Podcasts about fabricantes

  • 377PODCASTS
  • 831EPISODES
  • 39mAVG DURATION
  • 1WEEKLY EPISODE
  • Oct 20, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024

Categories



Best podcasts about fabricantes

Latest podcast episodes about fabricantes

En Clave Rural
Noticias del sector: La Fiesta de la Trashumancia en el corazón de Madrid

En Clave Rural

Play Episode Listen Later Oct 20, 2025 5:24


María Santos repasa todas las noticias del sector. 1.- Rebaños de más de 1.100 ovejas merinas y 200 cabras, entre guisanderas y de Guadarrama, volverán a tomar este domingo el corazón de Madrid en la Fiesta de la Trashumancia, ha informado el Ayuntamiento. Los animales serán guiados por los miembros de la Fundación Trashumancia y Naturaleza en una fiesta que se celebra en Madrid desde 1994, con excepción del año pasado, que se canceló debido a la enfermedad bobina de la lengua azul. La Fiesta de la Trashumancia defiende la conservación de las vías pecuarias como corredores ecológicos y llama la atención del importante papel de la trashumancia y la ganadería extensiva como herramienta de conservación de la biodiversidad, control de incendios forestales y asentamiento de la población rural, entre otros objetivos. El Consistorio ha destacado que el primer registro histórico trashumante data del año 923. 2.- La Denominación de Origen Bierzo ha finalizado la vendimia de 2025 con un total de 10.687.452 kilos de uva recogidos de los que el 93,10 por ciento --9.950.326 kilos-- están amparados por este marchamo de calidad, lo que supone un incremento del 33,95 por ciento respecto a la cosecha de 2024 y aunque se sitúa un 5,01 por ciento por debajo de la media de las últimas cinco campañas. El Consejo Regulador ha confirmado al respecto la recuperación y la estabilidad productiva del viñedo berciano, tras los daños meteorológicos de la campaña anterior. Por otro lado, ha destacado que la "excelente calidad" de la uva y el "notable aumento" de la producción con respecto a la campaña anterior y ha augurado que el "excelente estado" sanitario del viñedo y la recolección "en el momento óptimo de maduración" anticipan una añada "de gran calidad". El Consejo Regulador de la DO Bierzo ha explicado que la vendimia de 2025 se ha desarrollado entre los días 17 de agosto y 13 de octubre, "en un proceso largo, pausado y muy selectivo" para recolectar cada variedad "en su punto óptimo de maduración". 3.- Las ventas de salmón de Noruega en España se disparan un 23% en los ocho primeros meses del año, hasta superar las 59.000 toneladas, lo que sitúa al mercado nacional como uno de los principales del mundo para los pescados de Noruega, en un ranking que lidera claramente el salmón, según los datos del Consejo de Productos del Mar de Noruega. Hay que recordar que 2024 cerró con más de 81.775 toneladas de salmón exportadas al mercado español, el pescado favorito de los españoles según todas las encuestas. 4.- La Asociación Española de Fabricantes de Vegetales Congelados (Asevec) ha celebrado su 40 aniversario reivindicando el papel estratégico del sector de las verduras ultracongeladas en España como motor de salud, sostenibilidad y desarrollo económico. Ocho grandes compañías (Ardo, Congelados de Navarra, Congelados Pedaneo, Fruveco, Gelagri Ibérica, Ultracongelados Virto, Talfrost y Originia Foods) forman parte de esta asociación que genera más de 4.600 empleos directos y cuenta con más de 90.000 hectáreas de cultivo en comunidades como Navarra, Aragón, Murcia, Castilla-La Mancha y Andalucía. La industria española de verduras ultracongeladas es la segunda más importante de Europa, después de la belga, y los índices de exportación corroboran la buena situación que atraviesa el producto. El 62% de la producción española se destina a la exportación, siendo la Unión Europea el principal destino de la producción de verduras ultracongeladas españolas. Así, los principales mercados son Francia, Alemania, Portugal, Italia y Países Bajos. Fuera de la UE, los principales mercados de la verdura congelada española son Reino Unido, Estados Unidos y Canadá. 5.- La Denominación de Origen Protegida (DOP) Kaki Ribera del Xúquer ha iniciado la campaña de recogida con perspectivas de normalidad tras varias temporadas condicionadas por la climatología y las plagas. "Tras campañas muy complejas, todo apunta a una vuelta a la normalidad. Prevemos aumentar las toneladas recogidas de los últimos años bajo la marca Persimon, la marca de la Denominación de Origen que se renovó la pasada campaña tanto visualmente como a nivel comercial y que el consumidor reconoce como sinónimo de calidad y sabor", ha señalado el presidente de la DOP Kaki Ribera del Xúquer, Cirilo Arnandis. "Nuestro compromiso es claro: ofrecer un suministro estable y reforzar el valor de la DOP en el punto de venta" Durante 2025, la DOP está realizando su mayor esfuerzo promocional hasta la fecha, con una inversión superior a 2,6 millones de euros que incluye tres programas europeos y acciones de marca en España, así como iniciativas en Francia, Canadá y Brasil.

FEBRABAN News
Um barco a hidrogênio na COP30: navegando pela inovação sustentável no Brasil

FEBRABAN News

Play Episode Listen Later Oct 9, 2025 31:36


O Brasil se prepara para apresentar na COP30 uma iniciativa que une inovação, sustentabilidade e tecnologia: um barco movido a hidrogênio, símbolo do potencial nacional em liderar soluções limpas e inteligentes para o futuro.​No novo episódio do podcast Febraban News, Ernani Paciornik, CEO do Grupo Náutica e Chairman da JAQ Hidrogênio Verde; Cila Schulman, CEO do Ideia Instituto de Pesquisa e da JAQ Hidrogênio Verde; e Eduardo Colunna, Presidente da Acobar – Associação dos Fabricantes de Barcos falam sobre o desenvolvimento do projeto, os desafios enfrentados e o que esperam para o futuro dessa iniciativa pioneira.​Confira a entrevista completa e deixe sua contribuição nos comentários.​Febraban News, toda quinta, um novo episódio no ar.​

Economia
Europa x China: quem vai vencer a corrida pelo mercado de veículos elétricos?

Economia

Play Episode Listen Later Oct 8, 2025 5:15


A disputa entre as duas superpotências pelo domínio do setor automotivo parece ter chegado à reta final e com um cenário preocupante para os europeus. Enquanto a produção no bloco freia, o rolo compressor chinês acelera. A RFI conversou com Sigrid de Vries, diretora-geral da ACEA, a Associação dos Fabricantes Europeus de Automóveis, para entender as estratégias e necessidades da União Europeia nessa corrida. Artur Capuani, correspondente da RFI em Bruxelas “Não podemos deixar que a China e outros conquistem esse mercado”. A frase da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, em seu discurso anual ao Parlamento Europeu é um misto de temor e determinação que sublinha bem o momento decisivo da indústria automobilística na Europa. Entre a pressão por descarbonizar o transporte, o aumento dos custos de energia e a concorrência cada vez mais feroz da China, o setor tenta redefinir suas bases para permanecer competitivo e seguir como um dos pilares da economia do bloco, empregando quase 14 milhões de trabalhadores direta e indiretamente (mais de 6% dos empregos totais da UE). Mas, pelo menos por enquanto, o setor automotivo serve como um exemplo fundamental da falta de planejamento dos europeus. A necessidade de um plano mais robusto para enfrentar a crise do setor levou Von der Leyen a se reunir por três vezes neste ano com representantes da indústria para discutir medidas de apoio. O chamado Plano de Ação, lançado em março pela Comissão e que prevê a injeção de €1,8 bilhão para a produção de baterias de carros, ainda não surtiu efeito e segue com dificuldades de tração. Os números mais recentes da indústria automotiva europeia escancaram esse cenário. A produção de automóveis na UE caiu 2,8% no primeiro semestre de 2025, enquanto na China houve um salto de 12,3%. A discrepância também é observada nos números totais. A superpotência asiática é disparada a maior fabricante de veículos do mundo, produzindo mais de 2 milhões de automóveis por mês em 2025, enquanto a Europa, em segundo lugar, não chega a 1 milhão. As montadoras europeias demonstram crescente preocupação com a crise que afeta o setor. “Precisamos que a União Europeia nos ajude a reduzir a base de custos, porque enfrentamos uma situação de desvantagem em relação aos fabricantes chineses”, afirma Sigrid de Vries, diretora-geral da ACEA (Associação dos Fabricantes Europeus de Automóveis), em entrevista exclusiva à RFI. “Temos uma eletricidade mais cara e infraestrutura de recarga insuficiente, o que torna o mercado muito lento para gerar escala.” O enfraquecimento das fabricantes de carros impacta principalmente no mercado de trabalho. Em diversos países europeus, como Alemanha e Suécia, a indústria automotiva emprega uma parcela significativa dos trabalhadores, chegando a mais de 10% em alguns casos. No último ano, os alemães registraram uma baixa de mais de 50 mil empregos nesse segmento, o que reverberou em toda a economia europeia. O pedido urgente das fabricantes ganha coro também no relatório de competitividade elaborado pelo ex-presidente do Banco Central Europeu e ex-primeiro ministro italiano Mario Draghi. O documento de 400 páginas foi encomendado pela Comissão e é tido como uma bússola do projeto econômico da UE. Na avaliação do italiano, a Europa enfrenta um dilema. A crescente dependência da China pode oferecer o caminho mais barato e eficiente para atingir as metas de descarbonização. Mas essa concorrência também representa uma ameaça às indústrias europeias de tecnologia limpa e automotiva. Segundo o relatório, a curto prazo, o principal objetivo do setor deve ser evitar o êxodo da produção para outros países e combater a aquisição de fábricas e empresas europeias por estrangeiros. Sobre a competição com o mercado asiático, De Vries reconhece a qualidade dos carros chineses e defende uma abordagem pragmática para conciliar sustentabilidade e competitividade. “Não é uma questão de abandonar as metas de descarbonização, mas de fazê-las funcionar em conjunto com uma indústria forte. Precisamos de mais flexibilidade e realismo”, explica. Nos planos da Comissão Europeia para virar essa mesa, está o lançamento de um projeto de incentivo à produção de veículos elétricos pequenos e baratos. “Milhões de europeus querem comprar carros europeus acessíveis. Por isso, também devemos investir em veículos pequenos e com preços acessíveis, tanto para o mercado europeu quanto para atender ao aumento da demanda global. Acredito que a Europa deve ter o seu próprio carro elétrico”, explicou Ursula von der Leyen. Tarifas ou subsídios? Antes mesmo de Trump propagar a guerra tarifária pelo mundo, o mercado automobilístico já levava China e Europa para essas trincheiras, em um duelo de porcentagens. Em 2024, a UE implementou 35,3% de tarifas de importação sobre veículos elétricos chineses, com o objetivo de frear o avanço desses modelos mais baratos e estimular a produção local. O argumento central é que os subsídios concedidos pelo governo chinês conferem aos veículos do país uma vantagem desleal. A medida provocou reação imediata de Pequim, que anunciou em resposta a taxação em 39% do conhaque europeu, afetando produtores tradicionais do bloco. E, ainda assim, a estratégia europeia parece não ter sido suficiente para bloquear o avanço dos elétricos chineses. As importações de carros da China para a Europa cresceram 36%, alcançando 465 mil unidades no primeiro semestre deste ano. Já as exportações europeias para a China despencaram 42%. Seriam então os subsídios também a solução para a Europa se tornar mais competitiva? Não, pelo menos na opinião da diretora-geral da ACEA. “Não acho que subsidiar seja a solução mágica. Precisamos de mais energias renováveis, mas também precisamos que a disponibilidade de eletricidade seja constante, que a rede seja modernizada para que haja disponibilidade o tempo todo", pondera De Vries.  Acordo Mercosul-UE Apesar do cenário desafiador, a executiva vê oportunidades em acordos comerciais internacionais, como a parceria UE-Mercosul. “É muito importante que esse acordo tenha recebido sinal verde. Acredito que ele será benéfico para a indústria automotiva dos dois lados. Vai impulsionar as exportações e fortalecer a colaboração entre os setores automotivos da Europa e do Mercosul", defende De Vries. Leia na íntegra a entrevista com Sigrid de Vries, diretora-geral da ACEA (Associação Europeia dos Fabricantes de Automóveis). RFI: Quais deveriam ser as prioridades da indústria europeia para que ela continue competitiva em relação à China? Sigrid de Vries: Em primeiro lugar, precisamos de bons carros, produtos competitivos, e acredito que nossos membros estão colocando isso no mercado. Agora, também em diferentes faixas de preço: carros pequenos, médios e grandes. Temos visto que eles estão sendo bem recebidos. Portanto, há uma disputa real, mas a competição na indústria automobilística não é algo novo, sempre houve muita concorrência. Os chineses estão fabricando carros muito bons, então existe, claro, esse elemento competitivo. O que precisamos da União Europeia é de ajuda para reduzir nossa base de custos, porque enfrentamos uma situação de desvantagem em relação aos fabricantes chineses. Pagamos mais caro pela eletricidade. Não há infraestrutura de recarga suficiente para tornar os carros elétricos atraentes para a maioria das pessoas na Europa. O mercado avança devagar demais, o que prejudica o bom funcionamento e também impede que alcancemos a escala necessária. E escala é essencial, tanto no mercado quanto na produção industrial, para reduzir custos. Esse é um grande tema no momento. RFI - E como você imagina que os custos de energia podem cair? A solução seria oferecer subsídios, como faz o governo chinês, mesmo sendo isso algo que muitos europeus criticam e que motivou a taxação de produtos chineses? Ou há outro caminho? SV - É uma questão muito complexa, ainda mais porque estamos vivendo uma transição energética. Trata-se de uma transformação sistêmica. Não acredito que subsidiar seja a solução mágica. Pode ajudar, por exemplo, a estimular a demanda do consumidor. Em qualquer transformação, é preciso ativar o mercado; depois de certo ponto, ele se torna autossustentável e os subsídios deixam de ser necessários. No caso da energia, é uma boa pergunta o que pode ser feito, porque produzir energia na Europa é caro. Precisamos de mais fontes renováveis, mas também é necessário garantir que o fornecimento de eletricidade seja constante, o que é um grande desafio. A rede elétrica precisa ser modernizada para garantir disponibilidade o tempo todo. Não posso dizer se isso deve ser feito via subsídios ou outras medidas, mas sabemos que é um grande problema, não só para a indústria automobilística, mas também para outros setores importantes da Europa. E precisa ser enfrentado, porque quando conversamos com empresas que querem construir fábricas de baterias na Europa, elas sempre citam dois grandes obstáculos para viabilizar economicamente seus investimentos: o primeiro é o preço da energia e o segundo é o tempo para conseguir licenças. As autorizações demoram demais. RFI - Nessa corrida, há o risco de que as metas de sustentabilidade fiquem em segundo plano diante da busca por competitividade? SV - Não, acredito que esses dois objetivos precisam caminhar melhor lado a lado. No momento, o principal foco é a descarbonização, mas é preciso ter uma indústria forte para alcançar as metas de descarbonização. Precisamos de mais pragmatismo, de uma checagem de realidade e de manter o pé no acelerador da transformação. No caso da indústria automotiva, o caminho principal é o da eletrificação. Mas, para chegar lá, precisamos mudar a forma de fazer essa transição, com mais pragmatismo e flexibilidade. Não podemos perder de vista as metas de descarbonização, mas precisamos dar mais importância à competitividade e à segurança econômica. Isso é essencial também para que as metas ambientais sejam atingidas. RFI - Nesse contexto, você acredita que há espaço para o hidrogênio e os combustíveis sintéticos? SV - Certamente há um papel para essas tecnologias, porque precisamos de todas as soluções possíveis para descarbonizar nossas economias. É provavelmente um papel mais de longo prazo, porque atualmente ainda é caro, a infraestrutura não está pronta e os custos são altos. Mas tudo começa com um modelo de negócio viável e um ambiente competitivo, e, a partir daí, pode funcionar. O elétrico é o caminho principal, então o hidrogênio e os combustíveis sintéticos devem ser usados em uma pequena parcela, especialmente nos carros novos. No entanto, hoje existem mais de 250 milhões de carros circulando na Europa, e eles também precisam ser descarbonizados. Portanto, é necessário agir também no lado dos combustíveis. RFI - A Alemanha apoia o acordo da União Europeia com o Mercosul, em grande parte pelos benefícios que ele pode trazer ao setor automotivo. Como você acha que esse acordo impactaria a indústria europeia como um todo? SV - É muito importante que esse acordo tenha recebido sinal verde. Acredito que ele será benéfico para a indústria automotiva dos dois lados. Vai impulsionar as exportações e fortalecer a colaboração entre os setores automotivos da Europa e do Mercosul. Hoje vemos uma tendência à desglobalização e ao protecionismo, mas acredito que abrir mercados de maneira justa beneficia a todos, não apenas as indústrias, mas também os consumidores, que têm acesso a melhores preços, mais competição e mais inovação. É algo positivo. Claro, precisa ser feito de forma cuidadosa, e o acordo com o Mercosul prevê uma redução gradual das barreiras comerciais, como normalmente acontece. Isso ajuda na adaptação, e no fim das contas é algo muito positivo. RFI - Esse acordo também é importante por causa do acesso a matérias-primas. Esse é um tema central quando falamos em carros elétricos e na indústria automotiva? SV - Sim, esse é outro aspecto fundamental que torna o acordo tão bom e oportuno. Precisamos de parcerias estratégicas para garantir o fornecimento de matérias-primas, e esse é um exemplo de que isso é possível, com benefícios claros para ambos os lados. É algo muito positivo e necessário.

Capital
Marta San Román, AFEC: “Es necesario reforzar el sistema eléctrico”

Capital

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 13:46


Marta San Román, directora general de AFEC, Asociación de Fabricantes de Equipos de Climatización, nos analiza la importancia que tiene la seguridad energética en nuestro país. La última vez que AFEC estuvo en Capital Intereconomía hablamos del apagón del 28 de abril. Comentamos entonces que fue un corte breve, pero generalizado, que por un lado nos recordó que la seguridad energética no es una preocupación futura, sino una necesidad actual; y por otro lado que nos brinda una oportunidad de mejorar nuestras redes de climatización. “Es necesario reforzar el sistema eléctrico”, asegura la invitada. También añade que “hay que reforzar el sistema energético porque el apagón nos dio un susto, nos puso en alerta y nos dio una oportunidad”. Para la directora general de AFEC esto es algo que también se ha visto en Europa. Ella pone de ejemplo a Alemania, que entró en una crisis energética por la dependencia que tenía de la energía rusa. Para ella esto provocó que “hubiera que reforzar ese sistema eléctrico, primero de manera urgente para garantizar el suministro”. La experta señala que “no somos energéticamente independientes y hay que buscar una estrategia a largo plazo, por lo que hay que buscar alternativas energéticas, diversificar”. ¿En qué momento se puede encontrar la demanda térmica? Marta San Román explica que “la demanda térmica pueda utilizar más de un vector, no solo energía de gas sino energía eléctrica”. ¿La red eléctrica está preparada para soportar los nuevos desafíos que se avecinan? “Tenemos red eléctrica para poder crecer según vaya midiendose el mercado”, asegura la invitada. En base a esto, a vicepresidenta del Gobierno y ministra para la Transición Ecológica y el Reto Demográfico, Sara Aagesen, ha dado a conocer hoy los principales ejes de la Propuesta de planificación de la red eléctrica para el horizonte 2030, la cual contempla una inversión de 13.590 millones de euros hasta finales de la década.

Capital
Capital Intereconomía 11:00 a 12:00 07/10/2025

Capital

Play Episode Listen Later Oct 7, 2025 54:59


En Los Desayunos de Capital, comenzamos la mañana con Marta San Román, directora general de AFEC (Asociación de Fabricantes de Equipos de Climatización), para hablar del papel estratégico de la climatización en la seguridad energética y el liderazgo del sector del calor y el frío. San Román recordó que el apagón del pasado abril puso de manifiesto la necesidad de contar con un sistema eléctrico más resiliente, y defendió que la tecnología actual —bombas de calor y control inteligente— puede convertir a los edificios en aliados activos de la red eléctrica. También analizó si España está electrificando más rápido de lo que refuerza su red, advirtiendo que la falta de capacidad podría tensionar el sistema en los próximos años. En un segundo bloque, abordamos el papel de las ferias energéticas y el riesgo del greenwashing, a raíz de la coincidencia del V Salón del Gas Renovable en Valladolid y el Congreso de CONAIF en Tenerife. San Román subrayó que “la transición energética necesita coherencia, rigor y comunicación honesta”, y que estos encuentros deben servir para unificar discursos entre tecnologías y reforzar la credibilidad del sector. La conversación terminó con una nota más creativa: el concurso “Un jingle para el planeta”, una iniciativa de AFEC que busca divulgar el papel de la bomba de calor en la transición energética a través de la música. San Román explicó que el objetivo es acercar la energía limpia a los más jóvenes y romper estereotipos con un lenguaje fresco y participativo. También nos acompañó Laura Sanz de Siria, directora general de Somos Implica, para analizar los nueve meses de aplicación de la Responsabilidad Ampliada del Productor (RAP). Sanz destacó el reto que supone para las empresas adaptarse a la normativa sobre envases industriales y comerciales, así como la importancia de acelerar la circularidad y la gestión responsable de residuos. Explicó las claves de la gestión integrada que realiza IMPLICA y cómo se están preparando para el nuevo reglamento europeo que entrará en vigor en 2026. Cerramos los Desayunos con Daniel Solera, director de Experiencia de Cliente de Hyundai España; José Serrano, vocal de DEC (Asociación para el Desarrollo de la Experiencia de Cliente); y Carla Domingo, regional sales director South EMEA de Medallia, con motivo del Congreso Internacional DEC. Se habló de cómo las empresas diseñan experiencias adaptadas a distintos mercados, de la necesidad de superar el marketing de los “quick wins” y de la personalización de la experiencia del cliente a través del análisis de su voz y sus expectativas culturales.

En Clave Rural
Breves de actualidad: Planas anuncia dos nuevas ayudas "directas y concretas"

En Clave Rural

Play Episode Listen Later Sep 27, 2025 7:07


Repaso de la actualidad agroalimentaria con Agrobank. 1.- El ministro de Agricultura, Pesca y Alimentación, Luis Planas, ha anunciado dos nuevas ayudas "directas y concretas" para los agricultores y ganaderos que se han visto afectados por los incendios que han asolado este verano gran parte del territorio. En concreto, Planas ha avanzado que este jueves se someterán a consulta pública dos nuevas ayudas del Gobierno en favor de agricultores y ganaderos afectados por los incendios, que pretende llevar al Consejo de Ministros a lo largo del mes de octubre, por lo que confía que sean resueltas y abonadas antes de final de año. De esta forma, las nuevas medidas serán un pago complementario a todos aquellos que tengan suscrito un seguro agrario en las zonas afectadas por los graves efectos de incendios en los municipios, donde se incrementará la ayuda hasta el 70% máximo permitido por la Unión Europea en relación con el seguro suscrito, hayan tenido o no un daño, así como otras ayudas de 'mínimis' que van a suponer el 20% de lo declarado en el impuesto sobre la renta que residen en las zonas afectadas con un mínimo de 1.500 euros y un máximo de 10.000 euros. Los incendios han afectado un total de 330.416 hectáreas, de las cuales unas 30.000 son de tierras de cultivo, principalmente olivares, viñedos y frutales, mientras que también se han visto afectadas unas 3.175 explotaciones, de las cuales unas 2.000 son ganaderías con tierra de pastos. 2.- La Federación Nacional de Comunidades de Regantes (Fenacore) ha extendido a Extremadura el modelo de financiación que ya ha impulsado en comunidades como Castilla y León o Andalucía, y que permite rebajar en esta región la aportación de los regantes del 50 al 20 por ciento en las obras de modernización de regadíos. Este acuerdo supone un "fuerte impulso" a los planes de transformación de las explotaciones agrarias en esta comunidad, donde aún hay más de 60.000 hectáreas pendientes de modernizar. Aunque el reparto porcentual varía según el territorio, la filosofía común es involucrar a las comunidades autónomas en la cofinanciación de las actuaciones con Fondos de Desarrollo Rural, de modo que se alivie "de forma sustancial" la carga económica de los agricultores. De esta forma, los regantes extremeños pueden beneficiarse gracias a este pacto de un "mejor esquema de financiación" al tener que aportar un menor porcentaje en la modernización y consolidación de sus regadíos. En concreto, se ahorrarán un 30 por ciento en la financiación de estas obras, por debajo del 50 por ciento al que tenían que hacer frente antes de este acuerdo. 3.- Cooperativas Agro-alimentarias de Castilla-La Mancha ha constatado una "importante reducción" de la cosecha durante esta vendimia, que ha justificado en las altas temperaturas del mes de agosto. Según ha informado la organización cooperativa, el calor "extremo" de los primeros veinte días de agosto ha afectado considerablemente al viñedo castellanomanchego, reduciendo las buenas expectativas productivas que se preveían el pasado mes de julio. Si en su anterior reunión de la Comisión Sectorial Vitivinícola Cooperativas calculaba una estimación preliminar que superaba la cosecha del año 2024 por la buena evolución de los viñedos a causa de las lluvias de principios de año, en su último encuentro, celebrado en la localidad conquense de Mota del Cuervo, ha expuesto que el calor extremo de los primeros veinte días de agosto ha causado en el viñedo castellanomanchego una "merma importante" de su cosecha hasta el punto de rebajar las expectativas iniciales y estimar la campaña de vendimia 2025 en un volumen que rondará los 18,5 millones de hectolitros de vino y mosto. Esta cifra, unida a unas existencias de inicio similares al año anterior, que ya fueron reducidas, dibujan un escenario con disponibilidades más escasas que la campaña vitivinícola pasada lo que, según la sectorial, influirá notablemente en el desarrollo comercial de los transformados vitivinícolas que se elaboren en la presente campaña 2025/2026 en Castilla-La Mancha. 4.- España mantiene su liderazgo como productor de piensos compuestos de la Unión Europea (UE), con 38,8 millones de toneladas en 2024, lo que supone un alza del 1,5% con respecto al año anterior, según el informe de producción publicado en la web del Ministerio de Agricultura, Pesca y Alimentación. En el conjunto de la Unión Europea la producción de piensos se redujo el 0,4%, según datos de la Federación Europea de Fabricantes de Alimentos Compuestos. Destaca el incremento de producción de piensos destinados a la alimentación de las mascotas (31,3%), así como la reducción en la producción de piensos medicamentosos en un 7,6% con respecto a los datos de 2023, en línea con los últimos años. De esta forma, el porcentaje de piensos medicamentosos ha supuesto en 2024 el 3,9% del total de piensos compuestos fabricados en 2024, frente al 4,3% de 2023.El informe constata un año más como el sector de la producción y comercialización de piensos tiene una posición clave en el primer eslabón de la cadena alimentaria. 5.- Bruselas ha dado luz verde final a la revisión de las normas para combatir las prácticas pesqueras no sostenibles permitidas por países no pertenecientes a la UE en relación con las poblaciones de peces de interés común. Los Veintisiete han refrendado el texto acordado a principios de junio con el Parlamento Europeo, que ya lo respaldó en el pleno de julio. Ahora, el reglamento modificado entrará en vigor 20 días después de su publicación en el diario oficial de la UE. El objetivo de las nuevas normas es salvaguardar la sostenibilidad a largo plazo de las poblaciones de peces compartidas y garantizar, al mismo tiempo, una competencia leal para los pescadores europeos. Según la normativa vigente, una vez que se identifica a un país que permite prácticas pesqueras no sostenibles, la UE puede imponer restricciones, como prohibiciones de importación y gracias al reglamento revisado, los países no pertenecientes a la UE comprenderán mejor las circunstancias en las que sus acciones podrían dar lugar a sanciones de la UE. El texto también precisa que se puede considerar que un país permite la pesca no sostenible si no coopera, no adopta, implementa o hace cumplir las medidas necesarias, incluidas las medidas de control.

FLASH DIARIO de El Siglo 21 es Hoy
Snapdragon X2 para laptops

FLASH DIARIO de El Siglo 21 es Hoy

Play Episode Listen Later Sep 25, 2025 10:29


Procesadores Snapdragon X2 Elite y X2 Elite Extreme llegan con 18 núcleos, 80 TOPS de IA y promesa de gran eficiencia  Por Félix Riaño @LocutorCo  Qualcomm presentó en el Snapdragon Summit 2025, celebrado en Hawái, sus nuevos procesadores para computadoras portátiles: Snapdragon X2 Elite y Snapdragon X2 Elite Extreme. Estos nombres marcan la segunda generación de la apuesta de Qualcomm para llevar su experiencia en chips de teléfonos móviles al mundo de las laptops.  En la presentación, Qualcomm explicó que estos procesadores están pensados para competir directamente con Intel, AMD y Apple, tres de los gigantes que han dominado durante años la industria de los computadores. La diferencia es que ahora se habla de integrar más potencia de cálculo, un consumo de energía mucho más eficiente y capacidades de inteligencia artificial nunca vistas en esta categoría.La propuesta de Qualcomm suena sencilla: laptops con Windows que sean rápidas y confiables, que respondan bien al abrir programas de ofimática o al editar fotos y videos, y que puedan manejar videojuegos modernos con gráficos fluidos. Todo esto con la ventaja de que la batería pueda durar jornadas completas, incluso varios días en uso moderado. Qualcomm quiere que Windows sobre arquitectura ARM —un tipo de procesador muy usado en móviles— se perciba tan natural y poderoso como lo es hoy Apple Silicon en los MacBooks.  ¿Y qué significa exactamente todo este mar de siglas técnicas?  Snapdragon es la marca de procesadores de Qualcomm, usada en móviles y ahora en computadores. El nombre X2 Elitemarca la segunda generación de la línea X, que debutó en 2023 con el Snapdragon X Elite. La variante X2 Elite Extremees la más poderosa, con mayor velocidad y eficiencia.La CPU Oryon es el diseño propio de Qualcomm basado en arquitectura ARM. ARM es la sigla de Advanced RISC Machines, un tipo de arquitectura de procesadores conocida por ser eficiente en consumo de energía. Este salto de Qualcomm incluye núcleos que alcanzan frecuencias de hasta 5,0 GHz (gigahercios, medida de ciclos por segundo), lo que permite más operaciones en menos tiempo.Los chips están fabricados en 3 nanómetros. Un nanómetro es una milmillonésima parte de un metro, lo que muestra la miniaturización extrema en la industria.  El mercado de laptops con Windows llevaba décadas dominado por Intel y AMD. Microsoft Surface, una de las líneas más visibles de computadores con Windows, abandonó Intel en algunos modelos al adoptar Snapdragon X. Ahora Qualcomm quiere consolidar ese espacio. Pero la tarea no es fácil: Apple con su M1 en 2020 cambió la percepción de la potencia de chips ARM en computadores. Intel y AMD siguen dominando en potencia bruta y compatibilidad de software.El reto principal de Windows sobre ARM es la compatibilidad. Muchos programas diseñados para arquitecturas x86 (el estándar de Intel y AMD) aún necesitan traducción para correr en ARM. Qualcomm promete que con el X2 Elite y el X2 Elite Extreme habrá mejoras en videojuegos, productividad y hasta en aplicaciones de Adobe como Photoshop y Premiere. La promesa es “multi-day battery life”: autonomía de varios días, que en la práctica podría ser de 14 a 18 horas de trabajo continuo, según lo visto en la generación anterior.  Los datos técnicos impresionan. El Snapdragon X2 Elite Extreme ofrece hasta 75 % más rendimiento que competidores al mismo consumo de energía, según Qualcomm. El NPU, o Neural Processing Unit (Unidad de Procesamiento Neural), alcanza 80 TOPS. TOPS significa Tera Operations Per Second, o un billón de operaciones por segundo, y es la métrica clave para medir potencia en inteligencia artificial. Esto abre paso a funciones como escalado de imagen en tiempo real, generación de fotogramas adicionales y asistentes locales más rápidos.El GPU, o Graphics Processing Unit (Unidad de Procesamiento Gráfico), también sube de nivel con frecuencias de hasta 1,85 GHz y soporte para DirectX 12.2 Ultimate y Vulkan 1.4, que son interfaces de programación para videojuegos modernos. Las laptops podrán conectar hasta tres pantallas en 4K a 144 Hz o en 5K a 60 Hz.La memoria admitida es LPDDR5x, que significa Low Power Double Data Rate 5x, memoria de bajo consumo con alta velocidad, con soporte de hasta 128 GB. Además, los chips incluyen caché de hasta 53 MB, clave para acelerar procesos repetitivos.  En el evento, Qualcomm mostró conceptos futuristas: un PC en forma de frisbee y otro cuadrado como un posavasos que se conecta a pantallas externas. Aunque no sean productos finales, muestran cómo la miniaturización abre paso a nuevos diseños.Los primeros computadores con Snapdragon X2 Elite y Elite Extreme se esperan en la primera mitad de 2026. Fabricantes como Razer ya anunciaron compatibilidad de su software Synapse con esta arquitectura, mientras que Epic Games habilitó su sistema Anti-Cheat para que Fortnite sea jugable en laptops Snapdragon. También se integrarán herramientas como Voicemod, que con el NPU permitirá cambiar la voz en tiempo real durante partidas sin afectar el rendimiento.El anuncio de Qualcomm también es parte de una tendencia: Apple con sus chips M-series, AMD con sus Ryzen AI y ahora Qualcomm con Snapdragon X2 apuestan por integrar potencia de cómputo e inteligencia artificial en cada dispositivo. El resultado: más duración de batería, más rendimiento gráfico y PCs listos para la era de la IA.  Los nuevos Snapdragon X2 Elite y Elite Extreme son la jugada fuerte de Qualcomm para laptops con Windows. Traen 18 núcleos, 80 TOPS de IA y promesas de baterías que duran días. ¿Podrán realmente enfrentar a Intel, AMD y Apple? Cuéntamelo en comentarios y escucha más en Flash Diario.  Qualcomm lanza Snapdragon X2 Elite y Extreme: 18 núcleos, 80 TOPS y batería para varios días en laptops Windows ARM.  

Eco Medios Entrevistas
Lino Stefanuto (Presidente CAFAM - Cámara de Fabricantes de Motovehiculos) Business Plan

Eco Medios Entrevistas

Play Episode Listen Later Sep 16, 2025 12:33


Lino Stefanuto (Presidente CAFAM - Cámara de Fabricantes de Motovehiculos) Business Plan

WALL STREET COLADA
Wall Street atento al CPI, Ant Group lanza robot humanoide, alza en fabricantes de armas y salida de $NEM de Toronto.

WALL STREET COLADA

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 3:29


Summary del Show: • Wall Street sube ligeramente con foco en el CPI de agosto y apuestas de recortes tras un PPI más débil. • Ant Group $BABA presenta su primer robot humanoide R1 en Shanghái con aplicaciones médicas y de servicios. • Acciones de armas como $SWBI y $RGR saltan tras el tiroteo mortal de Charlie Kirk en Utah. • Newmont $NEM se retira de la Bolsa de Toronto para reducir costos y concentrarse en NYSE y otros mercados.

Artes
Gonçalo Mabunda leva esculturas da paz ao centro de Moçambique

Artes

Play Episode Listen Later Sep 11, 2025 10:00


O artista Gonçalo Mabunda está a levar as suas esculturas, fabricadas com antigas armas de guerra, a Tete, Chimoio e Beira, no centro de Moçambique. A exposição chama-se “Os Adivinhos dos Fabricantes da Paz” e é composta por máscaras, tronos e totems que mostram que a arte pode ser uma arma contra a guerra. O artista Gonçalo Mabunda está a levar as suas esculturas, fabricadas com antigas armas de guerra, ao centro de Moçambique. A exposição chama-se “Os Adivinhos dos Fabricantes da Paz”  e já esteve em Tete de 1 a 6 de Setembro, em Chimoio, de 10 a 16 de Setembro, e vai para a Beira de 22 a 26 de Setembro. Gonçalo Mabunda tem as suas obras expostas em vários museus e centros de arte internacionais, mas, dentro do seu país, esta é a primeira vez que expõe fora de Maputo.  As esculturas de Gonçalo Mabunda são feitas com armas desactivadas da guerra civil. Este trabalho começou em 1997 quando ele foi convidado a transformar armas em arte. A sua obra carrega, assim, a memória do passado e alerta para a permanente fragilidade da paz. Os tronos, por exemplo, inspirados na arte africana tradicional e fabricados com despojos de guerra, são uma crítica aos governos africanos que frequentemente usam a violência armada para reforçar o poder. O convite a Gonçalo Mabunda para fazer esta exposição itinerante veio de Ivan Laranjeira, que assume a curadoria da mostra, no âmbito do projecto PRO-PAZ, um consórcio constituído pela Associação IVERCA, o Instituto para a Democracia Multipartidária, a associação LeMuSiCa e a ONG italiana Comitato Internazionale per lo Sviluppo dei Popoli. “É um projecto que retrata e exalta a paz e a reconciliação nacional. Este projecto acontece no âmbito dos acordos de DDR – Desmilitarização, Desmobilização e Reintegração - e como uma componente da Reintegração, nós temos desenvolvido acções de socialização e de sensibilização das comunidades, a partir da arte e da cultura, como um veículo para passar estas mensagens pacíficas, de pacificação e de coesão social para que as comunidades possam voltar ao seu convívio normal, independentemente das cores e daquilo que são as suas crenças. Ao longo destes três anos, temos trabalhado em três províncias de Moçambique: Tete, Manica e Sofala, que foram as províncias mais assoladas deste conflito que deu lugar ao DDR”, conta Ivan Laranjeira. O projecto PRO-PAZ  tem desenvolvido, por exemplo, trabalhos com as escolas, criação de clubes de leitura, formação de grupos culturais, concertos e a gravação de um álbum com artistas destas províncias. Agora, o também director do Museu Mafalala Ivan Laranjeira, decidiu convidar para o projecto Gonçalo Mabunda que descreve como “activista da paz por excelência” e “o bispo das artes”. “Em primeiro, o Gonçalo Mabunda é, sem dúvida, um artista de uma dimensão estratosférica. Onde ele vai, arrasta atenções e arrasta multidões. É um mecanismo importante de sensibilização para as autoridades e para as pessoas que normalmente fazem essa guerra despertarem, através dos artefactos que ele usa e também pela mensagem que está patente nesses mesmos artefactos. Em segundo, ele é um activista da paz por excelência, o bispo das artes, é uma pessoa que tem feito um trabalho extraordinário na questão da paz. Em terceiro, este mesmo artista, com todo este percurso e com esta visibilidade internacional, em Moçambique nunca tinha exposto fora da capital Maputo. Quem, de facto, viveu o conflito e quem sofreu com a guerra, nunca tinha tido a oportunidade de ver e testemunhar aquilo que é a obra que ele produz e como ele transforma materiais associados à violência a elementos pacíficos e esteticamente bonitos e que possam trazer um quê de esperança para esta mesma comunidade." Pensar a guerra e o passado através da arte é o convite de “Os Adivinhos dos Fabricantes da Paz”. Para ver em Chimoio e na Beira nos próximos dias.

En Clave Rural
Breves de actualidad: El Gobierno modifica el RD 666/2023 tras protestas veterinarias por fármacos animales

En Clave Rural

Play Episode Listen Later Sep 6, 2025 5:19


Repaso de la actualidad agroalimentaria con Agrobank. 1.- El Gobierno ha aprobado varias modificaciones del real decreto 666/2023, que ha llevado a la profesión veterinaria a celebrar numerosas protestas recientemente, para suavizar la dispensación de algunos medicamentos veterinarios. Las novedades se refieren a las prescripciones de sueros para perfusión, suplementos minerales y vitamínicos para perfusión, medicamentos inmunológicos y hormonas. En concreto, ya no se prohíbe la venta al público de dichos medicamentos siempre que se acompañen de la correspondiente receta, mientras sí sigue prohibido dispensar el resto de medicamentos veterinarios considerados de administración exclusiva por un profesional. Entre los cambios, se elimina la obligación de que las medidas que adopte y documenten los titulares de explotaciones ganaderas para el uso prudente de antimicrobianos tengan que basarse en la propuesta de su veterinario de explotación. También se establecen disposiciones específicas para determinadas clases de medicamentos veterinarios, se introduce una regulación específica sobre medicamentos tradicionales a base de plantas medicinales y sobre medicamentos alérgenos veterinarios, respectivamente. 2.- Los agricultores prevén que la campaña de mango, que está en pleno proceso de recogida, suponga un récord de producción en Andalucía, con 35.000 toneladas, el doble que en 2024, pero han denunciado los bajos precios que se pagan por ellos, a unos 80 céntimos el kilo, mientras el consumidor llega a pagar 6 euros. En la Axarquía malagueña y la Costa Tropical, principales zonas productoras de España, en el inicio de campaña los precios están oscilando entre los 70 y 80 céntimos el kilo, cuando el año pasado la media fue de 1,5 euros, por lo que se prevén unas pérdidas de 12.600 euros por hectárea respecto a 2024, según la Unión de Pequeños Agricultores y Ganaderos (UPA). Han explicado que un mango que pesa entre 400 y 800 gramos se paga a un euro, pero si está por debajo de ese peso mínimo, como ocurre con un 20 por ciento de la cosecha, se considera para destrío, por lo que el precio baja a 35 o 40 céntimos. Esa pieza se la pagan al agricultor a 12 céntimos, cuando el consumidor abona unos 6 euros el kilo en los comercios. 3.- El Sistema español de Seguros Agrarios Combinados (Agroseguro) ha estimado provisionalmente en 4 millones de euros la cuantía de las indemnizaciones por daños que los incendios han causado en 2025 a explotaciones agropecuarias y forestales, una cifra que supera ya el récord de 3,91 millones abonado en 2022. Fuentes de Agroseguro han explicado que la superficie afectada que por ahora han contabilizado alcanza las 20.000 hectáreas (15.371 hectáreas en 2022), una extensión que se reparte entre cultivos herbáceos de Lleida (un millón en indemnizaciones) y de Andalucía (600.000 euros). "2025 será con total seguridad el año con mayor superficie siniestrada por incendio en explotaciones agrícolas y ganaderas desde 2020, si se tiene en cuenta que prevemos que en las próximas semanas seguiremos recibiendo partes de siniestro, los cultivos sobre los que están recibiendo el mayor número de hectáreas afectadas son de uva de vino, cultivos herbáceos y superficies forestales. 4.- Según las últimas estimaciones de la Asociación Española de Fabricantes de Alfalfa Deshidratada (AEFA), la producción total de forrajes desecados en España se estima que sea de 1.015.250 toneladas, en la campaña 2025/26. Esta cifra representa un descenso significativo del 7% respecto a la producción total de la campaña anterior (2024/25) que alcanzó las 1.095.131 toneladas. La previsión se desglosa en una producción estimada de 812.819 toneladas de alfalfa deshidratada y 202.431 toneladas de otros forrajes. 5.- Grecia se enfrenta a uno de los mayores escándalos en materia de fraude agrícola de los últimos años. Una primera investigación oficial reveló que el importe del presunto desvío de fondos de la Política Agrícola Común (PAC) alcanzó los 22,6 millones de euros, en un caso que ha puesto bajo la lupa a las instituciones nacionales y europeas encargadas de gestionar estas ayudas. El hallazgo fue confirmado por el ministro de Protección Ciudadana, Michalis Chryssochoïdes, quien presentó las conclusiones iniciales de las pesquisas. De acuerdo con la investigación, las autoridades han examinado hasta ahora 6.354 solicitudes de ayuda, de las cuales 1.036 resultaron fraudulentas, con un importe irregular total que supera los 22 millones de euros.

Historia de Aragón
Los juguetes destinados a adultos —Kidults— mueven una economía alucinante

Historia de Aragón

Play Episode Listen Later Aug 27, 2025 19:44


Los kidults son personas de entre 20 y 45 años, o más, que compran juegos o juguetes de personajes de su infancia. Mayte Francés, directora de Marketing de la Asociación Española de Fabricantes de Juguetes, explica cómo este fenómeno "mueve una economía alucinante" y no solo en España. Podrían entrar adultos que coleccionan figuras de Lego o Playmobil, o los que compran juegos de mesa…Como ejemplo, explica su experiencia, una artesana zaragozana que elabora bebés reborn, Perla Marina Fernández, los crea en vinilo y con características tan realistas que llega a tener la apariencia de un bebé real, suele trabajar bajo demanda y los pedidos le llegan desde todas las partes del mundo prácticamente.

F1Mania - Fórmula 1 e muito mais
FIA quer ajudar fabricantes de motores para reduzir diferenças | EM PONTO #736

F1Mania - Fórmula 1 e muito mais

Play Episode Listen Later Aug 23, 2025 50:51


Neste episódio do Em Ponto, Carlos Garcia e Gabriel Gavinelli analisam os planos da FIA para 2026, que incluem permitir mais desenvolvimento com o objetivo de reduzir as diferenças entre as fabricantes e equilibrar a disputa. No segundo bloco, o destaque é Juan Pablo Montoya, que voltou a chamar atenção com declarações afiadas sobre diversos temas ligados à Fórmula 1. O programa ainda comenta o apoio recebido por Mohammed Ben Sulayem em sua candidatura à reeleição na FIA, a pressão de Stefano Domenicali para o retorno da Alemanha ao calendário e a proximidade de Sergio Perez com um acerto com a Cadillac.

ABC Cardinal 730AM
Comentario: Fabricantes de monos. Por: Guillermo Domaniczky

ABC Cardinal 730AM

Play Episode Listen Later Aug 21, 2025 3:03


Comentario: Fabricantes de monos. Por: Guillermo Domaniczky by ABC Color

Pit Stop CBN - Ricardo Barbosa
Por que fabricantes estão aumentando a garantia de carros novos? Entenda!

Pit Stop CBN - Ricardo Barbosa

Play Episode Listen Later Aug 18, 2025 15:12


A garantia dos carros novos nunca foi tão longa no Brasil. Marcas como Toyota, Chevrolet e Hyundai agora oferecem até 10 anos de cobertura, uma mudança que parece beneficiar o consumidor. De acordo com informações de "UOL", recentemente, a Chevrolet, por exemplo, ampliou para cinco anos a cobertura de modelos como Onix e Tracker. A Toyota e sua divisão de luxo Lexus já tinham ido além e oferecendo até 10 anos de proteção, desde que o dono siga o cronograma de revisões nas concessionárias. Garantia de carros novos: o que mudou no mercado automotivo? Este é o assunto em destaque nesta edição do "Pit Stop CBN", com o comentarista Ricardo Barbosa. Ouça a conversa completa!

Podcast de JAZZNOEND RADIO
Pat Metheny & Lyle Mays: Fabricantes de Sueños

Podcast de JAZZNOEND RADIO

Play Episode Listen Later Jul 31, 2025 104:03


Pat Metheny y Lyle Mays, dos jóvenes nacidos en el medioeste americano que compartían similares inquietudes artísticas y una concepción creativa simbiótica, fértil y complementaria. El destino los unió en el festival de jazz de Wichita de 1975 y juntos crearon la banda de fusión más innovadora de su época, con la que, durante varias décadas, alcanzaron como ninguna otra, el difícil equilibrio entre la sonoridad orgánica de los instrumentos acústicos y la de los sintetizadores. en cuya interpretación Mays fue un verdadero maestro. El Pat Metheny Group, manteniendo una esencia profundamente jazzística, nos ofreció durante su existencia, una inspiradora fusión de jazz, rock, música folk e influencias brasileñas, envuelta en atmósferas y paisajes sonoros inéditos y cautivadores que triunfó entre la audiencia joven de su generación logrando el casi imposible reto de convertir una banda de jazz en un éxito comercial. Pat Metheny es el gran guitarrista de su generación. Su estilo moderno y vanguardista hunde sus raíces en la tradición de la guitarra del jazz moderno más clásico de Wes Montgomery o Jim Hall y a partir de ahí se alimenta y evoluciona con todo el acervo musical de las vanguardias y revoluciones habidas en el jazz en la década de los sesenta fusionadas con toda la música popular y el rock de su época, desde los Beatles al rock progresivo de los setenta. Lyle Mays, pianista de formación clásica, es también un hijo de su época y pronto se siente atraído por el universo de los sintetizadores que surge en los setenta. Casi un hombre del renacimiento interesado por las matemáticas, la arquitectura o el ajedrez, fue un prodigioso compositor e intérprete de inspiración evansiana, cuyos sonidos sintetizados marcaron hitos y son objeto de admiración e imitación. Y aunque su propia discografía es bastante modesta, sus trabajos en el Pat Metheny Group le hicieron acreedor de 11 Premios Grammy. En nuestro nuevo programa profundizaremos en la obra que estos dos grandes artistas crearon juntos para aquella banda, con la secreta intención de reivindicar la figura de ese genio de los teclados que fue Lyle Mays, fallecido en 2020, que brilló a la sombra del guitarrista Pat Metheny como un gran intérprete, como un genial compositor, brillante en el piano acústico y pionero en el universo de los sintetizadores. Un artista condenado por su carácter y personalidad a permanecer oculto a la sombra de esa rutilante estrella que es Pat Metheny, pero sin cuyas decisivas aportaciones como compositor, arreglista e intérprete, el grupo tal vez no hubiera existido o hubiera sido algo muy distinto. Acompáñanos en nuestro nuevo programa a disfrutar de la música ensoñadora del Pat Metheny Group; un viaje transformador, una experiencia musical irrepetible, en la que Mays volcó todo su potencial como portentoso intérprete y compositor y que para Metheny, a pesar de su sustancial contribución a la evolución del jazz en los más variados proyectos, constituye el proyecto artístico y vital más relevante de toda su carrera que le confirió en gran medida la fama y el prestigio que aún hoy le siguen acompañan. Lorenzo Orriols

SER Madrid Norte
Hablamos con Carpintenk, uno de los fabricantes de ventanas de madera más importantes del mercado actual.

SER Madrid Norte

Play Episode Listen Later Jul 15, 2025 4:35


Es socio principal de arquitectos, interioristas y constructoras. La empresa es sinónimo de innovación, calidad, teniendo siempre la madera como materia prima de referencia. 

La Brújula
José López Tafall, director general de ANFAC: "Si algo ha avanzado el sector y España en el camino de la descarbonización y Europa de la movilidad ha sido precisamente gracias al sector de automoción"

La Brújula

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 4:47


El director general de la Asociación Nacional de Fabricantes de Automóviles y Camiones (ANFAC) advierte sobre los riesgos de prohibir la publicidad de vehículos de combustión y reclama incentivos en lugar de restricciones para avanzar en la descarbonización del sector

La Brújula
José López Tafall, director general de ANFAC: "Si algo ha avanzado España en el camino de la descarbonización y Europa de la movilidad ha sido precisamente gracias al sector de automoción"

La Brújula

Play Episode Listen Later Jul 1, 2025 4:47


El director general de la Asociación Nacional de Fabricantes de Automóviles y Camiones (ANFAC) advierte sobre los riesgos de prohibir la publicidad de vehículos de combustión y reclama incentivos en lugar de restricciones para avanzar en la descarbonización del sector

Historia de Aragón
Visitamos las tres provincias aragonesas para conocer cómo han comenzado las siegas del cereal de otoño-invierno

Historia de Aragón

Play Episode Listen Later Jun 21, 2025 88:38


Visitaremos las tres provincias aragonesas para hacer una estimación de la cosecha de cereal en todo Aragón teniendo en cuenta ya la estimación de perdida por el pedrisco y también las hectáreas afectadas por encharcamientos de agua por exceso de pluviométrica. La producción industrial española de piensos compuestos para animales ascendió el año pasado a 28.955.000 t, una cifra ligeramente ascendente con respecto a la del año 2023. Este es uno de los datos que arroja la publicación “Mercados Estadística” que ha editado la Confederación Española de Fabricantes de Alimentos Compuestos Para Animales. El área de jóvenes de la Unión de Pequeños Agricultores y Ganaderos ha reclamado desde Bruselas que la reforma de la PAC para el periodo 2028-2034 garantice que la PAC siga siendo una política fuerte, diferenciada y con un presupuesto adecuado. Agroseguro ha constatado sólo el lunes 16 de junio siniestros en 16.000 hectáreas agrícolas en Aragón por los efectos de las tormentas y los episodios de granizo, lo que eleva a más de 100.000 el número de hectáreas siniestradas en la región a lo largo de toda esta primavera. Los representantes de los Estados miembros de la Unión Europea alcanzaron ayer un acuerdo en el Comité Especial de Agricultura para impulsar un paquete de medidas que refuercen la competitividad del sector vitivinícola. Arranca la campaña de cebada con precios bajos mientras los mercados miran a Oriente Medio. La cebada empieza a cotizar sobre los 180 euros/tonelada. El Gobierno de Aragón ha presentado este jueves la nueva campaña de promoción de Alimentos de Aragón, que lleva como lema 'Aragón, sabor de verdad'.  La nueva línea de comunicación y promoción se enmarca dentro del Plan de Acción de la Agroalimentación de Aragón 2025-2028, que también ha sido presentado junto a la campaña.

El Noti
EP 494: Corte Suprema de EUA batea a México en demanda contra fabricantes de armas, Maestros vandalizan edificio del SNTE y del ISSSTE Y mandamos ALB la impunidad en el caso de la Guardería ABC

El Noti

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 18:16


* Corte Suprema de Estados Unidos batea a México en demanda contra fabricantes de armas * Maestros vandalizan edificio del SNTE y del ISSSTE * Y mandamos ALB la impunidad en el caso de la Guardería ABC

Noticentro
El buque escuela Cuauhtémoc será remolcado

Noticentro

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 1:10


México rechaza  fallo que desestima demanda contra fabricantes de armas de EUAzcapotzalco celebrará el Día Mundial de la Bicicleta este domingo Rusia lanza ataque contra UcraniaMás información en nuestro Podcast

Milenio Opinión
Carlos Puig. El poder de los fabricantes de armas

Milenio Opinión

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 2:50


Era, desde el principio, una guerra muy difícil, casi imposible de ganar. No fue mala idea intentarlo, pero ayer se confirmó la resolución prevista.

Pamela Cerdeira
'Los gobiernos deben obligar a fabricantes a asumir su responsabilidad ambiental': Carlos Flores

Pamela Cerdeira

Play Episode Listen Later Jun 6, 2025 5:59


En entrevista con Pamela Cerdeira, para MVS Noticias, el Ing. Carlos Álvarez Flores, presidente de México, Comunicación y Ambiente A.C. y experto en gestión de residuos y cambio climático, tocó el tema de el Día Mundial del Medio Ambiente y cómo vamos en la gestión de los plásticos.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticentro
Frenan demanda de México vs fabricantes de armas

Noticentro

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 1:27


Sheinbaum defiende ofensiva legal contra industria de armas de EU Inicia Plan Nacional para limpiar playas: SemarnatMicroplásticos están en el cuerpo humano, advierte la UNAMMás información en nuestro podcast

Daily Easy Spanish
La Corte Suprema de EE.UU. bloquea la demanda de México contra los fabricantes de armas estadounidenses por la violencia del narco

Daily Easy Spanish

Play Episode Listen Later Jun 5, 2025 8:37


La decisión de la Corte fue unánime al considerar que México no ha presentado una argumentación verosímil que indique que los fabricantes de armas de EE.UU. han ayudado ni instigado la venta ilegal de sus productos a narcotraficantes mexicanos.

Humor en la Cadena SER
El Mundo Today | Los fabricantes admiten que le están añadiendo azúcar a la sal

Humor en la Cadena SER

Play Episode Listen Later May 15, 2025 1:59


Conocemos la actualidad del mañana de la mano de El Mundo Today

Humor en la Cadena SER
El Mundo Today | Los fabricantes admiten que le están añadiendo azúcar a la sal

Humor en la Cadena SER

Play Episode Listen Later May 15, 2025 1:59


Conocemos la actualidad del mañana de la mano de El Mundo Today

La Ventana
El Mundo Today | Los fabricantes admiten que le están añadiendo azúcar a la sal

La Ventana

Play Episode Listen Later May 15, 2025 1:59


Conocemos la actualidad del mañana de la mano de El Mundo Today

La Ventana
El Mundo Today | Los fabricantes admiten que le están añadiendo azúcar a la sal

La Ventana

Play Episode Listen Later May 15, 2025 1:59


Conocemos la actualidad del mañana de la mano de El Mundo Today

TSF - Mundo Digital - Podcast
União Europeia obriga fabricantes a revelar o grau de reparabilidade de smartphones

TSF - Mundo Digital - Podcast

Play Episode Listen Later May 6, 2025


Noticentro
México y EU llegan a un acuerdo sobre gusano barrenador

Noticentro

Play Episode Listen Later Apr 29, 2025 1:39


Se reactiva proceso para adquirir medicamentos: SIDSS  Reporta retroceso de la actividad económica en 25 entidades de México  EU confirma pacto con fabricantes de automóviles en el país para reducir arancelesMás información en nuestro podcast

Os Economistas Podcast
ESTADOS UNIDOS X CHINA - QUAIS SÃO AS VANTAGENS DA CHINA NA GUERRA COMERCIAL? | Os Economistas 165

Os Economistas Podcast

Play Episode Listen Later Apr 11, 2025 107:19


ASSINE A FINCLASS COM 50% OFF - https://finc.ly/b263d79383NEWSLETTER DA FINCLASS - FIQUE BEM INFORMADO SOBRE O MERCADO FINANCEIRO - https://finc.ly/b00b2e5dbcA China vai ganhar a guerra comercial?Fabricantes migrando para o Sudeste Asiático, tensões crescentes com Taiwan, tarifas sobre chips, inteligência artificial e uma disputa de poder com os Estados Unidos que só parece aumentar.O que está por trás da estratégia da China? E quais as vantagens que ela tem nessa guerra econômica silenciosa?No episódio de hoje, recebemos José Ricardo, co-chairman e CEO do LIDE China, para entender o que realmente está em jogo nesse embate que já está moldando o futuro do comércio global — e que pode impactar diretamente a sua vida e seus investimentos.Se você quer entender o que está por trás dos movimentos da China e até onde isso pode ir — esse episódio é pra você.#oseconomistas #podcast #josericardo #chinaxestadosunidos #geopolitica #guerraeconomica #taiwan #semicondutores #investimentos #brasil #thiagonigro #economia #comerciointernacional

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso
ANFAC: "En España tenemos todo para ser los más competitivos fabricando vehículos eléctricos"

Las mañanas de RNE con Íñigo Alfonso

Play Episode Listen Later Mar 28, 2025 8:43


Alemania será el país europeo que más sufra las consecuencias de los aranceles del 25% de Donald Trump en cuanto a la exportación de automóviles. En el caso de España, la situación es diferente: el mayor golpe se lo llevarán las empresas de componentes. Félix García, portavoz de ANFAC (Asociación Española de Fabricantes de Automóviles y Camiones) ha estado en Las Mañanas de RNE con Josep Cuní hablando de esta problemática: "Desde las fábricas españolas, en 2024 se exportaron cero vehículos terminados a Estados Unidos [...] Por tanto, ahí sería un impacto limitado. Sin embargo, en las piezas sí puede haber más impacto porque el 60% de las que lleva un vehículo hecho en Estados Unidos se hacen fuera de Estados Unidos", explica. García explica que los máximos perjudicados son los clientes americanos, ya que si esas piezas importadas tienen un gravamen del 25%, "ningún fabricante ni de componentes ni de vehículos puede asumir ese incremento y lo trasladará al precio final", asegura. Aunque el entrevistado expone que desde ANFAC están en contra de esos aranceles, por su papel como operadores globales, piensa que hay otras oportunidades: "Recientemente la Unión Europea aumentó sus alianzas con Mercosur, con Latinoamérica. ¿Por qué no exportar a otros países?", se pregunta. Además, García considera que en España se deberían fabricar coches eléctricos: "Tenemos energía limpia y la podemos vender barata, porque ya tenemos más sol que nadie en la UE [...] Tenemos todos los mimbres para ser los más competitivos para traer inversiones para fabricar vehículos eléctricos", insiste. Escuchar audio

Hoy por Hoy
La Pizarra de Javier Ruiz | ¿Qué significan los aranceles de Trump para los consumidores y para los fabricantes de coches en Europa?

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 4:09


Para los consumidores esto significa coches más caros. Los que Europa vende allí se van a encarecer entre 3.000 y 12.000 euros por vehículo. Y los Veintisiete han anunciado que si Trump encarece nuestros coches, nosotros vamos a encarecer los suyos, así que también aquí se va a hacer más caro comprar un coche. Pero esto es, además, un golpe letal a la industria europea, porque –al hacerlo más caro– se nos cierra uno de nuestros grandes mercados. 

JORNAL DA RECORD
18/03/2025 | Edição Exclusiva: Brasil se torna o segundo maior fabricante de ar-condicionado do mundo

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Mar 18, 2025 3:38


Confira nesta edição do JR 24 Horas: O Brasil produziu seis milhões de aparelhos de ar-condicionado em um ano, posicionando-se como o segundo maior produtor mundial do eletrodoméstico, atrás apenas da China. No ano anterior, o Brasil estava na quinta posição. O crescimento na produção foi de 38%. A Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos atribui esse aumento às temperaturas extremas enfrentadas pelo país nos últimos anos. E ainda: Ministério da Saúde anuncia expansão do programa Mais Médicos.

Futuro abierto
Futuro abierto - El coche eléctrico - 17/03/25

Futuro abierto

Play Episode Listen Later Mar 17, 2025 57:39


El coche eléctricoEl coche eléctrico no acaba de despegar con fuerza en Europa. Los altos precios de estos vehículos, la falta de autonomía para largas distancias y otros factores como los puntos de recarga y las cambiantes ayudas públicas, dependiendo de cada país, complican el éxito de estos vehículos. Por otro lado, la industria europea del automóvil se enfrenta a un panorama de multas millonarias por parte de las autoridades europeas al no vender el porcentaje de eléctricos que exige Bruselas.Esta semana en hablamos del coche eléctrico con Miguel Ángel Jiménez, responsable de comunicación de AEDIVE, Asociación Empresarial para el Desarrollo e Impulso de la Movilidad Eléctrica. David García de Miguel, delegado en Madrid de AUVE, Asociación de Usuarios de Vehículos Eléctricos. Félix García, director de Comunicación y Marketing de ANFAC, Asociación Española de Fabricantes de Automóviles y Camiones. Y Máximo Sant, periodista, director y presentador del canal de YouTube Garaje Hermético. Escuchar audio

Noticentro
41% de la población guarda su dinero en casa

Noticentro

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 1:23


Incautan motocicletas, patines y bicicletas eléctricas de origen chino en la CDMXExplosión e incendio de toma clandestina en Teoloyucan, EdomexSenado de EU incrementa penas para los traficantes de fentaniloMás información en nuestro Podcast

Noticentro
Este lunes 17 de marzo cerrarán los bancos

Noticentro

Play Episode Listen Later Mar 14, 2025 1:25


México evalúa estrategia en litigios contra fabricantes de armas de EUEs fin de semana de Teatro para niñas, niños y jóvenes en CDMXEl expresidente peruano Pedro Castillo se encuentra estable y ya retornó a la prisión de LimaMás información en nuestro Podcast

Noticentro
Washington retrasa la imposición de aranceles a automóviles

Noticentro

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 1:13


La presidenta, Claudia Sheinbaum, conversará con Donald Trump Congreso CDMX aprueba reforma en materia de no reelección y nepotismo electoralPide Segob que el 8M sea una jornada seguraMás información en nuestro Podcast

Así las cosas
México contra las empresas fabricantes de armas en EE. UU.

Así las cosas

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 10:18


Pablo Arrocha, Consultor Jurídico de la secretaría de relaciones exteriores

Esto no es un noticiero
México defiende su demanda contra fabricantes de armas en EE.UU. Trump impone nuevos aranceles a México, Canadá y China. Registran 239 incendios en Nuevo León.

Esto no es un noticiero

Play Episode Listen Later Mar 5, 2025 56:51


Donald Trump protagonizó el discurso más largo en la historia del Congreso de EE.UU., destacando sus logros y criticando a sus oponentes. Además, impuso nuevos aranceles a México, Canadá y China, justificándolos como una medida contra el tráfico de fentanilo y el déficit comercial. En México, la Cámara de Diputados aprobó reformas para prohibir la reelección y el nepotismo electoral, mientras que el gobierno defendió ante la Corte Suprema de EE.UU. su demanda contra fabricantes de armas por facilitar el tráfico ilegal. En Nuevo León, se registraron 239 incendios en solo cinco horas debido a fuertes vientos y clima seco. Finalmente, la exposición ES MUJER, que se inaugurará en marzo de 2025 en Paseo de la Reforma, honrará a 100 mujeres mexicanas que inspiran con su trayectoria. Programa transmitido el 05 de marzo de 2025. Escucha el Noticiero de Nacho Lozano, en vivo de lunes a viernes de 1:00 p.m. a 2:00 p.m. por el 105.3 de FM. Esta es una producción de Radio Chilango.

Noticentro
Corte de EU “escucha” demanda de México vs. fabricantes de armas

Noticentro

Play Episode Listen Later Mar 4, 2025 1:24


Sheinbaum agradece llamada del presidente de Chile Gabriel BoricEn Oaxaca exigen la aparición con vida de la activista Sandra DomínguezLocalizan toma clandestina de gas LP  en Polotitlán, Edomex Más información en nuestro Podcast

Historia de Aragón
La Cadiera de 12h a 13h - 27/02/2025

Historia de Aragón

Play Episode Listen Later Feb 27, 2025 54:19


Escuchamos la música que acompaña el día a día de la actriz oscense Carmen Barrantes. Celebramos el Jueves Lardero con Mariano Ciutat, presidente de la Asociación de Fabricantes de Longaniza de Graus.

Noticentro
Neza realizará la Carrera más Perrona

Noticentro

Play Episode Listen Later Feb 26, 2025 1:42


Avanzan demandas de México contra fabricantes y tiendas de armas de EE.UU.DIF de Guerrero asesora sobre el derecho de las infancias y adolescenciasToque de queda en Chile por apagónMás información en nuestro Podcast

Noticias de América
México amenaza con demandar a fabricantes de armas en Estados Unidos

Noticias de América

Play Episode Listen Later Feb 19, 2025 2:26


RFI entrevistó al profesor de la UNAM Javier Oliva Posada sobre el anuncio de la presidenta de México, Claudia Sheinbaum, que considera ampliar la demanda en curso contra armerías de Estados Unidos si ese país finalmente resuelve denominar a los cárteles mexicanos como organizaciones terroristas. El gobierno mexicano advirtió el viernes que ampliaría sus demandas contra los fabricantes de armas estadounidenses, a quienes señala por su presunto papel en el suministro de arsenal a los delincuentes en México, incluidos los cárteles del narcotráfico.El gobierno mexicano acusa a los fabricantes de armas de negligencia en la venta de armamento que termina en manos de los cárteles. Para la presidenta Sheinbaum, la querella podría incluir un nuevo cargo por presunta complicidad con grupos terroristas."El 74 % de las armas utilizadas por grupos delincuenciales en México provienen de Estados Unidos", denunció la mandataria. Esta cifra fue publicada a principios de año por el Departamento de Justicia estadounidense en un informe sobre la circulación de armas dentro y fuera del país.El profesor Javier Oliva Posada, investigador en temas de defensa, seguridad e inteligencia, señala que la entrada de armas provenientes de Estados Unidos a México es "constante". Según este académico de la UNAM, "el Secretariado Ejecutivo del Sistema Nacional de Seguridad calcula que, de cada diez armas incautadas en México, ocho fueron vendidas en Estados Unidos. Hay alrededor de mil negocios de venta de armas. Es un flujo muy importante, sobre todo de fusiles de asalto y de alto poder, que llegan a manos de los delincuentes", sostiene Oliva.Más de 3.000 kilómetros de frontera común Los más de tres mil kilómetros de frontera común entre México y Estados Unidos facilitan el tráfico de armas, según el profesor de la UNAM."México y Estados Unidos tienen 15 ciudades gemelas y una población compartida de alrededor de 14 millones de habitantes. Además, hay 42 pasos fronterizos, es decir, cruces ferroviarios, de autotransporte y, por supuesto, peatonales. Otro dato importante: la frontera entre Tijuana y San Diego es la más transitada del mundo, con un millón de cruces diarios y alrededor de 300.000 vehículos", explica.El Cártel de Sinaloa y el Cártel de Jalisco Nueva Generación son los principales compradores ilegales de armamento en Estados Unidos. El expresidente Donald Trump solicitó a su gobierno que los declarara organizaciones terroristas, junto con otros tres cárteles. De ser así, su homóloga mexicana podría ampliar una demanda ya existente contra los fabricantes de armas en Estados Unidos por "complicidad"."Si se venden armas que luego son incautadas en un escenario violento en México, la pregunta es: ¿se convierten esas personas en facilitadores de armas para organizaciones terroristas? Aunque en Estados Unidos está permitida la venta de armas, esas mismas llegan a México para ser utilizadas por el crimen organizado. El gobierno mexicano tendría que diseñar una fórmula jurídica a nivel internacional que establezca ciertos requisitos para la venta de armas de alto poder que terminan en nuestro país", concluye Oliva.Por su parte, el secretario de Estado en la administración Trump, Marco Rubio, declaró en un programa de radio estadounidense que su país colabora con México para frenar el tráfico ilegal de armas de fuego.

Expansión Daily: Lo que hay que saber
Los fabricantes de autopartes desbancan a las armadoras en inversión automotriz

Expansión Daily: Lo que hay que saber

Play Episode Listen Later Feb 18, 2025 21:19


Los fabricantes de autopartes le ganan a las armadoras en inversión automotriz, la lucha de México contra el tráfico de armas es cuesta arriba con Trump y llega el fin de una era musical con el cierre de Mixup de Zona Rosa, con Gonzalo Soto y Tzuara de Luna00:00 Introducción02:24 La reducción de la tasa de Banxico ayudará 'marginalmente' a la deuda pública06:08 Los fabricantes de autopartes desbancan a las armadoras en inversión automotriz09:14 Cuesta arriba, la lucha de México contra el tráfico de armas con Trump13:17 El adiós al Mixup de Zona Rosa y el fin de una era musical18:23 Vinte y Javer, la creación de un imperio con dos coronas

Somos Eléctricos
La IA china DEEPSEEK recibe una gran integración por los fabricantes chinos |EP419|14/02/2025

Somos Eléctricos

Play Episode Listen Later Feb 14, 2025 13:03


Bienvenidos al DAILY NEWS, un podcast diario de martes a viernes donde conocerás en menos 10 minutos toda la actualidad del sector de la automoción (Coches eléctricos) y movilidad eléctrica. Puedes usar nuestro código de referidos de TESLA a la hora de comprar tu coche: https://bit.ly/referidoTesla2 para recibir créditos TESLA de forma gratuita. Si te gusta nuestro proyecto de podcast recuerda que puedes apoyarnos a través de nuestro PATREON: https://bit.ly/patreonSE y accederás a un grupo exclusivo de Telegram. También lo puedes hacer a través de IVOOX. Tan solo ves a esta URL https://www.ivoox.com/podcast-somos-electricos_sq_f1627406_1.html y pulsa el botón de APOYAR. Tu ayuda nos permitirá invertir más tiempo y recursos en el proyecto de Somos Eléctricos. ¿Te animas?

Somos Eléctricos
Dos grandes fabricantes chinos podrían FUSIONARSE y ser un GIGANTE |EP418|13/02/2025

Somos Eléctricos

Play Episode Listen Later Feb 13, 2025 10:07


Bienvenidos al DAILY NEWS, un podcast diario de martes a viernes donde conocerás en menos 10 minutos toda la actualidad del sector de la automoción (Coches eléctricos) y movilidad eléctrica. Puedes usar nuestro código de referidos de TESLA a la hora de comprar tu coche: https://bit.ly/referidoTesla2 para recibir créditos TESLA de forma gratuita. Si te gusta nuestro proyecto de podcast recuerda que puedes apoyarnos a través de nuestro PATREON: https://bit.ly/patreonSE y accederás a un grupo exclusivo de Telegram. También lo puedes hacer a través de IVOOX. Tan solo ves a esta URL https://www.ivoox.com/podcast-somos-electricos_sq_f1627406_1.html y pulsa el botón de APOYAR. Tu ayuda nos permitirá invertir más tiempo y recursos en el proyecto de Somos Eléctricos. ¿Te animas?

Es la Mañana de Federico
Prensa económica: Por qué fabricantes de coches y concesionarios temen lo que puede pasar en 2025

Es la Mañana de Federico

Play Episode Listen Later Dec 4, 2024 3:28


LM publica cómo la UE pide reducir en un 15% respecto 2021 las emisiones de los turismos. Los fabricantes auguran grandes multas al no poder cumplir.