POPULARITY
Categories
Immer freitags analysieren wir in unserem „Wochen-Podcast“ aktuelle Entwicklungen in der deutschen Banken-, Fintech- und Payment-Branche. Diesmal haben sich unser Redakteur Christian Kirchner und „Payment & Banking“-Experte Jochen Siegert den folgenden Themen gewidmet: #1: Giesecke + Devrient übernimmt den Bank-Verlag. Aber was macht der eigentlich genau? #2: Zwischen Girocard-Kopfstelle und digitalem Euro – wird G+D jetzt zum Payment-Schwergewicht? #3: Kreativ oder compliant? N26 muss die wilden Zeiten hinter sich lassen, darf aber auch nicht zu brav werden #4: Raisin bleibt ein Beispiel für starke Execution. Für einen Börsengang ist die Traction aber aktuell zu dürr #5: Geldmarkt-ETFs setzen dem Einlagengeschäft zu – ein Problem für Banken, aber womöglich auch für Raisin #6: Die geplante "Portabilität" aus der Riester-Rente in die Depot-Rente könnte für Banken und Fintechs ein krasser Clicker sein #7: Obacht, liebe Neobroker: Bis der Entwurf zum Gesetz wird, kann noch viel passieren (z.B. ein Crash) == Fragen und Feedback zum Podcast: redaktion@finanz-szene.de oder (auch anonym) über Threema: TKUYV5Z6 Redaktion und Host: Christian Kirchner/Finanz-Szene.de Coverdesign: Elida Atelier, Hamburg Postproduction: Podstars Hamburg Musik: Liturgy of the street / Shane Ivers - www.silvermansound.com
Kirchner, Ruth www.deutschlandfunk.de, Kommentare und Themen der Woche
Comunicar a Guerra, Pensar a Paz: O Mundo Explicado sem Eufemismos Num tempo em que a guerra voltou ao continente europeu e a ameaça nuclear regressou ao vocabulário político, comunicar tornou-se tão decisivo quanto negociar, tão estratégico quanto deter armamento. A forma como entendemos o conflito — e a forma como os líderes o explicam — determina a capacidade de uma sociedade se proteger, se posicionar e, sobretudo, de construir paz. Nesta conversa profunda com um dos mais atentos analistas de geopolítica e segurança internacional, exploramos não apenas o que acontece nas frentes militares, mas aquilo que raramente chega ao espaço público: a lógica das decisões, o medo que move líderes, a propaganda que molda percepções e a fragilidade das democracias perante um mundo multipolar, competitivo e cada vez mais turbulento. A Guerra Não Desapareceu — Apenas Mudou de Forma A guerra do século XXI já não é apenas feita de tanques, artilharia ou drones. É feita de comunicação, de opinião pública, de gestos diplomáticos e de ameaças que pairam mais do que disparam. O conflito na Ucrânia tornou visível uma realidade que muitos preferiam não ver: o regresso do imperialismo territorial, a competição entre grandes potências e a erosão lenta da ordem internacional construída após a Guerra Fria. E, como explica o especialista entrevistado, esta realidade é o resultado direto de um mundo onde já não existe uma potência única capaz de impor regras — e onde vários Estados procuram afirmar a sua posição, mesmo à força. “Falamos Demasiado de Guerra e Demasiado Pouco de Paz” Esta frase, dita logo no início da nossa conversa, resume uma das grandes preocupações: a paz tornou-se um bem adquirido, quase dado por garantido, e deixou de ser pensada como projeto político. Hoje discutimos armamento, sanções, alianças, ofensivas e contra-ofensivas, mas muito raramente discutimos planos reais de paz. A diplomacia parece muitas vezes refém de hesitações, cálculos eleitorais e receios de perder posição. Faltam líderes com visão e coragem para assumir compromissos difíceis. Falta clareza estratégica. Falta, em suma, o que sempre faltou antes dos grandes pontos de viragem da História: vontade de mudar o rumo. Propaganda: A Arma que Já Não Precisa de Mentir A propaganda moderna não opera através de falsidades grosseiras — opera com ângulos, omissões e narrativas cuidadosamente organizadas. Divide sociedades, instala ruído, confunde consensos. E, como lembra o convidado, é um mecanismo estrategicamente desenhado, não um acidente. Hoje, qualquer conflito é também uma batalha pelo centro emocional das populações. A pergunta já não é “quem dispara primeiro?”, mas sim “quem controla a interpretação do que acabou de acontecer?”. E esta disputa é tão séria como qualquer avanço militar. Num ambiente onde autocracias investem fortemente em desinformação, países democráticos só sobrevivem se investirem tanto em educação mediática quanto investem em equipamento militar. A Ameaça Nuclear: Entre a Política e o Medo Há uma década, a maioria das sociedades ocidentais consideraria inaceitável ouvir líderes políticos falar com leveza sobre o uso de armas nucleares. Hoje, essa retórica tornou-se comum. A ameaça nuclear voltou a ser utilizada como instrumento de coerção psicológica — não necessariamente para ser usada, mas para moldar decisões, atrasar apoios, dividir alianças e impor limites invisíveis. E, como explica o analista, esta ameaça não é apenas militar: é emocional. Desestabiliza, silencia, intimida. Perante isto, a resposta das democracias deve ser equilibrada, firme e prudente. Nem ceder ao medo, nem alimentar a escalada. Europa: Entre a Vulnerabilidade e a Oportunidade A União Europeia confronta-se com uma verdade desconfortável: não tem poder militar proporcional ao seu peso económico. E num mundo onde a força voltou a ser a linguagem dominante, esta assimetria torna-se perigosa. Apesar disso, a Europa tem vantagens únicas: capacidade económica para modernizar as suas defesas; alianças históricas que multiplicam o efeito da sua ação; e, sobretudo, uma rede de Estados democráticos cujo valor estratégico reside no coletivo e não no individual. Mas falta ainda algo fundamental: coragem política para agir antes de ser tarde. A Ética da Guerra: A Linha que Nos Define No final, chegamos ao ponto mais difícil: a ética. O que separa uma guerra justa de uma guerra injusta? O que é aceitável negociar? Que compromissos violam princípios fundamentais? E como explicar a uma criança porque é que um país decidiu invadir outro? A resposta do convidado é simples e trágica: as guerras deixam sempre lições — mas as sociedades nem sempre as aprendem. A história mostra que a Europa só foi corajosa em momentos de desespero. É urgente quebrar esse padrão. Lições que Ficam A paz não é natural — é construída. A guerra renasce sempre que a coragem política desaparece. A propaganda moderna vence pela dúvida, não pela mentira. A ameaça nuclear é sobretudo psicológica e estratégica. As democracias enfraquecem quando imitam autocracias. Sem educação mediática, não há defesa possível. A Europa precisa de visão — não apenas de verbas. A ética não é luxo: é a fronteira que nos impede de nos tornarmos como os regimes que criticamos. Porque Esta Conversa Importa Num tempo de ruído, medo e incerteza, precisamos de vozes que consigam explicar, com clareza e rigor, como funciona o mundo — e o que depende de nós para que esse mundo não se torne mais perigoso. É isso que esta entrevista oferece: contexto, profundidade e, acima de tudo, um convite à responsabilidade cívica. Se este artigo o ajudou a compreender melhor o que está em jogo, partilhe-o. Deixe o seu comentário, traga as suas dúvidas, participe na conversa. Só uma sociedade informada consegue resistir ao medo — e escolher a paz. LER A TRANSCRIÇÃO DO EPISÓDIO Esta transcrição foi gerada automaticamente. Por isso, ela pode não estar totalmente precisa. 0:00 Como comunicar a guerra de hoje e a paz de amanhã? A guerra é tão natural quanto a paz, faz parte da imperfeição da natureza humana. 0:19 Pessoa 2 Ora, vivam bem vindos ao pergunta simples, o vosso podcast sobre comunicação? Hoje falamos de guerra, de paz e, acima de tudo, de como se comunica um mundo que já não é estável. Um mundo onde a diplomacia hesita, onde a propaganda acelera e onde a ameaça militar, incluindo a ameaça nuclear. 0:39 Volta a moldar as decisões políticas. O meu convidado é Manuel pués de Torres, analista geopolítico e investigador em segurança Internacional. Alguém que conhece por dentro os bastidores da nato, a lógica da dissuasão, o Tabuleiro da diplomacia e aquilo que raramente se explica ao público. 0:57 Que a guerra não é apenas força, é também narrativa, psicologia e comunicação estratégica. Nesta conversa, vamos tentar perceber o que está realmente a acontecer na Ucrânia, o que está em jogo nas negociações. Porque é que falamos tão pouco de paz? Como funciona a propaganda Moderna? 1:13 Que riscos esconde a ameaça nuclear? E como é que tudo isto mexe com as democracias, com a opinião pública e com a vida de cada um de nós? Se esta conversa vos fizer pensar e vai fazer, subscrevam o canal. Deixem o vosso comentário. E partilhem com quem precisa de ouvir estas explicações. 1:34 Manuel pues de Torres, posso apresentar te como um especialista em estratégia militar, em guerra híbrida, em diplomacia, em política Internacional, em comunicação também, porque a comunicação está aqui no meio disto tudo. Longa experiência junto da nato. 1:50 Como é que nós conseguimos conversar e comunicar sobre um tema tão difícil? Como a guerra, que é o sítio onde morrem pessoas. 2:01 Pessoa 1 É verdade, são tudo perguntas simples de resposta, muito complexa. Mas acima de tudo e em primeiro lugar, um agradecimento pelo convite, por estar aqui contigo e para podermos falar de algo que é fundamental não apenas à política Moderna, mas também à forma de se fazer a paz no futuro. 2:18 E começo por dizer fazer a paz e não fazer a guerra, porque falamos muito de guerra e pouco de paz. 2:24 A imperfeição humana e a competição no sistema internacional Porquê? Porque a paz foi adquirida depois da queda do do muro de Berlim e a própria influência da paz Moderna Na Na nas relações diplomáticas. 2:39 Tornou a 11 bem garantido e, portanto, não se fala tanto da continuação da paz, mas da ausência da paz em prol daquilo que é naturalmente o conflito, o conflito das palavras, o conflito da política e, por último, contra tudo e contra todos, a ressurreição da do grande conflito convencional no continente europeu e, portanto, isto é um é um tema que preocupa qualquer governante. 3:06 É um tema que tem que preocupar qualquer estadista. É um tema que tem que preocupar garantidamente as populações, as sociedades, aquelas que se dizem, aquelas que vivem e aquelas que pensam ser ainda sociedades democráticas e abertas. 3:22 Pessoa 2 Mas no tempo em que nós estamos, a ideia de guerra ainda faz sentido. 3:28 Pessoa 1 A ideia de guerra? Faz sempre sentido. 3:30 Pessoa 2 Porque é que acontece a guerra, no fundo, é um bocadinho essa a pergunta que que eu tenho para te fazer? 3:34 Pessoa 1 A guerra é tão natural quanto a paz, faz parte da imperfeição da natureza humana. E enquanto que o ser humano, enquanto o ser humano for um ser imperfeito que sempre seremos, nunca, nunca seremos divinos divinos, está no está em Deus, Deus nosso senhor, e portanto, enquanto existir essas incapacidades humanas. 3:55 A imperfeição vai nos levar sempre ao conflito. E desse conflito nasce a guerra. O problema é que no mundo que nós criámos, no mundo do século 21, que não é igual ao mundo do século 20, não é o mundo do século, historicamente do século 19, nem ao século 18. 4:11 A criação do direito Internacional e a criação da política Internacional, a criação das relações entre estados, a construção de um mundo que se defende do conflito. É um mundo que está neste momento em risco e a guerra aparece. Precisamente por fruto daquilo que é a competição, por uma posição de liderança no novo sistema Internacional. 4:34 E isto acontece de forma até um pouco natural daquilo que as pessoas possam pensar. O multilateralismo é importante na relação entre os estados e é importante entre as democracias. Mas a falta de um grande estado que lidera o sistema Internacional. 4:50 Ou seja, o que nós chamamos em ciência política. O grande momento de unipolaridade leva à competição entre estados. Competição a que o mundo multipolar a competição entre os diferentes estados emergentes, que querem ganhar um lugar supremacia em função dos outros, querem conseguir liderar. 5:08 Pessoa 2 Até agora, tínhamos as tínhamos os Estados Unidos. Agora aparece a China, agora aparece a Rússia, agora aparece a união europeia, agora aparecem os brics. 5:16 Pessoa 1 É, e daí? E dessa competição de estados nascem? Os conflitos num momento de grande unipolaridade no o conflito está distante. 5:26 Pessoa 2 É melhor este estado porque aquele aquele que é o que é o que é o irmão mais forte pode chegar aqui e acaba já com isto e, portanto, na dúvida, não faço. 5:33 Pessoa 1 Isso é precisamente isso, a partir do momento que os Estados Unidos da América façamos este exercício, que os Estados Unidos da América desaparecem como grande potentado militar, económico e político e outro estado se a leva como um grande detentor do poder e do monopólio da violência no mundo. 5:49 Então, nesse momento será não será contestado e não sendo contestado, o conflito vai contorná lo e esse estado pode impor a sua lei, a sua matriz de direitos, a sua matriz de valores, ao ao restante sistema Internacional. 6:07 Foi o que, o que, o que os Estados Unidos da América fizeram durante a grande competição durante a guerra fria e mais tarde. Na queda do muro de Berlim, tentando imprimir aquilo que seriam as regras do xadrez Internacional. No entanto, nós vivemos agora um momento de grande transformação. 6:23 Os Estados Unidos já não são a potência económica que foram no passado. Essa transferência de poder fez para a China e para a Índia. E ainda é, embora ainda seja um grande poder militar, o maior poder militar do mundo. 6:39 Rapidamente existem entre as nações que entram nesse conflito ou que entram nessa competição. E agora aqui a questão é, então isso não existe um momento de unipolaridade e que caminhamos para maior multipolaridade, então está de facto encerrado o destino. O destino será o conflito e a guerra? 6:56 Não, o destino não está encerrado, mas a guerra vai persistir e vai se multiplicar. O que nós não podemos permitir é que os limites à guerra justa sejam ultrapassados. 7:08 Pessoa 2 O que é que é uma guerra justa? 7:10 Pessoa 1 A guerra justa é aquela que se faz em prol de uma injustiça. Uma guerra simétrica, por exemplo, promovida pela Rússia para anexar ilegalmente território que não lhe pertence. É uma guerra injusta. Uma guerra justa é a guerra que os ucranianos travam para conseguir reconquistar o seu território, para defender a sua população, a sua dignidade, os seus valores e a sua soberania. 7:34 O amadorismo diplomático e a traição nas negociações de paz Como é que nós? Explicamos a uma criança de 5 anos porque razão a Rússia um dia decidiu entrar na Ucrânia e começar a reivindicar território e até se conseguisse tomar conta da Ucrânia. 7:48 Pessoa 1 Tal como no passado, existem sempre estados, nações, países, governantes, pessoas que anseiam por conquistar mais poder. E tendo via aberta, sem impedimentos para que outros estados e outras pessoas e outros exércitos o bloqueiem, então nada o impedirá de continuar a conquistar território até estar verdadeiramente satisfeito. 8:13 Mas aqueles que têm a sede do poder, os grandes imperialistas, dificilmente ficam contentes com as suas vitórias momentâneas. Querem sempre mais. E, portanto, a Rússia, neste momento, vende que não tem qualquer tipo, ou vende em 2022 que não tinha qualquer tipo de impedimento. 8:29 Porque o teste já tinha sido feito em 2014. 8:32 Pessoa 2 Na Crimeia, na. 8:32 Pessoa 1 Crimeia e já tinha sido feito em 2008 e 2009, na Geórgia, na apcásia e na Ossétia do Sul, sabendo que ninguém se impôs à sua campanha de terror na tchachénia, nas 2 grandes guerras, sabia que ninguém iria, em princípio, em defesa do povo ucraniano. 8:54 Olha neste enganou, se enganou, se neste. 8:56 Pessoa 2 Momento AAA Europa, obviamente. Mexeu se também os Estados Unidos na era pré Trump. Agora vamos ver o que é que está a acontecer, mas neste momento em que nós estamos a falar, está a acontecer uma espécie de conversações diplomáticas em busca da paz, isto é, para levar a Sério. 9:15 Ou estamos ainda num momento retórico em que cada um vai mantendo a parada o lume, mas na realidade ainda ninguém está verdadeiramente preparado para parar esta guerra? 9:27 Pessoa 1 A guerra só para Jorge, quando uma das partes tem mais a perder do que a outra, quando uma desiste de combater, sai derrotada, ou quando a outra já não quer combater, não pode não ser derrotada, mas não sai vitoriosa. E neste momento, tanto a Rússia como a Ucrânia ainda têm muito por perder e muito por ganhar e, portanto, como não existe um grande momento de fratura deste. 9:56 Potencial de combate a guerra vai perdurar durante o tempo necessário. 10:00 Pessoa 2 Quando? Só quando existe uma espécie de empate negativo, em que nenhuma das partes tem nada para ganhar, é que se consegue esse ponto de equilíbrio. 10:07 Pessoa 1 Só no momento em que uma das partes estiver mais a perder com a guerra é que essa guerra termina e neste momento, tanto a Rússia como a Ucrânia, ambas ainda podem perder muito, perderem muito ainda sob seu domínio. 10:23 E, portanto, podem continuar a perder. Olha, a Ucrânia pode continuar a perder território que para já não é suficiente. Vai continuar no encalço de uma campanha que que lhes vai possibilitar ou não ganhar mais território ou não. A Rússia sabe que, se continuar a guerra, o número de mortos não afeta o sentido de voto. 10:40 O número de feridos não afeta o sentimento de impopularidade contra si. Manifestado que não existe, não é? A continuação da guerra dá lhe mais força política e centraliza o poder de estado na sua pessoa. 10:56 Tem muito a ganhar com a guerra. Vladimir Putin, jáz lensky, tem pouco a ganhar com a guerra, mas não pode desistir de batalhar. 11:03 Pessoa 2 Porque tem muito a perder, porque? 11:04 Pessoa 1 Tem muito a perder neste momento. Se não tivesse tanto a perder, provavelmente dava o caso por encerrado, se fosse só uma Crimeia. Mas a verdade é que, conversando com soldados ucranianos, eu tive essa, tive essa possibilidade. Nenhum deles. Nenhum deles por uma ilha desistiriam de continuar a lutar. 11:23 Nós estamos a falar de um povo que foi invadido, invadido por alguém que lhes deram garantias de segurança. Se a Ucrânia entregasse o seu armamento nuclear antigo, soviático de volta para para a Rússia entregar ao armamento que os defendia. 11:42 As garantias de segurança que receberam de nada lhes valeram. E agora veem se invadidos por aqueles que juraram defender a Ucrânia. Portanto, parece me que está tudo dito e uma criança de 50 IA conseguir perceber que a esta Rússia Moderna como a conhecemos é uma Rússia mentirosa. 11:59 É uma Rússia que não não olha a meios para atingir os seus fins profundamente imperialista. E infelizmente, fez um divórcio total com a com as poucas ligações que ligaram a jovem federação russa. Ao concerto de nações europeias e, infelizmente, estou a tentar devolver à vida isso é que eu posso dizer assim, muito das grandes ambições soviéticas que marcaram grande parte do século. 12:27 Pessoa 2 20 olha, estão em curso essas negociações, entretanto, nós que estamos aqui e que não percebemos o que é que se passa verdadeiramente nessas negociações. Mas vamos ouvindo, por um lado, sair à própria pública, que há 28 pontos para discutir que é ABEC depois os outros que são um contra. 12:47 Depois o senhor Putin, que aparece a dizer de uma forma ameaçadora, se querem prolongar a guerra, nós prolongamos depois o Trump do outro lado, que ora diz uma coisa, ora diz outra. O que é que tu lês disto tudo? O que é que tu ouves daquelas conversas que se calhar não são públicas e que tu vais acompanhando e que tens seguramente mais dados para entender estas conversas diplomáticas? 13:10 Pessoa 1 Existe, Jorge, um grande nível de amadorismo, as relações internacionais e a diplomacia Internacional é uma área muito importante. Da vida dos estados. 13:23 Pessoa 2 Isto não é para entregar a profissionais, os negociadores não são profissionais os. 13:26 Pessoa 1 Negociadores staff to staff são profissionais, são pessoas que atingiram os seus postos de dicionoridade face ao ao mérito que demonstraram ao longo da sua vida profissional aqueles que negociaram e que os, portanto, o ator político que está em negociação direto entre a da Casa Branca e do Kremlin, são atores. 13:49 Políticos que podem ter ou não ter a experiência adequada ao momento que estamos a viver. E como é que? 13:54 Pessoa 2 Isto é, numa mesa das negociações. Quando nós estamos numa mesa dessas de alto nível, certo? Há uma cara e ela pode ser mais experiente ou menos experiente. Mas depois atrás de ti tem pessoas que percebem muito disto. Tu és uma dessas pessoas que no fundo vais dizendo, vais treinando. Vais explicando aos políticos e aos negociadores o que é que está em causa. 14:11 Como é que isto funciona? 14:13 Pessoa 1 Ninguém vai para uma reunião de negociação de alto nível como aquela que. O senhor whitkoff e o senhor Kushner tiveram com os seus homólogos no Kremlin e com e com Vladimir Putin, sem que primeiro seja enviada uma documentação que vai guiar grande parte da conversação. 14:29 Há um. 14:29 Pessoa 2 Trabalho preparatório há um trabalho. 14:30 Pessoa 1 Preparatório de Secretaria que é feito entre as equipas de um lado e do outro. 14:34 Pessoa 2 É um negócio de diplomata. 14:36 Pessoa 1 Absolutamente EE. No momento em que essa argumentação encontra um ponto de sustentação, dá se início então ao convite para que as delegações se encontrem, no entanto. A Rússia aqui, neste, neste, neste jogo, joga sujo porque Vladimir Putin, quando toma a palavra e isto está documentado, recorre sempre a revisionismos históricos para educar, para treinar, para brifar os seus AA delegação de outro país sobre aquilo que é a visão de Putin para o mundo, para a Europa e para a Rússia. 15:11 E isso é preocupante, porque foge àquilo que está agendado. Acaba por contrariar a mensagem e o objetivo da reunião e acaba por ocupar tempo dialogando contra o próprio propósito e objetivo desta destas negociações. 15:29 Pessoa 2 Mas numa negociação, não é suposto que as partes tenham no fundo uma visão e que ela pode ser profundamente divergente do outro lado. 15:37 Pessoa 1 Sim, e isso é natural que aconteça como nós estamos a falar de 2 poderes beligerantes. Que se encontram no teatro de operações. 15:45 Pessoa 2 E que têm, lá está esses interesses divergentes. 15:49 Pessoa 1 E que têm interesses divergentes, o que é? 15:50 Pessoa 2 Que se faz para se aproximar posições em coisas que estão completamente irredutíveis e completamente. 15:55 Pessoa 1 A mediação aqui deve ser profissional e deve tentar encontrar concessões de parte a parte, e essas concessões custam muito aos 2. No entanto, a Rússia já mostrou que não está disponível para aceitar. 16:11 Para aceitar reduções ao seu teto máximo para o exército ucraniano, não vai aceitar qualquer tipo de concessão nesse sentido, diz que obriga e que não aceita retirar da mesa de negociações o reconhecimento das províncias ilegalmente anexadas por parte da Ucrânia, por parte da união europeia e dos Estados Unidos da América. 16:33 E diz que não aceita qualquer entrega ou adesão da Ucrânia à organização. Do, do, portanto, do anato e isto coloca um ponto e trava muito daquilo que são as grandes negociações suspeito com o. 16:49 Pessoa 2 Negociador não tenha grande caminho para fazer quando quando uma posição de base é é essa. 16:54 Pessoa 1 A posição de base é esta, mas a forma como se oferece um momento negocial é, oferecendo força ou fragilidade às 2 ou a uma a um dos beligerantes. 17:04 Pessoa 2 Como é que isso se faz? 17:05 Pessoa 1 Isso faz de forma muito simples, os Estados Unidos e a Europa têm o poder. Para oferecer mais material militar à Ucrânia? Para que a Ucrânia de facto tenha ganhos operacionais no terreno, mostrando que fica por cima nas operações estáticas. Operações essas com resultados e efeitos estratégicos. 17:24 Ou colocar mais sanções à Rússia e oferecendo mais material de guerra à Ucrânia, mais sanções à Rússia vai aumentar o poder negocial dos ucranianos. Mas também pode fazer o contrário, pode retirar o apoio militar à Ucrânia. 17:40 E pode oferecer negócios vantajosos à Rússia. E é isso que me preocupa nestes negociadores, witcofe custnar. E eu explico porquê, porque tudo isto é uma questão de comunicação. E a comunicação aqui neste caso, embora seja a porta fechada e a opaca do ponto de vista daquilo que nós conhecemos do witcoft custner. 17:59 É bastante transparente o que está a acontecer. O itkov, durante os anos 90 esteve ligado ao grande setor do imobiliário, com grande investimento russo. Empírico esta ligação, mas o senhor Kushner, que durante o primeiro mandato de Donald Trump sempre foi conhecido e reconhecido por embaixadores de outras nações em Washington, por ser um indivíduo que, quando em negociação diplomática, só estava interessado numa coisa. 18:26 Fazer negócios e, portanto, quando queixo não era, acompanha o itkof à Rússia. É para fazer negócios. E como nós falamos, Jorge, da grande traição, a traição à negociação, a traição à mediação, a traição aos ucranianos e aos europeus. 18:43 A grande traição materializa se não por virar as costas aos ucranianos, mas através de negociações ad hoc. Daquilo que deveria ser uma negociação de paz, tentar galvanizar a posição económica dos destes novos Estados Unidos da América para celebrar acordos económicos com a Rússia. 19:02 Num momento de fragilidade económica da Rússia, o senhor está a perceber o que eu estou a tentar dizer. Eu vos explico. Para outras palavras, a grande traição materializa se no momento em que os Estados Unidos se aproveitam da fragilidade económica russa para tentar canibalizar aquilo que resta ainda dos seus recursos, minérios. 19:20 E isto é uma grande traição para todos, mas não para os Estados Unidos da América. E por isso é que Marco Rubio aqui é um ponto tão importante porque tem uma posição, é o chefe máximo da diplomacia Americana. 19:32 Pessoa 2 Com grande experiência. 19:33 Pessoa 1 Com grande experiência e que tem uma posição mais mais balanceada em relação ao à Ucrânia, que pelo menos ouvem os ucranianos e sabe que se for naquilo que é a postura do itkof e do crushner os interesses dos Estados Unidos. 19:49 Que estarão assegurados, certamente, mas em prol daquilo que seria um acordo com os russos, podem perder muito mais do que o valor minério ou do que o valor económico revertido. 19:59 Pessoa 2 Portanto, o que tu estás a dizer é que, além de uma negociação na mesa com os beligerantes, também existe uma tensão dentro do próprio mediador em relação ao caminho que se pode seguir, claro. 20:10 A Europa e a necessidade de poder militar no século XXI Claro que sim. E a petexet o vice presidente Vance. Foram apanhados em conversas no Signal, chamado Signal Gate, no início do do ano 2025, logo no início do mandato de Donald Trump, e expressavam se de forma bastante hostil relativamente à posição da relação entre os Estados Unidos e a Europa. 20:32 E viam a Europa com poucos, com com com pouca simpatia, e mostravam bem que viviam. EE dividiam um ódio àquilo que era a posição do da Europa. Face ao preteturado americano e que se os europeus de facto puderam investir os seus dinheiros em vez no orçamento de defesa para a sua segurança social e na evolução dos seus estados sociais. 20:57 Isso é porque Os Americanos estavam preparados para os defender e de acordo com o avance e de acordo com except e todos os outros. A base de apoio MHA tensão aparece quando existem republicanos mais moderados. 21:14 Republicanos ligados a John McCain, republicanos que antigamente seriam ditos como de grande repúdio ao partido democrata e que hoje nos nos revemos nas suas palavras. Tentar fazer 111 contra um contra debate ou um contra fogo àquilo que é a posição irredutível de Donald Trump, Vance e de ecset. 21:34 Portanto, sim, existe tensão interna no partido republicano. Essa tensão tem efeitos diretos sobre as negociações e nós vimos bem nas últimas imagens que que passaram há pouco tempo, soube numa reunião entre americanos e ucranianos. 21:50 Estava de um lado da mesa sentado Marco Rubio, witcofic Kirchner. Marco Rubio estava a liderar as negociações e os seus 2 atores políticos, os 2 camaradas políticos, estavam ambos com ar de caso, muito preocupados porque Marco Rubio estava a conseguir dialogar com os ucranianos. 22:10 Os negócios não se fazem com a Rússia conseguindo aproximar os Estados Unidos da Ucrânia. É precisamente necessário a fazer se um afastamento e um distanciamento político e institucional. Dos Estados Unidos da América da Ucrânia, para que se possa de facto conseguir materializar negócios com a Rússia. 22:28 Eu espero estar verdadeiramente enganado e não ser surpreendido pela pela realidade dos factos daqui a mais uns meses, porque se de facto os Estados Unidos da América celebrarem acordos económicos com o grande estado agressor do século 21, então isso vai certamente levar a grandes tensões no seio da Aliança. 22:50 Pessoa 2 Atlântica na nato. A Europa ainda conta para este campeonato. 22:53 Pessoa 1 A Europa que conta sempre este campeonato, a Europa o que não tem. E a pergunta está bem colocada, a Europa, o que não tem é a expressão militar. E no novo século 21, no novo século 21 ou na partida para o segundo quartel do século 21, a força militar e a expressão de do monopólio da violência, eu hoje tão ou mais importante que o controlo e influência económica e financeira. 23:16 Deixámos de falar sobre competição de do bloco europeu do motor europeu com a China e com os Estados Unidos. Passámos a falar da preparação da Europa para a guerra. Isto tem que preocupar garantidamente todos aqueles que que estão envolvidos na política, todos aqueles que estão envolvidos profissionalmente no setor da da informação e da comunicação, porque aquilo que as pessoas querem saber, aquilo que o que o mundo do eleitor quer saber é o que é que vai acontecer amanhã. 23:44 Tenho um negócio, tenho investimentos, tenho empresa, tenho colaboradores, tenho que pagar salários, vamos ter garra amanhã, porque senão não, não farei determinado tipo de investimentos. E isso para as pessoas querem saber e as pessoas querem saber. O que a união europeia oferece é 1 + 1 camada de proteção face àqueles que não fazem parte da união europeia. 24:01 A nato também oferece uma camada de proteção acrescida. A Irlanda, por exemplo, faz parte da união europeia, não faz parte da nato. No entanto, quem conseguiu ver à distância o perigo que se. Que começava a emergir por parte no leste, por parte da Rússia e por parte da China e do seu bloco de aliados. 24:20 Entendeu que era necessário dar um passo em frente na integração na nato e teria custos estratégicos para estes 2 estados. Estou a falar da Finlândia e estou a falar da Suécia, que estrategicamente e de forma histórica. Sempre quiseram ser estados neutrais e que, embora estados da união europeia, não eram estados da nato. 24:40 Pessoa 2 E, no entanto, mudaram a sua posição. 24:41 Pessoa 1 Mudaram a sua posição face ao reposicionamento estratégico e à abertura e demonstração e transparência deste deste novo imperialismo russo. E o que é interessante é que a própria Suíça pensa neste momento. Começaram a fazer algumas consultas parlamentares sobre aquilo que seria a necessidade da Suíça um dia. 25:02 Entrar e aderir à nato. Portanto, o mundo está a mudar e os países tradicionalmente neutrais compreendem que existe uma ameaça e que a força é resultado de um coletivismo integrado de um concerto de nações que se estão a preparar para defender as suas sociedades. 25:19 Mas existem outros perigos, e os outros perigos dizem respeito ao tipo de governos que vamos eleger no futuro, se forem governos que emitam e copiam o modelo Maga na Casa Branca. Então teremos na Europa governos que vão preferir defesas nacionais em prol daquilo que é uma defesa coletiva. 25:39 Mas isto tem um custo económico que um estado como Portugal não pode suportar. Portugal faz por algum motivo. Durante o estado novo, Portugal aderiu imediatamente à nato como membro fundador, porque nós sabíamos, Salazar sabia. Que havia uma necessidade imediata de Portugal assegurar uma posição no concerto das nações que querem que se querem defender contra os novos imperialismos. 26:01 Pessoa 2 Ainda por cima, Portugal, com um mar que tem o tamanho que tem, nós estamos a olhar para leste, mas de facto, hoje com no mundo global, na realidade não há Fronteiras e, portanto, nós temos que defender esta parte. É a nossa, faz parte do nosso, do nosso trabalho, do nosso papel. 26:15 Pessoa 1 EE Portugal tem aqui uma missão, Portugal é um, é um, é um estado oceânico e tem que garantir. Que grande parte da sua plataforma continental e que grande parte do seu triângulo estratégico está defendido de ameaças futuras, ameaças ao nível do mar, ameaças subaquáticas, ameaças no seu espaço aéreo. 26:34 Porque Portugal não? 3 defesas quando quando falamos destas questões da política e da defesa nacional e da defesa coletiva da Aliança Atlântica, algumas pessoas esquecem e ignoram que Portugal, de facto, é um país Atlântico. E como é um país Atlântico, temos que não podemos ignorar os portugueses na madeira. 26:51 E os portugueses Na Na região autónoma dos Açores? E isto é fundamental, porque se Portugal quer de facto defender a sua soberania, tem que ter plataformas no mar com competentes e com marinheiros e soldados treinados para conseguir executar todo o tipo de missões. 27:08 Portugal deu agora um passo tremendo, fruto daquilo que é um mecanismo de investimento na defesa patrocinado pela união europeia e não pela nato. E, portanto, quando me pergunta, a união europeia ainda é relevante? Não tem poder militar, mas tem um poder económico que pode ajudar as nações a investir na sua defesa. 27:25 Portanto? Resposta afirmativa, sim. A união europeia é fundamental e Portugal, com acesso ao programa safe, teve agora direito a 5.8 1000 milhões de euros. A um acesso a um crédito, teremos que o pagar, mas uma taxa de juro muito abaixo do mercado, e isto é fundamental. 27:43 Olhe o orçamento para a defesa, em média são 4000 milhões de euros. Tem dado a crescer, embora durante 10 anos tivesse a decrescer, e 4000 milhões de euros. É muito dinheiro e nós vamos ter acesso a quase +6000 milhões este ano. 28:01 O que Portugal fez e o que o Ministério da defesa fez foram estudos de gabinete com indústrias, estudos que começaram em julho deste ano para preparar aquilo que eram as propostas das indústrias. Mas isto também tem tem uma questão interessante, não bastam ser uma indústrias quaisquer, tem que ser indústrias da própria união europeia. 28:18 Porquê? Para promover a criação de capacidades multinacionais para promover o mercado de armamento e o mercado tecnológico intra europeu. E para começar a dar o tiro de de partida aquilo que tem que ser uma competição da base industrial militar aos Estados Unidos da América. 28:38 E, portanto, quando falamos de uma Europa preparada, uma Europa não lhe chamaria militarizada, mas uma Europa mais poderosa do ponto de vista militar do que há uns anos atrás. Não nos podemos esquecer do efeito estratégico que isso poderá ter nos Estados Unidos da América. 28:54 Estivermos a falar de um Estados Unidos da América liderado por um republicano moderado. Um profissional, alguém com escola política ou por um democrata moderado? Não temos nada a Temer. Mas se continuarmos nesta senda da dinastia Donald Trump, então essa próxima dinastia, esses próximos herdeiros de Donald Trump, provavelmente vão ver uma Europa mais poderosa do ponto de vista militar. 29:21 Não como um aliado, mas como um competidor direto. 29:24 Pessoa 2 O que é capaz de não ser também uma boa notícia neste? 29:26 Pessoa 1 Neste bloco, isto não é necessariamente desejável. 29:28 A desinformação como arma estratégica e a resiliência civil Olha, uma das coisas que eu que eu tinha trazido para esta conversa é falarmos da propaganda, daquilo que acontece sempre quando há estes choques, sejam guerras, sejam o que for. Porque a minha sensação é que hoje em dia, no mundo em que nós temos, no mundo das redes sociais, a propaganda já quase não precisa de mentir. 29:46 Só precisa de organizar os factos e dar uma determinada. A matriz de ângulo para conseguir inclinar Oo campo a seu favor. A propaganda é levada tão a Sério como a compra de um Submarino ou a organização de umas forças armadas. 30:04 Pessoa 1 Não, não é do meu ponto de vista. Não é porquê? Porque não fechamos o seguinte, vamos ver isto do ponto de vista da educação. Porque a comunicação tem muito a ver com a educação e a propaganda também tem que ver com a educação. 30:22 Nós, quando treinamos forças armadas, estamos a treinar as forças armadas com base numa ideia do nosso inimigo, do nosso adversário, a ameaça. Ou seja, para se treinar forças armadas devemos conhecer quem é o inimigo, quais são as nossas armas de guerra, qual é a nossa doutrina, qual é a nossa estratégia. 30:40 Portanto, conhecemos o mundo, conhecemos o mundo, que que que é bem, que é bem plausível. Mas quando nós falamos da ausência de uma ameaça bem definida, então nós não podemos treinar ninguém, nós temos que conseguir educar. 30:57 E, portanto, por isso é que eu digo que nós treinamos as nossas forças quando conhecemos o inimigo, mas nós somos obrigados a educar as nossas forças para nos protegermos de um inimigo que ainda não conhecemos. E como é que isso faz? E a propaganda é precisamente esse. O problema é. 31:13 Algo que a sociedade civil trabalhou no passado é algo para o qual as sociedades estavam preparadas para lidar ideologicamente com propaganda soviética, comunista e que hoje as sociedades não estão preparadas. Aliás, alimentam se da propaganda que é gerada artificialmente para atingir um objetivo, dividir, criar clivagens sociais. 31:36 E promover o caos político. 31:38 Pessoa 2 Isso não é um acidente. O que tu estás a dizer é que isso é uma estratégia. Acontece. Há um desenho de uma propaganda que tem como intenção criar uma divisão, imagino que nas sociedades ocidentais modernas e democráticas. 31:51 Pessoa 1 Sim, e normalmente isto é promovido por grupos de interesse, atores estatais ou não estatais. Isso quer dizer que vem de agências. De informações estratégicas que com compilam este tipo de de materiais e subcontratam empresas para injetar certas narrativas. 32:09 As narrativas são estudadas certas narrativas em determinadas plataformas sociais para atingir. Certas classe etárias para atingir certa população, população que fala português ou população que fala castiano ou outra coisa qualquer e, portanto, existem narrativas com objetivos concretos. 32:27 Não se faz por acaso no que diz respeito ao combate a este tipo de desinformação. 32:33 Pessoa 2 Como é que se faz? Qual é a vacina? 32:34 Pessoa 1 Esse combate tem que ser feito pela educação direta das forças armadas, da população AEOA criação de resiliência nacional advém necessariamente da criação de uma ideologia de. Deputado, onde as pessoas compreendem que são tanto um ator como um alvo de desinformação externa? 32:52 A Singapura, a Suíça, a Finlândia, a Suécia, a Dinamarca e a Noruega e a Estónia desenvolveram conceitos de defesa total para proteger o estado, mas acima de tudo, a população de ameaças civil visíveis defesa civil. 33:10 EEE. 33:10 Pessoa 2 Fazendo o quê e? 33:11 Pessoa 1 Potenciação e potenciação daquilo que são os os assades de um estado. O objetivo aqui é declaradamente assumir que um determinado estado está sob ataque. Ataque esse que não é visível, está na, na, está na, no domínio cognitivo e que as pessoas têm que compreender que determinado tipo de narrativas existem para promover a falta de apoio entre o eleitorado e os seus governantes. 33:37 Para promover a discórdia entre os valores nacionais de um determinado estado e precisamente para semear o caos. E esse caos é operável, porque quanto mais dividido estiver a Europa, mais fácil será um grande potentado militar atingir os seus objetivos através de anexações ilegais. 33:56 Pessoa 2 Dividir para reinar. 33:57 Pessoa 1 Dividir para reinar. 33:59 Pessoa 2 Olha, nós estamos numa olhamos por um lado, para para a guerra enquanto militar, tanques, aviões, submarinos, por aí fora. Mas hoje é um conceito da guerra híbrida. É, é guerra híbrida, é o quê? Inclui esse, inclui essa, esse tipo de guerra de informação, inclui ataques informáticos do que do que é que estamos a falar? 34:18 Pessoa 1 Esse é um tema muito interessante, eu eu fiz um doutoramento precisamente sobre esta, sobre esta área, e embora eu não possa falar muito sobre sobre ela. Porque existem aqui questões que são um bocadinho mais técnicas e mais e mais sensíveis. Acima de tudo, a guerra híbrida da forma como nós a conhecemos. 34:36 Porque não está escrito em Pedra, ou seja, não, não há uma definição fixa. Estas. 34:42 Pessoa 2 Qual é a tua? 34:43 Pessoa 1 Tendem a mudar o que? O que é de conhecimento académico é de que a guerra híbrida é uma fusão entre 2 formas de guerra, a guerra convencional. A guerra entre exércitos e as guerras assimétricas e as guerras assimétricas são guerras de guerrilha, guerra com envolvimento da desinformação do ciberespaço, guerras que contornam exércitos para atingir o que nós chamamos o coração e as mentes dos próprios estados. 35:16 E quem é o coração e as mentes dos estados é a própria população, é o centro de gravidade de uma nação, é a sua população, e portanto, a guerra híbrida tem estas capacidades. É mutável, é mutável na sua forma de guerra, na sua gramática, utiliza diferentes instrumentos de poder para atingir os seus objetivos, mas é extraordinariamente difícil de se de se conseguir gerir. 35:37 O planeamento não é linear, requer múltiplas iterações ou requer múltiplas formulações, requer diferentes atores envolvidos. Que quer redes de sabotagem. O que se passa na Polónia é é um é um dos domínios de guerra híbrida também. 35:52 E a grande dificuldade para um analista ou para um planeador é conseguir identificar uma determinada atividade de sabotagem da desinformação de de, por exemplo, de de destruição de infraestruturas críticas através de detonações ou ou por via de de hacking. 36:13 Como uma atividade associada a uma campanha de guerra híbrida. Na minha perspetiva, a guerra híbrida não pode ser uma fusão de 2 guerras, porque eu sou um closeviciano puro e em closevitse, acredita se que a natureza da guerra é eterna e portanto, se é eterna, não pode haver 2 naturezas, existe só uma natureza. 36:32 E essa natureza de que guerra é guerra e a e a verdade é que a guerra híbrida pode ser mais do que aquilo que nós pensamos. Pode ser precisamente uma interpretação newtoniana que nós, seres lineares, fazemos sobre algo que é extraordinariamente complexo, que, embora tenha sido desenhado e orquestrado, pode não necessariamente dizer respeito direto àquilo que nós estamos a observar, porque um planeador só pode observar os seus efeitos, não sabe, sem observação direta, se uma campanha de guerra híbrida está a acontecer ou não. 37:05 Podem, através de mapeamento, conseguir identificar contornos de uma guerra híbrida? Não temos. 37:09 Pessoa 2 Radares para isso e nós? 37:11 Pessoa 1 Não temos radar para isso, para isto, porque para já não temos uma compreensão total sobre aquilo que é o que não é a guerra híbrida. Existem múltiplas interpretações e o grande desafio aqui é encontrar uma que satisfaça todos os requisitos e que consiga ajudar o planeador e as nações que estão mais importante. 37:31 A travar os efeitos da guerra híbrida. E isso só se faz numa não não entender de uma forma a criação de imunidade de sistema, ou seja, a criação a perceção pública real de que este tipo de ameaças existem, quais são os seus domínios, quais são as suas valências tradicionalmente, com que tipo de gramática é que apresentam e como é que elas se apresentam? 37:53 E depois, o que é que cada população, o que é que cada nação tem que fazer para a combater? Portanto, e a nato e a união europeia celebraram de forma conjunta porque isto é também uma é uma ameaça política e militar. Criaram um centro de excelência no estudo da guerra híbrida em Helsinki e na Finlândia. 38:10 E porquê na Finlândia? Porque Finlândia, antes de de 2014, estava na linha da frente as ameaças híbridas vindas da Rússia, portanto, aquilo que é o os moldavos. Os georgenos EAE, os ucranianos sofreram a Finlândia o convívio com essa realidade desde o início do século 20 e, portanto, é compreensível que tenha sido em Helsinki. 38:32 Mas estes centros de excelência multiplicam se porque as ameaças são cada vez maiores e são tão vastas que são necessárias várias equipas de pessoas, de economistas, atores políticos a diplomatas, a militares, para se conseguir compreender todos os contornos. 38:47 É, de facto, uma grande ameaça e é certamente um grande desafio. Para este século e para as próximas décadas? 38:53 Os exercícios militares da NATO e a ativação do Artigo 5 Há uma curiosa expressão, não sei se curiosa desgraçada, depende de ir me aste que são jogos de guerra, que é quando, por exemplo, no nato, não só se juntam forças multinacionais, vai tudo para um palco real ou imaginário de ir me aste tu combater um determinado inimigo. 39:13 O que é que acontece no nos jogos de guerra? Estou a perguntar te porque tu acompanhas muito de perto este? Este tipo de de atividades de treino militar que é disto. 39:23 Pessoa 1 Que estamos a falar eu, eu, eu já há alguns anos que acompanha os jogos de guerra da nato. EE é público, portanto, não, não vou fazer grandes revelações. 39:32 Pessoa 2 E podes partilhar o que é que tu fazes, qual é o que é, qual é o teu papel? 39:35 Pessoa 1 Eu, eu, portanto, eu integrei o joint workfer center em 2015 e desde 2015 que tem estado envolvido com os com os grandes exercícios estratégicos multinacionais de alta visibilidade da nato. E tive o privilégio de poder ser o autor político e estratégico de um grande exercício que foi, na altura, em 2017, considerado o maior e a mais desafiante exercício de sempre da nato, o Trident chavalin 2017. 40:07 E a nossa, a nossa necessidade e a nossa função e a nossa missão era oferecer ao, portanto, a nossa, a nossa audiência, que estava em treino, ao nosso training audience. Um desafio extraordinariamente complexo que treinasse uma série de requisitos que os obrigasse a pensar de forma crítica e a solucionar os problemas operacionais que estariam montados à à sua espera. 40:30 Os exercícios fazem se de forma por simulação em computador ou de forma com fogo vivo. Portanto, temos os CPXE, os livex e a verdade é que. Ao longo dos últimos anos, assistimos a um aumentar da frequência dos exercícios militares da nato, mas também há um aumentar da graduação do próprio exercício. 40:56 São cada vez mais complexos e mais desafiantes, uns a seguir aos outros, quase de forma exponencial, porque desde 2014, com a invasão da Crimeia, que a nato, a Aliança Atlântica e as nações acima de tudo das nações. 41:12 Parece terem acordado para para 11 Mundo Novo, do qual não estariam à espera. 41:16 Pessoa 2 Isso pode ser uma preparação para uma guerra real? 41:19 Pessoa 1 E os exercícios normalmente são feitos para capacitar as nações para treinar os próprias operacionais que estão sentados nos diferentes comandos da nato. Para garantir que num dia em que o artigo quinto seja. 41:32 Pessoa 2 Ativado, o artigo quinto diz que? 41:33 Pessoa 1 O artigo quinto é a forma como a nato se defende, é o é a grande, é a grande fórmula do tratado do Washington e diz que o ataque contra um é um ataque contra. 41:44 Pessoa 2 Todos ou obriga, portanto, a uma, a uma resposta, a. 41:46 Pessoa 1 Resposta de todos, mas só posso ser ativado por consenso. Isso foi ativado uma vez na história foi ativado depois do 11 de setembro e a pergunta fica, quem é que ativou o artigo quinto? É quando o ataca. As Torres gémeas não foram os Estados Unidos. 42:00 Pessoa 2 Não foram os estados. 42:01 Pessoa 1 Unidos foram os Estados Unidos, não é segredo, mas quem ativou o artigo quinto foi o conselho do Atlântico norte, de forma consensual. 42:08 Pessoa 2 Do lado de cá? 42:09 Pessoa 1 Foram foram todos os membros da nato que em 2001, de forma solidária, a ativar o artigo quinto em vez dos Estados Unidos. Porquê? Por uma questão de comunicação estratégica, por uma questão de postura. Estratégica, os Estados Unidos não queriam dar o flanco fraco, embora fossem atacados no coração económico do seu estado. 42:29 Não quiseram dar o flanco fraco, não queriam mostrar mais fragilidade. 42:34 Pessoa 2 Pedir ajuda no fundo aqui aos europeus deste. 42:36 Pessoa 1 Lado e não iriam pedir ajuda. E, portanto, o que a nato fez que naturalmente que existiram negociações e conversações para isto à porta fechada? O que Oo que a nato fez foi utilizar o seu concelho máximo, o concelho do Atlântico norte, para fazer esta esta ativação e portanto, quando falamos destes articulados e quando falamos destes posicionamentos da nato, a nato e as suas nações são obrigadas a exercitar aquilo que são as suas diferentes capacidades em diferentes missões e operações. 43:05 E neste momento os exercícios contemplam praticamente toda a Geografia aliada toda a Geografia aliada, portanto, quase desde o havai. Até ao flank leste, com a Rússia e a são cada vez maiores e mais exigentes. 43:20 E isso obriga também a uma exigência por parte de quem treina, de de quem desenvolve os exercícios, de quem treina e de quem os executa. E à medida que avançamos, estes são exercícios cada vez mais definidores de postura estratégica da Aliança Atlântica. 43:36 Porque é que isto é importante, Jorge, porque no final de contas, todas as nações que querem mostrar dissuasão. Têm que mostrar que fazem os seus exercícios com competência todos. 43:47 Pessoa 2 Isto é uma prova de força, é EEEE. Os outros atores internacionais estão a pensar na China, na Rússia. 43:54 Pessoa 1 Todos observam, estão todos a observar EE são avisados que os exercícios vão acontecer. São avisados, são todos avisados. 44:00 Pessoa 2 É a guerra do seu lado, não? 44:01 Pessoa 1 Têm que têm garantidamente que ser avisados porque movimentações de tropas em continente europeu pó? Movimentação de tropas Russas para a para a Fronteira com a Europa. 44:10 Pessoa 2 Só podem ser uma ameaça. 44:11 Pessoa 1 São consideradas imediatamente uma ameaça e isso vai obrigar a mobilização de forças de reação rápida da nato e mobilização dos exércitos nacionais. E, portanto, os exercícios são anunciados, são planeados e os russos comprometem se a fazer o mesmo. Os exercícios à PAD russos, que acontecem de 4 em 4 anos, também foram anunciados aos países da nato. 44:31 Toda a gente sabia que este exercício iam acontecer, os exercícios que levaram depois. À ao blitzkrieg e à invasão. Em 2022, foram comunicados aos parceiros internacionais da Rússia. Mas quando a monitorização a essas mobilizações Russas começaram, identificou se imediatamente que o tipo de mobilização não era condizente com aquilo ou não estava de acordo com aquilo que se veria. 44:57 Um exercício militar puro e duro seria algo mais com o exercício militar, portanto, começaram as dúvidas e começaram as. 45:03 Pessoa 2 Dúvidas olha o que é que? É um cenário impossível de treinar. 45:10 Pessoa 1 Aparentemente é um cenário onde a nato perde. Isso é extraordinariamente difícil de se treinar. É curioso porque eu vejo mais valias quando os quando as audiências, os soldados, os comandos, porque é o que nós estamos a treinar. 45:29 São comandos e não e não soldados. Quando perdem um cenário muito exigente, mas politicamente, a perda de um exercício de guerra tem custos políticos, tem custos políticos, tem custos para o para a hierarquia e para o comando e controlo de uma de umas forças armadas. 45:46 Pessoa 2 Portanto, quando se tenta fazer determinada coisa e é tão difícil que se chega à conclusão de que aquela unidade, aquele departamento, aquela determinado exército, não consegue resolver o problema. 45:56 Pessoa 1 Esse normalmente, esse tipo de esse tipo de de vinhedos são normalmente ignorados ou ultrapassados. Porque a tentativa de aceitação, de incapacidade para resolver um determinado cenário de uma grande ameaça, quase impossível de se resolver, não é aceitável do ponto de vista político. 46:16 Os exercícios são feitos para treinar, não são feitos para que a nato falhe. No entanto, existem várias Correntes metodológicas que veem grande valor e valor acrescido e também vejam. Quando um estudante, quando um soldado, quando um comando não consegue ultrapassar o desafio que que lhe é proposto, porque não está capacitado para isso ou porque, de facto, é demasiado exigente. 46:39 Pessoa 2 Aprender com os erros, aprender. 46:41 Pessoa 1 Com os erros, e isso é algo que a este nível de grandes exigências, de grandes demonstrações de poder, onde todos os observadores estão atentos. É algo que as nações ainda não estão preparadas para fazer, mas existem outras formas de fazer este tipo de exercício, de se fazer este tipo, de retirar estas mais valias. 47:00 A verdade é que nem os chineses nem os russos também perdem os seus. Os seus exercícios de guerra ganham sempre. Portanto, faz parte do cenário e faz parte do desenho institucional que foi criado, o batok. 47:11 Pessoa 2 Que faz parte da retórica, é assim que funciona. 47:14 A retórica nuclear e a dissuasão no cenário geopolítico E eu estava a pensar especificamente na ameaça nuclear. Isto, género de exercícios treina também. O uso e a resposta a ataques nucleares sim. 47:26 Pessoa 1 Embora não sejam tão comuns quanto os exercícios de comando que são feitos, existem exercícios de que, especialmente no diz respeito ao planeamento do grupo militar e a ou o planeamento do grupo nuclear, e, portanto, são são sempre executados e na verdade são mais revistos agora do que no passado, porque a ameaça nuclear é agora algo que se utiliza com com tanta leveza. 47:51 Mas na comunicação pública entre diferentes estados, nós recordamos bem as palavras de Medvedev quando diz claramente se os europeus assim o desejam, a Rússia está preparada para a guerra nuclear e, portanto, este tipo de retórica não deveria existir. 48:07 No passado, era evitável. Ninguém falava sobre ameaças nucleares. Era uma conversa que, embora toda a gente reconhecesse a ameaça e a minha, a ameaça é incrível, não era algo que fosse utilizado. Com tanta leveza. E agora, infelizmente, chegamos ao ponto onde armas nucleares táticas são colocadas na Fronteira com a Polónia, nomeadamente na Bielorrússia, onde a retórica nuclear aumentou e onde aumentou também, claro, o medo e a coerção daquilo que poderá ser uma guerra nuclear, e por isso o treino tem que ser feito, mas não do ponto de vista da destruição nuclear. 48:48 A nato não tem qualquer tipo de pretensões de guerra nuclear. Aliás, é precisamente o oposto. A nato tem como objetivo travar qualquer guerra, qualquer guerra de agressão. 48:58 Pessoa 2 Dissuasão. 48:59 Pessoa 1 Não travar guerras de agressão através da sua dissuasão. E a guerra nuclear não chama se guerra nuclear, mas não é uma guerra. O elemento nuclear aqui é uma arma política. Não deve ser utilizada nunca em guerra e a própria forma de se fazer a defesa contra este tipo de empenho de de armas se atacada se o. 49:24 Portanto, se a nato ou os territórios da nato forem atacados com uma arma nuclear, a resposta a esse ataque não é ele nuclear, é uma resposta convencional. E porque é que isto foi desenhado desta forma? Porque durante os anos 50 e durante durante os anos 60. 49:41 A resposta a um ataque nuclear com outro ataque nuclear levaria à Escalada do da ameaça nuclear e potencialmente à materialização de um cenário de destruição mútua. E o objetivo foi sempre fazer a redução da ameaça nuclear, nunca potenciando atingir um cenário de destruição mútua. 49:59 Então os vários países aliados resolveram reformar a própria doutrina nuclear. Para respondendo a um ataque nuclear com um ataque convencional, tentando quebrar aquilo que era a iniciativa nuclear de um estado agressor. Mas se o estado agressor continuasse a utilizar e empenhar armas nucleares, então a resposta por fim já não seria uma resposta convencional e, portanto, o objetivo aqui é que a resposta seja flexível e que seja ponderada e que não nos leva todos para o abismo, mas uma nação que decide empenhar uma arma nuclear contra um estado não agressor, decidiu. 50:35 E solou o seu destino. 50:37 Pessoa 2 Hum, achas que o uso de uma arma tática nuclear num sítio muito específico é uma possibilidade real? 50:46 Pessoa 1 Claro que é, especialmente se for uma arma de hidrogénio. Se for 11 bomba de hidrogénio não tem radiação, a explosão e a detonação. A destruição é pela pressão do do do movimento do ar. Não existe radiação porque não é uma arma de de fusão. Mas isso não quer dizer que seja passível do seu do seu empenho. 51:04 O objetivo é anão utilização de armas nucleares. A utilização deste tipo de armamentos vai levar imediatamente a uma resposta muito agressiva por parte de todos os estados, estados esses que pertencem à nato e potencialmente vai arrastar para o conflito de estados que não pertencem à nato e que não estão envolvidos no conflito. Porque aquilo que pode acontecer num estado é um descontrolo político, emocional, de uma de uma grandeza de tal ordem. 51:25 Que já deixam de existir limites a este empenho e a esta utilização. Um estado que empregue armamento nuclear é um estado e um governo que já não pode estar sobre sobre, já não pode liderar um determinado uma determinada nação é deve ser removido. 51:38 Pessoa 2 Rapidamente é um ato irracional no. 51:40 Pessoa 1 Fundo é um ato de irracionalidade política. E eu não creio que a Rússia, neste momento, se veja obrigado, obrigado a uma coisa dessas. Pelo contrário. O que a Rússia quer fazer é garantir que atinge todos os seus objetivos. De forma não. Nuclear de forma não violenta, não violenta, tentando não provocar aquilo que é uma Europa ainda um pouco adormecida, mas tentando atingir os seus objetivos, fazendo a guerra ou levando a guerra até outras paragens a estados que não têm a capacidade de reação, como têm a Europa. 52:14 Uma guerra, como aconteceu entre a Rússia e a Ucrânia, se acontecesse entre a Rússia e a Europa, seria francamente muito diferente. Especialmente porque os europeus, em comparação com os russos ou em comparação com os ucranianos, conseguiriam garantidamente fazer 11 controlo do espaço aéreo EE garantir um controlo aéreo e, portanto, operações terrestres com supremacia do ar são muito diferentes de operações ucranianas sem suplomacia de força aérea, os caças f 16 que estão na linha da frente. 52:46 Os caças f 16 que foram entregues à Ucrânia não estão na linha da frente. Porque os sistemas de defesa antiaérea russos protegem as forças e protegem o posicionamento russo em pokrossky na e na restante linha da frente e, portanto, não me permita que a força aérea ucraniana possa voar em em Liberdade e em segurança para atingir os seus alvos. 53:06 Pessoa 2 Se isto é preocupante, se até agora nós tínhamos estado dos nucleares, os Estados Unidos, a Rússia, a China, mas subitamente a Coreia passou, a Coreia do do norte passou a ser um estado nuclear, o irão, provavelmente também há um conjunto. De países aqui à volta, olho sempre para os indianos e para os paquistaneses. 53:24 Que voltem a meio esses anguam nas suas Fronteiras. Isto cada vez quanto mais salarga este leque, mais difícil de nós podemos controlar esse. 53:32 Pessoa 1 Fator? Absolutamente, absolutamente. E quem controla este fator são aqueles que ainda têm monopólio da violência mundial, os Estados Unidos da América. Quando deixarem de ser os Estados Unidos da América e passar a ser outro grande patrocinador, outro grande big Brother? Então, esse controlo e essas relações de interesse vão ser reformuladas e só Deus sabe o que é que poderá acontecer. 53:53 A verdade é que os ucranianos estão muito atentos àquilo que é o poder da dissuasão nuclear. Mas os russos também. Por algum motivo, os russos em 2009, estavam tão interessados em remover aramamente nuclear da Ucrânia sabendo que poderiam ser utilizados como um mecanismo de dissuasão aos seus interesses. 54:10 Passados quase 15 anos e, portanto, é óbvio. Que a Ucrânia, que tem uma larga experiência com a indústria de energia nuclear, garantidamente que já pensaram que a arma nuclear poderia ser um, garante. 54:27 Pessoa 2 De paz, portanto, não tem uma limitação tecnológica porque o sabem fazer. Obviamente é apenas 11. Limitação política. 54:36 Pessoa 1 Uma limitação política que os Estados Unidos dificilmente aceitariam, que a Rússia nunca aceitaria. A Rússia nunca aceitaria. Seria, aliás, precisamente contra ele. Seria motivo de maior, de maior expressão militar se a ukremlin de conseguisse atingir maturidade deste tipo de armamento. 54:55 Porque não basta desenvolver a ogiva, é preciso garantir que funciona, é preciso garantir que os testes foram todos feitos. Olhe se o irão, com tanta experiência nuclear, não a desenvolver um a tempo antes de de fora dele ter sido bombardeado e portanto, tudo isto leva muito tempo e dá muito nas vistas. 55:11 É difícil fazer isto em segredo. Para ser Franco consigo. No entanto, existem ainda aqui algumas questões que dizem respeito à multiplicação. Jorge como falavas do atores do clube nuclear, que são 9 EEA forma como rapidamente esta questão se pode descontrolar e, em boa verdade, à medida que a multipolaridade cresce, será cada vez mais difícil garantir que este tipo de armamento não cai nas mãos erradas. 55:37 E enquanto que irem em estados organizados. Politicamente, ativos, tentativamente, democráticos, está tudo bem. O problema é quando este tipo de material cai em mãos de terroristas para a criação de bombas sujas que possam ser introduzidas em qualquer espaço populacional e detonadas com imensas, com imensas consequências para todos os estados e para todas ou para toda a população desse desse mesmo estado. 56:03 Pessoa 2 E isso torna isso mais difícil? 56:05 As lições da história e a defesa da democracia contra autocracias Olha, uma pergunta final para ti. Se tu fosses o negociador designado para tentar dar uma ajuda neste conflito Na Na Ucrânia de seguirias, porque via? 56:17 Pessoa 1 Essa é a pergunta menos simples delas todas, mas que? 56:21 Pessoa 2 Opções tem o negociador no fundo, é, é, é isto, num, num, num caso que é obviamente muitíssimo complexo. 56:27 Pessoa 1 Eu penso que tentando não dar uma resposta complexa, tentando simplificar aquilo que é extraordinariamente difícil. O que falta neste momento a todos? Aqueles que não são a Rússia é coragem. Há falta de coragem. Há falta de coragem por parte dos republicanos moderados americanos em combater aquilo que é uma expressão anacrónica de poder na Casa Branca. 56:51 Há falta de coragem dos governantes europeus que, sim, mostraram solidariedade e empenho e determinação na ajuda aos ucranianos. Mas a comunicação. Militar e a comunicação do poder faz se pela demonstração de plataformas de guerra, pela comunicação da mobilização dos dos diferentes exércitos, porque é uma comunicação que a Rússia compreende muito bem, se a Rússia encontrasse nos europeus e nos Estados Unidos da América uma consolidação estratégica e ideológica, um empenho. 57:34 Um empenho total de esforços na reconstrução da Europa, como potentado militar para ser para fazer face à posição da Rússia. Provavelmente as negociações seriam mais lineares, digo lineares, e não digo simples, porque elas nunca são simples, mas tentativamente seriam 2 grandes blocos, Unidos, preparados, equipados e treinados para conseguir dar uma luta e para conseguir dar um sinal de força. 58:04 Àquilo que neste momento faz pouco dos europeus, porque encontra mais fraquezas do que fortalezas e, portanto, como negociador. O objetivo não era negociar com o agressor neste momento, que o momento de fragilidade institucional, de fragilidade estratégica, é capacitar a Aliança Atlântica, garantindo que os europeus dão o próximo passo de coragem, especialmente naquilo que é a articulação da política com a defesa, que neste momento é um caso complicado. 58:33 Porque a defesa não dá votos e a lógica do eleitorado continua a ser soberano, vota se apenas e investe, se apenas naquilo que dá votos. Mas o futuro devia dar votos. E o futuro não é apenas feito de hospitais e de segurança social, é feita de estratégia e investimento em segurança social e em saúde, para mim e em educação, é tão importante quanto o investimento na defesa da sociedade. 58:59 E, portanto, capacitação dos europeus para mais tarde, numa posição de força, podermos garantir qu
This episode of The Broadband Bunch features host Pete Pizzutillo in conversation with Kathy Kirchner, Senior Vice President of Service Assurance at Zayo. Kathy shares her journey from a Sprint call center to leading service assurance for one of North America's largest fiber networks, with career stops spanning independent telcos, cable operators, Comcast, and startups. Her cross-functional experience in operations, engineering, customer care, logistics, and sales shapes how she approaches service quality and customer experience today. Kathy dives into the realities of running a large, acquisition-heavy network: data integrity challenges, documentation gaps, fiber cuts, and the quest for faster, cleaner integrations. She explains how Zayo is using automation and AI differently—automating workflows like dispatch and ticketing while leveraging AI for alarm correlation, predictive maintenance, and faster RFO creation. Along the way, she talks about building a “single pane of glass” for operations, preparing for AI data center and long-haul demand, empowering teams with shared accountability, and offers practical advice for women pursuing leadership in technology.
Marcelo Giraud, geógrafo e integrante de Ampap, afirmó: “Todo este proyecto, salvo el depósito de cobre, está dentro de la cuenca del río Melgoza y de ninguna manera hay certeza, garantías suficientes ni incertidumbre científica acerca de las condiciones ambientales del proyecto, de la cantidad de agua que tiene la Rueda Tigre. El gobierno, al tramitar este procedimiento, ha cumplido aparentemente con muchas formas, pero en realidad no ha respetado plenamente el derecho a toda la información pública ambiental, por lo tanto también venimos diciendo que ha violado el acuerdo de Escazú, ha permitido y hasta fomentado, favorecido la violencia, la criminalización de las protestas”.La expresidenta Cristina Fernández de Kirchner afirmó en un audio enviado a una radio: “En la Argentina se ha agudizado el carácter bimonetario de su economía y por lo tanto carecemos los argentinos de un instrumento vital para la economía, cualquiera sea su orientación, y que es tener una moneda que no solamente sirva para transacción, sino también para reserva y ahorro, y con ello generación de crédito, en fin. Además esta carencia de moneda lo basa en el marco de un nuevo ciclo de endeudamiento serial en moneda extranjera que se disparó a partir del año 2016 y que parece no tener fin”.“Vamos a ver que el problema ya no es solamente en ese balance cambiario el turismo externo, que consume dólares a través de compras en el exterior, tarjetas, etcétera, etcétera, sino que también la gente que no puede viajar porque no tiene recursos para hacerlo, igualmente termina gastando dólares, aunque el consumidor nacional por supuesto lo paga en pesos, cuando compra a través de plataformas productos elaborados fuera del país y que además, la mayoría de las veces, si no absoluta, tiene mucho menor precio que lo nacional. En fin, un mundo nuevo, un mundo nuevo con cambios muy acelerados, que va a exigir nuevos instrumentos y sobre todo mucha, pero mucha velocidad de pensamiento”, agregó Cristina Kirchner.El exministro de Defensa, Luis Petri, señaló: “Estados Unidos actualmente tiene 800 F-16. Es el avión caza que más se ha fabricado y se ha construido en el mundo, más de 4.000. Lo utilizan más de 26 países. Y los aviones, lo interesante, lo que tienen que tener en cuenta, aquellos que los critican, es que tienen que tener en cuenta que lo que importa del avión es las horas remanentes que tiene el avión y las modernizaciones que ha recibido. Y estos aviones que nosotros recibimos están modernizados y tienen horas remanentes equivalentes a por lo menos 25 años de vuelo. Entonces, claramente, hoy el mundo está peleando con aviones F-16. Entonces, no son chatarra”.El titular de ATE Capital Federal, Daniel Catalano, sostuvo: “No sé qué es lo más que quieren reducir. La verdad que el Estado estaba bastante paralizado porque se subejecutaron todos los presupuestos, porque las áreas que todavía funcionan son las que tienen prestaciones directas y están con muchas dificultades, que son el PAMI y el ANSES. La verdad que deberían ellos poner una torta de guita porque lo que están haciendo a las personas con el certificado único de discapacidad es realmente cruel e inhumano y necesitamos trabajadores en todas esas áreas. El problema es que Sturzenegger, Milei y Caputo lo que quieren es un Estado que exista solamente dentro del Ministerio de Economía”.Noticias del martes 9 de diciembre por María O'Donnell y equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯ https://scnv.io/m8Gr
Kirchner, Ruth www.deutschlandfunk.de, Informationen am Abend
Viele Praxen posten fleißig Content – und am Ende folgen ihnen nur Kollegen, andere Zahnärzte oder sogar Wettbewerber. Doch potenzielle Mitarbeiter? Fehlanzeige. In dieser Episode erklärt Luis Kirchner, wie du mit Social Media endlich die Menschen erreichst, die du wirklich brauchst: passende Mitarbeiter, die sich für deine Praxis begeistern. Luis selbst hat auf Instagram rund 180.000 Follower und hat für Marken wie BMW, Porsche, Sixt sowie zahlreiche Zahnärzte Content entwickelt – und zeigt, warum Social Media für Recruiting heute effektiver ist als jede Stellenanzeige.
Welcome back to Stories from the River. Today we continue our journey behind the scenes of the Ashley's 'Right to Win' Product Knowledge Boot Camp that was held at the Pineville Flagship Store this October. This time, Heather Greenwood, Broad River's Director of People sits across from Kaylee Kirchner, Ashley's AFI trainer. To start, Kirchner's love and dedication to her craft shine through the episode as she enthusiastically describes what she most enjoys about these trainings (spoiler alert: it's everything!). In all seriousness, Kirchner reveals the origin of the boot camp program, how it came to be, and why it's called "boot camp", its evolution through the years, and her personal experience with it. She also highlights the passion and drive she found inside Broad River Retail during both 2025 boot camp trainings. She celebrates the unique culture she notices every time she's here and reflects on how Memory Makers experience the training - with a desire to learn, improve, and elevate their product knowledge beyond expectations. Greenwood and Kirchner truly connect to one another this episode, exchanging success stories from the bootcamp, and light bulb moments of increased confidence amongst the Memory Makers, and the consistent emphasis on improving personal growth and knowledge about Ashley Furniture's competitive advantage. Enjoy this incredibly delightful episode, and if you're ever interested on becoming a Memory Maker, listen in to some behind the scenes advice from an absolute professional in the industry. This episode on YouTube: https://youtu.be/qrxV5jsdv68 Visit https://www.storiesfromtheriver.com for more episodes. Broad River Retail brought this show to you. Visit https://BroadRiverRetail.com Follow us on LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/broad-river-retail
Welcome back to Stories from the River. Today we continue our journey behind the scenes of the Ashley's 'Right to Win' Product Knowledge Boot Camp that was held at the Pineville Flagship Store this October. This time, Heather Greenwood, Broad River's Director of People sits across from Kaylee Kirchner, Ashley's AFI trainer. To start, Kirchner's love and dedication to her craft shine through the episode as she enthusiastically describes what she most enjoys about these trainings (spoiler alert: it's everything!). In all seriousness, Kirchner reveals the origin of the boot camp program, how it came to be, and why it's called "boot camp", its evolution through the years, and her personal experience with it. She also highlights the passion and drive she found inside Broad River Retail during both 2025 boot camp trainings. She celebrates the unique culture she notices every time she's here and reflects on how Memory Makers experience the training - with a desire to learn, improve, and elevate their product knowledge beyond expectations. Greenwood and Kirchner truly connect to one another this episode, exchanging success stories from the bootcamp, and light bulb moments of increased confidence amongst the Memory Makers, and the consistent emphasis on improving personal growth and knowledge about Ashley Furniture's competitive advantage. Enjoy this incredibly delightful episode, and if you're ever interested on becoming a Memory Maker, listen in to some behind the scenes advice from an absolute professional in the industry. This episode on YouTube: https://youtu.be/qrxV5jsdv68 Visit https://www.storiesfromtheriver.com for more episodes. Broad River Retail brought this show to you. Visit https://BroadRiverRetail.com Follow us on LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/broad-river-retail
Immer freitags analysieren wir in unserem „Wochen-Podcast“ aktuelle Entwicklungen in der deutschen Banken-, Fintech- und Payment-Branche. Diesmal haben sich unser Redakteur Christian Kirchner und „Payment & Banking“-Experte Jochen Siegert den folgenden Themen gewidmet: #1: Bankgestützter vs. kartengestützter Zahlungsverkehr – was macht die Deutsche Bank für Paypal eigentlich genau? #2: Das sind gigantische Volumina, die gleichmäßig die Systeme füllen und Skaleneffekte hervorrufen – im Transaction Banking liebt man so was #3: Die PSD3-Reform führt zu verschärften Haftungsregeln bei Konten- und Kartenbetrug – wie unsere Banken damit umgehen sollten #4: Wer da draußen profitiert vom Kontenzugriff für Drittanbieter? Wirklich die Bigtechs – oder nicht eher die Fintechs? #5: Hier Allunity (mit der DWS), dort Qivalis (mit Deka und ING): Welche Stablecoin-Initiative setzt sich durch? Oder zerfasert's schon wieder? #6: Die Feldzug der Banken gegen den digitalen Euro (und die umstrittene Rolle der zuständigen EU-Berichterstatters) #7: Warum es keine Überraschung ist, dass N26 bei Wero mitmacht (da erinnert sich Jochen Siegert nämlich noch an was ...) #8: Kommt die Frühstart-Rente oder kommt sie nicht? So ist der Stand bei der Riester-Reform ... #9: Der Rückversicherer der Commerzbank – wir dröseln noch mal auf, worum es geht == Fragen und Feedback zum Podcast: redaktion@finanz-szene.de oder (auch anonym) über Threema: TKUYV5Z6 Redaktion und Host: Christian Kirchner/Finanz-Szene.de Coverdesign: Elida Atelier, Hamburg Postproduction: Podstars Hamburg Musik: Liturgy of the street / Shane Ivers - www.silvermansound.com
Immer freitags analysieren wir in unserem „Wochen-Podcast“ aktuelle Entwicklungen in der deutschen Banken-, Fintech- und Payment-Branche. Diesmal haben sich unsere Redakteure Christian Kirchner und Bernd Neubacher den folgenden Themen gewidmet: #1: Die Volksbank Brawo ist eine Blackbox. Was man aber definitiv weiß: Sie war bei vielen ihrer Investments spätzyklisch unterwegs #2: Jetzt wartet der Genosektor auf den Konzernbericht. Aber womöglich wird auch der nicht das komplette Bild malen #3: Und jetzt auch noch Private Banking! Nimmt sich die Targobank auf ihrem Expansionskurs womöglich zu viel vor? #4: Apropos Targobank – warum die Aufsicht (auch wenn sie das nie so sagen würde) viele mittelgroße Banken recht knorke findet #5: Abschreibung bei Aquila, Anteilsverkauf bei Nixdorf – der Schlingerkurs im Asset Management der Commerzbank #6: Viel Zinsergebnis, wenig Provisionsgeschäft – ist die C24 Bank noch auf dem richtigen Weg? #7: War's das jetzt mit den US-Belastungen – oder immer noch nicht? Die Pfandbriefbank gibt mal wieder ein seltsames Bild ab == Fragen und Feedback zum Podcast: redaktion@finanz-szene.de oder (auch anonym) über Threema: TKUYV5Z6 Redaktion und Host: Christian Kirchner/Finanz-Szene.de Coverdesign: Elida Atelier, Hamburg Postproduction: Podstars Hamburg Musik: Liturgy of the street / Shane Ivers - www.silvermansound.com
With artificial intelligence stepping off the laptop and out onto job sites, factory floors, and flight decks, are we preparing students for the AI that sees, senses, and acts in the real world, not just the kind that chats back?Matt Kirchner sits down with Lieutenant General Brian Cavanaugh, USMC (Ret.), CEO of VigilanteX. After decades commanding Marines and integrating emerging tech into national defense, Cavanaugh now leads a company building applied AI platforms at the edge: solar- and Starlink-powered trailers with cameras and compute that monitor sites 24/7 and turn video into real-time safety, security and efficiency intelligence.Together, Matt and Brian unpack what “applied AI” really means across the edge-to-cloud continuum. They discuss AI agents running on the edge, natural language search over video, and systems that close the loop from sensor to decision in seconds. They also explore why simply teaching students to prompt chatbots isn't enough, and how K-12, CTE, and higher education can catch up to a world where AI is baked into every system, every site, and every mission.Listen to learn:How VigilanteX combines solar power, Starlink, cameras, and edge compute into their tech.The difference between AI at the edge and AI in the cloud, and why latency, bandwidth, and resilience matter for safety-critical environments.How AI agents work at the edge, and why they can work faster and more efficiently than humans (freeing up humans to do more interesting work).Why Cavanaugh believes every student should understand how data moves from sensors to the edge, to the cloud, and back into real-time control.What China's national push for AI education signals about global competition and how U.S. educators should respond with applied AI in the classroom.➡️ Watch the Full Episode on YouTube3 Big Takeaways from this Episode:1. AI at the edge is becoming a digital teammate. VigilanteX's platforms use cameras, connectivity, and on-site compute to watch for fall risks, PPE issues, intrusions, and abnormal conditions across construction, manufacturing, logistics, and energy sites. The system flags events in real time, routes the right video to supervisors, and builds a data trail leaders can use to change procedures before accidents happen.2. Edge-to-cloud literacy is a new baseline skill for technical careers. Cavanaugh and Kirchner break down how raw sensor and video data is processed locally, filtered, and then pushed to the cloud for storage, analytics, and dashboards. Understanding where computation lives, what data moves, and how AI agents plug into that pipeline prepares students for roles in automation, OT/IT, robotics, and cyber-physical systems in any industry.3. We need to teach applied AI, not just chatbots. While large language models are powerful, the episode shows how AI is part of the edge-to-cloud continuum. Giving students hands-on experience with autonomous systems, computer vision, and industrial data flows helps them see AI as something they can design, deploy, and govern rather than a black box that only lives in a browser.Find links & more resources on the episode page! We want to hear from you! Send us a text.Instagram - Facebook - YouTube - TikTok - Twitter - LinkedIn
Namibië se konstruksiebedryf is dalk nog ver van volle herstel, maar die sektor se vooruitsigte begin uiteindelik ophelder. Die uitvoerende hoof van die Konstruksie Industrie Federasie, Bärbel Kirchner, sê momentum is besig om op te bou, gedryf deur groot openbare en private projekte in energie, water, hawens, logistiek en industriële ontwikkeling. Sy beklemtoon Lüderitz en die breër Karas-streek as uitstaande brandpunte. Sy het met Kosmos 94.1 Nuus gepraat.
Immer freitags analysieren wir in unserem „Wochen-Podcast“ aktuelle Entwicklungen in der deutschen Banken-, Fintech- und Payment-Branche. Diesmal haben sich unser Redakteur Christian Kirchner und „Payment & Banking“-Experte Jochen Siegert den folgenden Themen gewidmet: #1: „Rest of Business“ – die Gründe für den Stolperstart der spanischen BBVA in Deutschland #2: Das Wehklagen des neuen N26-Chefs: Sollte die Bafin (wieder) stärker Standortpolitik betreiben? #3: Viel Wachstum, wenig Strategie: Die Deutsche Bank hat ihr neues Ziel definiert, aber noch nicht den Weg #4: Das Zieljahr ist zwar 2028 – aber anders als bei früheren Strategien muss Christian Sewing diesmal sofort liefern #5: Kurskorrektur im Asset Management der Commerzbank – überschätzen unsere Banken das Marktpotenzial? #6: Erst AWS, jetzt Cloudflare: Inwieweit ist auch die Banken-IT abhängig von der Infrastruktur der großen Tech-Dienste? #7: Was will (bzw. wollte) die größte amerikanische Bank mit der Payment-Tochter des größten deutschen Autobauers? == Fragen und Feedback zum Podcast: redaktion@finanz-szene.de oder (auch anonym) über Threema: TKUYV5Z6 Redaktion und Host: Christian Kirchner/Finanz-Szene.de Coverdesign: Elida Atelier, Hamburg Postproduction: Podstars Hamburg Musik: Liturgy of the street / Shane Ivers - www.silvermansound.com
Immer freitags analysieren wir in unserem „Wochen-Podcast“ aktuelle Entwicklungen in der deutschen Banken-, Fintech- und Payment-Branche. Diesmal haben sich unsere Redakteure Christian Kirchner und Bernd Neubacher den folgenden Themen gewidmet: #1: Die Pfandbriefbank vermittelt Investoren ein Gefühl, als seien nicht immer alle relevanten Informationen auf dem Tisch #2: Kosten im Griff, Ziele in Reichweite – die Aareal Bank ist mittlerweile in vielen Punkten das glatte Gegenteil der PBB #3: Die Deka mag viele Probleme haben – aber es gibt nicht viele Unternehmen, die sich solche Problem so locker leisten können #4: Bei der BayernLB entschwand von heute auf morgen die Risikochefin. Doch das Risikoergebnis – fällt ganz formidabel aus! #5: Bei der DKB fragt man sich Quartal für Quartal, wie lange sie ihr Ergebnisniveau noch halten kann. Aktueller Eindruck: noch lang! #6: Ein Sparkassen-Chef on air – wie wir auf die Geschichte vom überaus lukrativen Goldschatz der Kreissparkasse Biberach gekommen sind #7: Was die Entwicklung des Core-Bank-Spezialisten Mambu über den Werdegang hiesiger Fintech-Unicorns erzählt == Fragen und Feedback zum Podcast: redaktion@finanz-szene.de oder (auch anonym) über Threema: TKUYV5Z6 Redaktion und Host: Christian Kirchner/Finanz-Szene.de Coverdesign: Elida Atelier, Hamburg Postproduction: Podstars Hamburg Musik: Liturgy of the street / Shane Ivers - www.silvermansound.com
Javier Milei afirmó en el American Business Forum: “Pasó lo opuesto exacto de aquel infame 12 de agosto de 2019, en donde protagonizamos uno de los mayores desplomes bursátiles en la historia del mundo por la mera posibilidad de que el kirchnerismo volviera al poder. Que dicho sea de paso, no es ni más ni menos que una de las sucursales del socialismo del siglo XXI y que en algún lugar de la costa este ha entrado. Se disfrazan de corderos y son peor que el peor de los rapaces lobos”.“Mi partido viene de una victoria histórica en las elecciones legislativas. Hicimos todo lo que la política clásica decía que no había que hacer y lo único que nos guió a nosotros en la toma de decisiones fue los criterios éticos y morales. Y los argentinos bien respondieron contundentemente con un gran triunfo. Ganamos ampliamente en votos a nivel nacional e incluso llegamos a remontar una diferencia de más de 14 puntos en la provincia de Buenos Aires, que concentra un tercio de la población del país”, agregó Milei.El presidente sostuvo: “Fueron meses muy duros para los argentinos, donde por culpa del golpe económico que la oposición intentó llevar a cabo desde el Congreso, la economía del país se vio ralentizada, generando incertidumbre y malestar en los ciudadanos. En consecuencia, me pasé los últimos meses recorriendo todo el país para pedirle a los argentinos que no se rindan, para prometerles que esta vez el esfuerzo sí valdría la pena. y esta promesa no fue en vano, no es un compromiso que me tomo la ligera, es un pacto sagrado con la gente que ha refrendado el camino de este gobierno y nos ha dado las herramientas para llevar adelante las reformas que el país necesita con urgencia. Por todo esto, considero relevante una vez más agradecer la confianza del pueblo argentino, confianza sin la cual nada de esto sería posible”.El juez de la causa 'Cuadernos', Enrique Méndez Signori, pidió que Cristina Fernández de Kirchner aparezca en cámara durante la lectura durante el primer día del juicio: “Advierto, digamos, con la dificultad propia de la cantidad de personas que están conectadas, que no todos los imputados aparecen en cámara. Es deber del tribunal velar porque esta lectura se haga en presencia de los mismos para resguardar la defensa del juicio del debido proceso que los asiste. Así que le pido a las personas que no aparecen en cámara que lo hagan, si están en el mismo espacio físico que sus letrados defensores o si están en otro espacio físico, que admiten las medidas necesarias para que se los pueda ver (el abogado Beraldi mueve la cámara y CFK aparece en plano)”.El fiscal de la causa 'Cuadernos' Carlos Stornelli señaló: “Es una causa que tiene una cantidad de pruebas enorme, yo nunca vi una causa con tanta prueba, que se pudo hacer a partir, por supuesto, de una investigación periodística brillante, y de, por supuesto, los testigos que acompañaron los elementos que nos presentaron, que son los cuadernos, ¿verdad? A partir de eso se pudo trabajar, se pudo investigar y se pudo llegar a este momento, ¿no? El día que empieza el juicio, algunos años después”.Noticias del viernes 7 de noviembre por María O'Donnell y equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯ https://scnv.io/m8Gr
Julgamento é histórico e esquema de corrupção é um dos maiores do mundo.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Immer freitags analysieren wir in unserem „Wochen-Podcast“ aktuelle Entwicklungen in der deutschen Banken-, Fintech- und Payment-Branche. Diesmal haben sich unser Redakteur Christian Kirchner und „Payment & Banking“-Experte Jochen Siegert den folgenden Themen gewidmet: #1: Wie der Kreditkarten-Betrug funktioniert hat – und wie tief die Payment Service Provider (unfreiwillig) involviert waren #2: Große Beträge? Nein, kleine! Wie perfide sich die Chargeback-Betrüger die Logik der Banken zunutze machen #3: Als es Wirecard nicht mehr gab, suchten sich die kriminellen Netzwerke ein neues Geschäftsmodell: Crime as a Service #4: Ein flotter Ritt durch die Q3-Zahlen der Commerzbank – und ein paar Takes zur "Unicoba"-Gemengelage insgesamt #5: Ist die European Payments Initiative gut beraten, sich derart offensiv mit der Europäischen Zentralbank anzulegen? #6: Die PBB hielt Pre-Calls mit Analysten ab – eigentlich nicht ungewöhnlich. Warum gerieten die Dinge trotzdem außer Kontrolle? == Fragen und Feedback zum Podcast: redaktion@finanz-szene.de oder (auch anonym) über Threema: TKUYV5Z6 Redaktion und Host: Christian Kirchner/Finanz-Szene.de Coverdesign: Elida Atelier, Hamburg Postproduction: Podstars Hamburg Musik: Liturgy of the street / Shane Ivers - www.silvermansound.com
El jefe de Gabinete, Manuel Adorni, ex vocero presidencial, afirmó: “Pero bueno, le tomo el desafío al presidente Macri. Veremos cómo me va. Si me va bien, le diré que estaba equivocado y por ahí tiene razón él. Pero me parece que es muy injusto prejuzgar antes de que las cosas pasen. Aparte, con ese criterio, digamos, debería ser presidente de la nación Cristina Fernández de Kirchner, ¿no? Que gobernaron 20 años, digo. O sea, si fuese por una cuestión de experiencia, me parece que es, repito, me parece que es bastante injusto”.“Será una decisión que tomará Diego Santilli, y considera oportuno en términos políticos tener una reunión con él. Cuando lees la carta del gobernador que publicó creo que ayer o antes de ayer, bueno, una carta bastante fuera de foco, fuera de siglo”, agregó Adorni.Diego Santilli, futuro ministro del Interior, sostuvo: “Si realmente usted cree en el diálogo, vamos a sentarnos para bajar impuestos, vamos a sentarnos para tener un código penal nuevo, vamos a sentarnos para firmar un pacto de mayo que no quisiste ir, que no quisiste ir, y empezar a trabajar de una vez por todas por los bonaerenses. No quiero volver a la discusión del pasado, que fue el ministro de Economía que menos recursos le dio a la provincia de Buenos Aires. No nos olvidemos de eso, porque los años pasan y parece que uno... ¿Quién, Kicillof? Por supuesto, quiero tratar de poner por la positiva y por adelante el país que es lo que necesitamos los argentinos. Los argentinos necesitamos salir adelante, pero no uno, dos, tres o cuatro años. Décadas”.El gobernador de PBA, Axel Kicillof, señaló: “La Provincia de Buenos Aires aporta 40%, 38% de todos los recursos que se recaudan en la Argentina. Y de eso, de la recaudación total, el 70% se queda el Gobierno Nacional. Ese número era históricamente 60%, 63%, 64%. Ha crecido. El Gobierno Nacional se queda de la masa total de recaudación en lo que se conoce como distribución primaria de los recursos, se queda con un grueso de los recursos que además es creciente. Entonces fíjense, agrego, no se ocupa de la salud, no se ocupa de la educación, no se ocupa de la producción, no se ocupa de la obra pública, no se ocupa de nada y se queda cada vez más recursos”.El ministro de Gobierno bonaerese, Carlos Bianco, aseguró: “Pensé que no estaban a favor de las testimoniales, de hecho habían hecho campaña abiertamente criticando las testimoniales del peronismo, pero se ve que se arrepintieron muy rápido de lo que dijeron”.Noticias del martes 4 de noviembre por María O'Donnell y equipo de De Acá en Más por Urbana Play 104.3 FMSeguí a De Acá en Más en Instagram y XUrbana Play 104.3 FM. Somos la radio que ves.Suscribite a #Youtube. Seguí a la radio en Instagram y en XMandanos un whatsapp ➯ Acá¡Descargá nuestra #APP oficial! ➯ https://scnv.io/m8Gr
En este nuevo episodio de Micro Mundos analizamos el triunfo electoral de Javier Milei, la reconfiguración del poder en la Argentina y las consecuencias políticas que ya empiezan a sentirse. La primera, el encuentro con veinte gobernadores en la Casa Rosada. La última gestión de Guillermo Francos como Jefe de Gabinete. Repasamos los cambios en el gabinete, la interna feroz entre Karina Milei y Santiago Caputo, el rol del círculo de poder más cercano al Presidente y cómo estas tensiones pueden impactar en la gobernabilidad.Cristina Fernández de Kirchner y Mauricio: dos ex presidentes enojados que se resisten a jubilarse. Además, examinamos la relación estratégica entre la Argentina y Estados Unidos en el nuevo escenario geopolítico y qué señales está enviando Washington tras la victoria de Milei.Recomendamos la película Una batalla tras otra.El trailer podes verlo acá: https://bit.ly/4oT2PC0
Immer freitags analysieren wir in unserem „Wochen-Podcast“ aktuelle Entwicklungen in der deutschen Banken-, Fintech- und Payment-Branche. Diesmal haben sich unsere Redakteure Christian Kirchner und Bernd Neubacher den folgenden Themen gewidmet: #1: Das neue Leitmotiv der ING Diba (jetzt auch im KMU-Segment): Ein guter Kunde ist, wer ein Konto bei uns hat #2: Ob die Deutsche Bank mit Fyrst oder die deutsche ING mit Lendico/Amazon – im Business Banking tun sich fast alle schwer #3: Signore, Sie? Hier? Ist es eigentlich Zufall, dass das Knof/Orcel-Treffen ausgerechnet jetzt rauskommt? #4: Warum das Vorgehen des damaligen Commerzbank-Chefs aktienrechtlich heikel war – und seine Legacy jetzt gehörig wackelt #5: Was für Zahlen – und was für eine Rally! Warum die Performance der Deutschen Bank noch imposanter ist als die der Commerzbank #6: Ups, die Deutsche Bank bildet merkliche Risikovorsorge für US-Gewerbeimmobilien. Sind die Risiken neu? Oder nur der Risikovorstand? #7: Bei den PSD-Banken hat eine Dynamik eingesetzt, die sich kaum noch stoppen lassen dürfte. Was bleibt am Ende übrig? == Fragen und Feedback zum Podcast: redaktion@finanz-szene.de oder (auch anonym) über Threema: TKUYV5Z6 Redaktion und Host: Christian Kirchner/Finanz-Szene.de Coverdesign: Elida Atelier, Hamburg Postproduction: Podstars Hamburg Musik: Liturgy of the street / Shane Ivers - www.silvermansound.com
Carlos Herrera en COPE informa sobre la actualidad. Es lunes 27 de octubre y son las 8 de la mañana. Se comenta la victoria de Javier Milei en las elecciones legislativas de Argentina, contraria a los pronósticos que preveían un castigo. Milei obtiene un triunfo aplastante con el 40% de los votos. Esto refleja el deterioro del peronismo, secuestrado por Cristina Fernández de Kirchner, y el apoyo incondicional de Donald Trump con un crédito de 20.000 millones de dólares. Además, Perpiñán acoge la Feria del Chantaje, vinculada a Carles Puigdemont. Se recuerda que hace una década Puigdemont protagonizó un golpe de estado contra la democracia española y, por ambición, Sánchez lo rehabilita políticamente para su investidura. El país vive pendiente de Puigdemont.
🎙️ Esta semana en el programa… “Si alguien me dice que no le gustan los Beatles, ya no confío tanto en él.” Con esa frase de Charly García arrancamos un viaje entre historia, política y música. 🕰️ En La Noticia de Siempre, recordamos desde la fundación de Chivilcoy y Paraná hasta la Revolución Rusa, el Jueves Negro, el nacimiento de Lula, Evo Morales y el recuerdo de Néstor Kirchner. 🎼 Primer alto: Chopin – Gran Vals Brillante, un clásico que también tocó Charly. 🌎 En América Escondida, miramos a Bolivia y sus elecciones. 💬 En Debajo del Puente, una reflexión sobre el linchamiento de Muamar Gadafi y las lecciones no aprendidas del poder y la violencia global. 🎧 Segundo alto: Donald Fagen, inspiración del sonido de In The City. 🎵 En la segunda hora: “La grasa de las capitales”, versiones únicas de Charly, y un homenaje a Santiago Maldonado a 8 años de su aparición. 🎤 Cierre con León Gieco recordándonos lo obvio: 👉 Todos somos Salieris de Charly.
In this episode of the Story Works Round Table, Kathryn takes the host position and Alida joins our Author Panel as we talk all things mystery, thriller, and suspense. Join us for an amazing conversation with authors Kathryn Dodson, L.L. Kirchner, and our own Alida Winternheimer. We talk about why each author chose to write in these genres, why they write female protagonists, the use of plot and pacing to drive suspense, and the intricacies of writing a villain. Packed with craft, and exploring the intricacies of writing these books, this is a must-listen for any writer!Get Alida's musings on life, writing, and the writing life in A Room Full of Books & Pencils and stay up to date on book launches, special offers, and more at booksandpencils.substack.com Are you ready to get more out of your writing, grow your writing skills, and get that book written? Do you want community, feedback, and the mentoring of an expert story craft coach? Check out group coaching for novelists and memoirists. A new session is beginning soon. Get details & schedule your free discovery call today at www.wordessential.com/fictioncoaching Are you ready to work with a developmental editor or writing coach? Alida works with fiction and nonfiction writers on all kinds of writing projects. Email or schedule a discovery call. www.wordessential.com. Show notes, links, & more at www.StoryWorksPodcast.com.
Sechs Jahre Haft für einen Millionenbetrug – der Fall Achenbach erschütterte 2014 die Welt des Kunsthandels. In dem Feature erzählen der Täter und sein Umfeld wie es dazu kam. Psychogramm eines gewieften Charmeurs.
When Sami's away, only guest host Chad Kirchner has the gravitas to step into his shoes and keep the podcast vibes flowing. Chad and Benjamin talk about Benjamin's time in the 2025 Nissan Versa S, by far the most affordable new car on the market, and what you give up when shopping for a brand new vehicle at used vehicle prices. Then Chad spills the beans on the return of the Chevrolet Bolt, a longtime favorite of the podcast, and a car which seems likely to stick to its roots as a cheap EV.
In this episode of Change Leader Insights, Jessica Crow speaks with Sue Kirchner, founder of Brand Strong Marketing and host of The Turbo Branding Show, about a critical—but often overlooked—element of organizational change: brand. Mergers and acquisitions (M&A) are among the most complex and emotionally charged changes an organization can face. While operational integration gets most of the attention, Sue makes the case that brand strategy is just as essential to success. Why? Because brand is how people connect to the change—and how they decide whether or not to believe in it. For over 25 years, Sue has helped thriving businesses create Wow! Brands, allowing them to scale faster, easier, and more successfully. Her Brand Strong Methodology has enabled organizations to attract the right customers and employees, enter new markets, create amazing customer experiences, and increase sales consistently. She is also the host of the Turbo Branding Show, a podcast and video show designed to help Founders and CEOs of thriving businesses ignite their growth by leveraging their brand to grow faster, easier, and more successfully. Sue's insights into how brand impacts behavior, culture, and performance make this episode a must-listen for any leader guiding their organization through change. Highlights from the conversation include: ☑️ Why brand is a strategic lever during M&A, and how it helps align teams, customers, and investors ☑️ How emotional loyalty to a brand impacts adoption and morale during major change ☑️ The most common brand-related mistakes leaders make during M&A (and how to avoid them) If your organization is navigating M&A or any large-scale transformation, this episode will have you rethink how brand fits into your change leadership approach, and why it's not just a marketing concern – but a human one! Link to website: https://brandstrongmarketing.com/
Die Mannheimer Kunsthalle zeigt Gemälde, Skulpturen und Grafiken bekannter und fast vergessener Künstler*innen des Expressionismus – und wirft dabei kritische Fragen auf.
Die Pfalzgalerie Kaiserslautern feiert ihr 150-jähriges Bestehen. Die Sonderausstellung zeigt 80 Werke von bedeutenden Künstlern des Expressionismus. Darunter die Künstlergruppen „Die Brücke“ und „Der Blaue Reiter“, die in ihrer Kunst ihr Lebensgefühl im frühen 20. Jahrhundert widerspiegelten.
Gampert, Christian www.deutschlandfunk.de, Kultur heute
Ditaji Kambundji gewinnt Gold an der Leichtathletik-WM in Tokio, Zehntausende flüchten aus der Kampfzone von Gaza-Stadt, Nationalrat will Truppenbestand trotz Überbestand sichern, Ausstellung «Kirchner x Kirchner» in Bern
(00:53) Nach über 90 Jahren sind zwei verwandte Werke von Ernst Ludwig Kirchner wiedervereint in Bern zu sehen. Das Kunstmuseum zeigt mit «Kirchner x Kirchner» eine Retrospektive zum deutschen Maler. Weitere Themen: (05:29) Münchner Philharmoniker von Flanders Festival in Gent ausgeladen: Festivalverantwortliche sind unsicher bezüglich Haltung des israelischen Dirigenten Lahav Shani gegenüber Regierung in Israel. (06:22) Arvo Pärt wird 90: Estnischer Dirigent mit Opus Klassik geehrt. (07:01) Zum 80. Geburtstag von Klaus Merz: Theater Marie in Aarau widmet Schriftsteller das Stück «Eine Ahnung vom Ganzen». (11:04) Für den Deutschen Buchpreis nominiert: Nava Ebrahimis neuer Roman «Und Federn überall». (15:15) Fundgrube für die Forschung: Das PTT-Archiv bewahrt Schweizer Postgeschichte.
Hace casi tres meses la expresidenta argentina Cristina Fernández Kirchner comenzó a cumplir una pena de 6 años de cárcel y la inhabilitación política a perpetuidad por corrupción, aunque la justicia le permite cumplir su sentencia en su casa en la ciudad de Buenos Aires. La exmandataria y una de las grandes líderes del peronismo asegura ser víctima de lawfare. Hablamos con su abogado Gregorio Dalbón.Escuchar audio
Oral Arguments for the Court of Appeals for the Fifth Circuit
United States v. Kirchner
Ken Kirchner, director of wagering development at Kentucky Downs, joined Louie as part of opening day in Franklin.
In honor of National Dog Day, we're back in Maine to visit a man's best friend…but a mother's worst nightmare in Cujo (1983).***CONTENT WARNING: harm against a child, harm against an animal, sexual harassment, domestic abuse Follow us on Instagram at @thewhorrorspodcastEmail us at thewhorrorspodcast@gmail.comArtwork by Gabrielle Fatula (gabrielle@gabriellefatula.com)Music: Epic Industrial Music Trailer by SeverMusicProdStandard Music License Sources: Cujo (film) Wiki: https://en.wikipedia.org/wiki/Cujo_(film) Cujo IMDb: https://www.imdb.com/title/tt0085382/ Eggan, Michele. “Noteworthy Heroines of Horror: Donna from Cujo.” Wickedhorror.com. https://www.wickedhorror.com/features/noteworthy-heroines-of-horror-donna-from-cujo/ Kirchner, Donnie. “Nope, Nothing Wrong Here: A Look At Stephen King's Cujo.” Horrorobsessive.com. https://horrorobsessive.com/2021/02/25/nope-nothing-wrong-here-a-look-at-stephen-kings-cujo/
Le président américain a dégoupillé une nouvelle grenade dans le jeu électoral, en voulant exclure les résidents sans-papiers du décompte de la population américaine. Une mesure a priori illégale. «Les personnes qui vivent illégalement dans notre pays ne seront plus comptés dans le recensement», a lâché Donald Trump sur son réseau Truth Social, jeudi soir (7 août 2025). Une déclaration qui a fait l'effet d'une bombe, car, selon la Constitution américaine, ce recensement décennal doit dénombrer tous les résidents, en situation légale ou pas, afin d'allouer correctement les fonds publics locaux. Mais cela n'arrête pas Donald Trump: lors de son premier mandat, il avait déjà signé un décret pour imposer cette réforme, relève le médias en ligne The Hill. Ce dernier avait toutefois été contesté devant la justice et finalement retiré par son successeur, Joe Biden. Cette nouvelle déclaration n'a pas forcément été faite pour des gains électoraux directs : cette réforme réduirait certes le nombre de députés en Californie, qui est démocrate, mais aussi au Texas et en Floride, qui sont des bastions républicains, note Politico. «C'est une stratégie de communication, et elle est ingénieuse», explique un républicain cité par The Hill : l'objectif serait de faire comprendre à la base électorale de Donald Trump où se trouvent les clandestins, et comment la présence de cette population ferait gonfler les chiffres de la population en faveur des démocrates. Tout ceci pour faire mieux accepter les opérations actuelles de redécoupage, au Texas ou en Arizona. Une opération de communication à plusieurs bandes, donc. Apple accusé d'affaiblir la démocratie «Apple pourrait envoyer la démocratie dans les courriers indésirables», alerte une tribune du Washington Post. À partir de septembre, le nouveau système d'exploitation des IPhone permettra en effet d'écarter tous les SMS de numéros inconnus, pour les placer dans un dossier séparé. «Les victimes collatérales de ce système seront les sondeurs d'opinion ou de santé publique», prévient l'auteur, qui est co-fondateur d'une société d'analyses. Aujourd'hui, moins de 1% des sollicitations font l'objet de réponse, et ce chiffre pourrait sombrer. Or «sans mesure d'opinion de qualité, il est difficile de demander des comptes aux élus», prévient le chroniqueur. Ce risque est surestimé, tempère le média spécialisé Fast Company, qui dévoile que ce filtre de SMS indésirables est déjà présent depuis plusieurs années sur les IPhone, mais qu'il change juste de format. Selon Fast Company, dans le nouvel OS 26 « Apple devrait même rendre ces messages indésirables plus visibles ». En Haïti, prise de fonction du nouveau président de la transition Dans son discours d'investiture, le jeudi 7 août, Laurent Saint Cyr est revenu sur la violence des gangs, qui «force les élèves à quitter les écoles et brise les familles». Il dit vouloir rétablir l'autorité de l'État et appelle la communauté internationale à renforcer son soutien à Haïti, rapporte Alterpresse. Une urgence évidente : quelques heures avant son discours, des attaques ont été menées sur la route du siège du gouvernement. Et deux blindés des forces kényanes de sécurité ont été incendiés. Dans son éditorial, Le Nouvelliste est pessimiste quant à cette nouvelle présidence : «il nous faut un Big bang, une révolution, mais nous n'avons qu'une cacophonie», déplore l'éditorialiste. «Face à l'échec de nos dirigeants, il faut maintenant craindre le pire et espérer le moindre mal.» La présidence de transition accusée de corruption. Entretien avec Widlore Mérancourt, rédacteur en chef d'Ayibopost, et co-auteur d'une enquête sur des accusations de corruption, lancées par les Etats-Unis, et visant des membres du Conseil présidentiel de transition. En Argentine, le président contre-attaque Cela fait des semaines que Javier Milei fait face à des manifestations de retraités pour la revalorisation de leur pension. Une révolte compréhensible, reconnait le journal conservateur la Nacion, car, selon un récent sondage, le niveau de pauvreté des retraités est 50% plus élevé qu'il y a huit ans. Mais pour contrer cette contestation, le président descend à son tour dans la rue, où il attaque ses opposants de la famille Kirchner. Javier Milei clame que ce clan ne doit pas revenir au pouvoir, et lance le slogan «Nunca mas», «Plus jamais», inscrit sur sa banderole. Un message controversé, rapporte Pagina 12, qui rappelle que ce «Plus Jamais» a été utilisé depuis 40 ans pour s'opposer au retour de la dictature militaire. «Cette opération brutalise le consensus démocratique et diabolise la force politique qui a milité pour les droits humains», écrit le journal. Une énorme arnaque aux billets d'avion En Argentine, plus de 200 personnes auraient été escroquées par une femme qui vendait des billets pour l'Europe. Si beaucoup d'Argentins ont pu voyager sans problèmes, plusieurs dizaines de personnes se sont retrouvées bloquées en Espagne début juillet 2025. Marine de La Moissonnière a mené l'enquête et parlé à des victimes. Au Chili, reportage sur le trafic de drogue En deux semaines, deux affaires de trafics de drogue ont été révélées, impliquant des militaires. Cela s'est déroulé dans le nord du pays, une région frontalière avec le Pérou, l'Argentine et la Bolivie, qui est considérée comme «la porte d'entrée» du crime organisé international au Chili. Cela a alerté les autorités et choqué la population. À Santiago, reportage de la correspondante de RFI, Naïla Derroisné. Le journal de la 1ère En Martinique, Benoît Ferrand, une aide financière «exceptionnelle» a été débloquée pour venir en aide aux entreprises affectées par les émeutes de l'an dernier (2024).
Southeast Baptist Podcast features the preaching and teaching of Pastor John Ray, the senior pastor of Southeast Baptist Tabernacle in Indianapolis, IN. His preaching is biblical, conversational, and encouraging as you pursue a Christlike walk.
This episode I talk about the Mr Fuji & Cpl Kirchner LJN figures and repaints I've done before 5 Star Eric joins me and "Andre" Karaoke closes the show
"Leadership is about caring" is the starting point of this conversation with Matt Kirchner, as we discuss TechEd, Innovation in Education, and how AI might impact our work. Matt is the President of ATS, Lab Midwest, and Mission Learning Systems. He is also the host of the TechEd podcast.
Cristina Fernández de Kirchner y Alberto Fernández han marcado la política de Argentina desde hace muchos años. Cristina, viuda de Néstor Kirchner, fue presidenta entre 2007 y 2015, un período caracterizado por una economía inestable, acusaciones de corrupción y críticas por autoritarismo. Tras la muerte de Néstor en 2010, Cristina continuó liderando el movimiento. Alberto Fernández, jefe de Gabinete de Néstor y Cristina hasta 2008, regresó en 2019 como presidente, pero con Cristina como vicepresidenta, tras la crisis económica del último año de Mauricio Macri. Pero su gestión no logró revertir la crisis, de hecho la empeoró. Como consecuencia Javier Milei ganó las elecciones en 2023 con una amplia ventaja sobre el candidato peronista Sergio Massa. Ambos abandonaron la Casa Rosada hace año y medio, pero siguen de actualidad debido a los numerosos procesos judiciales abiertos en su contra. Cristina, de 72 años, cumple prisión domiciliaria tras ser condenada en 2022 a seis años de cárcel e inhabilitación perpetua por corrupción en el caso Vialidad. Tiene además otras causas pendientes como el caso Cuadernos de las Coimas, el caso Hotesur-Los Sauces y el caso Memorándum con Irán. Estas acusaciones, avaladas por pruebas como testimonios y transferencias bancarias, han generado indignación entre muchos argentinos mientras otros acusan a la Justicia de ser parcial y practicar “lawfare” selectivo. Alberto Fernández, por su parte, tiene también por delante un calvario judicial. Se le investiga por por administración fraudulenta relacionada con contratos de seguros del Estado y una denuncia de violencia doméstica por parte de su exesposa, Fabiola Yáñez, que el año pasado presentó pruebas concluyentes de agresiones físicas, amenazas y coacciones. Este caso, respaldado por chats y fotografías, ha generado una gran polémica. Ha dividido también al movimiento feminista y la imagen pública del que fue presidente durante cuatro años está devastada. En respuesta a estos procesos el kirchnerismo ha popularizado el concepto de “lawfare”. Aseguran que la derecha utiliza a la Justicia para perseguirles. Este discurso, importado de casos como los de Lula da Silva en Brasil o Rafael Correa en Ecuador, es central en el relato que Cristina y Alberto han conseguido implantar entre sus seguidores. Aseguran ser víctimas de un sistema judicial manipulado por opositores como Macri y medios como Clarín. Las encuestas muestran una sociedad dividida: la mitad cree en la existencia del “lawfare”, la otra mitad lo considera una excusa para evadir responsabilidades. El contexto histórico refuerza esta percepción. Desde la recuperación de la democracia en 1983, Argentina ha enfrentado escándalos de corrupción en todos sus Gobiernos, pero el período kirchnerista destaca por su duración y la magnitud de las acusaciones, alimentadas por el auge económico de la primera década del siglo, que facilitó tramas corruptas con empresarios cercanos al poder. Las condenas y procesos en curso han debilitado al peronismo. La inhabilitación de Cristina para las elecciones de 2025 y el desprestigio de Alberto han fortalecido a nuevas figuras como Máximo Kirchner. Entretanto el movimiento trata de reinventarse. Los casos judiciales, que podrían extenderse hasta 2030, mantienen a ambos en el centro del debate, aunque su futuro político ya es inexistente, el personal depende de los recursos que presenten y de que la edad les impida cumplir su pena en una penitenciaría. En La ContraRéplica: 0:00 Introducción 4:01 Proceso al kirchnerismo 34:15 El nuevo Grok 42:01 El plan anticorrupción de Sánchez · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #kirchner #cfk Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
On 3 June 2015, tens of thousands of people gathered in the capital, Buenos Aires, and in dozens of cities and towns demanding an end to violence against women. There were demonstrations in Chile and Uruguay in solidarity too. Argentina was reporting a female murder rate of one every 31 hours. The killing of a 14-year-old pregnant girl by her boyfriend was seen as a tipping point. Something had to be done. A collective of female journalists and writers campaigned under the banner ‘Ni Una Menos' (not one less) and received support on social media from footballer Lionel Messi and Argentina's president Cristina Fernández de Kirchner. Changes to the law on abortion and the representation of women in governance followed. Agustina Paz Frontera who was part of the collective that started the movement tells Josephine McDermott it was the disappearance of her school friend in 2005 that spurred her on. Eye-witness accounts brought to life by archive. Witness History is for those fascinated by the past. We take you to the events that have shaped our world through the eyes of the people who were there. For nine minutes every day, we take you back in time and all over the world, to examine wars, coups, scientific discoveries, cultural moments and much more. Recent episodes explore everything from the death of Adolf Hitler, the first spacewalk and the making of the movie Jaws, to celebrity tortoise Lonesome George, the Kobe earthquake and the invention of superglue. We look at the lives of some of the most famous leaders, artists, scientists and personalities in history, including: Eva Peron – Argentina's Evita; President Ronald Reagan and his famous ‘tear down this wall' speech; Thomas Keneally on why he wrote Schindler's List; and Jacques Derrida, France's ‘rock star' philosopher. You can learn all about fascinating and surprising stories, such as the civil rights swimming protest; the disastrous D-Day rehearsal; and the death of one of the world's oldest languages.(Photo: Agustina Paz Frontera. Credit: Ana Masiello)
Southeast Baptist Podcast features the preaching and teaching of Pastor John Ray, the senior pastor of Southeast Baptist Tabernacle in Indianapolis, IN. His preaching is biblical, conversational, and encouraging as you pursue a Christlike walk.
O Papo Antagonista desta quinta-feira, 3, comenta a ofensiva do governo Lula contra o Congresso em meio à treta do IOF.O programa também fala da invasão de um banco na Faria Lima por movimentados alinhados ao PT. Além disso, a visita de Lula a Cristina Kirchner, condenada por corrupção, está na pauta.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
In this episode, Steve Fretzin and Sue Kirchner discuss:The role of personal and firm branding in professional servicesDifferentiation strategies in a competitive legal marketplaceThe evolving dynamics between name-based and value-based brandingBranding's impact on mergers, acquisitions, and business longevity Key Takeaways:Law firms that remove individual names from their brand and adopt a more strategic, memorable identity are better positioned for scalability, talent acquisition, and potential future sale or merger.Before spending on marketing, professional service firms must first define their brand strategy by clarifying their core values, audience, messaging, and differentiators to ensure efforts resonate and generate ROI.In a saturated legal market, individual lawyers must actively build personal brands—often rooted in authentic personality traits or interests—to stand out and create emotional connections that drive client decisions.During mergers and acquisitions, brand strategy is essential at every stage—from making the firm attractive pre-sale, to managing messaging consistency on day one, to ensuring smooth internal integration post-deal. "The best you can do is to have your messaging and your actions best reflect what you want them to take away from your brand." — Sue Kirchner Unlock the secrets of the industry's top rainmakers with Be That Lawyer: 101 Top Rainmakers' Secrets to Growing a Successful Law Practice. Grab your ultimate guide to building a thriving law firm now on Amazon: https://www.amazon.com/dp/B0F78HXJHT Thank you to our Sponsors!Rankings.io: https://rankings.io/ Ready to grow your law practice without selling or chasing? Book your free 30-minute strategy session now—let's make this your breakout year: https://fretzin.com/ About Sue Kirchner: For over 25 years, Sue Kirchner, Founder of Brand Strong Marketing—a brand strategy consulting firm—has helped thriving businesses create Wow! brands, allowing them to scale faster, easier, and more successfully.Her proven Brand Strong Methodology has enabled organizations to attract the right customers and employees, enter new markets successfully, create an amazing customer experience, and increase sales to consistently take the business to the next level.She is also the host of The Turbo Branding Show, a podcast and video series designed to help Founders and CEOs of thriving businesses gain the insights and inspiration they need to ignite growth by leveraging their brand. Connect with Sue Kirchner: Website: https://brandstrongmarketing.com/Show: The Turbo Branding Show: https://podcasts.apple.com/us/podcast/the-turbo-branding-show/id1771868942LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/suekirchner/ & https://www.linkedin.com/company/brand-strong-marketing/Facebook: https://www.facebook.com/BrandStrongMarketingInstagram: https://www.instagram.com/brandstrongmarketing/ Connect with Steve Fretzin:LinkedIn: Steve FretzinTwitter: @stevefretzinInstagram: @fretzinsteveFacebook: Fretzin, Inc.Website: Fretzin.comEmail: Steve@Fretzin.comBook: Legal Business Development Isn't Rocket Science and more!YouTube: Steve FretzinCall Steve directly at 847-602-6911 Audio production by Turnkey Podcast Productions. You're the expert. Your podcast will prove it.
Comenzaremos la primera parte del programa hablando de Cristina Fernández de Kirchner y su arresto domiciliario para cumplir una condena por corrupción en contratos de obras públicas; y de naciones como Ecuador y Perú, que están considerando mandar reclusos a las prisiones de Bukele en El Salvador. Hablaremos también de una cumbre en el Vaticano sobre la inteligencia artificial y sus posibles efectos en el futuro de las personas; y por último, de la nueva versión de Evita estrenada en Londres, en la que Rachel Zegler interpreta a Eva Perón y canta desde un balcón. Para la segunda parte del programa les tenemos más acontecimientos relacionados a la cultura de América Latina. En nuestro diálogo gramatical ilustraremos ejemplos de The direct object - Part I. En esta edición, hablaremos del Museo Nacional de Antropología de la Ciudad de México, que contiene miles de piezas arqueológicas y objetos etnográficos de todo el país. Cerraremos la emisión explorando el uso de la frase: Ser un crack, mientras conversamos sobre la revista porteña, un género teatral de Argentina. - Cristina Fernández, bajo arresto domiciliario y proscrita de la política - Países sudamericanos consideran enviar prisioneros a El Salvador - León XIV opina sobre la inteligencia artificial - La nueva versión de Evita debuta en Londres - El Museo Nacional de Antropología, símbolo del legado arqueológico de México - La revista porteña y su lugar en la historia de Buenos Aires
#NEWWORLDREPORT: KIRCHNER'S LINKS TO HEZBOLLAH, IRAN, MASS MURDER AND ASSASSINATION. JOSEPH HUMIRE @JMHUMIRE @SECUREFREESOC. ERNESTO ARAUJO, FORMER FOREIGN MINISTER REPUBLIC OF BRAZIL. #NEWWORLDREPORTHUMIRE 1939 BUENOS AIRES
#NEWWORLDREPORT: ARGENTINA DISENFRANCHISES KIRCHNER. LATIN AMERICAN RESEARCH PROFESSOR EVAN ELLIS, U.S. ARMY WAR COLLEGE STRATEGIC STUDIES INSTITUTE. @REVANELLIS #NEWWORLDREPORTELLIS 1932
This episode was originally released in November 2022, and is one of sixteen episodes from the archives we'll be bringing you every Thursday, now through end of year... for good reason! ;) We highly recommend you listen to each episode between now and end of 2024, and follow us on Instagram @crimejunkiepodcast so you're the first to know what's coming next!