, duradoura e eterna”.Não é o que pensa Omar Ribeiro Thomaz, professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, o IFCH, da Unicamp.Para ele, não é possível dizer que há uma paz absoluta na região, já que não existe qualquer plano estabelecido de amparo e reconstrução depois da ocupação e genocídio praticado contra o povo palestino. Além disso, as próprias lideranças palestinas foram excluídas de qualquer chance de opinar nessa nova fase.“Qualquer futuro que não seja decidido pelos palestinos não é o futuro da Palestina”, resume o professor Thomaz.Ficha técnica:Produção e entrevista: Fábio GallacciEdição de áudio: Bruno PiatoCapa: Alex CalixtoCoordenação geral: Patrícia Lauretti
Um vídeo que mostra terroristas do Hamas executando oito palestinos em uma praça no bairro de Al Sabra, no oeste da Faixa de Gaza, foi divulgado no X pelo perfil Gaza Report, que monitora relatos locais e publicações de moradores e membros de grupos armados.Imagens da mesma execução pública também foram divulgadas e comentadas pelo major Rafael Rozenszajn, porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI) nascido no Brasil. Ele escreveu em suas redes sociais: “Um vídeo divulgado hoje em Gaza mostra o Hamas executando palestinos. Desde o recuo das forças israelenses, dezenas de civis foram assassinados pelo Hamas em Gaza.Onde estão todos que exigiam a saída de Israel de Gaza pelo bem do povo palestino? Será que a preocupação era realmente com o povo palestino - ou apenas com a rejeição a Israel?”. Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
La disputa sobre el retraso en la entrega de los cuerpos de los rehenes israelíes en manos de Hamás y las denuncias de torturas y ejecuciones de los palestinos fallecidos que está devolviendo Israel ponen en peligro el precario acuerdo de alto el fuego.
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (15/10/2025): Promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MP de SP, informaram à Justiça que a relação das gestoras de recursos Reag e Altinvest com o PCC vai além da administração de fundos de investimentos ligados à organização criminosa. Os investigadores disseram que a Reag e alguns de seus sócios e diretores, além de acionistas da Altinvest, têm participações em negócios ligados à facção. Segundo o MP, as duas empresas e pessoas ligadas a elas criaram estruturas jurídicas e societárias e estiveram à frente de fundos de investimento, o que dificultou a identificação dos verdadeiros donos de ativos. Empresas negam. E mais: Economia: Incêndio em subestação no Paraná causa apagão de até 2 horas nas 5 regiões do País Política: PF vê indício de desvio a firma de fachada em sindicato de irmão de Lula Metrópole: Polícia prende 6 em SP e diz que falsificação de bebidas ocorre por etapas Internacional: Israel reduz ajuda a Gaza após Hamas não devolver todos os corpos de reféns Esportes: Fabrício Bruno falha, Brasil leva virada e perde do Japão pela 1ª vez na históriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Este lunes se completó la primera fase del plan de paz de Donald Trump para Gaza, que pretende poner fin a dos años de genocidio en la Franja. Tras la liberación de los últimos presos israelíes y la puesta en libertad de cerca de 2.000 prisioneros palestinos, se abren numerosas incógnitas. ¿Este plan consolida la política de ocupación y apartheid ocupación de Israel sobre Palestina?¿Es un plan de paz para Palestina o un plan de Trump y un plan para Netanyahu? Analizamos hasta dónde llega este llamado plan de paz, a quién beneficia y cómo de definitivo es este alto el fuego con Ruth Ferrero, profesora de Ciencia Política de Ciencia Política, José Abu-Tarbush, doctor en Ciencias Políticas y profesor de Sociología de las Relaciones Internacionales, desde Ramala, la directora del think tank palestino Al Shabaka, Inès Abdel Razek; la periodista de eldiario.es Francesca Cicardi, y el rabino antisionista israelí Jeremy Milgrom. Más información aquí: https://bit.ly/PlanGazaCC1560 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC
Disminuye brote de sarampión en Chihuahua:Ssa Fundación El Árbol de la Esperanza y Radio Resultados abren centro de acopioIsrael entrega cuerpos de palestinos fallecidos como parte del acuerdo con HamásMás información en nuestro podcast
Hamás entrega a los rehenes que mantenía con vida en la primera fase del acuerdo, mientras que Israel liberará a 250 presos palestinos.
En Egipto, representantes de más de 20 países atendieron el llamado de Donald Trump para ser teatigos de la firma del acuerdo que debe poer fin al genocidio en Gaza: Armenia, Azerbaiyán, Bahrein, Canadá, Chipre, Egipto, la Unión Europea, Francia, Alemania, Grecia, Hungría, India, Indonesia, Irak, Italia, Japón, Jordania, Kuwait, Países Bajos, Noruega, Omán, Pakistán, Autoridad Palestina, Paraguay, Qatar, Arabia Saudita, España, Turquía, Emiratos Árabes Unidos y el Reino Unido. Asistieron además: el secretario general de la Liga Árabe, Ahmed Aboul Gheit; el secretario general de la ONU, António Guterres; el presidente de la FIFA, Gianni Infantino; y el ex primer ministro británico, Tony Blair.
En una entrevista exclusiva con BBC Panorama, el rey jordano, Abdalá II, dice que una solución de dos Estados es la única respuesta para la región.
Muchos de los palestinos liberados por Israel han denunciado haber sufrido malos tratos durante su cautiverio, especialmente en los últimos dos años.
Información al día de EL COMERCIO, Platinum y Radio Quito este martes 14 de octubre de 2025Ley de Ecuador prohíbe matrimonio infantil, pero la práctica está latente y normalizada; John Reimberg asegura que ‘la paz en Imbabura llega a partir de hoy'; Israel entrega 45 cuerpos de palestinos fallecidos como parte del acuerdo de alto el fuego; ‘El genio y los deseos', la nueva fantasía coreana que conquista Netflix; ¿Cuándo y a qué hora juega la Selección de Ecuador vs. México?Gracias por escuchar este podcast, un producto de Grupo EL COMERCIO
Dois palestinos foram baleados pelo exército de Israel ao acessarem uma região que seria proibida pelo acordo de paz.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Hamás entrega a los rehenes que mantenía con vida en la primera fase del acuerdo, mientras que Israel liberará a 250 presos palestinos.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta segunda-feira (13/10/2025): Militares do Exército fizeram obras de terraplenagem para facilitar a instalação do acampamento golpista na frente do QG em Brasília, no fim de 2022, após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas eleições. A movimentação de uma retroescavadeira e de um caminhão da Força foi registrada em vídeos obtidos por Aguirre Talento. A informação ainda não havia aparecido nas investigações do caso. Os registros, feitos pelo jornalista Wellington Macedo, integrante do acampamento e preso preventivamente por ordem do STF, indicam que os militares tiveram participação mais ativa no acampamento do que mostraram as investigações da Polícia Federal. Procurado, o Exército afirmou que a ação foi necessária para realizar a manutenção do local e corrigir o acúmulo de lama. E mais: Economia: Dívidas e crise fiscal deixam economia global em alerta Internacional: Hamas exige soltura de líderes horas antes de iniciar libertação de reféns Metrópole: Plano Clima desagrada ao agro e cria mais tensão pré-COPSee omnystudio.com/listener for privacy information.
La liberación incluyó a unos 250 prisioneros condenados por delitos como asesinato y ataques mortales contra israelíes, así como unos 1.700 detenidos de Gaza sin cargos.
¡Más de mil familias evacuadas en SLP por lluvias! Israel destruye hospital infantil en Gaza antes de retirarseMás información en nuestro Podcast
Muchos palestinos ha estado intentando llegar al norte para ver si sus casas han sobrevivido a la destrucción.
CIBanco entra en liquidación; ahorros están protegidos Pemex asegura abasto pese a inundaciones en VeracruzMiles de palestinos regresan a Gaza tras alto el fuegoMás información en nuestro podcast
Al menos 19 desaparecidos tras una gran detonación en una fábrica de explosivos militares en Tennessee.Israel espera con ansias el regreso de los rehenes.Palestinos emprenden la marcha hacia la ciudad de Gaza.Continúan las protestas contra operativos de ICE en Broadview.Perú destituye a Boluarte y tiene nuevo presidente.Niña Guatemalteca le enseña inglés a su papá.
En la aldea palestina de Umm al-Khair, las tensiones entre palestinos y colonos israelíes son cotidianas. Según un informe de la ONU, las autoridades israelíes aprobaron la construcción de más de 20.000 viviendas en la Cisjordania ocupada entre junio y septiembre y ordenaron la demolición de 455 estructuras durante el mismo período. La violencia de los colonos se intensifica con impunidad-
En este nuevo episodio de Grandes Maricas de la Historia, nos adentramos en la vida incendiaria y lírica de Jean Genet, el escritor, ladrón, preso y amante que convirtió la marginación en arte y la homosexualidad en resistencia. Abandonado al nacer, criado en hospicios, y perseguido por la ley desde adolescente, Genet no solo sobrevivió: reinventó la literatura con un lenguaje feroz, erótico y desobediente. Os guiamos por las calles de la Francia de entreguerras, los correccionales del horror, los prostíbulos, los escenarios del Théâtre de l'Athénée y las trincheras de la revolución. Exploramos cómo su homosexualidad fue núcleo creativo y político, cómo sus amores, desde el acróbata marroquí Abdallah Bentaga hasta marineros y presos, fueron el centro mismo de su escritura y cómo su deseo fue, ante todo, un acto de insurrección. Desde El diario del ladrón hasta Las criadas, pasando por su compromiso con los Panteras Negras y los Palestinos, este episodio reivindica a Genet como una figura clave de la cultura queer y de la lucha contra todas las opresiones. Y sí, también hablamos de por qué se negó a lavar su imagen, de cómo Sartre intentó canonizarlo, y de por qué sigue siendo incómodo incluso hoy. Un episodio para los que no encajan. Para los que no se rinden. Para los que, como Genet, escriben con sangre y aman sin pedir perdón. Las músicas de este episodio: https://open.spotify.com/playlist/0ACAg4KoAX1gmHj60op2wn?si=d32b441880ec4a63
Užsienio spaudos apžvalga.Kiekvienas meistras palieka pėdsaką, o kalvis Darius Vilius jį palieka ne tik metale, bet ir bendruomenėje, kultūroje, erdvėje, kurioje gyvena. Žmogus, kuris savo kūryboje sujungia metalą ir dainą, amatą ir protėvių ženklus, iškalbą ir erdvės jaukumą, jo tėvų sodyboje Vilkyčiuose, Šilutės rajone.Šią savaitę minimos antrosios Izraelio ir Hamas karo metinės. Pasaulyje stiprėjant Palestinos palaikymo balsams, vis daugiau valstybių pripažįsta Palestinos valstybę, o Izraelis kaltinamas vykdant genocidą - tą rugsėjį paskelbė ir Jungtinių Tautų tyrėjai. Kodėl vis dar menkai palaikome Palestiną ir kada protestuosime palaikydami kitų šalių visuomenę ir kultūros lauko žmones? Pokalbis su menotyrininke ir protesto kultūros tyrėja dr. Lina Michelkeviče, šokio menininke, choreografe Agniete Lisičkinaite ir su vienu iš Palestinos palaikymo akcijų organizatoriumi Ajumi Jurgaičiu.Šiandien prasideda festivalis „Muzikos ruduo“. Pokalbis su festivalio vadovu Robertu Bliškevičiumi ir kompozitoriumi Mykolu Natalevičiumi.Vilniuje, prie prezidentūros, prasideda meninė akcija "Aš (at)stovėsiu iki galo. O Tu?". Akcijos metu menininkai po vieną stovės prie prezidentūros. Pokalbis su vienu iš akcijos iniciatoriumi aktoriumi Simonu Dovidausku.Kaune prasideda tarptautinis festivalis „Kaunas Blues". Festivalio metu bliuzas skambės ne tik Kauno sporto halėje, bet ir stoties rajone.Ved. Donatas ŠukelisP. Bertora nuotr.
Se cumplen dos años del peor ataque que Hamás ha perpetrado en contra de Israel. El 7 de octubre de 2023, el grupo islamista palestino cruzó la frontera, mató a cerca de 1.200 personas y secuestró a 251, la mayoría de las víctimas eran civiles. Ese acto detonó una cruenta respuesta de Israel, que ya deja más de 67.000 muertos en Gaza y ha configurado un movimiento internacional a favor de un Estado palestino.
Conversamos con miembros fundadores de la Asociación Catalana de Judíos y Palestinos "Junts". Son Dominique, Tina, Laurent, Ibrahim y Mohamed decidieron juntarse para divulgar su anticolonialismo, pacifismo y fomentar el diálogo. Trabajar por la paz desde la igualdad y el respeto mútuo.
Editorial: Um plano razoável para a paz entre israelenses e palestinos
Donald Trump propuso un plan de 20 puntos para poner fin a la guerra de Israel en la Franja de Gaza. Los puntos centrales son: que Hamás deponga las armas, entregue a los rehenes que aún mantiene en su poder y la creación de un gobierno transicional. A cambio, las hostilidades cesarían y se reactivaría la entrada de ayuda humanitaria. La propuesta, además, omite el futuro de Cisjordania y deja en el limbo la solución de dos Estados. ¿Quién gana y quién pierde con la paz de Trump?
El catedrático en Estudios Árabes e Islámicos de la Universidad Complutense de Madrid y especializado en Gaza y Palestina, Ignacio Álvarez-Ossorio, ha pasado por los micrófonos de Hoy por Hoy para hablar del acuerdo alcanzado entre Donald Trump y Benjamin Netanyahu para lograr un alto el fuego en la Franja. Álvarez-Ossorio ha asegurado que "más que una propuesta, se trata de un ultimátum" contra Hamás, que "no contenta a nadie" y que "ningunea, una vez más, a los palestinos". Además, cree que esta propuesta se debe a que "Trump está empeñado en promocionarse para el Nobel de la Paz", pero cree que puede terminar siendo "la receta para el desastre".
La SEP clausura prepa patio en Querétaro Sheinbaum agradece apoyo ciudadano en Baja California SurRusia condena ataques contra civiles palestinos e israelíesMás información en nuestro podcast
Vis daugiau valstybių pripažįsta Palestinos valstybingumą. Šiuo metu tai yra padariusios 157 Jungtinių Taurų narės iš 193.Aktualus klausimas. Seimas toliau svarsto Vyriausybės programą. Kokių esminių naujosios Vyriausybės darbų tikitės?NATO šalys tarsis, kaip užtikrinti Rytų flango valstybių oro erdvės apsaugą. Konsultacijų pagal 4-ąjį straipsnį paprašė Estija, kurios oro erdvę trys Rusijos naikintuvai pažeidė praėjusią savaitę.Liudvinave – nerimas dėl vaikų saugumo. Socialiniame tinkle žmonės praneša apie situaciją, kai nežinomas vyras bandė įvilioti mergaitę į automobilį, naudodamas populiarias „Labubu“ lėles.Ved. Edvardas Kubilius
Con el reconocimiento del Estado Palestino por Francia, Bélgica, Canadá y otros países, una de las preguntas cruciales es si un Estado palestino es viable con un territorio separado entre Gaza y Cisjordania. También si es viable una Cisjordania fragmentada entre asentamientos ilegales de colonos israelíes y una plétora de puestos de control que seccionan ese posible Estado. Reportaje del enviado especial de RFI a Cisjordania, Hugo Passarello Luna. Con más de 5.500 km², Cisjordania, ocupada ilegalmente por Israel según el derecho internacional, alberga a unos tres millones de palestinos en pueblos y ciudades dispersos en un territorio fragmentado. En algunas zonas, la población queda en una suerte de limbo. Es el caso de Kufur Aqab, localidad que pertenece a la municipalidad de Jerusalén —administrada por Israel—, pero que está separada de la ciudad por un muro y un puesto de control a menudo saturado. Esto crea una situación en la que los habitantes pagan impuestos, pero no reciben servicios. "Vivimos en una situación de abandono y marginación tanto por parte del municipio como del gobierno. Sufrimos mucho", afirma Raed Abdallah, de 53 años, nacido en Kufur Aqab y dueño de un negocio de materiales de construcción a pocos minutos del muro que lo separa de Jerusalén. Larga espera para ser atendido en un hospital de Jerusalén "No hay atención ni organización en las calles. La basura no se recoge adecuadamente. No hay alumbrado ni estacionamiento público. No hay ningún parque para niños. Sentimos que vivimos en un área aislada y marginada de Jerusalén. Cuando vamos allá, esperamos muchas horas para pasar por el puesto de control de Qalandiya. Esto genera presión psicológica, depresión. Por ejemplo, si quiero ir a un hospital de Jerusalén para recibir tratamiento médico, debo esperar muchas horas", explica Abdallah. Abou Ashraf, de 76 años, residente de la zona, intenta organizar a los vecinos en un territorio sin autoridad ni ley: "No hemos visto policías desde 2001. Ya son 24 años sin policías en la zona. Resolvemos nuestros problemas entre nosotros cuando hay peleas o conflictos. Traemos a los mayores de cada familia, nos sentamos y resolvemos el problema para hacer las paces, porque aquí no hay ley. En esta zona, si buscas gente que venda drogas, la hay. Si buscas gente que ejerza la prostitución, la hay. Tenemos de todo porque no vemos policías aquí. Nunca, jamás". En ausencia de autoridad, es difícil calcular cuántas personas viven en Kufur Aqab; las estimaciones varían entre 60.000 y 100.000, hacinadas en edificios construidos sin regulación. La mayoría no se marcha para no abandonar su identidad. "Estamos muy molestos de estar atrapados entre ambos lados. Pero, para preservar nuestra identidad palestina y jerosolimitana, estamos obligados a permanecer en nuestras casas de Jerusalén. Debemos mantener nuestra identidad", sostiene Raed Abdallah. Una identidad que busca afirmarse en una Cisjordania atravesada, además, por más de 800 obstáculos a la libre circulación —puestos de control, rutas bloqueadas y barreras en las carreteras—, según datos de la ONU.
Palestinos que viven en Cisjordania describieron a la BBC el impacto que ha tenido la ocupación y el control de Israel sobre su territorio y el significado del reconocimiento internacional de su Estado.
Julia Otero habla sobre el último barómetro del Real Instituto Elcano, y del 82% de los españoles que llama genocidio a lo que el gobierno de Israel está haciendo a los palestinos.
En el Consejo de Seguridad de la ONU EEUU vetó una resolución que pedía un alto el fuego en Gaza, liberación de los rehenes por parte de Hamás y la entrada inmediata de ayuda humanitaria en la Franja. El documento presentado por los miembros no permanentes del Consejo que son Argelia, Dinamarca, Eslovenia, Grecia, Guyana, Pakistán, Panamá, República de Corea, Sierra Leona y Somalia, recibió el apoyo de todos los miembros permanentes (Rusia, China, Francia y Reino Unido) menos de Estados Unidos
La relación de los españoles con Palestina viene de muy lejos en un país donde el 82% de los ciudadanos califica de genocidio la operación de Israel en Gaza.
Sheinbaum encabeza Guardia de Honor en Chapultepec En 15 estados del país no se perciben tembloresMás de 250 mil palestinos han huido de Gaza por seguridad Más información en nuestro podcast
Fetidez, hedor, tufo, pestilencia. No hay bastante perfume en el mundo para tapar tanta halitosis moral cuajada en forma de palabras venenosas que, a su vez, sirven para ocultar lo importante. Y es que van a por la verdadera Vuelta a España. La vuelta del calcetín hasta dejarnos del revés.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (09/09/2025): O desfecho do julgamento da ação penal do golpe, na opinião de juristas, não vai encerrar a trajetória de protagonismo do Supremo Tribunal Federal (STF) na arena política, iniciada no mensalão, consolidada na Operação Lava Jato e prolongada no governo Jair Bolsonaro, que levou ao acirramento de conflitos da Corte com o Executivo e o Congresso. Mesmo após a conclusão do julgamento de Bolsonaro, a tendência é que o STF siga no centro das disputas, seja pelas investigações que ainda miram o ex-presidente e outros parlamentares, seja pela reação do Congresso, onde avançam projetos como a PEC da Blindagem e a anistia. Para o professor Diego Werneck, do Insper, o “ideal” seria que o julgamento de Bolsonaro marcasse o fim de um ciclo com o STF “dando um passo atrás”, mas o apaziguamento institucional não deve ocorrer. A expectativa é que a sentença no julgamento da trama do golpe saia até sexta-feira. E mais: Política: Lula volta a atacar política tarifária de Trump Metrópole: Operação mira irmã de traficante, que liderava crime no Moinho da cadeia Internacional: Atentado a tiros em Jerusalém mata 6 Cultura: Morre Angela Ro Ro, ícone irreverente da MPB, aos 75 anosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Concentraciones, huelgas de hambre e incluso un boicot de la industria cinematográfica han surgido como modo de protesta contra las acciones de Israel en la Franja de Gaza.
Se analiza abrir en noviembre la frontera para la importación de ganado mexicano: SheinbaumEU revocó el trámite para visas a diplomáticos palestinos que planeaban asistir a la Asamblea General de la ONU¿Conoces el Palacio Negro del Lecumberri? Aquí te contamosMás información en nuestro podcast
Mesa del análisis con Javier Alonso, Lucía Méndez y Jorge Lago.
Israel e Territórios Palestinos têm mais de 8,5 mil casos confirmados; análise recente das Nações Unidas inclui Líbano, Moçambique e Haiti em lista de maiores incidências.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (26/08/2025): Por pressão da Polícia Federal, o governo excluiu do anteprojeto da Lei Antimáfia a criação da Agência Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas. O órgão constava da minuta final do projeto que deve ser enviado ao Congresso até quinta-feira. A PF temia que o novo órgão conflitasse com suas atividades, uma vez que as ações antimáfia seriam coordenadas por ele. Houve ainda questionamentos sobre a constitucionalidade da proposta e a possível perda de autonomia da pasta da Justiça na definição de políticas da área. A criação da agência, com objetivo de punir facções tanto nas ruas como nas cadeias, tinha entre seus principais defensores Ministérios Públicos especializados no combate ao crime organizado. Objetivo era seguir o modelo da Direção Investigativa Antimáfia, da Itália. E mais: Política: Valdemar diz que Trump ‘é a única saída’ e pressiona por Tarcísio no PL Economia: Marcas chinesas vencem desconfiança e já superam 20% das vendas no País Metrópole: Suspeito de fazer ameaças de morte ao youtuber Felca é preso em Olinda Internacional: Israel ataca hospital 2 vezes; segundo bombardeio mata médicos e jornalistas Esportes: Ancelotti faz 9 mudanças, deixa Neymar de fora e chama PaquetáSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Tras incendio tienda en Parque Delta deberá cumplir requisitos de seguridad El Mayo Zambada se declarará culpable en EUTensión en Tel Aviv, arrestan a dos palestinos por posible atentadoMás información en nuestro Podcast
Las tropas de Israel ya se están movilizando para tomar y ocupar Gaza City, el principal objetivo de su nueva ofensiva, al considerarla "el bastión militar y gubernamental" de Hamás. El Ejército dijo que ya había iniciado la segunda fase de la Operación Carros de Gedeón 2, y sus tropas se habían establecido afuera de la ciudad, luego de días de fuertes bombardeos. El director de la DEA, Terry Cole, dijo que el gobierno mexicano anda más puesto que nunca para cooperar con la Administración para el Control de Drogas y el gobierno estadounidense. Aunque Claudia Sheinbaum ha pintado su línea con la DEA. Además… Vidulfo Rosales, abogado de los familiares de los 43 normalistas, anunció su renuncia; Un tribunal de apelaciones de Nueva York anuló la multa de casi 500 millones de dólares de Donald Trump; Un ciudadano ucraniano fue detenido en Italia por su supuesta implicación en el sabotaje contra los gasoductos Nord Stream; La Corte Suprema de Brasil le dio 48 horas a Jair Bolsonaro para explicar un supuesto plan de fuga a Argentina; Adidas México ya ofreció disculpas públicas por sus sandalias Oaxaca Slip-On; El rock nacional está de luto tras el fallecimiento de Xava Drago.Y para #ElVasoMedioLleno… 150 especies en peligro o en declive, se han recuperado gracias a los esfuerzos del gobierno británido y Natural England. Para enterarte de más noticias como estas, síguenos en redes sociales. Estamos en todas las plataformas como @telokwento. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Pablo Tallón entrevista a Raquel Martí, directora de la UNRWA en España, en Hora 25
La exposición a la violencia del ejército y los colonos sumada a la incertidumbre preparan el terreno a los problemas de salud mental de los palestinos. La corresponsal de RNE en Jerusalén, Laura Alonso, ha podido estar en Hebrón con un equipo de MSF que presta ayuda psicológica y médica a los vecinos.Escuchar audio