POPULARITY
La Justicia halló mensajes de Fabiola Yañez que dan cuenta de un supuesto maltrato físico de Alberto Fernández. Elisa Carrió dijo: “Los 100 mil millones que está derivando es para corrupción y perseguir opositores, estamos en el inicio del Estado autoritario de Milei con alguien que no es funcionario que es Caputo. Este chico, que es sobrino de Nicky, no es un funcionario, está en abierta violación a la Constitución porque quien decide tiene que tener firma y responsabilidad. Es el mismo lugar que ocupaba Nicky Caputo en el Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires con Macri”. El ex Presidente Mauricio Macri afirmó: “las cosas que pudimos hacer fue a pesar del entorno de él. Primero fue Posse y ahora Santiago. Quedó delegado todo en Santiago”. “Yo tuve un diálogo intenso con Santiago Caputo durante los primeros meses del gobierno en donde se planificaron varias cosas y ninguna se cumplió, eso hablé con el presidente el viernes pasado”, agregó Macri. Manuel Adorni sostuvo: “Elogió el camino que ha tomado el presidente Milei y estamos agradecidos. El presidente está orgulloso del equipo que tiene y consideramos que somos un equipo sólido que consiguió grandes hitos. La baja de la inflación, temas de seguridad. El presidente está orgulloso del equipo que se destaca por los resultados y por lo bien que nos llevamos entre nosotros”. Luis Caputo aseguró: "La verdad que tienen que ser magos para sobrevivir con todos los impuestos que les cobramos. Lamentablemente lo que pasa de este lado es que dada nuestra historia que no nos permite tener la flexibilidad nosotros para bajar impuestos necesitamos superávit y para tener superávit necesitamos que la economía crezca”. Durante el curso internacional sobre “Realidad política y electoral en América Latina” realizado en México, Cristina Fernández de Kirchner afirmó: “Estos hablan de democracia y dicen que hay dictadura en Venezuela. Hay que ser más coherente. Los que fueron a visitar no son negacionistas, no niegan un genocida, la tortura, desaparecidos, además los quieren eximir”. Audios del lunes 5 de agosto por el equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FM Seguí a De Acá en Más en Instagram y Twitter
Quarenta anos depois do fim da ditadura, os argentinos elegeram este domingo um presidente de extrema-direita. Javier Milei venceu com 55,7% dos votos, conquistando a maioria dos argentinos com um programa no qual pretende “desmembrar” o Estado, concentrando-se na privatização dos sectores como a saúde ou a educação. "O resultado exprime vontade de mudança política" e foi recebido com "supresa", descreve o jornalista argentino Dúlio Moreno. RFI: Javier Milei foi eleito 55,7% dos votos, eleito com maioria, muito mais do que as sondagens previam. Este resultado é uma surpresa?Dúlio Moreno: Sim, foi uma surpresa porque é um resultado bem diferente do resultado da primeira volta. As possibilidades eram uma caixa de surpresa, mas a diferença foi uma surpresa para muitos.Javier Milei está à frente nas 21 das 24 províncias da Argentina. O que explica este resultado?Acho que se pode explicar o resultado pelo desespero dos argentinos. A questão é perceber qual é o nível de desespero das pessoas neste país para votarem num candidato de extremo, que exprime uma vontade de mudança na política argentina, diferente da que tem oferecido nos últimos 15 ou 20 anos.Javier Milei tem um discurso anti-sistema, anti-castas. Estes votos são votos contra o sistema? É isso, são votos anti-sistema e não pró-direita. Não são votos contra uma pessoa ou contra um partido político. Talvez Javier Milei tenha recebido apoio de outra parte da oposição. Quando passou na primeira volta, ele chamou o partido da oposição para fazer uma aliança - sem ser uma aliança formal. É preciso falar de um triunfo, em termos legais, próprio do Javier Milei porque além do apoio que ele recebeu, isto são sobretudo votos contra o sistema.Durante a campanha, o discurso de Javier Milei foi pautado por críticas contra o Estado, contra as despesas excessivas estatais, prometendo privatizações. Acredita que Javier Milei vai poder cumprir estas promessas ou vai ser obrigado a voltar atrás nalgumas promessas eleitorais?Não, ele vai ser obrigado a fazer volta atrás em relação a muitas promessas. Talvez muitos eleitores de Javier Milei até estão contra estas promessas. Estas promessas são muito difíceis de cumprir porque muitas delas precisam de aprovação por parte das câmaras de representantes da Argentina. Da Câmara alta e da Câmara baixa, do Parlamento de deputados,d a Assembleia de senadores. Para obter aprovações são precisas maiorias que ele não tem. Ele foi eleito Presidente, mas não tem governadores, nem força nas câmara - o que torna difícil aprovar reformas. Vai ser obrigado a obter consensos gerais e há uma parte da oposição que fica numa posição de centro-direita e que vai servir de regulação a muitas propostas que não eram muito positivas.No plano internacional, Javier Milei disse querer acabar com pactos com comunistas; com a China, cortar relações com o Brasil de Lula, dissolver o Mercosul. Mudar linhas na política internacional é difícil?Sim, fechar relações comerciais com o Brasil tecnicamente é impossível porque o Brasil é um dos países vizinhos. Cortar com relações comerciais, mesmo entre instituições privadas, comércios de uma empresa, de um país ou de outro é tecnicamente impossível. Em termos comerciais existe uma inclinação da Argentina em manter relações com outro bloco de países, alinhados à vontade dos Estados Unidos ou de outros países capitalistas. Talvez haja uma posição mais clara, daqui para a frente, quanto ao conflito israelo-palestiniano porque ele já disse estar a favor da causa de Israel. Isso vai marcar um novo rumo das relações internacionais da Argentina.A Argentina vai precisar de continuar a exportar produtos para a China, Estados Unidos e Brasil. Produtos como a carne, cereais ou automóveis. O país vive uma crise económica com uma inflação de 140% e 40% da população a viver abaixo do limiar da pobreza. Este novo Presidente vai enfrentar um país em crise e não vai poder isolar-se?Acho que é uma estratégia muito importante o facto dele falar desse prognóstico abertamente e não fazer promessas de uma forma simples. E isso fez com que ele tivesse este resultado porque ele não está a oferecer fantasias. Ainda ontem, ele falou de uma cenário muito difícil, marcando uma diferença de discursos importantes com o antigo Presidente Mauricio Macri, que [quando chegou ao poder] falou de um futuro maravilhoso, quando não conseguiu fazer compreender à população a difícil situação económica do país. Javier Milei começa a falar de uma situação crítica, assumindo que os próximos tempos vão ser diferentes.Até que ponto podemos comprar o projecto e a personalidade de Donald Trump a Javier Milei?A diferença entre um e outro é que Donald Trump antes de ser presidente era um importante empresário. Ele chega ao poder não apenas pela sua personalidade, mas também com o apoio do partido Republicano - mesmo que depois tenha perdido esse apoio. Javier Milei pode ter ideias de extrema-direita, pode ser visto como um louco. É visto até agora como um outsider total do mundo da política e do mundo empresarial. Ele é um economista que assessorava empresas, mas não era empresário. Ele não tem poder económico próprio que tinha o Donald Trump. Outra surpresa desta eleição é o desaparecimento do peronismo em todo o país, menos em Buenos Aires?Este resultado não vai fazer com que o peronismo desapareça. O peronismo é uma posição política presente neste país há muitos anos e pensaria numa reconfiguração porque os principais líderes desse partido, desta coligação política da União pela Pátria, estão desfigurados. Este partido não vai desaparecer, mas dentro de alguns anos vamos assistir a uma reconfiguração das lideranças. Os Kirchner são figuras que vão ter de suportar a reconfiguração e manutenção da Argentina. Fala-se que a vice-presidente vai dar uma palestra na Itália e o actual presidente que é o Alberto Fernandez também vai fazer uma viagem fora do país. Ontem falava-se de um período de licença do ministério da economia do Sergio Massa porque além de candidato ele continuava a ser ministro da Economia. Está-se a prestar muita atenção ao governador, reeleito, da província de Buenos Aires Axel Kicillof e também ao Máximo Kirchner, filho da antiga Presidente e actual vice-presidente.
Ronaldo e o Sporting, pedido de casamento a meio de um jogo, comentários polémicos do ex-Presidente Mauricio Macri
Conversamos con Gabriel Sánchez Zinny sobre la problemática laboral en América Latina y su libro SIN TRABAJO. Hablamos sobre los retos en el empleo hoy, las políticas a trabajar, las acciones desde Talento y mucho más.Sin duda el impacto de la pandemia aceleró transformaciones en todos los ámbitos y profundizó las desigualdades existentes entre regiones y países. Mientras todos se preguntan qué pasará en los próximos años y si realmente nos dirigimos hacia una nueva realidad en el mundo del trabajo, Gabriel Sánchez Zinny nos invita a reflexionar sobre el presente, sobre la falta de oportunidades de trabajo formal para millones de personas en América Latina. Con una mirada crítica pero también propositiva, Sin trabajo describe la complejidad de la problemática laboral de la región y nos permite comprender dónde nos encontramos y cómo podemos avanzar mediante una serie de recomendaciones basadas en evidencia para lograr la transformación que América Latina necesita.Gabriel César Sánchez Zinny (11 de enero de 1974) es un economista y político argentino que nació en Suiza. Entre 2017 y 2019 se desempeñó como Director General de Cultura y Educación de la Provincia de Buenos Aires, luego de que Alejandro Finocchiaro fuera designado como Ministro de Educación y Deportes de la Nación por el Presidente Mauricio Macri. Pasó a ser Director de la Unidad de Evaluación para la Calidad y Equidad Educativa de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires.Licenciado en Economía en la Universidad de San Andrés, Argentina (1996), realizó un Máster en Políticas Públicas en Georgetown University, Washington, DC, donde trabaja para una consultora Bluestar Strategies. vansa, crea experiencias educativas poderosas con tecnología, trabajamos con más de 450 compañías en América desde dos frentes:1) CREAR: desarrollamos soluciones edtech para empresas como: cursos virtuales, inducciones, videos, podcasts y mucho más2) FORMAR: a través de una metodología híbrida/blended formamos al talento en las 10K ( 10 competencias clave para el presente y futuro del trabajo) de manera entretenida y aplicable3) GAMIFICAR: diseñamos estrategias de gamificación para alcanzar objetivos de negocio y creamos juegos virtuales para generar un aprendizaje increíble4) HACKEAR: contamos con una Academia de Hackers del Talento para formar a los futuros líderes de Talento Humano de América Latina y crear una comunidad de actores de cambiowww.vansa.coSuscríbete para escuchar Hackers del Talento acá: https://open.spotify.com/show/2YhEwGc4OHlmdOZ3YffvJF?si=HhiZJb2MQCCIFAEOmG0DhA&dl_branch=1Suscríbete al newsletter para impactar tu talento y el de tu empresa acá: https://vansa.co/hackers-del-talento/newsletter-vansa/
Los argentinos que emigran volvieron a la agenda porque el ex Presidente Mauricio Macri publicó una carta sobre el tema. No hay muchos datos, pero en este episodio te contamos qué sabemos sobre este fenómeno.
La DAIA pidió postergar la audiencia pública para tratar las nulidades en la causa por el Memorándum con Irán, que estaba programada para el viernes 16 de julio. "Se empieza a develar el entramado que se conformó para reabrir una causa penal en la que nunca hubo delito. La estructura de la operación incluyó a integrantes de la Sala I de la Cámara de Casación (en su conformación de 2016), dirigentes de la DAIA, y al propio ex Presidente Mauricio Macri", destacó Jorge Elbaum, periodista y sociólogo. “Había una complicidad para perseguir a Cristina Fernández de Kirchner. Es una causa inventada. La DAIA es una institución de tercer nivel y hubo una persecución política”, remarcó.
El segmento donde Rinconet se pregunta qué hubiera pasado sí el ex Presidente Mauricio Macri hoy se encontrara en funciones y en este contexto, dependiéramos de él para afrontar la pandemia. MIEDO! EN #NAVARRO2023 Conducido por Roberto Navarro junto a Sebastián Fernández, Jimena Fuertes, Fernando Cibeira, Luciana Bertoia y Francisco Pesky. Lunes a viernes de 10 a 13 hs / por eldestaperadio.com - FM 107.3 / AM 1050
En esta columna, Eduardo Aliverti comparte su análisis tras el resultado de las PASO y las posteriores declaraciones del Presidente Mauricio Macri.
En diálogo con Víctor Hugo Morales, el economista de Página/12 hace un repaso por las medidas del Presidente Mauricio Macri y explica el origen de la crisis con el dólar.
El análisis de la socióloga Ana Castellani y el politólogo Julio Burdman sobre el resultado de las Primarias Abiertas Simultáneas y Obligatorias en la que el peronismo, encabezado por Alberto Fernández, derrotó categóricamente al Presidente Mauricio Macri.
En Página 13, Iván Valenzuela, conversó con Ascanio Cavallo y juntos analizaron los resultados de las primarias en Argentina que reflejaron una dura derrota para el Presidente Mauricio Macri. Como también se refirieron al caso "Operación Topógrafo" en el Ejército, como también a las conversaciones al interior de la oposición frente a una eventual tercera postulación de Michelle Bachelet a La Moneda, la que en un principio estaría descartada.
En Página 13, Iván Valenzuela, conversó con Ascanio Cavallo y juntos analizaron los resultados de las primarias en Argentina que reflejaron una dura derrota para el Presidente Mauricio Macri. Como también se refirieron al caso "Operación Topógrafo" en el Ejército, como también a las conversaciones al interior de la oposición frente a una eventual tercera postulación de Michelle Bachelet a La Moneda, la que en un principio estaría descartada.
En El Podcast de Chequeado te contamos historias con datos. En este episodio especial, te presentamos los resultados de nuestro chequeo colectivo en vivo del discurso del Presidente Mauricio Macri en la apertura de sesiones en el Congreso. Conducen Olivia Sohr y Pablo M. Fernández. Una producción original de Chequeado en colaboración con Posta.
El ex Secretario del Ministerio de Seguridad de la Nación, da su punto de vista sobre el polémico decreto que promovió la Ministra Patricia Bullrich, avalada por el Presidente Mauricio Macri. Sin extremismos, el letrado fundamenta sus dichos y se abre a una charla franca en Caira Quien Caira, que se emite en Vivo los sábados de 10 a 12hs en FM 92,3 Radio Ama y online 24/7 en www.mariocaira.com Querés vernos en Redes Sociales: TWITTER:@MARIOCAIRA, Face: Caira Mario, en Instagram: @mariocairatravel_argentina
El significado de las cinco frases más importantes de la actualidad política, develado por Claudio Jacquelin. Esta semana: el discurso del Presidente Mauricio Macri para anunciar medidas y cambios en la estructura de Gobierno por la crisis; Hugo Moyano sobre las palabras de Macri; Juan Manuel Urtubey reafirmando su posición como hombre del medio; Graciela Camaño marcando alertas; y Patricia Bullrich vinculando al kirchnerismo con los intentos de saqueo. **Detrás de las palabras es un podcast original de LA NACION.**
El significado de las cinco frases más importantes de la actualidad política, develado por Claudio Jacquelin. Esta semana: el anuncio del Presidente Mauricio Macri que intentó (y no logró) llevar tranquilidad, el Jefe de Gabinete Marcos Peña asegura no estar ante un fracaso económico, el Ministro del Interior Rogelio Frigerio pide hablarle más a la gente que a los mercados, el ex Secretario de Comercio Guillermo Moreno asegura que a Macri "se le acabó el juego" y la Gobernadora María Eugenia Vidal desmiente un llamado adelantado a elecciones. **Detrás de las palabras es un podcast original de LA NACION.**
1-Madrid prepara il commissariamento della Catalogna. ..Domani mattina consiglio dei ministri straordinario. Nel pomeriggio a Barcellona grande manifestazione di protesta ..( Giulio Maria Piantadosi, Emanuele Valenti ) ..2-Tempi duri per i governatori delle banche centrali: negli stati uniti Trump intenzionato a non confermare janet Ellen. ..In Gran Bretagna è crisi tra Downing Street e il presidente della Bank of England. ( Andrea di Stefano- Valori)..3-Argentina. Domenica si vota per il rinnovo di camera e Senato...È un test per la politica liberista del Presidente Mauricio Macri...( Alfredo Somoza) ..4-la Lava Jato brasiliana sbarca a Santo Domingo. Al centro dello scandalo il progetto miliardario della centrale a carbone Punta Catalina, cui partecipano imprese e banche italiane...( Luca Manes Re Common)
1-Madrid prepara il commissariamento della Catalogna. ..Domani mattina consiglio dei ministri straordinario. Nel pomeriggio a Barcellona grande manifestazione di protesta ..( Giulio Maria Piantadosi, Emanuele Valenti ) ..2-Tempi duri per i governatori delle banche centrali: negli stati uniti Trump intenzionato a non confermare janet Ellen. ..In Gran Bretagna è crisi tra Downing Street e il presidente della Bank of England. ( Andrea di Stefano- Valori)..3-Argentina. Domenica si vota per il rinnovo di camera e Senato...È un test per la politica liberista del Presidente Mauricio Macri...( Alfredo Somoza) ..4-la Lava Jato brasiliana sbarca a Santo Domingo. Al centro dello scandalo il progetto miliardario della centrale a carbone Punta Catalina, cui partecipano imprese e banche italiane...( Luca Manes Re Common)
1-Madrid prepara il commissariamento della Catalogna. ..Domani mattina consiglio dei ministri straordinario. Nel pomeriggio a Barcellona grande manifestazione di protesta ..( Giulio Maria Piantadosi, Emanuele Valenti ) ..2-Tempi duri per i governatori delle banche centrali: negli stati uniti Trump intenzionato a non confermare janet Ellen. ..In Gran Bretagna è crisi tra Downing Street e il presidente della Bank of England. ( Andrea di Stefano- Valori)..3-Argentina. Domenica si vota per il rinnovo di camera e Senato...È un test per la politica liberista del Presidente Mauricio Macri...( Alfredo Somoza) ..4-la Lava Jato brasiliana sbarca a Santo Domingo. Al centro dello scandalo il progetto miliardario della centrale a carbone Punta Catalina, cui partecipano imprese e banche italiane...( Luca Manes Re Common)
Hablamos con el cordobés Luis Almada, quien no tuvo nada y cuando pudo salir dedicó su tiempo a ayudar a las personas en situación de calle. Hasta habló en mayo de 2017 con el Presidente Mauricio Macri para contarle sus proyectos.
08-15-2017 - Vicepresidente Mike Pence - Presidente Mauricio Macri en Argentina - audio English
Instituto Thomas Jefferson (Podcast) - www.poderato.com/tjradio
@TJ_Radio - Argentina llegó a ser potencia mundial, pero ante los problemas de los últimos años, está en una etapa de recuperación. Hoy, hablamos de los retos que el recién electo Presidente Mauricio Macri tiene para impulsar el repunte económico de su país.