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Na abertura da Cúpula de Líderes da COP30, o presidente Lula (PT) reclamou da queda no financiamento ambiental e pediu pelo "afastamento" dos combustíveis fósseis, dias após o Ibama ter concedido licença à Petrobras para perfurar um poço na Bacia da Foz do Amazonas. O analista de Política da CNN Caio Junqueira, o analista de Internacional da CNN Lourival Sant'Anna, Marcello Brito, secretário-executivo do Consórcio Amazônia Legal, e Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, debatem o assunto.
Na semana que antecede a COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, o Roda Viva recebe o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho. Em entrevista à Folha de São Paulo, ele disse que esperar a COP30 para conceder à Petrobras a licença de operação na Foz do Amazonas seria uma hipocrisia. A autorização aconteceu em 20 de outubro e a conferência começa oficialmente no dia 10 de novembro em Belém, no Pará. Para falar sobre a licença, a COP30 e todos os desafios do país na área ambiental, Rodrigo Agostinho estará no Roda Viva nesta segunda-feira (3/11). Com apresentação de Vera Magalhães, o programa vai ar ao vivo, a partir das 22h, na TV Cultura!#SomosCultura #RodaViva #TvCultura #RodrigoAgostinho #IBAMA
Neste episódio, André Barrocal, Mariana Serafini e Rodrigo Martins analisam a violenta operação policial contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro, que ultrapassou a trágica marca do Massacre do Carandiru e se tornou a ação mais letal da história do País. Enquanto o governador Cláudio Castro promove um verdadeiro banho de sangue no Complexo do Alemão, sem conseguir impor uma derrota ao crime organizado, a Polícia Federal, em contraste, conseguiu desarticular o esquema financeiro do PCC e sequestrar 1,2 bilhão de reais da facção — tudo isso sem disparar um único tiro.O programa traz ainda os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. A militarização das escolas avança em todo o país, inclusive em estados governados por partidos de esquerda. Em entrevista exclusiva, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, explica a licença concedida à Petrobras para perfurar um poço na Foz do Amazonas e destaca que o protagonismo do Brasil no debate climático permanece intacto.
Em uma semana, o Brasil estará no foco das atenções do mundo, com o início da Cúpula do Clima em Belém, no Pará (COP30). Num contexto internacional desfavorável, a presidência brasileira do evento trabalha para que esta seja a COP da implementação: que a conferência enderece soluções para os países tirarem do papel as promessas feitas até aqui, para o enfrentamento do aquecimento do planeta. Lúcia Müzell, da RFI em Paris Em entrevista exclusiva à RFI, em Paris, o presidente designado da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, ressaltou que a revolução das energias renováveis desde a assinatura do Acordo de Paris, há 10 anos, traz razões para otimismo. “Antes do acordo, havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços", ressaltou. "Por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas." A COP30 vai ocorrer em duas etapas: primeiro, nos 6 e 7, chefes de Estado e de Governo se reunião para a Cúpula dos Líderes na capital paraense, a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O francês Emmanuel Macron e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, estão entre os que confirmaram presença, mas é esperado que Belém não receberá números expressivos de lideranças, ao contrário do que ocorreu na reunião em Dubai, há dois anos. Na sequência, de 10 a 21 de novembro, acontece a conferência propriamente dita, reunindo diplomatas, cientistas, especialistas, setor privado e sociedade civil, para duas semanas de negociações sobre os principais temas relacionados à mudança do clima. "Nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos para adaptação", antecipa Corrêa do Lago. A preocupação de que os Estados Unidos não apenas não participem da COP, como atuem para bloquear qualquer acordo em Belém, paira sobre o evento. O país, maior emissor histórico de gases de efeito estufa, não tem participado das negociações prévias à conferência, mas poderia enviar uma delegação para as negociações oficiais. “A questão da participação americana ainda é uma incógnita”, reconheceu o diplomata. Confira os principais trechos da conversa: Quantos líderes exatamente vão participar da cúpula? Quais serão os chefes de Estado e de governo esperados e, depois dela, quantos países vão participar da Conferência do Clima de Belém? O número de autoridades que vão vir para cúpula ainda está indefinido, porque qualquer programação que inclua chefes de Estado hoje em dia é muito complexa: questões de deslocamento, segurança etc. Eu acredito que vai ser uma cúpula com alguns dos chefes de Estado mais relevantes, porque a liderança do presidente Lula hoje é particularmente notável no mundo e a questão do clima é um tema que alguns acreditam que diminuiu de intensidade do ponto de vista das trocas internacionais, mas quando a gente está falando de fortalecimento do multilateralismo, a questão do clima é absolutamente central. Então, eu acredito que nós vamos ter a esmagadora maioria dos países na COP. Dez anos depois da assinatura do Acordo de Paris, não podemos dizer que algum país tenha cumprido plenamente as suas metas climáticas. Nenhum grande emissor está, de fato, no caminho de limitar o aquecimento global a 1,5ºC, conforme o acordo prevê, entre eles o próprio Brasil. O que precisa acontecer em Belém para que essa conferência não seja lembrada como apenas mais uma rodada de promessas? Eu acho que tem certos países que estão no bom caminho, sim. Um deles é o nosso. A nossa NDC [Contribuição Nacionalmente Determinada, na sigla em inglês] para 2030 deve ser cumprida. Nós realmente temos sido exemplares, inclusive porque, como todos sabem, um dos grandes problemas das nossas emissões é o desmatamento. Eu acho que nós vamos continuar a ter números positivos no combate ao desmatamento. Outros países também progrediram de maneira significativa, aumentando os seus investimentos em renováveis. Tem uma quantidade de países que a gente não imagina que evoluiu de maneira incrível. Você pega o Uruguai, por exemplo: em oito anos, passou a ter tanta eólica que agora está com 99% da sua eletricidade renovável. O Quênia também está praticamente com 99%. Para nós, brasileiros, é natural, porque o Brasil tem renováveis há muito tempo, mais ou menos a 90%. Essa tendência tem se expandido de maneira impressionante. Vários países desenvolvidos estão reduzindo de maneira significativa as suas emissões. Ou seja, tem muitos resultados, e um dos que são muito claros é o quanto nós já conseguimos mudar o caminho que estava traçado antes do Acordo de Paris. Havia uma perspectiva de que a temperatura chegaria a no mínimo 4ºC até 2100, e agora já há um certo consenso científico que ela deve estar a caminho de 2,7ºC, se nós não fizermos ainda mais esforços. Ou seja, o Acordo de Paris funcionou para baixar, mas ainda não o suficiente. A expectativa é que nós poderemos progredir ainda mais, porque a economia que mais está crescendo e tem mais impacto sobre o clima, a chinesa, está clarissimamente voltada para o combate à mudança do clima. Então, eu acho que é isso que a gente gostaria muito que saísse de Belém: que o mundo reconhecesse que, por mais que a gente não esteja no nível que nós deveríamos estar, muitos avanços aconteceram e nós podemos ser otimistas. O Brasil pode continuar sendo um exemplo na área de clima depois de o Ibama autorizar os testes para a prospecção de petróleo na foz do rio Amazonas, apenas duas semanas antes da COP30? Nós temos instituições, e o momento em que essa autorização pôde ser concedida foi agora. É o Ibama a instituição que decidiu. Eu acho que isso mostra que o Brasil, como todos os países, tem interesses e circunstâncias diferentes. Em um país que se tornou um produtor importante de petróleo, como o Brasil, é preciso pensar no petróleo no conjunto da equação do nosso esforço para diminuir a dependência das energias fósseis. Isso parece um pouco estranho, mas o Brasil já demonstrou coisas extraordinariamente positivas, como nas energias renováveis. Nós somos, ao mesmo tempo, campeões das energias renováveis e um importante produtor de petróleo. É preciso que a sociedade brasileira decida quais são as direções que o país deverá tomar e esse é um debate muito importante no Brasil. Decisões sobre a adaptação dos países às mudanças climáticas, que durante muito tempo foi um tema tabu nas COPs, estão entre as apostas da Conferência de Belém. Quais são as medidas concretas que o senhor espera sobre a adaptação? Isso não abre o caminho perigoso de os países acabarem contornando o grande causador do problema, que são os combustíveis fósseis? Quando eu comecei a trabalhar na área de clima, mais ou menos no ano 2000, havia, sim, essa ideia. “Meu Deus do céu, se a gente já for cuidar de adaptação, a gente não vai fazer o esforço de mitigação” [redução de emissões]. E a verdade é que nós todos estávamos errados, porque nós não sabíamos que a mudança do clima chegaria tão rápido. Você vê hoje, no Brasil, uma percepção muito clara do impacto da adaptação. Quando você pega o que aconteceu em Porto Alegre, é uma coisa que poderia ter sido diminuída se as obras de adaptação tivessem sido feitas – e isso é um alerta para todas as cidades brasileiras, de certa forma. Mas quando os rios secam na Amazônia, não é uma questão de adaptação. Isso só a mitigação resolve. Então, nós temos que avançar com os dois juntos. Leia tambémDivisão de europeus sobre metas climáticas simboliza riscos à COP30 em Belém Mitigação tem uma outra dimensão que sempre a tornou mais atraente na negociação que é a seguinte: onde quer que você reduza as emissões, vai ter um impacto no mundo todo. E a adaptação é vista como um problema local, um problema de prefeitura ou de estados dentro de um país, o que também é uma percepção errada, porque a adaptação é algo que tem hoje muito claramente um impacto grande, inclusive na atração de investimento para um país. Um país que tem condições para receber fábricas, infraestrutura, vai fazer uma diferença gigantesca nos investimentos. Eu acho que a gente tem que entender que são dois problemas diferentes, mas que são dois problemas que não podem ser dissociados. Na COP de Belém, nós vamos ter anúncios muito importantes de aumento de recursos, porque um dos problemas é que, como adaptação não tem um efeito global, muitos países doadores preferem dar dinheiro para mitigação porque, de certa forma, indiretamente, eles serão beneficiados, enquanto a adaptação é uma coisa que vai atingir pessoas que eles nem conhecem. Eu acredito que, inclusive, os bancos multilaterais de desenvolvimento vão colocar a adaptação como uma prioridade absoluta. Diante de um contexto internacional delicado, a presidência brasileira da conferência também dá ênfase à implementação das metas, ou seja, viabilizar que essas promessas feitas nas COPs sejam cumpridas. Vai ter como impulsionar a implementação sem resolver o grande embate sobre o financiamento, que sempre bloqueia as COPs? O senhor reconheceu recentemente que não vai ser possível garantir já em Belém o US$ 1,3 trilhão por ano de financiamento que se estimam necessários. Não, ninguém vai aparecer um cheque com esses recursos. Mas o que há é uma consciência muito grande de que a mudança do clima está atingindo todos os setores da economia e os países em desenvolvimento não podem continuar a ter as responsabilidades, que ainda têm de assegurar educação, saúde, infraestrutura para as suas populações e, além do mais, incorporar a dimensão de mudanças do clima. Desde o início dessas negociações, os países desenvolvidos, que já emitiram muito para o seu desenvolvimento, teriam que contribuir. Eles têm contribuído menos do que se espera, mas eles têm contribuído. Dos US$ 100 bilhões que eram supostos aparecer entre 2020 e 2025, só a partir de 2023 é que ultrapassaram os US$ 100 bi que deveriam ter vindo. Agora, houve um acordo na COP de 2024 em Baku, de subir para US$ 300 bilhões a partir de 2035. Muitos países em desenvolvimento ficaram muito frustrados, porque ainda é muito pouco. É esse número que você disse sobre o qual nós estamos trabalhando, US$ 1,3 trilhão. Esse valor parece estratosférico. Na verdade, é um valor possível. Eu devo publicar dia 3 de novembro mais um relatório que deve sair antes da COP, assinado por mim e o presidente da COP29, sobre como traçar o caminho para conseguir US$ 1,3 trilhão. Especialistas em negociações climáticas temem que os Estados Unidos não apenas não participem da COP30, como atuem fortemente para bloquear qualquer acordo relevante na conferência. Essa é uma preocupação sua? Hoje há várias preocupações. Nas negociações oficiais, tudo tem que ser aprovado por consenso. Na verdade, qualquer país pode bloquear uma COP, e já aconteceu em várias negociações de um país se opor ao que os mais de 190 outros estavam de acordo. A questão da participação americana ainda é uma incógnita, porque, em princípio, os Estados Unidos, ao se retirarem do Acordo de Paris formalmente há 11 meses, apenas estão esperando a formalidade do trâmite. Eles têm que esperar um ano para sair formalmente, o que só vai acontecer em janeiro. Em princípio, os Estados Unidos não têm participado das negociações porque eles querem sair delas. Vamos ver como é que a coisa evolui, porque nós sabemos muito bem que há um contexto internacional um pouco especial. Os Estados Unidos têm participado muito ativamente de outras reuniões em organismos e convenções das quais eles não disseram que sairiam, que foi o que aconteceu com a Organização Marítima Internacional e na negociação de plásticos, em que os Estados Unidos foram muito atuantes. Mas eles estavam atuantes num contexto em que eles são membros plenos e pretendem continuar a ser membros plenos, que não é o caso do Acordo de Paris. Então, vamos ver como é que vai ser: se os Estados Unidos vão mandar uma delegação, e como vai ser a atuação americana em Belém. Leia tambémAmazônia: a equação delicada entre preservação e combate à pobreza
Boa terça, angulers! Abrimos o #307 comentando a esperada reunião entre Lula e Trump, que aconteceu na Malásia. Ainda que sem alterações nas tarifas, a conversa foi positiva e abriu o diálogo entre os dois presidentes. No segundo bloco, a vitória do partido de Milei nas eleições legislativas na Argentina. Resultado surpreendente e avassalador que chancela os próximos dois anos de poder do Presidente. Por fim, o aval do Ibama para a perfuração exploratória na Foz do Amazonas e a peça “Um Julgamento – Depois do Inimigo do Povo”, protagonizada por Wagner Moura. Sirva-se! Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe! Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorneCortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza
Nesta semana, debatemos a indicação de Boulos para ministro da Secretaria-Geral da Presidência e sua possível desistência da disputa em 2026, a liberação da exploração de petróleo na Foz do Amazonas, as novas peripécias do cabeça de peruca no STF, o intrigante caso da Galinha Pintadinha Soviética e muito mais no momento leitura de títulos.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:------------------- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com------------------# COMPRE produtos na lojinha do MIDCast: colab55.com/@midcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcastPARTICIPANTES:------------------Diego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialPaola Costa - https://bsky.app/profile/paoladcs.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------BOULOS MINISTROLula anuncia Guilherme Boulos como novo ministro da Secretaria-Geral da PresidênciaPost de agradecimento do BoulosVídeo do Márcio MacêdoPSOL pressiona para que Boulos dispute Senado em 2026EXPLORAÇÃO NA FOZ DO AMAZONASPetrobras recebe aval do Ibama para perfurar poço exploratório na região da Foz do AmazonasIbama foi rigoroso e exigiu melhorias indispensáveis, diz MinistérioIbama impõe 28 condicionantes à Petrobras na Margem EquatorialONGs vão à Justiça contra licença de exploração na Foz do AmazonasENQUANTO ISSO NO STF...STF publica decisão que condenou Bolsonaro por trama golpista e abre prazo para recursosSTF condena réus do núcleo da desinformação da trama golpistaFux pede para ser transferido à 2ª Turma do STFFachin autoriza Fux a compor Segunda Turma do STFFux pode tentar levar recurso contra inelegibilidade de Bolsonaro para 2ª Turma, avaliam ministros do STFAborto no STF: antes de aposentadoria, Barroso vota pela descriminalizaçãoSTF: católicos pedem a anulação de voto de Barroso sobre abortoA GALINHA SOVIÉTICAVÍDEO: Júlia Zanatta acusa Galinha Pintadinha de ser da União Soviética e do PSOL
Onde de calor bate recorde em Sydney e interior de Queensland, enquanto Victoria sofre com rajadas de vento. NSW tem recorde de morte de indígenas sob custódia. Portugal vive 'grande greve' de servidores públicos nesta sexta-feira. Entidades pedem na Justiça o cancelamento da licença da Petrobras para explorar petróleo na Amazônia dada pelo Ibama.
Passando a Limpo: Nesta sexta-feira (24), Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o ex-presidente da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) , Florival Carvalho, sobre o que esperar após o aval do Ibama para perfurar Foz do Amazonas. A Professora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Carolina Pedroso, traz a expectativa sobre a conversa entre os presidentes Lula e Trump. O programa também conta com Eliane Cantanhêde.
Neste episódio, Fabíola Mendonça, Maurício Thuswohl e Rodrigo Martins comentam a provável nomeação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal, após a aposentadoria precoce de Luís Roberto Barroso. Nicole Oliveira, diretora-executiva do Instituto Internacional Arayara, fala sobre a ação movida por ONGs contra o Ibama, a Petrobras e a União, que pede a anulação da licença que autorizou a perfuração de poços na bacia da Foz do Amazonas.O programa traz ainda os principais destaques da edição semanal de CartaCapital. Em plena vigência do AI-5, o juiz Márcio José de Moraes condenou a União pelo assassinato de Vladimir Herzog, ocorrido há 50 anos. Em entrevista, ele relembra os momentos de terror e reflete sobre a importância da justiça de transição e da preservação da memória. E mais: no Nordeste, a desertificação avança sobre uma área do tamanho da Grande Salvador, e o povo sertanejo busca formas de se adaptar ao clima árido.
Está no ar mais um Enfim, Sexta!, podcast do Brasil de Fato MG! Confira os destaques desta semana:O que o povo mineiro perde com o avanço da PEC do Cala a Boca, proposta por Zema?Ibama autoriza perfuração de poço de petróleo na Foz do Amazonas: avanço ou ameaça ambiental?EUA intensificam presença militar no Caribe e atacam embarcações latino-americanas: estaria a região à beira de uma guerra?Lula confirma candidatura à Presidência em 2026, e Boulos assume a Secretaria-Geral: quais os impactos para a frente ampla ?Com o membro da direção do MAM Luiz Paulo Siqueira, a vereadora de BH Luiza Dulci (PT), e o jornalista investigativo Daniel Camargos
STF condena ‘núcleo das fake news’; Fux pede para sair. Joias roubadas no museu do Louvre tem valor estimado em € 88 milhões. Inédito implante de chip na retina consegue restaurar visão de pacientes. Autorização do Ibama prevê atualização com relatório anual da Petrobras na Foz do Amazonas. Serviços da nuvem da Amazon são restabelecidos após apagão. E OpenAI lança navegador Atlas para disputar o Chrome. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O convidado do JR ENTREVISTA desta terça-feira (21) é o presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin. À jornalista Tainá Farfan, ele fala sobre a possível conversa entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump na Ásia, a COP30 e a recente viagem que fez à Índia em busca de novas mercados.Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin se diz otimista com a possibilidade de uma possível conversa entre Lula e Trump, na Malásia. “A conversa por telefone do presidente Lula com o presidente Trump foi muito positiva. O encontro também na ONU, em Nova York. O próprio Trump falou que deu uma boa química. Eu, que fui professor de cursinho de química orgânica, [digo] que a química acelera os processos", diz. O encontro entre os presidentes está previsto para o próximo domingo (26), mas Alckmin ressalta que as negociações para diminuir tarifas impostas pelos EUA a produtos brasileiros já estão em andamento. "Já tem tido retirada de produtos [do rol dos taxados]. Só a celulose, que é 4% do que nós exportamos para os Estados Unidos, zerou um mês atrás. Há 15 dias, tirou madeira macia e cerrada, e alguns tipos de móveis. Acho que tem espaço. Não tem como dizer uma data firme [para acabar com o tarifaço], porque isso depende dos dois lados", salienta. Na entrevista, Alckmin comenta sobre a importância da COP30 não só para os países se comprometerem a diminuir o aquecimento global, mas para novas perspectivas de investimento. "A COP traz muita oportunidade de investimento. E o Brasil tem as melhores condições do mundo. Temos a matriz elétrica mais limpa, 80% da nossa energia elétrica é renovável. Temos a maior floresta tropical do mundo, que é a amazônica. E quem tem 30% de álcool na gasolina? Ninguém tem no mundo, só o Brasil", destaca. A despeito de críticas que o governo recebeu nessa segunda-feira (20), após o Ibama autorizar a Petrobras a explorar petróleo na Margem Equatorial, a menos de um mês da COP30, Alckmin afirma que o anúncio foi feito após 5 anos de estudos. "Estamos fazendo uma transição com várias rotas tecnológicas. Mas você não faz uma transição em 5, 10 anos. Então, o Brasil poderia amanhã não ter mais reservas e ter que comprar petróleo. Não tem sentido. Ele vai ajudar a transição energética. Essa é a grande realidade. Aí falam que devia ter esperado a COP. Não, não é correto, porque o Ibama tomou todas as medidas que precisava tomar. Levou 5 anos", afirma. O presidente em exercício também aborda a recente viagem que fez à Índia, na companhia de empresários brasileiros de diversos setores, em busca de oportunidades de negócios. Entre as medidas anunciadas, está a abertura de um escritório da Embraer no país asiático. "A Índia hoje é a maior população do mundo — 1,4 bilhão de pessoas. A Embraer fez uma associação com uma empresa indiana para fabricar avião lá. E ela é um dos grandes países do mundo, um país continental. Então, precisaria de aviação regional", conta. O JR Entrevista também está disponível na Record News, no R7, nas redes sociais e no RecordPlus.
*Texto com informações de Deize Felisberto A audiência pública promovida pela Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira, 21, em Brasília, encaminhou a necessidade de aguardar o retorno do Ministério dos Transportes sobre os estudos que definirão a solução mais viável para resolver o gargalo logístico representado pelo trecho do Morro dos Cavalos, na BR-101, em Palhoça. O ministério avalia três possibilidades: que a obra seja executada pela concessionária Arteris Litoral Sul — atualmente responsável pelo trecho em processo de renovação de contrato —, que o segmento passe à gestão da CCR Via Costeira, administradora da BR-101 Sul, ou que o próprio Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) assuma a execução, mediante inclusão no orçamento federal. As empresas Arteris e Via Costeira manifestaram disposição em negociar a melhor alternativa, enquanto o Ibama confirmou que o projeto de construção de dois túneis para transposição do Morro dos Cavalos apresentado pelo DNIT possui licenciamento ambiental vigente, que pode ser renovado e readequado conforme a definição sobre a responsabilidade da obra. O encontro foi solicitado pelo deputado federal Luiz Fernando Vampiro e contou com a presença do presidente da Acic, Franke Hobold, além de integrantes do Fórum Parlamentar Catarinense, representantes do Ministério dos Transportes, Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), DNIT, Tribunal de Contas da União (TCU), Ibama, concessionárias e lideranças empresariais. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (22) Hobold fez uma avaliação da audiência pública.
A possível confirmação de gigantescas reservas de petróleo na Margem Equatorial pode beneficiar com melhorias sociais a população mais pobre das regiões Norte e Nordeste do País. A avaliação é de Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura. A Petrobras obteve licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para perfurar um poço em águas profundas no Amapá, a 175 km da costa e a 500 km da Foz do Rio Amazonas, na Margem Equatorial brasileira. A autorização para essa prospecção inicial é alvo de críticas de ambientalistas. Em entrevista à Rádio Eldorado, Adriano Pires disse que o País não pode abrir mão dessa riqueza. “Petróleo é o que mais gera receita para a União e para os Estados e municípios produtores”, afirmou. Para ele, os recursos provenientes da exploração de petróleo devem ser usados na transição energética e em projetos de infraestrutura, com foco no saneamento básico.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Petrobras recebe aval do Ibama para perfurar poço na Foz do Amazonas. E Israel volta a abrir fogo na Faixa de Gaza, e escalada de violência ameaça acordo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Licença do Ibama abre caminho para soberania energética e desenvolvimento; CNI estima quase 500 mil empregos e R$175 bilhões de impacto no PIB. A liberação é fruto de rigoroso processo de análise ambiental por parte do Ibama desde 2014.Sonora:
Confira na edição do Jornal da Record desta segunda (20): Ibama autoriza furo de poço na foz do Amazonas em busca de petróleo e gás. Governo lança crédito de R$ 40 bilhões para a reforma da casa própria. Mulher é atingida por tijolo jogado de viaduto, em Belo Horizonte (MG). Justiça do RJ mantém prisão de sete pessoas que estavam em homenagem a milicianos mortos.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Lula decola nesta terça-feira (21) para a Ásia, onde pode reunir-se com Trump até domingo (26). O presidente ainda deve indicar, dentro das próximas horas, o ministro da Advocacia Geral da União, Jorge Messias, para a vaga de Luís Roberto Barroso no STF. Ibama autoriza Petrobras a pesquisar petróleo na foz do Amazonas. Entretanto, a questão pode parar na Justiça.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você escuta essas e outras notícias: Ibama libera Petrobras para prospectar petróleo na Foz do Amazonas. Lula anuncia Boulos como ministro da Secretaria-geral da Presidência. Governo lança linha de crédito para reforma de moradias. Negros são 3/5 dos jovens fora da faculdade e 2/3 dos que abandonam Ensino Médio. Vencedor da Palma de Ouro em Cannes ganha data de estreia no Brasil. E relatório aponta falhas de segurança no museu do Louvre após roubo de joias. PeerBR é a maior fintech de investimentos em crédito privado regulada pela CVM, que traz como missão disponibilizar ativos inovadores, sem taxas de administração ou burocracias. Saiba mais em https://bit.ly/3UTAM8j See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (21/10/2025): A Petrobras recebeu do Ibama licença para perfurar um poço em águas profundas no Amapá, a 175 km da costa e a 500 km da Foz do Rio Amazonas, na Margem Equatorial brasileira. Segundo a estatal, já há uma sonda no local e a perfuração será iniciada imediatamente. Nessa fase, a Petrobras pretende avaliar se será possível explorar petróleo e gás na área em escala econômica. O esforço é para repetir o sucesso obtido pela americana ExxonMobil na Margem Equatorial da Guiana, onde já opera mais de 30 jazidas de petróleo desde 2015. O anúncio da Petrobras vem após quase cinco anos de intensos embates no governo e a três semanas do início da COP-30, em Belém (PA). Ambientalistas criticam investimentos na exploração de combustíveis fósseis. O plano 2025-2029 da Petrobras prevê o gasto de cerca de US$ 3 bilhões na Margem Equatorial. E mais: Economia: Serviço de internet da Amazon tem pane e gera apagão global em sites Política: Com foco em 2026, Lula nomeia Boulos para a relação com movimentos sociais Internacional: Presidente eleito da Bolívia afirma que retomará relações com EUA Metrópole: Após protestos, governo de SP decide reduzir número de pedágios free flowSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Parlamento do Japão elege Sanae Takaichi, primeira mulher a ser primeira-ministra no país. Lula anuncia Guilherme Boulos como novo ministro da Secretaria-Geral da Presidência. Ex-presidente da França Nicolas Sarkozy chega à prisão em Paris. Petrobras recebe aval do Ibama para perfurar poço exploratório na região da Foz do Amazona. Primeira Turma do STF retoma julgamento do núcleo 4 da tentativa de golpe.
A produção de petróleo no Brasil pode começar a entrar em declínio a partir de 2031 devido ao esgotamento gradual das reservas do pré-sal. Por isso, a Petrobras busca expandir frentes exploratórias e aumentar a produção em locais já ativos, como na Amazônia. A analista de Economia da CNN Thais Herédia, o analista de Política da CNN Caio Junqueira, o diretor de Jornalismo da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e David Zylbersztajn, ex-diretor-geral da ANP, debatem o assunto.
A Petrobras obteve licença do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para perfurar um poço em águas profundas no Amapá, a 175 km da costa e a 500 km da Foz do Rio Amazonas, na Margem Equatorial brasileira. Segundo a estatal, já há uma sonda no local e a perfuração será iniciada imediatamente. Em uma primeira fase, a Petrobras pretende avaliar se será possível explorar petróleo e gás na área em escala econômica. O objetivo é repetir o sucesso da americana ExxonMobil na Margem Equatorial da Guiana, onde opera mais de 30 jazidas de petróleo desde 2015. A presidente da companhia, Magda Chambriard, afirmou que a obtenção da licença “é uma conquista da sociedade brasileira”. A decisão do Ibama encerra cinco anos de embates dentro do governo. Após meses de controvérsia, opondo ambientalistas e o setor de óleo e gás, a aprovação ocorre a pouco mais de duas semanas da COP-30, sediada pelo País em Belém. Organizações ambientalistas prometeram judicializar a decisão. Em entrevista à Rádio Eldorado, a coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima, Suely Araújo, que presidiu o Ibama de 2016 a 2018 e negou licença de exploração para uma área próxima ao local da autorização de agora, disse que o instituto tem apenas o papel de avaliar se a Petrobras tem a capacidade de gerenciar acidentes, sem interferir na política do governo para o setor. No entanto, ela apontou uma “dupla sabotagem” no episódio. “É uma porteira para outros licenciamentos. Ficará complicado negar licenças para outros blocos que estão próximos. Essa decisão sai às vésperas da COP-30 e o Brasil sairá enfraquecido no seu papel de líder climático”, enfatizou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após três anos de briga dentro do governo, a Petrobras ganhou a queda de braço e o Ibama autorizou o início da exploração de petróleo na bacia do rio Amazonas. E vocês não sabem do conto a metade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na primeira edição deste boletim você confere:- Após roubo de joias, Louvre amanhece fechado e com segurança reforçada; - Rodrigo Paz é eleito presidente da Bolívia; - Ibama dá aval para Petrobras fazer pesquisa exploratória na Foz do Amazonas.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maria Clara Pinheiro, do curso de Jornalismo.Escute agora!
A força da liderança feminina na Amazônia e a urgência de ações imediatas para salvar a floresta ganham projeção global com YANUNI. O documentário mostra a luta diária de Juma Xipaia, cacica da aldeia Kaarimã, que está na linha de frente do movimento indígena. Produzido por ela em parceria com Leonardo DiCaprio e dirigido pelo austríaco Richard Ladkani ('Perseguição em Alto Mar', 'O Extermínio do Marfim'), o longa revela a resistência de uma mulher que enfrenta ameaças constantes enquanto luta pela preservação de seu território e pela proteção ambiental. O filme tem percorrido importantes festivais internacionais, incluindo o de Tribeca, em Nova York, onde fez sua estreia mundial, e o de Jackson Wild Media Awards, onde ganhou o grande prêmio, considerado o ‘Oscar do cinema de natureza'. O longa está na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e foi a produção que abriu, nesta semana, o Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF). Juma, seu marido, Hugo Loss (agente do Ibama), e o diretor do documentário vieram para o Labrff e conversaram com a RFI. “YANUNI traz uma narrativa do nosso movimento indígena, da nossa luta, resistência pela demarcação dos nossos territórios e esse enfrentamento diário que a gente faz, esse processo de resistência que não é fácil, sobretudo para nós mulheres indígenas, lideranças. Mas também ele é um chamado para a ação", diz Juma. "Não somente de resistência, mas de esperança, inovação e muita inspiração." A cacica acredita no poder de mobilização da obra – que ao assistir ao filme, o público "se levante e venha para a ação conosco, povos indígenas”. Em 2016, aos 24 anos, Juma se tornou a primeira mulher a assumir o cargo de cacique do povo Xipaya, na região do Médio Xingu. Ela sobreviveu a seis tentativas de assassinato por enfrentar garimpeiros, grileiros e corporações multinacionais que ameaçam suas terras ancestrais. Atualmente, é cacica da aldeia Kaarimã, no município de Altamira, no Pará, além de ser uma das secretárias do Ministério dos Povos Indígenas. “Eu não posso esquecer do lema do governo passado, que era de ocupar para não entregar. Era terra sem homem para homem sem terra, sendo que lá nós já existíamos. Havia vários povos habitando, existindo e defendendo essa floresta com as nossas próprias vidas. A gente já faz isso há muitos séculos", argumenta. Juma observa que o colapso climático colocou a Amazônia em evidência, mas, para muitos, a floresta ainda é vista como um produto a ser explorado. "Não somente a Amazônia, mas os nossos corpos, as nossas culturas e os nossos territórios. E eu acredito que não basta falar somente na proteção da Amazônia. É preciso agir, é preciso proteger quem protege", salienta a cacica. O parceiro de Juma, Hugo, é servidor do Ibama há mais de uma década. Em 2020, chegou a ser exonerado pelo governo de Jair Bolsonaro, por ter participado de operações de repressão a crimes ambientais e garimpo ilegal em terras indígenas. “Muito se fala sobre o desmatamento, as questões climáticas e tudo, mas esse filme teve a capacidade de mostrar como é o dia a dia de quem está lá, no coração da Amazônia, fazendo o combate à mineração ilegal e ao desmatamento e mostrando todas as dificuldades que se enfrenta ao fazer isso”, conta Loss. Na direção O cineasta Richard Ladkani, conhecido por se dedicar a filmes que abordam temas ambientais, de justiça social e proteção de espécies ameaçadas, lembra o momento em que viu na TV a Amazônia queimando – a sua inspiração para o documentário. “Eu pensei que precisávamos de uma nova história, um novo filme, para contar uma nova história também. Eu estava procurando uma pessoa que pudesse nos dar esperança, uma liderança forte, e eu gostaria de amplificar essa voz. Encontrei essa voz em Juma, uma liderança incrível, e ela me deu a oportunidade de estar com ela, de contar a história dela", relata. "Estou muito feliz porque não foi fácil essa parte de conseguir a confiança. Durante muitos anos, filmei eles em situações muito íntimas também, muito perigosas às vezes, mas foi importante amplificar essa voz para que todo o mundo possa ver essa história incrível”, diz o diretor. Ladkani também está terminando um outro filme sobre a amiga pessoal, cientista e ativista global Jane Goodall, que morreu no início de outubro. Durante as filmagens de YANUNI na Amazônia, Jane foi à floresta, um sonho antigo, e conheceu Juma Xipaia e também a sua bebê, que dá nome ao documentário brasileiro. Durante a estreia em Los Angeles, Yanuni, agora com dois anos, também brilhou no tapete vermelho. O filme entrará em breve em cartaz nos Estados Unidos, para se qualificar e ser inscrito para concorrer ao Oscar de 2026.
NESTA EDIÇÃO. Brasil avança em estratégia para minerais críticos, tema que deve entrar na pauta das conversas sobre as tarifas impostas pelos EUA. Ibama nega licença para térmica a gás em Brasília. Campo de Bacalhau entra em produção no pré-sal da Bacia de Santos. Preço do petróleo cai ao menor valor desde o final de maio. Porto do Açu e JAQ estudam embarcações movidas a hidrogênio verde.
NESTA EDIÇÃO. Brasil tem mais um apagão causado por falhas pontuais em equipamentos no Sistema Interligado Nacional. No primeiro dia das audiências públicas da MP 1304, relator critica usinas renováveis sem conexão à rede e promete texto para fim de outubro. Petrobras e Ibama terão nova reunião para ajustes em licenciamento na Bacia da Foz do Amazonas. País formaliza proposta para quadruplicar combustíveis sustentáveis até 2035.
Na segunda edição deste boletim você confere:- Rússia diz que a Europa está atrapalhando as negociações de paz com a Ucrânia;- Protestos no Marrocos já deixaram 3 mortos e 300 pessoas feridas;- Ibama diz que incêndios florestais aumentaram 161% no Amapá.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação das monitoras Beatriz Martins e Maria Eduarda Palermo, do curso de Jornalismo.Escute agora!
NESTA EDIÇÃO. Plano vai garantir oferta de derivados no mercado com interrupção das atividades na Refit, que atendia sobretudo baixada e norte fluminense. Petrobras entrega ajustes ao Ibama em processo de licenciamento para perfuração na Bacia da Foz do Amazonas. Redata vai multiplicar em quase quatro vezes a capacidade de processamento de dados no Brasil e pode atrair R$ 2 trilhões de investimentos. União Europeia anuncia pacote para acelerar transição energética da África.
NESTA EDIÇÃO. Ibama aprova simulado da Petrobras na Foz do Amazonas, com ressalvas; estatal vai apresentar ajustes ainda esta semana. Alexandre Silveira evita cravar posição do MME sobre proposta de reforma das regras de distribuição de GLP. China apresenta nova meta climática e promete 3,6 TW de solar e eólica até 2035. Lula indica que vai levar o tema dos minerais críticos às negociações com Donald Trump na próxima semana.
Você já ouviu falar da PL 2159/2021, mais conhecida como "PL da Devastação"? Um projeto de lei que por meio do mudanças no licenciamento ambiental, pode colocar em risco nossas florestas, comunidadestradicionais e até o equilíbrio climático.
No AGU Brasil desta quinta-feira (18): AGU garante economia bilionária para a União em disputa de terras noParaná; Justiça confirma exclusão de consórcio em licitação do DNIT; Justiça valida embargo do Ibama que embargou 182propriedades no Pará.
O ex-ministro do meio ambiente do governo Bolsonaro virou réu depois de ser acusado pela Polícia Federal de envolvimento em um esquema de contrabando de produtos florestais. Segundo o inquérito, o grupo emitia certidões e ofícios em desacordo com as orientações técnicas do IBAMA, com o objetivo de liberar lotes de madeira apreendida nos Estados Unidos. As ações de Salles teriam como propósito dar “ares de legalidade” à exportação de madeira extraída de forma ilegal.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um homem foi preso em flagrante por suspeita de envolvimento na morte de um policial civil em São Paulo. O corpo do agente, Caio Bruno Faria, foi encontrado em uma comunidade na região central da capital. Outros seis suspeitos foram encaminhados para a delegacia. Ao menos quatro foram presos. Caio teria se envolvido em uma discussão com William Moreira Mendes. Durante o desentendimento, o policial atirou nele. Em retaliação ao disparo, Caio foi linchado e morreu no local. William foi socorrido e levado ao hospital. Após receber atendimento, ele foi preso. O suspeito alegou que a briga começou depois que o policial tentou invadir sua casa. E ainda: PF e Ibama realizam operação contra cinco garimpos ilegais no Pará.
NESTA EDIÇÃO. Megaoperações contra crime organizado pavimentam trabalhos para combate a fraudes no setor de combustíveis. Novos diretores de agências reguladoras tomam posse. Regras do leilão de reserva de capacidade inviabilizam participação de usina a carvão no RS. Ibama indica próximos passos de análise para perfuração na Bacia da Foz do Amazonas. Brasil fecha acordos em bioenergia com o México e inaugura nova rota de comércio com a China.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta sexta-feira (08/08/2025): A “PEC da Blindagem” – proposta de emenda à Constituição que impõe barreiras à possibilidade de prisão em flagrante e aplicação de medidas cautelares a parlamentares, como uso de tornozeleira eletrônica – entrou no acordo para pôr fim ao motim de deputados oposicionistas que paralisou por mais de 30 horas as votações na Câmara. Na terça-feira, um dia após a decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, oposicionistas ocuparam a Mesa Diretora e travaram as atividades da Casa. A PEC pode ser pautada na próxima semana e se junta a outras duas propostas, a da anistia a implicados no 8 de Janeiro e a que altera o foro privilegiado. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), negou haver acordo. E mais: Economia: Medo de sanções leva importadores de diesel russo a buscar alternativa Internacional: Netanyahu diz que vai ocupar Gaza para entregá-la a uma ‘força árabe’ Metrópole: Desmate cresce na Amazônia e cai no Cerrado e no Pantanal Esportes: Vini Jr., Raphinha e Marta concorrem ao prêmio Bola de OuroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta quinta-feira (17/07/2025): Um novo documento enviado por via diplomática ao governo americano e assinado pelo vice Geraldo Alckmin e pelo chanceler Mauro Vieira, o Brasil cobra respostas a uma proposta de negociação e manifesta “indignação” com a tarifa de 50%, prevista para vigorar a partir de 1.º de agosto. Há dois meses, o governo enviou proposta de negociação sobre as tarifas até então anunciadas, de 10%, e não obteve resposta. Na nova carta, a gestão Lula pede a retomada do “diálogo técnico”, com negociadores comerciais e diplomáticos de Brasil e EUA. A última rodada de conversas ocorreu em 4 de julho. Apesar do apelo de exportadores para que se tente adiar o tarifaço por 90 dias, Alckmin e Vieira não solicitam extensão de prazo. E mais: Política: Lula reforça briga com o Congresso e veta aumento do número de deputados Internacional: Trump chama apoiadores de ‘fracos’ por acreditarem em Caso Epstein Economia: Moraes valida decreto do IOF, mas revoga taxação de risco sacado Metrópole: Processos de licenciamento triplicam, mas equipe do Ibama é 1/3 menorSee omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Consulta pública vai aperfeiçoar critérios para as áreas destinadas à geração eólica no mar. MME autoriza a primeira renovação de contrato entre as distribuidoras de energia. Ibama emite licença para gasoduto do Projeto Raia, da Equinor. Índia antecipa meta do Acordo de Paris e chega a metade da matriz elétrica com uso de fontes não-fósseis.
NESTA EDIÇÃO. Opep+ acelera aumento da oferta e desafia os planos de arrecadação do governo com liquidação antecipada do pré-sal. Alexandre Silveira diz que “há uma real possibilidade” de queda no preço dos combustíveis. O saldo da Cúpula do Brics. Petrobras reafirma interesse em participar de leilão na Índia. ANP suspende período exploratório de contratos da Petrobras na Bacia Foz do Amazonas enquanto Ibama não autoriza perfuração.
Irã e Israel respeitam primeiro dia de cessar-fogo. Publicitária brasileira que caiu em trilha de vulcão na Indonésia é encontrada morta. Flip divulga programação sem autores de países anglófonos pela primeira vez. Brasil tem 4 escolas finalistas em prêmio de melhores do mundo. Ibama emite primeira licença prévia para projeto de eólica offshore no Brasil. Braga Netto chama Mauro Cid de mentiroso em acareação. Austrália e YouTube travam disputa sobre lei que proíbe redes sociais para menores de 16. E empresas que investem em bem-estar digital têm mais produtividade. Essas e outras notícias, você escuta No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum.See omnystudio.com/listener for privacy information.
NESTA EDIÇÃO. Entrada dos EUA no conflito no Oriente Médio faz Irã ameaçar interromper escoamento de uma das principais rotas para petróleo e gás do mundo. Aneel avalia recomendar a renovação da concessão da Enel Rio. Ibama vai anunciar a primeira licença ambiental para um projeto de eólica offshore no Brasil. CCEE começa preparativos para atuar com hidrogênio e biometano.
NESTA EDIÇÃO. IBP critica proposta do MME de alteração nas alíquotas das participações especiais sobre campos de grande produção. Medida faz parte de pacote do MME para ampliar arrecadação e já estava prevista em recomendação do TCU de 2021 que não foi seguida pelo governo de Jair Bolsonaro. Lula afirma que vale-gás está pronto, mas falta escolher a data para o lançamento do Gás para Todos. Ibama marcou para esta quarta (4/6) a vistoria da Sonda NS-42, contratada pela Petrobras para perfuração no bloco FZA-M-59. Fusões e aquisições do setor elétrico caíram cerca de 45% no primeiro trimestre de 2025, mostra KPMG.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre teste de resistência que a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, enfrentou em sessão marcada por intenso bate-boca, na Comissão de Infraestrutura do Senado. A gestão que não tem maioria no Legislativo e precisa de presidente do Congresso, favorável à exploração de petróleo na foz do Amazonas. Marcos Rogério presidia a sessão em que a ministra foi convidada para explicar o motivo da criação de uma unidade de conservação ambiental marinha na chamada Margem Equatorial da foz do Amazonas. A Petrobras reivindica autorização do Ibama para prospectar petróleo naquela área e os senadores avaliam que Marina é quem cria obstáculos para dificultar a exploração. Pouco antes, o mesmo Plínio Valério, líder do PSDB, tinha feito o seguinte comentário: “Ministra Marina, que bom reencontrá-la! E, ao olhar para a senhora, eu estou vendo uma ministra, eu não estou falando com uma mulher. Porque a mulher merece respeito; a ministra, não”. Soube-se, horas depois, que o presidente Lula, a primeira-dama Janja da Silva e outros ministros telefonaram para Marina e se solidarizaram com ela. Não basta. Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/vera-rosa/desrespeito-a-marina-em-sessao-do-senado-indica-que-governo-lula-e-refem-de-alcolumbre/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Manuella Menezes e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio dessa semana falamos sobre a morte e o legado de Pepe Mujica, a iminente CPMI do INSS no Congresso, a queda no desmatamento no Brasil, Carla Zambelli condenada, a vergonha na CPI das Bets e muito mais.APOIE financeiramente a continuidade do MIDCast:- Apoia.se : https://apoia.se/midcast- Chave PIX : podcastmid@gmail.com# COMPRE a estampa "Tem que Dilapidar as Fortunas": bit.ly/estampamidcast# CANAL do MIDCast Política no WhatsApp: bit.ly/midcast-zap# GRUPO dos ouvintes no Telegram: bit.ly/midcastgrupo# LISTA de paródias do MIDCast: bit.ly/parodiasmidcast PARTICIPANTES:------------------Anna Raissa - https://bsky.app/profile/annarraissa.bsky.socialDiego Squinello - https://bsky.app/profile/diegosquinello.bsky.socialRodrigo Hipólito - https://bsky.app/profile/rodrigohipolito.bsky.socialThais Kisuki - https://bsky.app/profile/thaiskisuki.bsky.socialVictor Sousa - https://bsky.app/profile/vgsousa.bsky.socialCOMENTADO NO EPISÓDIO------------------VEM AÍ A CPMI DO INSS?Protocolado pedido de CPI Mista para investigar fraudes no INSSGoverno quer relatoria da CPI e avalia nome de Tabata Amaral para o postoComeçaram as notificações dos aposentados e pensionistasMinistro da Previdência diz ser 'pessoalmente a favor' de CPMI do INSS, e líder no Senado diz que PT vai assinarEscândalo do INSS fez Lula cair em pesquisas, mostram sondagens internas do governoInvestigado por fraude no INSS era assessor de Hugo Motta na CâmaraDESMATAMENTO RECUA NO BRASILDesmatamento no Brasil recua, mas Cerrado concentra maior área e mais de 50% das perdas, aponta MapbiomasMega-ação do Ibama contra desmatamento revolta ruralistas, e Helder aciona PlanaltoA VERGONHA NA CPI DAS BETSComo foi a ida de Virginia na CPI das BetsRico Melquiades faz apostas no jogo do Tigrinho durante a CPIFoto de Virginia com senadoresCARLA ZAMBELLI CONDENADA NO STFPor unanimidade, STF condena Zambelli e hacker por invasãoSTF tem maioria de votos para condenar e cassar ZambelliA MORTE DE PEPE MUJICAJosé Mujica, ex-presidente do Uruguai, morre aos 89 anosMOMENTO DE LEITURA DE TÍTULOSApós 24 anos no PSDB, Eduardo Leite se filia ao PSDChina quer “rasgar” o Brasil com ferrovias, diz Simone TebetPGR apresenta alegações finais e pede as condenações dos irmãos Brazão e do delegado Rivaldo BarbosaFé e democracia: PT lança curso para tentar aproximação com evangélicosJustiça bloqueia bens de Crivella por irregularidades na pandemiaUcrânia pede ajuda do Brasil para 'convencer' Putin a participar de conversa com ZelenskyEUA e China chegam a um acordo sobre tarifaço, com redução das taxas por 90 diasLula faz reunião com Putin, defende relação com a Rússia e critica tarifaço de TrumpDelivery, carros elétricos, energia limpa, mineração: veja onde a China pretende investir R$ 27 bilhões no BrasilAdvogada revela caso de disputa de ‘guarda' de bebê reborn
O SciCast mergulhou no universo fascinante dessas espécies que encantam pessoas ao redor do mundo. No entanto, por trás dessa beleza, há um custo ecossocial significativo. A exploração desenfreada, a falta de reprodução em cativeiro e o impacto na biodiversidade são temas urgentes que precisam ser discutidos. Conversamos como a aquariofilia afeta os ecossistemas de água doce e salgada, além de explorar as condições de trabalho das comunidades envolvidas na coleta desses peixes. Além disso, discutimos o papel dos governos e o que pode ser feito para tornar essa indústria mais sustentável. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Bruno Saito, Caio Ferreira, Rita Kujawski, Marcelo Pedraz Citação ABNT: Scicast #643: Peixes Ornamentais e Aquarismo. Locução: Tarik Fernandes, Bruno Saito, Caio Ferreira, Rita Kujawski, Marcelo Pedraz. [S.l.] Portal Deviante, 10/05/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-643 Imagem de capa: Referências e Indicações Agostinho, A. A. (2010). Fisheries management in the Upper Paraná River. Aquatic Veterinary Society. (2021). Aquatic animal health: Challenges and solutions. Balon, E. K. (1975). Reproductive guilds of fishes. Chapman, L. J., Chapman, C. A., & Kaufman, L. (2006). Hypoxia tolerance in African fishes. Journal of Fish Biology, 68(1), 1-22. Environmental Science & Technology. (2020). Ecotoxicology of heavy metals in freshwater ecosystems. Environmental Science & Technology, 54(12), 12345-12356. IBAMA. (2022). Relatório de monitoramento de fauna silvestre. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. IUCN. (2023). Red List of Threatened Species. International Union for Conservation of Nature. https://www.iucnredlist.org Marine Ecology Progress Series. (2019). Cyanide fishing and its impacts on coral reefs. Marine Ecology Progress Series, 621, 1-15. Marine Policy. (2020). Cyanide fishing in the Indo-Pacific: Impacts and solutions. Marine Policy, 118, 103987. Nature Genetics. (2018). The zebrafish genome project. Nature Genetics, 50(3), 345-356. Projeto Piaba. (2023). Dados de manejo comunitário no Rio Negro. https://www.projetopiaba.org Revista FAPESP. (2021). O mercado de peixes ornamentais no Brasil. Revista FAPESP, 300, 45-50. Statista. (2023). Global ornamental fish market size. https://www.statista.com Transparência Brasil. (2023). Ligações entre parlamentares e exportadores de peixes ornamentais. https://www.transparencia.org.br University of Florida. (2021). Mortality rates in ornamental fish trade. Journal of Aquatic Animal Health, 33(2), 123-134. WWF. (2021). Ornamental fisheries and sustainable practices. World Wildlife Fund. https://www.worldwildlife.org Zootaxa. (2021). Taxonomic challenges in ornamental killifishes. Zootaxa, 5000(1), 1-20. Sugestões de filmes: Wild Caught: Aquarium Fish Trade of Amazon A saga do Piabeiro The Dark Hobby Into the Amazon - Discovering Wild Fish The End of The Line See omnystudio.com/listener for privacy information.
Faixa de 2.200 km na costa que vai do Amapá ao Rio Grande do Norte, a chamada Margem Equatorial está no centro de um debate envolvendo o governo, a Petrobras e ambientalistas. Desde 2020, a Petrobras tenta junto ao Ibama uma licença para estudar o potencial de exploração de petróleo na região, que fica perto da Foz do Amazonas e é rica em biodiversidade. Nesta quinta-feira (6), a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) afirmou não ter influência sobre o processo de licenciamento para pesquisas na região. Um dia antes, o presidente Lula afirmou em entrevista que a questão deve ser debatida. O potencial de produção cria expectativas: para se ter ideia, na Guiana - país onde petróleo foi descoberto em 2015 também na Margem Equatorial – o PIB per capita quase quintuplicou em uma década. Para entender o que leva a Petrobras a se interessar pela Margem Equatorial e as perspectivas de uma decisão sobre o tema no Brasil, Natuza Nery conversa com Felipe Maciel, sócio-fundador e diretor executivo da agência eixos, especializada nos setores de petróleo, gás e energia. Depois, para explicar que tipo de licença a Petrobras tenta e o processo para uma possível exploração de petróleo, a entrevista é com Suely Araújo, ex-presidente do Ibama e coordenadora de políticas públicas no Observatório do Clima.