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O convidado do programa Pânico dessa terça-feira (29) é o Coronel Mello Araújo.Ricardo Augusto Nascimento de Mello Araújo, conhecido como Coronel Mello Araújo, é uma figura pública proeminente em São Paulo, que recentemente foi eleito vice prefeito da cidade.Mello Araujo, de 53 anos, ingressou na Polícia Militar aos 15 anos, vem de uma família de tradicional trajetória na segurança pública. Ele representa a terceira geração de sua linhagem na Polícia Militar de São Paulo seguindo os passos de seu pai e avô, ambos Coronéis da corporação. Durante sua carreira de 32 anos, destacou-se como Comandante da Ronda Ostensiva Tobias de Aguiar (ROTA) tropa de elite da corporação, entre maio de 2017 e fevereiro de 2019. Ele se aposentou da PM em 2019.Posteriormente, presidiu a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) o maior entreposto de alimentos da América do Sul, de 2020 a 2022, (indicado pelo então presidente Jair Bolsonaro) melhorando as finanças da empresa, levando-a a registrar lucro após um período de déficit. Durante sua gestão na Ceagesp, tirou cargos políticos por técnicos e valorizou os concursados, conseguiu eliminar práticas ilegais melhorando a situação financeira, alcançando lucro pela primeira vez em cinco anos. Quitou os 90 milhões de dívida entregando ao atual governo com lucro.É Bacharel em Direito e Educação Física, com especialização em Fisiologia do Exercício pela Universidade de São Paulo e mestre em Ciências Policiais e Segurança Pública. Possui diversos cursos na área de segurança. Nos USA (Miami, Washington, Faculdade de Columbia em Nova York) e Israel (Tel Aviv). Estava trabalhando na iniciativa privada antes de concorrer às eleições.Foi eleito Vice-prefeito de São Paulo em 2024, na chapa do Prefeito reeleito Ricardo Nunes. É uma figura marcante na segurança pública de São Paulo. Com experiência em gestão, ele busca aplicar seu conhecimento no cargo de vice-prefeito para ajudar na condução das diversas secretarias, buscando melhorar a eficiência e qualidade de vida dos paulistanos.Redes Sociais:Instagram: https://www.instagram.com/melloaraujo10/
A reeleição do juiz Manuel Pereira da Silva para o cargo de Presidente da Comissão Nacional Eleitoral de Angola está a ser contestada pela sociedade civil e pela UNITA, que fala numa escolha “eivada de ilegalidades”. Já o partido no poder, MPLA, afirma que esta escolha resulta “da lei”. António Ventura, jurista e director da Faculdade de Direito da Universidade Lusíada de Angola, reconhece que há motivos para considerar a reeleição do Presidente da CNE ilegal. Há motivos para considerar ilegal a reeleição do juiz Manuel Pereira da Silva para o cargo de Presidente da Comissão Nacional Eleitoral de Angola?Sim, há motivos, em função do contexto em que são preparados os processos eleitorais em Angola. Quem está no poder, há todo este tempo, controla todos os instrumentos do poder e, consequentemente, a Comissão Eleitoral e as comissões provinciais. E, tendo a maioria no Parlamento, usa e abusa dessa maioria para introduzir leis cuja constitucionalidade é questionável e, muitas vezes, até para exercer maior controlo sobre a Comissão Nacional Eleitoral. Infelizmente, temos uma comissão eleitoral cujo modelo resulta de acordos políticos firmados em 1992. A representação é maioritariamente partidária. É certo que tivemos uma ligeira alteração, porque o número de votos e de assentos aumentou para a oposição, concretamente para a UNITA. No entanto, o MPLA entende que esta alteração substancial não pode ter impacto sobre o número de comissários indicados pelo partido e, por isso, introduziu um mecanismo de indicação de comissários, repartindo – com base em cálculos que só a maioria consegue explicar – a possibilidade de a UNITA indicar mais comissários, atribuindo essa mesma prerrogativa aos outros partidos da oposição.Refere-se ao processo de concurso para a eleição do Presidente da CNE de Angola?Não, refiro-me ainda à composição da Comissão Eleitoral. Todavia, realizou-se um concurso para o provimento do cargo de presidente da Comissão Nacional Eleitoral, liderado pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial, no qual foram anunciados os requisitos para o efeito. Propositadamente – esse é o nosso entendimento – foram introduzidos requisitos que já se sabia que iriam favorecer o actual Presidente da CNE.Um concurso feito para beneficiar o Presidente da CNE?Sim. Um dos requisitos, por exemplo, era o de que o candidato, para ser eleito, teria de ter experiência em processos eleitorais durante um longo período.O que é o caso do juiz Manuel Pereira da Silva?Exactamente. Ora, no nosso contexto legal, se o juiz ou a Comissão Nacional Eleitoral deve ser liderada por um juiz, não se pode exigir do juiz experiência em gestão de processos eleitorais. Quando o legislador optou por propor um juiz para liderar a Comissão Nacional Eleitoral, fê-lo porque entendeu que essa pessoa deveria possuir alguma independência, imparcialidade e uma actuação que não fosse permanentemente questionada no contexto das disputas políticas.A UNITA, o principal partido da oposição em Angola, apresentou uma providência cautelar para tentar travar a tomada de posse do presidente da CNE, que, entretanto, foi indeferida pelo Tribunal Constitucional. Essa providência não tem fundamento jurídico?A providência tem fundamento jurídico. O que sucede é que o Tribunal Constitucional, com todo o respeito pelos juízes que o integram, dificilmente decide a favor dos partidos da oposição. E, nesse quesito, a jurisprudência tem sido clara: o Tribunal Constitucional não “andou” bem.O presidente da Comissão de Assuntos Constitucionais e Jurídicos do Parlamento, António Paulo, do MPLA, afirmou que a escolha do presidente da Comissão Nacional Eleitoral e a tomada de posse pela Assembleia Nacional resultam da lei. O que é que isto quer dizer?Resulta da lei, até aí não há dúvida. Mas trata-se de uma interpretação casuística e oportunista por parte dos deputados do MPLA. Porque se temos um processo que, desde o início, foi viciado para favorecer o actual presidente da CNE, então, mesmo que seja legal, não é legítimo. Este processo está viciado desde o princípio. Na altura, a sociedade civil já tinha questionado os requisitos que haviam sido propositadamente colocados para beneficiar o actual presidente da CNE. A contestação não é recente; remonta ao concurso de 2019 e às últimas eleições gerais. A primeira eleição também já tinha sido questionada, inclusive com processos em tribunal.O juiz Manuel Pereira da Silva, que preside à Comissão Nacional Eleitoral desde 19 de Fevereiro de 2020, viu a sua idoneidade ser contestada. Considera que ele não reúne condições éticas nem legais para exercer o cargo?Do ponto de vista da experiência eleitoral, acredito que, ao longo dos anos em que participou nas comissões provinciais e na Comissão Nacional, tenha adquirido – provavelmente – experiência técnica em processos eleitorais. No que toca à integridade, independência e imparcialidade, essas são, evidentemente, questionáveis. Nas últimas eleições, realizadas em 2022, o então presidente da CNE tomou decisões e emitiu directivas – muitas das quais contrárias à lei – sobretudo no que respeita à observação eleitoral, com o objectivo de impedir os cidadãos de exercer controlo sobre o processo eleitoral, de forma a garantir que este fosse justo e transparente.Essa realidade reforça a ideia de que a CNE não é independente e que actua como uma extensão dos interesses do partido no poder?Estamos agora a assistir a uma tentativa de alteração da Lei Orgânica das Eleições Gerais, introduzindo pontos que já resultaram de decisões do presidente da Comissão Nacional Eleitoral. Por exemplo, pretende-se, mais uma vez, aumentar a distância entre a contagem e a publicação das actas nos locais de eleição.As actas que, até agora, permitiam à sociedade civil acompanhar o processo eleitoral…Exactamente. O controlo genérico por parte da sociedade civil, ao nível dos locais de votação. E é precisamente esse controlo que se pretende eliminar da lei, impedindo os cidadãos de permanecerem nos locais para verificar e publicar as actas. A intenção é obrigá-los a esperar em casa, em frente à televisão, pela divulgação dos resultados.A UNITA apela à manifestação. Acredita que essas manifestações irão ocorrer?Com certeza, é provável que ocorram. No entanto, o Governo controla de forma autoritária todas as forças de segurança – polícia, forças armadas, serviços de inteligência – e, obviamente, irá utilizar todos os meios ao seu dispor para controlar, perseguir e, em última instância, reprimir essas manifestações, com o apoio dos meios de comunicação social que o servirão. É necessário afirmar com clareza que vivemos sob um regime autoritário, pois o partido no poder capturou todas as estruturas do Estado, e não é possível falar em eleições livres, justas, pacíficas, transparentes e, naturalmente, numa Comissão Nacional Eleitoral que se queira independente e imparcial.
Olá amigos! Mais um episódio extra garantido pela meta coletiva dos nossos amigos assinantes, mais uma vez muito obrigado!! E nesse episódio continuamos nossa série de “Guias Básico Gerais” para aqueles que estão iniciando seu planejamento de viagem para os parques de Orlando, e dessa vez tentamos explorar um pouco dos erros mais comuns (e […]
As reuniões da semana das Congregações Gerais, que começa nos próximos dias, serão decisivas na eleição do futuro papa, segundo o padre da Arquidiocese de São Paulo e diretor da Faculdade de Teologia da PUC de São Paulo. Em entrevista ao Jornal Eldorado, Boris Agustín Nef Ulloa reforça que são nas congregações pré-conclave entre os cardeais que se traça um mosaico com as demandas da igreja e os perfis que poderiam atendê-las. “Tudo se decide ali, entre todos os cardeais”, explica. Dos 137 eleitores, mais de 100 foram nomeados pelo Papa Francisco. Segundo Ulloa, o número de representantes italianos deve ser o mais baixo da história, já que o pontífice passou a nomear cardeais de países menores, das chamadas ‘periferias da igreja’. “Isso torna tudo mais internacionalizado, complexo e diversificado culturalmente falando. A periferia agora tem voz e voto”, pondera.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Moçambique, o ex-candidato presidencial, Venâncio Mondlane, submeteu ao Ministério da Justiça o requerimento para criar o seu próprio partido intitulado “Anamalala”. No mesmo dia, no Comité Central da Frelimo, o líder do partido no poder e Presidente do país, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Este e outros temas estão hoje em destaque no programa Semana em África. Anamalala vai ser o novo partido de Venâncio Mondlane. O ex-candidato presidencial e líder da oposição avançou com a constituição do partido Aliança Nacional para um Moçambique Livre e Autónomo (Anamalala), tendo o requerimento sido entregue na quinta-feira no Ministério da Justiça, em Maputo. Agora é esperar para ver se o partido é autorizado, como explicou o assessor político de Venâncio Mondlane, Dinis Tivane."Tem um prazo legal que é o mínimo de 30 dias, máximo de 60, e esperamos que possamos voltar a convidar a imprensa para anunciar que o partido já está autorizado pelas entidades públicas para fazer o seu trabalho", declarou Dinis Tivane, à saída do Ministério de Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, onde submeteu o pedido.“Anamalala” foi ouvida nos “lives” diários de Venâncio Mondlane no Facebook durante os meses de contestação e de protestos contra os resultados das eleições gerais de Outubro e também tinha sido usada na sua campanha eleitoral. Anamalala é uma expressão da língua local macua, da província de Nampula, no norte de Moçambique, com o significado de "vai acabar" ou "acabou".Recordo que a candidatura de Venâncio Mondlane às presidenciais foi suportada pelo partido Podemos, que passou a ser o maior da oposição, mas do qual Mondlane se desvinculou acusando a liderança do Podemos de traição.No mesmo dia do anúncio de um novo partido de Venâncio Mondlane, o presidente da Frelimo e chefe de Estado, Daniel Chapo, pediu ao partido para preparar a vitória nas autárquicas de 2028 e nas gerais de 2029. Declarações feitas na abertura da IV sessão ordinária do Comité Central da Frelimo.Por outro lado, na quarta-feira, a Assembleia da República aprovou uma proposta de lei para um diálogo nacional e inclusivo. Oiça o relato com Orfeu Lisboa, neste programa.Ainda em Moçambique, em 2024 foi registada uma temperatura média “sem precedentes” nos últimos 75 anos, 1,2 graus centígrados acima da análise anterior, com estações pelo país a registarem mais de 44 graus centígrados. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia de Moçambique e foram apresentados pelo investigador Bernardino Nhantumbo. Entretanto, na sexta-feira, o ministro das Telecomunicações e Transformação Digital de Moçambique, Américo Muchanga, anunciou a criação de um projecto com apoio do Banco Africano de Desenvolvimento para utilizar drones para prevenir e monitorizar eventos climáticos extremos em Moçambique. O projecto terá quatro drones, produzidos pela Coreia do Sul, e o objectivo é que esta tecnologia possa ajudar à previsão e gestão dos desastres naturais que têm assolado o país.Em Cabo Verde, a primeira reunião do Conselho Interministerial para Acção Climática em Cabo Verde apreciou, esta segunda-feira, a lei de bases sobre o clima que estabelece os princípios orientadores da política climática nacional. O ministro da Agricultura e do Ambiente, Gilberto Silva, falou-nos dos objectivos.Também esta semana, cobrimos as visitas do Presidente e do ministro do Mar ao navio da NASA OceanXplorer no âmbito da expedição científica "Missão OceanX e OceanQuest ao redor da África".De notar ainda que o primeiro-ministro cabo-verdiano, Ulisses Correia e Silva, afirmou que o país está a acompanhar com preocupação os aumentos tarifários impostos pelo Presidente norte-americano Donald Trump.Sobre a Guiné-Bissau, o chefe do Escritório da ONU para África Ocidental e Sahel, Leonardo Santos Simão, alertou, esta sexta-feira, que as "profundas divergências" sobre o fim do actual mandato presidencial no país e o momento eleitoral "representam sérios riscos para um processo pacífico". O responsável disse "elogiar os esforços da Comissão de Consolidação da Paz na Guiné-Bissau e sublinhou que vai continuar “a trabalhar com a CEDEAO para promover o diálogo sobre essas questões de contenção". Recordo que o Presidente da República Umaro Sissoco Embaló, expulsou a missão de alto nível da CEDEAO que se encontrava no país, no final de Fevereiro, para ajudar na mediação da crise. Embaló completou cinco anos de mandato em 27 de Fevereiro e marcou para 23 de novembro as eleições presidenciais e legislativas antecipadas. Entretanto, esta semana, no arquipélago dos Bijagós, 76 pessoas foram encontradas numa embarcação ao largo da ilha da Caravela. O nosso correspondente Mussa Baldé falou-nos sobre este episódio que ilustra, mais uma vez, como o país é um dos pontos de partida de milhares de africanos que, há anos, tomam a perigosa rota atlântica para tentar chegar à Europa. Por outro lado, o deputado e antigo ministro Francisco Conduto de Pina denunciou, na quinta-feira, uma alegada utilização das ilhas Bijagós, de onde é natural, para tráfico internacional de droga.Esta sexta-feira, dia em que se celebrou o 23.º aniversário da Dia da Paz e Reconciliação Nacional, a UNITA anunciou que não vai participar nas comemorações do 50.º aniversário da independência de Angola, enquanto Jonas Savimbi e Holden Roberto não forem reconhecidos como pais da independência e heróis nacionais. A UNITA também lamentou a ausência destes nomes na lista das 247 personalidades a serem homenageadas esta sexta-feira.
A poluição luminosa é um tipo de interferência silenciosa nos padrões naturais e paradoxalmente, é uma poluição invisível. Invisível e invisibilizante! Neste primeiro episódio da série, exploramos do que se trata a poluição por luz artificial, como o seu excesso afeta nossa visão do céu noturno e o impacto na vida animal.
O Opinião desta semana discute o alcoolismo e a relação que as pessoas têm com a bebida. Segundo a Organização Mundial da Saúde, não há quantidade segura de consumo de álcool - substância que é legal, socialmente aceita e culturalmente estimulada.Com apresentação de Rita Lisauskas, o Opinião recebe a jornalista e escritora Barbara Gancia, autora do livro "A Saideira", onde conta sobre sua luta contra o alcoolismo, e a presidente da Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos do Brasil, Livia Pires.Confira!
HORTI RESENHA #93 - Projeto de Fruticultura leva cultivo para região de Campos Gerais/MG
O rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, completa dez anos em 2025. O colapso na estrutura deixou milhões de rejeitos de mineração em rios, 19 mortos e uma reparação a passos lentos. No podcast Gerais no g1, o advogado e professor Murilo Melo Vale explica os acordos que envolvem o desastre.
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Os preços praticados nos principais mercados atacadistas no último mês para o alface e a batata registraram queda na média ponderada. No caso da folhosa, a queda foi de 13,23%, puxada pela diminuição das cotações na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp). No entanto, em algumas Centrais de Abastecimento analisadas, as cotações subiram. Nessa época, é comum a variação significativa de preço das folhosas, tanto em razão de chuvas nas áreas produtoras que dificultam a colheita e diminui a oferta, como também pelo excesso de calor, aumentando a demanda e pressionando os preços para cima. Já para a batata, importante tubérculo da alimentação brasileira, a média ponderada do preço caiu 11,58% em janeiro. Os dados estão no 2º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
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No caso da folhosa, a queda foi de 13,23%, puxada pela diminuição das cotações na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp)
O maior presídio de Minas, o Nelson Hungria, foi parcialmente interditado pelo juiz da vara de execuções, por ter superlotação de 61,3% e também em razão da exoneração de quase 24% dos agentes penitenciários, além do fato de que as câmeras de segurança do presídio estão sem funcionar.A situação viola a decisão do STF na ação em que tratou do estado de coisas inconstitucional do sistema carcerário; viola a Constituição; a LEP, as Regras de Mandela, etc.
Junior Silva, dono do Canal do Schwarza no Youtube, reúne mais de um milhão de inscritos na plataforma. A ideia de seu conteúdo é simplificar a ciência, além de contar novidades sobre sobre missões da NASA, ESO, SpaceX e tudo o que tem a ver com o universo, sempre com muito humor. Foi a passagem do cometa Halley pelo Brasil, em 1986, que despertou o interesse do então garoto Schwarza pela astronomia e ciência.
I Domingo depois da Epifania Padre Luiz F. Pasquotto, IBP. Capela Nossa Senhora das Dores, Brasília.
#allankardec #espiritismo #doutrinaespirita | Assista em vídeo aos outros episódios deste estudo: https://www.youtube.com/playlist?list=PLhtIzed427rMkcVS3mxu_PqUSCXLKN9fz | Seja membro de nosso canal no Youtube e colabore para que o trabalho voluntário sobre a nossa rica Doutrina Espírita continue! Clique no link: https://www.youtube.com/channel/UC-lS7C1q8BuPt3gx9ND6fKw/join | Produzido por Evandro Oliva. Se você quiser e puder, nos apoie para manter este canal em atividade: https://www.evandrooliva.com/apoio
Um forte temporal atingiu Ipatinga, no Leste de Minas Gerais, resultando em deslizamentos de terra que causaram pelo menos sete mortes. Quatro pessoas permanecem desaparecidas. A prefeitura de Ipatinga informou que a cidade registrou 80 milímetros de chuva em apenas uma hora, provocando estragos em diversos pontos. O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Quais são nossas metas gerais ao abordar um paciente com DM2?
O defensor público Paulo César Azevedo de Almeida explicou no podcast Gerais no g1 em que pé está o caso da operadora 123 Milhas que deixou mais de 800 mil credores no país.
Carolina Magalhães morreu em junho de 2022. Os jornalistas Viviane Possato e Fernando Zuba contaram detalhes da investigação sobre este caso no podcast Gerais no g1.
Nossa entrevistada é Eulália Araújo uma das responsáveis por fundar o Comida di Buteco. Ela contou tudo e mais um pouco sobre o festival que nasceu em 1999 na extinta Rádio Gerais. NO PAPO Curiosidades sobre o Comida di Buteco Números impressionantes Como os Butecos descobrem que farão parte do festival Curadoria por cidade Tipos de Petisco Você sabia que a sugestão pra entrada de novos butecos no festival é aberta a todos e está no site deles? Clique aqui e faça a sua indicação. Alguém aí já visitou e votou nos pratos do Comida di Buteco? ESTE PODCAST TEM PATROCÍNIO DE CACHAÇA SELETA De Salinas MG pro mundo! Canas selecionadas, processo tipicamente caipira com ingredientes naturais pra todo Brasil. Acesse lojaseleta.com.br e use o cupom de desconto TOMEIGOSTO pra 10% de desconto em todo o site. Siga a cachaça Seleta no Instagram @cachacaseleta Bebida destinada a maiores de 18 anos, beba com responsabilidade. COMIDA DI BUTECO Site comidadibuteco.com.br Instagram @_comidadibuteco Facebook facebook.com/comidadibuteco
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), representado pelo procurador-geral adjunto para Assuntos Jurídicos, Celso Jerônimo de Souza, participou nesta quinta-feira (21), em Brasília/DF, da 10ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça dos Ministérios Públicos dos Estados e da União (CNPG). O evento contou com a presença de representantes de MPs de todo o país e convidados para discutir pautas institucionais e fortalecer ações sociais e de segurança alimentar.
Preocupar-se é bom, mas também pode ser ruim. Obtenha uma visão abrangente do ensino bíblico sobre a ansiedade, um dos maiores problemas de saúde mental da atualidade
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Esboço em escatologia.com.br. Instagram: @martinholutero
Edição de 24 Outubro 2024
"Saiba mais sobre carreira contábil. Para mais conteúdo: Website: www.tatianedromana.com.br LinkedIn: T. Romana Insta: romana.rio Podcast: https://anchor.fm/tatiane-dutra-romana Twitter: Romana_rio"
Matéria: Conhecimentos Gerais Professor: Ivanildo Santos
Esta Semana em África ficou marcada pelas eleições gerais em Moçambique que aconteceram na quarta-feira. Desde eleitores que foram pela primeira vez às urnas, até à condição da mulher moçambicana e o apuramento dos resultados, a RFI acompanhou estas eleições no terreno dando voz a todos os intervenientes.
A edição especial do RW Eleições apresenta os resultados do primeiro turno das eleições.
A 09 de Outubro, mais de 17 milhões de moçambicanos são chamados às urnas para as eleições presidenciais, legislativas e provinciais. O que está em jogo neste escrutínio e o que pode mudar na paisagem política moçambicana? Para conversarmos sobre o assunto convidámos Régio Conrado, professor de Ciência Política e de Direito na Universidade Eduardo Mondlane, para quem o principal desafio será “a transparência e a credibilidade do processo eleitoral” naquelas que ele descreve como “as eleições mais controversas da história de Moçambique”. RFI: Qual é o principal desafio destas eleições gerais? Régio Conrado, Professor de Ciência Política e de Direito: O principal desafio destas eleições vai ser, sobretudo, a questão da transparência do processo eleitoral. Vai ser também a questão da credibilidade do processo eleitoral. E vai ser, sobretudo, a relação entre o sistema de administração de justiça moçambicano e a dinâmica dos resultados que poderão advir do processo de votação a 9 de Outubro porque há a percepção geral de que os órgãos da administração eleitoral, assim como os órgãos de justiça, não estão ao serviço da integridade do processo eleitoral e que menos ainda estão ao serviço da transparência e do respeito por aquilo que será, provavelmente - como se diz na República Democrática do Congo - a verdade das urnas. Penso que este vai ser um dos principais desafios. Já está a pensar num segundo desafio...O segundo, talvez não menos importante, é também o facto de que, pela primeira vez, nós temos eleições cuja participação não é uma confrontação entre a Renamo e a Frelimo, mas temos um terceiro actor que é o Venâncio Mondlane que aparece como uma figura também de proa. Obviamente que esta figura, que ainda deve ser estudada, ainda deve ser analisada com a profundidade necessária, mas já é possível dizer que ele desafia provavelmente os dois partidos tradicionais. Ou seja, a candidatura presidencial de Venâncio Mondlane, que viu a coligação CAD que o apoiava afastada das eleições gerais e agora tem o apoio do Podemos, pode ameaçar a hegemonia dos principais partidos moçambicanos? Não, de forma nenhuma. Venâncio Mondlane não coloca em causa os dois grandes partidos até porque, no sistema político moçambicano, para colocar-se em causa a estrutura bipartidária dominante era necessário que houvesse um terceiro partido ou um quarto partido que tivesse a força suficiente para questionar aquilo que é a dinâmica do funcionamento da estrutura partidária neste momento.O que vai acontecer? É muito provável que Venâncio Mondlane consiga posicionar-se como um dos candidatos presidenciais de profundo relevo, de grande gabarito, não há dúvidas, mas ao nível da reestruturação do sistema partidário moçambicano, está muito aquém. Aliás, o acordo entre a Renamo e a Frelimo, feito de forma informal, foi que nunca houvesse nenhum questionamento do lugar da Renamo e do lugar do partido Frelimo. E a Renamo está muito confortável com a segunda posição e sobretudo o seu líder, Ossufo Momade, também está profundamente confortável devido ao estatuto que é dado ao líder da oposição e o líder da oposição não é o líder mais votado, mas é o líder do partido mais votado. Isto significa que Ossufo Momade pode até perder nas eleições presidenciais contra Venâncio Mondlane, mas isto não é relevante porque mesmo assim ele continua, de facto, o líder da oposição porque o seu partido, a Renamo, continuará na segunda posição. Mas a Frelimo e a Renamo rejeitaram as acusações de acordos. Rejeitaram, mas nós temos acesso a informações muito mais detalhadas do que o discurso oficial. A intervenção de [Fernando] Mazanga, assim como a intervenção que foi feita pelo Salomão Moiane demonstraram de forma evidente que, em sede de discussões na CNE, já mostrava muito que havia acordos entre os dois partidos. Mas não só. Ao nível da Assembleia da República, também houve negociações que culminaram na aprovação das modificações introduzidas em sede de um conjunto de dispositivos ligados ao processo eleitoral, que retiram inclusivamente competência aos tribunais de distrito, dizendo que eles são passarelas para que os indivíduos tenham acesso ao Conselho Constitucional. O que quer dizer de forma específica? Quer dizer que a Renamo aceitou que os tribunais de distrito, que eram os elementos centrais para garantir uma certa integridade, uma certa transparência do processo eleitoral, não tivessem esse papel. Mas, ao mesmo tempo, a Frelimo fica com a dívida de garantir, portanto, que Venâncio Mondlane, aliás a CAD, não fosse candidata às eleições provinciais, às eleições legislativas e, sobretudo, que se garantisse, nesse jogo de negociações, que a Renamo continuasse a segunda força política no contexto de Moçambique. Em relação a essas revisões da lei eleitoral, que foram aprovadas apenas em Agosto e em que os tribunais distritais já não podem, por exemplo, mandar fazer recontagens, também houve outra alteração que é que devem ser distribuídas cópias das actas e dos editais originais a delegados, observadores e jornalistas. O que é que pensa de ter havido estas revisões dois meses antes das eleições? E o que é que elas podem trazer para a credibilidade do processo eleitoral? Primeiro, não há dúvidas de que a revisão dos diferentes dispositivos no pacote legal eleitoral é um contra-senso, tendo em conta que as modificações feitas deveriam ter exigido um pouco mais de profundidade em termos de discussão. Há um consenso entre os juristas e existe um acordo entre os cientistas políticos, todos nós colegas estamos de acordo de que não há nenhum sentido de fazer reformas à porta das eleições. E nós sabemos que é histórico, no contexto de Moçambique, que grande parte das reformas dos dispositivos eleitorais foram feitas à boca das eleições. O resultado que tem sido subsequente a estas reformas é a não credibilidade das eleições e a contestação e os conflitos pós-eleitorais. Isto não vai ser diferente. O segundo ponto fundamental: as reformas que foram feitas em sede das diferentes disposições legais, elas não só não visam garantir a questão da credibilidade do processo eleitoral, mas, sobretudo, entram na economia política da manutenção dos actores fundamentais interessados no controlo do poder, um na oposição e o outro na posição. E o terceiro aspecto que é muito fundamental: nós sabemos que um dos grandes aspectos no contexto de Moçambique para a credibilização do processo eleitoral é a questão das actas eleitorais porque nós sabemos que em todo o processo eleitoral moçambicano o rigor com todas as actas eleitorais tem sido mínimo. Aliás, recorde-se agora o último acórdão do Conselho Constitucional em resposta ao recurso interposto pela Renamo, em sede do Conselho Constitucional, que visava recusar a utilização das mesmas urnas utilizadas nas autárquicas. Houve um indeferimento "in fine" em relação a este recurso porque se entendia que este recurso da Renamo não tinha o valor de ser porque se entendia que por detrás da negação das mesmas urnas não havia fundamentos suficientes que iam em desacordo com as reformas que tinham sido feitas. O que se constata é que o Constitucional, no fundo, não só não está a ser o garante da credibilidade do processo eleitoral, portanto, a recusa do recurso interposto pela Renamo é uma clara manifestação de que nem as reformas que foram feitas são a garantia do processo eleitoral, menos ainda todos os recursos que poderão ser interpostos pela Renamo em sede do processo ou do contencioso eleitoral. No fundo, o que está a dizer é que estas eleições gerais não vão mudar nada? A Frelimo está no poder há 49 anos. Vai ficar tudo na mesma?Não há dúvidas que estas são das eleições mais controversas da história de Moçambique, no sentido em que há uma grande apreensão do partido Renamo e do partido Frelimo em relação à opinião pública em relação à sua capacidade de governar o país. Mas a vantagem da Frelimo é que ela não terá de fazer um grande esforço para mostrar que a Renamo é um partido que não tem credibilidade para gerir o país porque, exactamente, o seu comportamento na Comissão Nacional de Eleições, o seu comportamento na Assembleia da República, o seu voto no Conselho Constitucional, mostrou muito claramente que a Renamo não está capacitada nem tem interesse, portanto, de governar o país. O que interessa à Renamo e ao seu líder é ficar na segunda posição. Em relação à Frelimo, ela tem a profunda certeza, aliás, o slogan “Vamos trabalhar” é uma clara tomada de consciência de que há uma transição demográfica em Moçambique, onde dos quase 17 milhões de eleitores potenciais em 9 de Outubro, quase metade são jovens que estão entre os 18 e os 35 anos. E esta faixa etária tem tendência a não votar na Frelimo porque a Frelimo ficou descredibilizada, seja por incapacidade nas suas políticas públicas, pela corrupção, pela ausência de uma visão do país, pela incapacidade de proposição de projectos de gestão e de governação do país, tudo isto, obviamente, tem impactos estruturais na forma como é que os indivíduos vêem o partido. Mas, repito, a Frelimo pela primeira vez, se ela ganha as eleições, não haverá nenhum instrumento de contestação da parte da Renamo porque ela própria criou as condições para o seu próprio enterro, ao participar em revisões eleitorais que não fazem sentido nem garantem o mínimo daquilo que seria a sua credibilidade, menos ainda garantem que a Renamo tivesse a legitimidade que sempre teve de ser um partido que poderia potencialmente governar o país. E também, e sobretudo, como pôde constatar nessas eleições, por causa do líder da oposição que é Ossufo Momade, a Renamo ficou numa situação de incompetência quase que congénita. Isto quer dizer que as pessoas não acreditam neste processo eleitoral. As pessoas poderão potencialmente votar até a favor da Frelimo, não tanto porque crêem na Frelimo, mas porque é o único partido que se está a apresentar como tendo estrutura. Também, uma parte do voto irá para o Podemos e para o Venâncio Mondlane como contestação e, sobretudo, como forma de demonstrar claramente que estão desavindos com os dois partidos tradicionais.Venâncio Mondlane, Lutero Simango, mas também Ossufo Momade disseram que se houver suspeita de fraude, vão manifestar com o povo na rua. Os ciclos de violência armada em Moçambique têm origem, muitas vezes, na contestação dos resultados eleitorais. Há receios para o período pós-eleitoral?Quer dizer, primeiro, o MDM é um partido que não tem capacidade nenhuma de mobilizar as pessoas. É um partido que se tornou social e politicamente irrelevante. Aliás, se for ver a campanha do MDM vai constatar que o MDM é dos partidos menos presentes no cenário político moçambicano. Quer dizer que não tem capacidade para mobilizar as pessoas. A Renamo não tem essa capacidade por causa da ilegitimidade profunda a que ela se submeteu por causa das suas actuações e muito particularmente por causa da incompetência generalizada do seu líder Ossufo Momade.Terceiro, o Podemos, e por consequência, Venâncio Mondlane, também não terão uma grande capacidade de mobilização das pessoas sobretudo porque, como bem viu nas últimas eleições autárquicas, as revoltas múltiplas em Moçambique, elas nunca são necessariamente um dispositivo de modificação da história dos resultados eleitorais. E nós sabemos que o único partido neste momento que tinha a capacidade, ou que poderia ter a capacidade de contestar e colocar a Frelimo numa situação de negociação, é a Renamo, mas é a mesma Renamo que se constituiu numa coligação com a Frelimo e, por consequência, toda e qualquer potencialidade de uma revolta generalizada é mínima. O Podemos é um partido minúsculo, quase que inexistente no cenário político moçambicano. Na verdade, o Podemos sem Venâncio Mondlane é absolutamente irrelevante. Venâncio Mondlane sem uma estrutura partidária pujante, competente, tecnicamente capaz de mobilizar, estruturar as manifestações, também a sua actuação fica mínima.Eu tenho a impressão que, pela primeira vez, nós teremos uma situação pós-eleitoral onde a confusão de quem é que de facto terá a capacidade de contestar as eleições vai-se manifestar com maior acuidade porque antes nós sabíamos que podia ser a Renamo, mas para este caso nem o MDM, nem o Podemos, nem o Nova Democracia, menos ainda Venâncio Mondlane têm a capacidade de poder constituir espaços alternativos de mobilização de pessoas para contestar. Quem contestava verdadeiramente as eleições não eram as pessoas, excepto as eleições de 99, portanto, no caso de Montepuez, e algumas eleições autárquicas, no caso da Beira, caso de Quelimane e algumas manifestações em Maputo, mas isso era dentro das estruturas partidárias. Mas nós nunca vimos uma contestação estrutural fora da Renamo através do seu grupo militar e os partidos aqui mencionados não têm essa capacidade. Portanto, a Frelimo está muito pouco receosa em relação ao que poderá vir a acontecer.
No dia sete de outubro, o Cine Brasília exibe sessão exclusiva do documentário Gerais da Pedra seguida de bate-papo com os diretores. A entrada é gratuita.
Palestra ao Vivo - 25/07/2024 - 20h - Ricardo Gembarowski
"Com frequência, um sonho substitui um ataque; mais frequentemente ainda, explica-o, dado que a mesma fantasia acha expressão diversa no sonho e no ataque." Este artigo se encontra no volume 8 das Obras Completas de Freud da Companhia das Letras, na tradução de Paulo César de Souza. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/freudqueeuteescuto/support
Falo sobre alguns casos de fraudes e desvios, envolvendo Juízes, Administradores Judiciais e Peritos em processos de Falência de Minas Gerais. Cito o PL. 3/24 que busca resolver, ao menos em parte, esse problema.
Esta semana, na Guiné Bissau, foram soltos os activistas detidos durantes 10 dias, após participarem numa marcha organizada 'Frente Popular' para protestar contra a situação social e política do país. Na segunda-feira 27 de Maio, na Guiné Bissau foram soltos os activistas detidos desde o dia 18 de Maio após participarem numa marcha organizada pela plataforma 'Frente Popular' para protestar contra a situação social e política do país. Entre os detidos estava Armando Lona, líder da Frente Popular, plataforma da sociedade civil. Em conferência de imprensa, o activista denunciou terem sido alvo de tortura e prometeu mais manifestações.Ainda na Guiné Bissau, já se conhece a data de julgamento dos implicados na tentativa de golpe de Estado de Fevereiro de 2022. A 4 de Junho, portanto, serão julagadas 25 pessoas, entre civis e militares, incluíndo o ex-Chefe da Armada guineense, o vice-almirante Bubo Na Tchuto.Na África do Sul, cerca de 27,6 milhões de eleitores foram chamados às urnas para eleições gerais, particularmente disputadas, com o país a enfrentar uma série de desafios, nomeadamente em termos de desemprego e de desigualdades sociais. Os primeiros resultados indicavam que o ANC, no poder desde 1994, perdeu a maioria absoluta no parlamento. Com a crise económica e o forte desemprego, a imigração foi um dos principais temas da corrida eleitoral. Os resultados definitivos são esperados este domingo.Em Angola, as centrais sindicais chegaram a acordo com o governo sobre um salário mínimo e suspenderam a terceira fase da greve geral. O acordo foi assinado na terça-feira e prevê um aumento salarial em 2024 para a função pública de 25%, com reajustamentos anuais de 30% até 2025 e de 40% em 2027. O Salário Mínimo Nacional foi estabelecido em 70 dólares Em Cabo Verde, os professores em greve rejeitaram assinar um acordo com o governo porque, segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Professores, Jorge Cardoso, o Ministério da Educação recuou nalgumas reivindicações dos professores.Os sindicatos (Siprofis e Sindep) anunciaram que sem resposta às suas reivindicações, não regressarão às aulas em Setembro, comprometendo o próximo ano lectivo.
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Esboço disponível em escatologia.com.br. Instagram: @martinholutero.
O Roda Viva entrevista a historiadora e professora da Universidade Federal de Minas Gerais Heloisa Starling. Ela acaba de lançar a obra seriada "A Máquina do Golpe - 1964: Como Foi Desmontada a Democracia no Brasil". No programa, a escritora irá detalhar esse projeto que narra, passo a passo, o que aconteceu há 60 anos, entre os dias 30 de março e 1º de abril de 1964. "A Máquina do Golpe" será lançado em três partes. Neste mês, Heloisa disponibilizou, de forma online, os primeiros dois capítulos do livro. Em abril sai a segunda parte e, na sequência, a terceira e última. Ainda neste semestre, está previsto que o livro físico chegue às lojas pela editora Companhia das Letras. Heloisa Starling é historiadora, cientista política e professora titular-livre da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É ainda autora de Os senhores das Gerais (1986), Lembranças do Brasil (1999), Brasil: Uma biografia (2015), com Lilia Moritz Schwarcz, República e democracia: Impasses do Brasil contemporâneo (2017) e Ser republicano no Brasil colônia (2018), entre outros. A bancada de entrevistadores será formada por Mário Medeiros - sociólogo e professor do Departamento da Unicamp e diretor do Arquivo Edgard Leuenroth; Naief Haddad - repórter da Folha de S.Paulo; Paula Miraglia - doutora em Antropologia e diretora-geral da Gama Revista; Tatiana Vasconcelos - jornalista e apresentadora da CBN; e Tainá Silva Santos - mestre em História Social pela Unicamp. A apresentação é da jornalista Vera Magalhães, e as ilustrações do programa são feitas por Luciano Veronezi. #TVCultura #RodaViva #HeloisaStarling #História #Brasil #Ditadura
Na 2ª parte da nossa cobertura da 17ª CineBH, comentamos os filmes latinos e brasileiros exibidos na Mostra Continente, entre outros destaques. - Visite a página do podcast no site e confira material extra sobre o tema do episódio - Junte-se ao Cineclube Cinematório e tenha acesso a conteúdo exclusivo de cinema Nesta edição do cinematório café, nós damos continuidade à nossa cobertura da 17ª CineBH -- Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte, com nossos comentários sobre os filmes latinos e brasileiros exibidos na Mostra Continente, entre outros destaques do festival. Na Mostra Continente, a CineBH exibiu 14 longas este ano, sob o título da temática desta edição, "Territórios da Latinidade". Nós comentamos no podcast: "Las Preñadas" (Pedro Wallace, Argentina/Brasil); "Rejeito" (Pedro de Filippis, Brasil); "El Grossor del Polvo" (Jonathan Hernández, Mexico); "Nada Sobre meu Pai" (Susanna Lira, Brasil); "Amanhã" (Marcos Pimentel, Brasil); e "O Estranho" (Flora Dias e Juruna Mallon, Brasil). Outros filmes exibidos na 17ª CineBH que nós também comentamos no podcast: “Gerais da Pedra”, do trio Diego Zanotti, Gabriel de Oliveira e Paulo Junior; “Lô Borges – Toda Essa Água”, de Rodrigo de Oliveira; “Placa-Mãe”, de Igor Bastos; e “Fedro”, de Marcelo Sebá. O cinematório café é produzido e apresentado por Renato Silveira e Kel Gomes. A cada episódio, nós propomos um debate em torno de filmes recém-lançados e temas relacionados ao cinema, sempre em um clima de descontração e buscando refletir sobre imagens presentes no nosso dia a dia. Quer mandar um e-mail? Escreva para contato@cinematorio.com.br. A sua mensagem pode ser lida no podcast!
Sejam Bem Vindos ao Imigrante Rico Podcast!Este projeto é trago para você pela BRZ Insurance.Bem-vindo a mais um episódio inspirador do podcast Imigrante Rico. Hoje, temos a honra de receber Dalto Sales, um verdadeiro exemplo de empreendedorismo e perseverança.Nascido em Governador Valadares, Brasil, Dalto Sales trilhou um caminho notável de vida e negócios. Aos 2 anos, mudou-se para o Mato Grosso, onde estudou Ciência Gerais e se tornou gerente de loja da Suzuki.No entanto, o destino o levou a uma jornada épica de imigração para os Estados Unidos em 1999, onde ele reside há 24 anos. Seu início humilde nos EUA incluiu trabalhos como lavador de pratos, limpeza e cozinheiro em supermercados. Sua determinação para construir uma vida melhor o impulsionou a ingressar na indústria de paisagismo.Dalto enfrentou desafios iniciais, incluindo a falta de fluência em inglês. No entanto, ele viu o idioma como uma chave que abriria portas para o sucesso. Ele estudou incansavelmente por dois anos, o que lhe permitiu realizar cursos relacionados à sua profissão e obter uma licença de construção.Após 4 anos nos EUA, Dalto deu um passo corajoso e iniciou sua própria empresa. Hoje, a Dalto Construction é uma história de sucesso que abrange 20 anos de empreendedorismo nos EUA. A empresa começou como uma pequena operação de paisagismo e construção externa e cresceu para incluir construção de casas e projetos de revitalização.Prepare-se para se inspirar com as experiências e insights valiosos de Dalto Sales, enquanto ele compartilha sua jornada de empreendedorismo, superação e construção de um legado nos Estados Unidos.Não perca este episódio edificante do Imigrante Rico. Clique no link abaixo para ouvir agora!
João Fernando Baptista, titular da Delegacia de Investigações Gerais de São Carlos - 20/09/2023 by Rádio Gaúcha
Delegado Erasmo Cubas, chefe do Setor de Investigações Gerais e responsável pelo caso - 10/08/2023 by Rádio Gaúcha