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Neste 6ª episódio você vai saber como nasceu uma das ferramentas que mais causaram impacto positivo na relação entre o Fisco paulista e o contribuinte nos últimos tempos: o Pix Veículos - sinal de modernidade, rapidez e segurança na hora de pagar os impostos devidos, em especial o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor). Além desta nova modalidade de pagamento, você também vai conhecer o trabalho dos bastidores para entrar em operação o DARE-SP (Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais). Tudo isso e muito mais você confere neste bate papo com o auditor fiscal Eduardo Rocha Yanai, líder de desenvolvimento do sistema "Ambiente de Pagamentos", ligado à Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação (DTIC).Yanai comenta também que sua equipe começou a desenvolver os pagamentos via Pix quando essa ferramenta ainda era discutida em todo o país. “No DARE a gente fez desenvolvimento praticamente em paralelo com a implantação do Pix para o Brasil inteiro. Então foi bem desafiador, porque a gente estava aprendendo junto com todo mundo como utilizar as ferramentas, as APIs. Aí já no Pix Veículos, que foi mais recentemente, a gente já tinha experiência, então foi mais tranquilo. Essa parte de integração com o Pix foi bem tranquila. O desafio mesmo foi lá em 2021, quando ninguém conhecia direito como funcionava", explica.Ele também fala de sua trajetória profissional desde a formação em Engenharia da Computação. “Trabalhei alguns anos na iniciativa privada, depois passei pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), fui auditor fiscal da Prefeitura de São Paulo, até quem em 2013 entrei na Sefaz-SP", se recorda.Adepto do lema de vida “no pain, no gain", Eduardo diz que não há ganhos sem dor. Quando está de folga, ele dá preferência por atividades que envolvam sua esposa e seus filhos, de 10 e 7 anos, como por exemplo, “passear no parque, ir à piscina, ir ao cinema, jogar videogame, jogos de tabuleiro, montar quebra-cabeças".Portanto, venha entender melhor como começou a história do Pix na Secretaria da Fazenda e Planejamento de São Paulo.Conecte-se com a gente, aqui no Sefaz Conecta!
No Episódio IBRACCAST 360, sobre Os desafios da regulação de seguros no Brasil, convidamos Alessandro Octaviani, Superintendente da Superintendência de Seguros Privados da SUSEP. Participam dessa entrevista Flávia Chiquito, Diretora de Relações Institucionais do IBRAC e Paulo Casagrande, Coordenador do IBRACCAST 360 e Amadeu Carvalhaes Ribeiro, entrevistador convidado, Sócio do DLA Piper, Co-Lider do grupo de prática regional latino-americana; Bacharel e Doutor em Direito pela Universidade de São Paulo – USP; LL.M pela Fordham Law School.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira, 13/05/2024): Empresas de vários setores estão contabilizando perdas em razão de paralisações de carreiras ligadas ao setor público. Há 15 categorias do funcionalismo com movimentos, entre elas as ligadas à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), CGU (Controladoria Geral da União), Tesouro Nacional, Susep (Superintendência de Seguros Privados) e Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Por causa da paralisação no Ibama, no setor de petróleo, as perdas já ultrapassam R$ 2,2 bilhões. Há 120 dias, não há concessão de renovações e novas licenças ambientais de instalação e operação paras as empresas de petróleo e gás. Mineração e energia são outros setores afetados pela paralisação do Ibama. Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), há também 30 mil veículos importados aguardando liberação ambiental em portos. …… ***RIO GRANDE DO SUL*** O Estado reativou o canal de doações do ano anterior para a conta SOS Rio Grande do Sul. A conta é vinculada ao Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul). Os valores repassados por Pix ao CNPJ 92.958.800/0001-38 serão revertidos em apoio às vítimas e reconstrução da infraestrutura dos municípios. E mais: Metrópole: Gestão da crise teve abrigo em área alagada, atrasos e dados errados Política: Ministros do STF vão a eventos no exterior ao menos duas vezes por mês Internacional: Após assumir novo mandato, Putin troca ministro da DefesaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Open Insurance brasileiro, da maneira como está sendo implementado, é uma iniciativa única no mundo que promete criar novas bases para a modernização do ambiente segurador nacional. Quando foi anunciado pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), esse modelo previa o surgimento de uma figura chamada SISS (Sociedade Iniciadora de Serviços de Seguro), que basicamente seria capaz de realizar serviços de agregação de dados e serviços de iniciação – sendo um misto de AISP e PISP, se pensarmos na nomenclatura do Open Banking britânico – o qual poderia atuar como uma nova entidade independente nesse mercado, deixando o corretor em segundo plano. Contudo, acabamos vendo uma mudança ao longo do tempo e a SISS acabou dando lugar à SPOC (Sociedade Processadora de Ordem do Cliente), figura que também pode se conectar à infraestrutura do Open Insurance, porém, em um formato que inclui a participação dos corretores nesse contexto. Neste episódio do Fintech Talks Podcast recebemos Cássio Amaral, cofundador da Guru SPOC, a primeira entidade do tipo a ser autorizada no país. Ele nos contou sobre o modelo de negócio das SPOCs, as oportunidades existentes nesse mercado e sua visão de futuro para a cadeia de seguros após essas transformações e a incorporação de novas tecnologias. *** Quer saber mais sobre Open Finance, Open Insurance e as novas infraestruturas de mercado? Então Adquira o livro "A Nova Lógica Financeira"! https://amzn.to/45S69Dq *** Acesse também no Youtube: https://youtu.be/sPo9e7Vb1WA
Superintendência De Seguros Privados by Lucas SIlva
Este episódio fala sobre o contrato de seguro de grandes riscos. Você sabe o que é ou como ele funciona? O que o define como grande risco?Vamos tratar também da resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados, o CNSP, que deu maior flexibilidade às negociações contratuais desse produto e foi questionado em ação no Superior Tribunal Federal, o STF. Esse tema será debatido na FIDES RIO 2023, maior evento de seguros da américa latina, que acontece entre os dias 24 e 26 de setembro, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Convidamos para o nosso bate-papo o sócio fundador do escritório de advocacia Chalfin Goldberg Vainboim, Ilan Goldberg. Leia os principais pontos tratados nessa entrevista: O que são contratos de seguros de grandes riscos.Como é a regulamentação dos contratos de seguros de grandes riscos no Brasil. Quais são os desafios e considerações importantes ao negociar e administrar contratos de seguros de grandes riscos.Quais são as tendências e perspectivas para o mercado de contratos de seguros de grandes riscos.Para outras informações sobre a FIDES RIO 2023, o maior evento de seguros da américa latina, acesse fidesrio2023.com.br.
A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça definiu, sob o rito dos recursos repetitivos, atribuições da empresa ou associação que faz a contratação de seguro de vida coletivo em favor dos empregados ou associados. A primeira tese firmada estabelece que, nessa modalidade de contrato de seguro, cabe exclusivamente ao estipulante a obrigação de prestar informações prévias aos potenciais segurados sobre as condições contratuais, no momento da formalização da adesão, incluídas as cláusulas limitativas e restritivas de direito previstas na apólice mestre. O colegiado decidiu que não se incluem no âmbito do tema repetitivo as causas originadas de estipulação imprópria e de falsos estipulantes, visto que as apólices coletivas, nesses casos, devem ser consideradas apólices individuais no que tange ao relacionamento dos segurados com a sociedade seguradora. O relator, ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, citou atribuições da estipulante previstas na Resolução 434/2021 do Conselho Nacional de Seguros Privados e reiterou que o segurado, ao aderir à apólice coletiva, não tem interlocução com a seguradora, recaindo o dever de informação sobre a empresa intermediária. O magistrado ressaltou, entretanto, que esse entendimento não afasta a obrigatoriedade de a seguradora prestar informações sobre as relações contratuais sempre que solicitada pelo estipulante ou, de forma individual, pelos membros do grupo segurado. Com o julgamento, que confirmou a jurisprudência já consolidada no STJ, voltam a tramitar os processos sobre a mesma questão jurídica que estavam suspensos à espera da fixação das teses. O precedente qualificado deverá ser observado pelos tribunais de todo o país na análise de casos idênticos.
Radio Sago conversó con la exsubsecretaria de Salud, Paula Daza, a raíz de la crisis por la que atraviesa el sistema de Isapres, sosteniendo que debiese haber una transición a un sistema de seguridad social, a través de un Plan de Cobertura Universales y con un Plan Único de Salud que puedan tener los seguros privados, a lo que suma un fondo de riesgo. Para la actual directora ejecutiva del Centro de Políticas Públicas e Innovación en Salud (CIPS) de la Facultad de Gobierno Universidad del Desarrollo la Superintendencia de Salud debe buscar una fórmula que impida una profundización en la crisis de las Isapres y genere efectos negativos tanto para los 3 millones y medio de afiliados que tiene, repercutiendo además en el aparato público representado por Fonasa. Acá la entrevista completa. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/entrevistas-radio-sago/message
Há dois anos, a Superintendência de Seguros Privados, que regula o mercado de seguros, publicou a Circular 612. Ela traz diretrizes para o setor implementar novos controles internos. O objetivo é reduzir riscos relacionados à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo, já que o mercado é tradicionalmente procurado por criminosos para essas atividades. O presidente da Comissão de Governança e Compliance da CNseg, Eugênio Duque Estrada, destaca como tem sido o trabalho das seguradoras nos últimos anos em relação a esse tema.
Muchas instituciones pagan IGSS a sus empleados y también un seguro privado ¿crees que es justo?
Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Capitalização e de Resseguros, no Estado do Rio Grande do Sul - Sindseg RS Seguro de carro sobe quase sete vezes a inflação
Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Capitalização e de Resseguros, no Estado do Rio Grande do Sul - Sindseg RS. Seguro de carro sobe quase sete vezes a inflação
Superintendência De Seguros Privados - SUSEP by Lucas SIlva
O superintendente da Susep (Superintendência de Seguros Privados), Alexandre Camillo, afirmou ao JR Entrevista que em torno de 70 mil famílias, que perderam alguém pela Covid-19, tiveram o amparo de seguro de vida para fazer frente ao momento de não ter mais um responsável financeiro. Ele explicou que o mercado entendeu a necessidade de cobrir a população durante a pandemia. “O que a pandemia trouxe foi a mudança na percepção. A gente tem esse crescimento a constatar, o mercado atendeu muito bem as necessidades da população, até porque a cobertura em caso de pandemia, contratualmente nem seria coberto”, explicou para o jornalista Alessandro Saturno. O superintendente também falou sobre as principais reclamações dos seguros, aposentadoria complementar e outros temas. Confira a íntegra!
A Superintendência de Seguros Privados publicou no ano passado uma circular, que altera regras, requisitos e modos de operação nos seguros de automóvel no Brasil. A nova norma, que entrou em vigor em 1º de setembro, busca flexibilizar o seguro de automóveis, simplificando, seus critérios de contratação, regulação e comercialização no mercado. Atualmente, cerca de 30% da frota nacional de veículos está coberta pelo Seguro Auto. Com isso, o principal objetivo da norma é promover um maior desenvolvimento do mercado. É o que destaca Marcelo Sebastião, presidente da Comissão de automóvel FenSeg.
A Revista de Seguros divulgou mais uma edição inédita e traz comodestaque em sua capa os planos do economista Alexandre Camillo, novotitular do comando da Superintendência de Seguros Privados, a Susep.
As novas regras para seguros de carros já estão em vigor. Agora, é possível personalizar o seguro e contratar apenas as coberturas que se deseja ou tem necessidade. Isso, claro, poderá reduzir o preço da apólice. As novas regras é uma iniciativa da Susep (Superintendência de Seguros Privados) e entraram em vigor em 1º de setembro. Entre as novidades está a contratação de seguro por quem não tem carro em seu nome. Ele será vinculado à CNH e oferecerá proteção a terceiros. Portanto, motoristas de aplicativos, condutores de veículos de amigos, entre outros, poderão contratar dentro das novas regras para seguros de carros. É importante destacar que o seguro vinculado à CNH não tem cobertura aos danos do veículo. Somente responsabilidade civil facultativa (RCF), assistência e acidentes pessoais de passageiros (APP). Nas regras anteriores, a responsabilidade era do dono do carro. Mas as mudanças não param por aí. José Carlos de Oliveira comenta no programa Consumo em Pauta todas as novidades. Ele atua há mais de 40 anos no setor de seguros, é coordenador de Grupos de Trabalho da Comissão Automóveis da Fenseg e ex-diretor de eventos da APTS (Associação Paulista dos Técnicos de Seguros). Atualmente é diretor-proprietário da JC Oliveira Corretagem de Seguros e Associado Asteca Seguros. . O programa Consumo em Pauta é apresentado pela jornalista Angela Crespo todas as segundas, às 16h, com reapresentações as terças, às 9h, e as quartas, às 20h, na Rádio Mega Brasil Online, e é disponibilizado, simultaneamente com a estreia, em imagens na TV Mega Brasil.
Desde o dia 1º de setembro, entraram em vigor as novas normas e critérios para seguros de automóveis. As regras foram publicadas no dia 13 de agosto no Diário Oficial da União pela Superintendência de Seguros Privados e pretendem diversificar e ampliar a oferta de produtos, além de facilitar a adesão de novos segurados. E é sobre isso que vamos conversar no SeguroCast de hoje com Walter Pereira, presidente da Comissão de Automóvel da Federação Nacional de Seguros Gerais.
O preço do seguro de carro pode ficar mais barato aos consumidores. Isso porquê uma nova norma publicada no início deste mês pela Superintendência de Seguros Privados, flexibiliza as regras atuais e vai dar mais opções na hora da contratação do serviço. O consumidor pode agora, por exemplo, contratar o seguro de forma personalizada. É o que explica o presidente da Comissão de Automóvel da Federação Nacional de Seguros Gerais, Walter Pereira.
O título de capitalização é um produto financeiro regulado pela Superintendência de Seguros Privados. É uma forma de o cliente guardar dinheiro com a possibilidade de concorrer a sorteios de prêmios durante determinado período. Mas ainda há muitas dúvidas sobre o mercado. Por exemplo: Contratar um Título de Capitalização é o mesmo que abrir uma caderneta de poupança? Quem explica é o presidente da Comissão de Produtos e Coordenação, Atuarial e Tecnologia da Informação da Federação Nacional de Capitalização, Natanael de Castro.
O seguro de automóvel se recupera lentamente dos efeitos da pandemia, ainda que, pelo menos desde 2018, esse desempenho pareça estar menos atrelado à dinâmica do mercado de automóveis. Em relação a abril do ano passado, último mês com dados divulgados pela Superintendência de Seguros Privados, a Susep, o crescimento da arrecadação do seguro Auto foi de 7,8%.
Imagina conseguir ligar e desligar um contrato de seguro de acordo com uma necessidade? O Seguro Intermitente funciona exatamente dessa maneira. O cliente ativa o seguro apenas quando tem interesse, segundo o que está acordado na apólice. No geral, se paga uma taxa fixa por mês e outra variável, que leva em consideração o uso do produto. Essa modalidade temmovimentado o setor de seguros desde que foi regulamentada em 2019 pela Superintendência de Seguros Privados, a Susep. Além da assinatura básica, que oferece proteção mínima contra danos a terceiros, o usuário também pode ativar a cobertura compreensiva, que é a mais completa.
O Minuto Danthi desta semana é com Fábio Torres, advogado e sócio-fundador do F.Torres Advogados, sobre os impactos que a nova resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados para seguros de grandes riscos, que entrou em vigor em abril, traz ao setor.
De acordo com dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados), o seguro de vida foi o destaque do ano passado para o setor, acumulando alta de 11% até novembro, último dado disponível, na comparação ao mesmo período do ano anterior. Atualmente, o Seguro de Vida apresenta um novo valor para a sociedade, afinal, as pessoas estão mais preocupadas com a sua proteção, devido ao impacto da pandemia na renda X Planos no Futuro. No entanto, a falta de conhecimento sobre como funciona o seguro de pessoas ainda é algo presente no mercado. Por isso, hoje vamos conversar com o Diretor da Bradesco Vida e Previdência, Bernardo Castello, para desmistificar essa proteção, falando da importância de definir objetivos, entendendo melhor sobre o cálculo da indenização, como funciona a contração do seguro; e como avaliar os tipos de coberturas. O Papo Seguro acontece ao vivo toda terça-feira às, 15 horas.
A Confederação Nacional das Seguradoras - CNseg, em parceria com o Ibmec RJ, realizou uma solenidade virtual de lançamento da disciplina eletiva “Seguros Privados” no curso de Direito, que também estará aberta aos alunos de outros cursos. A CNseg viabilizará, ainda, duas bolsas de pesquisa de iniciação científica no curso de Direito, pelo prazo de seis meses, diretamente aos bolsistas selecionados e indicados pelo Ibmec, conforme processo seletivo estabelecido pela instituição.
Os motoristas brasileiros vão ter uma conta a menos para pagar neste 2021. Isso porque o Conselho Nacional de Seguros Privados, órgão ligado ao Ministério da Economia, divulgou que o DPVAT, que é um seguro obrigatório, não vai ser cobrado neste ano. Fique sabendo mais detalhes no Na Estrada de hoje. O Na Estrada acontece toda terça-feira, ao vivo, às 10:30.
SUSEP - Superintendência De Seguros Privados - Prof Lucas Silva by Lucas SIlva
A Superintendência de Seguros Privados realizou nesta quarta-feira um webinar com o tema “O papel do regulador e do setor de seguros em tempos de crise”. No evento, o presidente da CNseg, Marcio Coriolano destacou a importância do mercado de seguros na economia do Brasil. O evento faz parte da 7ª Semana Nacional de Educação Financeira (Semana ENEF), que acontece entre os dias 23 e 29 de novembro. O tema deste ano é “Resiliência financeira: como atravessar a crise” e o objetivo é reunir ações educacionais gratuitas que disseminem a educação financeira, previdenciária, de seguros e fiscal.
Tanto los seguros sociales, públicos, como los seguros privados tienen elementos que los unifican y elementos que los diferencian.
Passando a Limpo: O ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal voltou atrás e decidiu restabelecer a resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados, que reduziu os valores cobrados pelo seguro DPVAT. A bancada desta sexta-feira (10) - composta por Jamildo Melo, Laurindo Ferreira e Mirella Martins - debateu o assunto com Sebastião Marinho, diretor geral do Detran-PE.
Passando a Limpo: O ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal voltou atrás e decidiu restabelecer a resolução do Conselho Nacional de Seguros Privados, que reduziu os valores cobrados pelo seguro DPVAT. A bancada desta sexta-feira (10) - composta por Jamildo Melo, Laurindo Ferreira e Mirella Martins - debateu o assunto com Sebastião Marinho, diretor geral do Detran-PE.