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Em cima da mesa vão ser discutidos temas como a mobilidade, as greves, as férias ou regimes de doença afetos à função públicaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ce mardi 12 novembre, les différentes manifestations syndicales, notamment celle de la NSPL du jeudi prochain contre le triplement de la taxe sur le transport aérien, la grève ultimatum de la SNCF, et celle des agriculteurs, ont été abordées par Alexandra Roulet, professeur à l'Insead, Nicolas Bouzou, fondateur du cabinet d'analyse économique et de conseil Asterès, et Laurent Vronski, directeur général d'Ervor, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Passa a 11 o número de mortes associadas aos atrasos no atendimento do INEM. Luís Montenegro já se pronunciou quanto a este fenómeno, declarando que “o governo não pode andar atrás todos os dias de pré-avisos de greve”. Como classificar as afirmações do primeiro-ministro? Ouça a análise de Cecília Meireles e de Catarina Martins na versão podcast do programa Linhas Vermelhas, emitido na SIC Notícias a 11 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na estante do Governo Sombra, esta semana, encontramos um livro decisivo para a chegada do surrealismo a Portugal, que nunca tinha tido tradução portuguesa: "História do Surrealismo", de Maurício Nadeau, as memórias póstumas de um mártir russo: "Patriota", de Alexei Navalny; o romance mais recente de Rachel Cusk: "Desfile", e o catálogo da exposição “Unidos Venceremos! Protesto, Greves e Sindicatos no Marcelismo (1968-1974)”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça o que movimentou o mercado nesta sexta-feira.
PLANO DE 100 DIAS COM FELIPE MIRANDA: https://emprc.us/Y3d9MNEste é o sextagésimo sétimo episódio do Empiricus Podca$t, que tem como objetivo falar de tudo que está acontecendo no mundo dos investimentos de forma descomplicada.Nessa edição do programa Larissa Quaresma e João Piccioni recebem Felipe Miranda, estrategista-chefe e CEO do Grupo Empiricus, além de sócio do BTG Pactual, para bater um papo sobre as coisas mais relevantes do mercado financeiro.
Cortes no décimo terceiro salário da função pública podem agudizar greves em Moçambique, dizem analistas. Joe Biden faz discurso à nação e sublinha que "ambição pessoal" não pode sobrepor-se a "salvar a democracia". No futebol europeu, jogadores africanos ou descendentes têm vindo a destacar-se, mas será que têm tido o devido reconhecimento?
Este boletim traz um resumo das principais notícias do dia na análise de Samuel Possebon, editor chefe da TELETIME.TELETIME é a publicação de referência para quem acompanha o mercado de telecomunicações, tecnologia e Internet no Brasil. Uma publicação independente dedicada ao debate aprofundado e criterioso das questões econômicas, regulatórias, tecnológicas, operacionais e estratégicas das empresas do setor. Se você ainda não acompanha a newsletter TELETIME, inscreva-se aqui (shorturl.at/juzF1) e fique ligado no dia a dia do mercado de telecom. É simples e é gratuito.Você ainda pode acompanhar TELETIME nas redes sociais:Twitter: https://twitter.com/TeletimeNewsLinkedin: shorturl.at/jGKRVInstagram: https://www.instagram.com/teletimenews/Facebook: https://www.facebook.com/Teletime/ Google News: shorturl.at/kJU35Ou entre em nosso canal no Telegram: https://t.me/teletimenews Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
A CP alerta para perturbações na circulação até 14 de Julho.
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira, 13/05/2024): Empresas de vários setores estão contabilizando perdas em razão de paralisações de carreiras ligadas ao setor público. Há 15 categorias do funcionalismo com movimentos, entre elas as ligadas à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), CGU (Controladoria Geral da União), Tesouro Nacional, Susep (Superintendência de Seguros Privados) e Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Por causa da paralisação no Ibama, no setor de petróleo, as perdas já ultrapassam R$ 2,2 bilhões. Há 120 dias, não há concessão de renovações e novas licenças ambientais de instalação e operação paras as empresas de petróleo e gás. Mineração e energia são outros setores afetados pela paralisação do Ibama. Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), há também 30 mil veículos importados aguardando liberação ambiental em portos. …… ***RIO GRANDE DO SUL*** O Estado reativou o canal de doações do ano anterior para a conta SOS Rio Grande do Sul. A conta é vinculada ao Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul). Os valores repassados por Pix ao CNPJ 92.958.800/0001-38 serão revertidos em apoio às vítimas e reconstrução da infraestrutura dos municípios. E mais: Metrópole: Gestão da crise teve abrigo em área alagada, atrasos e dados errados Política: Ministros do STF vão a eventos no exterior ao menos duas vezes por mês Internacional: Após assumir novo mandato, Putin troca ministro da DefesaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O setor público fez mais greves em 2023, primeiro ano do governo Lula (PT), do que em 2019, primeiro ano de mandato de Jair Bolsonaro (PL).Segundo O Globo, dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que monitora a atividade grevista a nível nacional, mostram que foram 629 greves no ano passado, ante 566 registradas no primeiro ano do governo anterior, um aumento de 12%.Os dados revelam também que metade das paralisações de 2023, cerca de 47%, foram greves de advertência, com tempo de duração pré-determinado.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Agora o comentário de Josias de Souza direto de Brasília.
O Governo guineense reuniu-se nesta segunda-feira, 18 de Março, com a Frente Social, movimento que junta vários sindicatos dos sectores da saúde e da educação, que iniciou um movimento de greve de três dias para denunciar o “desinteresse do executivo” na resolução das reivindicações laborais, Em entrevista à RFI, Seni Djassi, porta-voz do movimento, explica que o Governo chegou ao encontro sem propostas e alerta que se não se encontrar uma solução, as greves vão manter-se no país. RFI: Que balanço faz a Frente Social do encontro que manteve com o Governo guineense?Infelizmente, o sindicato esperava que o Governo apresentasse uma proposta ao sindicato, mas essa proposta não foi apresentada. Nós entregamos o caderno reivindicativo no dia 5 de Fevereiro e não houve nenhuma comunicação, nenhum contacto. Mais tarde, entregamos o pré-aviso de greve, a 5 de Março, e tivemos o silêncio absoluto da parte do Governo.Afirma que o governo não apresentou nenhuma proposta para retomar o diálogo. Mas qual é a justificação do Governo?Nós, enquanto sindicato, temos pontos [que constam do caderno reivindicativo] e precisamos que o Governo apresente uma resposta.Uma das vossas reivindicações é o pagamento de dez meses de salário em atraso aos professores e técnicos de saúde. Sobre esta questão, quais foram as respostas do Governo?O Governo limitou-se a afirmar que estão a trabalhar para esse efeito. Dizemos que não, porque temos alguns técnicos de saúde e da educação que estão no terreno e estão há meses sem receber. Precisamos que o Governo indique o dia para efectivar o pagamento do salário dessas pessoas que estão a trabalhar sem nenhum tostão. Não houve nenhuma indicação exacta sobre o pagamento dos salários.Como é que fazem os professores e estes técnicos de saúde que estão no terreno sem salários?Desde 2019 que estamos a reivindicar o pagamento de subsídios. Recentemente foram contratados técnicos da área da saúde e da educação, é deles que estamos a discutir, e que estão há dois meses sem receber. Imagine uma pessoa numa zona tão longínqua da cidade, onde não têm família, não têm ninguém [sem salário]. Como é que a pessoa pode viver? Nesse caso, o Governo tem que indicar o dia do pagamento e ainda não o fez.Outras questões integram o caderno reivindicativo. A efectivação de novos quadros contratados pelo Governo para os dois sectores, a adopção de um novo currículo escolar, bem como a melhoria de condições laborais. Sobre estas questões houve novidades da parte do executivo?Não houve. Nesse caso, o ponto mais fácil de ser resolvido é o que diz respeito à efectivação. É só o visto do primeiro-ministro e, consequentemente, a publicação no boletim oficial. Porém, não fomos informados quando é que isso vai acontecer. E no que diz respeito à questão da actualização do currículo, há toda necessidade que isso aconteça. Na Guiné-Bissau temos conteúdo que remonta a 1984. Como é que vamos continuar a leccionar com conteúdos já ultrapassados? Em muitas escolas os professores não têm manuais, as aulas são dadas com folhas. É preciso que os alunos tenham manuais desde o primeiro até 12.ª ano.Mas porque é que isso não acontece? Qual é a explicação do Governo?É a falta de boa fé. O pais tem quadros e técnicos para o efeito que podem fazer isso e que não vai custar mais do que 2 mil euros. Podem fazer isso, por exemplo, na área da educação, os professores podem fazer uma comparação com o conteúdo ministrado no Senegal, nos países da sub-região e noutro parte do mundo, adequando-o à nossa realidade.Os hospitais, as unidades hospitalares da Guiné-Bissau não têm condições para trabalhar, carecem de materiais. Imagine os centros hospitalares que não tem máquina de ecografia. Imagine no pleno século XXI, um país independente, há 50 anos, que não consegue ter o material necessário para tratar a população. Uma parte da população vai ao Senegal para se tratar.O sector da saúde e o sector de educação são setores frágeis. Na Guiné-Bissau são recorrentes as greves. Qual é que é o impacto que esta greve está a ter nas escolas e nos hospitais?Está a ter um impacto negativo, porque temos uma paralisação dos serviços nos hospitais e nas escolas. Quem vai arcar com isso é a própria população. Quem governa deve ter espírito de patriotismo, porque o que estamos a reivindicar é para o interesse do país.Imagine exigir do Governo a afectação dos centros hospitalares com máquinas de ecografia. Até isso faz parte do programa da governação do programa eleitoral. E agora? Porque é que não podem colocar isso à disposição da população? É preciso que isso aconteça através da greve? Isso é de lamentar e condenável.Quais é que vão ser as vossas próximas ações?Ontem, depois do encontro frustrado, o Governo podia ter-nos dito quando é que nos voltaríamos a encontrar. Mas saímos de lá sem nenhuma data para um novo encontro e isso demonstra a falta de vontade do próprio Governo. Revela que está interessado que a greve continue no sector de educação e de saúde.A greve vai manter-se até quando?Até amanhã. É uma greve de três dias.Se continuarem sem uma resposta do governo, o que é que vocês vão fazer?Vamos continuar a reivindicar através da greve, porque é o único meio que a lei nos reserva. Isto porque o outro meio que a lei nos reserva, que é a manifestação e a vigília, foi-nos impedido depois do Ministério do Interior aprovar uma lei inconstitucional, colocando em causa esse direito.Está a afirmar que não podem sair à rua para se manifestar e exigir os vossos direitos?Não podemos porque há um despacho ilegal, inconstitucional, que foi aprovado pelo ministro do Interior, onde impediu as manifestações e as vigílias. Nesse caso, não podemos manifestar-nos nas ruas. Somos obrigados a recorrer à greve. Se esta greve terminar e não houver nenhuma reacção, vamos projectar uma outra vaga de greve.
O episódio da última semana está sendo publicado somente hoje por motivos de: greve! Justo no dia em que decidi fazer uma viagem passei por várias perrengues que duraram muitas horas, mas que serviram de motivação para falar sobre meios de transporte. Quais as diferenças entre Straßenbahn, S-Bahn e U-Bahn? Isso e algumas orientações sobre como funciona a locomoção na Alemanha. Todas as fontes e referências citadas nesse episódio, você encontra no link: https://deutschgues.com.br/serie-10-10-transporte/
Hoje tudo nos aparece escaqueirado pela palavra mais fraca, pelas noções mais frágeis, mas que se infiltram e servem como uma razão e um denominador comum para essa massa opaca dos monstros práticos. E se todos anseiam desesperadamente por vencer o impasse azucrinante em que vivemos, talvez hoje fosse politicamente mais relevante se congeminássemos um verdadeiro bloqueio, a construção deliberada de um impasse. Dan Fox, um escritor e músico nova-iorquino, sugere que se possa abrir espaço através de uma cuidadosa deflação temporal, uma vez que o mais difícil parece ser encontrar saídas. Talvez o mais urgente seja suspender a vertigem delirante em que estamos embalados, e então procurar uma solução de compromisso para organizarmos o nosso pessimismo. É um modo de desobediência e resistência, quase bartlebyano, uma recusa em ser produtivo, em acatar as instruções, e não reconhece uma diferença entre o descontentamento ou o mal-estar que se arruma à esquerda ou à direita. Em vez de oposições que sempre se anulam, talvez um acordo que nos ligue do lado da insolência, impertinência, descortesia, truculência, talvez enquanto seres que recusam as habituais tácticas, a moderação e a cautela, preferindo algo de intratável: "prefiro não o fazer". Uma letargia assumida ao ponto de se tornar um elemento claro de desafio, de recusa, ganhando expressão através de interrupções forçadas dos fluxos, seja do trânsito automóvel seja de outras formas de tráfego, e à cabeça desse esmagador enredo financeiro que aos poucos empurra a própria existência para as margens. Greves, boicotes generalizados, todas essas formas de obstrução que funcionariam como as barragens hidroeléctricas, uma forma de capturar as forças até que estas se definam e possam expressar uma vontade menos equívoca. Ainda no rescaldo das eleições do passado dia 10 de Março, mais do que vir para o teatrinho da perplexidade e da indignação da classe de sabujos que a elite mantém nas tarefas de representação do nosso quadro político, interessa-nos prosseguir a análise da extensão absurda do bem-estar cruel que foi promovido e é tão propalado como o nosso "modo de vida". Na verdade, passou há muito a ser um modo de devastação planetária, e em vez de vir com a língua transformada em fada para distrair e provocar cócegas no juízo de quem nos ouve, devemos mostrar como é o próprio ar do tempo aquilo que nos dilacera. A pós-verdade é esse quadro de relativismo para o qual já O'Neill apontava ao falar de um tempo detergente. Voltamo-nos para a cultura e a história no sentido de readquirir uma gramática e certas noções comparativas, e até para voltarmos a saber o que é um ser humano e a desistir de compreender a realidade apenas segundo um regime de semelhanças. No fundo, um bloqueio que exprimisse o mal-estar que hoje é o sentimento mais presente em toda a sociedade seria uma forma de sairmos desta submissão a um regime de eficácia e de aceleração que há muito nos ultrapassou, deixando de corresponder às nossas aspirações. "Participamos no mundo através da opinião, já não através de intervenções, acções e planeamentos", notava o designer Otl Aicher. "Todos vemos o estado deste mundo, todos sabemos que algo tem de ser feito. Mas só escrevemos apelos. Participamos com plena consciência no processo cujo fim é previsível, mas existe o perigo de não podermos fazer nada." Assim, se não é claro qual seja a alternativa, podemos pelo menos concordar que não é "isto", e que é preciso, por todos os meios ao nosso alcance, travar "isto". Por uma vez, é evidente que a destruição adquiriu um evidente elemento salvífico. Para nos ajudar a ler a recomposição do quadro político e dos resultados da passada noite eleitoral, pedimos ao Diogo Duarte, historiador que se tem dedicado a compreender os fulgurantes movimentos anarquistas que chegaram a ter grande peso entre nós, que voltasse a juntar-se a nós para fazermos um exercício de enquadramento e interpretação dos sinais de um ressentimento que deu uma inaudita expressão a um partido oportunista, e que tem sido o único a valer-se desta impotência crítica, criativa e construtiva que resulta da mercantilização radical de todas as esferas da nossa vida.
Os trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos marcaram uma greve para esta sexta-feira. A Caixa anunciou uma atualização salarial que começa a ser processada já este mês e que foi aprovada pela administração, ainda antes de fechar acordo com os sindicatos. Mas os trabalhadores querem não só uma atualização mais alta, como uma melhor comunicação entre administração e trabalhadoresSee omnystudio.com/listener for privacy information.
As ilhas estão na berlinda. Montenegro foi para os Açores mesmo sem ter sido convidado. Os resultados de domingo terão inevitavelmente leituras nacionais. Tal como a investigação judicial na Madeira. Enquanto a macroeconomia sorri, com uma descida histórica da dívida pública e um valor recorde do crescimento, a insatisfação de polícias e agricultores volta a tomar as ruas. Ouça O Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer em podcast.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (15/01/2024): Dez Estados brasileiros e o Distrito Federal decidiram aumentar em até 2,5 pontos porcentuais a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) este ano. A partir deste mês, seis unidades da federação – Ceará, Paraíba, Pernambuco, Tocantins, Rondônia e Distrito Federal – estão cobrando imposto mais elevado. Outros cinco Estados – Maranhão, Bahia, Rio de Janeiro, Paraná e Goiás – se preparam para subir o ICMS até abril. A elevação da alíquota modal do ICMS foi uma reação dos governos, sobretudo para preservar a arrecadação futura. E mais: Internacional: Nem Tribunal de Haia nem ‘eixo do mal' deterão Israel, afirma Netanyahu Economia: Governo prepara benefícios para fabricantes de carros elétricos Metrópole: Chuva mata 11, alaga Avenida Brasil e põe Rio em emergência Saúde: Estudo mede impacto da desigualdade racial na velhice Cultura: Emmy revela hoje o melhor da TV e do streamingSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Despedimentos, greves, mudança de proprietários: o sector da comunicação social está de novo em crise. Ou nunca saiu da crise. E será que assim o pluralismo e a liberdade de imprensa estão ameaçados?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os paulistanos acordaram nesta terça-feira (28) com a greve de serviços públicos: metroviários, ferroviários e professores pararam. A mobilização se deu para exigir do governo do Estado mais debates antes da votação, na Assembleia Legislativa de São Paulo, da privatização da Sabesp, empresa de saneamento público paulista. O tema está previsto para entrar na agenda da Alesp na próxima semana – e a perspectiva é de que a empresa vá a leilão. Para analisar a atuação do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) ao capitanear a pauta das privatizações, e a relação dele com o Legislativo e com a população, Natuza Nery conversa com Fabio Zambeli, jornalista e vice-presidente da Ágora Assuntos Públicos. Neste episódio: • Zambelli afirma que o conjunto de greves em São Paulo “funciona como um palanque para a pauta de privatizações” e são uma oportunidade para que o governador “defenda e acelere o processo de privatizações”, em especial a joia da coroa, a Sabesp. “Seria um troféu pra ele, inclusive para novos voos políticos”, resume; • Ele avalia que o maior desafio de Tarcísio é “manter alinhamento e lealdade ao grupo de Bolsonaro e, ao mesmo tempo, conversar com a política tradicional”. Para esta função, ele depende do secretário de Governo e Relações Institucionais, Gilberto Kassab (PSD), que embora tenha seu poder fragilizado, é o articulador político da gestão; • Zambelli comenta o racha “superficial” de parte do bolsonarismo paulista com o candidato de Bolsonaro ao governo do Estado, na esteira da crise da energia elétrica e da Enel: “É um recado para o governo, mas não vai causar dificuldade no plano de leiloar a Sabesp ano que vem”; • O analista político também avalia a “tênue linha da relação de Tarcísio com Bolsonaro” - e cita o episódio da reforma tributária para exemplificar as resistências que o governador de SP enfrenta ao discordar do ex-presidente. “Não precisa muito para Bolsonaro se insurgir contra seu pupilo”, conclui.
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Motivo de transtorno para os paulistanos ao longo desta terça-feira, as greves nas linhas de metrô administradas pelo poder público, na CPTM e na Sabesp se transformaram rapidamente na mais nova arena de disputa eleitoral entre pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo em 2024. Os grevistas protestam contra a proposta do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que desde a campanha eleitoral no ano passado defende conceder a gestão de parte do sistema metroviário à iniciativa privada e privatizar a Sabesp sob o argumento de atrair mais investimentos e melhorar os serviços prestados à população. "Essa é uma queda de braço com viés político, que põe a privatização versus estatização; governo federal tentando cortar processos de privatização e o governador no sentido contrário em São Paulo. Isto faz parte do 'racha' da sociedade brasileira e radicalização do processo político; projeta o que vai ocorrer nas eleições do ano que e na presidencial também", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Motivo de transtorno para os paulistanos ao longo desta terça-feira, as greves nas linhas de metrô administradas pelo poder público, na CPTM e na Sabesp se transformaram rapidamente na mais nova arena de disputa eleitoral entre pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo em 2024. Os grevistas protestam contra a proposta do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), que desde a campanha eleitoral no ano passado defende conceder a gestão de parte do sistema metroviário à iniciativa privada e privatizar a Sabesp sob o argumento de atrair mais investimentos e melhorar os serviços prestados à população. "Essa é uma queda de braço com viés político, que põe a privatização versus estatização; governo federal tentando cortar processos de privatização e o governador no sentido contrário em São Paulo. Isto faz parte do 'racha' da sociedade brasileira e radicalização do processo político; projeta o que vai ocorrer nas eleições do ano que e na presidencial também", diz Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Papo Antagonista desta terça-feira (3), Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb entrevistam o ex-procurador da Lava Jato e ex-deputado Deltan Dallagnol. O programa também comenta a greve conjunta do metrô, da CPTM e da Sabesp em São Paulo. Apoie o jornalismo independente. Agora você também pode nos acompanhar pelo Canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No Morning Call de hoje, Henrique Esteter destaca mais uma abertura fraca dos índices futuros, com o mercado imobiliário chinês voltando a preocupar. O petróleo avançar modestamente, enquanto o minério cai forte Dentre os principais destaques: (i) Lojas Marisa aprova grupamento de ações na proporção de 5 para 1; (ii) ALLOS vende fatia do Plaza Sul a ‘cap rate' de 8%; companhia negocia a 14%; (iii) Greves no Metrô, CPTM e Sabesp tentam brecar privatizações de Tarcísio.
Greve de atores e roteiristas de Hollywood e auge do sindicalismo nos Estados Unidos.... O que explica a onda de greves nos Estados Unidos? Iniciada em maio deste ano, primeiramente com os roteiristas e depois com a adesão dos atores e celebridades dos Estados Unidos, a greve do SAG-AFTRA é a primeira paralisação do tipo em 50 anos nos Estados Unidos. Será essa a hora do sindicalismo atinger seu auge nos Estados Unidos?Para falar sobre as greves nos EUA, o programa 20 MINUTOS desta quarta-feira (30/08) recebe o sociólogo Ruy Braga para uma entrevista com o diretor de redação de Opera Mundi, Haroldo Sereza. O tema da entrevista é "Greve nos EUA: Renasce a luta sinsical?". ---------Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instância Editorial Ltda.). Desde já agradecemos! Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio Siga Opera Mundi no Twitter: https://twitter.com/operamundi
Fracasso no combate aos raptos e ao crime organizado motivaram demissão da ministra do Interior moçambicana, dizem analistas. Greves na saúde geram "clínicas clandestinas" na província moçambicana de Nampula. Comentário do Presidente brasileiro durante visita a Angola foi uma crítica à "passividade" dos jornalistas, considera Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA).
A história de Hollywood é rica em ativismo e lutas trabalhistas, por isso não é incomum, de tempos em tempos, ouvirmos falar que trabalhadores da maior indústria cinematográfica do mundo estão entrando em greve e exigindo melhores condições para executar suas funções. Em 1960 a greve dos roteiristas parou o mercado durante 21 semanas, em 1980 foi a vez dos atores pararem por 95 dias suas atividades. Já em 2008 a greve de roteiristas teve um impacto de 2 bilhões de dólares na economia da Califórnia. Ou seja, tentar equilibrar a balança entre quem financia e quem realmente produz séries e filmes, é uma tarefa que se repete há vários anos. No entanto, em 2023, podemos estar vivendo a maior greve na história de Hollywood, isto porque, temos a união da greve dos atores e roteiristas acontecendo ao mesmo tempo. As reivindicações variam um pouco, mas passam por pontos em comum também, sobretudo nos aspectos dos residuais (pagamentos feitos toda vez que uma obra é exibida em algum lugar) e na inteligência artificial (Chat GPT e digitalização de pessoas). Rafael Arinelli recebe Marina Rodrigues (Simplificando Cinema) e Gustavo Reinecken (Segundo Corte) para falar sobre a atual situação das greves em Hollywood, o porque das greves estarem acontecendo simultaneamente, como isso pode impactar o mercado americano e mundial, e os desdobramentos disso no Brasil. Então pegue sua placa de protesto e venha ouvir esse episódio na frente de algum estúdio milionário que ainda não ouviu nossas exigências. 4m52: Pauta Principal 1h43m03: Plano Detalhe 1h57m08: Encerramento Ouça nosso Podcast também no: Feed: https://bit.ly/feed-cinemacao Apple Podcast: https://bit.ly/itunes-cinemacao Android: https://bit.ly/android-cinemacao Deezer: https://bit.ly/deezer-cinemacao Spotify: https://bit.ly/spotify-cinemacao Google Podcast: https://bit.ly/cinemacao-google Amazon Music: https://bit.ly/amazoncinemacao Agradecimentos aos patrões e padrinhos: • André Marinho• Anna Foltran• Bruna Mercer• Charles Calisto Souza• Daniel Barbosa da Silva Feijó• Diego Lima• Flavia Sanches• Gabriela Pastori• Guilherme S. Arinelli• Gustavo Reinecken• Katia Barga• Luiz Villela• William Saito Fale Conosco: • Email: contato@cinemacao.com• Facebook: https://bit.ly/facebookcinemacao• Twitter: https://bit.ly/twittercinemacao• Instagram: https://bit.ly/instagramcinemacao• Tiktok: https://bit.ly/tiktokcinemacao Apoie o Cinem(ação)! Assine o Cinem(ação) e passe a fazer parte de um grupo seleto de ouvintes que têm vários benefícios. Com um valor a partir de R$5,00, você já terá direito a benefícios e o melhor de tudo, depois de 1 ano de contribuição, você ganha um presente exclusivo! Acesse a página Contribua, escolha o plano que melhor lhe atende e venha ser um apoiador do nosso canal! Plano Detalhe: (Reinecken): Youtube: Goles de Cinema (Reinecken): Podcast: Segundo Corte (Marina): Livro: Mecanismos Atuais de Financiamento de Conteúdos Audiovisuais na América Latina (Marina): Livro: Argentina-Brasil no cinema: diálogos (Rafa): Podcast: Podcrastinadores - A Greve de Hollywood e o Uso da Inteligência Artificial (Rafa): Youtube: Casey Neistat - AI Made this VLOG Apoia.se: https://apoia.se/cinemacao
Greves e serviços públicos a meio gás. Eis o que espera os portugueses quando regressarem das férias. Afinal, que se passa com os funcionários públicos?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, ouvintes! Nesta edição do Zoneando Podcast Thiago Almeida e Melissa Andrade pegam suas placas e cartazes de protesto e ...
Piratas do Espaço tem sua gravação transmitida ao vivo no Twitch do Victor! A continuação de um dos melhores filmes de herói da história chegou, e estamos tão empolgados que viajamos para outro Universo pra gravar o podcast. Essa semana, somos os Ninjas Submarinos. Participe nos comentários. Queremos saber sua opinião sobre os assuntos mencionados no pod. PARTICIPANTES: Victor Gurgel, Luã Bitencourt e Felipe Gurgel EDIÇÃO: Victor Gurgel ASSUNTOS DO EPISÓDIO: 0:00:00 - Introdução - Podcast meio que sem pauta 0:04:56 - Greve dos atores + roteiristas 0:25:57 - Microsoft e Activision, capítulos finais 0:33:03 - Coisas que assistimos/jogamos 0:36:01 - Succession 0:45:33 - House of the Dragon 0:50:49 - Anônimo (Nobody) 0:53:43 - Flamin' Hot: O Sabor que Mudou a História 0:56:12 - Amor Platônico (Platonic) 0:58:48 - Black Mirror 1:02:09 - Jack Ryan 1:07:36 - Octopath Traveler II 1:19:51 - Invasão Secreta 1:34:39 - Indiana Jones e a Relíquia do Destino 1:41:23 - Considerações finais QUER SE TORNAR UM APOIADOR? Apoia.se do Piratas do Espaço REDES SOCIAIS: Twitter do Piratas do Espaço Twitter do Victor Twitch do Victor TikTok do Victor Twitter do Luã INSCREVA-SE E RECEBA NOVOS EPISÓDIOS ASSIM QUE LANÇAREM: FEED YOUTUBE APPLE PODCASTS SPOTIFY ENDEREÇO DIRETO DO SITE: Acesse aqui: www.piratasdoespaco.com/ QUER TER O SEU COMENTÁRIO LIDO NO PRÓXIMO PIRATAS? Comente aqui, no YouTube, ou envie-nos um email: pirataespacialshow@gmail.com Você também pode se juntar à discussão no Twitter, por reply ou usando a tag #PiratasPod Deixe uma mensagem para nós!
Hoje há mais greves a afectar a circulação ferroviária, um calvário que castiga sobretudo a CP onde houve greve em mais de metade dos dias de 2023. Será que este inferno só acaba com uma privatização?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Filinto Lima, da Associação de Diretores de Escolas Públicas, defende que tutela "não podia fazer outra coisa" que não decretar serviços mínimos. "Prioridade devem ser exames de secundário", defende.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ce mardi 7 mars, Christian Saint-Etienne, professeur au CNAM, Ferghane Azihari, délégué général de l'Académie libre des sciences humaines, et Mathieu Plane, directeur adjoint du département analyses et prévisions de l'OFCE, débattent autour des manifestations contre de la réforme des retraites, qui pourraient mettre l'économie française "à genoux", dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Comboios atrasados e sobrelotados não são novidade para quem neles anda todos os dias na linha de Sintra, mas a greve dos últimos quatro dias teve um episódio que ganhou escala mediática: um comboio da CP, que seguia lotado devido à greve, ficou nesta quarta-feira parado mais de uma hora a menos um quilómetro da estação de Benfica depois de uma passageira ter accionado o alarme de emergência. Neste P24 ouvimos o jornalista do PÚBLICO, Carlos Cipriano.
Portugal é um país de baixos salários e altos preços imobiliários. O pluriemprego é uma necessidade para muitos portugueses, mas a inflação, acima dos 7% nos últimos meses, está a mobilizar vários coletivos do setor público para greves e manifestações ante a drástica perda de poder de compra.
Em alguns casos há noutros não e nunca se entende bem porquê. Quem são os árbitros que tomam estas decisões? Luís Gonçalves da Silva é especialista em direito laboral e é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reitera que está fora de questão dialogar com o Presidente russo, Vladimir Putin. Em Moçambique, FRELIMO pede afastamento de Manuel de Araújo da edilidade de Quelimane. Falta de pagamento de salários provoca onda de greves em municípios moçambicanos.Economista aponta excessiva dependência do dinheiro do Governo central.
Ce mercredi 25 janvier, les sujets qui bloquent vraiment sur la réforme des retraites, ainsi que sur la reconduction de Nicolas Dufourcq à la tête de Bpifrance par la présidence, ont été abordés par Patrick Artus, directeur recherche éco de Natixis, Denis Payre, président de Nature & People First, et Xavier Timbeau, directeur principal de l'OFCE, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Há greves e greves. Há anões e gigantes. Há canhões e cabrões. De tudo isto se fez a semana e se faz uma conversa por onde passa a indignação dos professores e a inquietação do governo. Inquietação não só com os tumultos no sistema educativo, mas também com as suspeitas que recaem sobre dois antigos autarcas agora em funções governativas; um deles, ministro das Finanças. No capítulo de anões e gigantes fala-se dos almoços de Passos Coelho que estão a alimentar especulações políticas. Quanto a canhões e cabrões, pode não parecer mas o que está em causa é o hino nacional. Às almas! Às almas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ce vendredi 20 janvier, la possibilité que la réforme des retraites a la vocation à répondre à tous les problèmes, a été abordé par Thibault Lanxade, président de Luminess5ex-Jouve) et spécialiste du traitement des données, Stéphane Carcillo, responsable de la division revenu/travail de l'OCDE et professeur associé à Sciences Po, et Benjamin Coriat, professeur de sciences économiques à l'Université Paris 13, dans l'émission Les Experts, présentée par Nicolas Doze sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Marcelo e professores ao ataque, Medina e governo à defesa. No Eixo do Mal, o debate sobre as recentes buscas no departamento de Urbanismo da Câmara de Lisboa, por "suspeitas de corrupção, participação económica em negócio e falsificação" sobre "prestação de serviços que foi assinada em 2015" pela autarquia, durante o mandato de Fernando Medina como Presidente da Câmara. As recentes manifestações e greves dos professores foram também tema neste Eixo do Mal emitido a 19 de janeiro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cyril Chabanier, président de la CFTC, était l'invité de Lorraine Goumot et Stéphane Pedrazzi dans Good Morning Business, ce lundi 26 décembre. Ils sont revenus sur le souhait du gouvernement qui est de réduire la durée de l'assurance-chômage de 40%, sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Ce lundi 26 décembre, les grèves des transports qui n'en finissent pas au Royaume-Uni ont été abordés par Aude Kersulec dans sa chronique, dans l'émission Good Morning Business, présentée par Lorraine Goumot et Stéphane Pedrazzi, sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Olivier Dussopt, ministre du Travail, du Plein emploi et de l'Insertion, était l'invité de Laure Closier et Christophe Jakubyszyn dans Good Morning Business, ce mardi 18 octobre. Ils ont abordé les conflits sociaux, cette journée interprofessionnelle de grèves et la légitimité des revendications salariales sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Ce mardi 11 octobre, la hausse des cours du pétrole qui doit déjà faire face aux grèves dans les raffineries et les pénuries dans les stations-service a été abordée par Alexandre Andlauer, analyste chez Kpler, Raphaël Bloch, cofondateur et rédacteur en chef de TheBigWhale, Benaouda Abdeddaïm, éditorialiste à BFM Business, et Emmanuel Lechypre, éditorialiste économique à BFM Business, reçus par Laure Closier et Christophe Jakubyszyn dans l'émission Good Morning Business sur BFM Business. Retrouvez l'émission du lundi au vendredi et réécoutez la en podcast.
Boa terça, angulers! Hoje, abrimos o papo falando das tretas e traições políticas da semana. A crise no PSDB entre o pré-candidato à presidência, João Dória, o ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, o novo governador de São Paulo, Rodrigo Garcia e o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo. Reviravolta entre os tucanos! Também foi pauta a saída de Sérgio Moro do Podemos e filiação ao União Brasil. O ex-juiz será ou não candidato à presidência? Além disso, falamos sobre as greves que pipocaram pelo Brasil na última semana. Funcionários públicos de diversos órgãos, professores, garis, rodoviários, metroviários. O que está acontecendo? Por fim, voltamos ao assunto Will Smith para comentar a repercussão lamentável do caso. A corta arrebentou para o lado do Will. Como ficaram Jada e Chris Rock? Sirva-se! Edição e mixagem de áudio: Tico Pro - Laranja Preta Produtora - Nossa comunidade no Twitter já está no ar!