POPULARITY
Friedrich Merz, líder do partido conservador, foi eleito chanceler da Alemanha após uma rara segunda rodada de votação no Parlamento, reflexo direto de uma crise política interna e de um cenário europeu em constante tensão devido à guerra na Ucrânia. A vitória de Merz marca uma virada no comando político da Alemanha e levanta questões sobre os rumos do país sob um governo conservador. Quais promessas sustentam essa nova gestão? E quais impactos ela pode ter para os alemães e para o bloco europeu? Adriana Perroni conversa com o economista e professor de Relações Internacionais do Ibmec, Alexandre Pires, e com a correspondente da Record na Europa, Ana Paula Gomes.
No episódio de hoje temos Bruno Contesini, engenheiro químico de formação, pesquisador em biocombustíveis pela USP, com passagem pela Petrobras Distribuidora e vasta experiência no mercado financeiro. Sócio-fundador da Neit Asset, hoje é diretor no Ipê Bank, Index Core Investments e presidente do Grupo Glannos. Possui certificação CGA da ANBIMA, MBA pelo Ibmec e formação em Inovação e Design Thinking pelo MIT. Atua também no campo social, com livro publicado em apoio ao GRAACC e liderança na Associação Glannos. Uma conversa impressionante sobre superação e capacidade de fazer acontecer. ....................................................................................................................................................................
No episódio de hoje temos Bruno Contesini, engenheiro químico de formação, pesquisador em biocombustíveis pela USP, com passagem pela Petrobras Distribuidora e vasta experiência no mercado financeiro. Sócio-fundador da Neit Asset, hoje é diretor no Ipê Bank, Index Core Investments e presidente do Grupo Glannos. Possui certificação CGA da ANBIMA, MBA pelo Ibmec e formação em Inovação e Design Thinking pelo MIT. Atua também no campo social, com livro publicado em apoio ao GRAACC e liderança na Associação Glannos. Uma conversa impressionante sobre superação e capacidade de fazer acontecer. ....................................................................................................................................................................
Experiência e Inovação: Jairo Margatho na Bossa Invest | #podcast #empreendedorismo #podcastbrasilJairo Margatho, Diretor de Venture Capital da Bossa Invest, compartilha sua trajetória de mais de 20 anos em finanças e Venture Capital. Formado em Ciências Econômicas pela UNICAMP e especialista em finanças corporativas pelo IBMEC, Jairo foi diretor de operações na KPTL e membro do conselho de administração de 14 startups. Conheça mais sobre sua carreira e visão sobre o mercado de investimentos!
Turbulências nos mercados em todo o mundo por causa da aplicação das novas tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos a dezenas de países, no que está sendo chamado de 'Tarifaço de Donald Trump'.Especialistas estimaram que os prejuízos econômicos iniciais ficaram em torno de 10 trilhões de dólares, valor que é maior que o PIB da América Latina. E mais: os analistas dizem que as tensões financeiras em nível mundial foram muito semelhantes ao cenário vivido na pandemia de Covid-19.O tarifaço de Trump também provocou um vai e vem, principalmente em relação à suspensão ou não das novas medidas diante das reações de diversas nações. O principal embate tem sido com a China.Para aprofundar e compreender a guerra comercial, o podcast recebe o professor de Relações Internacionais do IBMEC, doutor em Sociologia, Lucas Azambuja.
A segunda-feira (7) foi de sobe e desce nas bolsas de valores pelo mundo. Resultado das incertezas provocadas pela guerra comercial aberta por Donald Trump. Nesta segunda, o presidente dos EUA dobrou a aposta e afirmou que pode taxar produtos chineses em mais 50% a partir da quarta-feira (9), o que elevaria para 104% a taxação total em relação aos produtos que entram nos EUA vindos da China. Enquanto Trump vê o tarifaço como um “remédio” para fortalecer a economia americana, as bolsas ao redor do mundo derreteram. Nos EUA, grandes investidores deram declarações preocupadas sobre os rumos da economia e alertaram para a necessidade de uma pausa nas tarifas para negociações com parceiros comerciais. Para explicar o que fez os mercados terem um dia de pânico, Natuza Nery recebe Daniel Sousa. Comentarista da GloboNews e professor de Economia do Ibmec, Daniel analisa o ambiente de incerteza generalizada. Ele traça paralelos entre o momento atual e o Brexit (quando o Reino Unido saiu da União Europeia), e analisa se Trump está ou não “blefando” ao anunciar novas tarifas. "Isso seria Donald Trump voltando um pouco mais à programação normal, ou seja, alguém que tensiona com o objetivo de conseguir acordos melhores para os seus objetivos”, conclui.
A Board Academy, referência na formação de conselheiros, tem o Board Club, maior ecossistema de conselheiros da América Latina, que oferece networking, conteúdos exclusivos e eventos conectados às melhores oportunidades. Acesse https://BoardBr.com/CafeBrasil e descubra como dar o próximo salto na sua carreira. A Santa Carga renovou o patrocínio ao LíderCast, fortalecendo seu apoio a conteúdos que inspiram empreendedores. Em novembro, lançou uma campanha para novos franqueados: totens que oferecem WiFi, carregamento de celulares e renda mensal, por R$ 20 mil em até 20 vezes. Com mais de 800 pontos, a meta é alcançar 1000 unidades em breve. Acesse santacarga.tv Hoje trazemos Dario Perez, formado em Propaganda e Marketing, Pós-graduado no MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, em Marketing pela IBMEC, com Curso de especialização executiva em Gestão de Produto pela University of California – Berkeley. E Mestre em Administração pela Universidad Nacional de Misiones. Dario é professor de diversas universidades do Rio de Janeiro e CEO da HYPER, que atua em projetos de gestão, tecnologia e marketing. Também é conselheiro em algumas empresas do Rio de Janeiro e São Paulo. Uma conversa sobre empreendedorismo e sobre fazer acontecer, que vale a pena ser ouvida! See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Board Academy, referência na formação de conselheiros, tem o Board Club, maior ecossistema de conselheiros da América Latina, que oferece networking, conteúdos exclusivos e eventos conectados às melhores oportunidades. Acesse https://BoardBr.com/CafeBrasil e descubra como dar o próximo salto na sua carreira. A Santa Carga renovou o patrocínio ao LíderCast, fortalecendo seu apoio a conteúdos que inspiram empreendedores. Em novembro, lançou uma campanha para novos franqueados: totens que oferecem WiFi, carregamento de celulares e renda mensal, por R$ 20 mil em até 20 vezes. Com mais de 800 pontos, a meta é alcançar 1000 unidades em breve. Acesse santacarga.tv Hoje trazemos Dario Perez, formado em Propaganda e Marketing, Pós-graduado no MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, em Marketing pela IBMEC, com Curso de especialização executiva em Gestão de Produto pela University of California – Berkeley. E Mestre em Administração pela Universidad Nacional de Misiones. Dario é professor de diversas universidades do Rio de Janeiro e CEO da HYPER, que atua em projetos de gestão, tecnologia e marketing. Também é conselheiro em algumas empresas do Rio de Janeiro e São Paulo. Uma conversa sobre empreendedorismo e sobre fazer acontecer, que vale a pena ser ouvida! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Item básico da alimentação do brasileiro, o ovo ficou 15% mais caro em fevereiro. No fim da semana passada, o presidente Lula chamou de “pilantra” o responsável pela alta. Mas o responsável pela subida do preço não é único: preço do milho (principal alimento das galinhas), calor extremo e demanda aquecida são os três principais fatores que explicam o ovo mais caro. E a subida no preço não é exclusividade brasileira. Nos EUA, onde o ovo foi um dos responsáveis pela má avaliação do ex-presidente Joe Biden, a gripe aviária assombra o agora presidente Donald Trump. Por lá, uma cartela de ovo chegou a custar US$ 15, o equivalente a quase R$ 90 – e alguns supermercados estão sem o produto nas gôndolas. Para explicar os vários fatores que puxaram o preço do ovo, Natuza Nery recebe Fernanda Pressinott e Daniel Sousa. Editora-assistente de agro do grupo Globo, Fernanda detalha como a alta no custo do milho, as ondas de calor extremo e a demanda típica desta época do ano levaram à escalada do custo. Ela fala ainda sobre o que esperar para os próximos meses. Comentarista da GloboNews e professor de Economia do Ibmec, Daniel relembra como o preço o ovo – um substituto para a carne vermelha, o peixe e o frango – influenciam na popularidade de governos, tanto aqui quanto nos EUA.
A aproximação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o líder russo, Vladimir Putin, chamou atenção nesta semana. Na Arábia Saudita, lideranças dos dois países se reuniram para negociar um cessar fogo da guerra na Ucrânia. Nem Zelensky nem representantes europeus estiveram presentes, o que acendeu um alerta do Ocidente.Para o professor de relações internacionais do Ibmec, Lucas Azambuja, a aproximação de Trump com Putin é uma tentativa de isolar a China, inimigo número um dos americanos. Confira também os destaques do correspondente da Jovem Pan na Europa, Luca Bassani.
Tá nos ares +1 Maconhômetro Debate, um projeto do Cannabis Monitor em parceria com a Plataforma Brasileira de Política de Drogas, com a proposta de contextualizar e aprofundar temas relevantes envolvendo a maconha e a política de drogas no Brasil e no mundo. Nesse episódio, Kya Mesquita propõe um debate sobre um dos marcos mais relevantes de 2024 no avanço do uso medicinal da cannabis no Brasil: a autorização pela Anvisa para que médicos veterinários possam prescrever tratamentos à base da planta para animais. A decisão foi tomada na 21ª Reunião Ordinária Pública da Diretoria Colegiada da Anvisa (Dicol), que reuniu Anvisa, Ministério da Agricultura (MAPA) e o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), onde foi aprovada uma atualização da normativa 344/1998. Uma outra norma, a ser publicada, trará as diretrizes específicas para o uso de cannabis na prática veterinária. Essa decisão amplia as possibilidades terapêuticas no cuidado com os pets e abre um campo promissor para os profissionais da medicina veterinária. No entanto, ainda existem desafios a serem enfrentados, desde questões regulatórias até a formação adequada dos profissionais. Para discutir todos esses aspectos e trazer diferentes perspectivas, recebemos 3 mulheres sensacionais para dichavarmos o tema: - Caroline Campagnone, que é Médica Veterinária, com pós-graduação em clínica e cirurgia de pequenos animais, mestranda na UFRPE e especialista em canabinoides na veterinária. Ela é Diretora Geral da Associação Medicinal Canábica AME-C, e também da escola canabinoide Plantando Conhecimento. Coordena a Pós-Graduação em Endocanabinologia Veterinária, é Desenvolvedora do aplicativo Cannaderno, e integra o GT do CFMV para suporte técnico na regulação de substâncias canabinoides na medicina veterinária; - Marcela Sanches, que é Advogada Criminalista, Especialista em Direito Penal Empresarial e Criminalidade Complexa pelo IBMEC, integrante da Rede REFORMA, sócia da FNS Advocacia Insurgente e membra da Comissão do Direito do Setor da Cannabis Medicinal da OAB/RJ. - Magda Medeiros, que é Médica Veterinária formada pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), com doutorado em Psicobiologia pela UNIFESP e pós-doutorado em Clínica e Cirurgia Veterinária na Universidade de Cambridge; É professora titular de Fisiologia na UFRRJ e coordenadora dos ambulatórios de Acupuntura Veterinária no Hospital Veterinário de Pequenos Animais da Universidade e da LACAM, a liga acadêmica de cannabis medicinal da UFRRJ. Confira e fique por dentro! Apoie o Cannabis Monitor: http://apoia.se/cannabismonitor
O ano de 2025 começa com o agronegócio de olho nos principais conflitos geopolíticos ao redor do mundo. Guerra entre Rússia e Ucrânia, conflitos no Oriente Médio, tensão entre China e Taiwan são alguns dos temas monitorados. O professor de relações internacionais do Ibmec, Carlo Cauti, revela que para 2025, a área com maior tensão no mundo deverá ser o Oriente Médio, já que há importantes mudanças em curso na região. Confira a análise dos outros riscos geopolíticos para 2025!
O ano de 2025 chega recheado de incertezas na economia global, pontuadas pela guinada protecionista prometida por Donald Trump nos Estados Unidos, a partir de janeiro. No Brasil, a expectativa é se o governo vai conseguir convencer os agentes econômicos sobre a solidez fiscal do país, em meio a uma disparada dos juros ao patamar mais alto em uma década. Instituições como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a OCDE preveem que o crescimento do PIB mundial permanecerá estável, acima de 3%. O economista Renato Baumann, do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), resume o quadro para o começo do ano: com a volta de Trump, a única certeza é um conjunto de incertezas.“A questão é que ele é imprevisível. Muito provavelmente a gente vai ver, nos primeiros meses, uma proatividade de mandar imigrantes ilegais de volta para os seus países e um discurso contra o multilateralismo, mas eu não afastaria a possibilidade de uma acomodação a médio prazo”, pondera o pesquisador. “Os custos de adotar tarifas, como ele fala, são custos que não serão menores”, salienta.O futuro presidente americano promete importar menos da China, e o país asiático deve crescer menos em 2025. Pequim já planejou a sua reação e vai se voltar para dentro: o governo chinês anunciou um ambicioso plano de estímulos para aquecer o consumo, aumentar os investimentos e enfrentar a crise imobiliária crônica.Este cenário tem tudo para afetar as importações do Brasil, uma vítima colateral da retomada da provável guerra comercial entre as duas maiores potências globais. Mas também pode representar uma oportunidade para as vendas de minério de ferro, que hoje respondem por cerca de um quarto da pauta de exportações brasileiras para o país.Leia tambémOs setores na França que não veem a hora de o acordo comercial com o Mercosul sairDólar alto vai continuarReginaldo Nogueira, economista e diretor nacional do Ibmec, ressalta ainda que a volta de Trump favorece a moeda americana e a China pode buscar fortalecer o yuan em contrapartida. Resultado: a cotação do dólar não deve baixar tão cedo em relação ao real.“Teremos um período em que o dólar vai continuar forte, e os países vulneráveis, entre eles o Brasil aparece disparado em 2025, serão aqueles que vão sofrer mais”, observa. “A pressão cambial sobre o Brasil vai continuar porque nós estamos com a jugular exposta, com déficit fiscal e déficit externo, simultaneamente. Isso deixa o país como um alvo muito claro para pressões cambiais.”No cenário interno, 2025 começa com desconfiança sobre os rumos da política fiscal, depois que o governo anunciou um pacote de ajuste considerado tímido demais, ao prever R$ 70 bilhões de economias em dois anos. Nogueira vê sinais de uma economia superaquecida pelo consumo, que têm levado o país a se afastar cada vez mais da meta de inflação, de 3%.Choque de jurosPara frear esse ciclo, o Banco Central antecipou que a subida da taxa básica de juros não deve parar tão cedo. O atual índice em dezembro, de 12,25%, alça o Brasil ao país à posição de segundo maior juro real do mundo, atrás apenas da Turquia, e à frente da Rússia.“Acho que a pergunta que fica para 25 é o quão alto os juros precisarão chegar para que a gente tenha um cenário de inflação mais estável. Isso vai depender fundamentalmente da política fiscal”, afirma o diretor do Ibmec. “Se o governo seguir com um ajuste de 30 bilhões em 2025, provavelmente os juros terão que ir para perto de 15%, isso vai despencar o investimento privado e a gente vai ter uma situação, em termos de crescimento, muito mais complicada – não só em 25, mas também em 26”, antecipa.A previsão atual de crescimento brasileiro no próximo ano gira em torno de 2%, bem abaixo dos 3,3% projetados para 2024. Alguns economistas, como na Fundação Dom Cabral, avaliam que um quadro de estagflação pode estar se desenhando – ou seja, crescimento fraco, inflação elevada e desemprego em alta. Mas Renato Baumann, do Ipea, prefere olhar o futuro com mais otimismo.“Eu não sei se chega a estagflação. A expectativa é de um desempenho da economia brasileira menos brilhante, se é que esse ano foi brilhante. Mas nos últimos dois anos, sempre houve uma superação de expectativas para o lado positivo”, ressalta. “Há quem diga que isso foi inflado por um excesso de transferências de renda que não é sustentável, mas está por ver-se como vai ser. A economia brasileira é muito diversificada e sempre surpreende – para cima ou para baixo.”
Alta após alta, o dólar escalou nas últimas semanas. Um movimento que acelerou a partir de 27 de novembro, quando o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi à TV aberta para apresentar o pacote fiscal do governo para fazer o Orçamento caber na meta - o texto enviado ao Congresso previa uma economia de R$ 70 bilhões nos próximos dois anos O anúncio do pacote foi eclipsado pela proposta de isenção de salários de até R$ 5 mil no Imposto de Renda - para os agentes do mercado financeiro, sinalizou falta de compromisso com as contas públicas. "Foi o maior erro do governo até aqui”, afirma Thomas Traumann, jornalista de consultor de risco político. Thomas e Daniel Sousa são os convidados de Natuza Nery neste Assunto a 3. Juntos, eles analisam as turbulências enfrentadas pelo governo na economia e na relação com o Congresso. Daniel, que é comentarista da GloboNews, criador do podcast Petit Journal e professor de Economia do Ibmec, explica os fatores que levaram à deterioração do cenário econômico e como as reações dos agentes financeiros refletem a piora das perspectivas futuras. Thomas descreve as responsabilidades do Congresso e do Judiciário nesta crise e avalia como esta tempestade pode refletir na governabilidade e na popularidade do presidente Lula.
Carlos Hoyos, business advisor, coach executivo global sênior, membro da Forbes Coaches Council, CEO/Founder do Elite Leader Institute e host do Podcast Líder de Elite, conversou ao-vivo com Adriana Gattermayr, membro do Forbes Coaches Council e Coach Executivo Global.Neste episódio do Podcast Líder de Elite, trago novamente Adriana Gattermayr, coach executiva e autora do livro "Chega de Mimimi", um bestseller internacional. Vamos explorar como reclamações exacerbadas impactam o ambiente corporativo e como podemos enfrentar desafios profissionais com inteligência emocional e resiliência. Um episódio essencial para quem quer equilibrar compaixão e eficiência nas relações de trabalho.Pontos-chave:◾ Reclamações exageradas enfraquecem o ambiente de trabalho, enquanto feedbacks construtivos são essenciais.◾ Recuperar o poder interno ajuda a lidar com críticas e evitar o vitimismo.◾ Preconceito precisa ser tratado com seriedade, sem confundir com ofensas leves.◾ Empatia e perguntas são ferramentas poderosas para abordar assuntos sensíveis no trabalho.◾ Chamar para a ação retira as pessoas da vitimização e promove a autossuficiência.◾ A importância do bom senso e da empatia na criação de ambientes corporativos equilibrados.◾ Gentilezas e elogios devem ser aceitos como gestos de apoio e colaboração.◾ Comunicação clara e equilibrada fortalece as relações e o ambiente corporativo.◾ Aceitar feedback com leveza ajuda no crescimento pessoal e profissional.◾ Ser uma pessoa respeitosa e colaborativa cria um ambiente de confiança e produtividade.Se você quer aprender a lidar melhor com feedbacks, fortalecer suas relações no trabalho e evitar mal-entendidos, este episódio é um guia valioso. Não perca a oportunidade de se aprofundar nesses insights e elevar sua liderança.
“Neurociência e soft skills” é o tema deste Podcast abordado por Nathalia Yunes conduzido por Cibele Marques de Souza e João Pentagna, idealizadores da Neuromarket. Nathalia é PhD e Especialista em Neurociência e Comportamento. Atua como docente em renomadas instituições como ESPM e IBMEC, além de atuar como Consultora em projetos focados no desenvolvimento humano. Tópicos abordados neste Podcast: - O que são habilidades comportamentais na visão da Neurociência? - É possível aprender e se desenvolver do ponto de vista do comportamento e das emoções? - Como desenvolver e melhorar as capacidades socioemocionais? - Como treinar a atenção? - Nosso bem-estar está diretamente relacionado às nossas habilidades comportamentais?
“Neurociência e soft skills” é o tema deste Podcast abordado por Nathalia Yunes conduzido por Cibele Marques de Souza e João Pentagna, idealizadores da Neuromarket. Nathalia é PhD e Especialista em Neurociência e Comportamento. Atua como docente em renomadas instituições como ESPM e IBMEC, além de atuar como Consultora em projetos focados no desenvolvimento humano. Tópicos abordados neste Podcast: - O que são habilidades comportamentais na visão da Neurociência? - É possível aprender e se desenvolver do ponto de vista do comportamento e das emoções? - Como desenvolver e melhorar as capacidades socioemocionais? - Como treinar a atenção? - Nosso bem-estar está diretamente relacionado às nossas habilidades comportamentais?
A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou nesta semana um projeto de lei que proíbe a operação de novos drones da fabricante chinesa DJI. Por trás dessa decisão está a crescente guerra comercial entre os países, ameaças à soberania nacional e desconfianças de espionagem pelo partido comunista chinês. Para Lucas Azambuja, professor de relações internacionais do Ibmec, a medida se trata de uma nova guerra fria, com os EUA adotando medidas para reverter a perda de espaço em setores importantes, como o de tecnologia, aos chineses. O especialista revela ainda uma tendência do atual governo brasileiro de alinhamento com o país de Xi Jinping em detrimento das relações com os americanos.
A eleição municipal deste ano será a primeira a contar com o uso massivo de Inteligência Artificial (IA). Embora o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha regulamentado a aplicação da tecnologia na campanha que vai eleger prefeitos e vereadores por todo o País, a Justiça Eleitoral já enfrenta desafios para identificar e punir casos de descumprimento. Nesta semana, o Dois Pontos conversou com especialistas para entender como a tecnologia está sendo aplicada, seus impactos na corrida eleitoral e os obstáculos que a Justiça Eleitoral enfrenta. Para discutir o assunto, o episódio contou com a participação de Iná Jost, advogada formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Relações Internacionais pela Sciences Po Paris e coordenadora de pesquisa do InternetLab. Além de Gustavo Macedo, especialista em ética e inovação em Inteligência Artificial, professor de Relações Internacionais no Insper e no Ibmec e consultor da ONU para Inteligência Artificial e Neurotecnologias. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter de Política Bianca Gomes. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a reportagem "Justiça rejeita ação de MDB contra Tabata por uso de deepfake em vídeo com prefeito Ricardo Nunes": https://www.estadao.com.br/politica/justica-rejeita-acao-de-mdb-contra-tabata-por-uso-de-deepfake-em-video-com-prefeito-ricardo-nunes/ -- Ouça também: Quais as oportunidades e riscos da inteligência artificial um ano após o ChatGPT?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/11-quais-as-oportunidades-e-riscos-da-intelig-ncia A inteligência artificial vai roubar o seu emprego?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/28-a-intelig-ncia-artificial-vai-roubar-o-seu-emprSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Patrocinadora de eventos como Rock in Rio e Lollapalooza, presente no Big Brother e apoiadora do Comitê Olímpico do Brasil, a Yduqs tem mais de 1,4 milhão de alunos. A holding, dona de faculdades como Estácio, Ibmec e Damásio, tem investido forte na construção de marca e em ferramentas de tecnologia para seus alunos. O UOL Mídia e Marketing desta semana conversa com Marcel Desco, vice-presidente de marketing da Yduqs, que fala sobre a democratização do ensino no país e como a inteligência artificial tem otimizado suas campanhas publicitárias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Especialistas e poder público já fazem análises e traçam perspectivas diante dos dados revelados pelo IBGE sobre a redução da população brasileira. De acordo com projeção do instituto, o número de habitantes no Brasil vai cair a partir de 2042, seis anos antes do que foi divulgado na última previsão, feita em 2018. Segundo o IBGE, o Brasil vai passar dos atuais 203 milhões de habitantes para 220 milhões em 2041. A partir do ano seguinte, haverá redução, chegando a 199 milhões em 2070.A antecipação ocorreu porque a projeção anterior foi feita com base nos dados do Censo de 2010. Agora, o IBGE usou os dados do Censo de 2022, que, entre outras coisas, mostrou que o país tinha uma população menor do que a estimada pelo instituto.Para projetar a variação da população, são levados em conta indicadores como taxa de fecundidade, que é o número de filhos por mulher, a expectativa de vida e a migração. A queda da taxa de fecundidade é o principal fator responsável pela diminuição da população nos próximos anos.Para analisar esse cenário, Kátia Pereira e Eustáquio Ramos recebem no Palavra Aberta deste sábado (31) o professor do Departamento de Demografia do Cedeplar, Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG e doutor em Demografia, Cássio Turra.O programa também recebe o professor de Economia, doutor em Economia e diretor-geral do Centro Universitário IBMEC, Márcio Salvato.
TRABALHE NO MERCADO FINANCEIRO - SEJA UM CONSULTOR DE INVESTIMENTOS: https://finc.ly/03bb1fb2de A VISÃO DE RUY ALVES PARA A ECONOMIA E MERCADOS GLOBAIS | Os Economistas 128 No episódio de hoje, mergulhamos nas análises de Ruy Alves sobre os desafios e oportunidades atuais da economia global. Com uma vasta experiência nos mercados financeiros, Ruy trouxe neste episódio suas perspectivas sobre as principais tendências econômicas, as implicações das políticas monetárias globais e como os investidores podem se posicionar estrategicamente diante das incertezas atuais. E ainda ressalta qual o papel do Brasil neste ciclo global, como estamos posicionados, e o que precisamos fazer para superar nossos problemas. Se você está buscando insights profundos e estratégias para ganhar dinheiro na bolsa, este episódio é para você! Ruy Alves: iniciou na Kinea em fevereiro de 2020 como gestor responsável por global equities. Anteriormente foi gestor responsável por estratégias de global equities na ADAM Capital, JGP e Aviva Investors em Londres. Ruy possui mestrado em finanças pela London Business School, MBA em finanças pelo IBMEC e é formado em administração de empresas pela UERJ. Ruy foi também professor de finanças do IBMEC-RJ e possui cursos de especialização e gestão pelo INSEAD e LBS.
O jornal Financial Times revelou que o risco de uma guerra total no Oriente Médio disparou. Nesta semana, o chefe do grupo terrorista Hamas foi morto durante uma visita que fazia ao Irã para a posse do novo presidente do país. O comandante do Hezbollah também foi morto. Os iranianos acusaram Israel pelo assassinato e prometeram "punição severa". Já Benjamin Netanyahu disse que seu país deu "golpes esmagadores" em aliados do Irã. O professor de relações internacionais do Ibmec, Adriano Gianturco, revela aumento de gastos militares por vários países do mundo. Saiba o que isso indica!
Os rumos da disputa à Casa Branca mudaram após o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desistir de concorrer a eleição americana. Kamala Harris é indicada como o principal nome dos democratas e pode, na visão do professor de relações internacionais do Ibmec, Carlo Cauti, tornar a corrida eleitoral mais difícil para Trump. No agro, Kamala tem histórico de decisões a favor do bem-estar animal e direito de trabalhadores rurais. Ela também foi co patrocinadora de um projeto que criava um novo acordo verde e como procuradora geral, processou empresas de combustíveis fósseis. Confira a análise!
Carlos Hoyos (https://www.linkedin.com/in/carloshoyoslde/), business advisor, coach executivo internacional, CEO/Founder do Elite Leader Institute (https://eliteleaderinstitute.com/) e host do Podcast Líder de Elite (https://podcastliderdeelite.com/), conversou ao-vivo com Cida Hess (https://www.linkedin.com/in/cidahess/), renomada executiva com vasta experiência em finanças e governança corporativa. Descubra como a "orquestra societária" pode transformar a gestão empresarial e trazer mais harmonia e sustentabilidade para as organizações. Ouça agora para se inspirar com as valiosas lições de liderança e inovação. ◾ Importância da longevidade das relações, realizações de sonhos em qualquer idade e retorno aos estudos após os 50. ◾ Origem do termo "orquestra societária" e sua aplicação em projetos de governança e desenvolvimento de estrutura sobre o tema. ◾ Importância da sustentabilidade, boas práticas de governança corporativa e adaptação às novas variáveis de ESG (Environmental, Social, Governance). ◾ Estudo sobre a materialização da estratégia em resultados sustentáveis e avaliação do nível de maturidade do modelo de gestão. ◾ Preparação das pessoas para enfrentar mudanças constantes e desafios éticos. ◾ A importância de entender e aplicar a neurociência na gestão de pessoas e promover um ambiente de felicidade e harmonia. ◾ Como transformar uma empresa mediana em uma verdadeira orquestra societária. ◾ Necessidade de flexibilidade, adaptação constante e a importância das perguntas certas para promover mudanças organizacionais. ◾ A música como metáfora para a harmonia organizacional e a reinvenção constante. Não perca a chance de ouvir este episódio e enriquecer seu conhecimento sobre liderança e gestão sustentável. A sabedoria e experiência de Cida Hess trazem insights valiosos que podem transformar sua abordagem profissional. Ouça agora e inspire-se para se tornar um líder ainda mais eficaz e inovador. Cida Hess é Fundadora/CEO da Orquestra Societária Business. Executiva experiente, auditora e consultora de Big 4 (PwC e KPMG), UNIP, Saint-Gobain e Grupo Fiat, incluindo Ibiritermo, em projetos de Finance & Tax Transformation, Strategy & Services, Deals e EPM nas indústrias de Educação, Serviços, Energia, Saneamento, Varejo, Governo, Saúde e Automotiva. Conselheira Fiscal da FNQ, palestrante/professora do CES e da Formação de Mulheres para Conselhos em Finanças e Contabilidade na Board Academy e Legado e Família. Head of Innovation and Technology do 30% Club Brazil. Coordenadora da Comissão Temática de Finanças e Contabilidade e Embaixadora da Board Academy e do Instituto Capacita-me. Conselheira Editorial da Revista RI (2023) e colunista, com Mônica Brandão, desde 03/2014, com 100+ artigos publicados e do Portal. Coautora dos livros: Orquestra Societária – A Origem, com Mônica Mansur Brandão (Editora Sucesso, 2018) e Inovação na Gestão Pública com executivos da PwC (Editora Saint-Paul, 2012). Doutora em Engenharia de Produção (Sustentabilidade, UNIP). Mestre em Ciência Contábeis e Atuariais (MGS, PUCSP). Economista (PUC Minas) e Contadora (Newton Paiva), MBA Executivo em Finanças (IBMEC). #podcast #governança #negócios
Carlos Hoyos, (https://www.linkedin.com/in/carloshoyoslde), business advisor, coach executivo internacional, CEO/Founder do Elite Leader Institute e host do Podcast Líder de Elite, conversou ao-vivo com Antonio Muniz, (https://www.linkedin.com/in/antoniomunizoficial), sobre a Nova Liderança! Muniz é um líder exemplar que compartilha insights valiosos sobre a nova liderança. Se você busca aprimorar suas habilidades de liderança e entender os desafios e oportunidades da era moderna, este episódio é imperdível. Convido você a se juntar a nós e mergulhar nesta jornada de aprendizado e transformação. ◾ Importância de delegar, desenvolver e desafiar equipes. ◾ Inclusão e diversidade como pilares fundamentais da nova liderança. ◾ A nova liderança deve saber inspirar as equipes. ◾ Motivação intrínseca é mais poderosa que a extrínseca. ◾ Auto-organização pode levar a resultados surpreendentes. ◾ Alinhamento de objetivos pessoais e organizacionais é essencial para alta performance. ◾ Autogerenciamento permite que as equipes tomem decisões. ◾ Liderança precisa aceitar erros e celebrar acertos das equipes. ◾ Diferenças entre liderança operacional, tática e estratégica. ◾ Humanização da liderança é fundamental para o sucesso a longo prazo. Neste episódio, mergulhamos profundamente nos pilares da nova liderança, destacando a importância de ser inclusivo, inspirador e humano. As lições compartilhadas por Antônio Muniz são inestimáveis para qualquer líder que busca se destacar. Não perca a oportunidade de aplicar esses conhecimentos no seu dia a dia. Antonio Muniz, com 20 anos de experiência liderando equipes de TI, seguiu seu sonho empreendedor ao tornar-se sócio de três empresas inovadoras. Advisor AgileTech Services oferece consultoria colaborativa, enquanto Advisor Academy foca em capacitação corporativa com ênfase em agilidade e tecnologia. A Editora Brasport é reconhecida por suas publicações nas áreas de tecnologia e gestão. Muniz impactou mais de 30 mil pessoas através de consultorias, mentorias e cursos em grandes empresas como SulAmérica, Petrobras, Vivo e Itaú. Ele liderou mais de 100 equipes em iniciativas educacionais, incluindo MBA, bootcamps e workshops em corporações de renome. Como fundador da Jornada Colaborativa, Muniz mobilizou milhares de autores e ajudou a formar novas lideranças, resultando na publicação de mais de 30 livros sobre inovação e liderança. Seus esforços de voluntariado geraram doações superiores a R$ 523 mil em royalties, beneficiando diversos projetos sociais. Muniz possui uma formação robusta em negócios, tecnologia e liderança, incluindo um mestrado pelo Ibmec e MBA pela FGV. #podcast #liderança #conselho #inovação #tecnologia
Flaw Bone é uma empreendedora versátil, que transitou do marketing para uma jornada de autodescoberta. Com formação em Comunicação e especialização em Finanças pela IBMEC e mestrado em andamento de filosofia na UFRJ, destacou-se na área de branding. No entanto, a insatisfação a levou a explorar a filosofia como uma ferramenta para entender questões humanas fundamentais. Atualmente, dedica-se a mostrar a relevância prática da filosofia em todos os aspectos da vida e dos negócios, buscando promover o desenvolvimento pessoal, através do questionamento estruturado e perspectivas particulares. Além disso, é co-fundadora do canal Futuro Relativo, onde compartilha conteúdo provocativo e acessível para fomentar o pensamento crítico e inspirar a busca pela singularidade. Livro Mencionado: Pequeno Tratado das Grandes Virtudes Temas: 00:00 - Intro 02:25 - Como Iniciei Minha Carreira 06:55 - O Que É a Filosofia? 33:27 - Nossa Relação com o Medo 38:02 - Somos Movidos Pelo Prazer? 48:43 - Analisando o Vazio 56:49 - Vida Após a Morte? 01:09:15 - Nossas Relações com as Religiões 01:20:51 - Interpretações Divergentes na Filosofia 01:26:42 - Estrutura do ChatGPT e os Impactos da IA na Nossa Vida Flaw: https://www.instagram.com/flawbone/ YouTube: https://www.youtube.com/excepcionaispodcast Siga: Marcelo Toledo: https://instagram.com/marcelotoledo Instagram: https://instagram.com/excepcionaispodcast TikTok: https://tiktok.com/@excepcionaispodcast Patrocinador: Auddas - Consultoria Estratégica Consultoria nas áreas de estratégia, governança, gestão e capital. Os clientes Auddas que fazem o trabalho de Planejamento Estratégico crescem em média mais de 40% no faturamento anual. Preencha o formulário do link abaixo e um especialista entrará em contatohttps://bit.ly/excepcionais-auddas
O ditador Nicolás Maduro assinou nesta semana uma lei que anexa parte da Guiana à Venezuela. Durante cerimônia para promulgação, ele afirmou que a decisão foi aprovada pela população em um referendo que aconteceu em dezembro. Para o Brasil, o tema importa já que Roraima faz fronteira tanto com a Venezuela como com a Guiana. Além disso, o estado é considerado uma das últimas fronteiras agrícolas do país. Confira a análise do professor de relações internacionais do Ibmec, Carlo Cauti.
Neste episódio do Podcast Líder de Elite, tivemos o privilégio de receber um convidado excepcional com vasta experiência no mundo executivo e empreendedorismo. A conversa foi rica em insights e histórias inspiradoras, abordando desde o início da carreira em tecnologia até os desafios e sucessos no caminho para se tornar um líder eficaz e um empreendedor de sucesso. A seguir, confira os principais destaques deste episódio imperdível: ◾ Transição de carreira: de engenheiro a executivo. ◾ A criação de um ecossistema digital inovador na área de tecnologia. ◾ Desmistificando a jornada até se tornar CEO. ◾ A influência da infância e acesso precoce à tecnologia na carreira futura. ◾ As três fases essenciais de uma carreira: técnica, gestão de pessoas e política. ◾ O valor da consultoria para o desenvolvimento profissional. ◾ O momento crucial de assumir riscos para o crescimento na carreira. ◾ A importância do sentimento de dono para o sucesso nos negócios. ◾ A aventura do empreendedorismo corporativo com a Cognizant. ◾ A estratégia de construir uma cultura organizacional positiva. ◾ Promovendo a acessibilidade e abertura como presidente. ◾ Encarando adversidades e transformações globais com resiliência. ◾ A missão e os valores por trás da beecrowd, destacando a responsabilidade social. Este episódio é essencial para qualquer pessoa interessada em liderança, empreendedorismo e tecnologia, oferecendo uma visão única sobre como superar desafios e fazer diferença no mundo corporativo e além. Não perca a chance de ser inspirado por esta jornada extraordinária. João Lúcio atua há mais de 25 anos na área de TI e de consultoria de gestão empresarial. Atualmente como empreendedor, é CEO e co-fundador da beecrowd (https://beecrowd.io), a maior comunidade de desenvolvedores e profissionais de tecnologia da América Latina. Anteriormente, atuou na Accenture e na Cognizant, sendo sua última função como Presidente da Cognizant LATAM. Durante sua carreira executiva, teve oportunidade de trabalhar em vários países, entre eles Brasil, Argentina, EUA, Itália, Panamá, Índia, China e Coreia do Sul. É assessor independente de startups, membro do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) e foi incluído pela organização HITEC na lista dos 50 profissionais mais influentes e notáveis do setor de TI na LATAM por 2 anos consecutivos (2020 e 2021). Ele possui MBA pela Kellogg School of Management e pelo IBMEC, tendo graduação em Engenharia de Computação pela UNICAMP. João Lúcio é casado e tem 2 filhos. Durante seu tempo livre, adora passar tempo com a família, fotografar e viajar. https://www.linkedin.com/in/joaolafhttps://beecrowd.io/ #podcat #liderdeelite #empreendedorismo
No dia 24 de fevereiro de 2022, a Rússia iniciou uma invasão à Ucrânia citando a necessidade de “proteger” os russos étnicos, na versão do país, vítimas de um “genocídio” praticado pela país vizinho. Atualmente, cerca de 18% do território ucraniano permanece sob ocupação russa, incluindo a península da Crimeia, anexada em março de 2014, e grande parte das regiões de Donetsk e Luhansk, no leste. A Ucrânia perdeu recentemente o controle da cidade de Adviidka, que fica em um local considerado estratégico no leste do país. Ela foi capturada pelas forças russas após uma batalha de quatro meses, na qual os russos usaram todo o seu poderio militar para avançar sobre a região. Por causa disso, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmou que a vitória de seu país sobre a Rússia "depende" do apoio do Ocidente e declarou ter "certeza" de que os Estados Unidos aprovarão o pacote de ajuda militar atualmente bloqueado. Esse pacote será de 60 bilhões de dólares (299 bilhões de reais), atualmente bloqueado no Congresso em Washington pelos deputados republicanos. No Reino Unido e na Europa, a possibilidade de que a guerra ultrapasse as fronteiras da Ucrânia segue ganhando destaque recentemente. No mesmo sentido, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) têm se mobilizado para quando isso acontecer. Após o início da guerra, a Otan cresceu e conta agora com 31 membros, entre eles, a Finlândia, que faz fronteira direta com a Rússia. Afinal, qual é o futuro da guerra entre Rússia e Ucrânia? Como Estados Unidos e União Européia vão reagir daqui pra frente? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Christopher Mendonça, professor de Relações Internacionais do IBMEC de Belo Horizonte. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em viagem à Etiópia, o presidente Lula comparou os ataques de Israel em Gaza ao holocausto promovido pelos nazistas contra os judeus – período em que mais de 6 milhões de pessoas foram exterminadas. A reação foi rápida e duríssima: Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, classificou as palavras de Lula como vergonhosas e graves; em seguida, o premiê deu uma reprimenda pública no embaixador brasileiro em Tel-Aviv e declarou Lula como “persona non grata” em Israel. O Itamaraty, por sua vez, convocou o embaixador israelense para dar explicações e trouxe de volta a Brasília seu representante no país. Para explicar por que a comparação feita por Lula é tão grave para os judeus e analisar as repercussões diplomáticas do entrevero entre Brasil e Israel, Natuza Nery conversa com Daniel Sousa, comentarista da GloboNews, criador do podcast Petit Journal e professor de economia do Ibmec, e com Guilherme Casarões, cientista político e professor de relações internacionais da FGV-SP.
A guerra na Ucrânia completa 2 anos no próximo dia 24 e até o momento não há indícios de que o conflito deve terminar tão cedo. Na semana, os ucranianos disseram ter atacado um navio russo na Crimeia. Já a Rússia fez dois bombardeios em cidades da Ucrânia. Quanto tempo mais o conflito deve durar? Confira a análise do professor de relações internacionais do Ibmec, Carlo Cauti.
O último fim de semana foi marcado pela visita do chanceler chinês ao Brasil. O representante do país asiático se encontrou com membros do Itamaraty e também com o presidente Lula. Na ocasião, o governo reafirmou a existência da política de “Uma só China”, que é o reconhecimento diplomático da posição de Pequim de que existe apenas uma China no mundo e que Taiwan faz parte dela. Os dois países discutiram também a possibilidade de união das obras do novo PAC com os da Nova Rota da Seda. Confira a análise do professor de relações internacionais do Ibmec, Alexandre Pires, e do cientista político Luiz Philippe de Orléans e Bragança sobre o tema.
ex-presidente dos EUA, Donald Trump, venceu as primárias do partido republicado em Iowa. Ele obteve 51% dos votos, com uma margem de 30 pontos em relação ao segundo colocado, algo sem precedentes em uma disputa do partido no estado. Outros estados também terão as votações ao longo do ano para escolher o candidato à presidência pelo partido, assim como os democratas. Neste momento, as pesquisas indicam que a eleição americana será disputada entre Trump, pelo partido dos republicanos, e Joe Biden, pelos democratas. Confira a análise do professor de relações internacionais do Ibmec, Carlo Cauti.
O agronegócio acompanha de perto o desenrolar dos principais fatos geopolíticos deste ano e que podem mudar os rumos do mundo em 2024. Confira o que esperar do conflito entre Rússia e Ucrânia, Hamas x Israel e EUA contra China com o diretor da Arko Advice, Thiago de Aragão, e o professor de relações internacionais do Ibmec, Carlo Cauti!
Em um giro pelo Oriente Médio, o presidente Lula visitou Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos, país que sedia a 28ª edição da Conferência do Clima, nessa que é a décima-quinta viagem internacional dele desde que tomou posse em janeiro desse ano – ao todo, foram mais de 2 meses fora do país; estratégia para tentar recuperar o prestígio diplomático brasileiro. Para analisar onde Lula errou e acertou, e projetar os próximos passos das relações internacionais do Brasil, Natuza Nery conversa com o economista Daniel Souza, comentarista da Globonews, professor do Ibmec e criador do podcast Petit Journal, e com o cientista político Guilherme Casarões, professor de relações internacional da FGV-SP. Neste episódio: - Daniel e Guilherme comentam a rodada de encontros do presidente brasileiro com líderes de países árabes. “O mundo árabe nos oferece hoje um cardápio completo de comércio, investimentos potenciais e protagonismo político”, diz Casarões. “Eu fico preocupado com a certa ambiguidade do Brasil em relação a energias renováveis”, diz o economista, ao falar do convite feito ao país para integrar a Opep+. “Acredito que não deveria aceitar”, completa; - Casarões descreve a relação do governo com líderes autoritários como parte de uma estratégia pragmática da diplomacia brasileira: “A crítica a Bolsonaro era sobre personalização excessiva das relações. Lula preserva uma impessoalidade institucional”. Daniel sinaliza incômodos com a visita de Lula ao príncipe saudita. “Quando Lula vai a Riad, ele assume um fardo excessivo”; - O cientista político avalia que a visita de Lula à Alemanha – marcada para depois da COP28 – é o contrapeso da agenda árabe na geopolítica global. “É um momento importante para sinalizar compromisso com os valores ocidentais”, afirma. E Daniel chama a atenção para o potencial estratégico do encontro com o primeiro-ministro alemão pouco antes da data prevista para a celebração do acordo comercial entre União Europeia e Mercosul (7 de dezembro); - Daniel alerta para a crescente tensão entre Venezuela e Guiana, na fronteira norte do país: “O Brasil é o grande mediador de conflitos na América do Sul e vai ter que transitar nele com muito cuidado”. Casarões concorda e acrescente que, caso a tensão escale para um enfrentamento militar, todos os outros problemas diplomáticos “vão parecer fichinha para o Brasil”. “Será o grande teste do governo Lula”, resume.
TRANSFORME SUA FINCLASS EM UM MBA 100% ONLINE! https://finc.ly/7bb4a933a9 Ações pro longo prazo! No episódio 92 de "Os Economistas", mergulhamos fundo na arte de construir uma carteira de investimentos para a aposentadoria, focando em ações para o longo prazo. Nosso convidado de hoje é Fábio Holder, uma figura renomada no mundo financeiro, criador do Canal do Holder, com formação em Engenharia Civil, MBA em Finanças e certificações como analista CNPI. Ele também possui formações em instituições de prestígio como Harvard, IBMEC e Universidade de Brasília. Hosts: Guilherme Cadonhotto: @gui.cadonho e Leandro Siqueira @leandro.varos Convidados: Fabio Holder @fabio.holder Mande seu e-mail para a gente: oseconomistaspodcast@gmail.com Sua marca nos Economistas Podcast: parcerias@timeprimo.com
A semana foi marcada por um encontro histórico entre o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e da China, Xi Jinping. Os líderes das duas maiores economias do mundo se reuniram em São Francisco, antes de participarem do fórum do bloco econômico da Apec, que engloba países da Ásia e Pacifico. Durante o encontro, Biden enfatizou ao líder chinês a necessidade de paz e estabilidade no estreito de Taiwan e pediu que a China respeite o processo eleitoral da ilha, que ocorrerá no ano que vem. Já a mídia estatal chinesa revelou que Xi Jinping pediu aos americanos que parassem de enviar armas a Taiwan e apoiassem a “reunificação” pacífica da China com a ilha. Confira análise do professor de relações internacionais do Ibmec, Carlo Cauti, e do pesquisador do Insper Agro Global, Leandro Gilio.
No último sábado, o grupo militante palestino Hamas realizou um ataque surpresa em grande escala em Israel. Milhares de foguetes saíram da região de Gaza com destino a Israel, além de combatentes infiltrados, que entraram por terra no país, enviados para realizar sequestros. Em retaliação, Israel lançou nos últimos dias uma série de ataques à faixa de Gaza e disse que usará toda a força para destruir o grupo extremista. Confira a análise do professor de relações internacionais do Ibmec, Carlo Cauti, sobre o tema.
Brazil recently won a sixth term in the Human Rights Council. Before the election, we spoke to the country's deputy permanent representative to the UN, Norberto Moretti, on the country's candidacy. We also talked about the reversal of deforestation in the Amazon and the lack of debate on migration in the UN Security Council. With context provided by Prof. Gustavo Macedo at Ibmec in Sao Paulo. Seton Hall: https://www.shu.edu/ Global Connection Television: https://www.globalconnectionstelevision.com/
Adquira meu livro Lugar de Potência: Lições de carreira e liderança de mais de 10 mil entrevistas, cafés e reuniões
Lucas Collazo e Henrique Esteter recebem Reginaldo Nogueira, Ph.D. em economia e diretor do Ibmec, e Cristiano de Souza Corrêa, estrategista no mercado derivativo, palestrante e professor universitário.Eles conversaram sobre subida na Bolsa brasileira, as taxas de juros pelo mundo e ainda deram dicas para quem quer se preparar para entrar no mercado financeiro com uma boa base de conhecimento. Confira esse episódio especial do StockPickers patrocinado pelo Ibmec. #patrocinado________________ EQUIPE DE PRODUÇÃO Direção de cortes e produção: Mariana ShimojoProdução e edição: Nando LimaRedes sociais: Rafaella Bertolini________________ TELEGRAM DO STOCK PICKERS: acesse gratuitamente a lista mais quente do mercado: https://t.me/stockpickersoficial ________________ Siga o Stock Pickers em todas as redes sociais: https://linktr.ee/stockpickers_ ________________ STOCK BOOKS: todos os livros indicados no Stock Pickers! https://docs.google.com/spreadsheets/d/1XkSGoaGUFy05K8V-ST0aTDRhCp-81G4AJTPDpZSFSIU/edit?usp=sharing
Adquira meu livro Lugar de Potência: Lições de carreira e liderança de mais de 10 mil entrevistas, cafés e reuniões
Neste episódio convidamos Adriano Gianturco, que é Coordenador do Curso de Relações Internacionais no IBMEC, Professor de Ciência Política e autor de "A Ciência da Política". Adriano é italiano, vive no Brasil desde 2010 e conversa sobre a dinâmica da política, no Brasil e no mundo. Falamos das mudanças a partir de 2013, dos problemas principais que atravancam o desenvolvimento do Brasil e daquilo que eu chamo de “brasiliência”, nossa capacidade de sobreviver às crises sempre com mais esperança. E também sobre o papel da mídia para o bem e para o mal.
Neste episódio convidamos Adriano Gianturco, que é Coordenador do Curso de Relações Internacionais no IBMEC, Professor de Ciência Política e autor de "A Ciência da Política". Adriano é italiano, vive no Brasil desde 2010 e conversa sobre a dinâmica da política, no Brasil e no mundo. Falamos das mudanças a partir de 2013, dos problemas principais que atravancam o desenvolvimento do Brasil e daquilo que eu chamo de “brasiliência”, nossa capacidade de sobreviver às crises sempre com mais esperança. E também sobre o papel da mídia para o bem e para o mal.
O Latitude deste sábado (15) conversou com Dorival Guimarães Jr., professor de direito internacional no Ibmec de Belo Horizonte e coordenador do curso de direito da Skema Business School - Brasil, sobre a reforma da Previdência proposta por Emmanuel Macron e os protestos que ela tem provocado em toda a França. Na sexta (14), o Conselho Constitucional francês avalizou o ponto mais polêmico da reforma, o aumento da idade mínima de aposentadoria de 62 para 64 anos. O presidente venceu, mas seu futuro político é incerto. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Mesmo com o aniversário de um ano da invasão russa, o Brasil evita criticar Vladimir Putin e Lula se oferece para mediar o conflito. Duda Teixeira e Rogério Ortega conversam com Christopher Mendonça, professor de relações internacionais do Ibmec, sobre as chances de sucesso da empreitada diplomática brasileira. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Bruno Simantob, CEO da edtech Transfer English, explica como a empresa obteve um faturamento de R$ 30 milhões no primeiro ano de operações a partir de um investimento inicial de R$ 125 mil em um mercado que ainda tem espaço para crescimento. Conteúdo patrocinado CARREIRA Estude na PUC de São Paulo com 25% de desconto nas mensalidades. Há vários cursos de especialização e extensão na área de negócios com inscrições abertas. Confira aqui. PODCAST Ouça o Febraban News para ficar por dentro das novidades do mundo bancário e financeiro. Acesse aqui e acompanhe os últimos episódios. Sobre o entrevistado Bruno Simantob é CEO e fundador da Transfer English. Ele tem formação superior em Direito pelo IBMEC e estudou Administração de Empresas na PUC Rio e Empreendedorismo na Universidade de Tel-Aviv. Bruno tem ampla experiência em negócios digitais e criação de modelos de negócios escaláveis na internet. Foi a partir dessa experiência que Bruno enxergou uma oportunidade no mercado de aprendizado em inglês e vai compartilhar toda essa história com a gente.
A explosão de um caminhão-bomba na ponte que liga o território russo à península da Crimeia, anexada por Moscou em 2014, foi a senha para um ataque como não se via desde as primeiras semanas da invasão, em fevereiro. Mísseis atingiram as maiores cidades ucranianas, entre elas a capital, Kiev, matando ao menos 14 pessoas e ferindo quase uma centena. Boa parte desses lugares ficou sem energia. O incidente ainda mal esclarecido na ponte Kerch e a “resposta vigorosa” de Vladimir Putin inauguram “um novo momento da guerra”, afirma Daniel Sousa, comentarista da GloboNews e criador do podcast Petit Journal. Em conversa com Renata Lo Prete, ele rememora como se chegou a esse ponto. E destaca, entre os eventos recentes, a anexação formal pelos russos de províncias no leste e a recuperação de territórios pelo país invadido. “Foi um ressurgir da Ucrânia na guerra”, afirma Daniel, que é também professor de economia do Ibmec. Agora, a perspectiva é de “absoluta indefinição”: nos dois lados da fronteira, soam alertas de que grupos radicais podem ganhar espaço e forçar ações ainda mais violentas. Pressões internas e externas “fragilizam” a situação de Putin, que promete reagir de forma ainda mais brutal - até mesmo com armas nucleares táticas - diante de novas hostilidades. “Seria o cruzamento de uma linha vermelha, que colocaria todo o mundo em perigo”.