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Convidado
"Vitória de Paul Biya demonstra, até certo ponto, as fragilidades das instituições africanas"

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 30, 2025 9:09


O Chefe de Estado dos Camarões, Paul Biya, acaba na segunda-feira de ser declarado oficialmente vencedor das presidenciais com um pouco mais de 53% dos votos, face ao seu principal rival Issa Tchiroma Bakary, com um pouco mais de 35% dos sufrágios.  Biya, 92 anos, encaminha-se deste modo para um oitavo mandato de sete anos, apesar de o seu adversário Tchiroma ter vindo a reclamar a vitória antes mesmo da divulgação dos resultados definitivos das eleições de 12 de Outubro e apesar da forte contestação na rua, com um balanço de pelo menos quatro mortos e múltiplos danos materiais. A repressão das manifestações da oposição no passado fim-de-semana com denúncias de um uso excessivo da força pelas autoridades mereceram condenações por parte da União Africana e da União Europeia que se declararam "preocupadas com as violações dos Direitos Humanos", enquanto as Nações Unidas apelaram, por sua vez, à "contenção, à abertura de investigações e ao fim da violência". Apesar de o poder ter anunciado que pretende responsabilizar penalmente Tchiroma pelos incidentes dos últimos dias, o líder de oposição apela os seus apoiantes a permanecer "determinados mas pacíficos". Este contexto tenso vem sobrepor-se a uma situação já por si delicada, num país onde se estima que 40% dos habitantes vive abaixo do limiar da pobreza, onde permanece activo o conflito entre a maioria francófona e a minoria anglófona da população e onde ataques esporádicos de grupos jihadistas colocam em questão a segurança do território. Para o professor de Relações Internacionais na Universidade Técnica de Angola, Osvaldo Mboco, a reeleição de Paul Biya pode ser um indicador das "fragilidades das instituições africanas". RFI: Depois de mais de quarenta anos no poder, Paul Biya foi reeleito para um oitavo mandato. Como se pode interpretar esta situação? Osvaldo Mboco: A vitória do Presidente demonstra, até certo ponto, as fragilidades das instituições africanas na corporação do próprio processo eleitoral. Durante os 42 anos de governação, o país não tem conhecido grandes avanços significativos do ponto de vista económico, social e político. E isto agrava-se em função daquilo que é a visão dos jovens que querem mudança. Ou seja, se maioritariamente os eleitores são jovens, que não estão comprometidos com a história e que já nasceram com o Presidente no poder, esses jovens querem a alternância política. Então, é uma vitória, até certo ponto, agridoce, à medida em que há vários distúrbios e até pessoas que morreram, fruto das reivindicações daquilo que provavelmente foi um resultado eleitoral que não corresponde à vontade popular dos eleitores nas urnas. E tanto era assim que o seu principal opositor Issa Tchiroma reclama a vitória e cenários como estes têm estado a acontecer não só agora nestas eleições. Se nós nos lembrarmos Maurício Kamto, que no processo eleitoral passado foi o segundo candidato mais votado, também reclamou e juridicamente foi impedido de concorrer às eleições deste ano. O Presidente tem uma idade já avançada e é o Presidente que está no poder há mais tempo a nível do continente africano. Está agora com 92 anos. Quando terminar o seu mandato, estará aproximadamente com 99 anos. E todos nós sabemos as limitações humanas de um indivíduo que já está com uma idade acima dos 90 anos. Isto também não é bom para a consolidação do Estado de Direito democrático e pensamos que este mandato será completamente desastroso em função das reivindicações, das críticas e das reclamações que apontam irregularidades e a falta de transparência no próprio processo eleitoral. RFI: O principal rival de Paul Biya, Issa Tchiroma Bakary, reclama para si a vitória nas presidenciais. É previsível que as manifestações continuem, que haja uma espécie de movimento de desobediência civil que venha a prolongar-se e que haja mais incidentes? Osvaldo Mboco: A reclamação da oposição ou de quem está na oposição em África dos resultados eleitorais é comum e é transversal em muitos países africanos. Normalmente, os partidos políticos na oposição e os candidatos na oposição reclamam as irregularidades do processo, a falta de transparência e, muitas vezes que os resultados atribuídos não representam a vontade popular expressa nas urnas pelos eleitores. Mas em muitos casos, elas têm fundamento em função do próprio processo eleitoral, que não é inclusivo, não é participativo. Em alguns momentos, não é transparente e há alguns incidentes que decorrem do próprio processo eleitoral. Entretanto, as manifestações poderão continuar ao nível do país, com uma situação tensa. Também a África já nos brindou com muitos exemplos em que as manifestações pós-eleitorais normalmente não alteram o resultado eleitoral. Elas continuam. Muitas pessoas morrem, o governo aumenta aquilo que é o aparato policial e militar, também acaba por militarizar as ruas. Mas ainda assim, não recua do ponto de vista dos resultados eleitorais, porque entende que este é um período de tensão, de crise e que atinge o seu momento mais alto, mas depois, tendencialmente vai decrescendo e depois volta-se à normalidade do próprio país. RFI: Julga que o poder vai negociar com a parte adversa para se chegar a um entendimento e acalmar a rua? Osvaldo Mboco: Bem, eu penso que é uma das saídas, mas se ela (a oposição) faz essa negociação, ela automaticamente também perde o apoio popular ou do segmento da população que está a manifestar. E se cai no descrédito, é muito perigoso para querer se reeleger daqui a sete anos. Pode pagar uma factura muito alta do ponto de vista político, daquilo que são as suas pretensões e ambições. Não estou aqui a defender que o candidato da oposição deve empurrar os jovens às ruas para manifestarem como se fossem carne de canhão. Mas estou aqui a dizer que ele deve se posicionar como um político na oposição e pressionar a acção governativa. Não deve estar a mentalizar os jovens para ir às ruas, porque os jovens reconhecem e sabem o seu posicionamento, a sua visão enquanto eleitores. Mas estou aqui a dizer que ele deve também se posicionar enquanto líder na oposição que vai reivindicar aquilo que são os resultados eleitorais. Mas é importante sublinhar que nenhuma campanha política, nenhuma ambição política de se chegar à presidência, deve estar acima daquilo que é o interesse nacional, deve estar acima daquilo que é a segurança e a estabilidade do próprio país, deve estar acima daquilo que é o bem maior que é a vida humana. Então, é fundamental que o líder da oposição não apele para manifestações violentas ao nível das ruas dos Camarões. RFI: Para além da crise pós-eleitoral, os Camarões também enfrentam uma crise socioeconómica com, em pano de fundo, o eterno conflito entre a parte anglófona do país é a parte francófona. Osvaldo Mboco: Sim, esse tem sido também um dos grandes problemas a que a liderança do próprio Presidente Paul Biya não conseguiu dar respostas. E a forma de governação também afasta um segmento do ponto de vista da unicidade do próprio país. Porque, como fez referência, os Camarões, basicamente, são um país dividido com uma parte anglófona e outra francófona. E isto pode e cria algum desequilíbrio de estabilidade. Mas a par disto, à má gestão, à corrupção que se instalou no próprio país, tem também as questões em volta de um terrorismo que vai preocupando o país e, sem grande resposta do ponto de vista de segurança, isto põe em causa a própria estabilidade do país e cria alguma fragilidade do ponto de vista da segurança do próprio país.

Sem Moderação
“A única coisa que distingue Ventura de um salazarista confesso é a falta de coragem”: o sonho do líder do Chega com o milagre da multiplicação de Salazar

Sem Moderação

Play Episode Listen Later Oct 29, 2025 26:12


André Ventura, em entrevista à SIC, disse que o país precisava de “três Salazares”. O líder do Chega e candidato à Presidência da República defendeu também os cartazes do partido com a mensagem “Isto não é o Bangladesh”. Daniel Oliveira considera que “a todos interessa ter Ventura na segunda volta, as taxas de rejeição são tão fortes que está decidida”, Francisco Mendes da Silva acredita que o líder do Chega voltou à carga porque “acha que as autárquicas não lhe correram muito bem”. Ouça a análise de Daniel Oliveira e Francisco Mendes da Silva no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido a 28 a outubro na SIC Notícias. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
Ângela Silva: “O regime fica em causa se a segunda volta das presidenciais for entre Ventura e Gouveia e Melo”

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 26, 2025 18:01


A caminho das presidenciais, Ângela Silva escreve na revista do Expresso um ensaio político sobre o caráter decisivo das próximas eleições. Há quatro candidatos para duas vagas, numa segunda volta unanimemente esperada. Os dois maiores partidos da democracia, que deram ao país os últimos quatro chefes de Estado, apresentam candidatos que não entusiasmam (Marques Mendes e António José Seguro) e, do outro lado, há um candidato (André Ventura) contra o sistema e outro (Gouveia e Melo) vindo de fora do sistema partidário. E há quatro candidatos dos partidos mais pequenos. O que está em causa? O alinhamento direita-esquerda ainda fará sentido? Poderá haver desistências?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Contrapoder | CNN Portugal
A despedida de Balsemão, a lei da nacionalidade e os candidatos presidenciais que "nascem como cogumelos"

Contrapoder | CNN Portugal

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 44:09


Com Anselmo CrespoSee omnystudio.com/listener for privacy information.

E o vencedor é...
Presidenciais. Esquerda dividida mais que nunca

E o vencedor é...

Play Episode Listen Later Oct 25, 2025 22:32


Mais um candidato à presidência, desta vez Jorge Pinto, será uma tentativa de afirmação do Livre? André Ventura com referências a Salazar e inspiração a Donald Trump.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Perguntar Não Ofende
Presidenciais 2026 com Henrique Gouveia e Melo: sabemos que chegue do almirante que quer ser Presidente?

Perguntar Não Ofende

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 72:46


Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo. Será este o nome que aparecerá no boletim de voto, a 18 de janeiro de 2026. Retornado, mas sem contas a ajustar com o fim do Império, sobrinho de um comunista e de um homem do Estado Novo, filho de um opositor moderado ao salazarismo e amigo de Almeida Santos que fugiu do PREC para o Brasil. Tudo na biografia de Gouveia e Melo parece fadado a agradar a gregos e a troianos. E, no entanto, esteve longe de ser uma figura consensual entre os camaradas de armas. Para uns será vaidoso e ambicioso; para outros confiante e corajoso. O seu sonho era ser Chefe de do Estado Maior da Armada, mas os portugueses ficaram a conhecê-lo antes de lá chegar, quando António Costa, para se livrar do cerco da oposição ao processo de vacinação, escolheu um militar que supostamente não tinha ambições políticas e seria deixado em paz. Uns dirão que foi a sua competência, outros que foi a farda, mas a sua autoridade foi aceite. E o PS criou o monstro (salvo seja) que não desejava. Já na chefia militar, deu muitas entrevistas e manteve a visibilidade, preparando o caminho para uma candidatura que já todos previam. As sondagens dão-no como favorito, baralhando as contas habituais dos partidos. Mas quando começou a ter de falar de política, a ser realmente um político, começou também a cair. Não há consenso que sempre dure quando se tem de clarificar posições. Os adversários apontam-lhe a inexperiência como principal problema. Uma folha em branco e só depois de tomar posse perceberemos que contrato assinámos. Os apoiantes a independência e a neutralidade partidária, que lhe darão equidistância em tempos difíceis. E a autoridade. Ajudada por uma farda que já não veste e também é vista como um problema.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Sem Moderação
Nas presidenciais há um “congestionamento ao centro”, com candidatos do “Campeonato de Portugal” e outros da “Primeira Liga”

Sem Moderação

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 25:02


Francisco Pinto Balsemão morreu esta semana, aos 88 anos. Pedro Delgado Alvez e José Eduardo Martins refletem sobre o legado de luta pela liberdade, principalmente de imprensa. Foi entretanto conhecido mais um candidato à Presidência da República, o Livre apresentou o deputado Jorge Pinto para as eleições presidenciais. A corrida a Belém está cada vez mais preenchida. Pedro Delgado Alves aponta a “captura do centro” como essencial nestas eleições, José Eduardo Martins prevê um “congestionamento” e vê dois campeonatos neste ato eleitoral, “um Campeonato de Portugal e uma Primeira Liga”. Ouça a análise no Antes Pelo Contrário em podcast, emitido a 24 a outubro na SIC Notícias. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aqui.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Geração V
Balsemão, Presidenciais e Lei da Nacionalidade 

Geração V

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 39:41


Na semana da morte de Balsemão, fizemos uma viagem pelos feitos do “pai dos media”, comentámos o apoio do PS a Seguro e a Lei da Nacionalidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.

E o vencedor é...
Presidenciais. Menu de esquerda cheio de opções

E o vencedor é...

Play Episode Listen Later Oct 24, 2025 20:10


Que a esquerda está fragmentada já não é novidade, mas torna-se mais evidente com a quantidade de opções para as presidenciais. E ainda, a lei da nacionalidade que “não sai da cepa torta".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Vichyssoise
Apoio in(Seguro) do PS e as vésperas de orçamento tranquilo

Vichyssoise

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 19:23


As movimentações nas Presidenciais e a aparente desdramatização orçamental foram os temas da Vichyssoise desta semana. A convidada foi a antiga candidata presidencial, Ana Gomes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Soundbite
PS dá encontrão a António Filipe na corrida das presidenciais

Soundbite

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 8:52


O candidato às eleições presidenciais António Filipe diz que se sente “sensibilizado pela importância” que figuras do PS dão à sua candidatura, quando o desafiam a desistir, e garante que tal está “fora de questão”. Não há união à esquerda possível?See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Bom, o Mau e o Vilão
Nas presidenciais, o Livre disse uma coisa e fez outra

O Bom, o Mau e o Vilão

Play Episode Listen Later Oct 23, 2025 6:51


O presidente da Carris (que se demitiu), o Estado (que gasta dinheiro para nada) e o Livre (que pôs um deputado como candidato presidencial) são o Bom, o Mau e o Vilão.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
20h Presidenciais: LIVRE vai ter candidato

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 8:29


Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Presidenciais. Seguro será tiro ao lado para o PS?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 4:22


Proibição das burcas é uma discussão sem nexo? PS apoia seguro, mas as dúvidas mantém-se. Vai o partido liderado por José Luís Carneiro arrepender-se?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Meia-Noite
Adeus Autárquicas 2025: rumo às Presidenciais 2026

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Oct 18, 2025 49:11


No Expresso da Meia-Noite desta semana dedicado ao rescaldo das eleições autárquicas do último domingo, Bernardo Ferrão e Ângela Silva moderam o debate com Ana Abrunhosa, presidente eleita da Câmara de Coimbra, Isaltino Morais, presidente reeleito da Câmara de Oeiras, Bruno Nunes, vencido em Loures e deputado do Chega, Pedro Pimpão, presidente reeleito da Câmara do Pombal e dos autarcas do PSD. Há uma semana o país reforçou a liderança de Luís Montenegro, entregando-lhe nas eleições autárquicas uma vitória em várias frentes. Na mesma noite, o PS teve de reconhecer a derrota. O Chega também esteve longe dos objetivos que o próprio líder definiu. Tudo isto enquanto os holofotes dos eleitores começam a virar-se para as próximas presidenciais.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Eixo do Mal
O rescaldo das autárquicas, a campanha das presidenciais e o estado periclitante do cessar-fogo em Gaza

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 51:21


Nas autárquicas, o PSD ganhou, o PS ganhou contra as expectativas, a esquerda perdeu e o Chega queria 30 câmaras municipais, e ganhou três. Ainda agora fomos a votos e já só pensamos nas cruzinhas das presidenciais, a campanha abre em prego a fundo com mandatários e apoios a serem os trunfos em cima da mesa. Em Gaza, o cessar-fogo alcançado por Trump ainda levanta muitas incertezas. São estes os temas do Eixo do Mal, em podcast, com Clara Ferreira Alves e Luís Pedro Nunes, Daniel Oliveira e Pedro Marques Lopes. Emitido na SIC Notícias a 16 de outubro. Para ver a versão vídeo deste episódio clique aquiSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
Seguro é um candidato às direitas?

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 14:55


Este domingo, o secretário-geral e o presidente do PS vão defender, na Comissão Nacional — órgão máximo entre congressos —, que o partido deve apoiar a candidatura presidencial do ex-líder António José Seguro. A decisão não é pacífica e o debate fica mais difícil ao saber-se que há um grupo de pessoas à direita, conotadas com o passismo, que consideram Seguro o melhor dos candidatos para assumir a chefia do Estado. Neste episódio, conversamos com a jornalista Rita Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Semana em África
Lista definitiva do Supremo exclui DSP das presidenciais na Guiné-Bissau

Semana em África

Play Episode Listen Later Oct 17, 2025 16:04


Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira na lista definitiva de candidatos às eleições presidenciais. Em Angola, o Presidente João Lourenço anunciou a atribuição de medalhas comemorativas dos 50 anos da Independência a Jonas Savimbi e Holden Roberto, depois de muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações. Em Moçambique, é o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe e em Cabo Verde festeja-se o apuramento para o Mundial de Futebol de 2026. Na Guiné-Bissau, o Supremo Tribunal de Justiça não incluiu Domingos Simões Pereira, principal líder da oposição, na lista definitiva de candidatos à presidência da República nas eleições gerais de 23 de Novembro. A candidatura da Plataforma Aliança Inclusiva (PAI) - Terra Ranka, liderada pelo PAIGC, às eleições legislativas também não foi aceite. Esta será a primeira vez que o PAIGC, histórico partido da libertação, fica de fora de uma corrida eleitoral na Guiné-Bissau. A lista definitiva das candidaturas às eleições presidenciais foi divulgada esta sexta-feira e Domingos Simões Pereira disse à RFI que “a intenção clara” é afastá-lo do escrutínio e acusou o actual Presidente Umaro Sissoco Embaló de ter “medo de o enfrentar nas urnas”. Na terça-feira, jornalistas de três rádios locais de Bissau, nomeadamente a Capital FM, foram impedidos de cobrir a conferência de imprensa do Supremo Tribunal de Justiça quando este divulgou a lista provisória das candidaturas validadas. Tiago Seide, director da capital FM, disse à RFI que não foi apresentada nenhuma justificação. Por outro lado, na segunda-feira, a Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau condenou com veemência o rapto e o espancamento de Luís Vaz Martins, antigo líder da Liga Guineense de Direitos Humanos e actual presidente da comissão de direitos humanos da Ordem dos Advogados da Guiné-Bissau. Em Angola, na quarta-feira, o Presidente João Lourenço anunciou, na mensagem sobre o Estado da Nação, na Assembleia Nacional, que os signatários dos Acordos de Alvor, incluindo Jonas Savimbi e Holden Roberto, os fundadores da UNITA e da FNLA, vão ser lembrados com a medalha comemorativa dos 50 anos da Independência de Angola. O gesto - disse o Presidente - é enquadrado no espírito de "perdão e reconciliação”. Esta decisão surge após muitas críticas pela ausência destes nomes nas listas de condecorações já atribuídas no âmbito dos 50 anos da independência nacional. O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, lembrou que foi um “processo muito longo”, marcado pela rejeição na Assembleia do “reconhecimento aos pais da nação” e  “uma série imensa de não aceitações individuais de condecorações”. Além disso, Adalberto Costa Júnior sublinha que Jonas Savimbi e Holden Roberto devem ser reconhecidos “por mérito” e não por perdão. Por outro lado, Nimi A Simbi, presidente da FNLA, considerou a distinção de Holden Roberto como um reconhecimento do papel do partido “para a libertação de Angola”. Na terça-feira, Angola foi eleita membro do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas para o triénio 2026-2028. As autoridades angolanas referem que esta eleição resulta do “reconhecimento dos avanços institucionais e do compromisso do país com a dignidade humana”. Porém, há vozes que denunciam que "o país não respeita os direitos humanos". Esta sexta-feira, em Luanda, um grupo e defensores dos direitos humanos convocou uma vigília para apelar à libertação de activistas detidos em Julho quando se manifestavam contra o aumento do preço do combustível e dos transportes. Em Moçambique, este sábado, 18 de Outubro, marca o primeiro aniversário do duplo homicídio de Elvino Dias e Paulo Guambe, algo que desencadeou meses de protestos em Moçambique depois das eleições gerais de Outubro de 2024. Agora, o ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane anunciou que, até Dezembro, estará em actividade uma fundação inspirada em Elvino Dias, conhecido como “advogado do povo”. Venâncio Mondlane responsabilizou os "esquadrões da morte" pelo duplo homicídio dos seus apoiantes. No distrito de Memba, na província costeira de Nampula, no norte de Moçambique, a população continua com medo depois dos ataques terroristas de 30 de Setembro e 3 Outubro, contou o administrador do distrito, Manuel Cintura.  Em Cabo Verde, segunda-feira foi dia de festa com o apuramento inédito da selecção para o Mundial de Futebol. Os Tubarões Azuis venceram o Essuatíni por três a zero no Estádio Nacional, na cidade da Praia. O selecionador cabo-verdiano, Pedro Leitão Brito, connhecido por “Bubista”, descreveu a união entre jogadores como factor essencial para o apuramento. Em São Tomé e Príncipe, o grupo HBD do empresário Mark Shuttleworth anunciou que vai suspender o seu  investimento na ilha do Príncipe. Os governos central e regional mostraram vontade de reverter a situação. Em Madagáscar, esta sexta-feira tomou posse como Presidente o coronel Michael Randrianirina, comandante de uma unidade de elite, três dias depois de ter anunciado que as forças armadas locais iam tomar conta do país e após três semanas de protestos contra o governo. O golpe militar foi condenado pelas Nações Unidas e levou à exclusão provisória de Madagáscar da União Africana. O presidente deposto, Andry Rajoelina, está em paradeiro desconhecido, após ter fugido da ilha por temer pela própria vida durante a rebelião. Porém, o coronel Michael Randrianirina rejeita falar em golpe de Estado. O líder da oposição queniana, Raila Odinga, morreu na quarta-feira, aos 80 anos, na Índia, onde recebia cuidados médicos. Odinga marcou profundamente a história política do Quénia. Foi várias vezes candidato à presidência e foi primeiro-ministro entre 2008 e 2013. No funeral de Estado, esta sexta-feira, dezenas de pessoas ficaram feridas num movimento de pânico, um dia depois de três pessoas terem morrido quando as forças de segurança abriram fogo contra um estádio onde decorria uma homenagem a Raila Odinga.

Jornal das comunidades
Voto da emigração pode estar em risco, nas eleições presidenciais

Jornal das comunidades

Play Episode Listen Later Oct 16, 2025 11:05


Se houver segunda volta das eleições presidenciais de janeiro, os boletins de voto podem não chegar a tempo aos círculos da emigração. A CNE reconhece e está preocupada. Edição Isabel Gaspar Dias.

A História do Dia
Eleições presidenciais: o que pode ainda mudar até janeiro?

A História do Dia

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 16:41


Há um claro favorito a Belém, mas a vitória é inevitável? Que dinâmica têm, neste momento, os outros candidatos? Uma conversa com Miguel Santos Carrapatoso, editor-adjunto de Política. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
Pedro Marques Lopes: “As presidenciais são com candidatos da segunda divisão”

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 14:26


As próximas eleições são presidenciais, mas ainda faltam três meses para lá chegar. Ontem, Luís Marques Mendes anunciou Rui Moreira como mandatário nacional, que faz contraponto ao mandatário de Gouveia e Melo, que é Rui Rio. O PS vai anunciar o apoio a António José Seguro; o Chega volta com André Ventura; Cotrim Figueiredo está de novo em jogo pela IL; o PCP vai a votos com António Filipe e Catarina Martins é outra vez aposta do Bloco. Neste episódio, conversamos com o comentador da SIC Pedro Marques Lopes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Estão lançados os dados para as presidenciais?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 6:42


Gouveia e Melo escolheu um ex-líder do PSD para mandatário da sua campanha. Agora, Marques Mendes responde e opta por um independente. E os resultados autárquicos ainda podem mexer em Lisboa?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Renascença - Casa Comum
Das autárquicas às presidenciais, passando pelos sinais de paz em Gaza

Renascença - Casa Comum

Play Episode Listen Later Oct 15, 2025 34:20


Mariana Vieira da Silva e Duarte Pacheco fazem o rescaldo das autárquicas, analisam as linhas mestras da proposta de Orçamento do Estado e olham ainda para apoio do PS à candidatura de António José Seguro a Belém. No plano europeu, os comentadores analisam o plano de paz para Gaza e a crise política em França.

Convidado
Presidenciais: Domingos Simões Pereira contesta exclusão do Tribunal de Justiça

Convidado

Play Episode Listen Later Oct 14, 2025 6:57


O Supremo Tribunal de Justiça da Guiné-Bissau confirmou esta terça-feira, 14 de Outubro, a exclusão da candidatura presidencial de Domingos Simões Pereira, líder do PAIGC e apoiado pela coligação PAI Terra Ranka, alegando falta de validade legal numa decisão considerada definitiva e sem recurso. À RFI, Domingos Simões Pereira rejeita a legitimidade do anúncio, afirma não reconhecer a decisão e garante ter cumprido todos os requisitos para ser candidato. A exclusão baseia-se no entendimento de que a coligação PAI Terra Ranka não teria legitimidade para apoiar a candidatura, uma vez que o PAIGC não concorreu de forma isolada às últimas eleições legislativas. Esta interpretação deixa Domingos Simões Pereira fora da corrida presidencial marcada para 23 de Novembro. Em entrevista à RFI, o dirigente do PAIGC contestou a legitimidade da decisão, declarando que não reconhece a entidade que falou em nome do Supremo Tribunal, já que, "não houve reunião plenária oficial dos juízes conselheiros". Recordou ainda que uma plenária foi convocada para analisar reclamações, o que, na sua leitura, significa que "a lista definitiva de candidaturas ainda não foi publicada". Domingos Simões Pereira afirmou ter cumprido todos os requisitos legais exigidos, incluindo "documentos de identificação, registo criminal e cartão de eleitor", sublinhando que já concorreu em 2019 "com a mesma documentação". Criticou a forma inédita de comunicação do Supremo Tribunal de Justiça, que optou por "conferências de imprensa em vez de notificações formais". “O que sabemos é que as decisões devem ser tomadas em plenária e publicadas oficialmente. Isso não aconteceu”, denunciou o candidato, garantindo não ter recebido qualquer notificação formal sobre a rejeição da sua candidatura. O líder do maior partido da oposição sublinhou ainda que, caso a via judicial lhe seja fechada, vai recorrer aos instrumentos políticos: “Se nos fecharem a porta da justiça, a porta da política vai continuar aberta e falaremos com o povo guineense para exigir o respeito pelos nossos direitos e liberdades”, defendeu. Questionado sobre se considera estar a ser alvo de perseguição política, Domingos Simões Pereira respondeu que essa pressão já existe “há muito tempo”. Acrescentou que vai continuar a assumir responsabilidades em nome do partido e da coligação, que descreveu como “fachos de esperança para muitos guineenses”. O dirigente do PAIGC garantiu que aguarda pela reunião plenária prevista no Supremo Tribunal de Justiça, onde devem ser analisadas todas as reclamações apresentadas. Segundo os advogados do PAIGC, a lista divulgada é ainda provisória e só depois dessa sessão pode ser confirmada ou não a exclusão definitiva. Recorde-se que Domingos Simões Pereira foi escolhido pelo Comité Central do PAIGC, com o aval dos restantes partidos da coligação PAI Terra Ranka. A RFI tentou obter reacção do porta-voz do Supremo Tribunal, Mamadu Embaló, que preferiu remeter para o comunicado oficial e para a conferência de imprensa realizada esta terça-feira, 14 de Outubro, em Bissau.

Expresso - Expresso da Manhã
AD ganha, PS safa-se, Chega fica muito aquém

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Oct 13, 2025 16:34


As eleições autárquicas deram uma grande vitória à AD, que recupera a liderança da Associação Nacional de Municípios. O PS foi derrotado e dá-se por satisfeito por ter mais capitais de distrito do que tinha. A CDU continuou a descer, mas estancou as perdas, tinha 19 presidências e passou a ter 12. Já o Chega cresceu muito, mas com três autarquias é apenas o quinto partido no poder local. Para fazer a avaliação política destas eleições, conversamos neste episódio com o director-adjunto do Expresso David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Conversas à quinta - Observador
Contra-Corrente. Presidenciais levam-nos para outro tempo político? — Debate

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 67:14


O país decidiu umas presidenciais à segunda volta há 40 anos. Foi a primeira e única vez, mas o cenário poderá repetir-se. O novo Podcast Plus do Observador recorda “A eleição mais louca de sempre”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Conversas à quinta - Observador
Fora do Baralho. Autárquicas e presidenciais: esquerda devia engolir o sapo?

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 42:43


Vasco Lourenço pede união à esquerda em torno de Seguro e critica candidatura de João Ferreira em Lisboa. É justo ónus estar no PCP e no BE? A flotilha serve só carreiras? E os caças de Nuno MeloSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Contra-Corrente
Presidenciais levam-nos para outro tempo político? — Debate

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 67:14


O país decidiu umas presidenciais à segunda volta há 40 anos. Foi a primeira e única vez, mas o cenário poderá repetir-se. O novo Podcast Plus do Observador recorda “A eleição mais louca de sempre”.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fora do Baralho
Autárquicas e presidenciais: esquerda devia engolir o sapo?

Fora do Baralho

Play Episode Listen Later Oct 3, 2025 42:43


Vasco Lourenço pede união à esquerda em torno de Seguro e critica candidatura de João Ferreira em Lisboa. É justo ónus estar no PCP e no BE? A flotilha serve só carreiras? E os caças de Nuno MeloSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Jornal das comunidades
Candidata do BE às presidenciais quer Estado mais activo

Jornal das comunidades

Play Episode Listen Later Oct 2, 2025 9:51


Catarina Martins, candidata a Belém, defende Estado mais próximo e ativo junto das comunidades portuguesas. O PS criou um Gabinete para as Comunidades Portuguesas. Edição Isabel Gaspar Dias

Jornal das comunidades
Voto nas Presidenciais deve ser presencial, no estrangeiro

Jornal das comunidades

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 12:23


É o que defende o candidato do PCP à Presidência da República. António Filipe defende o voto presencial dos portugueses no estrangeiro e rejeita o voto electrónico, à distância. Ediçao Isabel Gaspar Dias

Clube dos 52
Realpolitik. 1986 vs 2026: as Presidenciais mais decisivas de sempre

Clube dos 52

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 39:47


No "Realpolitik", Sérgio Sousa Pinto e Miguel Pinheiro falam sobre as míticas eleições presidenciais de 1986, entre Soares e Freitas do Amaral, e sobre as atuais. E ainda conversam sobre a Palestina.See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Bom, o Mau e o Vilão
Realpolitik. 1986 vs 2026: as Presidenciais mais decisivas de sempre

O Bom, o Mau e o Vilão

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 39:47


No "Realpolitik", Sérgio Sousa Pinto e Miguel Pinheiro falam sobre as míticas eleições presidenciais de 1986, entre Soares e Freitas do Amaral, e sobre as atuais. E ainda conversam sobre a Palestina.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Fact Check
Realpolitik. 1986 vs 2026: as Presidenciais mais decisivas de sempre

Fact Check

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 39:47


No "Realpolitik", Sérgio Sousa Pinto e Miguel Pinheiro falam sobre as míticas eleições presidenciais de 1986, entre Soares e Freitas do Amaral, e sobre as atuais. E ainda conversam sobre a Palestina.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Zoom
Realpolitik. 1986 vs 2026: as Presidenciais mais decisivas de sempre

Zoom

Play Episode Listen Later Sep 24, 2025 39:47


No "Realpolitik", Sérgio Sousa Pinto e Miguel Pinheiro falam sobre as míticas eleições presidenciais de 1986, entre Soares e Freitas do Amaral, e sobre as atuais. E ainda conversam sobre a Palestina.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Eixo do Mal
Por estes dias vivemos numa “overdose” de Ventura, nem Mourinho tem aparecido tanto na televisão

Expresso - Eixo do Mal

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 50:55


As autárquicas estão à porta, mas as presidenciais já se veem daqui. André Ventura, a muito custo, lá aceitou o pesado fardo de se candidatar a Belém. Deixou claro que o inimigo é Gouveia e Melo, com quem almoçou no final de agosto. O ex-almirante deu uma entrevista à SIC e ainda não é certo que o leque de candidatos esteja fechado. Clara Ferreira Alves, Daniel Oliveira, Luís Pedro Nunes e Pedro Marques Lopes não caem na tentação de comentar a contratação de José Mourinho, apesar de mostrarem alguma vontade. O Eixo do Mal foi emitido na SIC Notícias a 18 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Presidenciais. Todos querem ser independentes?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Sep 19, 2025 6:01


Gouveia e Melo, Ventura e Seguro alinham neste campeonato. Marques Mendes assume ser do sistema. Será a independência uma mais-vali eleitoral? Na AR, todos querem ser campeões da descida de impostos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
Ventura queria Passos Coelho em Belém para o ajudar a “fazer desabar o sistema”

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 17, 2025 14:21


O líder do Chega apresentou-se como líder do “movimento político que vai fazer desabar o sistema”. Ventura não tem dúvidas: “se não acontecer a partir de São Bento, acontecerá a partir de Belém, se não acontecer a partir de Belém, acontecerá a partir das galerias do Parlamento, mas acontecerá”. É candidato, mas preferia ter Passos Coelho em Belém. Neste episódio, conversamos com o director-adjunto do Expresso David Dinis.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Comissão Política
Ventura, o candidato ‘hambúrguer' que só tem a ganhar

Expresso - Comissão Política

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 52:43


André Ventura deve anunciar esta terça-feira a sua candidatura presidencial, depois de avanços e recuos. E depois da primeira sondagem que dá o Chega em primeiro lugar em intenções de voto para legislativas. Na Comissão Política desta semana, David Dinis, Vítor Matos e João Pedro Henriques debatem o momento de Ventura à luz dos dados do estudo pós eleitoral do ICS/ISCTE. A sonoplastia é de João Luís Amorim e a ilustração é de Carlos Paes.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Conversas à quinta - Observador
Contra-Corrente. Ventura quer ser primeiro-ministro ou Presidente?

Conversas à quinta - Observador

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 7:29


Pela primeira vez uma sondagem colocou o Chega à frente nas intenções de voto, mas no Chega ainda não se sabe o que fazer nas Presidenciais. Ou melhor: Ventura ainda hesita entre Belém ou São Bento.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Contra-Corrente
Ventura quer ser primeiro-ministro ou Presidente?

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Sep 15, 2025 7:29


Pela primeira vez uma sondagem colocou o Chega à frente nas intenções de voto, mas no Chega ainda não se sabe o que fazer nas Presidenciais. Ou melhor: Ventura ainda hesita entre Belém ou São Bento.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer
Drones perigosos, hambúrgueres burlescos

Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer

Play Episode Listen Later Sep 13, 2025 49:42


Os drones foram protagonistas numa semana em que continuaram a cair sobre Ucrânia; em que invadiram o território polaco, numa acção russa cujas intenções ainda não são claras; e em que mesmo a chamada flotilha humanitária a navegar para Gaza denunciou ter sido vítima do ataque de um drone ao largo da Tunísia. O mundo está perigoso e a América viveu mais um momento de tragédia com a morte de um apoiante de Trump. À escala nacional, no rescaldo do desastre do elevador da Glória, Carlos Moedas tem estado debaixo de fogo depois da entrevista que deu à SIC. Protagonista da semana, André Ventura atirou-se ao Presidente da República num momento burlesco: confundiu “cidadãos” com “hambúrgueres” e pôs os 60 deputados a votarem contra um requerimento que não perceberam. Como disse o próprio Ventura, sem se dar conta de que estava a legendar-se a si próprio: “quão estúpido é isto”?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
2h Chega espera fechar tema das Presidenciais até terça-feira

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Sep 13, 2025 7:06


Explicador
Presidenciais. Ventura está a instrumentalizar as eleições?

Explicador

Play Episode Listen Later Sep 13, 2025 42:46


Carlos Coelho (PSD) acusa Chega de usar Belém para benefício próprio. Deputada Cristina Rodrigues rejeita. E como ficam as candidaturas de Gouveia e Melo, Seguro e Cotrim? Explicador especial. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Meia-Noite
A caminho das autárquicas, falamos de presidenciais: a candidatura de Catarina Martins, o fim do silêncio de Rui Moreira e a espera por Ventura

Expresso - Expresso da Meia-Noite

Play Episode Listen Later Sep 13, 2025 47:08


Ainda estamos a caminho das autárquicas, mas esta semana falamos de presidenciais, que romperam na atualidade nacional e, sobretudo, na realidade política com os novos anúncios. Catarina Martins anunciou que vai ser candidata e Rui Moreira terminou com o suspense para declarar o contrário. Hoje, é também a noite em que André Ventura decide se avança ou não. Para debater as presidenciais, o 'Expresso da Meia-Noite' convidou a jornalista Ana Sá Lopes, o ex-conselheiro jurídico e constitucionalista Carlos Morais, o comentador da SIC Pedro Gomes Sanches e o subdiretor do mesmo canal Martim Silva. Ouça aqui o programa emitido a 13 de setembro na SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Expresso - Expresso da Manhã
Abstenção funciona como central de reciclagem e voto jovem é o que mais muda. Nas presidenciais quem ficará a ganhar?

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later Sep 8, 2025 14:10


As mudanças eleitorais chegaram pelo voto jovem e pela abstenção. Estudo pós-eleitoral do ICS-ICTE concluiu que se inverteu a tendência de crescimento do ‘voto de última hora’. Foi para a abstenção que o PS mais perdeu e foi na abstenção que AD e Chega mais pescaram votos para crescer eleitoralmente. Em relação às presidenciais, as intenções de voto mostram que Gouveia e Melo vai buscar votos a quase todos os partidos, enquanto que Mendes, Ventura e Seguro estão muito dependentes dos eleitorados partidários. See omnystudio.com/listener for privacy information.

DW em Português para África | Deutsche Welle
1 de Setembro de 2025 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Sep 1, 2025 20:00


Arranca hoje em Angola mais um ano letivo. Pais e encarregados de educação queixam-se do aumento do preço do material escolar.Tanzânia vai a eleições em outubro sem candidatos fortes da oposição na corrida. Learning by Ear – Aprender de Ouvido.

Contra-Corrente
Presidenciais: vamos votar para apoiar ou para derrotar?

Contra-Corrente

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 5:23


Nas próximas presidenciais que voto vai determinar o resultado: apoio ou rejeição? As contas nas presidenciais têm agora uma equação com uma grande incógnita: vamos votar para apoiar ou para derrotar?See omnystudio.com/listener for privacy information.

Explicador
Afinal, já não há favorito para as presidenciais. Porquê?

Explicador

Play Episode Listen Later Aug 20, 2025 20:42


Duarte Marques, Rodrigo Adão da Fonseca e Óscar Gaspar analisam o novo barómetro das presidenciais que empata Gouveia e Melo e Marques Mendes. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Explicador
Presidenciais. Rui Moreira prejudica Marques Mendes?

Explicador

Play Episode Listen Later Aug 8, 2025 19:57


Isaltino Morais acredita que uma eventual candidatura de Rui Moreira "atrapalha" Marques Mendes. Luís Mira Amaral diz que o autarca do Porto pode "beliscar" o almirante "sem apoio partidário".See omnystudio.com/listener for privacy information.