Ações, investimentos e mercado financeiro, com Thiago Salomão e Renato Santiago. Siga-nos em @mmakers.oficial

Acesse a plataforma da Binance aqui: https://www.binance.com/pt-BR/wealthA entrada dos bancos e da BlackRock vai "matar" o espírito original do Bitcoin?No episódio 281 do Market Makers, Thiago Salomão e Josué Guedes recebem Guilherme Nazar, Vice-presidente regional LATAM da Binance, a maior corretora de criptomoedas do mundo. Em um papo direto, Nazar explica que o ciclo atual de criptomoedas é impulsionado por dois vetores principais: a clareza regulatória (como os ETFs de Bitcoin e Ethereum nos EUA) e a massiva adoção institucional.Ele detalha como a entrada de gigantes como a BlackRock não apenas traz um volume financeiro sem precedentes, mas confere legitimidade e perenidade à indústria cripto, algo que o varejo sozinho não conseguiria. Mas e o usuário comum? Guilherme Nazar também aborda o crescimento da usabilidade de cripto no dia a dia, revelando que o volume de stablecoins usadas para pagamentos já supera o volume de trading.Com experiência em empresas disruptivas como Uber e Loft, Nazar traça um paralelo sobre os desafios regulatórios, a importância de focar no usuário (a "cabeça de dono") e revela por que o Brasil é um dos 10 principais mercados para a Binance no mundo, impulsionado pela integração com o Pix e o lançamento de novos produtos como o Binance Card.O papo também cobre a revolução da tokenização de ativos reais (RWA), o futuro dos pagamentos 24/7 e o principal objetivo de Nazar à frente da Binance no Brasil: obter a licença definitiva do Banco Central.

Conheça a plataforma da Credit Guide:https://creditguide.com.br/?utm_source=Second+Level&utm_medium=videoTenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeNo episódio 280 do Market Makers, recebemos o deputado federal Eduardo Bolsonaro diretamente dos Estados Unidos. Ele comenta a notícia de que o STF (Suprema Tribunal Federal), sob relatoria de Alexandre de Moraes, marca o julgamento que pode torná-lo réu por coação. Eduardo classifica a ação como uma perseguição e uma tentativa de "tapetão" para torná-lo inelegível, visando as eleições de 2026.Durante o papo, Eduardo Bolsonaro admite e diz "se orgulhar" de ter contribuído para as sanções internacionais (Lei Magnitsky) aplicadas contra Moraes, que, segundo ele, é um "psicopata" cujo objetivo é "matar" Jair Bolsonaro "literalmente".Sobre o futuro da direita, Eduardo critica a pulverização e as brigas internas (citando o caso de Carlos Bolsonaro e Ana Campagnolo) e faz duras críticas ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Ele define Tarcísio como a "direita permitida" pelo establishment e questiona nomeações em seu governo ligadas a Fernando Haddad (PT) e ao PSOL. Eduardo Bolsonaro também confirma: caso seu pai, Jair Bolsonaro, não possa concorrer, ele deseja colocar seu próprio nome na disputa presidencial.O deputado detalha ainda seu plano para o Brasil, focado em duas frentes:-Segurança: Implementar o "Modelo Bukele" de El Salvador, quebrando o tripé da insegurança (desarmamento, tráfico e desencarceramento).-Economia: Reduzir o tamanho do estado, argumentando que Lula não pode fazer o mesmo, pois manter um "estado gigantesco" alimentado por impostos é a única forma de sobrevivência política do PT.Por fim, Eduardo faz uma autocrítica sobre o governo Bolsonaro (2019-2022), apontando erros na nomeação de ministros "técnicos" que não o defendiam publicamente e no corte drástico do orçamento de comunicação (gestão Santos Cruz), que impediu o governo de rebater narrativas internacionais, como as de Macron sobre a Amazônia.

Acesse a plataforma da Binance aqui: https://www.binance.com/pt-BR/wealthAcesse o e-book gratuito: https://lp.mmakers.com.br/governadores?xpromo=MI-GOVERNADORES-YT-DESCRICAO-X-20251101-DESCRICAOSOBRERAFAELFONTELES-MM-XÉ possível ser do PT, defender o mercado financeiro e ter responsabilidade fiscal?No Market Makers de hoje, Thiago Salomão recebe Rafael Fonteles, Governador do Piauí e talvez o político com o currículo mais "Faria Lima" do Brasil: mestre em economia matemática pelo IMPA, medalhista internacional de ciências e ex-assessor de investimentos da XP.Neste papo, Fonteles, que é filiado ao Partido dos Trabalhadores, encara o mercado e explica como trocou a carreira de empreendedor pela gestão pública. Ele defende sua tese principal: o equilíbrio fiscal não é uma "bandeira da direita", mas sim uma "premissa" essencial para executar o verdadeiro objetivo da esquerda, a redução da desigualdade social.Ele apresenta o Piauí como "o melhor lugar do mundo para investir", detalhando a revolução silenciosa que está acontecendo no estado. Fonteles revela que o Piauí tem um excedente de 6 GW de energia (99,7% limpa), pronta para atrair a industrialização verde, como usinas de hidrogênio e data centers.Além disso, o governador explica a transformação na educação pública (com IA e robótica obrigatórias) e na segurança (com um sistema que já recupera mais celulares do que são roubados).Na pauta nacional, Fonteles analisa o governo Lula 3, defende o Ministro Fernando Haddad, afirma que o arcabouço fiscal "está sendo cumprido" e aponta os "super salários" e "incentivos fiscais" como os verdadeiros problemas fiscais do Brasil.Você concorda com a visão de Rafael Fonteles de que o "equilíbrio fiscal é uma premissa, e não uma ideologia"? Acha que o Piauí é realmente a próxima fronteira de investimentos do Brasil?

GARANTA O SEU CARTÃO BTG COM IOF ZERO EM COMPRAS INTERNACIONAIS: https://conteudo.btgpactual.com/iof-zero?utm_channel=parceiros&utm_medium=partners&utm_source=market-makers&utm_campaign=PAR_AWN_BUBANK_iof-zero-speech-mmks_202509&utm_content=qr-code&utm_term=20250909SEJA LEGEND E TENHA ACESSO À INTELIGÊNCIA POR TRÁS DA GESTÃO DE GRANDES FORTUNAS: https://lp.mmakers.com.br/market-makers-legend?xpromo=MI-LEGEND-YT-DESCRICAO-EPISODIO251-20250828-POSTUNICOSOBRELEGEND-MM-XA Bolsa já subiu demais ou a grande festa está apenas começando?No Market Makers 278, Thiago Salomão recebe Larissa Quaresma (Empiricus) e Bruno Lima (BTG Pactual) para um debate profundo sobre o momento da bolsa brasileira. O Ibovespa parece ter subido muito em 2025, mas nossos convidados explicam por que o ponto de partida estava extremamente deprimido (negociando a 7x lucros) e por que o mercado continua barato.Bruno Lima revela os bastidores de um roadshow recente do BTG Pactual: o investidor estrangeiro está, de fato, voltando a olhar para a América Latina. Enquanto o "gringo" de curto prazo busca o óbvio carry trade (diferencial de juros), o investidor de longo prazo – aquele que faz uma diligência de 18 meses – começa a estudar o Brasil, focando em setores como Financeiro e Utilities.Larissa Quaresma reforça que o cenário para a eleição de 2026 não é "binário". A necessidade de uma reforma fiscal é inevitável, independente do governo. Quem esperar a definição da eleição para comprar, argumenta ela, provavelmente não comprará a bolsa a 9x lucros, mas sim perto da média histórica de 12x.Para capturar o iminente ciclo de queda de juros (Selic), Larissa Quaresma revela suas 4 teses de investimento favoritas que combinam sensibilidade macro com turnarounds ou crescimento micro. Ela detalha as estratégias para:-Cosan (CSAN3): Como a empresa endereça sua alavancagem com aumentos de capital e a entrada de BTG e Perfin.-Localiza (RENT3): Por que o pesadelo dos preços de seminovos acabou e a empresa volta a focar na rentabilidade.-Smart Fit (SMFT3): A consolidadora de academias com forte geração de caixa "escondida" pela contabilidade.-Rede D'Or (RDOR3): As sinergias com a Sulamérica que a colocam como vencedora em um setor de saúde desafiador.Além disso, discutimos as lições de Peter Lynch e Warren Buffett que todo investidor precisa relembrar e o impacto da surpreendente eleição na Argentina.E para você, qual destas ações (Cosan, Localiza, Smart Fit ou Rede D'Or) tem o maior potencial no ciclo de queda da Selic? Deixe sua opinião nos comentários!

CESSE GRATUITAMENTE A MENTORIA EXCLUSIVA DO CRISTIANO SOUZA PARA O M3 CLUB: https://lp.mmakers.com.br/cristiano-souza?xpromo=MI-MENTORIACRISTIANOS-YT-DESCRICAO-X-20251028-DESCRICAOSOBRECRISTIANOSOUZA-MM-XTenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeNo episódio 277 do Market Makers, recebemos Cristiano Souza, fundador da Zeno Equity Partners e ex-sócio da lendária Dynamo. Ele apresenta em detalhes a sua filosofia de investimento, focada em empresas com mentalidade de fundador (founder's mindset) e poder de mercado, revelando os segredos de um investidor de sucesso que atravessou décadas de crises.Cristiano Souza explica como analisa o verdadeiro risco de um investimento (que não é o que você pensa) e por que o maior inimigo do investidor é a própria emoção. Em um dos momentos mais aguardados, ele responde à pergunta que todo investidor se faz: ainda é possível pensar em ações com o atual cenário político e econômico? Para ele, a resposta é um categórico "sim". Entenda quais são as oportunidades e como navegar no mercado financeiro agora.E para você, qual o maior risco de investir no Brasil hoje: a política ou a falta de paciência? Deixe sua opinião nos comentários!

GARANTA O SEU CARTÃO BTG COM IOF ZERO EM COMPRAS INTERNACIONAIS: https://conteudo.btgpactual.com/iof-zero?utm_channel=parceiros&utm_medium=partners&utm_source=market-makers&utm_campaign=PAR_AWN_BUBANK_iof-zero-speech-mmks_202509&utm_content=qr-code&utm_term=20250909SEJA LEGEND E TENHA ACESSO À INTELIGÊNCIA POR TRÁS DA GESTÃO DE GRANDES FORTUNAS: https://lp.mmakers.com.br/market-makers-legend?xpromo=MI-LEGEND-YT-DESCRICAO-EPISODIO251-20250828-POSTUNICOSOBRELEGEND-MM-XNo episódio 276 do Market Makers, recebemos Theo Braga, fundador da SME e, aos 26 anos, o convidado mais jovem da nossa história. Ele traz uma visão provocativa sobre a "Nova Economia", um modelo disruptivo focado em distribuição, conteúdo e eficiência, que está aposentando os negócios tradicionais.Theo argumenta que o modelo de gestão que funcionou nos últimos 50 anos não garante mais o futuro. Ele cita o famoso caso da Kodak, que faliu não por má gestão, mas por não inovar. Segundo ele, 7 em cada 10 empresas hoje quebram exatamente por esse motivo: fazer a coisa certa por tempo demais.Discutimos a diferença brutal entre a "Velha Economia" (como bancos que ainda abrem agências físicas) e a "Nova Economia" (como o Itaú se digitalizando ou o Mercado Livre dominando a distribuição). Theo também anuncia sua nova faculdade, a PIB, um projeto que visa formar os novos sucessores e empreendedores do Brasil com professores que são empresários e "fazem na prática".Além disso, analisamos a mentalidade da Geração Z, o impacto da Inteligência Artificial nos negócios e a diferença crucial entre ser um "herdeiro" (que apenas gasta) e um "sucessor" (que multiplica o legado).E você? Acredita que o modelo de educação tradicional está defasado e precisa ser substituído? Deixe sua opinião nos comentários!

Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeO Brasil está condenado a ser o país da "meia-entrada" e do "ganho fácil"?No Market Makers de hoje, recebemos Ivan Barboza, sócio e gestor do fundo de ações da Ártica Long Term (que acumula 29% de rentabilidade ao ano em 12 anos), para discutir os motivos estruturais que travam o crescimento do Brasil. Em uma carta recente, a Ártica provoca: por que não saímos do lugar?Ivan aponta problemas profundos que vão além da política. Ele explica como a "cultura do ganho fácil" e a mentalidade de que "CDF é otário" são os verdadeiros freios da nossa educação e produtividade. Discutimos também como programas de benefícios, como o Bolsa Família, criam uma "armadilha populista" que desincentiva o trabalho formal (CLT) e gera falta de mão de obra na indústria.Além disso, o gestor detalha como o complexo sistema tributário brasileiro incentiva mais o lobby do que a eficiência. Segundo ele, no Brasil, "vale mais a pena fazer lobby do que fazer a melhor cadeira do mundo".Mas, então, como um investidor de longo prazo navega nesse cenário de "mediocridade estável"? Ivan Barboza revela sua estratégia para lucrar com a volatilidade gerada por esses ruídos. Ele explica por que ignora o "Tarcísio Trade" e foca em comprar boas empresas quando todos estão pessimistas – como agora, momento em que a alocação do investidor local na bolsa está nas mínimas de 25 anos.Para fechar, o gestor abre a carteira da Ártica e detalha três teses de investimento:-Suzano (SUZB3): Por que ele está comprando a "Arábia Saudita da celulose" enquanto o preço da commodity está em baixa.-Track & Field (TFCO4): A "marca de luxo" do exercício que criou um nicho protegido e cresce de forma consistente.-Charmcare (Japão): A surpreendente tese internacional para investir no envelhecimento da população japonesa.Você concorda com o Ivan? O maior problema do Brasil é a nossa cultura de "querer levar vantagem" ou são as regras do jogo (impostos, política) que nos travam? Deixe sua opinião nos comentários!

Peça o seu kit de amostras SuperCoffee, pague só o frete de R$19,90 e receba o valor de volta em voucher na Black Friday. O kit vem com 5 sabores incríveis, incluindo um lançamento surpresa. Garanta o seu antes que acabe: https://caffeine.army/amostras_MARKETMAKERSAbra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerNo Market Makers 274, Thiago Salomão recebe Gustavo Cerbasi, autor do best-seller "Casais Inteligentes Enriquecem Juntos" e um dos maiores educadores financeiros do Brasil. Em um papo emocionante e revelador, Cerbasi conta pela primeira vez como a descoberta de uma grave doença renal (Doença Renal Policística) e a notícia de que teria uma vida curta mudaram completamente sua estratégia de investimentos e sua visão sobre dinheiro.Ele explica por que a felicidade é a CAUSA do sucesso financeiro, e não o contrário. Gustavo Cerbasi analisa a evolução do investidor brasileiro, criticando duramente a nova febre das "bets" (apostas esportivas) e a busca constante por atalhos, em vez de um planejamento financeiro de longo prazo.Discutimos também o eterno dilema: comprar ou alugar um imóvel? Cerbasi revela sua estratégia pessoal e por que, após ter 96% da carteira em ações, ele decidiu sair 100% da bolsa de valores e focar quase tudo em renda fixa. Ele também compartilha a emocionante história de seu recente transplante de rim, e como sua esposa, Adriana, foi a doadora, um processo que reforça a importância da independência financeira.E para você, o que é riqueza de verdade? É ter mais dinheiro ou ter mais tempo? Comente sua opinião aqui embaixo!

GARANTA O SEU CARTÃO BTG COM IOF ZERO EM COMPRAS INTERNACIONAIS: https://conteudo.btgpactual.com/iof-zero?utm_channel=parceiros&utm_medium=partners&utm_source=market-makers&utm_campaign=PAR_AWN_BUBANK_iof-zero-speech-mmks_202509&utm_content=qr-code&utm_term=20250909Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeNo Market Makers 273, Tulio Cintra, CEO da Priner (PRNR3), senta com Thiago Salomão e Mateus Soares para uma aula de gestão e estratégia. Enquanto o mercado diz que 90% das fusões dão errado, a Priner transforma aquisições em crescimento real. Tulio Cintra explica a estratégia: o foco não é cortar custos no dia seguinte, mas sim integrar culturas. Ele conta como a "cultura Priner" é a única vantagem competitiva real, um processo artesanal (o "efeito aquário") que mantém os fundadores das empresas compradas, como a recente SEMEP.Tulio também detalha a grande virada estratégica da Priner (PRNR3): a mineração. Ele explica por que este setor (onde "não tem amador") deve representar 60% da receita e por que 2026 será um ano de forte crescimento, projetando superar R$ 2 bilhões. Além disso, ele revela a história da Smart Code, a aquisição que quase quebrou a empresa e ensinou as maiores lições sobre M&A, e como um aporte crucial salvou a companhia e permitiu o IPO que impediu a falência na pandemia.Você investe em empresas que crescem via M&A? Qual é o segredo para uma fusão dar certo na sua opinião? Deixe nos comentários!

Peça o seu kit de amostras SuperCoffee, pague só o frete de R$19,90 e receba o valor de volta em voucher na Black Friday. O kit vem com 5 sabores incríveis, incluindo um lançamento surpresa. Garanta o seu antes que acabe: https://caffeine.army/amostras_MARKETMAKERSAbra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerO crime já fatura R$ 350 BILHÕES no Brasil e a culpa NÃO é (só) das drogas?Rodrigo Pimentel, ex-capitão do BOPE e roteirista de Tropa de Elite, revela no Market Makers 272 a verdadeira dimensão econômica do crime organizado. Ele explica que as facções evoluíram: a venda de drogas (maconha e cocaína) representa menos de 5% (R$ 15 bi) do faturamento total de R$ 350 bilhões. Onde está o resto do dinheiro? Pimentel detalha como o Comando Vermelho e o PCC dominam territórios e exploram atividades legais e ilegais, transformando-se em "senhores feudais".Eles controlam a venda de gás (vendendo o bujão 50% mais caro), o sinal de internet (a "CVNET"), o gelo, o cigarro paraguaio (R$ 10 bi) e até o pãozinho da padaria. Pimentel também alerta sobre a tragédia do metanol em bebidas adulteradas, um perigo que ele denuncia há anos e que agora explode em São Paulo. O papo mergulha na falência do sistema, onde o judiciário solta criminosos de alta periculosidade em audiências de custódia (como a juíza que riu) e a política está infiltrada: Pimentel cita dados de que 55% da ALERJ pode ter ligação com o crime. Ele argumenta que a redução de homicídios em SP (PCC) não é sinônimo de segurança, mas sim de uma "paz sem voz" e uma infiltração sofisticada que já chegou na Faria Lima.Na sua opinião, o modelo do PCC (infiltração silenciosa na economia) é mais perigoso para o Brasil do que o modelo do CV (violência territorial)? Comente abaixo.

Acesse os relatórios "Charting Disruption 2025" e o "Relatório de Urânio": https://lp.globalxetfs.com.br/market-makersSerá que o jeito mais inteligente de investir em Inteligência Artificial NÃO é em empresas de IA?Neste episódio 271 do Market Makers, Thiago Salomão recebe o especialista Flávio Vegas, da Global X, para uma aula sobre o futuro dos investimentos. Flávio explica que, embora todos estejam olhando para as gigantes de tecnologia, a verdadeira oportunidade pode estar nas "derivadas" desse movimento. Ele mostra como a explosão da IA cria uma demanda brutal por infraestrutura, como Data Centers, e revela um ETF (DTCR39) focado exatamente nisso.Mas a conversa vai além. Para suprir a necessidade energética desses Data Centers – que em 2030 consumirão mais energia que o Japão inteiro – Flávio apresenta a tese de investimento em Urânio e energia nuclear como uma solução limpa, barata e confiável, através do ETF BURA39. Além disso, ele detalha estratégias para quem busca renda mensal em dólar com dividendos sintéticos (BQYL39) e como se expor às maiores pagadoras de dividendos do mundo (BSDV39), saindo do risco-Brasil. É uma visão completa sobre como montar uma carteira global, temática e preparada para as próximas grandes tendências.Na sua opinião, qual dessas teses de investimento (IA, Data Centers, Urânio ou Renda em Dólar) tem o maior potencial para os próximos 5 anos? Comente aqui embaixo!

Acesse para ter mais informações sobre a família Synergy:Neste episódio 270 do Market Makers, Thiago Salomão recebe Lucas Cachapuz e William Dominice, os gestores por trás da Synergy, a nova e bem-sucedida família de fundos de ações dentro do BTG Pactual. Eles, que têm a liberdade de investir no mundo todo, revelam por que estão aumentando a exposição ao Brasil neste exato momento. A tese central gira em torno do juro real brasileiro, que eles consideram insustentável e uma oportunidade histórica para o investidor de bolsa. Com um cenário global favorável para emergentes e o início de um novo ciclo de corte de juros no Brasil, eles apontam que o prêmio de risco nos ativos locais atingiu um extremo.No papo, eles abrem a carteira e detalham as principais apostas. No Brasil, eles explicam por que Eletrobras (ELET3) é a melhor forma de capturar a queda do juro real, como a Smartfit (SMFT3) se consolida como um dos poucos "compounders" da bolsa com a opcionalidade gigante do Total Pass, e qual o "presente do governo" que pode fazer o Banco Inter (INBR32) multiplicar seu lucro. Além disso, eles mostram como encontram valor fora do país, com teses em uma petroleira na Argentina (Vista) que pode crescer 200%, bancos descontados no Peru e os surpreendentes casos de Adidas e On Running na Europa.E você, também acredita que o juro real brasileiro está exagerado e que a bolsa vai subir? Ou a desconfiança fiscal vai continuar pesando? Comente abaixo!

No Market Makers 269, Sergio Rial, um dos executivos mais influentes do mundo, abre o jogo sobre as múltiplas vidas que viveu no capitalismo brasileiro e global. Ele conta como a obsessão por uma carreira internacional o levou a aprender holandês sozinho e a se tornar o primeiro estrangeiro no comitê executivo de um gigante bancário, o ABN AMRO. Rial revela os bastidores de sua ida para a Holanda, onde um erro da empresa quase o fez ser expulso do país, e a experiência inusitada de ter o capital inicial de um banco, milhões de florins, depositado em sua conta pessoal para abrir a operação em Portugal.Neste papo, ele detalha como aprendeu a ler a comunicação não verbal na Ásia, uma habilidade que moldou sua liderança. Sergio Rial explica sua transição do mercado financeiro para a indústria, contando a história surpreendente de como aprendeu sobre seleção e liderança observando pintinhos na Seara. Ele também narra a virada cultural que promoveu no Santander, transformando o banco em uma máquina de resultados e protagonizando momentos icônicos, como o famoso "salto do Homem-Aranha" no Allianz Parque para 37 mil funcionários, um ato de servidão e coragem para enfrentar o próprio medo. Por fim, Rial não se esquiva de falar sobre os dias mais difíceis de sua carreira: os 9 dias como CEO das Lojas Americanas, a descoberta das inconsistências contábeis e a decisão de expor o problema, cumprindo seu papel como gestor. Uma verdadeira aula sobre liderança, gestão de crise, cultura e a coragem de tomar as decisões mais difíceis.Qual foi a história ou o aprendizado da trajetória do Sergio Rial que mais marcou você? Deixe sua opinião nos comentários!- - - - - - - - - | Market Makers #269Apresentadores: Thiago Salomão (Apresentador e analista do Market makers) e Josué Guedes (apresentador e CEO do Market Makers)Convidado: Sergio Rial (Conselheiro e ex-CEO do Banco Santander)#SERGIORIAL #EMPREENDEDOR #CEO #SANTANDER #AMERICANAS #CARGIL #BOLSADEVALORES #INVESTIMENTOS #MERCADOFINANCEIRO #MARKETMAKERS #THIAGOSALOMÃO

Abra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerNeste episódio 268 do Market Makers, Thiago Salomão e Matheus Soares recebem Marcos Falcão, o CEO que está liderando uma das maiores e mais impressionantes reviravoltas da bolsa brasileira: a do IRB(Re). Marcos Falcão, um veterano do mercado financeiro que construiu sua carreira no Icatu, conta como assumiu a presidência da resseguradora "por acidente" e revela como sua mentalidade de mercado financeiro está transformando o tradicional mundo dos seguros.Ele detalha o cenário de terra arrasada que encontrou na companhia, abalada por uma fraude contábil, seguida pela pandemia e uma seca histórica que impactou fortemente o agronegócio. Falcão expõe os bastidores da recuperação, um processo que envolveu dois aumentos de capital, uma limpeza completa na carteira de riscos internacionais, a revisão de todos os processos e, principalmente, a recuperação da moral de um time que, segundo ele, foi o verdadeiro responsável por manter a empresa de pé. Descubra como o IRB saiu de uma crise de credibilidade para apresentar resultados positivos, voltar a pagar dividendos e traçar um ambicioso "Plano 2030" para crescer. Além disso, Falcão aborda a enorme desvantagem de competir com resseguradoras em paraísos fiscais enquanto paga 45% de imposto no Brasil e fala sobre seus planos para fortalecer a companhia antes de sua aposentadoria compulsória aos 65 anos.Depois de ouvir a história completa, qual a sua opinião: você acredita no futuro do IRB (IRBR3) e tem ou teria as ações na sua carteira? Comente aqui embaixo!

GARANTA O SEU CARTÃO BTG COM IOF ZERO EM COMPRAS INTERNACIONAIS: https://conteudo.btgpactual.com/iof-zero?utm_channel=parceiros&utm_medium=partners&utm_source=market-makers&utm_campaign=PAR_PERF_BUBANK_iof-zero_202509&utm_content=descricao&utm_term=20250918Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeUSE o Cupom MARKETMAKERS e garanta um desconto de 10% no seu SUPERCOFFE: https://www.caffeinearmy.com.br/marketmakersNo episódio #267 do Market Makers, Thiago Salomão recebe pela segunda vez o Economista Sincero, Charles Vicks. Morando nos EUA, Charles traz uma visão única sobre as diferenças entre os mercados e revela por que a experiência de viver no exterior muda completamente a percepção sobre negócios como a Amazon, que entrega de tudo na sua porta às 5 da manhã. Ele conta os detalhes da aquisição da sua consultoria de Wealth Management e explica por que este modelo, que já domina 70% do mercado americano, é o futuro para o investidor brasileiro que busca alinhamento de interesses.O papo esquenta quando Charles analisa o cenário político e econômico do Brasil. Ele critica a postura do governo em relação aos gastos públicos, que ele define como uma anestesia geral, e cria a polêmica tese do "Projeto Brasil Feliz 2030", mostrando como políticas de benefícios podem criar uma armadilha para o futuro do país. Para ele, o Brasil se tornou um país que "tira do cara que produz para dar pro cara que não produz", sufocando a economia real com os juros mais altos do mundo. Olhando para os EUA, ele decifra a estratégia de Donald Trump com seu tarifaço global, afirmando que o caos atual faz parte de um plano muito maior para os próximos anos. Por fim, ele abre sua estratégia de investimentos pessoal, o modelo 90/10 que o permite dormir tranquilo enquanto busca rentabilidades exponenciais.Você concorda com a visão do Economista Sincero sobre os gastos do governo e o futuro do Brasil? Deixe sua opinião aqui nos comentários!

Episódio patrocinado pela Investo, maior gestora independente de ETFs do Brasil: https://www.investoetf.comNeste episódio 266 do Market Makers, Thiago Salomão desafia Caue Mançanares, CEO da Investo, a ir além da teoria e mostrar na prática como os ETFs podem revolucionar a forma como o brasileiro investe. Caue apresenta uma tese poderosa para quem busca renda passiva: dividendos através de ETFs. Ele revela os detalhes de dois novos ETFs focados nos setores mais resilientes e lucrativos do Brasil: o UTIL11, concentrado no setor de utilidades públicas (energia, saneamento e gás), e o BEST11, uma cesta com os pilares da nossa economia (Bancos, Elétricas, Saneamento, Seguros e Telecom).Descubra como esses ETFs selecionam apenas empresas com histórico de lucro e pagamento de dividendos, oferecendo uma alternativa diversificada e de baixo custo para montar uma carteira de renda. Caue explica por que o setor de utilities entrega um retorno 3x maior que o Ibovespa nos últimos 5 anos com volatilidade similar e como o BEST11 te expõe às "campeãs" da bolsa. Além disso, a conversa mergulha no investimento internacional de forma mais eficiente com o GPUS11, um ETF do S&P 500 que, através de uma estrutura na Irlanda, paga metade do imposto sobre os dividendos americanos, gerando um retorno extra de 0,5% ao ano.Este é um guia prático para quem quer otimizar os investimentos, pagar menos taxas e construir patrimônio de forma inteligente e com mais tranquilidade.E para você, qual a melhor estratégia para viver de renda: montar a própria carteira de ações ou investir através de ETFs de dividendos? Deixe sua opinião nos comentários!

Abra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerUSE o Cupom MARKETMAKERS e garanta um desconto de 10% no seu SUPERCOFFE: https://www.caffeinearmy.com.br/marketmakersVocê realmente controla suas decisões de investimento ou seu cérebro está te sabotando agora?No episódio 265 do Market Makers, mergulhamos nas profundezas da mente do investidor com o neurocientista Fabio Perin. Ele revela o que acontece biologicamente em nosso cérebro quando enfrentamos a montanha-russa da volatilidade do mercado. Descobrimos como "bugs" mentais, conhecidos como vieses cognitivos, nos levam a cometer erros previsíveis que custam caro, transformando lucros potenciais em prejuízos reais. Perin explica a fascinante psicologia do risco, desvendando por que alguns amam a incerteza enquanto outros a odeiam, e como essa aversão ou apetite molda silenciosamente a construção de nossas carteiras.A conversa avança para um campo de batalha crucial: a inteligência emocional. Aprendemos a não ser reféns do medo e da ganância, os dois sentimentos mais poderosos que movem o mercado. Fabio Perin também expõe a neurociência por trás das bolhas financeiras, explicando o "contágio emocional" que cega multidões e como podemos nos proteger da euforia coletiva. Por fim, o episódio entrega um guia prático para construir uma mente de alta performance. Exploramos como atingir o estado de "flow" no mercado, desenvolver resiliência mental para lidar com perdas, manter o foco no longo prazo e entender o poderoso efeito do "skin in the game" em nossas decisões. Este não é apenas um podcast, é um manual de sobrevivência para a sua mente no mercado financeiro.Qual foi o viés cognitivo que mais te custou dinheiro nos seus investimentos? Compartilhe sua história nos comentários!

Abra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerSEJA LEGEND E TENHA ACESSO À INTELIGÊNCIA POR TRÁS DA GESTÃO DE GRANDES FORTUNAS: https://lp.mmakers.com.br/market-makers-legend?xpromo=MI-LEGEND-YT-DESCRICAO-EPISODIO251-20250828-POSTUNICOSOBRELEGEND-MM-XA bolha da Inteligência Artificial vai explodir? A conta de US$ 1,2 TRILHÃO simplesmente não fecha.A Inteligência Artificial está em um cenário de "Velocidade Máxima": é preciso continuar investindo centenas de bilhões de dólares para não ficar para trás, mas quem vai pagar essa conta? No episódio 264 do Market Makers, Ruy Alves, gestor da Kinea Investimentos, revela um estudo exclusivo que mostra a dura realidade por trás do hype.Ruy Alves explica que as gigantes de tecnologia, como Nvidia, Google e Microsoft, saíram de um investimento de US$ 30 bilhões em 2016 para mais de US$ 500 bilhões projetados para o próximo ano. Para justificar esse capital e gerar retorno, o mercado de IA precisa criar uma receita de US$ 600 bilhões – o equivalente a "três Googles" somadas.Neste papo, Ruy Alves apresenta as quatro únicas maneiras de realmente ganhar dinheiro e monetizar a Inteligência Artificial, mostrando onde o capital está sendo alocado e quais empresas estão posicionadas para capturar esse valor. Ele também analisa o impacto devastador que a IA pode ter em setores estabelecidos, como o de Software as a Service (SaaS), e discute a próxima onda de investimentos que não está mais apenas nos chips (Nvidia), mas sim nos provedores de nuvem (Cloud).Na parte final, a conversa muda para o Brasil. Ruy Alves apresenta um diagnóstico chocante sobre por que o país não cresce há 40 anos, argumentando que o nosso maior problema não é o fiscal, e sim a baixa produtividade causada por décadas de isolamento.Na sua opinião, qual das 4 formas de monetizar a Inteligência Artificial (assinaturas, corporativo, take rate ou publicidade) vai gerar mais receita no futuro? Comente abaixo!

GARANTA O SEU CARTÃO BTG COM IOF ZERO EM COMPRAS INTERNACIONAIS: https://conteudo.btgpactual.com/iof-zero?utm_channel=parceiros&utm_medium=partners&utm_source=market-makers&utm_campaign=PAR_AWN_BUBANK_iof-zero-speech-mmks_202509&utm_content=qr-code&utm_term=20250909O Trade da Direita vem aí? Acesse agora a edição especial de The Report com um desconto especial incluindo o cupom TRADE10: https://store.mmakers.com.br/the-report-so/?xpromo=MI-TRADEDADIREITA-YT-DESCRICAO-X-20250925-DESCRICAOSOBREPODCAST-MM-XO "Trade Tarcísio" morreu?No episódio 263 do Market Makers, a mesa pega fogo com Pedro Cerize e Christian Keleti. O tema central que pegou o mercado de surpresa é a possível desistência de Tarcísio de Freitas da corrida presidencial de 2026. Analisamos em tempo real o que essa notícia significa para a bolsa de valores e para o bolso do investidor. Cerize e Keleti abrem o jogo e debatem se este é o fim do famoso "Trade Tarcísio", a aposta do mercado em um candidato de direita com viés liberal ou apenas uma cortina de fumaça.Com uma eventual saída de Tarcísio do páreo, qual seria o plano B da direita? Discutiremos os nomes que surgem como alternativa e como o mercado financeiro reage a cada um deles. Este não é apenas um debate sobre política, mas um guia prático sobre como navegar na volatilidade que essa mudança de cenário provoca na B3. Descubra quais são os setores mais impactados e as estratégias que os grandes gestores estão montando para proteger e rentabilizar o capital neste momento de incerteza. Prepare-se para uma aula sobre como a política e a economia se conectam e afetam diretamente a sua carteira de investimentos.E para você, com a possível saída de Tarcísio, qual nome da direita ganha mais força para 2026? A sua carteira está preparada para essa mudança? Deixe sua opinião nos comentários!

Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeO Brasil vai quebrar até 2028 e a elite será substituída pelo crime organizado?No episódio 262 do Market Makers, Thiago Salomão e Josué Guedes recebem Kim Kataguiri e Renan Santos, as principais lideranças do MBL, para uma conversa sem filtros sobre o futuro do Brasil. Renan Santos, agora pré-candidato à presidência pelo novo partido Missão, declara que o país vive um colapso anunciado das contas públicas, previsto para 2027 ou 2028, e que o próximo presidente, seja quem for, será obrigado a tomar medidas extremamente impopulares, como a desvinculação do orçamento e cortes em áreas sociais. Kim Kataguiri, deputado federal, reforça a tese e afirma que Lula não será candidato em 2026, tanto por questões de saúde quanto para não arriscar terminar sua biografia com uma derrota.Os dois analisam o cenário político e criticam duramente a direita bolsonarista e o Centrão, afirmando que figuras como Tarcísio de Freitas, apesar de bem-intencionadas, governariam reféns de figuras como Ciro Nogueira. A principal proposta do MBL para o país é clara: uma guerra total contra o crime organizado, tratando facções como o PCC e o Comando Vermelho como organizações terroristas e aplicando o "direito penal do inimigo", inspirado no modelo de El Salvador. Eles argumentam que, sem uma atitude drástica, a elite política, econômica e do judiciário brasileiro corre o risco real de ser substituída pelo poder do narcoestado, que já se infiltra em todas as esferas de poder.A conversa também aborda a criação do partido Missão, a estratégia para furar a polarização, os erros e acertos do mercado financeiro ao analisar a política, e por que o sistema de incentivos em Brasília, baseado na compra de votos com emendas, impede o avanço do país.Na sua opinião, o Brasil precisa de uma guerra declarada contra o crime organizado, mesmo que isso signifique endurecer drasticamente as leis? Deixe sua opinião nos comentários!

Neste episódio 261 do Market Makers, Thiago Salomão e Josué Guedes recebem Tallis Gomes, para um papo reto e sem filtros sobre a realidade de construir um negócio em um dos ambientes mais hostis do mundo. Tallis começa revelando os bastidores do seu debate viral "patrão contra 30 desempregados", explicando a estratégia que usou para desarmar narrativas e mostrar que o verdadeiro inimigo do empregado e do empregador é o mesmo: o Estado. Ele descreve o governo como um "sócio déspota" que lucra mais que o próprio trabalhador e pune quem gera empregos, criando um cenário de total imprevisibilidade onde nem o passado é certo.Indo mais fundo na filosofia, Tallis Gomes traz as ideias de Platão para questionar a democracia e defende o conceito de "aristocracia" – o governo dos bons e virtuosos, citando Paulo Guedes como um exemplo de quem abriu mão de uma fortuna pelo país. Ele explica por que, apesar do caos, o empreendedor brasileiro prospera: somos um povo trabalhador, criativo e resiliente, operando em um mercado gigante onde fazer o básico bem feito já te coloca na frente de 99% da concorrência. Tallis também compartilha sua jornada pessoal, desde a gravidez na adolescência que forçou seu amadurecimento, até a criação da Easy Taxi e do G4 Educação, revelando como desenvolveu um processo de tomada de decisão rápido e eficaz.Na parte de gestão, ele entrega seu método para contratar as pessoas certas, focando no "hardware" (valores e caráter) em vez do "software" (habilidades técnicas), e faz uma declaração polêmica sobre a importância da disciplina física para um líder. Por fim, Tallis revela os planos futuros do G4 Educação, que já fatura meio bilhão e se tornou um ecossistema de soluções para empresas, e analisa o cenário para um possível IPO, dependendo da estabilidade política do Brasil.E para você, qual é o maior obstáculo para empreender no Brasil hoje? A carga tributária, a burocracia ou a instabilidade política? Deixe sua opinião nos comentários!

Abra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerE se a principal ferramenta para avaliar uma ação estiver completamente errada?Neste episódio 260 do Market Makers, recebemos pela segunda vez o investidor Adriano Almeida, da VII LLC. Direto dos Estados Unidos, onde vive desde 1987, Adriano compartilha uma visão de investimentos que desafia tudo o que o mercado tradicional ensina. Ele explica por que a sua filosofia não se baseia em "comprar na baixa e vender na alta", mas sim em se tornar sócio de "outstanding companies" e deixá-las trabalhar para você por décadas.Adriano detalha seu método dos três círculos para encontrar empresas excepcionais: uma cultura forte e descentralizada, um modelo de negócio "win-win" onde todos ganham (empresa, cliente e sociedade) e, o mais difícil, uma durabilidade de crescimento secular. Ele provoca a ideia de que valuation tradicional, baseado em fluxos de caixa que ninguém pode prever, é uma ferramenta falha. Em vez disso, a convicção para segurar um ativo por 20 ou 30 anos é o que realmente constrói patrimônio. Discutimos também o impacto real da Inteligência Artificial nos negócios, a competição entre China e Estados Unidos e por que, para ele, o lado americano leva uma vantagem cultural decisiva. Prepare-se para uma aula que vai mudar a sua forma de enxergar a bolsa de valores.Qual é a sua maior dificuldade ao tentar investir para o longo prazo? Achar as empresas certas ou ter a paciência para não vender? Deixe sua opinião nos comentários!Você está precisando de uma assessoria de imprensa? Acesse ovocom.com.br e clique em contato.

CONCORRA A R$1.000.000 SEM ARRISCAR O PRÓPRIO DINHEIRO: https://lp.btgpactual.com/copa-btg-trader?utm_channel=parceiros&utm_medium=partners&utm_source=market-makers&utm_campaign=PAR_PERF_BUINVEST_copa-btg-trader_202509&utm_content=qr-code&utm_term=20250916Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeFAÇA O DOWNLOAD DO E-BOOK (TITÃS DO MERCADO) E FIQUE MAIS INTELIGENTE COM AS ESTRATÉGIAS DE INVESTIDORES QUE ESTÃO LUCRANDO ATÉ 1.600% COM AÇÕES NA ÚLTIMA DÉCADA: https://lp.mmakers.com.br/lpmmk05-titas-do-mercado-compoundletter?xpromo=MI-YT-DESCRICAO-X-20250916-EPISODIO259-MM-XNeste episódio ao vivo do Market Makers, mergulhamos de cabeça na SuperQuarta com André Lion e Jerson Zanlorenzi, e o cenário não poderia ser mais tenso. Enquanto o FED sinaliza um corte de juros nos Estados Unidos, o COPOM parece decidido a manter a Selic no patamar atual aqui no Brasil. No entanto, um IBC-Br surpreendentemente fraco coloca uma pulga atrás da orelha do mercado: seria o início de um ciclo de queda de juros forçado ainda em 2025?A tensão aumenta quando analisamos o impacto real das novas sanções americanas que pairam sobre o Brasil, uma ameaça que pode mudar as regras do jogo para o investidor. Em meio a esse turbilhão, o dólar derrete e o Ibovespa bate sua máxima histórica, criando um ambiente de euforia e pânico. André e Jerson abrem o jogo e revelam suas principais teses de investimento, mostrando onde estão encontrando as melhores oportunidades em ações para os próximos anos. Prepara-se para uma análise profunda que vai te ajudar a navegar neste mercado imprevisível e proteger o seu patrimônio.E para você, qual o maior risco para a bolsa brasileira hoje: as decisões do Banco Central ou as sanções americanas? Deixe sua opinião nos comentários!

Abra sua conta na Binance e se junte a outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMaker GARANTA 10% DE DESCONTO NO CURSO "ESTRATÉGIA E TÁTICA NO MAPA": https://lp.saladeguerra.com.br/podcasts A Terceira Guerra Mundial já começou e você não assistiu? Neste episódio histórico do Market Makers, Thiago Salomão recebe mais uma vez o mestre em geopolítica e história, Júlio Cesar, do canal Sala de Guerra, para uma análise profunda sobre os conflitos que moldaram o mundo. Entendemos que as grandes guerras não são eventos isolados, mas sim processos de reconfiguração econômica e tecnológica. Júlio Cesar nos guia por uma viagem no tempo, explicando os ingredientes que levaram à Primeira e à Segunda Guerra Mundial: o choque de impérios, a corrida armamentista e as revoluções tecnológicas que mudaram o campo de batalha para sempre. Analisamos como a "Big Science" americana, o desenvolvimento de inovações como o radar, a penicilina e a bomba atômica não apenas planejamos o vencedor, mas também realizamos o mundo em que vivemos hoje. Trazemos essa análise para os dias atuais, investigando os paralelos com a tensão entre os Estados Unidos, a China e a guerra na Ucrânia. Será que estamos repetindo os mesmos erros do passado? Descubra quais são os fatores de risco e as oportunidades que surgem para os investidores em um cenário global cada vez mais volátil e imprevisível. Na sua opinião, quais são os sinais mais claros de que estamos caminhando para um novo conflito global? Ou você acha que o mundo de hoje é diferente demais para uma Terceira Guerra? Comente abaixo!

Se Lula é considerado a alma e o rosto do partido, o convidado do episódio 257 do Market Makers foi por muito tempo o cérebro e o arquiteto. Coube a ele profissionalizar a máquina partidária, estruturar campanhas e construir as alianças que viabilizaram a chegada de Lula ao poder em 2002. José Dirceu foi ministro da Casa Civil no 1º governo Lula (2003–2005), onde acumulou enorme poder e ganhou a imagem de grande articulador político do Planalto. Era tido como provável sucessor de Lula na presidência do país. Porém, em 2005, Dirceu foi o principal nome atingido pelo escândalo do mensalão, o que levou à cassação do mandato de deputado e à saída do governo. Posteriormente, também foi condenado e preso tanto no mensalão quanto na Lava Jato. Somando todas as condenações, Dirceu passou 854 dias na prisão, o equivalente a 2 anos e 3 meses.Para o público do Market Makers, majoritariamente ligado ao mercado financeiro e às ideias liberais, Dirceu representa um contraponto evidente. E justamente por isso que essa conversa tende a ser rica: falaremos do que esperar para o Brasil a partir de 2026 mas agora ouvindo a visão ”do outro lado”, apresentada por uma das principais mentes pensantes da esquerda e que ajudou a construir o plano de poder do PT no Brasil.Discordarmos de boa parte de suas ideias e isso não significa que não reconhecemos o sucesso dos planos do nosso convidado, tampouco sua inteligência política e visão estratégica. Além do mais, é na divergência de opiniões que acreditamos que nossos argumentos mais se fortalecem.

GARANTA O SEU CARTÃO BTG COM IOF ZERO EM COMPRAS INTERNACIONAIS: https://conteudo.btgpactual.com/iof-zero?utm_channel=parceiros&utm_medium=partners&utm_source=market-makers&utm_campaign=PAR_AWN_BUBANK_iof-zero-speech-mmks_202509&utm_content=qr-code&utm_term=20250909O Brasil pode ter um APAGÃO por EXCESSO de energia?No Market Makers 256, recebemos Daniel Slaviero, o CEO por trás da transformação histórica da Copel (CPLE6). Ele assume o comando da companhia com duas missões claras do governador Ratinho Junior: focar 100% em energia e gerir a empresa com a máxima eficiência, como se fosse privada. A missão é tão bem-sucedida que a Copel não apenas se torna privada, mas multiplica seu valor na bolsa, saltando de R$2 para mais de R$12 por ação.Daniel Slaviero revela em detalhes o processo de privatização que destravou um valor bilionário e transformou a Copel em uma gigante mais ágil e lucrativa. Ele também explica a nova e agressiva política de dividendos, que mira um payout mínimo de 75%, e o caminho para a migração ao Novo Mercado, o que pode colocar a CPLE6 entre as 20 ações mais líquidas da B3.Porém, o ponto mais crítico do papo é o alerta sobre os desequilíbrios do setor elétrico brasileiro. Slaviero explica como subsídios cruzados criaram uma distorção perigosa, onde "o pobre subsidia o rico", e como o excesso de energia solar em determinados horários, que quase causou um blackout nacional no Dia dos Pais, representa um risco real e crescente. Ele detalha por que temos uma "energia barata, mas uma conta de luz cara" e quais são as soluções urgentes para evitar um colapso no futuro, como os leilões de capacidade e novas tecnologias.E você, já sentiu no bolso o aumento da sua conta de luz nos últimos anos? Acredita que o fim dos subsídios resolveria o problema? Comente sua opinião aqui embaixo!- - - - - - - - -O QUE NÃO TE CONTARAM SOBRE O SETOR ELÉTRICO NO BRASIL (com o CEO da Copel) | Market Makers #256Apresentadores: Thiago Salomão (apresentador e analista do Market makers) e Matheus Soares (apresentador e analista do Market Makers)Convidado: Daniel Slaviero (CEO da Copel)#COPEL #ENERGIA #BRASIL #SETORELÉTRICO #BOLSADEVALORES #INVESTIMENTOS #MERCADOFINANCEIRO #MARKETMAKERS #THIAGOSALOMÃO

Tarcísio declarou guerra ao STF e o Centrão já articula a anistia de Bolsonaro nos bastidores. Estamos à beira de uma crise institucional que pode levar a bolsa brasileira para o buraco?No novo episódio do Risco Brasil, Henrique Esteter recebe um time de peso para decifrar o cenário mais complexo dos últimos anos. Christian Keleti, da AlphaKey, André Marsiglia, advogado constitucionalista, e Anderson Nunes, especialista em Gestão Pública, analisam o impacto real do discurso de Tarcísio de Freitas no 7 de Setembro e a sua afronta direta a Alexandre de Moraes. Enquanto o julgamento de Bolsonaro avança no STF, o Congresso joga um xadrez perigoso nos bastidores, onde a anistia se torna uma moeda de troca valiosa.Em paralelo, uma bomba silenciosa ameaça o governo: a CPMI do INSS ganha força e pode expor uma fragilidade fiscal inesperada. No mercado financeiro, a pressão sobre o Banco do Brasil aumenta após resultados fracos, e um risco internacional, ligado à Lei Magnitsky, entra no radar dos investidores. Com um cenário tão turvo, nossos especialistas debatem se o potencial de alta da bolsa brasileira ainda justifica o enorme risco político. Para completar a análise de risco, mergulhamos no sistema bancário com o veto do Banco Central à compra do BRB e as tentativas frustradas do Banco Master, um caso que pode culminar em uma intervenção e acender um alerta para todo o setor.Diante de tantos riscos na mesa, você acredita que a anistia a Bolsonaro pode realmente acontecer? Deixe sua opinião nos comentários!

Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeA faculdade como conhecemos vai deixar de existir? E o vestibular, está com os dias contados? Chaim Zaher, o bilionário da educação que começou como porteiro de cursinho, responde a essas perguntas e abre o jogo sobre sua jornada inacreditável para construir um império com mais de meio milhão de alunos.Prepare-se para ouvir histórias que parecem roteiro de cinema: descubra em detalhes como ele dormiu no banheiro do cursinho Objetivo para forçar uma reunião que mudaria sua vida; entenda a estratégia de guerrilha, digna de Sun Tzu, que ele usou para neutralizar a concorrência, envolvendo um helicóptero para chegar antes e o bloqueio de uma linha de fax; e aprenda como ele comprou o gigante Grupo COC sem ter um centavo no bolso, em pleno confisco da poupança do governo Collor.Além das táticas de guerra, Chaim revela os segredos do seu "marketing de emboscada" – como ele usou a torcida do Corinthians na Copa do Mundo para divulgar sua marca de graça – e dá um conselho brutalmente honesto para quem sonha em abrir o capital na bolsa de valores, explicando por que pode ser uma grande "loucura". Olhando para o futuro, ele detalha como a Inteligência Artificial vai transformar o mercado de trabalho e dá a sua visão sobre como os pais devem preparar seus filhos para um mundo sem diplomas tradicionais.Neste episódio, Ricardo Geromel e Thiago Salomão extraem a mentalidade de um dos maiores empreendedores do Brasil, que vê a educação não apenas como um negócio social, mas como um campo de batalha onde a criatividade, a audácia e a famosa filosofia "TBC" (Tira a Bunda da Cadeira) definem os verdadeiros vencedores.FAÇA O DOWNLOAD GRATUITO DO LIVRO "O PODER DA CHINA", de Ricardo Geromel: https://lp.mmakers.com.br/geromel-china-bussola-do-valor?xpromo=MI-M3CBUSSOLA-YT-DESCRICAO-X-20250708-DESCRICAOSOBREPODERDACHINA-mm-X

Abra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerTenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeNeste episódio, o especialista em política americana André Marinho traça a biografia completa e os segredos da mente de Donald Trump. Viajamos desde sua infância no Queens, onde nasce um incômodo por não pertencer ao centro do poder, até sua juventude rebelde que o leva a uma academia militar, forjando a disciplina e a obsessão pela hierarquia. André Marinho revela como a relação complexa e a busca incessante pela aprovação de seu pai, Fred Trump, um homem que só enxergava vencedores e perdedores, molda seu "instinto matador".A conversa navega pela sua ascensão implacável no mercado imobiliário de Manhattan, um ambiente hostil onde aprende a jogar o jogo da máfia e dos políticos corruptos com a ajuda do impiedoso advogado Roy Cohn. Discutimos como ele transforma seu próprio nome na marca mais valiosa do mundo, a criação da icônica Trump Tower e sua maestria em usar os tabloides e a polêmica para se manter sempre nos holofotes. André também detalha a quase falência nos anos 90, a reinvenção como estrela de reality show com "O Aprendiz" — movimento que reforma sua imagem para milhões de americanos — e, finalmente, a jornada para a Casa Branca, desconstruindo as táticas de persuasão, os apelidos destrutivos e a comunicação que o tornaram o presidente mais consequente e polarizante do século XXI.Na sua opinião, qual característica de Trump foi a mais decisiva para que ele se tornasse presidente? Deixe seu comentário!

O Brasil está condenado a escolher entre Lula e Bolsonaro em 2026?No coração do poder gaúcho, o governador Eduardo Leite recebe o Market Makers e analisa o xadrez político para as próximas eleições presidenciais. Ele detalha a pulverização de candidatos na centro-direita, com nomes como Tarcísio, Zema e Caiado, e contrapõe com a força que aglutina a esquerda em torno do presidente Lula. Leite faz uma crítica contundente ao que chama de "asfixia de novas lideranças" promovida por Lula, que, segundo ele, está presente no cenário eleitoral brasileiro desde antes de ele nascer.O governador se posiciona como uma alternativa à polarização e usa sua própria trajetória como exemplo, relembrando a eleição no Rio Grande do Sul onde, mesmo sendo chamado de "isentão", conquistou a vitória sem apoiar nem Lula, nem Bolsonaro no segundo turno. Para ele, o Brasil clama por um caminho que fuja da lógica do "100% comigo ou 100% inimigo". Com base na virada fiscal que promoveu no estado, ele defende que o ajuste das contas públicas é o único caminho para garantir investimentos sociais e prosperidade, um exemplo que ele acredita que o Brasil precisa seguir.Você acredita que há espaço para uma terceira via em 2026 ou a polarização vai dominar novamente? Deixe sua opinião nos comentários!

Abra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerNeste episódio do Market Makers, Antonio Carlos Pipponzi, o arquiteto por trás da gigante RD Saúde (Raia Drogasil), abre o jogo e revela a jornada de transformação de uma pequena rede de 7 lojas em um colosso com mais de 3.000 unidades. Ele conta como, nos anos 80, a implementação de minicomputadores para controlar o estoque foi a primeira grande virada, gerando uma liquidez que permitiu a primeira grande expansão. Pipponzi detalha a segunda revolução: a automação comercial, onde foi pioneiro no Brasil, mesmo antes do código de barras se popularizar, uma aposta arriscada que quintuplicou a rede. A conversa avança para a mudança mais profunda nos anos 90: a decisão de abandonar o modelo de comissão e focar no relacionamento com o cliente, resgatando o propósito do seu avô e construindo uma cultura de cuidado que se tornou o maior diferencial da empresa. Ele ainda revela os bastidores da fusão com a Drogasil, os desafios de unir duas culturas distintas e como a paciência foi fundamental para o sucesso da operação. Por fim, Pipponzi projeta o futuro, explicando por que "a farmácia do futuro é a farmácia do passado", focada em ser um hub de promoção de saúde integral.Na sua opinião, qual é o elemento mais importante para o sucesso de um negócio: tecnologia, cultura ou estratégia? Deixe seu comentário!

SEJA LEGEND E TENHA ACESSO À INTELIGÊNCIA POR TRÁS DA GESTÃO DE GRANDES FORTUNAS: https://lp.mmakers.com.br/market-makers-legend?xpromo=MI-LEGEND-YT-DESCRICAO-EPISODIO251-20250828-POSTUNICOSOBRELEGEND-MM-XUSE o Cupom MARKETMAKERS e garanta um desconto de 10% no seu SUPERCOFFE: https://www.caffeinearmy.com.br/marketmakersNeste episódio histórico do Market Makers, recebemos Roberto Justus e Pedro Salles na casa da Legend Capital para uma conversa sem filtros sobre negócios, investimentos, dinheiro e o futuro do Brasil. Justus não poupa críticas ao atual cenário brasileiro, que ele descreve como um "ambiente hostil" para o empresário, onde o governo interfere de forma desproporcional e pinta o empreendedor como um vilão. Ele argumenta que o maior projeto social é o emprego, e não programas assistencialistas, e aponta que o Brasil piorou muito nos últimos tempos, creditando essa fatura à esquerda brasileira e ao desalinhamento do país com o primeiro mundo. Pedro Salles, fundador da Legend, complementa com a visão de quem começou a empreender em meio a crises, ressaltando que a coragem e o trabalho duro são os únicos caminhos, mesmo com um custo de capital estratosférico.Falando sobre investimentos, Justus revela sua estratégia pessoal, moldada pela história de seu pai, um imigrante que fugiu da guerra: manter 70% de sua liquidez em dólar e priorizar ativos líquidos. Ele critica a mentalidade de curto prazo e reforça que, para bons ativos, o tempo é o maior aliado. Do outro lado, Pedro Salles alerta sobre as falsas promessas de ganhos fáceis, como bets e "tigrinhos", e defende a disciplina do asset allocation como o principal caminho para proteger e multiplicar o patrimônio em um cenário tão turvo. O papo também revela os bastidores da criação da Legend, a importância de construir um legado e uma GRANDE NOVIDADE: a parceria oficial entre a Legend Capital e o Market Makers!E para você, o Brasil se tornou um país mais difícil para empreender nos últimos anos? Concorda com a visão do Justus? Deixe sua opinião nos comentários!

O Brasil virou o país da Renda Fixa e a B3 vai abandonar as ações?Neste episódio 250 do Market Makers, recebemos Luiz Masagão, Vice-Presidente da B3, para um papo que explode a nossa mente sobre o futuro do mercado financeiro. Ele revela como a B3, tradicionalmente conhecida como a "Bolsa de Ações", está se adaptando a um cenário onde a Renda Fixa se torna a grande protagonista, movimentando mais de R$ 5 bilhões por dia no mercado secundário. Masagão explica em detalhes a criação de novos produtos como o VIX Brasil (o "Índice do Medo"), os novos índices de debêntures (IDEB) e a plataforma Trademate, que está digitalizando um mercado trilionário.Além disso, mergulhamos no universo secreto e avassalador dos fundos quantitativos (HFTs). Você vai entender como robôs de alta frequência já dominam até 40% da liquidez de alguns ativos, travando uma batalha de microssegundos dentro dos servidores da própria B3. Descubra como essa indústria impacta diretamente seus investimentos, mesmo que você não opere no curto prazo. Falamos também sobre o futuro dos ETFs (vem aí o ETF ativo e o de short?), a expansão do horário de negociação e muito mais. Este não é apenas um papo sobre a Bolsa, é um mapa sobre para onde o seu dinheiro está indo.Com juros tão altos, você ainda acredita na Bolsa de Ações ou já migrou de vez para a Renda Fixa? Comente aqui embaixo a sua estratégia!

Abra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerNeste episódio, Fernando Schuller e Marcos Jank analisam o complexo cenário global e seus impactos diretos no Brasil. A conversa começa com a "grande desordem" instaurada por Donald Trump, que troca as regras do comércio internacional por um jogo de barganha e imposição de tarifas. O Brasil, que antes se beneficiava da guerra comercial entre EUA e China, agora se torna o alvo, recebendo a tarifa mais alta e sendo jogado no olho do furacão.Schuller e Jank explicam que essa mudança não é apenas econômica. A simpatia de Trump por Bolsonaro, a aproximação do governo Lula com os BRICS e a China, e principalmente a percepção internacional sobre a fragilidade da liberdade de expressão e do Estado de Direito no Brasil, com inquéritos heterodoxos e censura, criam um "pacote brasileiro" explosivo. Enquanto as instituições internacionais como a OMC e a ONU perdem força, o Brasil enfrenta o risco de precisar escolher um lado, o que pode nos levar a uma dependência ainda maior da China. Os especialistas debatem como a falta de uma estratégia de longo prazo e a sedução pelo "atalho autoritário" colocam o futuro da nossa economia e da nossa liberdade em jogo.Na sua opinião, o Brasil deveria se aliar aos EUA ou à China nesse novo cenário mundial? Deixe seu comentário!

Baixe aqui o capítulo do livro Histórias do Presente: as entrevistas do podcast Rio Bravo - https://lp.mmakers.com.br/episodio-gustavo-franco-248?xpromo=MI-COMP-YT-DESCRICAO-EPISODIO248-20250821-DESCRICAOSOBRECAPITULOSONHOGRANDE-MM-XUSE o Cupom MARKETMAKERS e garanta um desconto de 10% no seu SUPERCOFFE: https://www.caffeinearmy.com.br/marketmakersTenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubePor que o Brasil se recusa a ser um país rico há mais de 30 anos?Neste episódio histórico do Market Makers, Gustavo Franco, um dos arquitetos do Plano Real e ex-presidente do Banco Central, faz um diagnóstico profundo e sem rodeios sobre o Brasil. Ele começa nos levando de volta ao período caótico da hiperinflação, que ele classifica como a "pior do planeta", não pela intensidade em um único mês, mas por sua duração de 15 anos que "deseducou e estragou o Brasil". Essa experiência, no entanto, deixou o brasileiro "cascudo" e com uma memória traumática, como o confisco do Plano Collor.Avançando para o presente, Gustavo Franco explica que, graças à blindagem institucional criada pelo Plano Real, a irresponsabilidade fiscal dos governos não se converte mais diretamente em hiperinflação. No entanto, ele expõe a tensão atual: de um lado, o mundo político querendo gastar sem limites, e do outro, um Banco Central autônomo forçado a manter os juros altos para segurar a inflação. Ele elogia a transição de poder no BC para Gabriel Galípolo, vendo-a como um sinal de amadurecimento da nossa democracia. Olhando para o futuro, o maior desafio é claro: o fiscal. Segundo ele, o Brasil precisa de uma grande reforma na forma como o orçamento é feito para que os políticos finalmente encarem a realidade da escassez. Mas o ponto mais crucial de sua análise é a "reforma esquecida": a abertura econômica. Ele argumenta que o Brasil ficou para trás de países como a Coreia do Sul porque se manteve fechado, aprisionado em ideias antigas, e não aproveitou a globalização para aumentar sua produtividade. A solução, para ele, é mover a economia do "setor isolado" para o "setor aberto e digital".Na sua opinião, qual caminho o Brasil está traçando até 2050?

QUER SER MEMBRO DO M3 CLUB? Fale com nossos atendentes. Eles vão explicar tudo pra você: https://bit.ly/45vTvMdAbra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakersNeste episódio AO VIVO do Market Makers Podcast, Thiago Salomão recebe uma das maiores autoridades em geopolítica e economia global do Brasil: Marcos Troyjo, ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (o "banco dos BRICS") e ex-secretário de Comércio Exterior do Brasil.Em uma análise profunda e sem rodeios, Marcos Troyjo revela os bastidores das negociações para o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia e explica como as decisões de política externa, como as tarifas de Donald Trump, estão na verdade acelerando a união e a força dos BRICS. Troyjo detalha como o bloco, liderado pela China, está construindo uma nova ordem mundial que desafia a hegemonia do dólar e do poder americano.Além disso, o papo mergulha em um dos temas mais temidos pelo mercado financeiro: a Lei Magnitsky. Marcos Troyjo comenta o pânico entre banqueiros e investidores diante da queda de braço entre o governo brasileiro e os EUA, e como essa lei pode ser usada como uma arma geopolítica com consequências devastadoras para fortunas brasileiras. A discussão também aborda a crescente tensão na América do Sul, com o aumento da recompensa dos EUA pela captura de Nicolás Maduro e o que isso significa para o Brasil e para a estabilidade da região.Prepare-se para uma aula sobre a nova arquitetura do poder global, os riscos e as oportunidades para o Brasil e para os seus investimentos. Entenda o futuro da economia mundial com quem estava no centro das decisões.E você, acredita que os BRICS podem realmente criar uma alternativa viável ao dólar e à liderança dos EUA no cenário mundial? Deixe sua opinião nos comentários!

Neste episódio histórico do Market Makers, Thiago Salomão e André Jakurski recebem a lenda viva dos investimentos, Howard Marks, cofundador da Oaktree Capital. Em uma conversa franca e direta, Marks analisa o cenário atual e revela por que, embora o mercado não esteja em uma bolha catastrófica, o otimismo excessivo tornou os ativos caros e o momento exige uma postura de defesa, não de agressividade. Ele explica que a psicologia humana é o que move os ciclos e que os bancos centrais podem adiar, mas não eliminar para sempre, as recessões — e o adiamento pode tornar a próxima queda ainda mais forte.Howard Marks também aponta onde podem estar as verdadeiras oportunidades hoje: em ativos e mercados que ninguém quer. Ele ensina que os maiores retornos vêm de "fazer as coisas que as outras pessoas não querem fazer". Além disso, ele usa uma analogia genial com o futebol brasileiro para explicar como um investidor deve montar sua carteira para jogar no ataque e na defesa ao mesmo tempo, já que no mercado não há um juiz para parar o jogo e permitir substituições. Por fim, ele compartilha histórias incríveis sobre como a sorte, como não ser contratado pelo Lehman Brothers, foi fundamental para construir sua carreira bilionária. Uma verdadeira aula sobre risco, ciclos e a mentalidade correta para prosperar no longo prazo.

No episódio #245 do Market Makers, Thiago Salomão e Josué Guedes recebem Ratinho Jr., governador do Paraná e um dos nomes cotados para a presidência em 2026. Ele apresenta sua visão sobre o futuro da direita no Brasil, defendendo que a estratégia para a próxima eleição presidencial talvez não seja a união em um único nome no primeiro turno, mas sim a pulverização de candidaturas para fortalecer o debate e convergir apenas em uma eventual segunda fase. Ratinho Jr. afirma que o Brasil está sendo "segurado" por uma safra de bons governadores e que a população não aguenta mais a briga ideológica que não resolve problemas práticos.Direto do estado que comanda, ele detalha o "choque de gestão" que fez o Paraná saltar de um PIB de R$ 440 bilhões para uma projeção de mais de R$ 800 bilhões ao final de seu mandato. A estratégia, segundo ele, é transformar o Paraná no "supermercado do mundo", industrializando a produção do agronegócio para agregar valor e gerar mais empregos e renda, em vez de apenas exportar commodities. Ele revela como cortou gastos simbólicos, como a aposentadoria de ex-governadores, e realizou privatizações e concessões estratégicas, tornando o estado um polo de atração de investimentos.Na pauta nacional, Ratinho Jr. é enfático ao dizer que o Brasil precisa de leis mais duras e defende que os estados possam legislar sobre a área criminal para combater a violência de forma mais eficaz. Ele critica a falta de uma política de fronteiras e aponta a desdolarização como um "erro estratégico" do Brasil. Ao final, ele deixa uma mensagem forte: a geração que hoje governa o país, da década de 50, já fez sua parte e é hora de uma nova geração, com uma nova visão de mundo, assumir a responsabilidade de modernizar o Brasil.Na sua opinião, qual governador da direita tem mais chances em 2026: Ratinho Jr, Tarcísio, Zema ou Caiado? Deixe seu comentário!

QUER SER MEMBRO DO M3 CLUB? Fale com nossos atendentes. Eles vão explicar tudo pra você: https://bit.ly/45vTvMdTenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeAbra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerA Bolsa brasileira está prestes a explodir e vai faltar ação para comprar?No episódio de hoje do Market Makers, recebemos Christian Keleti, fundador da AlphaKey, que traz uma visão provocadora e surpreendente sobre o futuro da bolsa brasileira. Ele apresenta um estudo que revela a expressiva destruição de valor na B3 nos últimos anos, o que, segundo ele, cria assimetrias históricas de valuation em dezenas de empresas. Keleti argumenta que, com a redução do número de companhias listadas e o enxugamento do free float por meio de recompras massivas, o mercado está se preparando para um cenário de escassez de ativos.Discutimos a jornada da AlphaKey desde sua fundação em 2018, passando por um retorno de 61% em 2019, que eles modestamente consideram "mediano", até as decisões prudentes que os salvaram durante a euforia do mercado e a pandemia. Christian Keleti detalha como a gestora recusou uma oferta de R$ 1 bilhão para não comprometer sua estratégia de longo prazo e como a capacidade de adaptação foi crucial para os resultados superiores dos últimos anos. Ele também faz uma comparação com o mercado argentino, que viu suas ações performarem acima da taxa de juros local mesmo antes da eleição de Milei, sugerindo que o mesmo pode acontecer no Brasil. Prepare-se para uma análise profunda que desafia o consenso e aponta para uma oportunidade única na bolsa brasileira.Você concorda com a tese de que "vai faltar ação na bolsa" e que estamos diante de uma oportunidade histórica de compra? Deixe sua opinião nos comentários!

Abra sua conta na Binance e se junte aos outros 280 milhões de usuários agora mesmo: https://binance.onelink.me/y874/MarketMakerNo episódio #243 do Market Makers, Thiago Salomão recebe Rachel Conlan, a CMO Global da Binance, para uma conversa direta e sem rodeios sobre o futuro do seu dinheiro. Rachel desmistifica o maior mito sobre as criptomoedas: a ideia de que são uma fraude. Ela apresenta como a tecnologia blockchain, na verdade, oferece mais transparência e como a Binance investe pesado em segurança, com quase 1.000 funcionários dedicados a compliance e risco para proteger os usuários.Rachel Conlan questiona por que o sistema financeiro tradicional parece não evoluir e revela que a próxima onda de usuários de cripto não virá pela tecnologia, mas sim pela sua utilidade e pelos benefícios práticos no dia a dia. Ela defende que, graças ao blockchain, o controle do dinheiro está voltando para as nossas mãos. Discutimos também o papel central do Brasil e da América Latina na adoção global de ativos digitais, o potencial explosivo dos pagamentos em cripto integrados com o Pix e como a Inteligência Artificial já está otimizando a experiência de milhões de usuários. Rachel ainda compartilha histórias inspiradoras de como as criptomoedas estão transformando vidas e conta como foi a difícil decisão de deixar uma carreira consolidada para apostar tudo neste mercado, sendo chamada de "louca" por amigos e familiares.Depois de ouvir a CMO da Binance, qual a sua opinião: as criptomoedas são o futuro inevitável do dinheiro ou uma alternativa passageira? Comente abaixo!

A escola pública recebe bilhões e o professor ganha bem, por que o resultado ainda é tão ruim?Neste episódio 242 do Market Makers, mergulhamos em um dos temas mais críticos para o futuro do Brasil: a educação. Renato Feder, atual secretário da educação do Estado de São Paulo e que levou o Paraná do 7º ao 1º lugar no ranking do IDEB, abre o jogo sobre os reais problemas da educação pública brasileira. Ele revela que o Brasil investe mais de R$ 350 bilhões por ano na educação básica e que o custo por aluno na rede pública, em média R$ 1.000 por mês, é o mesmo de uma escola particular. Mais ainda: o salário médio de um professor da rede pública é superior ao da rede privada.Então, onde está o problema? Feder aponta diretamente para a falta de gestão e de responsabilização dos gestores. Ele explica como a nomeação de secretários com interesses políticos, e não pedagógicos, drena a eficiência do sistema. Em um papo direto e reto, ele detalha o passo a passo da transformação que implementou, baseada em meritocracia, dados e foco no resultado. Descubra como a implementação de bônus individuais para professores que melhoram o aprendizado dos alunos, a criação de metas claras para diretores de escolas e o uso da tecnologia para acompanhar a frequência escolar em tempo real estão revolucionando a educação em São Paulo. Feder também apresenta as iniciativas para despertar o interesse dos jovens, como a expansão massiva do ensino técnico profissionalizante, o Provão Paulista (que dá acesso direto à USP, Unicamp e Unesp) e até intercâmbios internacionais para os melhores alunos da rede pública.Este não é um diagnóstico pessimista, mas um manual prático e otimista de como a boa gestão pode transformar o futuro de milhões de brasileiros e destravar a produtividade do país.Você concorda que a meritocracia e um choque de gestão, com metas e bônus, são a solução para a educação no Brasil? Deixe sua opinião nos comentários!

Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtubeAprenda a rastrear ações promissoras antes do consenso do mercado no Bússola do Valor, encontro online e gratuito com Thiago Salomão e Matheus Soares: https://lp.mmakers.com.br/bussola-do-valor-encontro-online?xpromo=MI-M3CBUSSOLA-YT-DESCRICAO-X-20250710-DESCRICAOSOBRECONVITEPARABUSSOLA-MM-XO governo está te empobrecendo com um plano fiscal insustentável? A crise já foi contratada e o seu dinheiro está em risco.No episódio #241 do Marketmakers, Thiago Salomão e Josué Guedes recebem duas mentes brilhantes que já estiveram no centro do poder econômico do Brasil: Aod Cunha (ex-Secretário da Fazenda do RS e conselheiro de gigantes como Gerdau e Vibra) e Jefferson Bittencourt (ex-Secretário do Tesouro Nacional e atual Head de Macroeconomia da ASA Investments).Neste papo reto e sem filtros, eles traçam um diagnóstico preocupante do nosso cenário atual. Aod Cunha alerta que o Brasil vive uma das transições demográficas mais rápidas da história: estamos envelhecendo em tempo recorde, mas a nossa produtividade está estagnada desde os anos 80. Isso significa que uma fatia cada vez menor da população terá que sustentar um país inteiro. Ele revela a perigosa mentalidade brasileira de que "tudo se resolve com mais gasto público", uma crença que nos leva a criar regras fiscais que nunca são cumpridas, do teto de gastos ao novo arcabouço fiscal.Jefferson Bittencourt aprofunda a análise e mostra como a estratégia fiscal atual, que aumentou o gasto e garantiu seu crescimento real, nos coloca em rota de colisão com a realidade. Ele explica por que a dívida brasileira, além de grande, é uma das mais caras do mundo, drenando recursos que deveriam ir para o setor privado e comprometendo nosso crescimento a longo prazo. Bittencourt revela como o Estado consome 60% do crédito disponível, sufocando a iniciativa privada com juros mais altos. Ambos concordam: sem controlar as despesas obrigatórias, como a regra do salário mínimo e a previdência, qualquer ajuste é inútil e uma nova crise se torna inevitável. O debate mergulha nas distorções políticas que impedem as reformas necessárias, desde os supersalários no funcionalismo, que já custam mais de R$ 20 bilhões, até os privilégios de setores que se beneficiam de desonerações.Você acredita que o Brasil tem conserto com a atual classe política ou só uma crise profunda pode forçar as mudanças que o país precisa? Deixe sua opinião nos comentários!Você está precisando de uma assessoria de imprensa? Acesse ovocom.com.br e clique em contato.

Episódio patrocinado pelo MB | Mercado Bitcoin: https://www.mercadobitcoin.com.br/A Faria Lima finalmente vai admitir que estava errada sobre o Bitcoin?No episódio 240 do Market Makers, recebemos Fabrício Tota, Diretor de Novos Negócios do MB (Mercado Bitcoin), um profissional que trocou 20 anos de carreira no mercado financeiro tradicional para mergulhar no universo dos criptoativos. Ele explica por que a Faria Lima ainda demonstra tanta resistência ao Bitcoin, abordando a saída da zona de conforto, o risco reputacional e a dificuldade em classificar esse novo ativo.Tota desmistifica a narrativa de que as criptomoedas são usadas para crimes, mostrando como a rastreabilidade da blockchain torna essa a pior ideia para um criminoso. Ele também quebra o mito da usabilidade: você não vai pagar o cafezinho com Bitcoin, e a verdadeira revolução não está nisso, mas sim na criação de um sistema de propriedade e posse que não depende de governos ou bancos.A conversa também explora o futuro do sistema financeiro, com a tokenização de ativos reais – de recebíveis da Rappi e Chili Beans até os direitos sobre a carreira de jogadores de futebol, como no "Token da Vila" do Santos. Por fim, Fabrício Tota analisa o potencial do Bitcoin como reserva de valor, especialmente para o investidor brasileiro, e aponta o que ele considera o maior erro de qualquer portfólio hoje: não ter exposição alguma a cripto.E para você, qual o maior mito ou o maior receio que você ainda tem sobre o mercado de criptomoedas? Comente aqui embaixo!

Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtube A guerra dos carros está declarada e o mercado automotivo mundial está de cabeça para baixo. No meio deste furacão, o especialista Sérgio Habib, um dos maiores especialista do setor no Brasil, senta conosco para decifrar o que realmente está acontecendo. Analisaremos a agressiva invasão dos carros chineses, não só no Brasil, mas no mundo, e os impactos diretos do tarifaço de Donald Trump, que pode mudar as regras do jogo. Sérgio Habib vai falar sobre os bastidores da briga entre as montadoras nacionais e as novas gigantes chinesas.A aposta bilionária da BYD na sua fábrica na Bahia vai dar certo? Discutimos a lucratividade, a estratégia de vendas e se a marca tem fôlego para dominar o mercado brasileiro. Além disso, mergulhamos no tema mais sensível para o consumidor: o preço dos carros vai finalmente baixar ou aumentar ainda mais?Entenda todos os fatores que formam o valor do seu próximo veículo. Iremos aproveitar o profundo conhecimento de Habib sobre a China para entender a estratégia do país asiático. E discutiremos também notícias quentes, como os estudos da Xiaomi para vender seus carros elétricos no Brasil, o polêmico fechamento da fábrica da Toyota e um trunfo que pode colocar o Brasil em vantagem: nossas reservas de terras raras, com destaque para o disprósio, superando a China neste mineral essencial para carros elétricos.E para você, quem leva a melhor nessa disputa no Brasil: as marcas chinesas como a BYD ou as tradicionais? Deixe sua opinião aqui nos comentários!

No episódio #238 do Market Makers, mergulhamos em uma conversa franca e reveladora com Pedro Englert, um dos arquitetos da revolução do mercado financeiro brasileiro e ex-sócio da XP. Ele não guarda segredos e expõe a verdade sobre a indústria de investimentos, desde os primórdios da XP até a nova era que se desenha no horizonte. Pedro revela como a XP saiu de 10 para 200 escritórios, utilizando a educação financeira e uma estratégia de "média móvel" que tornava o ato de investir em ações aparentemente simples.Ele detalha os bastidores da crise de 2008, quando a empresa, em vez de se esconder, apostou tudo na campanha "Transforme Crise em Oportunidade" e ganhou um share de mercado gigantesco. Englert, o criador da Expert, explica como o evento nasceu para alinhar o ecossistema e criar um movimento, e como a cultura do G20 (os 20 melhores escritórios) foi fundamental para guiar a estratégia da empresa com base em quem estava no campo de batalha. Ele também conta a história de lealdade impressionante de quando 100% dos assessores toparam migrar de corretora, mesmo que isso significasse ganhar menos no curto prazo. A conversa avança para a virada de chave no InfoMoney, transformando um portal de notícias em uma potência de soluções financeiras.Pedro também compartilha seu choque de realidade no Vale do Silício, onde percebeu que no Brasil "jogava a quarta divisão do capitalismo", um insight que mudou sua carreira para sempre. Hoje, à frente da NVA Capital, ele aposta em um novo modelo para o mercado, baseado em alinhamento total de interesses (fee-based) e critica o modelo atual, onde, segundo ele, "o assessor não pode servir a dois senhores". Prepare-se para uma aula sobre o passado, presente e, mais importante, o futuro da indústria de investimentos no Brasil.E você, já teve alguma experiência em que sentiu um conflito de interesses na recomendação de um investimento? Compartilhe sua história nos comentários!

Neste episódio do Market Makers, gravado durante o Investor Day do M3Club, recebemos Rodrigo Glatt (GTI) e Stephan Kautz (EQI Asset) para um debate crucial sobre o futuro dos seus investimentos. Stephan Kautz desenha um cenário global que está sendo completamente remodelado. Ele afirma que a ordem mundial criada no pós Segunda Guerra, baseada na globalização e em regras multilaterais (ONU, OMC), está sendo destruída.Vivemos uma "Guerra Fria 2.0", um mundo mais incerto, volátil e com juros estruturalmente mais altos. Para o Brasil, isso significa que o "vento a favor" dos emergentes acabou; nosso crescimento dependerá exclusivamente de nós mesmos. Kautz provoca: o verdadeiro problema do Brasil não é o fiscal, que seria fácil de resolver, mas a estagnação da produtividade há 30 anos. Ele crava que o arcabouço fiscal atual já está morto e que o Brasil tem um "encontro marcado" com um ajuste fiscal inevitável em 2027, que acontecerá por bem ou por mal.Do outro lado, o gestor de ações Rodrigo Glatt, da GTI, mostra como navegar neste caos. Ele revela sua tese de investimento contrarian e explica por que está com uma alocação massiva em commodities, o setor que "11 em cada 10" analistas do mercado mandam evitar.Glatt detalha por que empresas como Vale, Suzano e SLC Agrícola estão absurdamente baratas e representam uma oportunidade única para o investidor de longo prazo. Ele mostra, por exemplo, como a SLC negocia com um desconto massivo apenas considerando o valor de suas terras, e como a Suzano, a produtora mais eficiente do mundo, negocia em múltiplos historicamente baixos. É o clássico embate entre um cenário macro desafiador e as oportunidades micro que surgem na bolsa.Se você quer saber como aproveitar as oportunidades que vão surgir com a nova ordem mundial, assista este episódio até o final!

Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtube O Brasil está à beira de uma guerra comercial e diplomática com os EUA por causa de Trump e do STF? A tensão entre Brasil e Estados Unidos escala a níveis sem precedentes e o cenário interno pega fogo.Neste episódio AO VIVO, Matheus Spiess e Raimundo Faria dissecam a crise que pode mudar os rumos da nossa economia e política. Enquanto o ministro Alexandre de Moraes avalia uma possível ordem de prisão para o ex-presidente Jair Bolsonaro, uma crise diplomática explode entre Donald Trump, o STF e o governo Lula.Trump não para nas palavras e parte para a ação: ele lidera uma investigação comercial contra o Brasil, com acusações graves, e já impõe sanções que afetam diretamente o país. Analisamos em detalhes qual é o plano de contingência do governo brasileiro para se proteger de um iminente "tarifaço" que pode quebrar setores da nossa economia.A situação se torna ainda mais pessoal com o cancelamento de vistos americanos para ministros do STF e o bloqueio de contas e do salário do deputado Eduardo Bolsonaro. O tabuleiro geopolítico está em chamas, e nós te mostramos as jogadas. Na sua opinião, qual deveria ser a postura do Brasil diante dessas pressões: responder à altura ou buscar a diplomacia a qualquer custo?

Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtube Aprenda a rastrear ações promissoras antes do consenso do mercado no Bússola do Valor, encontro online e gratuito com Thiago Salomão e Matheus Soares: https://lp.mmakers.com.br/bussola-do-valor-encontro-online?xpromo=MI-M3CBUSSOLA-YT-DESCRICAO-X-20250710-DESCRICAOSOBRECONVITEPARABUSSOLA-MM-X Vender a melhor empresa da bolsa é a maior burrada ou o segredo para uma rentabilidade gigantesca? No episódio 235 do Market Makers, Octávio Magalhães, gestor da Guepardo Investimentos, revela em detalhes por que tomou uma decisão polêmica: vender toda a sua posição em Itaú, uma das queridinhas da bolsa e presente em sua carteira há 6 anos.Ele explica que, embora o banco seja uma empresa espetacular, o trabalho de um gestor é encontrar as maiores assimetrias, e o dinheiro da venda foi para papéis com potencial de retorno muito maior. Octávio abre sua filosofia de investimentos, mostrando que o segredo não está no cenário macroeconômico – que ele afirma ter "zero" influência em suas decisões –, mas sim em uma análise profunda e qualitativa das empresas, buscando negócios fantásticos que o mercado, por algum motivo pontual, está odiando. Ele detalha as teses de investimento em empresas como Klabin (KLBN11), que ele acredita estar num ponto de inflexão com o ROIC prestes a explodir, Fleury (FLRY3), que na sua visão corrigiu o erro de alocação de capital após a fusão com o Pardini, e Ultrapar (UGPA3), que apesar de balanços ruins no curto prazo, apresenta uma oportunidade imensa.O gestor ainda conta a história por trás do investimento em Vulcabras (VULC3), explicando como a gestão excepcional dos irmãos Bartelle transformou a empresa e por que a ação, mesmo após a alta, continua fora do radar. Para ele, o investidor precisa agir como um dono de negócio, preparado para ficar décadas com uma ação, mas pronto para vender quando o preço fica justo e a festa do mercado começa.E para você, qual é a ação da sua carteira que o mercado inteiro parece odiar, mas que você confia para o longo prazo?

Tenha acesso a +15 modelos de IA, cursos, ferramentas exclusivas e 30 dias grátis pra testar: https://go.adapta.org/campaign/adapta-mm-youtube Aprenda a rastrear ações promissoras antes do consenso do mercado no Bússola do Valor, encontro online e gratuito com Thiago Salomão e Matheus Soares: https://lp.mmakers.com.br/bussola-do-valor-encontro-online?xpromo=MI-M3CBUSSOLA-YT-DESCRICAO-X-20250710-DESCRICAOSOBRECONVITEPARABUSSOLA-MM-X12º Fórum Caminhos da Liberdade (11 de Setembro): https://forumsp.org Neste episódio 234 do Market Makers, a conversa transcende o mercado financeiro. Renato Moicano, um dos maiores nomes do UFC, e Alexandre Ostrowiecki, presidente do conselho do Grupo Multi (antiga Multilaser), sentam à mesa para um debate sobre liberdade, política e o futuro do Brasil.Moicano, vindo de Brasília e filho de funcionário público, narra como sua mudança para os EUA e o estudo da Escola Austríaca de Economia (Mises, Hayek) transformaram sua visão de mundo, fazendo-o enxergar o Estado como o verdadeiro inimigo da prosperidade. Ele defende que a solução é individual, focada na autopropriedade, na responsabilidade e em ferramentas como o Bitcoin para se livrar do controle estatal.Do outro lado, Alexandre Ostrowiecki, que liderou a transformação da Multilaser em um império tecnológico, revela como a burocracia e a mentalidade estatista brasileira são as maiores barreiras para quem quer produzir e gerar riqueza. Ele apresenta sua iniciativa, o Ranking dos Políticos, como uma ferramenta essencial para que o cidadão possa cobrar e eleger melhor, argumentando que, embora o Estado seja o problema, a participação política consciente é o único caminho para evitar que os piores tomem o poder e o Brasil siga o caminho da Venezuela.Eles discutem se a mudança real vem pelo voto e pela pressão popular ou pela rebeldia individual e pela busca por soberania financeira.Na sua opinião, qual caminho é mais eficiente para mudar o Brasil: a luta política proposta pelo Alexandre ou a soberania individual defendida pelo Moicano?

Aprenda a rastrear ações promissoras antes do consenso do mercado no Bússola do Valor, encontro online e gratuito com Thiago Salomão e Matheus Soares: https://lp.mmakers.com.br/bussola-do-valor-encontro-online?xpromo=MI-M3CBUSSOLA-YT-DESCRICAO-X-20250710-DESCRICAOSOBRECONVITEPARABUSSOLA-MM-X No episódio 233 do Market Makers, vamos receber o especialista Daniel Leichsenring para uma análise urgente e em tempo real sobre o evento que está parando o mercado: Donald Trump acaba de anunciar uma nova e pesada tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros. A justificativa oficial mistura a "perseguição política" a Jair Bolsonaro com o crescente desequilíbrio na balança comercial entre Brasil e EUA. Ao longo deste episódio, Daniel vai falar sobre o que está por trás dessa decisão explosiva. Vamos analisar como a medida impacta diretamente o seu bolso, com o dólar disparando e a bolsa de valores reagindo neste exato momento. Vamos discutir quais setores da nossa economia, como o agronegócio e a indústria, serão mais atingidos e quais podem, surpreendentemente, se beneficiar.Este é um ato puramente político ou uma cortina de fumaça para uma guerra comercial mais profunda? Qual será a resposta do governo Lula? E quais as consequência geopolíticas? Estamos cada vez mais distantes dos EUA e mais próximos da China? Daniel vai mostrar onde estão os riscos iminentes e como você pode se posicionar para proteger seu patrimônio. Participe com suas perguntas no chat! Este não é apenas um debate sobre economia, é o seu guia de sobrevivência para a crise que está começando AGORA.

FAÇA O DOWNLOAD GRATUITO DO LIVRO "O PODER DA CHINA", de Ricardo Geromel: https://lp.mmakers.com.br/geromel-china-bussola-do-valor?xpromo=MI-M3CBUSSOLA-YT-DESCRICAO-X-20250708-DESCRICAOSOBREPODERDACHINA-mm-XO Ocidente está cometendo o maior erro da sua história ao ignorar a China? Neste episódio 232 do Market Makers, recebemos Ricardo Geromel, autor do livro "O Poder da China" e um dos maiores especialistas brasileiros no gigante asiático, para uma verdadeira aula sobre o país que está redesenhando o mapa da economia global.Ricardo, que morou, empreendeu e até noivou na China, revela que para entender o futuro dos investimentos e dos negócios, não basta olhar para o PIB; é preciso compreender a cultura, a ambição e a velocidade alucinante do povo chinês.Ele explica como a China deixa de ser a "fábrica do mundo" de produtos baratos para se tornar uma superpotência em inovação, dominando setores como carros elétricos (BYD, GWM), fintechs, e-commerce e até saúde, com avanços que ameaçam as gigantes farmacêuticas ocidentais. Geromel desvenda a mentalidade do "trabalho 996", a obsessão pela educação como motor de ascensão social e o complexo papel do Partido Comunista, que usa o sumiço de bilionários como Jack Ma para enviar uma mensagem clara ao mercado: o poder do governo é absoluto. Descubra por que, muito provavelmente, seu próximo carro será chinês e como a mentalidade de longo prazo deles pode deixar o Ocidente para trás.Depois de assistir, conta pra gente: na sua opinião, qual setor brasileiro será MAIS impactado pela China nos próximos 5 anos? Deixe seu comentário!