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Radar DW: Que desafios esperam o próximo Governo na Guiné-Bissau? Focamos a economia, saúde e educação.
O CDS decidiu-se e dá continuidade à AD noutras batalhas ao apoiar Luís Marques Mendes. E o anúncio da Ryanair, que vai deixar de voar para os Açores. Isto é bluff ou é mesmo para levar a sério?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana do início dos debates presidenciais, debatemos as visões dos 50 anos do 25 de novembro, a importância do dia para a eliminação da violência contra as mulheres e as escutas ao ex-PM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Acompanha tudo no Youtube do E2, no Spotify da ESCSFM e em formato escrito no website da ESCS Magazine.
Trump e Maduro, interesses cruzados. Plano de Paz americano para a Ucrânia, Zelensky observa desconfiado.
Presidenciais: Alargamento do aborto? "Questões constitucionais estão resolvidas", diz Catarina Martins
Começaram os debates televisivos para as eleições presidenciais. No total serão 28 confrontos emitidos em sinal aberto. O primeiro debate colocou frente a frente António José Seguro e André Ventura, ficando evidente para Daniel Oliveira considera que “Ventura consegue impor a ausência de regras”. Francisco Mendes da Silva acredita que “o melhor antídoto para Ventura pode ser deixá-lo fazer as figuras que está a fazer”, apontando para algum cansaço perante o líder do Chega. Ouça a análise dos comentadores no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido na SIC Notícias a 18 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais chá do que chama: Marques Mendes marcou pontos já António Filipe encolheu-se sobre o tema da Ucrânia. E ainda as alegadas fraudes na saúde como "oportunidade" para o governo combater falhas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Começaram os debates televisivos entre os candidatos à Presidência da República.
Arranca a maratona Presidenciais 2026. A dois meses das decisões, nas entrevistas, nos debates e nas pré-campanhas eleitorais os candidatos dão os primeiros passos na corrida para Belém. Que previsões podem ser feitas nesta altura? Quais serão os temas mais abordados nos debates pelos candidatos? Ouça o comentário de Cecília Meireles e de Miguel Prata Roque na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 17 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio, clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Os debates com os candidatos presidenciais, nos canais generalistas (SIC, RTP e TVI), arrancam hoje e vão prolongar-se até ao dia 22 de dezembro. Os candidatos vão estar frente-a-frente com todos os adversários, aproximadamente 30 minutos em horário nobre (21h00). Quem tem mais a ganhar e quem tem mais a perder? Como vai ser percorrido um caminho que se prevê ir acabar numa segunda volta? Procuramos respostas numa conversa com o subdiretor de informação da SIC, Martim Silva.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edson Athayde e Susana Rogeiro Nina analisam o impacto moderado dos debates presidenciais, principalmente para os eleitores indecisos. Destacam ainda a importância da postura dos candidatos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os debates vão ser importantes para definir os resultados nas presidenciais. Marques Mendes parte em vantagem, enquanto Seguro tem de convencer até o PS. E a carta que José Luis Carneiro enviou ao PM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Não foram divulgadas as novas regras do recenseamento eleitoral para portugueses no estrangeiro, lamenta Conselho das Comunidades Portuguesas. Edição Isabel Gaspar Dias
Em fase inicial para os debates, os candidatos já estão no aquecimento e os meios de comunicação já planeiam a análise da análise. O candidato único do Livre foi um tiro no pé da esquerda?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os debates vão ser importantes para definir os resultados nas presidenciais. Marques Mendes parte em vantagem, enquanto Seguro tem de convencer até o PS. E a carta que José Luis Carneiro enviou ao PM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As eleições presidenciais estão cada vez mais próximas. A longa maratona de debates arranca já na próxima segunda-feira, dia 17 de novembro. Que estratégias, ataques e contra-ataques podemos esperar dos candidatos que ambicionam chegar à segunda volta? Ângela Silva e Bernardo Ferrão recebem apoiantes dos quatro candidatos que as sondagens posicionam como favoritos: Teresa Nogueira Pinto, apoiante de André Ventura; Pedro Gomes Sanches, apoiante de António José Seguro; Rui Moreira, mandatário de Marques Mendes; e Francisco George, apoiante de Gouveia e Melo. Ouça o debate no Expresso da Meia-Noite em podcast, emitido na SIC Notícias a 14 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em janeiro, os portugueses voltam às urnas para escolher o novo Presidente da República. Tal como nas Autárquicas, Legislativas e Europeias, a corrida a Belém acelera com uma série de debates entre os principais candidatos que poderá acompanhar também em podcast a partir de 17 de novembro. Toda a informação em permanência, com a opinião mais esclarecida, e os confrontos que podem decidir as eleições. Oiça no site da SIC, SIC Notícias e Expresso, e subscreva em qualquer plataforma de podcasts. O debates vão decorrer a partir das 21h e devem ter a duração de entre 30 e 35 minutos. Têm o seguinte calendário: 17 de novembro, segunda-feira, TVI André Ventura - António José Seguro 18 de novembro, terça-feira, SIC Luís Marques Mendes - António Filipe 20 de novembro, quinta-feira, RTP Henrique Gouveia e Melo - João Cotrim de Figueiredo 23 de novembro, domingo, SIC Catarina Martins vs. Henrique Gouveia e Melo (SIC) 24 de novembro, segunda-feira, RTP João Cotrim de Figueiredo - Jorge Pinto 25 de novembro, terça-feira, SIC Luís Marques Mendes vs. André Ventura 26 de novembro, quarta-feira, TVI Jorge Pinto - Henrique Gouveia e Melo 27 de novembro, quinta-feira, RTP António José Seguro - João Cotrim de Figueiredo 28 de novembro, sexta-feira, TVI André Ventura - Catarina Martins 29 de novembro, sábado Luís Marques Mendes - Jorge Pinto 30 de novembro, domingo, SIC João Cotrim de Figueiredo - António Filipe 1 de dezembro, segunda-feira, RTP António José Seguro - Jorge Pinto 2 de dezembro, terça-feira, TVI António Filipe - Henrique Gouveia e Melo 3 de dezembro, quarta-feira, RTP António José Seguro - Luís Marques Mendes 4 de dezembro, quinta-feira, TVI Catarina Martins - João Cotrim de Figueiredo 6 de dezembro, sábado, SIC António José Seguro - Catarina Martins 7 de dezembro, domingo, TVI João Cotrim de Figueiredo - Luís Marques Mendes 8 de dezembro, segunda-feira, RTP António Filipe - Jorge Pinto 9 de dezembro, terça-feira, SIC Henrique Gouveia e Melo - António José Seguro 10 de dezembro, quarta-feira, RTP Catarina Martins - António Filipe 11 de dezembro, quinta-feira, SIC André Ventura - Jorge Pinto 12 de dezembro, sexta-feira, RTP Luís Marques Mendes - Catarina Martins 13 de dezembro, sábado, RTP André Ventura - António Filipe 15 de dezembro, segunda-feira, RTP Henrique Gouveia e Melo - André Ventura 19 de dezembro, sexta-feira, SIC João Cotrim de Figueiredo - André Ventura 20 de dezembro, sábado, TVI António José Seguro - António Filipe 21 de dezembro, domingo, RTP Catarina Martins - Jorge Pinto 22 de dezembro, segunda-feira, TVI Henrique Gouveia e Melo - Luís Marques Mendes See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Depressão Cláudia está a provocar estragos um pouco por todo o país, com imagens de caos e das fragilidades também estruturais. Como é que podemos mitigar tudo isto? Pedro Delgado Alves alerta que “é mais eficaz economicamente gastar mais e melhor antes das ocorrências do que depois ter todos os custos dos danos causados”; José Eduardo Martins aponta que em “dois dias de chuva se desfaz” o país e que é preciso “assumir que há sítios em que moram pessoas e não deviam morar”. Os comentadores analisam ainda a campanha das eleições presidenciais. Ouça o comentário no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido na SIC Notícias a 13 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
As presidenciais são uma constante competição, desta vez é para quem foi mais rápido a arranjar as 7500 assinaturas necessárias. E ainda, quantos mais mexem mais “estragam” a reputação do Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuela Magno, licenciada em Física Nuclear e doutorada em Música, foi pré-candidata à Presidência da República em 2006. Em 2026, regressa com uma nova candidatura. Atualmente, encontra-se filiada no partido Volt, partido do qual foi mandatária nas eleições legislativas de 2024.Nesta conversa aborda temas como o porquê da demora da sua re-candidatura, o afastamento dos portugueses das decisões políticas e a aceitação das mulheres na presidência.Acompanha tudo no Youtube do E2, no Spotify da ESCSFM e em formato escrito no site da ESCS Magazine.
Em janeiro, os portugueses voltam às urnas para escolher o novo Presidente da República. A corrida a Belém acelera com uma série de debates entre os principais candidatos, para acompanhar na SIC e na SIC Notícias, a partir de 18 de novembro. Toda a informação em permanência, com a opinião mais esclarecida, e os confrontos que podem decidir as eleições. Oiça no site da SIC, SIC Notícias e Expresso, e subscreva em qualquer plataforma de podcasts.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A caminho das presidenciais, Gouveia e Melo tem encontrado problemas na comunicação, ficando claro que “uma coisa é ter instinto político ou outra coisa é ter experiência política”. André Ventura continua na “viciado em atenção”, desde os polémicos cartazes. Daniel Oliveira considera que “há o risco sério de Gouveia Melo começar a parecer um catavento”, Francisco Mendes da Silva afirma que Ventura tem a “ânsia de aparecer sempre com coisas cada vez mais chocantes”. Oiça a análise dos comentadores no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido na SIC Notícias a 11 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Venceu um Globo de Ouro em 2024, como Personalidade Digital do Ano, devido ao sucesso do programa Bom Partido, onde tem entrevistado os candidatos políticos. Antes de chegar à comédia, Guilherme Geirinhas deu expetativas aos pais por ter entrado em Medicina. Mudou para Gestão, trabalhou em Publicidade e acabou mesmo no Chapitô a contar piadas. Num episódio ao vivo do Humor À Primeira Vista, com Gustavo Carvalho, gravado no Tribeca Festival Lisboa, o humorista e realizador antecipa uma possível quinta temporada do Bom Partido, revela o momento em que se envolveu na política através de uma candidatura à associação de estudantes e é posto à prova numa Comissão Parlamentar de Inquérito.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a primeira volta das eleições presidenciais marcadas para 18 de janeiro de 2026, esclarecemos todas as dúvidas sobre o recensaeamento eleitoral para portugueses no estrangeiro
A pouco mais de dois meses das eleições presidenciais, como avalia as intervenções do candidatos? O Presidente da República deve ser uma figura de consenso ou de combate político?
Se não surgirem surpresas, o painel dos candidatos a Belém está fechado. Não há um favorito indiscutível e as principais forças políticas apresentaram um candidato. Porquê? Os partidos ainda contam?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Manuel Gonçalves Marques Mendes. É este um dos nomes que lhe aparecerá no boletim de voto, a 18 de janeiro. Ex-líder do PSD, partilha com o António José Seguro não ter consigo chegar a ir a votos, em legislativas. Natural de Fafe, formado em direito, começou a sua vida política cedo, como vice-presidente da Câmara, ainda com 19 anos. Foi deputado em seis legislaturas, líder parlamentar quando o atual Presidente da República era presidente do PSD, secretário de Estado dos assuntos parlamentares, secretário de Estado da Presidência e ministro adjunto de Cavaco Silva, assim como ministro dos Assuntos Parlamentares de Durão Barroso. Como começa a ser hábito nos candidatos à presidência do centro-direita, foi comentador, em horário nobre, canal generalista e a solo, durante anos. Foi o primeiro candidato a tornar pública a sua candidatura. Nestas eleições, tem uma vantagem e uma desvantagem, que são a mesma: é o candidato apoiado pelo partido que governa. Vantagem, porque é o partido mais votado e, não se afastando dessa base de apoio, Marques Mendes têm aparecido, consistentemente, como forte candidato a ir a uma segunda volta. Desvantagem, porque é um partido que concentra tal poder, que a teoria soarista de que os portugueses não gostam de pôr os ovos todos no mesmo cesto seria, neste caso, esmagadora. Nunca tantos ovos pesaram no mesmo cesto porque nunca um partido teve o governo, o parlamento, duas regiões autónomas, a maioria das câmaras, incluindo as cinco mais populosas. Mesmo perante isto, a sua campanha tem estado bastante colada ao governo e à AD. Com tanta concorrência à direita, saberá que só conquista quem tem base sólida. E, ainda assim, segundo as sondagens, uma parte importante dessa base ainda está por conquistar.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se não surgirem surpresas, o painel dos candidatos a Belém está fechado. Não há um favorito indiscutível e as principais forças políticas apresentaram um candidato. Porquê? Os partidos ainda contam?See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Comissão Nacional de Eleições diz não haver ilícito eleitoral nos cartazes do Chega que têm as frases “Isto não é o Bangladesh” e “Os ciganos têm de cumprir a lei”. A CNE remete agora as queixas para o Ministério Público. Apesar da polémica, era inevitável esta decisão? Pedro Delgado Alves reforça que o caso “está no Ministério Público, onde vai ser avaliado”, já que a CNE só avalia “ilícitos eleitorais”; José Eduardo Martins realça que é uma oportunidade para “explicar em casa que o racismo é uma burrice e uma iniquidade” e que “os cartazes no limite da lei” são uma estratégia da extrema-direita. Ouça a análise dos comentadores no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido na SIC Notícias a 6 de novembro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Se não surgirem surpresas, o painel dos candidatos a Belém está fechado. Não há um favorito indiscutível e as principais forças políticas apresentaram um candidato. Porquê? Os partidos ainda contam?See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Cotrim Figueiredo, candidato à Presidência da República Portuguesa, será o convidado do primeiro episódio das Entrevistas Presidenciais 2026.O antigo líder da Iniciativa Liberal e atual deputado no Parlamento Europeu, apresenta-se a estas eleições com o lema “Imagina Portugal”. Nesta conversa, Cotrim Figueiredo fala sobre a sua visão para o país, as motivações que o levaram a candidatar-se e os desafios que acredita estarem pela frente. Acompanha também no Youtube do E2 e em formato escrito no site da ESCS Magazine.Design: Madalena Oliveira
Governo anuncia grupo de trabalho para acompanhar preparação das eleições presidenciais no estrangeiro. Emigração portuguesa para a Bélgica bateu recorde. Edição Isabel Gaspar Dias
O Presidente da República tinha anunciado, no verão, uma avaliação da ministra da Saúde. Fez-se esperar e a intervenção só chegou no outono. Censurou a falta de estratégia para o Serviço Nacional de Saúde e pediu um acordo de regime. No dia seguinte, foi Pedro Passos Coelho a pedir uma visão mais a longo prazo das decisões políticas, se possível com acordos alargados. As intervenções de Marcelo e de Passos são o ponto de partida para a Comissão Política desta semana em que falamos de avisos e pedidos de acordo, mas também de saúde e da respetiva ministra. Conversam o comissário residente, Vítor Matos, a coordenadora da secção de Política, Liliana Valente, e a jornalista Paula Caeiro Varela, que acompanha o PSD e o Governo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
André Ventura, em entrevista à SIC, disse que o país precisava de “três Salazares”. O líder do Chega e candidato à Presidência da República defendeu também os cartazes do partido com a mensagem “Isto não é o Bangladesh”. Daniel Oliveira considera que “a todos interessa ter Ventura na segunda volta, as taxas de rejeição são tão fortes que está decidida”, Francisco Mendes da Silva acredita que o líder do Chega voltou à carga porque “acha que as autárquicas não lhe correram muito bem”. Ouça a análise de Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido a 28 a outubro na SIC Notícias. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A caminho das presidenciais, Ângela Silva escreve na revista do Expresso um ensaio político sobre o caráter decisivo das próximas eleições. Há quatro candidatos para duas vagas, numa segunda volta unanimemente esperada. Os dois maiores partidos da democracia, que deram ao país os últimos quatro chefes de Estado, apresentam candidatos que não entusiasmam (Marques Mendes e António José Seguro) e, do outro lado, há um candidato (André Ventura) contra o sistema e outro (Gouveia e Melo) vindo de fora do sistema partidário. E há quatro candidatos dos partidos mais pequenos. O que está em causa? O alinhamento direita-esquerda ainda fará sentido? Poderá haver desistências?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo. Será este o nome que aparecerá no boletim de voto, a 18 de janeiro de 2026. Retornado, mas sem contas a ajustar com o fim do Império, sobrinho de um comunista e de um homem do Estado Novo, filho de um opositor moderado ao salazarismo e amigo de Almeida Santos que fugiu do PREC para o Brasil. Tudo na biografia de Gouveia e Melo parece fadado a agradar a gregos e a troianos. E, no entanto, esteve longe de ser uma figura consensual entre os camaradas de armas. Para uns será vaidoso e ambicioso; para outros confiante e corajoso. O seu sonho era ser Chefe de do Estado Maior da Armada, mas os portugueses ficaram a conhecê-lo antes de lá chegar, quando António Costa, para se livrar do cerco da oposição ao processo de vacinação, escolheu um militar que supostamente não tinha ambições políticas e seria deixado em paz. Uns dirão que foi a sua competência, outros que foi a farda, mas a sua autoridade foi aceite. E o PS criou o monstro (salvo seja) que não desejava. Já na chefia militar, deu muitas entrevistas e manteve a visibilidade, preparando o caminho para uma candidatura que já todos previam. As sondagens dão-no como favorito, baralhando as contas habituais dos partidos. Mas quando começou a ter de falar de política, a ser realmente um político, começou também a cair. Não há consenso que sempre dure quando se tem de clarificar posições. Os adversários apontam-lhe a inexperiência como principal problema. Uma folha em branco e só depois de tomar posse perceberemos que contrato assinámos. Os apoiantes a independência e a neutralidade partidária, que lhe darão equidistância em tempos difíceis. E a autoridade. Ajudada por uma farda que já não veste e também é vista como um problema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Francisco Pinto Balsemão morreu esta semana, aos 88 anos. Pedro Delgado Alvez e José Eduardo Martins refletem sobre o legado de luta pela liberdade, principalmente de imprensa. Foi entretanto conhecido mais um candidato à Presidência da República, o Livre apresentou o deputado Jorge Pinto para as eleições presidenciais. A corrida a Belém está cada vez mais preenchida. Pedro Delgado Alves aponta a “captura do centro” como essencial nestas eleições, José Eduardo Martins prevê um “congestionamento” e vê dois campeonatos neste ato eleitoral, “um Campeonato de Portugal e uma Primeira Liga”. Ouça a análise no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido a 24 a outubro na SIC Notícias. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As movimentações nas Presidenciais e a aparente desdramatização orçamental foram os temas da Vichyssoise desta semana. A convidada foi a antiga candidata presidencial, Ana Gomes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas autárquicas, o PSD ganhou, o PS ganhou contra as expectativas, a esquerda perdeu e o Chega queria 30 câmaras municipais, e ganhou três. Ainda agora fomos a votos e já só pensamos nas cruzinhas das presidenciais, a campanha abre em prego a fundo com mandatários e apoios a serem os trunfos em cima da mesa. Em Gaza, o cessar-fogo alcançado por Trump ainda levanta muitas incertezas. São estes os temas do Eixo do Mal, em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 16 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Este domingo, o secretário-geral e o presidente do PS vão defender, na Comissão Nacional — órgão máximo entre congressos —, que o partido deve apoiar a candidatura presidencial do ex-líder António José Seguro. A decisão não é pacífica e o debate fica mais difícil ao saber-se que há um grupo de pessoas à direita, conotadas com o passismo, que consideram Seguro o melhor dos candidatos para assumir a chefia do Estado. Neste episódio, conversamos com a jornalista Rita Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira na lista definitiva de candidatos às eleições presidenciais. Em Angola, o Presidente João Lourenço anunciou a atribuição de medalhas comemorativas dos 50 anos da Independência a Jonas Savimbi e Holden Roberto, depois de muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações. Em Moçambique, é o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe e em Cabo Verde festeja-se o apuramento para o Mundial de Futebol de 2026. Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira, principal líder da oposição, na lista definitiva de candidatos à presidência da República nas eleições gerais de 23 de Novembro. A candidatura da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka, liderada pelo PAIGC, às eleições legislativas também não foi aceite. Esta será a primeira vez que o PAIGC, histórico partido da libertação, fica de fora de uma corrida eleitoral na Guiné-Bissau. A lista definitiva das candidaturas às eleições presidenciais foi divulgada esta sexta-feira e Domingos Simões Pereira disse à RFI que “a intenção clara” é afastá-lo do escrutínio e acusou o actual Presidente Umaro Sissoco Embaló de ter “medo de o enfrentar nas urnas”. Na terça-feira, jornalistas de três rádios locais de Bissau, nomeadamente a Capital FM, foram impedidos de cobrir a conferência de imprensa do Supremo Tribunal de Justiça quando este divulgou a lista provisória das candidaturas validadas. Tiago Seide, director da capital FM, disse à RFI que não foi apresentada nenhuma justificação. Por outro lado, na segunda-feira, a Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau condenou com veemência o rapto e o espancamento de Luís Vaz Martins, antigo líder da Liga Guineense de Direitos Humanos e actual presidente da comissão de direitos humanos da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau. Em Angola, na quarta-feira, o Presidente João Lourenço anunciou, na mensagem sobre o Estado da Nação, na Assembleia Nacional, que os signatários dos Acordos de Alvor, incluindo Jonas Savimbi e Holden Roberto, os fundadores da UNITA e da FNLA, vão ser lembrados com a medalha comemorativa dos 50 anos da Independência de Angola. O gesto - disse o Presidente - é enquadrado no espírito de "perdão e reconciliação”. Esta decisão surge após muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações já atribuídas no âmbito dos 50 anos da independência nacional. O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, lembrou que foi um “processo muito longo”, marcado pela rejeição na Assembleia do “reconhecimento aos pais da nação” e “uma série imensa de não aceitações individuais de condecorações”. Além disso, Adalberto Costa Júnior sublinha que Jonas Savimbi e Holden Roberto devem ser reconhecidos “por mérito” e não por perdão. Por outro lado, Nimi A Simbi, presidente da FNLA, considerou a distinção de Holden Roberto como um reconhecimento do papel do partido “para a libertação de Angola”. Na terça-feira, Angola foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para o triénio 2026-2028. As autoridades angolanas referem que esta eleição resulta do “reconhecimento dos avanços institucionais e do compromisso do país com a dignidade humana”. Porém, há vozes que denunciam que "o país não respeita os direitos humanos". Esta sexta-feira, em Luanda, um grupo e defensores dos direitos humanos convocou uma vigília para apelar à libertação de activistas detidos em Julho quando se manifestavam contra o aumento do preço do combustível e dos transportes. Em Moçambique, este sábado, 18 de Outubro, marca o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe, algo que desencadeou meses de protestos em Moçambique depois das eleições gerais de Outubro de 2024. Agora, o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane anunciou que, até Dezembro, estará em actividade uma fundação inspirada em Elvino Dias, conhecido como “advogado do povo”. Venâncio Mondlane responsabilizou os "esquadrões da morte" pelo duplo homicídio dos seus apoiantes. No distrito de Memba, na província costeira de Nampula, no norte de Moçambique, a população continua com medo depois dos ataques terroristas de 30 de Setembro e 3 Outubro, contou o administrador do distrito, Manuel Cintura. Em Cabo Verde, segunda-feira foi dia de festa com o apuramento inédito da selecção para o Mundial de Futebol. Os Tubarões Azuis venceram o Essuatíni por três a zero no Estádio Nacional, na cidade da Praia. O selecionador cabo-verdiano, Pedro Leitão Brito, connhecido por “Bubista”, descreveu a união entre jogadores como factor essencial para o apuramento. Em São Tomé e Príncipe, o grupo HBD do empresário Mark Shuttleworth anunciou que vai suspender o seu investimento na ilha do Príncipe. Os governos central e regional mostraram vontade de reverter a situação. Em Madagáscar, esta sexta-feira tomou posse como Presidente o coronel Michael Randrianirina, comandante de uma unidade de elite, três dias depois de ter anunciado que as forças armadas locais iam tomar conta do país e após três semanas de protestos contra o governo. O golpe militar foi condenado pelas Nações Unidas e levou à exclusão provisória de Madagáscar da União Africana. O presidente deposto, Andry Rajoelina, está em paradeiro desconhecido, após ter fugido da ilha por temer pela própria vida durante a rebelião. Porém, o coronel Michael Randrianirina rejeita falar em golpe de Estado. O líder da oposição queniana, Raila Odinga, morreu na quarta-feira, aos 80 anos, na Índia, onde recebia cuidados médicos. Odinga marcou profundamente a história política do Quénia. Foi várias vezes candidato à presidência e foi primeiro-ministro entre 2008 e 2013. No funeral de Estado, esta sexta-feira, dezenas de pessoas ficaram feridas num movimento de pânico, um dia depois de três pessoas terem morrido quando as forças de segurança abriram fogo contra um estádio onde decorria uma homenagem a Raila Odinga.
As próximas eleições são presidenciais, mas ainda faltam três meses para lá chegar. Ontem, Luís Marques Mendes anunciou Rui Moreira como mandatário nacional, que faz contraponto ao mandatário de Gouveia e Melo, que é Rui Rio. O PS vai anunciar o apoio a António José Seguro; o Chega volta com André Ventura; Cotrim Figueiredo está de novo em jogo pela IL; o PCP vai a votos com António Filipe e Catarina Martins é outra vez aposta do Bloco. Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC Pedro Marques Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há um claro favorito a Belém, mas a vitória é inevitável? Que dinâmica têm, neste momento, os outros candidatos? Uma conversa com Miguel Santos Carrapatoso, editor-adjunto de Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O país decidiu umas presidenciais à segunda volta há 40 anos. Foi a primeira e única vez, mas o cenário poderá repetir-se. O novo Podcast Plus do Observador recorda “A eleição mais louca de sempre”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vasco Lourenço pede união à esquerda em torno de Seguro e critica candidatura de João Ferreira em Lisboa. É justo ónus estar no PCP e no BE? A flotilha serve só carreiras? E os caças de Nuno MeloSee omnystudio.com/listener for privacy information.