Podcasts about forasteiros

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Best podcasts about forasteiros

Latest podcast episodes about forasteiros

Podcast Ultimato
Forasteiros em marcha - Elben César | Devocional Ultimato

Podcast Ultimato

Play Episode Listen Later Mar 12, 2024 1:52


Todos os heróis da fé reconheceram que eram estrangeiros e peregrinos na terra e não se agarraram a ela. Para ler mais acesse Um Ano Com Os Salmos.

Aviva Nossos Coracões
Estrangeiros e forasteiros

Aviva Nossos Coracões

Play Episode Listen Later Oct 2, 2023 1:31


Nancy: Você é uma daquelas pessoas que gostam de ter tudo planejado? Mulher: Então, se ele se...

estrangeiros forasteiros
Igreja Batista São Paulo
1. Eleitos e forasteiros | 1Pedro 1.1-2

Igreja Batista São Paulo

Play Episode Listen Later Aug 30, 2023 73:41


Mensagem da série "Para isso fomos chamados", do dia 27/08/2023, por Luiz Felipe Queiroz. www.facebook.com/batistasaopaulo www.batistasaopaulo.com.br

mensagem 1pedro forasteiros
Podcast Ministério Fronteira
Estrangeiros e Forasteiros

Podcast Ministério Fronteira

Play Episode Listen Later Aug 13, 2023 42:18


Tantas vezes nos sentimos perdidos, deslocados, vazios e solitários. É Deus quem nos faz pertencer a algo infinitamente maior, infinitamente mais. Pr. Thiago Cruz nos ensina baseado na passagem de Efésios 2.

Igreja Presbiteriana de Vila Guarani
Peregrinos e Forasteiros no Mundo - Gênesis 47:13 a 31 | Bel. Diogo Henrique

Igreja Presbiteriana de Vila Guarani

Play Episode Listen Later Apr 25, 2023 34:15


Seja bem-vindo à exposição da Palavra de Deus na Igreja Presbiteriana de Vila Guarani ➡️ Acompanhe a IP Vila Guarani nas mídias sociais: Site: www.ipvilaguarani.com.br Facebook: ipvilaguarani Instagram: @ipvilaguarani Av. Leonardo da Vinci, 2114, próximos à estação Jabaquara do Metrô. #ipvilaguarani #TeologiaReformada #revageumagalhaes

O Nosso Podcast
Episódio 115 - Forasteiros

O Nosso Podcast

Play Episode Listen Later Feb 16, 2023 85:32


EP115 - Forasteiros, hoje falamos sobre algumas noticias sobre Portugal, O desenvolvimento das linhas ferroviárias na Europa Tem sentido ligar Madrid com Lisboa? Os gastos exorbitantes da liga inglesa na contratação de jogadores

Podcast Ultimato
Forasteiros em marcha - Elben César | Devocional Ultimato

Podcast Ultimato

Play Episode Listen Later Aug 30, 2022 1:54


Todos os heróis da fé reconheceram que eram estrangeiros e peregrinos na terra e não se agarraram a ela.

Outliers
#64 - Os "forasteiros" dos Multimercados que nunca perderam do CDI: conheça a Quantitas Gestão de Recursos

Outliers

Play Episode Listen Later Jun 3, 2022 59:11


De um total de mais de 800 gestoras de recursos atuantes no Brasil, um número ínfimo delas conseguiu se estabelecer e crescer de maneira relevante fora do eixo Rio-São Paulo.Rogério Braga, o convidado do episódio #64 do Outliers, é sócio e gestor em uma das casas que é exceção no quesito da localidade: a Quantitas Gestão de Recursos, gestora em que ele foi um dos fundadores em 2011, fica baseada em Porto Alegre.E ao longo de mais de 10 anos, Braga e os outros sócios da Quantitas têm conseguido provar que estar em São Paulo ou no Rio de Janeiro não necessariamente é mandatório para se entregar bons retornos.O fundo Multimercado carro-chefe deles, o Quantitas Mallorca FIC Multimercado, conta com mais de 6 anos de histórico e, nesse período, rendeu quase o dobro do CDI: retorno de 102,7%, contra 55,4% do CDI.E também nunca tiveram um ano abaixo do CDI - que é um índice bem "chato" de se vencer no longo prazo, diga-se de passagem.O Outliers é apresentado por Samuel Ponsoni, gestor dos fundos da família Selection na XP, e Carol Oliveira, coordenadora de análise de fundos da XP.Acompanhe todos os conteúdos da XP em https://conteudos.xpi.com.br/Participe do canal do Telegram para estar sempre atualizado: https://t.me/xp_investimentosConfira mais conteúdos também através do nosso Instagram: https://www.instagram.com/xpexpert/ Assine o Expert Pass e tenha acesso a conteúdos exclusivos: https://bit.ly/ExpertPass.Deixe seu comentário, inscreva-se no canal e ative as notificações para receber todas as novidades: https://bit.ly/3lUQQWW.Investir com a XP Investimentos é fácil, basta criar o seu cadastro e em minutos você já pode começar a investir: https://t2m.io/0LmPbW4

Vivendo a Grande Comissão
NÃO SOMOS FORASTEIROS

Vivendo a Grande Comissão

Play Episode Listen Later Feb 4, 2022 2:04


Deus não nos criou para sermos estrangeiros perante Ele.

somos ele deus forasteiros
365 Dias com Daniel
Dia #264 - Festival Forasteiros

365 Dias com Daniel

Play Episode Listen Later Jan 20, 2022 17:11


Contando minhas aventuras da comédia. Show 89

festival contando forasteiros
Pastor Alexandre Gaona
Série pregações: Jr 29.1-14 - A vida dos peregrinos e forasteiros

Pastor Alexandre Gaona

Play Episode Listen Later Dec 28, 2021 27:20


Podcast de pregação expositiva baseada no texto bíblico de Jeremias 29.1-14, cujo tema é o título deste vídeo, para sua edificação espiritual e crescimento em conhecimento bíblico e doutrinário, #pastorgaona #pregaçãobíblica Inscreva-se no meu canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCf1d5OrGbfdXBU8kErasT0w?sub_confirmation=1 Inscreva-se no meu canal do telegram e recebe notificações e avisos de novas postagens: https://t.me/pastorgaona Acesse mais dos meus conteúdos (vídeos, podcasts, artigos) no meu site: https://pastorgaona.com.br/

prega peregrinos forasteiros
Rádio Online PUC Minas
Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Retiro para o Tempo do Advento – Episódio 4 – Há sinais suficientes…

Rádio Online PUC Minas

Play Episode Listen Later Nov 26, 2021 6:19


Naquele tempo disse Jesus a seus discípulos: Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações ficarão angustiadas, com pavor do barulho do mar e das ondas. Os homens vão desmaiar de medo, só em pensar no que vai acontecer ao mundo, porque as forças do céu serão abaladas. Então eles verão o Filho do Homem, vindo numa nuvem com grande poder e glória. Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque a vossa libertação está próxima. Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós; pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes de toda a terra. Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer e para ficardes em pé diante do Filho do Homem. (Lc 21,25-28.34-36) Enquanto há esperança, é possível suportar qualquer sofrimento. As promessas de que o amanhã será melhor sempre geram resistência, avigoram o ânimo, avivam as forças. Há, entretanto, um ponto além do qual, baldadas todas as esperanças, nada mais resta senão implorar à vida que tudo se encerre. É quando se constata, em recatada sobriedade: Se a catástrofe final é inevitável, então que venha logo. Pois é melhor um fim trágico do que uma tragédia sem fim. Ainda que tudo desabe (céu)… Mesmo que não haja mais luz para os nossos olhos (sol) e as nossas noites sejam apenas trevas (lua e estrelas)… Ainda que não exista, tanto quanto alcancem os nossos olhos, mais lugar algum neste mundo onde pudéssemos escapar às tormentas… Mesmo que se turbe nosso olhar nos escuros de tanta dor e, quase sem esperança queiramos nos render… Ainda assim resta-nos a fé de que tais tribulações não serão o último fim.Tomai cuidado, diz Jesus, para que vossos corações não fiquem insensíveis… ficai atentos e orai a todo momento… (Lc 21,34). Afinal, Deus, quase sempre, se manifesta a nós na simplicidade das experiências humanas cotidianas, aparentemente inexpressivas e banais: no copo de água fresca que sacia a nossa sede, no pão de cada dia que mata a nossa fome, no abraço afetuoso que expressa a amizade, na delicadeza de um ouvir que alivia a dor da solidão, no perdão sincero que nos permite recomeçar, no plainar do beija-flor, no milagre de cada manhã. Ali, aguarda Deus pornós, por nossa atenção, solicitude e cuidado: no olhar entristecido dos que sofrem, na silenciosa dor de tantas de suas criaturas, na agonia precoce de tantas vidas. Somente a voz de um Anjo para nos apontar o essencial: Eu vos anuncio uma grande alegria… Nasceu para vós o salvador, que é o Cristo Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis um recém-nascido envolto em faixas e deitado numa manjedoura (Lc 2,10-12). Verdadeiramente, não pode haver nada que seja mais ordinário, comum, simples e trivial do que isso que aqui é indicado como sinal: uma criança, suas fraldas e seu berço. Frei Prudente Nery - OFMCap.

Rádio Online PUC Minas
Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Retiro para o Tempo do Advento – Episódio 8 – Uma lágrima de misericórdia, um sorriso de ternura…

Rádio Online PUC Minas

Play Episode Listen Later Nov 26, 2021 14:49


Quando aqui, no hemisfério sul, começa o verão, tem início, na parte norte da terra, o inverno. Aí, na segunda metade do mês de dezembro, acontece, então, o chamado solstício de inverno. É quando a terra, atingindo o ponto máximo de distância do sol, no seu percurso elíptico ao seu redor, volta a se aproximar de seu astro central. Tem-se, então, a noite mais longa e o dia mais curto do ano. Ou, para os olhos humanos, depois de quase desaparecer nos horizontes do mundo, o sol volta lentamente a se aproximar da terra, com sua luz e calor. É como se fosse seu renascimento para o mundo. Neste ponto, exatamente, muitos povos primitivos do hemisfério norte costumavam celebrar a Festa do Sol. Aí, reunidos ao redor do fogo, na noite mais longa do ano, decantavam o vigor, a beleza, a importância do grande astro, prestavam-lhe homenagens e, em preces, imploravam-lhe que retornasse para perto dos homens, pois, sem sua presença, a terra seria tão só frio e escuridão. No ano de 274, o Imperador Aureliano (214-275) fixou, para todo o território romano, o dia 25 de dezembro como o Dies Natalis Invicti Solis, o Natal do Invicto Sol. 62 anos depois, em 336, Constantino I, o primeiro imperador cristão, decretou, então, para todo o império, que fosse celebrado nesse dia, 25 de dezembro, o dia do nascimento do verdadeiro sol, Jesus Cristo, cuja data de nascimento era (como é) completamente desconhecida. Furius Dionysius Filocalus, copista e caligrafista do Papa Damaso I (366-384), confirma que, de fato, a cidade de Roma comemorou, em 336, pela primeira vez, na data de 25 de dezembro, o Natal de Jesus Cristo. Confirmado pelo Papa Julio I (280-352), 25 de dezembro se firma definitivamente, no ocidente cristão, como o dia no nascimento de Jesus Cristo, banindo para sempre no esquecimento todas as outras datas em que os primeiros cristãos celebraram o Natal de Jesus, tais como: 6 de janeiro (mantido até hoje na Igreja Ortodoxa), 28 de março, 20 de abril, 20 de maio, 18 de novembro, 17 de dezembro. Uma inverdade histórica, pois a data precisa do nascimento de Jesus Cristo permanece para os cristãos uma indecifrável incógnita, mas repleta de símbolos e indicativos silenciosos da verdade de Jesus de Nazaré. Exatamente lá, onde as trevas se sobrepõem à luz e onde, numa noite que parece não ter mais fim, a solidão e os medos, o abandono e a insegurança envolvem os homens, precisamente aí quis a alma cristã recordar, para sempre, o nascer daquele que foi para o mundo um raio de luz. Não tivesse sido tradicionada nenhuma outra informação sobre a vida e as palavras de Jesus ou tivesse chegado até nós apenas isto: que os cristãos, por não saberem a data de nascimento de seu Mestre e Senhor, decidiram fixá-lo e celebrá-lo na noite do solstício de inverno, apenas desta informação seria possível, sim, compreender quem foi Jesus de Nazaré para aqueles que o conheceram e se tornaram seus discípulos: na solidão, a proximidade; nos medos, a confiança repleta de esperanças; na insegurança, o vigor; no abandono, o carinho sem limites; nas trevas, a luz. Não poderia ser de outra forma. Jesus tinha que nascer no meio das trevas, pois foi para todos aqueles que se encontram perdidos, na noite de sua angústia, nas trevas do abandono e da solidão, que veio dos céus esse raio de luz, a fim de fazê-los ver que, por mais obscuro que sejam seus caminhos, eles jamais, a partir dessa noite, estarão sós.E era fria, terrivelmente fria, a noite em que veio ao mundo o Salvador, afirmam as lendas cristãs. Frio não é apenas quando, na ausência de todo calor, a sensibilidade se vai, os olhos ressecam, os passos se tornam penosos, a vida, contraindo-se, se petrifica. Frio é também quando vidas humanas, no vendaval de gelo da indiferença ou da superficialidade humana, tremem, desprotegidas. No frio de uma tal noite, nasceu o Salvador, a fim de que, para sempre, todos os enregelados pela frieza do mundo e dos homens sentissem o abraço dos céus. Tinha que ser assim,

Rádio Online PUC Minas
Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Retiro para o Tempo do Advento – Episódio 7 – Quando o esforço e a graça se encontram e se abraçam…

Rádio Online PUC Minas

Play Episode Listen Later Nov 26, 2021 11:28


Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judéia. Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. Com um grande grito, exclamou: 'Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre!' Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido, o que o Senhor lhe prometeu.' (Lc 1,39-45) É sempre algo misterioso o encontro de pessoas que se amam e que se tornaram, reciprocamente, importantes, vitais, essenciais. É como se elas, antes que factualmente se conhecessem, sim, antes mesmo que existissem, ainda no ventre materno, desde toda a eternidade, estivessem a caminho uma da outra. Toda a sua vida parece ser um prelúdio, passos na direção deste encontro. Mais ainda. Sua afinidade e a intensidade de sua mútua pertença são tamanhas que é como se fossem feitos um para o outro, por mãos divinas, filhos, portanto, de uma mesma origem e entre si aparentados. Assim foram, para os primeiros escritores cristãos, as duas figuras que arrebataram a atenção dos judeus, em torno do ano 30, na Palestina: Jesus de Nazaré (Mt 13, 55) e João Batista (Lc 1, 59-60). É como se eles, desde toda a eternidade, estivessem entre si entrelaçados e, não obstante toda a sua diferença, fossem, essencialmente, próximos e afins. É para expressar isso que nos é narrada por Lucas este encontro entre Jesus e João e suas verdades originárias (Maria e Isabel). João e Jesus, dois homens diversos, embora próximos, que, por caminhos também diversos, tentam transformar o mundo e os homens. Sua visão é a mesma: As coisas não podem continuar como estão. Urge que os homens, finalmente, se convertam (Mc 1, 15). Mas como provocar isso? João acreditava poder consegui-lo apelando ao bom senso, incendiando a boa vontade dos homens com o ardor de seus apelos, dizendo-lhes, com clareza e frontalmente, o que deveriam fazer para mudar a si e ao mundo. Era sua convicção e esperança: É preciso acordá-los de sua sonolência, se preciso for: aos gritos e, se ainda não sabem, dizer-lhes, sem farsas e falseios, o que devem fazer. Se cada um fizer aquilo que é seu dever, sem desculpas, sem demoras, tudo poderá mudar, ou, pelo menos, abrir-se-á um caminho no meio dos espinheiros e do deserto deste mundo. Uma compreensão simples, quase simplória, das razões do mal no mundo. É a estratégia do quase desespero deste homem da ascética, do reto fazer, da moral, apaixonado por Deus e, por isso, exausto de tantas esperas, irritado com a frouxidão das eternas desculpas dos homens. E ele conseguiu muito. As Escrituras dizem que, despertas por seus clamores, multidões se converteram (Lc 7, 29). Bem diferente disso, é o espírito de Jesus de Nazaré. Nalgum ponto de seus próprios passos (Lc 2, 52), Jesus, ele mesmo um discípulo do Profeta do Deserto (Jo 3, 26), há de ter percebido que não basta acuar os homens sob o prenúncio de desgraças e arrancar-lhes algumas boas obras por meio de chibatadas verbais e açoites morais, a fim de que a justiça seja observada. O máximo que consegue a moral (prescrição do reto fazer) é mudar alguns atos e atitudes, enquanto perdurar o temor de suas ameaças. Os homens são maus não porque lhes falte vontade de serem bons, não porque não saibam o que devem fazer, como supõe João. Todos, de alguma forma ou nalgum ponto de nossa vida, intuímos as trilhas do bem e sabemos, com clareza, o que fazer e, não raro, queremos, apaixonadamente, ser retos e corretos e justos, mas não o conseguimos (Rom 7, 19). Somos todos frágeis demais, pequenos, inseguros demais, vacilantes, medíocres demais, mais do que vilões, vítimas e prisioneiros de invisíveis estreitezas e de enigmáticos medos. E, por isso mesmo,

Rádio Online PUC Minas
Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Retiro para o Tempo do Advento – Episódio 6 – 3º Domingo do Tempo de Advento

Rádio Online PUC Minas

Play Episode Listen Later Nov 26, 2021 9:53


As multidões perguntavam a João: 'Que devemos fazer?' João respondia: 'Quem tiver duas túnicas, dê uma a quem não tem; e quem tiver comida, faça o mesmo!' Foram também para o batismo cobradores de impostos, e perguntaram a João: 'Mestre, que devemos fazer?' João respondeu: 'Não cobreis mais do que foi estabelecido.' Havia também soldados que perguntavam: 'E nós, que devemos fazer?' João respondia: 'Não tomeis à força dinheiro de ninguém, nem façais falsas acusações; ficai satisfeitos com o vosso salário!' O povo estava na expectativa e todos se perguntavam no seu íntimo se João não seria o Messias. Por isso, João declarou a todos: 'Eu vos batizo com água, mas virá aquele que é mais forte do que eu. Eu não sou digno de desamarrar a correia de suas sandálias. Ele vos batizará no Espírito Santo e no fogo. Ele virá com a pá na mão: vai limpar sua eira e recolher o trigo no celeiro; mas a palha ele a queimará no fogo que não se apaga.' E ainda de muitos outros modos, João anunciava ao povo a Boa-Nova. (Lc 3, 10-18) Todos os anos, entre nós e o Natal, a festa da delicadeza de Deus para com o mundo, aparece este homem: João Batista. Em todas as variantes dos quatro evangelhos, algo é permanente: João é uma figura impressionante. Como uma luz que acende, brilha e se apaga (Jo 5, 35), como um raio, essa explosão descomunal de energia, assim foi sua passagem entre os homens. Em sua aparência, uma figura assustadora. Possivelmente um nasireu (Num 6,1-4), seus cabelos são longos e incultivados, sua alimentação grosseira e frugal, suas vestes escassas e rudes (Mt 3,4). Sua morada é o deserto (Mt 3,1), bem longe de tudo aquilo que compõe a civilização e a civilidade. Sim, o deserto, pois se isso que temos diante dos olhos for a civilização e aquilo que percebemos for a civilidade, é mesmo melhor abandoná-las e começar, do nada e do deserto, um novo tempo. Quem sabe, se reconduzidos, outra vez, ao deserto e aí, no vazio de todas as suas pretensas seguranças, voltassem para Deus o seu olhar. Quem sabe…. Talvez no deserto, os homens sintam, outra vez, sede e fome e frio e reaprendam quão sagrada é a vida. Talvez, no deserto, experimentem a miséria e redescubram a misericórdia. Talvez, no deserto, por quase nada terem, despertem-se para a gratidão do que lhes for dado e compreendam o que significa a solidariedade. Ou talvez um novo mergulho em Deus que nos lavasse de todos turbamentos e cansaços, restaurando forças e ânimo. E assim faz João Batista. Das bordas do deserto, ele grita. Arrepiantes, como o frio do deserto à meia noite, são os seus presságios: Raça de víboras. Parai de dizer que sois filhos de Abraão e que escapareis da ira de Deus. Convertei-vos e produzi frutos de justiça. Pois o machado já está colocado na raiz de toda árvore estéril. E ela será cortada e lançada no fogo (Mt 3, 7-10). Fulminante, como o calor do deserto ao meio dia, o ardor de seus apelos: Praticai a justiça. Quem tem o que comer, reparta seu alimento com aquele que está com fome. E observai a lei (Lc 3, 10-14). E este homem que a todos impressionou pela intransigência de suas exigências e dureza de suas palavras, se bem olhado e entendido, nada tinha de radical. Simples, perturbadoramente simples é o seu apelo: Quem tem duas túnicas, dê uma a quem não tem. A metade. Apenas isso. A metade e este nosso mundo seria irreconhecivelmente outro. Assim simples são as exigências da Voz que clama no deserto. Apenas a prática da justiça, pela qual a cada um fosse devolvido o que é seu, por direito humano e divino. Apenas isso, mas imediatamente… sem escusas, sem esconderijos, sem álibis, sem tortuosidades, sem retardos, sem postergações. Imaginemos agora, por um instante, como haveria de ser este mundo, se os apelos deste Homem de Deus se tornassem realidade. Se os caminhos entre os homens deixassem de ser assim tão escabrosos, tortuosos, curvos, repletos de outeiros e valas. Se os vales se aterrassem,

Rádio Online PUC Minas
Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Retiro para o Tempo do Advento – Episódio 5 – A voz que clama no deserto…

Rádio Online PUC Minas

Play Episode Listen Later Nov 26, 2021 9:12


No décimo quinto ano do império de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador da Judéia, Herodes administrava a Galileia, seu irmão Filipe, as regiões da Ituréia e Traconítide, e Lisânias a Abilene; quando Anás e Caifás eram sumos sacerdotes, foi então que a palavra de Deus foi dirigida a João, o filho de Zacarias, no deserto. E ele percorreu toda a região do Jordão, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados, como está escrito no Livro das palavras do profeta Isaías: 'Esta é a voz daquele que grita no deserto: 'preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas. Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão rebaixadas; as passagens tortuosas ficarão retas e os caminhos acidentados serão aplainados. E todas as pessoas verão a salvação de Deus''. (Lc 3, 1-6 ) No deserto. Este era o seu lugar, como, aliás, o de muitos outros homens de Deus. A paisagem árida, de umas poucas árvores retorcidas, cujas folhas, em séculos de evolução e tentativa de sobrevivência nas estepes, se fecharam e transformaram-se em espinhos, as dunas intermináveis, sob a cúpula de um céu sem fim e sem nuvens. A ausência de água, de sombra, de refrigério, sob o sol inclemente e as tempestades de areia, durante o dia. O desconforto do frio cortante e dos animais peçonhentos, nas noites. As privações. As provações. Mas também o lugar em que tudo se torna precioso, essencial e sagrado: o cantil de água, a sombra de uma palmeira, a tâmara, o alimento parco e ressequido que se leva, as estrelas que norteiam os passos. A humildade diante da vastidão do imenso vazio. E, por fim, a gratidão por cada dia que aí se sobrevive. Ao deserto, no deserto, é o primeiro convite de João, o filho de Zacarias. Quem sabe aqui - esse era, por certo, seu pensamento - no fogo e no frio do deserto, em sua austeridade e penúria, longe de todas as aparentes seguranças da civilização, distante dos frívolos ritualismos religiosos, os homens aprendam a temperança, a fortaleza, a sobriedade, a constância e recuperem, assim, a simplicidade, a sensibilidade, a justeza, a solidariedade, a gratidão e voltem a ser homens de Deus (Zc 13, 9). Avesso às delicadezas enervantes da civilização e da vazia polidez dos palácios (Mt 11,2-11), suas palavras são secas, simples, severas, ásperas, sem o torneamento dos receios, sem a curvatura das tolerâncias: Sejam aterrados todos os vales e abismos. Retos e planos façam-se todos os caminhos. Sejam retiradas, de imediato, as barreiras, a fim de que, pela retidão de nossos caminhos, Deus possa vir ao nosso encontro. Assim simples como o deserto são os apelos de João. Assim essenciais, sem acúmulos e supérfluos, como os que habitam ou transitam no deserto, poderíamos ser, todos, enquanto atravessamos os montes e os vales dessa vida, como peregrinos da eternidade. Não é muito o que precisamos, afirma o Profeta das Savanas e ensinam-nos, por exemplo, os tuaregues, os filhos do deserto que habitam o norte da África, ou, como eles mesmos se chamam, os filhos da liberdade: Uma túnica apenas, um pouco de água, uns grânulos em forma de pão, uma provisão de tâmaras e frutas secas, a companhia dos irmãos de caravana, uma cavalgadura, a humildade, a perseverança e as estrelas do céu. Um pouco apenas, apenas isto, era a firme convicção de João. A simplicidade, a firmeza, a retidão, a resistência, a correção, a justeza, a justiça, o necessário para todos e este mundo se transformaria: A areia esbraseada se converteria em regatos e a terra sedenta em mananciais de água; onde outrora viviam os chacais, cresceria a erva com canas e juntos. E ali haveria um caminho, caminho que se chamaria o caminho sagrado (Is 35, 7-8). E este é o caminho que preparar tanto queria João. Era seu incondicional desejo que os homens se lavassem de sua sordidez e injustiça, que, mais uma vez, atravessassem o dilúvio do julgamento divino (Gn 6-9), o batismo, e ressurgissem, do outro lado, como filhos de Abraão e não pedras (Lc 3, 8).

Rádio Online PUC Minas
Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Retiro para o Tempo do Advento – Episódio 3 – Um tempo curto, mas essencial…

Rádio Online PUC Minas

Play Episode Listen Later Nov 26, 2021 5:00


Os homens das savanas e dos desertos deram-lhe o apelido de nave do deserto, por sua força e seu jeito balanceado de andar, singrando por entre as dunas de areia. Seu verdadeiro nome é camelo ou gamal, em árabe, palavra que, no seu étimo, significa também beleza ou bondade. Verdadeiramente, uma bela obra da natureza. Um camelo vive em torno de 50 anos. Em sua estatura adulta, ele atinge cerca de 3 / 4 metros de comprimento e 2 / 3 metros de altura, chegando a pesar até 700 kg. Não é por acaso que os homens do deserto lhe deram o nome gamal (beleza / bondade). Sua sobrevivência pelas dunas, entre os oásis, depende, em grande parte, desse animal. O camelo não apenas transporta seus víveres e os produtos de seu trabalho, mas lhes torna possível a travessia da imensidão sem fim. À sua sombra, protege-se o homem das tempestades de areia e do sol, durante o dia, sob um calor de mais de 45 graus. À noite, quando a temperatura chega a cair abaixo de 0º, o camelo lhe oferece calor, com seu hálito aquecido e a lã de sua pele. Dele ainda, o homem tira o leite que mata a sede e alimenta. O respeito e a gratidão que os homens do deserto devotam ao camelo é tão grande que é assim que se chamam, entre si, carinhosamente, aqueles que se amam: meu amado, minha amada gamal… Mas a razão maior de seu renome é sua capacidade de caminhar, dias e quilômetros, sob altíssimas temperaturas, sem ingerir água. A natureza o fez assim. Seu aparelho estomacal possui três câmeras, duas das quais dotadas de poderosas células aquíferas, capazes não apenas de retirar líquido das plantas, ramas e ervas deglutidas, mas também aptas a armazenar consideráveis quantidades de água. Em quinze minutos, o camelo é capaz de ingerir cerca de 200 litros de água, quantia suficiente para permanecer por mais que três semanas sem voltar a bebê-la. Em último caso, ele ainda pode, por metabolismo, transformar também em energia e água a gordura (lipídio) armazenada nas duas características corcovas sobre seu dorso. Quinze minutos e está cheio o reservatório para a longa marcha… Talvez fosse isso, também para nós, suficiente. Quinze minutos de acolhimento em nós do que é essencial e teríamos a energia, a fortaleza e a tenacidade para os caminhos de nossa vida, também eles: compridos e cumpridos, quase sempre, a sol e suor. Quinze minutos, um curto tempo de recolhimento junto às fontes… e estaríamos, também nós, aptos a transpor as dunas e os vales, o calor e o frio, o vazio e a aridez do percurso de nossa vida, sem quebrantar nem sucumbir. É o exemplo do camelo… do qual nós, homens, muito poderíamos aprender. Frei Prudente Nery - OFMCap.

Rádio Online PUC Minas
Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Retiro para o Tempo do Advento – Episódio 2 – À cata dos seus vestígios…

Rádio Online PUC Minas

Play Episode Listen Later Nov 26, 2021 4:17


Nem mesmo as melhores bailarinas conseguem manter-se, por muito tempo, sobre a ponta dos pés. Eis porque elas sobem, por bem pouco tempo, para logo descerem, pés completos no chão, deslizando sobre o palco. Por um instante, porém, ao se erguerem sur les pointes (na ponta dos pés), elas parecem alçar voo. A leveza do ser… Insustentável. Como insustentável e pouco e curto e apenas momentâneo é, para nós mortais, a experiência do belo, da plenitude, do infinito, do céu, do sonho. O mais é: os pés do chão, o usual, a terra, o finito, o cotidiano. Assim também transcorre a nossa vida: intermináveis buscas e tão poucos encontros, um longo peregrinar para um fugidio momento de contemplação, um pequeno oásis depois de milhares de dunas de areia, uns poucos instantes de plenitude no meio de todos os vazios. Não diferente disso é também a experiência humana de Deus: poucos momentos e em raríssimos lugares. O mais é apenas um vaguear à cata dos seus vestígios, nas cercaduras e cercanias de nossa morada, o mundo. Ainda que queiramos e, com sinceridade, o busquemos, ele permanece, enquanto aqui estamos, para sempre, um velado e oculto, que nos será dado apenas nas entrelinhas. A nós, não nos restam outras vias para Deus senão estas: os céus sobre todos nós, a terra sob nossos pés, a noite depois do dia, a solidão dos pobres, os pastores, os campos, as estrelas, a abandono dos últimos, o homem, a mulher, a criança, o estábulo e seus animais, a manjedoura, as fraldas e os suaves raios de luz que clareiam as nossas noites (Lc 2, 1-20). Estes são o lugar da espera e do advento de Deus. Frei Prudente Nery - OFMCap.

Rádio Online PUC Minas
Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Retiro para o Tempo do Advento – Episódio 1 – Acolhida

Rádio Online PUC Minas

Play Episode Listen Later Nov 26, 2021 6:25


Advento: um ir pelas trilhas ao encontro dos braços e do abraço daquele que vem ao nosso encontro, um preparar-nos a nós e ao mundo para que Deus encontre em nós um habitáculo para a sua demora. Todo peregrinar pressupõe e requer de nós um colocar-se à beira do caminho. Parar… Dar ao corpo repouso… Cuidar das feridas… Descansar os olhos demoradamente sobre o mundo ao redor e sobre si mesmo… E… “se podes olhar, veja; se podes ver, repara”. Como dizia Alberto Caeiro, “O essencial é saber ver, mas isso, triste de nós que trazemos a alma vestida, isso exige um estudo profundo, aprendizagem de desaprender”. Aprender a ver significa “habituar o olho ao descanso, à paciência, ao deixar aproximar-se-de-si, isto é, capacitar o olho a uma atenção profunda e contemplativa, a um olhar demorado e lento” (HAN, 2017, p. 51). Quem sabe, então, os olhos de nossos olhos se abrem ao “essencial, que é invisível aos olhos”. Mas não ao ver. Esta atenção contemplativa precisa ser cultivada. Ela brota do e no tempo que lhe oportunizamos. Antes de tudo e por primeiro, precisamos nos permitir parar… Aquietar… Estas paradas são o tempo favorável para nos recolhermos no essencial e indispensável. Neste mundo, como peregrinos e forasteiros… Os homens e as mulheres de ontem e, também, de hoje representam este processo como caminho. Como ele(a)s, somos também nós peregrino(a)s neste caminho. Este peregrinar é, de modo especial hoje, conhecido como Espiritualidade. A espiritualidade é a expressão do espírito humano, de suas motivações, ideias, utopias e sonhos. É a forma como cultivamos a nossa interioridade, damos consistência e densidade ao horizonte de sentido de nossas vidas. Estamos nos aproximando de um momento muito especial para milhares de pessoas no mundo inteiro. Para os cristãos, o Sol Invictus é Emmanuel, Deus conosco. A grande luz que iluminou para sempre as sombras de nossas incertezas, angústias e desesperanças.A festa do Natal nos recorda que, ainda que aparentemente uma tapera velha, este mundo foi escolhido como morada por Deus. Ainda que fracos e vacilantes Deus quis em nós fazer sua morada. E, ao fazê-lo, recordou-nos que, além de um amontoado orgânico de células, a nossa carne é também o olhar, a destreza dos dedos, a generosidade das mãos, a palavra, o ouvir, o bailar, o drible, o saltar, o dobrar os joelhos, o suor, a lágrima, a luta, o afago que se dá e se recebe, o beijo, esta carícia dos corações (Prudente Nery, acervo pessoal). Por isso, os cristãos vivem de uma espera, a espera de que Um dia, no ocaso de nosso mundo e na manhã da eternidade, os limites cessarão e os sacramentos já não serão mais necessários, pois veremos a graça, face a face. De igual modo, também conosco. A casca rebentará e, de dentro do ovo, irromperá um pássaro de inimaginável beleza, a totalidade de nossa vida. Para trás ficarão alguns restos (a carnalidade de nosso corpo), já não mais necessários, pois foram apenas o lugar de maturação para o nosso derradeiro fim: a morada de Deus. (Prudente Nery, acervo pessoal). Nós da Pastoral Universitária PUC Minas São Gabriel, pedimos licença para caminharmos ao seu lado por alguns instantes ao longo deste Tempo do Advento que nos separa do Natal do Senhor. Quem sabe, juntos, nossos olhos se abram para o essencial. Neste tempo, a nossa maior convicção chama-se ESPERA! Desde já agradecido(a)s, nos despedimos com um… Fraterno abraço!

Live UOL Palmeiras
#32: Pressão da torcida será benéfica ao Palmeiras

Live UOL Palmeiras

Play Episode Listen Later Oct 5, 2021 30:58


O Palmeiras vive a expectativa de reencontrar sua torcida, mas qual será o impacto que a pressão das arquibancadas terá sobre a equipe? O apresentador Vanderlei Lima e o repórter Diego Iwata Lima conversaram com Rodrigo Barneschi, autor do livro “Forasteiros”, no qual conta histórias como torcedor de arquibancada. Eles analisam os pontos positivos e negativos da volta desta relação entre o time e os torcedores. Ouça o podcast e confira também o bate-papo sobre a expectativa para a final da Libertadores, principalmente com a preocupação para a torcida chegar a Montevidéu.

Dividida - UOL
Futebol brasileiro virou refém do Ministério Público, diz autor de Forasteiros

Dividida - UOL

Play Episode Listen Later Aug 12, 2021 43:15


Jornalista e autor do livro Forasteiros, que aborda a saga dos torcedores visitantes, Rodrigo Barneschi é o entrevistado de Mauro Cezar Pereira no Dividida e fala sobre como a presença de torcedores visitantes nos estádios tem sido cada vez mais dificultada, o uso da torcida única e o afastamento do torcedor popular das arenas modernas devido para dar lugar ao luxo.

Aviva Nossos Coracões
Estrangeiros e forasteiros

Aviva Nossos Coracões

Play Episode Listen Later May 28, 2021 1:31


Nancy: Você é uma daquelas pessoas que gostam de ter tudo planejado? Mulher: Então, se ele se...

estrangeiros forasteiros
Press Start Cast
TE APRESENTO UM POD AMIGO - EPISÓDIO 12 - GUILDA DE FORASTEIROS

Press Start Cast

Play Episode Listen Later Feb 9, 2021 28:09


TE APRESENTO UM POD AMIGO. UM PROJETO REALIZADO AQUI NO PRESS START CAST. NESTA SERIE SEMANAL SERÃO APRESENTADOS PODCASTS INTERESSANTES TODAS AS TERÇAS FEIRAS. NESTE DECIMO SEGUNDO EPISODIO, O TE APRESENTO UM POD AMIGO TRAZ O PODCAST GUILDA DE FORASTEIROS. O GUILDA DE FORASTEIROS É UM PODCAST QUE NASCEUS COM O INTUITO DE SE MANIFESTAREM, COMPARTILHANDO E DEBATENDO DE FORMA DESCONTRAÍDA OS PENSAMENTOS, OPINIÕES E IDÉIAS, COM TODOS QUE SE INTERESSEM OU TENHAM CORIOSIDADES COMO OS ANFITRIÕES DA GUILDA. COMPOSTA PELOS HOSTS DIGO (RODRIGO SAITO) E GALLO (ITALO GALLO) DIRETOS DA TERRA DO SOL NASCENTE E ACOMPANHADOS POR ALEXANDRE CONTINI (BRASIL) E HENRIQUE SAKAUE (CANADÁ) ALÉM DA “MASCOTE DA TCHURMA” PÃO (PAMELA ARAKAKI) TAMBÉM DO JAPÃO! VOLTADO PARA SÉRIES, FILMES, RPG, CULTURA POP E O UNIVERSO NERD PREPARE SUA MENTE, FIQUEM CONFORTÁVEL E VENHA NESSA JORNADA, SEJAM BEM VINDOS FORASTEIROS, À SUA NOVA GUILDA! SEUS EPISÓDIOS VÃO AO AR QUINZENALMENTE AOS SABADOS, COM O GUILDA DE FORASTEIROS E O SIDE CAST. APRESENTADO POR DIGU E GALLO. Redes sociais: guilda de forasteiros Facebook: guildadeforasteiros Instagram: guilda.de.forasteiros YouTube: Sushi Nerd --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pressstartcast/message

Dropzilla
Pod Who? 002 - Guilda de Forasteiros

Dropzilla

Play Episode Listen Later Jan 1, 2021 30:13


Guilda de Forasteiros é um podcast divertidíssimo, com temática geek, apresentado por Digu, Gallo e a mascote do canal, Pão! Trocamos uma ideia bem legal com eles!

TSF - Sinais - Podcast
Sem forasteiros, não há paraíso

TSF - Sinais - Podcast

Play Episode Listen Later Nov 6, 2020


edição de 6 novembro 2020

forasteiros
POLICIE-SE
POLICIE-SE #14 - Forasteiros

POLICIE-SE

Play Episode Listen Later Oct 16, 2020 73:08


A Polícia Militar é muito plural! A quantidade de militares advindos de outras regiões do país é enorme. Neste episódio, recebemos alguns militares "forasteiros" do ES, que compartilharam conosco suas histórias, sempre com bom humor! Participantes Cleyton de Souza (Instagram: cleytondesouzaguitar) Albison Alvernas (Instagram: alvernas.policiese) Cássio Sena (Instagram: cassio.h.t.senna) Carlos Tavares (Instagram: cal.sena) Apuema Júnior (Instagram: apuema.junior) O POLICIE-SE é um podcast sobre assuntos, curiosidades sobre o serviço policial, de uma visão de dentro, sempre com uma linguagem leve e com muito respeito pelas instituições e por nossos colegas. Quer ajudar o POLICIE-SE? Seja nosso padrinho! Clicka no link: https://picpay.me/POLICIESE Críticas, sugestões de temas: cms_cleyton@hotmail.com ou nas redes sociais listadas acima. Esse episódio foi editado e co-produzido pela DS Produções (Instagram: @dsproduco3s). Quer ter a qualidade do POLICIE-SE no seu podcast? Entre em contato pelo e-mail cms_cleyton@hotmail.com

Brasil-Mundo
Brasil-Mundo - Web rádio de produtor paulista promove encontro de culturas entre Brasil e Portugal

Brasil-Mundo

Play Episode Listen Later Sep 26, 2020 3:31


O produtor de som paulista Felipe Rocha conduz um projeto de doutorado inédito em Portugal. Há cerca de sete meses, ele criou a rádio online ZucaTuga. Um dos objetivos da pesquisa, desenvolvida entre as universidades de São Paulo e de Coimbra, é entender como uma rádio online pode ser usada em benefício da comunidade. Fábia Belém, correspondente da RFI em Lisboa Em entrevista à RFI, Rocha explica que um ponto primordial da web rádio é, principalmente, "produzir com as pessoas”. Rocha chegou a Portugal há quase dois anos, acompanhado da esposa e dos três filhos do casal. Antes, ele tinha sua própria produtora de som em São Paulo. A Rádio ZucaTuga tem cinco programas. No “Encontro Cultural”, o paulista entrevista, em geral, alguém conhecido do grande público, que tenha uma relação estreita com Brasil e Portugal – acadêmicos, jornalistas, artistas. “São convidados”, sublinha, “que trazem perspetivas muito interessantes e diversas sobre esse tema do encontro das nossas culturas”. Já o “Conversa Legal” é um programa dedicado ao aconselhamento jurídico. Por meio do endereço eletrônico info@radiozucatuga.pt, a rádio recebe as perguntas dos ouvintes, “e a nossa preocupação é que cada vez mais as pessoas tenham acesso a boas informações”. No programa “Forasteiros”, o doutorando conversa, por telefone, com algum brasileiro ou português que esteja vivendo como imigrante em algum lugar do mundo. “Talvez a grande importância [do programa] seja a percepção de que, independentemente do lugar onde a gente está ou de ser brasileiro ou português, nós passamos mais ou menos pelas mesmas coisas”, conta Rocha. A ideia de ter pessoas que desejam se tornar coprodutoras da rádio tem encontrado respostas positivas. Um exemplo está no “Tuítes musicais”. O programa traz poemas curtos de Viton Araújo, poeta brasileiro radicado em Lisboa. “Disse o escritor ao escrivão: ‘Técnica adquire-se, alma não’” é um dos poemas. “São musicados como se fossem feitos para o Twitter”, explica o paulista. “Contos para dar boa noite” é mais um programa que tem a produção de conteúdo de outro brasileiro, Giba Pedrosa, escritor, pesquisador de literatura infantil e contador de histórias. Segundo o doutorando, a emissão ajuda a valorizar “aquele momento de colocar as crianças na cama” e “fortalecer os vínculos entre pais e filhos”. Produção partilhada do conhecimento Felipe Rocha não para de pensar em novas propostas para promover a produção compartilhada do conhecimento, por meio da participação de mais ouvintes – “portugueses, brasileiros e outros imigrantes também”. Ele destaca que há diversas formas das pessoas participarem. Uma delas requer que o ouvinte envie a sua música para que faça parte da programação por streaming da web rádio. Além disso, quem desejar, também pode encaminhar ideias de programas. “A gente promove, em última instância, uma aproximação da universidade e da comunidade”. Concurso de Música Em agosto, Rocha abriu inscrições para o 1º Concurso Rádio ZucaTuga de Música. Queria “fomentar novos talentos” e proporcionar bem-estar às pessoas. A iniciativa atraiu muitos brasileiros e alguns portugueses que enviaram os vídeos de suas músicas. “A gente recebeu dezenas e dezenas de inscrições”, lembra Felipe com entusiasmo. Quarenta músicas preencheram todos os pré-requisitos para passar à fase seguinte. Além de assessoria, o primeiro lugar vai ganhar a produção da sua música e de um videoclip. O link dos vídeos dos demais participantes selecionados será enviado “para diversas produtoras de som do Brasil, de Portugal, para que outros artistas possam estabelecer contatos fora do concurso”, adianta o criador da ZucaTuga. Para ouvir os programas basta acessar o endereço radiozucatuga.pt. A rádio também está no YouTube, Twitter e Instagram. Rocha diz que a ZucaTuga vai continuar em atividade mesmo depois do término do doutorado. “O objetivo é que seja longevo pra beneficiar o máximo de pessoas pelo máximo de tempo possível”, afirma. “A minha pesquisa é muito mais do que um projeto de pesquisa, um projeto científico. É um projeto de vida."  

Despautada
[despautada indica #04] Beforeigners // Forasteiros do tempo

Despautada

Play Episode Listen Later Feb 11, 2020 60:37


[COMPARTILHE]http://bit.ly/desindica_before[RESUMO]E se, de repente, a galera do passado começasse a aparecer nos tempos de agora? É o que acontece nesta série norueguesa maravilhosa, lançada pela HBO Europe. Saiba mais e veja o trailer: http://bit.ly/desindica_beforeAPOIE este podcast: apoia.se/despautada[NAS REDES]Twitter @despautada | @fernandaeggers | @canisbowies Instagram @despautada | @fernandaeggersdespautada@gmail.commedium.com/despautadat.me/despautada[Músicas do Episódio]Asfalto Quente - GuizadoAmplido - GuizadoPODCAST DISPONÍVEL EM TODOS OS AGREGADORES E NAS SEGUINTES PLATAFORMAS:Medium: https://medium.com/despautadaMegafono: https://www.megafono.host/podcast/despautadaiTunes: https://podcasts.apple.com/us/podcast/despautada/id1362557472Google Podcasts: https://podcasts.google.com/?feed=aHR0cDovL2ZlZWRzLmZlZWRidXJuZXIuY29tL2Rlc3BhdXRhZGE%3DCastbox: https://castbox.fm/channel/2011900?country=brTuneIn: https://tunein.com/podcasts/Sports--Recreation-Podcasts/Despautada-p1161579/Listen Notes: https://www.listennotes.com/podcasts/despautada-despautada-D6SIL3lz4Cw/Subscribe on Android: http://subscribeonandroid.com/feed.megafono.host/despautadaSpotify: https://open.spotify.com/show/7tDR4mG6Xgm4p8jHtTanIv

Comunidade Ecclesia - Igreja Cristã Reformada
Eleitos e Forasteiros - Roberto Mariotto

Comunidade Ecclesia - Igreja Cristã Reformada

Play Episode Listen Later Dec 14, 2019 58:19


Mensagem apresentada pelo Pr Roberto Mariotto na Igreja Reformada Ecclesia em 08/12/2019

mensagem forasteiros
Terceira Igreja Presbiteriana de Colatina
FORASTEIROS NO MUNDO 1 – SALVOS POR DEUS (1Pe 1.1-12) – Rev. Thiago de Souza Dias

Terceira Igreja Presbiteriana de Colatina

Play Episode Listen Later Oct 30, 2019 38:33


Este é o primeiro sermão da série “Forasteiros no Mundo” – exposição da 1 Carta de Pedro.

Terceira Igreja Presbiteriana de Colatina
FORASTEIROS NO MUNDO: UM CHAMADO A SANTIDADE – (1Pe 1.13-25). Rev. Thiago de Souza Dias

Terceira Igreja Presbiteriana de Colatina

Play Episode Listen Later Oct 30, 2019 41:31


Segundo sermão da série: Forasteiros no mundo! Nesta mensagem intitulada: Um chamado a Santidade, o pastor Thiago de Souza Dias expõe o texto de 1Pe 1.13-25.

Terceira Igreja Presbiteriana de Colatina
FORASTEIROS NO MUNDO: UM CHAMADO AO CRESCIMENTO! (1PE 2.1-10)

Terceira Igreja Presbiteriana de Colatina

Play Episode Listen Later Oct 30, 2019 44:42


Este é o terceiro sermão da Série Forasteiros no Mundo. Nesta mensagem, o Pastor Thiago expõe o texto de 1Pedro 2.1-10 mostrando a necessidade dos forasteiros crescerem espiritualmente!

Igreja Oceânica
Forasteiros e Peregrinos - Henrique Callado

Igreja Oceânica

Play Episode Listen Later May 26, 2019 39:14


Trocando de Assunto
TDA #6 - O Inquilino Malvado 4

Trocando de Assunto

Play Episode Listen Later Feb 11, 2019 50:58


Trocando de assunto. Forasteiros, se o jogo era pra ser de zumbi mas porque tem uma galera com umas minhocas saindo pela cabeça? Afinal, já se pode falar que o Leon é melhor que o Chris? E você, salvou ou não o cachorro? Nesse podcast, Diogo e João se juntam a nada menos que 3 convidados especiais: Samy e Xandy do Cubalibre podcast, e Jason. Unidos com o propósito de falar de talvez o melhor jogo da franquia Resident Evil, o 4. Escute o cast e não deixe de nos seguir no Instagram @trocandodeassunto.

Igreja Baptista Antioquia
Forasteiros em Terra Estranha!

Igreja Baptista Antioquia

Play Episode Listen Later Oct 21, 2018 48:45


1 Pedro 1:1-2 Deus nos escolheu para fazermos parte da Sua família. A bênção de conhecermos o Senhor supera tudo aquilo que o mundo nos possa fazer. Eis a questão: Isso chega ou precisas de algo mais? É Jesus suficiente para ti, mesmo que isso faça de ti um forasteiro nesta terra? Chega fazeres parte da família de Deus, ou isso não te contenta? Jesus satisfaz ou precisas também da aprovação e conforto do mundo? O Senhor te diz: “A minha graça te basta”. Pedro diz: “Graça e paz vos sejam multiplicadas”. António Figueira

Bibotalk - Todos os podcasts
FdÉ #11 – Noiva grávida, voto evangélico, Santa Teresa de Calcutá

Bibotalk - Todos os podcasts

Play Episode Listen Later Sep 23, 2016 92:59


Seja bem vindo à nossa fogueira, Forasteiros, e acompanhe nossa conversa sobre o que acontece fora do Jardim. Em Goiânia, justiça decide que Igreja tem liberdade para não casar uma noiva grávida (que história é essa? O que isso tem a ver com a relação entre Estado e Igreja?). Eleições municipais entram na reta final, […] O conteúdo de FdÉ #11 – Noiva grávida, voto evangélico, Santa Teresa de Calcutá é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.

Fora do Éden [Bibotalk]
FdÉ #11 – Noiva grávida, voto evangélico, Santa Teresa de Calcutá

Fora do Éden [Bibotalk]

Play Episode Listen Later Sep 23, 2016 92:59


Seja bem vindo à nossa fogueira, Forasteiros, e acompanhe nossa conversa sobre o que acontece fora do Jardim. Em Goiânia, justiça decide que Igreja tem liberdade para não casar uma noiva grávida (que história é essa? O que isso tem a ver com a relação entre Estado e Igreja?). Eleições municipais entram na reta final, […] O conteúdo de FdÉ #11 – Noiva grávida, voto evangélico, Santa Teresa de Calcutá é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.