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Devocional Verdade para a Vida
Quinze estratégias para a alegria - Salmo 16.11

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Apr 30, 2025 2:14


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalQuinze estratégias para a alegriaVersículo do dia: Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente. (Salmo 16.11)Nessa vida de pecado e dor, a alegria é resultado de um combate. Exatamente como a fé. E Paulo diz a Timóteo: “Combate o bom combate da fé” (1 Timóteo 6.12). Assim é com a alegria. Devemos nos esforçar e lutar por ela. Paulo disse aos Coríntios: “Somos cooperadores de vossa alegria” (2 Coríntios 1.24).Então, como lutaremos pela alegria? Aqui estão 15 diretrizes:Compreenda que a verdadeira alegria em Deus é um dom.Compreenda que se deve lutar incansavelmente pela alegria.Resolva atacar todo o pecado conhecido em sua vida.Aprenda o segredo da culpa corajosa: lute como um pecador justificado.Perceba que a batalha é principalmente uma luta para ver Deus pelo que ele é.Medite na Palavra de Deus de dia e de noite.Ore fervorosa e continuamente por olhos do coração abertos e por uma inclinação para Deus.Aprenda a pregar a si mesmo ao invés de ouvir a si mesmo.Passe tempo com pessoas saturadas de Deus que o ajudem a ver a Deus e combater o combate.Seja paciente na noite da aparente ausência de Deus.Tenha descanso, exercício e dieta adequados ao que seu corpo foi projetado por Deus para ter.Faça um uso adequado da revelação de Deus na natureza — um passeio entre as árvores.Leia grandes livros sobre Deus e biografias de santos eminentes.Faça o que é difícil e amoroso pelo bem de outros (testemunho verbal e ações de misericórdia).Tenha uma visão global pela causa de Cristo e entregue-se pelos não alcançados.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

Ciência
Água pública contaminada em Moçambique já causou mortes, diz relatório

Ciência

Play Episode Listen Later Apr 22, 2025 11:04


Em Moçambique, um recente relatório revela que a água pública apresenta altos níveis de contaminação, pondo em risco a saúde dos cidadãos que a consomem. O problema, de dimensão nacional mas com especial incidência nos municípios de Maputo, Matola e Tete, resultou em vómitos, diarreias, alastramento da cólera e até mesmo em óbitos,  de acordo o Observatório Cidadão para a Saúde.  No relatório, publicado a 8 de Abril de 2025, a organização denuncia as "falhas no tratamento e fiscalização da água para consumo humano", questionando a "responsabilidade do Governo em Moçambique". Para além da recolha de dados laboratoriais, o relatório baseia-se também no testemunho de cidadãos que descrevem a "água turva" a jorrar pelas torneiras e relatam as consequentes doenças.Os riscos para a saúde de quem consome estas águas contaminadas são reais, desde a contracção da diarreia - uma das principais causas da mortalidade infantil em Moçambique, ou da cólera. Nos piores casos, o consumo de águas contaminadas resultou em mortes, esclarece ainda o coordenador do Observatório do Cidadão para a Saúde, António Mathe. O relatório já esteve entre as mãos de decisores políticos e aguarda-se a implementação de novas medidas, tendo em conta que Moçambique é signatário da norma internacional ISO 24500 que define padrões de qualidade de água. RFI: O que está em causa neste relatório? António Mathe: Os nossos testes laboratoriais sobre a qualidade da água mostraram a existência de água imprópria para o consumo, a nível nacional, e tanto na rede pública como na rede privada. Isto contradiz as estatísticas do Governo, que afirmam que o fornecimento de água potável se verifica em 84% das zonas urbanas e 39% ao nível das zonas rurais. Estes dados poderão ser uma ilusão porque continuamos a ter grande parte da população moçambicana sem acesso à água potável.Há situações em que, mesmo a olho nu, é possível perceber que a água que jorra nas torneiras constitui um risco à saúde pública, devido à cor e ao odor da água. Quando avaliamos os problemas reais a nível das regiões onde fizemos esta auscultação, através de inquéritos e testes laboratoriais realizados no Laboratório Nacional de Água, percebemos que os resultados são contrários àquilo que são os dados oficiais do Governo.Esta água públicada mostra sinais de que tipos de contaminação? Em muitas situações vem contaminada com com bactérias fecais, sinais de ferrugem... Que acarretam grandes problemas de saúde pública, principalmente de origem hídrica. Doenças como a cólera, a diarreia. Esta diarreia constitui uma das principais causas da mortalidade infantil em Moçambique e, portanto, constitui um grande desafio. Para além de problemas estomacais, vómitos que são reportados após as comunidades consumirem uma água imprópria.Houve casos que necessitaram hospitalizações?Sim. No ano passado por exempl, houve casos que resultaram em cólera, por exemplo na província de Cabo Delgado. Em Manica morreram três pessoas. Na província de Nampula, uma das províncias mais populosas do país, registaram-se 34 óbitos, e dois óbitos na província de Niassa.Mas verifica-se uma ligação directa entre estas mortes e o consumo de água contaminada?Sim, como se sabe um dos principais determinantes sociais de saúde é justamente o acesso a água potável e o saneamento básico. Dois factores que têm estado em causa nas nossas avaliações, principalmente na zona Norte do país e nas regiões mais populosas.Por outro lado, continuamos a ter mitos e tabus sobre alguns produtos para purificação da água. E grande parte da população moçambicana simplesmente não tem condições para comprar água purificada ou galões, nem água mineral.Como é que fazem os cidadãos que, por falta de recursos, não têm outra opção a não ser beber a água supostamente potável mas contaminada? Alguns explicam que fervem a água antes de a consumir apra eliminar quaisquer vectores de transmissão de doenças? Bom, esta é uma situação que muitas comunidades têm adoptado. Mas é um recurso que é utilizado na ausência do compromisso e da responsabilidade do Governo. Tem que haver uma melhor coordenação com o Ministério das Obras Públicas, responsável pelas infraestruturas, e os municípios. A garantia de saneamento básico vai condicionar as questões de doenças que surgem, principalmente na época chuvosa.Qual é o impacto da época chuvosa na qualidade da água para consumo? Na época chuvosa surgem várias nuances ligadas a doenças de origem hídrica. Em Moçambique a questão da garantia do saneamento básico e acesso a água potável ainda não é uma realidade. Temos regiões como Tete, por exemplo, por causa das indústrias que existem lá, os solos tornam-se sensíveis para a criação de bactérias. Tal como a presença de produtos químicos nos subsolos dessas áreas onde se faz exploração de minérios?Exatamente. Este também é um factor de risco quando falamos em doenças de origem hídrica. A cólera é ainda um grande desafio em Moçambique. A diarreia também continua a ser um grande desafio.E continuamos a ter uma estratégia multissetorial governamental a falhar. Falta coordenação entre os vários sectores do Governo. É preciso que haja uma maior responsabilidade na supervisão da qualidade da água. Porque aumenta o número de casos de cólera, de diarreia, mas também o número de óbitos.Significa que os serviços públicos estão a negligenciar a saúde de milhares dos seus cidadãos? Faltam técnicos qualificados, faltam investimentos, o que seria necessário?Bom, é um conjunto de factores que vão explicar todos, todos essas problemáticas. Por exemplo, a expansão da infraestruturas não é acompanhada de qualidade. E essa falta de qualidade enfraquece as questões ligadas à saúde pública.Enquanto isto acontecer, o sector da saúde vai sentir-se cada vez mais pressionado e despender de recursos que podiam ser utilizados para resolver outros desafios urgentes, como é o caso da desnutrição crónica infantil.Estes testes laboratoriais, uma vez mais, mostraram a falta de compromisso, a negligência das autoridades reguladoras, que continuam a fornecer água sem qualidade. E acima de tudo, assistimos à violação de um direito humano fundamental que é o acesso à água potável.O relatório recorda que as doenças relacionadas com a água não-portável matam mais de 3 milhões de pessoas por ano no mundo...Exactamente. Isso mostra, uma vez mais, que é o momento do nosso Governo levar estas questões muito a sério, porque está a criar situações de óbito a nível do país. E é importante perceber que enquanto isto acontecer no médio e longo prazo, a situação de consumo de água imprópria pode criar outros danos e problemas, outros problemas de saúde. Este relatório chegou às mãos de algum decisor político? Foi feita alguma denúncia junto das autoridades? As autoridades reagiram a estes dados?Os nossos relatórios são lidos e analisados pelo Governo. Inclusive, marcámos um encontro com autoridades governamentais que lidam com a questão do fornecimento de água e colocaram algumas algumas questões sob o ponto de vista da resolução destas destas problemáticas. Porque, na verdade, o que nós queremos fazer é influenciar o Governo no processo decisório e o processo decisório tem que estar directamente ligado à salvaguarda dos direitos humanos. E esta é, no final, a nossa intenção influenciar o governo a tomar boas medidas, boas práticas no contexto da governação.E houve até agora, alguma reacção por parte do Governo, ou seja, de dizerem, por exemplo, que vão tomar medidas para tentar remediar a situação?Nós percebemos que enquanto não formos os "watch dogs" a fazer a nossa advocacia sobre as problemáticas existentes, as autoridades governamentais nunca vão reagir.Portanto, a intervenção da sociedade civil do Observatório foi muito importante, e suscitou a marcação deste encontro para podermos dialogar e mostrar que caminhos estas autoridades podem ou devem seguir para que, de facto, as comunidades tenham água potável, tratada e segura.

Arauto Repórter UNISC
A arte de se aceitar

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 5:04


Você já sentiu que, por mais que tente mudar, algo dentro de você ainda te puxa para trás? Já se olhou no espelho e pensou: “Eu poderia ser melhor”? Já se culpou por decisões erradas, por fracassos, por erros do passado?E se eu te dissesse que quanto mais você tenta se mudar à força, mais você se afasta da verdadeira transformação?Certa vez, um mestre me disse: “Pare de querer mudar a si mesmo. Apenas se aceite.”Mas como assim? Aceitar o quê? Minhas falhas? Minhas fraquezas? Minhas sombras?Sim. Exatamente isso.Você já parou para pensar no peso que carrega? O peso das suas culpas, dos seus arrependimentos, dos seus julgamentos? Será que essa batalha contra si mesmo tem te feito bem?Agora, respire fundo e reflita: e se, em vez de lutar contra quem você é, você simplesmente se aceitasse? Com todas as suas dores, suas histórias, seus erros, seus acertos?E se você compreendesse que a verdadeira mudança não vem da guerra interna, mas da paz interior?Quanto mais você resiste a algo, mais poder dá a isso. Quanto mais briga com seus próprios pensamentos, mais eles dominam você. Então, que tal trocar a luta pela luz?Afinal, como se enfrenta a escuridão?Com mais escuridão? Com medo? Com culpa?Não. A escuridão desaparece quando a luz é acesa.E essa luz se chama consciência. Se chama entendimento. Se chama aceitação.Então, pare um pouco. Solte esse peso. Pare de se julgar tanto.Hoje, antes de dormir, pergunte-se:O que aconteceria se eu parasse de me cobrar tanto?O que mudaria se eu me perdoasse?O que aconteceria se, em vez de me culpar, eu começasse a me compreender?A resposta está dentro de você.E talvez, ao se aceitar, pela primeira vez, você experimente a verdadeira liberdade.

Assunto Nosso
A arte de se aceitar

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Mar 27, 2025 5:04


Você já sentiu que, por mais que tente mudar, algo dentro de você ainda te puxa para trás? Já se olhou no espelho e pensou: “Eu poderia ser melhor”? Já se culpou por decisões erradas, por fracassos, por erros do passado?E se eu te dissesse que quanto mais você tenta se mudar à força, mais você se afasta da verdadeira transformação?Certa vez, um mestre me disse: “Pare de querer mudar a si mesmo. Apenas se aceite.”Mas como assim? Aceitar o quê? Minhas falhas? Minhas fraquezas? Minhas sombras?Sim. Exatamente isso.Você já parou para pensar no peso que carrega? O peso das suas culpas, dos seus arrependimentos, dos seus julgamentos? Será que essa batalha contra si mesmo tem te feito bem?Agora, respire fundo e reflita: e se, em vez de lutar contra quem você é, você simplesmente se aceitasse? Com todas as suas dores, suas histórias, seus erros, seus acertos?E se você compreendesse que a verdadeira mudança não vem da guerra interna, mas da paz interior?Quanto mais você resiste a algo, mais poder dá a isso. Quanto mais briga com seus próprios pensamentos, mais eles dominam você. Então, que tal trocar a luta pela luz?Afinal, como se enfrenta a escuridão?Com mais escuridão? Com medo? Com culpa?Não. A escuridão desaparece quando a luz é acesa.E essa luz se chama consciência. Se chama entendimento. Se chama aceitação.Então, pare um pouco. Solte esse peso. Pare de se julgar tanto.Hoje, antes de dormir, pergunte-se:O que aconteceria se eu parasse de me cobrar tanto?O que mudaria se eu me perdoasse?O que aconteceria se, em vez de me culpar, eu começasse a me compreender?A resposta está dentro de você.E talvez, ao se aceitar, pela primeira vez, você experimente a verdadeira liberdade.

Convidado
Reconquista do Palácio Presidencial do Sudão “não significa início do fim da guerra”

Convidado

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 14:19


No Sudão, esta sexta-feira, o exército anunciou ter retomado o controlo do Palácio Presidencial em Cartum que estava nas mãos das Forças de Apoio Rápido, há mais de dois anos, desde o início da guerra civil que provocou a maior crise humanitária do mundo. Esta é “uma guerra pelo poder” entre o chefe do exército, Abdel Fattah al-Burhan, e o comandante das Forças de Apoio Rápido, o general Hemedti, explica a especialista no Sudão, Daniela Nascimento, para quem a reconquista do Palácio Presidencial do Sudão “não significa necessariamente início do fim da guerra”. RFI: O que significa a retoma do controlo do Palácio Presidencial pelas forças do exército?Daniela Nascimento, Professora de Relações Internacionais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra: “Não sabemos exatamente o que significa, no sentido em que o controlo do Palácio Presidencial - que é obviamente importante do ponto de vista daquela que tem sido a estratégia militar das Forças Armadas sudanesas contra as Forças de Apoio Rápido com quem disputam o poder nos últimos quase dois anos -  é um passo apenas no sentido de retomar o controlo da totalidade do território sudanês. É obviamente importante, mas as implicações desta reconquista, por assim dizer, ficam ainda por esclarecer porque dependerá da forma como as Forças de Apoio Rápido também responderão a esta perda de controlo de uma parte importantíssima do território porque simbolicamente o Palácio Presidencial é a representação do poder. Portanto, teremos agora que aguardar qual será o desenvolvimento e a resposta a esta alteração naquilo que é o jogo militar entre as duas partes.”Este pode ser o início do fim da guerra? Está confiante? “São um pouco mais pessimista. Não considero que este seja o início do fim do conflito, no sentido em que os últimos desenvolvimentos nesta guerra que, de alguma maneira, também permitiram este passo importante na tomada do controlo do Palácio e da capital sudanesa, nos dão alguns indícios de que do lado das Forças Armadas sudanesas, e em particular do general al-Burhan, não parece haver grande vontade de negociar um eventual cessar-fogo ou criar condições para um eventual cessar-fogo, partindo exactamente desta posição mais privilegiada agora do ponto de vista deste controlo territorial. Aqui há umas semanas, um mês talvez, o general al-Burhan tinha anunciado - também na sequência de uma conquista importante de uma parte do território da capital, Cartum -  a sua decisão de criar aquilo a que se chama um governo tecnocrático que iria ficar responsável pela gestão do país em tempo de guerra e que isso serviria também para alavancar aquela que era a sua estratégia de reconquista do controlo do país. Mas deixou muito claro, nessa altura, que não iria haver qualquer tipo de inclusão das Forças de Apoio Rápido e do General Hemedti neste processo, a não ser que se alterassem as condições militares e estratégicas no território. Portanto, pode ter até o efeito contrário, no sentido em que as Forças de Apoio Rápido podem usar esta derrota no sentido de se reforçar. Reforçar trincheiras e levar a um recrudescimento da resposta militar. Não nos podemos esquecer que, do ponto de vista militar, as Forças de Apoio Rápido são fortes e conseguiram manter uma posição importante nesta guerra durante estes últimos dois anos, em virtude também de um apoio que tem tido de forças externas, nomeadamente o Grupo Wagner.”Quem são estas Forças de Acção Rápidas e como é que elas têm conseguido controlar quase todo o Oeste do país? “Há aqui uma circunstância muito particular que é o de estas Forças de Apoio Rápido, lideradas pelo General Hemedti, serem forças que foram criadas há anos e estiveram até envolvidas naquele que foi um episódio dramático da vida do Sudão - o genocídio no Darfur em 2003. O general Hemedti foi um dos responsáveis pelo genocídio no Darfur, patrocinado pelo então Presidente Omar al-Bashir. Desde essa altura que estas forças se mantiveram com alguma capacidade de intervenção militar no território sudanês.Com a queda do regime de al-Bashir em 2019, em resultado das várias manifestações até da sociedade civil e que contaram com o apoio do Exército, com o apoio do general al-Bhuran, e desta figura que, entretanto, se foi destacando que é o general Hemedti…”Aliados na altura, não é?“Exatamente, que se aliaram numa primeira fase, num processo que idealmente teria dado lugar a um processo de transição democrática, de transição do poder militar para o poder civil, portanto de criação de um governo civil no Sudão, que era a vontade da maioria da população. Os militares alinharam com esse objectivo, mas a dada altura afastaram-se desse processo e boicotaram-no, assumindo novamente o controlo militar do país em 2023. É nessa altura que estas duas figuras se desentendem também do ponto de vista daquilo que era a sua ideia de poder e, sobretudo, do papel e do lugar que estas Forças de Apoio Rápido poderiam vir a ter no quadro das Forças Armadas sudanesas. Desde essa altura escalou-se para uma guerra civil com dois líderes que disputam o poder a todo o custo, numa guerra brutal, que criou aquela que é considerada, pelas Nações Unidas, como uma das maiores crises do momento. E, portanto, nós estamos aqui claramente com dois lados com uma capacidade militar significativa.Esta reconquista importante pelas Forças Armadas sudanesas pode ter aqui efeito de reajuste da estratégia militar de ambos os lados, mas, a meu ver, não significa necessariamente que seja o início do caminho para o fim da guerra.” Falou na maior crise humanitária do mundo, algo que foi reconhecido pela ONU. Como é que está a população e o país, dois anos depois do início desta guerra? “Está numa situação dramática. Do ponto de vista da crise de deslocação forçada, da crise alimentar, as consequências desta guerra têm sido devastadoras. Estamos a falar de milhões de pessoas deslocadas e directamente afectadas por esta guerra. Condições de segurança muitíssimo frágeis, que impedem inclusivamente as organizações humanitárias, em particular as organizações internacionais de âmbito humanitário, de actuar no terreno. Quer dizer, em termos de números, os números são assustadores. Estamos a falar de cerca de 13 milhões de pessoas forçadas a deslocar-se, quase 10 milhões de deslocados internos, milhares de refugiados que se vêem forçados a fugir para países vizinhos, onde as condições de segurança, de estabilidade, de sobrevivência, não são as melhores: o Sudão do Sul que também tem uma guerra; o Chade, que vive ainda um período de bastante instabilidade. É, de facto, uma situação devastadora.”Mais a fome, não é?“Mais a fome. É das maiores crises de fome da actualidade e dos últimos anos, que obviamente se agravará na sequência destes últimos desenvolvimentos do ponto de vista de política norte-americana e de corte significativo nos fundos. É uma situação dramática do ponto de vista humanitário, a que acrescem também  situações absolutamente trágicas do ponto de vista de violações sistemáticas dos direitos humanos. As acusações de alegadas campanhas de limpeza, de genocídio até, na região do Darfur, pelas Forças de Apoio Rápido, são várias e têm sido reportadas por inúmeras organizações.”E depois vão-se  encontrando valas comuns…“Exactamente. É uma guerra pelo poder que se faz à custa claramente da população civil, que é usada como arma de guerra, como alvo, como moeda de troca e que coloca a população sudanesa, mais uma vez, numa situação absolutamente dramática do ponto de vista humanitário e das violações a que tem sido sujeita. Há relatos de violação como arma de guerra contra mulheres, meninas e até bebés. Os últimos relatos de organizações humanitárias dão-nos conta de violação de crianças com menos de um ano, o que é, obviamente, uma campanha de terror que é levada a cabo no contexto da guerra no Sudão.”No meio deste terror e desta guerra de poder, qual é a solução para o conflito? “A solução para o conflito - para este e para tantos outros que nunca estão claramente ou parecem nunca estar no centro das prioridades - é o apoio por parte dos actores externos, no sentido de se conseguir um cessar-fogo. Ou seja, tentar chamar as partes à negociação, tentar que efectivamente se baixem as armas e se inicie um processo negocial que permita efectivamente condições para que a guerra tenha fim e que se inicie um processo de transição, de reconstrução pós-violência e que, de alguma maneira, coloque no centro das prioridades as expectativas muito legítimas de paz da população do Sudão e não as condições das partes beligerantes. Eu sei que isto pode parecer um pouco utópico, inviável, mas verdadeiramente uma guerra com esta dimensão - uma guerra com estes contornos, que é semelhante a outras guerras com as mesmas características e para as quais tem sido extremamente difícil chegar a um fim formal da guerra como ponto de partida para o fim verdadeiramente estrutural da guerra e criação de condições para a paz justa -  parece-me que esse investimento sério, do ponto de vista de criação de condições para cessar-fogo e, a partir daí, condições para a paz, é essencial. Mas isso implica, obviamente, vontade política também de quem tem alguma capacidade de influenciar estas dinâmicas de violência, de assumir essa posição e esse compromisso. Pouco se fala de organizações regionais envolvidas na tentativa de resolução. As várias tentativas que tivemos, neste caso, falharam em grande medida também por ser difícil convencer as partes a negociar, mas tem que haver pelo menos tentativa e iniciativa nesse sentido, caso contrário, entramos numa espiral de guerra que nunca termina.”A agenda diplomática mundial é dominada por outras guerras, mas dá a ideia que não se fala do Sudão. Há guerras de primeira e de segunda? Por que é que não se fala do Sudão? Ou tão pouco? “Não se fala do Sudão, não se fala do Sudão do Sul, não se fala de tantas outras realidades de violência. Pouco se tem falado, por exemplo, na guerra e na instabilidade que se tem visto também recrudescer na zona dos Grandes Lagos, no Congo, onde têm morrido milhares de pessoas. Pouco ou nada se fala sobre essas situações de violência e de guerra. Isso explica-se pela falta de importância política, de importância estratégica de muitos destes conflitos relativamente àquelas que são as prioridades de agenda dos actores com mais capacidade de se afirmarem e de investirem nestes contextos.Estamos claramente com as atenções focadas na Ucrânia - e bem, ou seja, não significa que deixe de se falar e de se investir na paz na Ucrânia - mas isso não pode ser à custa da negligência e do esquecimento, do ignorar de circunstâncias de guerra que são igualmente dramáticas e, eventualmente, até mais, com consequências humanas mais devastadoras neste momento e que exigiria, obviamente, um reequilibrar das atenções políticas e mediáticas destas guerras. O Sudão já foi muito importante na agenda internacional. Deixou de ser importante a partir do momento em que há um acordo de paz entre o Norte e o Sul em 2005. A partir desse momento, nem a guerra no Sudão do Sul interessou ou importou aos actores que estiveram tão investidos na tentativa da busca de paz no Sudão. Parece-me que há aqui esta circunstância infeliz de estarmos perante uma guerra em contextos que verdadeiramente não interessam à maioria dos actores da comunidade internacional.”

Meio Ambiente
Fluxos de marés na Amazônia dariam dimensão “gigantesca" a acidente com petróleo, diz renomado cientista

Meio Ambiente

Play Episode Listen Later Mar 13, 2025 41:29


Faz mais de 30 anos que o antropólogo Eduardo Bronzidio pesquisa as interações entre os humanos e o ambiente na Amazônia. Seus estudos junto a comunidades indígenas e ribeirinhas, mas também urbanas, nas cidades amazônicas, acabam de ser reconhecidos pelo mais importante prêmio internacional para as ciências ambientais, o Tyler Prize. Lúcia Müzell, da RFI em ParisPela primeira vez desde a sua criação, em 1973, o "Nobel ambiental” é atribuído a cientistas latino-americanos – Bronzidio dividiu a premiação com a ecóloga argentina Sandra Días. "A gente tenta trazer a realidade que é vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições, mostrando o valor dos seus conhecimentos, o valor das suas atividades e tecnologias para a economia regional e a conservação da região. Mas também trazer os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem”, salienta o brasileiro.E é com preocupação que o cientista, professor da Unicamp e da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, vê o andamento do projeto do governo federal de abrir uma nova frente de exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Em entrevista à RFI, Bronzidio constata que, assim como em Brasília, o plano desperta paixões contraditórias na região. "A reação das pessoas é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego. Acaba criando divisões e simplificações do problema. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e a insolvência, na verdade, dos municípios”, afirma. Como antropólogo, entretanto, é a configuração natural da Amazônia que mais o preocupa, frente à possibilidade de um acidente que leve a derramamento de óleo no Delta do Amazonas. Ele explica que a pluma do rio alcança a costa do Pará, Maranhão e Amapá e sobe para as Guianas, com um forte sistema de marés que invade, diariamente, territórios adentro. “A vida nessa região é regrada por maré. É um esquema de pulsação ali onde eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México”, afirma. “Ela pode ter uma distribuição numa escala gigantesca por causa desse fluxo de maré. Então, eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas”, indica.Eduardo Bronzidio foi copresidente do relatório de Avaliação Global sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos do IPBES, da ONU. O documento foi um dos que embasou o acordo de Kunming-Montreal de preservação da Biodiversidade, com metas para 2030.Leia abaixo os principais trechos da entrevista. A sua vitória a este prêmio ilustra uma mudança de paradigma: dois pesquisadores latino americanos vencem pela primeira vez o Tyler Prize. Você fez carreira compreendendo e interpretando os conhecimentos dos povos tradicionais da Amazônia. Indiretamente, ribeirinhos e os indígenas são também vencedores? Os conhecimentos deles são de fato mais reconhecidos pela ciência mundial?Eu espero que todos se sintam reconhecidos, porque o que a gente tenta fazer, ao longo de 30 e poucos anos, é trazer a realidade vivida no chão por essas populações. Não só suas contribuições para uma região como a Amazônia, e também a nível global, mas os problemas que enfrentam, suas carências, as pressões que sofrem. Então, eu espero que isso se reflita também e que muitos se sintam agraciados com parte desse prêmio, porque muito do que aprendi vem deles. Uma das suas áreas de estudo é como os povos tradicionais cuidam, produzem, vivem na Amazônia sem destruí-la. O desenvolvimento de uma bioeconomia amazônica é central, inclusive para ajudar a preservar esse imenso território, e será levada pelo Brasil na COP30 em Belém. É possível e é desejável dar escala às produções locais?Eu acho que, por um lado, já existe uma escala dessa sociobioeconomia, porém ela é estatisticamente invisível. Nós temos um problema de contabilidade, de realmente compreender quem faz a economia da região, quem produz alimentos, dá emprego, maneja e protege as florestas. Quem está produzindo uma infinidade, trazendo uma infinidade da biodiversidade regional para populações da região, nacional e internacionalmente. A gente precisa reconhecer essas escalas, dar apoio para que elas se mantenham. A maneira que eu vejo isso é como que a gente pode ajudar a consolidar e avançar o que já é feito, nos lugares onde acontecem, e fazer com que eles tenham também uma sustentabilidade econômica. Hoje, um dos maiores problemas das economias, mesmo as mais bem sucedidas – seja no açaí e de outros frutos como cacau, seja no manejo pesqueiro ou manejo sustentável de florestas – é que elas geram produtos que têm imenso valor, porém, elas têm a menor fatia do rendimento econômico. Conseguir abrir caminhos de mercados na região e fora da região, onde o rendimento se torne mais para onde está sendo produzido, para as comunidades, para os municípios, é tão importante quanto a escala que ela pode ganhar, do ponto de vista de extensão.O que torna essa economia local invisível? São as camadas que existem entre esses produtores e onde vão parar as produções deles? Eu acho que tem várias questões históricas, sociais, culturais e econômicas que constroem essa invisibilidade. Uma é no reconhecimento dessas populações ribeirinhas, quilombolas, indígenas e produtores de pequena escala como agentes ativos da economia regional.Muitas vezes, a gente fala e pensa como se fossem anacrônicos, como se fossem tecnologias que estão aí ainda resistindo, mas que deveriam ter ficado para trás. A gente tem uma visão de inclusão e de transformação social que, na verdade, exclui essas populações dessa trajetória do desenvolvimento, que é tão arraigada na maneira que a gente pensa na economia e no desenvolvimento nacional. Elas são populações ativas, estão contribuindo, produzindo alimentos e todo tipo de recurso para exportação, mas não necessariamente são vistas como esses atores ativos que são.O outro aspecto é a invisibilidade estatística. Nós não temos nem bons dados, nem categorias apropriadas para realmente saber entender a escala dessas economias. Eu digo escala em termos de manejo, do produto que geram e em termos dos empregos. Essa deficiência acaba invisibilizando muito dessa economia que está acontecendo na floresta. A gente não sabe realmente o peso dela e isso acaba tendo outras implicações. Ao visibilizar, não se pensa em políticas públicas que realmente possam alavancar essa economia já existente. Também se tem carência de extensão rural, carência logística, dependência de intermediários. Você tem uma série de problemas que tira a riqueza que elas produzem das áreas, das pessoas e das localidades onde são produzidas.Essas economias geram economias bilionárias, porém, elas passam em uma outra parte da invisibilidade. Elas passam por cadeias informais fragmentadas, entre mãos de produtores, intermediários, corporações, uma série de condições subjacentes a essa não-visibilidade. Sobre esse aspecto que você mencionou da carência logística, muitas organizações ambientalistas buscam combater projetos nesse sentido, porque alegam que redes criminosas que atuam por ali também vão acabar se beneficiando – talvez até mais do que as comunidades locais. Você concorda? Logística é um tema difícil, porque já motiva visões e emoções na cabeça das pessoas que estão geralmente ligados a obras grandes, de impacto, ou a grandes setores. Essa é uma maneira de logística, mas a gente não precisa de logística só dessa maneira. Se a gente pega os últimos 30 anos, você vê um avanço muito grande numa série de passos: o reconhecimento territorial de populações indígenas, áreas de uso sustentável de reservas extrativistas, reforma agrária. Você tem um grande avanço no sentido de consolidar áreas com direitos onde se manejam, se constroem essas economias.Se teve, num primeiro momento, muito investimento nos sistemas produtivos, como um modelo de desenvolvimento. Isso avançou bastante. Porém, com o tempo, foi se vendo que esses avanços acabam sendo limitados por questão de gestão e de acesso a mercado. A gente conseguiu muitos avanços na área de produção, de manejo sustentável, de restauração. Conseguiu bastante avanço na parte de organização social, de formação de associações de cooperativas, e progressivamente avanços na área de acesso ao mercado.Hoje, o que a gente tem notado trabalhando em várias partes da região, com comunidades que estão baseadas na produção de frutos ou produtos essenciais à floresta, como óleos, madeira, produtos da pesca, é que a conta não fecha. Você tem um produto valiosíssimo, que tem um mercado que paga muito e é um produto inclusivo, onde populações locais, mulheres, homens, associações, cooperativas estão produzindo, mas você tem entre esses dois uma deficiência muito grande.Todos esses esforços de sustentar esses territórios, que têm sido tão importantes na região para bloquear o desmatamento, manter a saúde dos rios e da floresta, acabam, sim, sendo desafiados nesse momento. O custo de produção acaba sendo alto pelas questões de contexto local. O custo de comercialização acaba sendo altíssimo e, dependendo de intermediário, também por essas carências.E aí você também tem uma falta de outras logísticas que permitem alcançar mercados intermediários, por exemplo, de armazenamento, câmara fria. Então, eu acho que é realmente uma área onde precisa se colocar esforço.Nós documentamos centenas de milhares de iniciativas locais nos últimos anos, e isso só foi a ponta do iceberg. Tem milhares de iniciativas na região que estão ali, avançando, mas precisam de um apoio mais consolidado na parte de acesso ao mercado, na parte de crédito, na parte de extensão rural também.Na Europa, mas não só, existe a ideia de que a Amazônia deveria ser um santuário do mundo, pela sua floresta abundante, sua riqueza biodiversa. Mas a gente sabe que isso não vai acontecer – pelo contrário, sem um plano de desenvolvimento, atividades ilegais e predadoras da floresta proliferam. A visão da região como um santuário não é só europeia. No Brasil também é parte das ideias. Eu acho que a gente tem um legado histórico de imaginários da Amazônia e eles continuam sendo muito mais fortes do que a realidade da Amazônia. Você tem vários imaginários que vêm desde o Eldorado ao imaginário do pulmão do mundo. O imaginário da cesta de commodities que vai alavancar o desenvolvimento nacional, o do agro tecnológico, de uma grande monocultura regional exportando commodities para o mundo.A região tem vários imaginários que são ainda predominantes, de como a gente vê a região e a sua população. Eles escondem uma realidade e, ao escondê-la, fica muito difícil você pensar em caminhos de desenvolvimento, porque é uma ideia de desenvolvimento regional que é feita distante da realidade. É uma ideia que não vai nem refletir os ensejos da população local, nem lidar com os problemas de lá.Leia tambémFloresta desmatada para abrir avenida: obras em Belém para a COP30 falham na sustentabilidadeO problema, por exemplo, do imaginário do santuário, da floresta intocável, é que nem leva em consideração os milênios de manejo e domesticação daquela floresta por populações, que hoje transferem essa floresta rica para a gente. Rica em muitas espécies domesticadas que geram riqueza no mundo inteiro, mas esse imaginário desconsidera a cultura da floresta amazônica, e também desconsidera a escala de degradação que se atingiu na Amazônia e que, dependendo de onde você olha, você vai achar até 50% da região numa escala degradada.Eu acho que a gente precisa repensar o que é um santuário, no sentido de valorizar a floresta que está lá: manter a saúde do ecossistema de rios saudáveis, florestas saudáveis e populações saudáveis.Que caminhos você vê para um desenvolvimento sustentável da região amazônica, inclusive das áreas urbanas que, em sua maioria, são marcadas por uma pobreza grande, déficits importantes de infraestruturas mínimas para as populações? A primeira questão para a gente ver o futuro da Amazônia é encarar a realidade dela. É encarar que os nossos imaginários não representam essa realidade. Só assim a gente pode pensar num desenvolvimento sustentado que começa a lidar com os problemas da região.A outra é que para pensar o futuro da região, a gente primeiro tem que encarar a coevolução das várias frentes de desenvolvimento que hoje estão criando fricções umas com as outras, e a realidade urbana que se evoluiu nesses últimos 30 anos. Não dá para pensar em desenvolvimento regional isolando da transformação da paisagem rural, indígena e da paisagem urbana.Desde os anos 1990, você tem um enorme avanço na região, que é reconhecimento de direitos territoriais, de populações indígenas, populações rurais tradicionais e rurais em geral, em áreas indígenas, reservas extrativistas, áreas de uso sustentável e algumas áreas protegidas. Só no Brasil são mais ou menos 45% da região que estão nessas áreas. Foi um avanço gigante, que serviu para controlar o desmatamento e para garantir o direito das populações da região.Esse modelo, que eu chamo modelo de nível único, de nível territorial, chegou num limite para partes da região, porque essas áreas que são muito bem governadas por dentro, pelas comunidades que estão lá, estão sendo erodidas por fora. Hoje você tem toda a parte sul da bacia, uma situação de formação de ilhas de biodiversidade, de diversidade cultural, onde o sistema bem sucedido de governança interna não pode lidar com os problemas externos.Em todas aquelas ótimas florestas protegidas, aquele limite bem claro onde o desmatamento começa, você tem ilhas protegidas que estão recebendo de fora poluição de pesticida, rios sedimentados, mercúrio, fumaça, fogo que escapa e entra nessas áreas, além do crime organizado e da economia ilegal, que saiu do controle na região nos últimos anos.Então, para pensar o desenvolvimento regional, temos que pensar no desenvolvimento para conectividade, onde a saúde ambiental da região está dependendo muito mais de atores dentro de uma reserva do que uma ponte social, que se cria entre diferentes atores para que se mantenha a conectividade da paisagem e dos rios, e se controle a distribuição dos impactos da região.Teria que pensar um desenvolvimento que encara essa realidade e tenta criar um contrato comum, que hoje nós não temos. Você tem a polarização de populações indígenas tradicionais, do agro e outras populações, e do outro lado, toda a questão urbana.Que tipo de cidades precisamos visar na Amazônia para preservá-la? A região, do ponto de vista urbano, hoje é completamente diferente do que era há 20 ou 30 anos. Não só você tem uma grande expansão de novas áreas urbanas a partir da Constituição de 1988, mas teve uma transformação na maneira de articulação dessas áreas.Nós fizemos uma análise publicada há muitos anos sobre a articulação urbana da região nos anos 2000, na qual a gente mostra que era uma urbanização desarticulada: você tinha centros urbanos regionais que tinham suas áreas satélites e formam uma rede urbana de um centro maior até as vilas rurais. Hoje em dia, já tem uma articulação em boa parte da bacia entre esses grupos de centros urbanos. Criou-se uma conexão por estradas e outros mecanismos, e essa rede continua se expandindo. Ela está articulando toda a ocupação regional e a distribuição dos impactos na região. Então, temos que pensar de uma maneira conjunta entre as áreas mais protegidas, diferentes tipos de áreas com diferentes grupos indígenas.Essas áreas agrárias e as áreas urbanas estão conectadas. O impacto que sai de uma está indo para outra. E dentro de todos esses imaginários que a gente está falando da Amazônia, um que não cabe em lugar nenhum é o urbano. Ele acaba sendo o mais invisível e é onde os maiores problemas, de certa maneira, estão.Você já trabalhou a questão da possibilidade de exploração de petróleo na Foz do Amazonas? Como as comunidades locais e urbanas percebem esse projeto? Com medo ou entusiasmo? É visto como uma ameaça ou uma oportunidade?Eu nunca trabalhei diretamente com a questão de óleo na região. Acompanhei por um tempo que eu tive alunos trabalhando no Equador, inclusive em comunidade indígena. Lá tem uma história muito impactante do óleo. Eu acho que a gente precisa lembrar dessas histórias de outras regiões que foram impactadas pelo mesmo processo que está acontecendo agora, para a gente pensar nas implicações de óleo para Amazônia.A reação das pessoas que eu tenho acesso é aquela que a gente encontra em muitas situações parecidas, onde se cria uma polarização entre, por exemplo, meio ambiente e emprego, ou as necessidades básicas de um município. É uma maneira de levar essas questões que acaba criando divisões e simplificações do problema. Eu acho que isso tem acontecido bastante na região. É uma tática muito antiga de avançar esse tipo de agenda, na qual se colocam dicotomias que na verdade são simplificações de um problema maior, pela carência da região e pela insolvência dos municípios.Tem muitas dúvidas também. As pessoas estão vendo projetos de milagres e desenvolvimento há 50 anos. As pessoas não são tão inocentes de que essas grandes ideias farão um milagre, resolvam problemas que são estruturais na região. Então, é um momento difícil. Eu me sinto bastante preocupado com esse tipo de investimento, porque é uma energia enorme para investir em mais emissões, para investir em exploração de óleo, quando a gente tem a oportunidade de pensar em alternativas e outros caminhos e realmente enfrentar a mudança climática com o corte de emissões. Sobretudo para alguém como você, que conhece tão bem os outros potenciais invisíveis da Amazônia, como você mencionava. Exatamente, toda a economia que tem e que pode ser alavancada para gerar uma grande economia, que não é gerada. Hoje, as riquezas bilionárias das regiões passam por cima dos municípios. Não se consegue captar imposto, não se consegue processar e agregar valor nos lugares onde elas são produzidas.Agora, o que me preocupa são os riscos potenciais associados a vazamento e outros problemas, que a gente vê tão frequentemente em tanto lugares. Nesse tipo de contexto, como é aquela região do Delta do Amazonas e aquela plataforma costeira, é uma região muito particular por causa da pluma do rio e do alcance que ela tem. Ela pega todo o Salgado, da costa paraense para costa maranhense, pega toda a região costeira do Amapá e sobe para as Guianas. Ela é uma pluma de uma influência gigantesca no contexto regional continental.Nessa pluma você também tem um sistema de maré dos mais fortes que existem. A vida nessa região é regrada por maré. É uma vida onde, duas vezes por dia, a maré entra e sobe dois metros, senão três metros. A maré entra na região tanto pelo Canal Norte como pelo Canal Sul, embaixo do Marajó, o Tocantins e outros rios, e adentra até atrás do Marajó.É um esquema de pulsação que eu fico imaginando que a escala de um desastre de derramamento de óleo, de explosão da exploração, como aconteceu no Golfo do México, pode ter uma distribuição gigantesca por causa desse fluxo de maré. Ela vai impactar não só grandes regiões de manguezais na costa do Amapá e na costa do Salgado, que são viveiros da ecologia pesqueira da região, como vai se penetrar ali por todas as cidades, igarapés e rios, onde as pessoas dependem da água para tudo e onde toda a economia funciona em torno da água.Eu tenho a preocupação em particular pelo tipo de risco, que é muito diferente dos tipos de risco que se tem em outras plataformas costeiras isoladas, por exemplo. Eu acho que ali na região você tem esse risco acentuado.Você, como antropólogo, tem acompanhado o aumento dessas pressões humanas sobre a Amazônia e os seus recursos nas últimas décadas. Em paralelo, as pesquisas climáticas sobre o ponto de não retorno da floresta alertam sobre o grande risco que ela já corre. Que futuro você visualiza para a Amazônia? Consegue olhar para frente com otimismo?Eu tento ter pelo menos o que eu chamo de otimismo crítico. Eu tenho um olhar otimista na floresta porque eu trabalho no chão, com comunidades, com associações, com cooperativas e com organizações que estão lá lutando e fazendo a diferença, e conseguindo resultados no dia a dia. Eu nem me sinto numa posição de não ter esperança.Quando pessoas que estão enfrentando situações muito difíceis, muito mais carentes, estão lá buscando soluções e buscando caminhos para a região, eu me sinto privilegiado de poder ver, acompanhar e participar. E isso me dá essa energia, me dá um encorajamento de que, sim, nós temos soluções para Amazônia.As soluções já estão lá. Em muitos casos, a gente precisa abrir a copa da floresta, ver essas soluções e dar força para que elas ganhem mais escala, que saiam daqueles, em muitos casos, nichos isolados, numa paisagem cercada de tudo que é contrário, para ser parte dominante dessas paisagens.Sobre o ponto biofísico de inflexão, é uma realidade que está se aproximando muito rapidamente da região, que vem dessa coevolução de forças ocupando a paisagem e que hoje estão tendo fricções umas com as outras. Acontece que esse processo de ocupação foi não só criando áreas abertas imensas, quebrando a chamada bomba d'água da floresta e do clima da Amazônia. Isso volta ao ponto que eu estava falando, da importância de a gente pensar numa Amazônia pela conectividade. É restaurando áreas, e eu acho que a gente tem que privilegiar a conectividade dos rios e a saúde deles, que conectam esses vários sistemas de uso e governança da terra, buscando restaurar a fragmentação da floresta também.Tem oportunidades de se buscar uma restauração mais produtiva. A improdutividade da maioria dos pastos da região é o dominante na região. Boa parte dos 60% de áreas desmatadas que estão em pasto são extremamente improdutivas. A gente recentemente fez uma análise desses pastos, onde a produtividade por hectare chega a ser uma cabeça por hectare, às vezes menos. As melhores estão em 1,4 ou 1,5 por hectare. São terras extremamente improdutivas que têm valor como terra, e que também podem ser sujeitos a transições que a levem a ser mais produtivas.Também precisa que se regenere áreas, que se cumpra a lei de áreas de preservação permanente. Tem muitos caminhos que podem reconciliar esses esforços, mas eu acho que antes de tudo, a gente precisa garantir os avanços que foram feitos: garantir a integridade das áreas indígenas, das reservas extrativistas, das áreas protegidas, das áreas de usos sustentáveis, que hoje estão extremamente ameaçadas.

15 Minutos - Gazeta do Povo
Governo Lula vai ainda mais pra esquerda

15 Minutos - Gazeta do Povo

Play Episode Listen Later Mar 6, 2025 17:36


*) Analistas costumam dizer que o fato de Lula (PT) ter construído uma espécie de “frente ampla” em 2022 o ajudou a vencer a eleição, na disputa contra Jair Bolsonaro (PL). Acontece que, desde o início da formação do governo, foi ficando cada vez mais claro que essa ideia ficou só para o periodo eleitoral. Na “Hora H”, os principais cargos, os mais próximos do presidente, acabaram ficando mesmo com o PT. Passados dois anos da gestão, Lula enfrenta graves problemas de popularidade, aliados aos já costumeiros problemas de construção de base aliada no Congresso Nacional. Houve quem dissesse que uma possível saída para os problemas seria trazer mais gente do Centro (e do Centrão) para perto do Governo. O que Lula parece estar fazendo? Exatamente o contrário. Escolheu Gleisi Hoffmann para a articulação política. E estaria cogitando Guilherme Boulos para a Secretaria-Geral da Presidência. Esse episódio do podcast 15 Minutos fala sobre como Lula reforça o viés esquerdista do governo, ao cogitar um ministério para Boulos. O convidado para a análise é o Silvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo. 

Devocional Verdade para a Vida
Quando a obediência parece impossível - Hebreus 11.17

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Feb 16, 2025 1:41


Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalQuando a obediência parece impossívelVersículo do dia:Pela fé, Abraão, quando posto à prova, ofereceu Isaque. (Hebreus 11.17)Exatamente agora, para muitos de vocês, a obediência é semelhante ao fim de um sonho; para outros isso ainda está por acontecer. Você sente que se fizer o que a Palavra de Deus ou o Espírito de Deus está lhe chamando para fazer, isso o tornará miserável, e que não há nenhuma forma pela qual Deus faça isso cooperar para o bem.Talvez a ordem ou chamado de Deus que você ouve agora é ficar casado ou solteiro, permanecer nesse emprego ou deixá-lo, ser batizado, falar no trabalho sobre Cristo, recusar comprometer seus padrões de honestidade, confrontar uma pessoa em pecado, tentar uma nova vocação, ser um missionário. E como você vê em sua mente limitada, a perspectiva de fazer isso é terrível — é como a perda de Isaque.Você considerou todos os ângulos humanos e é impossível que isso ocorra bem.Agora, você sabe como foi para Abraão. Esta história está na Bíblia para você.Você deseja a Deus, seu caminho e suas promessas mais do que qualquer coisa, e crê que ele pode honrar e honrará a sua fé e obediência, não se envergonhando de chamar-se de seu Deus e usando toda a sua sabedoria, poder e amor para transformar o caminho da obediência no caminho da vida e alegria?Essa é a crise que você enfrenta agora: Você o deseja? Você confiará nele? A palavra de Deus para você é: Deus é digno e Deus é capaz.--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.

Vulneravelmente Falando
Como CRIAR e LANÇAR um produto em

Vulneravelmente Falando

Play Episode Listen Later Feb 6, 2025 78:30


Uma hora e 18 minutos de ouro!!! Este episódio é um must watch para todas as pessoas que querem lançar um produto em Portugal.  Peguei nas aprendizagens que acumulei ao longo destes meses que estive a trabalhar no meu lançamento e condensei num episódio de podcast riquíssimo em informação, que te vai explicar EXATAMENTE o que precisas de fazer para lançares o teu. Episódio com a contabilista: https://spotifycreators-web.app.link/e/d2p7lbmwKQb Youtube: @laramoniz Instagram: @vulneravelmentefalando | @laramonizz TikTok: @vulneravelmentefalando Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts, etc.: Vulneravelmente Falando  #vulneravelmentefalando #podcast #portugal #desenvolvimentopessoal Episódio 55

Amorosidade Estrela da Manhã
SE VOCÊ DESENCARNAR AGORA, VOCÊ VAI ESTAR EXATAMENTE COMO ESTÁ. PORQUE VOCÊ É O QUE VOCÊ ACREDITA SER. TALVEZ SEJA INTERESSANTE ENTÃO NÃO ACREDITAR QUE É O QUE ACREDITA SER

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later Jan 19, 2025 3:27


Reportagem
França relembra 10 anos do atentado contra o jornal satírico Charlie Hebdo

Reportagem

Play Episode Listen Later Jan 7, 2025 10:36


A França lembra a partir desta terça-feira (7) os 10 anos da série de atentados terroristas que marcou o país e o mundo. Entre 7 e 9 de janeiro de 2015, os irmãos Kouachi e Amedy Coulibaly assassinaram 17 pessoas em ataques ao jornal satírico Charlie Hebdo, em Paris, na região de Montrouge e no Hyper Cacher, supermercado frequentado pela comunidade judaica, nos arredores da capital francesa. A RFI Brasil reconstitui os três dias de ataques terroristas que chocaram a França e o planeta. Na manhã do dia 7 de janeiro de 2015, os franceses acordam com a notícia do primeiro de uma série de atentados que paralisam o país. Usando um capuz e carregando fuzis automáticos russos do tipo Kalashnikov, os irmãos Kouachi, Saïd e Chérif, se dirigem ao 11º distrito de Paris, a sede do jornal satírico Charlie Hebdo, e perguntam a uma mulher na rua o endereço exato do local, neste que marcará a história da França como o primeiro ataque terrorista à sede de um veículo de imprensa.Por volta de 11h20, os terroristas forçam um funcionário a entrar no prédio e sobem ao segundo andar, onde acontece a reunião de pauta. Os irmãos Kouachi invadem a sala e abrem fogo, matando 12 pessoas, incluindo figuras icônicas do jornal, como Charb, Cabu, Wolinski, Tignous e o economista Bernard Maris. Na sequência, eles gritam: "Allahu akbar", slogan apropriado da religião muçulmana pelos radicais islâmicos que significa “Deus é o maior”, dizendo logo depois "Vingamos o Profeta Maomé".Exatamente às 11h30 do 7 de janeiro, os irmãos Kouachi deixam o local de carro e após um confronto com uma patrulha policial, executam à queima-roupa o policial Ahmed Merabet na rua. Às 11h50, os terroristas abandonam o carro no nordeste de Paris e continuam a fuga em outro veículo.Mas o pesadelo estava longe de acabar. No dia seguinte, 8 de janeiro de 2015, os franceses são surpreendidos por um novo tiroteio na região de Montrouge, ao sul de Paris. Por volta de 8h, Amedy Coulibaly, cúmplice dos irmãos Kouachi, mata uma policial municipal, Clarissa Jean-Philippe, e foge, deixando pistas que conectam seu ato aos irmãos Kouachi. As autoridades francesas seguem a pista, mas não conseguem localizar os agressores, deixando o país em suspenso.Hipermercado judeu: o pesadelo continuaNo dia 9 de janeiro, os irmãos Kouachi são finalmente localizados às 8h e meia da manhã em Dammartin-en-Goële, a 35 km ao nordeste de Paris. Eles se refugiam em uma gráfica, fazendo um funcionário refém. Mais tarde, por volta de uma da tarde, Amedy Coulibaly invade o supermercado judeu Hyper Cacher, na porta de Vincennes, no leste da capital francesa. Ele mata quatro pessoas e faz vários reféns, exigindo a libertação dos irmãos Kouachi.Às 17h, as forças da tropa de elite do batalhão antiterrorista da França invadem a gráfica onde se encontram os irmãos Kouachi e ambos são mortos pelas forças de segurança. Ao mesmo tempo, uma unidade de intervenção especializada da polícia nacional francesa intervém no Hyper Cacher. Coulibaly é morto, e os reféns sobreviventes são libertados.Caricaturas de MaoméNo entanto, a redação do Charlie Hebdo já era vigiada pela polícia francesa desde 2011, e, desde 2006, o jornal satírico sofria ameaças por publicar caricaturas de Maomé. Em 25 de setembro de 2020, um jovem paquistanês apareceu na rue Nicolas Appert, no leste de Paris, armado com uma faca de açougueiro. Zaheer Mahmoud pensava que estava em frente à sede do Charlie Hebdo e feriu gravemente duas pessoas.Na realidade, o jornal havia se mudado cinco anos antes para um local ainda mantido em segredo, após o ataque que dizimou sua equipe editorial, mas o agressor não sabia disso. Sob custódia da polícia, ele declarou que não suportava a nova publicação de caricaturas de Maomé nas páginas do Charlie Hebdo, que havia decidido republicá-las algumas semanas antes, na abertura do julgamento dos ataques de janeiro de 2015. A decisão do jornal provocou explosões de raiva em vários países muçulmanos, inclusive no Paquistão, país de origem de Mahmoud.Ao todo, a série de ataques terroristas deixou 17 mortos, sendo 12 na redação do jornal satírico Charlie Hebdo, uma policial em Montrouge e quatro pessoas no supermercado judeu Hyper Cacher. Os atentados marcaram profundamente a França, gerando uma imensa mobilização nacional, simbolizada pela gigantesca manifestação espontânea de 11 de janeiro de 2015, realizada na praça da República, na capital francesa.Em 2020, foi realizado o julgamento de 14 acusados da série de atentados, cujas penas foram de 4 anos de detenção à prisão perpétua.  O corpo do webmaster Simon Fieschi foi encontrado sem vida no quarto de um hotel em Paris, em 2024. Atingido por tiros de fuzil que fragilizaram definitivamente seu estado de saúde, ele era um dos sobreviventes do tiroteio que dizimou a redação do Charlie Hebdo e é considerado a 18ª vítima do atentado. "Je suis Charlie"Os atentados geraram uma imensa mobilização nacional, simbolizada pela gigantesca manifestação espontânea de 11 de janeiro de 2015, realizada na praça da República, na capital francesa.A manifestação reuniu cerca de quatro milhões de pessoas na França, tornando-se uma das maiores mobilizações da história do país. Em Paris, entre 1,5 e 2 milhões de pessoas marcharam em homenagem às vítimas dos ataques.No restante da França, cerca de dois milhões de pessoas participaram de manifestações em várias cidades, criando o famoso slogan que se tornou uma hashtag utilizada nas redes sociais do mundo inteiro: “#JesuisCharlie”, ou “#EusouCharlie”, em português.Entrevistado pela RFI, Guilherme Canela, diretor da seção para a Liberdade de Expressão e Segurança de Jornalistas da Unesco, defende o humor como elemento-chave da liberdade de expressão. “O importante é trazer a discussão para a esfera pública. Ou seja, como proteger o humor, vis-à-vis de outras questões que também têm que ser discutidas. E infelizmente, a intolerância há 10 anos não permitiu fazer uma discussão saudável", analisa."A discussão foi para a violência, porque o problema não é discutir, o problema não é ser contra ou dizer ‘nós achamos que tal coisa é de bom gosto ou de mau gosto. Isso também é parte da liberdade de expressão. O problema é partir para a violência e não o diálogo ou a discussão sobre essas questões”, avalia Canela.Memória e futuroO atual diretor do Charlie Hebdo, Gérard Biard, falou à RFI sobre o papel do jornal satírico em 2025. "Trata-se da memória de todos aqueles que fizeram Charlie, e ao fazermos o Charlie, perpetuamos também a memória de Cavanna, que o criou junto com Choron. Assim, perpetuamos também a memória de GB, de Fournier, de todas essas pessoas que fizeram de Charlie o que ele era e o que ele ainda é. Então, é isso que precisamos transmitir", declarou."O 7 de janeiro de 2015 é uma data fundamental, obviamente, na história do jornal. Mas não devemos parar por aí, mesmo que sempre voltemos a isso. Hoje somos uma redação entre 30 e 40 pessoas que colaboram, com muitos jovens desenhistas e jornalistas, de ambos os sexos. São eles que farão o Charlie Hebdo daqui a 10 anos. É para isso que estamos caminhando, é sobre isso que pensamos e é para isso que estamos indo, espero, em direção ao futuro", concluiu Biard.Dez anos depois dos ataques terroristas que marcaram a França, o serviço especial antiterrorista da polícia francesa evoluiu algumas de suas práticas, estreitando significativamente a colaboração entre os batalhões de elite especializados. Mas a principal consequência prática dos ataques de janeiro é a Lei de Inteligência de 24 de julho de 2015. Ela define a estrutura dentro da qual os serviços de inteligência da França estão autorizados a usar técnicas de acesso a informações, seja por telefone ou escuta eletrônica.

O Assunto
O risco à democracia na segunda Era Trump

O Assunto

Play Episode Listen Later Jan 6, 2025 28:31


Em 6 de janeiro de 2021, o mundo assistia incrédulo a cenas de vandalismo e selvageria. O cenário era o Capitólio, em Washington, sede do poder administrativo dos Estados Unidos. Centenas de trumpistas invadiram o local para impedir que o Congresso certificasse a vitória eleitoral de Joe Biden. O epicentro da maior crise na democracia americana foi o próprio Donald Trump, que nunca aceitou o resultado das urnas e convocou seus apoiadores para o ato. Houve depredação, confronto com policiais e troca de tiros. Cinco pessoas morreram. Exatamente quatro anos depois, nesta segunda-feira (6), o Congresso se reúne para oficializar a vitória do republicano, que toma posse em 20 de janeiro. Trump volta à Casa Branca com ainda mais poder: depois de radicalizar na campanha eleitoral e ameaçar as instituições, ele derrotou a candidata democrata, Kamala Harris, no voto popular e ainda conquistou maioria na Câmara e no Senado. Para apresentar as perspectivas do segundo mandato Trump, que está montando um gabinete com seus aliados mais leais e já conhece a burocracia do Estado americano, Natuza Nery conversa com Guilherme Casarões, cientista político, professor da FGV-SP e pesquisador do Observatório da Extrema Direita. Ele avalia também o atual status da democracia nos Estados Unidos.

Dois na Lona
DNL # 176 - Pra começar é sempre bom CORTAR primeiro

Dois na Lona

Play Episode Listen Later Jan 4, 2025 41:58


O ano começou e faremos o que?? Exatamente, um episódio de cortes que não foram ao ar! Mas calma, é só porque nosso editor tá de folga. No próximo já estaremos de volta com episódios inéditos! Então vamos lá, toma uma dose dessas atrocidades que não publicamos antes pra poder começar 2025 com uma bela voadora! Apoie o DNL e obtenha benefícios - https://www.apoia.se/doisnalona Contribua de forma livre com qualquer valor para ajudar a manter o DNL, através da chave pix: doisnalona@gmail.com Vista o Dois na Lona - https://www.royalbrandstore.com.br/dois-na-lona Para apoiar o DNL, adquirir nossas camisas e nos seguir nas outras redes sociais, acesse o link da bio no IG! ANUNCIE no DNL ou mande seu email para o Fala que eu te chuto: doisnalona@gmail.com Edição por Adonias Marques @marques_editor Lista dos apoiadores mais porradeiros: Adriano Belaguarda de Aquino, Antonio Ochôa, Colombo Dionatan, Eraldo Luiz Lehmann, Roberto Higino Leite, Estênio da Silva Leite, Paulo Henrique Dizioli Novelletto, Thiago Ferenz Martins, Guilherme Loures Martins, José Carlos Cazarin Filho, Michele dos Santos, Ricardo Rocha, Jaqueline de Souza Oliveira, Eduardo Rufino de Sena Gastal, Rubens Chagas Júnior, Jaime de Lima Geraldo Junior Diego Vasconcelos Belmont, Elian de Oliveira Duarte.

Noticiário Nacional
22h Marcelo: Nota sobre Moçambique "é exatamente o que eu penso"

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Dec 24, 2024 9:47


GE São Paulo
GE São Paulo #397 - Resultados no Brasileirão são exatamente o esperado

GE São Paulo

Play Episode Listen Later Nov 11, 2024 53:13


Tricolor vence o Athletico e se aproxima ainda mais de uma vaga na Libertadores do ano que vem. Apesar das frustrações nas copas (do Brasil e Libertadores), o São Paulo faz um bom Campeonato Brasileiro e tem tudo para atingir seus objetivos na temporada. Episódio de hoje debate futuro de Zubeldía, venda de atletas e a fase de Calleri.

Papo de Líder
LEADER CLASS 153 - Liderança Não é Sobre Você! É Sobre Fazer os Outros Crescerem

Papo de Líder

Play Episode Listen Later Nov 10, 2024 71:21


Liderança não é sobre você. Sério. Desapegue. O cargo bonito e o crachá brilhando no peito não são passaporte pra ser líder.

SBS Portuguese - SBS em Português
Eleições Americanas: Como exatamente tudo funciona?

SBS Portuguese - SBS em Português

Play Episode Listen Later Nov 4, 2024 12:40


Vamos entender algumas das principais diferenças entre os sistemas eleitorais dos EUA e da Austrália e mostrar o que você deve observar quando os votos começarem a chegar.

Leitura de Ouvido
Lima Barreto - O Cemitério (conto)

Leitura de Ouvido

Play Episode Listen Later Nov 1, 2024 21:44


“O cemitério” (1924) é um conto com toques realistas e, porque não dizer, naturalistas, de Lima Barreto (1881-1922). Narra uma visita ao cemitério e a observação dos túmulos, gerando sentimentos, como se a matéria fria fosse capaz disso. Nas lápides, o narrador impressiona-se com o esforço manifestado pela implantação de esculturas e investimentos em pirâmides, para tentar manter a diferença social, deixar saber quais são os túmulos pobres e ricos, mas todos são simplesmente, mortos. É um “mudo laboratório de decomposição”. Até que ele enxerga a lápide de uma moça, “bela mulher!” exclama, como se a contemplasse na Rua do Ouvidor. É a partir desse ponto que vem a descrição naturalista, seguido da composição completa que o narrador faz, a partir do par de olhos que contempla no túmulo. No conto, ele segue a "meditar como um cientista-profético-hebraico”, por isso, emerge na história variadas impressionâncias. O cemitério, aliás, é um ambiente sobre o qual Lima versou bastante. Uma de suas obras mais conhecidas é Cemitério dos Vivos, um romance inacabado escrito entre 1919 e 1920. A obra foi publicada postumamente em 1957. Exatamente hoje, 1º de novembro, completa-se 102 anos da morte do autor. Boa leitura! Livro autografado Verde Amadurecido de Daiana Pasquim: escreva para leituradeouvido@gmail.com Curso Desenrole seu Storytelling (cupom LDO50): ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://bit.ly/desenrolecomleitura⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠

SABCast
O time que ficou SEM PERDER, SEM LEVAR GOLS mas PERDEU O CAMPEONATO | #5 Você SABia?

SABCast

Play Episode Listen Later Oct 25, 2024 1:26


APOIE QUEM NOS APOIA! Padaria Zanetti: https://bit.ly/PadariaZanettiSABCast Lucondo: https://bit.ly/LucondoSABCast Ardos Sportwear: https://bit.ly/ArdosSABCast ⚽ NÃO PERDEU, NÃO LEVOU GOL MAS FOI VICE Um time que disputou 18 jogos e não perdeu nenhum deles. É um fato histórico, né? E se eu te falar que além disso, a defesa não foi vazada. Exatamente. No Campeonato Sueco da 4ª Divisão Noroeste feminino desse ano o Angelholms conseguiu essa proeza. E, detalhe: NÃO FOI CAMPEÃO #subiuabandeira #sab #futebol #vocesabia #invicto #curiosidade #curioso #curiosidades OUÇA NOSSO PODCAST: SPOTIFY: https://bit.ly/sabcastspotify DEEZER: https://bit.ly/sabcastdeezer ITUNES: https://bit.ly/sabcastapple ANCHOR: https://bit.ly/sabcastanchor CURTA, COMPARTILHE, SE INSCREVA NO NOSSO CANAL FACEBOOK: https://bit.ly/sabfacebook YOUTUBE: https://bit.ly/sabyout IG: https://bit.ly/sabinstag ROXINHA: https://bit.ly/sabroxinha #SubiuaBandeira #SABCast #Podcast -Ficha técnica: Participação: André Zanetti, Alexandre Gelchaki Neto, Leonardo Tavares, Eduardo Tavares e Ricardo Silveira. Produção e edição: Z13 Produções

Pílula de Bem Estar
Você tem exatamente o tempo que precisa

Pílula de Bem Estar

Play Episode Listen Later Oct 21, 2024 6:58


Em uma sociedade onde o tempo é visto como o bem mais valioso e escasso, estamos sempre sendo pressionados a fazer mais, ser mais rápidos e alcançar resultados em um ritmo frenético. A constante sensação de falta de tempo pode nos deixar ansiosos, estressados e muitas vezes paralisados. No entanto, é importante lembrar que, por mais paradoxal que pareça, você tem exatamente o tempo que precisa para realizar o que é realmente importante na sua vida. --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/reflexoesresilientes/support

Um dia no Mundo
Faltam exatamente 3 semanas

Um dia no Mundo

Play Episode Listen Later Oct 15, 2024 4:53


A escolha da América volta a estar mais incerta.

KrishnaFM
Todos estamos ansiosos porque aceitamos esta vida material e é exatamente o oposto no mundo transcendental kfm9114

KrishnaFM

Play Episode Listen Later Oct 11, 2024 72:51


https://krishnafm.com.br -- Whatsapp 18 99688 7171 Telegram

Colunistas Eldorado Estadão
Eliane: "Haddad admite que questão fiscal é empecilho para recuperar Grau de Investimento"

Colunistas Eldorado Estadão

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 18:20


Exatamente cinco meses depois da melhora da perspectiva de rating (classificação de risco) do Brasil, a agência de classificação de risco Moody's decidiu elevar a nota do País — de Ba2 com perspectiva positiva, para Ba1, um grau abaixo do grau de investimento — e manteve a perspectiva positiva. A instituição se adiantou às concorrentes — Fitch e Standard & Poor's (S&P) — que com ela formam as Big 3 no setor. Apesar da melhora do rating pela Moody's, nas três agências, o País segue como um mercado de investimento de grau “especulativo”, que antecede o primeiro nível do selo de bom pagador. "O próprio ministro Fernando Haddad admite que a questão fiscal ainda é um empecilho para a recuperação do Grau de Investimento. O Brasil melhora e é uma boa notícia, mas é surpreendente. O que impulsionou foi o crescimento da Economia. O ano começou com previsão de crescimento baixo e chega ao fim com previsão de crescimento significativo. O governo é gastador e a questão agora é controlar gastos e garantir arrecadação. O recado de Haddad é mais para o Governo que para todo o País", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Eliane Cantanhêde responde
"Haddad admite que questão fiscal é empecilho para recuperar Grau de Investimento"

Eliane Cantanhêde responde

Play Episode Listen Later Oct 2, 2024 18:20


Exatamente cinco meses depois da melhora da perspectiva de rating (classificação de risco) do Brasil, a agência de classificação de risco Moody's decidiu elevar a nota do País — de Ba2 com perspectiva positiva, para Ba1, um grau abaixo do grau de investimento — e manteve a perspectiva positiva. A instituição se adiantou às concorrentes — Fitch e Standard & Poor's (S&P) — que com ela formam as Big 3 no setor. Apesar da melhora do rating pela Moody's, nas três agências, o País segue como um mercado de investimento de grau “especulativo”, que antecede o primeiro nível do selo de bom pagador. "O próprio ministro Fernando Haddad admite que a questão fiscal ainda é um empecilho para a recuperação do Grau de Investimento. O Brasil melhora e é uma boa notícia, mas é surpreendente. O que impulsionou foi o crescimento da Economia. O ano começou com previsão de crescimento baixo e chega ao fim com previsão de crescimento significativo. O governo é gastador e a questão agora é controlar gastos e garantir arrecadação. O recado de Haddad é mais para o Governo que para todo o País", avalia Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Endörfina com Michel Bögli
#373 Kelly Pardini

Endörfina com Michel Bögli

Play Episode Listen Later Sep 26, 2024 114:05


Ela é filha única e cresceu em Barbacena, Minas Gerais. Desde cedo, apaixonou-se pelos esportes. Na escola, destacou-se no futsal e no handebol, enquanto, em casa, seu pai a introduzia ao futebol e brincava de ping-pong sobre a mesa de jantar. No ensino médio, participou de campeonatos de futsal, sempre com o apoio entusiasmado de seu pai. Após ser aprovada em um concurso, ingressou na Escola de Especialistas da Aeronáutica, em Guaratinguetá. Durante o curso, começou a correr e desenvolveu uma paixão pela corrida. Após se formar, mudou-se para Belo Horizonte, onde trabalhou como controladora de tráfego aéreo. Durante esse período, frequentava a academia, conciliando o trabalho com os estudos na faculdade de Engenharia Civil. Foi através de colegas de trabalho que redescobriu as corridas de rua, participando de provas de 5km, da Volta Internacional da Pampulha e até de uma meia maratona. Formada e cheia de planos, sua vida tomou um rumo inesperado em março de 2020, quando começou a sentir dificuldades ao correr. Após uma série de exames, foi diagnosticada com linfoma de Hodgkin em estágio 4. Apesar do impacto inicial, reconectou-se com sua espiritualidade e, com o apoio da família, enfrentou o tratamento com coragem. Após seis meses, o câncer persistia. Em um momento de grande dor, uma semana antes de uma biópsia, perdeu seu pai, o que a abalou profundamente. Mesmo assim, seguiu em frente e passou por novos ciclos de tratamento, sem sucesso, até que, em 2022, submeteu-se a um transplante de medula óssea. Exatamente dois anos após o diagnóstico, recebeu a notícia da remissão completa do câncer, um dos momentos mais felizes de sua vida. Em junho de 2022, ingressou na liga de atletas transplantados e buscou o auxílio de uma assessoria esportiva, que a acolheu de braços abertos. Em dezembro do mesmo ano, completou novamente a Volta Internacional da Pampulha, um marco simbólico em sua recuperação. Com o apoio de seu treinador, aprendeu a nadar e a pedalar, estreando, logo em seguida, em sua primeira prova de triathlon. Hoje, conosco, está a segundo sargento da Aeronáutica, controladora de voo, engenheira civil, corredora, nadadora e triatleta transplantada. Ela se dedica à missão de divulgar a importância da doação de sangue, medula óssea e órgãos. Uma mulher que vive sua nova vida com saúde, paixão pelo esporte e a convicção de que nossos medos não podem ser maiores que nossos sonhos: a barbacenense Kelly Cristina Pardini. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento de @BOVEN_ENERGIA. Quando a paixão pelo esporte encontra a energia transformadora, nascem histórias inspiradoras e uma nova etapa do seu negócio está para começar! Sabia que no Mercado Livre de Energia, você está livre das Bandeiras Tarifárias e pode economizar até 40% na conta de energia? É uma alternativa inteligente para empresas que procuram eficiência energética, economia e compromisso com a sustentabilidade, contribuindo com a redução de emissões de carbono em nosso planeta. Com a Boven, você migra com segurança e tranquilidade, aproveitando todas as vantagens desse modelo. Descubra quanto o seu negócio pode economizar com o gerenciamento da Boven. De energia, a Boven entende! boven.com.br    

Devocional Diário
Você sabe exatamente o que você precisa?

Devocional Diário

Play Episode Listen Later Sep 13, 2024 2:15


“Jesus parou e mandou que trouxessem o cego. Quando ele chegou perto, Jesus perguntou: — O que é que você quer que eu faça? — Senhor, eu quero ver de novo! — respondeu ele.” Lucas 18:40-41 NTLH Você sabe exatamente o que você precisa?Jesus ao encontrar um cego que clamava por seu nome, perguntou “O que queres eu te faça?” A pergunta parece ser muito simples, para quem sabe das suas necessidades.Agora nem sempre temos a facilidade de saber o que precisamos, pois muitas vezes confundimos com o que queremos, que nem sempre é a mesma coisa.Buscar o que queremos, porém não o que precisamos, pode nos trazer após a conquista, um sentimento de vazio e até mesmo uma insatisfação pelo que se conquistou, pois já nasce o desejo querer sempre mais.Uma coisa é certa! Nós necessitamos da presença de Jesus em nossa vida, para nos ajudar no que de fato precisamos, ainda que no primeiro seja o próprio conhecimento sobre si mesmo.Saiba, o Senhor tem prazer em ajudar um necessitado!Pensamento do dia:O que você precisa é necessidade ou desejo?Oração: Senhor, nos ajude a compreender as nossas reais necessidades, sendo grato por tudo aquilo que já tem feito em nossa vida.Em nome de Jesus, Amém!Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #euprecisodeti#MeDeSabedoria#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio

100 TABUS
EM PORTUGAL, NÃO SE FALA PORTUGUÊS -

100 TABUS

Play Episode Listen Later Sep 4, 2024 2:19


Dois na Lona
DNL #158 - Fórmula 1: teremos novo campeão? ft. MATEUS (RESSACAMOTOR)

Dois na Lona

Play Episode Listen Later Aug 31, 2024 71:42


Fim das férias de verão e a Formula 1 volta com tudo pra decidir quem será o campeão dessa temporada! E com esse retorno, vem o que?? Exatamente, um DNL automotor! Vamos analisar a atual temporada e tentar entender quem pode ser o campeão! Max Verstappen, Chuck Norris, Lando Norris ou Lando Calrissian?? Façam as suas apostas! Apoie o DNL e obtenha benefícios - https://www.apoia.se/doisnalona Contribua de forma livre com qualquer valor para ajudar a manter o DNL, através da chave pix: doisnalona@gmail.com Vista o Dois na Lona - https://www.royalbrandstore.com.br/dois-na-lona Para apoiar o DNL, adquirir nossas camisas e nos seguir nas outras redes sociais, acesse o link da bio! ANUNCIE no DNL ou mande seu email para o Fala que eu te chuto: doisnalona@gmail.com Arte por Vitor Araújo - @trigestigro Edição por Adonias Marques @marques_editor Lista dos apoiadores mais porradeiros: Adriano Belaguarda de Aquino, Antonio Ochôa, Colombo Dionatan, Eraldo Luiz Lehmann, Guilherme Martins Alves, Roberto Higino Leite, Estênio da Silva Leite, Paulo Henrique Dizioli Novelletto, Rubens Chagas Júnior, Thiago Ferenz Martins, Guilherme Loures Martins, José Carlos Cazarin Filho, Michele dos Santos, Hugo Gabriel, Erick Ricardo Bindandi Costa, Miguel Miranda, Ricardo Rocha.

Convidado
Portugal: Habitantes de Sintra protestam contra “turismo de massas"

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 23, 2024 8:27


Os moradores e os comerciantes de Sintra, um dos principais destinos turísticos de Portugal, pedem medidas sustentáveis contra o excesso de visitantes. A associação QSintra, criada para combater as ameaças à vila que é património da Humanidade, destaca o caos do trânsito e a falta de soluções. Depois de várias queixas sem resposta por parte da Câmara Municipal, a associação QSintra começou um protesto com cartazes colocados em edifícios, principalmente nos principais pontos de passagem da vila. Carlos Salgado, um dos membros da associação, falou com a RFI sobre os protestos e sublinhou que o objectivo não é afastar os turistas."É  uma reacção a tudo aquilo que se passava em Sintra. Para quem ama este lugar único fazia confusão. E tudo se veio a agravar. O ano passado pensámos em tomar uma acção, mas entretanto o presidente da Câmara anunciou que ia tomar medidas e nós resolvemos não fazer nada. Como essas medidas não foram tomadas este ano, resolvemos passar à acção. O problema aqui em Sintra é sobretudo uma falta de gestão do território. Não há  medidas concretas. Isto é um verdadeiro inferno de viaturas, de tuk tuks, de carros para turistas. Tudo entra. É uma enorme confusão. Está verdadeiramente a saque com alguns sintomas de violência por parte de muitos dos operadores turísticos, que é uma coisa estranhíssima. As pessoas, hoje em dia, têm uma vida completamente desgastante. Muitos não podem sair de casa porque têm carros parados à porta, não podem ir às compras. Além de que, toda esta evolução do turismo acabou por atirar a maior parte das pessoas para fora de Sintra. O centro histórico já é um local sem residentes e, portanto, sem memórias e sem histórias. Não existe uma farmácia, não existe uma padaria, não existe uma mercearia.Quando fala de violência de operadores turísticos, refere-se a que tipo de situações?"Por exemplo, aqui em São Pedro existe uma praça que é Praça D. Fernando. A câmara reservou uma parte para estacionamento, e alguns condutores dos tuk tuks destruíram todos os pinos que foram lá postos para delimitar o estacionamento. Depois, funcionários da Junta de Freguesia que foram lá repor as coisas foram corridos e insultados. Portanto, só vai para lá quem parar o carro e apanhar um tuk tuk para ir para o Palácio da Pena. É uma questão completamente louca, não é?"Depois de pedirem medidas à Câmara para resolver a situação, decidiram avançar com um protesto com cartazes que está a acontecer neste momento."Exatamente. Isto é um processo que já se arrasta há muito tempo e, no fundo, grande parte dos residentes e nós, enquanto associação, manifestámo-nos nas assembleias municipais, escrevemos para a Câmara. Muitos residentes, mandaram e-mails e cartas. Às tantas, parecia que estavam a gozar connosco, como se estivesse tudo bem e nós não tivéssemos razão nenhuma. E perante essa ausência de resposta e perante essa falta de respeito da autarquia para com os residentes, decidimos avançar com esta campanha".Há quem diga que este é o preço a pagar por terem muitos visitantes. Mas a associação acredita que é possível um equilíbrio entre o turismo e a vida das pessoas que habitam em Sintra. "Não é só das pessoas. É que hoje em dia os próprios comerciantes não estão a tirar benefício nenhum deste tipo de turismo. Para já é um turismo completamente descaracterizado e a maior parte das pessoas que vêm a Sintra estão cá uma ou duas horas. São tantas as pessoas que é uma verdadeira invasão. Portanto, o próprio usufruir da visita é muito relativo, porque são os próprios turistas que se sentem perdidos. Por exemplo, muitos de nós que temos alojamento local ouvimos os nossos turistas a dizer que não voltam mais a Sintra porque é uma confusão. A visita ao Palácio da Pena  tornou-se numa visita traumatizante. Para ver qualquer coisa, tem que espreitar por cima de não sei quantas cabeças".E como é que a autarquia reage às vossas queixas?"Começou por reagir de uma forma completamente disparatada, dizendo que este era um movimento dos donos das quintas que tinham perdido os seus privilégios e que, portanto, não queriam que os visitantes viessem a Sintra. E vai reagindo dizendo que tem feito coisas mas não tem resolvido coisa nenhuma. Por exemplo, agora falam na construção de um parque de estacionamento exterior, que é uma das uma das coisas que nós falamos há muito tempo. Só que a questão de fazer um parque de estacionamento per si não resolve coisa nenhuma".Quais são as medidas que poderiam funcionar?"Isso requer algum estudo e algum olhar. Obviamente que é necessário, por exemplo, uma limitação do trânsito, uma gestão do espaço de uma forma completamente diferente, de maneira a que seja permitido conviver num lugar único, porque Sintra é um lugar único, aos residentes, aos visitantes, aos comerciantes ... Mas não há uma medida milagrosa. Tudo isto requer uma gestão integrada de várias disciplinas que permitam desenvolver uma perspectiva sustentável e de qualidade de vida aqui dentro. Já aconteceu pessoas que precisam de uma ambulância e a ambulância não chega a tempo". E como é que as pessoas estão a reagir ao vosso protesto? Falamos de cartazes com frases como "Sintra não é a Disneylândia nem um parque de diversões"."As pessoas que vivem em Sintra estão a reagir muito bem. Por exemplo, hoje fui tomar um café e a conversa era essa. E era entre pessoas que, se calhar, há pouco tempo não se permitiam falar daquela maneira e que agora falam abertamente contra esta loucura. Isto de facto é um desgaste. Outro dia, aqui ao pé da minha casa, uma pessoa não conseguia sair porque um carro estava completamente encostado à porta dele. Olhando para o exemplo das grandes cidades da Europa, acredita que há possibilidade de as coisas voltarem ao normal, de ser mais fácil para os habitantes de Sintra viverem na sua vila?"Se houver vontade política de, por um lado, ouvir as populações e de, em conjunto tentarem resolver os problemas, eu acredito que sim. É evidente que não vai voltar ao que era aqui há 40 anos. Era uma vila com uma vida perfeitamente normal. Viviam cerca de duas mil pessoas no centro histórico. Já é difícil voltar, mas eu acredito que sim. E sobretudo, se houver vontade das entidades políticas em começarem por ouvir os residentes".

Expresso - Money Money Money
A Agenda de Ricardo Salgado. O banqueiro de Kadafi?

Expresso - Money Money Money

Play Episode Listen Later Aug 22, 2024 31:57


Este verão o Expresso recupera o melhor do primeiro semestre de 2024: oiça aqui o podcast de Pedro Coelho sobre Ricardo Salgado e a queda do BES. Se não fossem o petróleo e o gás líbios, se não fossem as riquezas naturais do feudo de Kadafi, que o ditador controlava e geria a seu belo gosto e prazer, as marcas das 270 mortes, provocadas pelo atentado ao avião da Pan Am, em 1988, essas marcas jamais teriam sido apagadas. Em Portugal, o primeiro-ministro Durão Barroso abriu a porta. José Sócrates, assim que tomou o poder, em 2005, escancarou-a. Em menos de cinco anos, o primeiro-ministro português visitou a Líbia quatro vezes. Certamente discreto, como convém aos que gostam de passar pelos filtros do poder, silenciosamente e sem atrito, lá estava Ricardo Salgado. O banqueiro integrou a comitiva na segunda visita oficial de José Sócrates à Líbia. E essa presença discreta terá servido de primeiro empurrão para que o banqueiro do regime se deixasse tentar pelos milhões que brotavam de tão extravagante geografia. Oiça aqui o quarto episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiro, originalmente publicado a 28 de maio de 2024.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
Guiné-Bissau: Sissoco Embaló “quer a bicefalia dos partidos com assento parlamentar”

Convidado

Play Episode Listen Later Aug 19, 2024 7:53


A ala do MADEM G-15, fiel a Braima Camará, realizou este fim-de semana um conselho nacional para debater a situação política do segundo maior partido da Guiné-Bissau, ao mesmo tempo em que a ala leal a Umaro Sissoco Embaló organizou um congresso extraordinário que terminou com a nomeação de Satu Camará, para o cargo de coordenadora do movimento. Abdu Mané, coordenador do Conselho de Direitos do MADEM G-15, acusa o chefe de Estado Umaro Sissoco Embaló de querer a bicefalia dos partidos e garante que a lei vai mostrar que este congresso é ilegal. A RFI: A ala do MADEM G-15 fiel a Umaro Sissoco Embaló organizou, este fim-de-semana, um congresso extraordinário que terminou com a nomeação da veterana de luta pela independência, Satu Camará, para o cargo de coordenadora do movimento. Qual é a vossa posição sobre as conclusões deste congresso?Abdu Mané, coordenador do Conselho de direitos do MADEM G-15: O congresso é manifestamente ilegal porque viola os estatutos do MADEM G-15.O MADEM G-15, o segundo maior partido da Guiné-Bissau, tem agora dois coordenadores- Braima Camará e Satu Camará. A veterana da luta pela independência que apelou à união de todos os órgãos do partido para que seja ultrapassada a actual crise interna. Este apelo poderá resolver a divisão interna no MADEM G-15?Não, não pode. Isto é um golpe, mas que ainda não está consumado. Nós vivemos num Estado de direito democrático e vamos accionar todos os meios legais, apresentar um processo judicial, no Tribunal Regional de Bissau e também no Supremo Tribunal de Justiça. Assistimos à usurpação de competências. Quem pode convocar [um congresso] é o conselho nacional.  Todavia, o conselho nacional só convoca na base de uma proposta apresentada pelo coordenador do MADEM G-15. Ela [Satu Camará] não é coisa nenhuma. É apenas a vice-coordenadora e não tem competências para o fazer.Está a dizer que todas as decisões que foram aprovadas neste congresso, nomeação de oito vice-coordenadores e o levantamento de sanções a militantes, nomeadamente ao general Sandji Fati, não são válidas?São nulas, não têm nenhum efeito. Por detrás dessa gente está o Presidente Umaro Sissoco Embaló que está a fazer a bicefalia nos partidos políticos, violando o artigo 9º da Lei 14 97. Estamos perante um atentado contra o Estado de Direito. [Violação] do artigo 24 com o abuso de funções da parte do Presidente da República.Qual é o objectivo de dividir um partido que o [Umaro Sissoco Embaló] representou quando foi eleito para o cargo de chefe de Estado?É o velho slogan agora “dividir para melhor reinar”. Ele quer fazer um segundo mandato, dividindo todos os partidos políticos, sobretudo os partidos com assento parlamentar. Já tentou isso no PRS, na APU PDGB NGB e agora é no MADEM G-15.O coordenador do movimento, Braima Camará, lembrou que havia um acordo político para que Umaro Sissoco Embaló fizesse apenas um mandato. Que com que base é que foi feito este acordo político?Eles têm uma testemunha, o coordenador Braima Camará falou claramente sobre isso. Trata-se do ex-presidente do Senegal, Macky Sall, que já não está em exercício de funções, mas testemunhou o acto. Nós temos que honrar a palavra. A palavra dada é palavra cumprida. Dos dois, alguém rasgou o acordo.Considera que as eleições presidenciais na Guiné-Bissau são o pomo da discórdia?Ele [Sissoco Embaló] marcou eleições legislativas, mas até agora tem estado a fazer campanha para as eleições presidenciais. É um contrassenso. (…) Todos os dias faz uma intensa campanha presidencial.Este fim-de-semana, a ala leal a Braima Camará, da qual o senhor faz parte, organizou um conselho nacional onde decidiu retirar a confiança política ao chefe de Estado. O que vos levou a tomar essa decisão?Por várias razões. Estamos a falar da violação sistemática da Constituição, abuso do exercício de funções, detenções arbitrárias, violação de direitos humanos. Isto é inadmissível, inaceitável. Ele é chefe de Estado e, ao mesmo tempo, exerce a função de chefe do Governo. Faz chantagem política com os nossos militantes que estão a ser corridos na administração pública. Estamos a assistir uma partidarização da administração pública.O chefe de Estado liga directamente aos governadores regionais para participarem num suposto congresso marcado pela Satu Camará, fazendo chantagem política de cessação de funções destes governadores regionais.Foram estas as razões que vos levaram a assinar a Declaração Política pela Salvação da Democracia em Lisboa, no passado dia 12 de Agosto, juntamente com outros partidos?Exatamente. Querendo fazer um segundo mandato, vamos ter de avaliar o desempenhou do primeiro mandato e, em função desses resultados, [tomaremos uma decisão]. No entanto, quando a pessoa insiste, viola sistematicamente a Constituição, com prisões arbitrárias, criando uma força anti golpe, pondo em causa o maior legado que Amílcar Cabral nos deixou… Como é que podemos acompanhar este Presidente? Nós não podemos.Nas conclusões do conselho nacional vocês decidem marca um congresso e também recomendam processos disciplinares….Sobre esta matéria não posso falar ainda. Vai ser aberto um processo no qual as pessoas terão a oportunidade de se defenderem. O Conselho Nacional delegou poderes à Comissão Política Nacional e vamos fazer uma reunião da Comissão Política Nacional para marcar a data da realização do primeiro Congresso Extraordinário.O coordenador Braima Camará esclareceu ainda os membros do conselho nacional, presentes na reunião, que não assinou nenhum acordo político com a coligação PAI-TERRA RANKA, mas sim com a APU-PDGB e PRS. Existe a necessidade de se afirmar um distanciamento do PAI-TERRA RANKA? Isto é subjectivo. A verdade é que ele não assinou o acordo com o PAI-TERRA RANKA, mas isso não é um bicho de sete cabeças. Na verdade, o único acordo que ele assinou foi  com a coligação KUMBA LANTA, a APU-PDGB e PRS.Então não descartam um acordo com o PAI-TERRA RANKA?Não é questão de descartar. Depende das circunstâncias políticas. Na verdade, neste momento nós temos um acordo firmado para a salvação da democracia com o PRS e APU-PDGB.  Agora em função de outras circunstâncias possíveis, pode-se ver.  No entanto, é prematuro falarmos de um acordo com o PAI-TERRA RANKA.Apelam à comunidade nacional internacional para estar atenta “às violações da Constituição da República, sequestro das instituições judiciais e outras violações cometidas pelo chefe de Estado da Guiné-Bissau”. O que é que vocês esperam da comunidade internacional?Estamos perante uma degradação dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos. Um dos nossos militantes, R Kelly, que esteve no aeroporto e não fez flagrante delito, foi levado para o Ministério do Interior, ficando lá 72 horas. Como é que nós podemos aceitar isso, ficarmos calados, impávidos e serenos? Em nome de quê?Mas porque é que só agora decidem falar? Quando outras situações semelhantes já aconteceram no país?Nós falamos das outras situações e até emitimos comunicados sobre isso. Mas tudo isso está a acontecer à ordem do general Umaro Sissoco Emabalá. Ele é o único responsável.O Presidente guineense, Umaro Sissoco Emabalú, exonerou o secretário de Estado guineense das Comunidades, Cipriano Mendes Pereira, sem evocar até ao momento os motivos. O secretário de Estado que esteve ao lado do líder do G15, Braima Camará. Pensa que esta ligação ao coordenador do Madame G15 poderá ter estado na origem desta demissão?Desculpe, minha senhora, mas isto não é perseguição política? Por que é que não exonera o Marciano Silva Barbeiro? Ele que esteve e está ao lado do Satu Camará. Porque é que não exonera Soares Sambu? Porque é que não exonera estes dois? Se todos eram do MADEM G-15. Estamos diante de dois pesos e duas medidas. O chefe de Estado exonerou o secretário de Estado por ter estado na nossa reunião do conselho nacional e os outros estiveram num congresso, violando todos os estatutos do MADEM G-15 continuam no Governo.E o que é que vocês contam fazer?Fazer uma acção judicial e trabalhar com as nossas bases, passando as mensagens de que mais uma vez se está a violar a Constituição e as demais leis do país.Mas como explicam que membros do seu partido continuem a apoiar o Presidente da República da Guiné-Bissau? Eu não tenho nada que explicar isso!

N-BlastCast - Podcast Nintendo Brasil
I.A. generativa em jogos da Nintendo? Não exatamente

N-BlastCast - Podcast Nintendo Brasil

Play Episode Listen Later Aug 13, 2024 58:32


Junte-se a Vitor Tibério, Guilherme, João e Rafael para debater sobre a inteligência artificial generativa, quais são suas implicações positivas e negativas e se a Nintendo está correta em se manter afastada da tecnologia (ao menor por enquanto). Disclaimer: a imagem de capa desta matéria foi produzida com uma ferramenta de I.A. generativa, uma vez que este é o tema tratado no episódio. Este episódio usou áudios de: Tennis (Select Position) | Wii Sports Cyber Space 1-3: Digital Cave | Sonic Frontiers Aerial Justice | Streets of Rage 4: Mr. X Nightmare Lost Memories - Isabella | Advance Wars: Days of Ruin Cinq Ville -c'est notre espoir- | Mega Man ZX Combination (vs. Mega Scorpio) | Mega Man X7 Theme of Poison | Ultra Street Fighter IV Disco Train | Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest Blooming Villain | Persona 5 Heihachi Theme | Tekken Tag Tournament (Arcade) Hard Boiled | Chroma Squad Venus Fire | Thunder Force III Ice Place | The King of Fighters 2000 Green Laboratory | Kirby Planet Robobot Court Begins | Phoenix Wright: Ace Attorney − Trials and Tribulations A Melody to Break the Curse (Future) | The Messenger Picture the Rivers | OutRunners Planet Wisp Act 2 Remix | Sonic Colors Ultimate Underground Cave | Super Mario 3D Land Gallery | Tatsunoko vs. Capcom: Cross Generation of Heroes

Devocional Verdade para a Vida
Graça, misericórdia e paz - 2Timóteo 1.2

Devocional Verdade para a Vida

Play Episode Listen Later Jul 25, 2024 3:17


Ao amado filho Timóteo, graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor. (2Tm 1.2)A maneira como Paulo se refere a Timóteo ao longo de suas cartas é impressionante. Ele não mantém esse homem mais jovem à distância; em vez disso, Paulo se dirige a Timóteo como seu “amado filho”, seu “filho amado e fiel no Senhor” e um “cooperador” na proclamação do Evangelho (2Tm 1.2; 1Co 4.17; Rm 16.21).Inicialmente, podemos não pensar que Timóteo era uma escolha óbvia para ser o destinatário das palavras ou cartas de Paulo, pelo menos não de uma perspectiva humana. Ele não era forte ou maduro, mas relativamente jovem, fisicamente frágil e naturalmente tímido — um sujeito bastante tímido, que devia parecer inexperiente demais para o que estava fazendo. Quando ele ficava ansioso, isso afetava o seu estômago (1Tm 5.23). Ele não era um candidato de alto calibre. Na verdade, porém, isso não é incomum. A maioria dos crentes são assim. Você e eu também.E, no entanto, Timóteo era o homem de Deus.Ele era o homem de Deus porque Deus o havia escolhido. Deus se deleita em pegar homens e mulheres — incluindo aqueles que são comparativamente jovens, naturalmente fracos, fisicamente frágeis ou obviamente reservados — e dizer: Isso é o que eu preparei para você. Você é meu servo escolhido para a tarefa para a qual eu o designei.O evangelista do século XVIII George Whitefield foi usado por Deus para levar dezenas de milhares de pessoas à fé salvadora. Todavia, muitas vezes ele ficava impressionado com a perspectiva de seu próprio ministério. Certa vez, a caminho de pregar na capela da Torre de Londres, Whitefield registra: “Quando subi as escadas, quase todos pareciam zombar de mim por causa da minha juventude; mas logo ficaram sérios e extremamente atentos”. Por que a reação de seus ouvintes mudou? A resposta é simplesmente que Whitefield, como Timóteo, era o homem escolhido por Deus.Quanto Timóteo deve ter absorvido na saudação de Paulo, que o lembrou de seus recursos! Deus havia redimido e comissionado Timóteo, e Deus forneceria graça para as provações, misericórdia para os fracassos e paz diante dos perigos e dúvidas.Do que você e eu precisamos hoje? Exatamente aquilo de que Timóteo precisava: graça, misericórdia e paz. Tudo o que estava disponível para Timóteo também está disponível para nós. Então você pode se apoiar em Deus e nas provisões que ele fez para você em Cristo. Os recursos dele são suficientes para atender a todas as suas necessidades e realizar todas as tarefas para as quais ele o chama.

Athayde FM
Muito Mais Do Que Só Por Uma Noite Eu Queria Ficar Com Ela

Athayde FM

Play Episode Listen Later Jul 22, 2024 4:53


A paródia é uma releitura cômica de alguma composição ⁠literária⁠ ou ⁠musical⁠, que frequentemente utiliza ⁠ironia⁠ e deboche. Ela geralmente é parecida com a obra original, e quase sempre tem sentidos diferentes. Charlie Brown Jr. foi uma ⁠banda⁠ ⁠brasileira⁠ de ⁠rock⁠ formada em 1992 na cidade de ⁠Santos⁠,por ⁠Chorão⁠ (⁠vocal⁠), ⁠Champignon⁠ (⁠baixo⁠), ⁠Marcão Britto⁠ (⁠guitarra⁠), ⁠Thiago Castanho⁠ (guitarra) e ⁠Renato Pelado⁠ (⁠bateria⁠). Sua discografia contabiliza 13 ⁠álbuns de estúdio⁠ lançados, 4 ⁠álbuns ao vivo⁠ e 7 ⁠DVDs⁠. Excetuando ⁠Chorão⁠, todos os membros da banda são naturais de Santos, uma vez que o vocalista é natural de ⁠São Paulo⁠. No episódio desta semana... Aquela paródia que foi #censurada pelo meu bom senso quatro anos atrás. Pela primeira vez no #podcast Athayde FM se o #algoritmo permitir...Mais um áudio extraído de antigas fitas cassetes... Gravações do início dos anos 2000... Não deixe de perder... Exatamente isso que você leu na frase anterior. #cotidiano #floripa #inverno #humor #standup #talkshow #sampa #openbar #pizza #cocacola #netflix #amazon #primevideo #pizza #vaicorinthians #deadpool #wolverine #cinema #recomendo #muitobom #feat #escute #ficaadica #seguimos Proibida Pra Mim (primeiro clipe) https://www.youtube.com/watch?v=TJRIZS4Z7Mw&pp=ygUWY2JqciBwcm9pYmlkYSBwcmEgbWltIA%3D%3D Charlie Brown Jr no Planeta Atlântida 2012 https://youtu.be/6ysjcR7BjsQ?si=K47lXG5zkjI55koZ #recordar #rocknacional #cbj #tamojunto A VOLTA DO NOTÍCIAS POPULARES: https://open.spotify.com/episode/0bnJitRYpu2rkkZKtyLnng?si=FpiPWY8gTuiuBx9grZuFRg #seguimos AQUELAS TARDES DE DOMINGO: https://www.youtube.com/watch?v=vMHUV8RioKo&pp=ygUQYmFuaGVpcmEgZG8gZ3VndQ%3D%3D #sbt #recordar 

Surf de Mesa
222 - Uaradei com Gabriel Pastori e Marcelo Trekinho

Surf de Mesa

Play Episode Listen Later Jul 11, 2024 59:44


Com certeza você já topou com Gabriel Pastori e Marcelo Trekinho no seu feed ou nas telas do Canal Off. Desta vez, a dupla ocupa os microfones do Surf de Mesa para conversar com Rapha Tognini e Caro Bridi sobre o mais novo projeto da dupla. Uaradei (What a Day traduzido para o tupi-guarani, segundo Trekinho) pode ser visto apenas como mais um canal de surfistas no YouTube? Pode sim. Mas a julgar pelo que motivou essa conversa, também pode ser visto por outros ângulos mais profundos.Quando dois surfistas acostumados a participar de produções elaboradas resolvem ligar a câmera dos próprios celulares para gravar o que acontece ao seu redor de forma crua e sem muita piedade, o resultado é bem mais autêntico. Uma espécie de documentação divertida de questões mais densas, como a relação com as derrotas e como lidamos com o envelhecimento diante do surf, por exemplo. Questões inevitáveis, constatações espontâneas e até crises, sejam elas existenciais ou fisiológicas, vêm a tona se misturando organicamente a uma resenha infinita em um clima onde nada parece ser evitado.Exatamente como nesse papo que rolou solto por aqui, passeando por assuntos tão aleatórios quanto viagens, idade, fazer cocô no mar ou surfar em casa, e que você pode ouvir dando o play aqui.

Pergunte ao Maestro
O que é exatamente um "carrilhão"? Essa e outras perguntas no destaque da semana.

Pergunte ao Maestro

Play Episode Listen Later Jun 24, 2024 9:26


Esta semana o maestro João Maurício Galindo respondeu perguntas dos ouvintes da Rádio Cultura FM sobre o que é exatamente um "carrilhão", contou para que serve um metrônomo e o que é, explicou o motivo de alguns compositores utilizaram a palavra opus e outros não em suas obras catalogadas, contou também se foi Heitor Villa-Lobos quem inventou o canto orfeônico e por fim, se é possível afirmar que a Oitava Sinfonia de Schubert é inacabada ou não. Descubra as respostas no resumo do "Pergunte ao maestro" desta semana. O programa ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Pergunte ao Maestro⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, vai ao de segunda a sexta-feira, às 10h e às 15h da tarde pela ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Rádio Cultura FM⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ de São Paulo, 103,3.

Expresso - Expresso da Manhã
Ricardo Salgado, o banqueiro de Kadafi?

Expresso - Expresso da Manhã

Play Episode Listen Later May 28, 2024 31:27


Se não fossem o petróleo e o gás líbios, se não fossem as riquezas naturais do feudo de Kadafi, que o ditador controlava e geria a seu belo gosto e prazer, as marcas das 270 mortes, provocadas pelo atentado ao avião da Pan Am, em 1988, essas marcas jamais teriam sido apagadas. Em Portugal, o primeiro-ministro Durão Barroso abriu a porta. José Sócrates, assim que tomou o poder, em 2005, escancarou-a. Em menos de cinco anos, o primeiro-ministro português visitou a Líbia quatro vezes. Certamente discreto, como convém aos que gostam de passar pelos filtros do poder, silenciosamente e sem atrito, lá estava Ricardo Salgado. O banqueiro integrou a comitiva na segunda visita oficial de José Sócrates à Líbia. E essa presença discreta terá servido de primeiro empurrão para que o banqueiro do regime se deixasse tentar pelos milhões que brotavam de tão extravagante geografia. Oiça aqui o quarto episódio da Agenda de Ricardo Salgado, um podcast sobre 2268 dias de vida do velho banqueiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Café Brasil Podcast
Café Com Leite Especial - O Pássaro de Pés Feios

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Feb 6, 2024 9:51


Assine o Café Com Leite em https://podcastcafecomleite.com.br  Bárbara: Babica, a historinha de hoje vem da tradição judaica. Babica: Tradição judaica? Que legal! Bárbara: Todas as culturas têm muitas histórias para nos ensinar. Babica: Eu sei. A gente usa muito as coisas dos gregos, não é? É bom conhecer outras histórias também. Bárbara: Eu sou a Bárbara Stock Babica: E eu sou a Babica, o avatar da Bárbara que mora no celular dela. Bárbara: Somos as apresentadoras do Podcast Café Com Leite Babica: Um podcast para famílias com crianças inteligentes... Bárbara: ...e pais que se importam! Vamos à história? Babica: Vamoooosssss __________________________________________ Bárbara: Babica, um dia, um contador de histórias disse assim: "Havia um pássaro que vivia do outro lado da montanha, um pássaro bonito de muitas cores. As pessoas comparavam esse pássaro a um arco-íris ou a joias brilhantes. Quem quer que visse o pássaro tinha o coração cheio de alegria.” Babica: Ah, eu já estou pensando num pavão, com aquele rabo maravilhoso todo aberto, desfilando pra lá e pra cá. Bárbara: Podia muito bem ser um pavão. O pássaro ficava feliz sempre que olhava suas próprias penas. Parecia que ele tinha sido premiado pelos deuses com as cores mais belas que havia na natureza. Babica: Até na cabeça ele tem uma espécie de coroa. Bárbara: Ele é lindo, Babica. Mas vivia triste. Babica: Ué? Com essa beleza toda e triste? Mas por quê? Bárbara: Porque tinha pés feios, pés cobertos de feridas, arranhões e crostas. Babica: Nossa. Deixa eu ver aqui. Barulho de teclado Babica: Puxa vida, mas que pés feios mesmo, Bárbara! Bárbara: Eu não disse? Sempre que olhava para baixo, o pássaro caía em lágrimas. 'Tão feio', pensava. 'Tenho vergonha de mim mesmo.'" E então o contador de histórias parou de contar. Babica: Ué? Mas é só isso? Bárbara: "Não." O contador continuou: "Minha mãe, que me contou a história, então me perguntou que conselho eu daria para aquele pobre pássaro. Eu não conseguia pensar em nada. Eu ainda era uma criança.” Babica: Puxa... mas qual conselho dar para um pássaro lindo triste por seus pés feios? Bárbara: A mãe do contador de histórias disse: 'Você deveria aconselhar o pássaro a levantar os olhos e olhar para suas belas penas. A beleza traz felicidade aos outros e pode trazer felicidade ao próprio pássaro. Não abaixe os olhos para olhar para seus pés. Olhe para suas penas e depois olhe para os outros que te veem. Você faz as pessoas felizes. Não há motivo para se envergonhar.'" Babica: Puxa vida, é verdade! Se ele encantava tanta gente pela sua beleza, porque dar tanta atenção a um detalhe que o faz triste? Bárbara: Pois é. A lição dessa pequena história é que nós devemos focar nas coisas boas da vida. Em vez de pensar nas partes feias, a gente deve valorizar nossas qualidades únicas, assim como as penas do pássaro. Babica: Entendi. E mudar a forma de ver os problemas, não é? Bárbara: Exatamente, Babica! A história mostra que, mudando a forma de olhar as coisas, o pássaro poderia ser feliz com sua beleza única. Babica: E ajudar os outros a serem felizes também, né? Bárbara: Pois é! Ao compartilhar nossa alegria, fazemos as pessoas ao nosso redor felizes também. Babica: É mesmo. Eu vejo tanta gente que fica se preocupando só com o lado ruim das coisas. Do que é bom, elas não lembram. Mas do que é ruim, falam pra caramba! Bárbara: Então... Imagine que você é como um desenho bem legal que fez. Se ficar olhando só para os lugares onde não pintou perfeito, vai esquecer de todas as partes bonitas e legais que fez. Babica: É mesmo. Cada pessoa é como um desenho único, cheio de cores e detalhes especiais. Às vezes, a gente acha que tem partes que não são tão perfeitas, como se fossem um errinho no desenho. Mas esses "errinhos" também fazem parte da nossa arte, não é? Bárbara: É sim. Se a gente só ficar pensando nos "errinhos" ou defeitos, a gente acaba perdendo a chance de ver como somos incríveis e especiais. É como se estivéssemos olhando para um arco-íris, mas só focássemos numa nuvem cinzenta. O arco-íris é muito mais bonito se a gente prestar atenção em todas as cores, concorda? Babica: Ah, eu adoro arco-íris! Bárbara: Eu também! Tenho uma foto linda com dois arco íris numa imagem! Babica: Me mostra, me mostra, eu quero ver! Bárbara: Ué? Taí no meu celular! Babica: Que lindaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!! Bárbara: Ahahahahah E o que aprendemos hoje, Babica? Babica: que é importante não dar muita atenção só para o que achamos que não é perfeito em nós. Cada pessoa tem suas próprias qualidades especiais, assim como você tem no seu desenho. Bárbara: Isso mesmo. Ao invés de só ver o que achamos que está errado, vamos olhar para todas as coisas incríveis que nos fazem únicos e especiais! Babica: Gostei dessa história, Bárbara. Mas fiquei com uma curiosidade... Bárbara: Qual? Babica: Como será o canto do pavão, que é tão lindo? Babica: Ah, vamos ouvir: https://www.youtube.com/watch?v=S7_p1zoRp3U (silêncio) Babica: Bárbara... Bárbara: O que foi, Babica? Bárbara: Acho que vou ficar é com os pés dele... As duas ahahahahahahahahhaah ____________________________ Bárbara: Olha, de onde veio esta história, tem muito mais! De quando em quando vamos contar outras. E você que está nos ouvindo, precisa conhecer o Podcast Café Com Leite! Babica: Isso mesmo! Em podcastcafecomleite.com.br Bárbara: Café Com Leite! O podcast para famílias com crianças inteligentes... Babica: ... e pais que se importam! As duas: tchaaaaaaaaauuuuu!See omnystudio.com/listener for privacy information.

Podcasts do Portal Deviante
Aniversário de 10 anos do Quatrode15 (Quatrode15 #189)

Podcasts do Portal Deviante

Play Episode Listen Later Dec 28, 2023 127:12


Olá pessoas! Exatamente no dia 23 de dezembro de 2013 nós lançamos nosso primeiros podcast. Apesar do formato ter mudado com o tempo nosso objetivo nunca mudou: comunicar a ciência...

Multiverse 5D
VOCÊS COLHEM EXATAMENTE AQUILO QUE PLANTAM (CdC-12) Cartas de Cristo

Multiverse 5D

Play Episode Listen Later Dec 25, 2023 17:28


VOCÊS COLHEM EXATAMENTE AQUILO QUE PLANTAM (CdC-12) Cartas de Cristo YouTube: Lucas Radin Argenton

Quatrode15
#189 - Aniversário de 10 anos do Quatrode15!

Quatrode15

Play Episode Listen Later Dec 23, 2023 127:12


Olá pessoas! Exatamente no dia 23 de dezembro de 2013 nós lançamos nosso primeiros podcast. Apesar do formato ter mudado com o tempo nosso objetivo nunca mudou: comunicar a ciência da saúde para todos! E nada mais especial para comemorar uma década de produção de conteúdo que trazer todas essas pessoas (vozes) que fizeram parte desse podcast. Ouça, mate a saudade e também fique com o coração quentinho ouvindo esse nosso episódio especial de aniversário! A música de abertura do programa (Podium) é de autoria do compositor e músico Anderson Botega e as vozes da introdução são do Diogo Bob e Marlos Sanuto. Se você acha muito importante nosso projeto, saiba que você pode nos ajudar financeiramente. Independente do valor, você vai permitir que possamos expandir e gerar mais conteúdo de qualidade. Para saber CLIQUE AQUI e conheça nosso programa de patronato. Siga-nos nas redes sociais procurando por @Quatrode15_ no instagram e Quatrode15 no facebook. Não deixe de entrar em contato conosco através do nosso e-mail contato@quatrode15.com.br ou deixando aqui o seu comentário! Se não estiver cansado das nossas vozes você pode nos seguir a nossa equipe nas redes sociais Yuri Motoyama, Gilmar Esteves, Fabiano Fonseca, Daisy Motta e Ana Luiza Lopes.

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Derivado Cast
CCPX 2023 – Reencontrando um Velho Amigo - DERIVADOCAST

Derivado Cast

Play Episode Listen Later Dec 8, 2023 108:18


Depois de 10 anos, visitar a CCXP é como reencontrar um velho amigo. Exatamente como aquele amigo que passa o ano todo acumulando histórias de sucessos e fracassos e vem ansioso tomar uma cerveja contigo, para contar as novidades. Nesse ano de 2023, este amigo sofreu. Passou por momentos turbulentos e ficou desacreditado por motivos alheios à sua vontade (sim, Greve dos atores de Hollywood, estou falando de você). No fim, mesmo surrado e cansado, soube dar a volta por cima e me fazer rir, chorar e, como poucas vezes, me divertir e me emocionar. Venha escutar esse papo dos 3 amigos e se quiser um texto aprofundado da CCXP BOOM! Link abaixo! Alezão fez um relato emocionante de tudo que ele amou nessa CCXP! https://seriemaniacos.tv/ccpx-2023-re...

Sua Manhã +Positiva
#289 - Você está exatamente onde deveria estar

Sua Manhã +Positiva

Play Episode Listen Later Dec 4, 2023 12:41


Onde você estiver, é exatamente onde você deveria estar. Onde quer que você esteja, se você puder simplesmente aceitar isso, o inferno desaparece, porque o inferno em si só pode perdurar através de sua rejeição a ele. Aceitando-o, o inferno desaparece e surge o paraíso.

Pregador Nonato Souto
Como é EXATAMENTE o Inferno?

Pregador Nonato Souto

Play Episode Listen Later Nov 2, 2023 19:19


Como é EXATAMENTE o Inferno? --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/nonato-souto/support

Economia Falada
Série Lições da História: Episódio 2 – Irresponsabilidade Fiscal

Economia Falada

Play Episode Listen Later Jul 25, 2023 4:28


Todo mundo gostaria de poder gastar sem limites. Políticos não são diferentes. Exatamente por isso, vira e mexe, algum político quer gastar muito mais do que o Governo arrecada. Todas as vezes na história brasileira e mundial em que isso aconteceu, os resultados foram péssimos. No Brasil, os casos mais recentes foram a hiperinflação dos anos 80 e o desempenho econômico horroroso dos anos Dilma. Ouça, aprenda e nunca mais deixe essa lição da história ser esquecida.     #liçõesdahistoria #irresponsabilidadefiscal #equilibriofiscal #ricardoamorim    Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma.    MINHAS REDES SOCIAIS:   - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta   - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial   - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter   - Youtube: http://bit.ly/youtubericam   - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface   - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin   E-MAIL   Mande suas sugestões para gustavo@ricamconsultoria.com.br    COTAR PALESTRA:   https://bit.ly/consulte-ricam   CRÉDITOS:   ricamconsultoria.com.br

Economia Falada
Série Lições da História: um povo que não conhece sua história, está fadado a repetí-la

Economia Falada

Play Episode Listen Later Jul 10, 2023 0:55


Ainda que essa frase seja antiga, ela foi dita há quase 300 anos, às vezes parece refletir o Brasil de hoje. Exatamente por isso, estou lançando a série “Lições da História” para tratar de episódios históricos do Brasil e do mundo que nós não podemos esquecer e repetir os mesmos erros. Acompanhe aqui e deixe sua opinião.     #liçõesdahistória #ricardoamorim    Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma.    MINHAS REDES SOCIAIS:   - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta   - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial   - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter   - Youtube: http://bit.ly/youtubericam   - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface   - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin   E-MAIL   Mande suas sugestões para gustavo@ricamconsultoria.com.br    COTAR PALESTRA:   https://bit.ly/consulte-ricam   CRÉDITOS:   ricamconsultoria.com.br

NTGames: Pod + Joga
Pod + Joga: John Hancock - The retro videogames podcast of NTGames ! (Season 4 - Ep.4 - In English)

NTGames: Pod + Joga

Play Episode Listen Later Apr 28, 2023 57:04


Have you ever had a chance to talk with somebody Immortal? That's what I thought. I have the pleasure to bring to you via the Pod + Joga podcast, the Immortal John Hancock  @johnhancockretro   The Sega Man! John is a big collector with more than 34 complete in the box US videogame sets. We had a very nice conversation about his path as a gamer since he started to play till today as a content creator. One more check on my things from my bucket list. Check it out now at the  @canalntgamesbrasil   !E Jogue Videogame!Você já teve a chance de conversar com alguém imortal ? Exatamente o que eu pensei. Eu tive o prazer de trazer para vocês aqui no Pod + Joga o Imortal John Hancock  @johnhancockretro , conhecido como o Cara da Sega ! John é um grande colecionador com mais de 34 coleções de videogames completos na caixa. Tivemos um excelente papo e ele teve a oportunidade de me contar sobre sua carreira gamer, desde que começou a jogar até hoje um cridador de conteúdo. Mais uma coisa pra riscar da minha lista de coisas para fazer na vida. Não perca aqui no  @canalntgamesbrasil   !E Jogue Videogame!John Hancock's social medias:YouTube: John Hancock RetroTwitter: @swlovinistInstagram: @immortal_john_hancockTikTok: immortaljhNTGames social medias:NTGames Instagram: @ntgames_brasilNTGames Youtube: Canal NTGames BrasilNTGames Twitch: @ntgames_brasilNTGames Spotify: NTGames: Pod + JogaNTGames Apple Podcast: NTGames: Pod + JogaNTGames TikTok: @ntgames_brasil

Economia Falada
Episódio #95 – Importantes líderes globais pediram uma pausa de 6 meses no desenvolvimento de novas inteligências artificiais

Economia Falada

Play Episode Listen Later Apr 23, 2023 6:57


Muita gente gostaria que o desenvolvimento da inteligência artificial simplesmente deixasse de ocorrer. Essas pessoas, em geral, querem proteger trabalhos atuais. Sou totalmente contra essa alternativa. Toda inovação tecnológica destrói trabalhos que existiam e cria novos trabalhos e, junto com ela, melhora o nível de vida de toda a humanidade. Com inteligência artificial, isso não será diferente, mas a escala pode ser maior do que qualquer coisa que nós já tenhamos visto. Exatamente por isso a discussão das consequências da inteligência artificial, incluindo os cuidados para que ela não venha a se voltar contra nós, no futuro, precisa ocorrer. É por isso que eu sou favorável ao pedido de paralisação por 6 meses no desenvolvimento de inteligência artificiais ainda mais potentes, para que possamos criar salvaguardas, para que de fato a IA nos sirva. Ouça o episódio, entenda melhor a importância do que está em jogo e deixe seu comentário.     #inteligenciaartificial #futuro #humanidade #inovação #ricardoamorim    Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma.    MINHAS REDES SOCIAIS:   - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta   - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial   - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter   - Youtube: http://bit.ly/youtubericam   - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface   - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin   E-MAIL   Mande suas sugestões para gustavo@ricamconsultoria.com.br    COTAR PALESTRA:   https://bit.ly/consulte-ricam   CRÉDITOS:   ricamconsultoria.com.br

GE Corinthians
GE Corinthians #265 - Uma década do Mundial, Duílio x VP e reapresentação com Romero

GE Corinthians

Play Episode Listen Later Dec 16, 2022 69:28


Exatamente 10 anos após o Timão conquistar seu segundo Mundial de Clubes da FIFA, Pedro Suaide recebe Ana Canhedo e Careca Bertaglia para relembrar o título e debater os assuntos mais quentes no clube, que se reapresentou para a temporada 2023. Duílio falou sobre o acordo de Vítor Pereira com o Flamengo e Romero está de volta. E aí? O que esperar desse próximo ano?

Christo Nihil Praeponere
Teresinha: 24 anos de vida, 125 de glória!

Christo Nihil Praeponere

Play Episode Listen Later Sep 30, 2022 11:34


Exatamente 125 anos atrás, Santa Teresinha entrava para a vida eterna, depois de 24 anos levados no escondimento nesta terra. Com este breve vídeo, Padre Paulo Ricardo mostra a importância desta data jubilar, e convida todos que nos acompanham a estudar com profundidade a vida e a doutrina desta grande santa.