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A Coletiva Maria Felipa é formada por ativistas migrantes brasileiras, residentes em diferentes cidades portuguesas, e tem promovido debates sobre o impacto da herança colonial na vida das mulheres migrantes. Fábia Belém, de Portugal A menos de um mês de completar dois anos de fundação, a Coletiva Maria Felipa promove, neste sábado (03), na cidade de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, o seu 1º Encontro de Mulheres Brasileiras em Portugal. Segundo Aline Rossi, coordenadora política da Coletiva, o evento terá duas funções: oferecer um espaço para as mulheres “politizarem as suas vivências, se organizarem”, além de criar oportunidade para que elas trabalhem com outras representantes de organizações brasileiras de imigrantes, como a Casa do Brasil de Lisboa, o grupo Brasileiras Não se Calam, a Plataforma Geni e os coletivos Andorinha e Afreketê. Juntamente com as representantes dessas organizações, a Coletiva Maria Felipa pretende “criar uma pauta comum e poder firmar alianças, digamos assim, para atuar juntos politicamente, porque acreditamos que, assim, teremos mais força, visto que cada uma atua numa frente diferente”, explica Rossi. Em menos de 24 horas, quase cem mulheres brasileiras conseguiram se inscrever para participar do primeiro encontro do grupo. O começo do evento prevê discussões em torno de violência, precariedade e colonialidade. A coordenadora política da Coletiva defende que é preciso pensar “como é que essa herança colonial impacta, cria violências ou mantém a precariedade e afeta os nossos direitos básicos e a vivência da mulher brasileira”. Violência, precariedade e colonialidade De acordo com Aline Rossi, as integrantes da Coletiva Maria Felipa têm recebido diversos relatos de brasileiras, que revelam o influência da herança colonial nas suas vivências diárias. Muitas têm enfrentado dificuldades, em Portugal, quando tentam alugar casa, por exemplo. Quando os proprietários percebem que são brasileiras, “ou são barradas imediatamente ou criam-se barreiras pra dificultar”, como a cobrança do pagamento adiantado de doze meses de aluguel. “Ou, então, você liga e a casa está automaticamente, magicamente indisponível. E, de repente, uma amiga sua, portuguesa, ou o seu companheiro português liga e a casa tá disponível de novo”, conta Aline. Comuns no Brasil, casos de violência obstétrica nos blocos de parto, em Portugal, também fazem mulheres portuguesas de vítimas. Quanto às mulheres brasileiras, “além da violência obstétrica, [elas também] relatam esse assédio do tipo ‘Tá mal, volta pro Brasil. O que que tá a fazer aqui? Vem pra cá ter filho e depender de subsídios', diz Aline ao se lembrar de um dos testemunhos. Herança colonial A Coletiva Maria Felipa se apresenta como feminista anticolonial e considera que é responsabilidade do grupo provocar reflexões sobre a herança colonial. “Toda vez que a gente tem uma reunião aberta, a primeira pergunta é ‘anticolonial, por quê? A colonização acabou faz tanto tempo. Não tá na hora de a gente assumir as responsabilidades, cortar esse cordão umbilical?'”, recorda a coordenadora política. Segundo Rossi, às vezes, a herança colonial está explícita “quando nos abordam na rua e oferecem dinheiro pra gente, do nada, e fica subentendido que eles entendem que mulher brasileira é prostituta”, afirma. “Eu tô te trazendo relatos que a gente ouviu nas nossas reuniões de diferentes mulheres”, observa. “De onde vem esse pensamento, essa ideia de que a mulher brasileira tá disponível e que os homens portugueses têm direitos aos nossos corpos? Se a gente não compreende a raiz da discriminação que sofre, a gente não consegue ter reivindicações concisas que consigam resolver o problema”, reflete. Políticas públicas Cultura, habitação, trabalho, saúde e política são as cinco áreas transversais que afetam o dia a dia das mulheres brasileiras em Portugal, de acordo com a Coletiva Maria Felipa. No encontro deste sábado, as participantes planejam discutir esses temas e saber “quais são as urgências, quais são as necessidades, o que é que nós precisamos avançar enquanto mulheres brasileiras imigradas em Portugal, e, por fim, construir, a partir dessas reflexões e desses debates nessas cinco áreas, a nossa pauta e agenda comum de luta pros próximos tempos”, ressalta Aline Rossi. Reivindicar políticas públicas também está nos planos, bem como cobrar pesquisas e estatísticas públicas, que “são necessárias para informar projetos de lei”. A ideia é poder levar propostas“ para o Parlamento português ou para os órgãos institucionais, dependendo de qual for a estratégia adotada” no 1º Encontro de Mulheres Brasileiras em Portugal. Atuação Criada em janeiro do ano passado, numa das fases mais críticas da pandemia em Portugal, a Coletiva Maria Felipa promove reuniões e debates online, além de estar presente em importantes atividades presenciais no Porto e em Lisboa. Somente este ano, já esteve à frente ou no grupo de organizadores de manifestações contra a violência sexual e obstétrica, pelos direitos das mulheres no parto e também das mulheres trabalhadoras.
A Coletiva Maria Felipa é formada por ativistas migrantes brasileiras, residentes em diferentes cidades portuguesas, e tem promovido debates sobre o impacto da herança colonial na vida das mulheres migrantes. Fábia Belém, de Portugal A menos de um mês de completar dois anos de fundação, a Coletiva Maria Felipa promove, neste sábado (03), na cidade de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, o seu 1º Encontro de Mulheres Brasileiras em Portugal. Segundo Aline Rossi, coordenadora política da Coletiva, o evento terá duas funções: oferecer um espaço para as mulheres “politizarem as suas vivências, se organizarem”, além de criar oportunidade para que elas trabalhem com outras representantes de organizações brasileiras de imigrantes, como a Casa do Brasil de Lisboa, o grupo Brasileiras Não se Calam, a Plataforma Geni e os coletivos Andorinha e Afreketê. Juntamente com as representantes dessas organizações, a Coletiva Maria Felipa pretende “criar uma pauta comum e poder firmar alianças, digamos assim, para atuar juntos politicamente, porque acreditamos que, assim, teremos mais força, visto que cada uma atua numa frente diferente”, explica Rossi. Em menos de 24 horas, quase cem mulheres brasileiras conseguiram se inscrever para participar do primeiro encontro do grupo. O começo do evento prevê discussões em torno de violência, precariedade e colonialidade. A coordenadora política da Coletiva defende que é preciso pensar “como é que essa herança colonial impacta, cria violências ou mantém a precariedade e afeta os nossos direitos básicos e a vivência da mulher brasileira”. Violência, precariedade e colonialidade De acordo com Aline Rossi, as integrantes da Coletiva Maria Felipa têm recebido diversos relatos de brasileiras, que revelam o influência da herança colonial nas suas vivências diárias. Muitas têm enfrentado dificuldades, em Portugal, quando tentam alugar casa, por exemplo. Quando os proprietários percebem que são brasileiras, “ou são barradas imediatamente ou criam-se barreiras pra dificultar”, como a cobrança do pagamento adiantado de doze meses de aluguel. “Ou, então, você liga e a casa está automaticamente, magicamente indisponível. E, de repente, uma amiga sua, portuguesa, ou o seu companheiro português liga e a casa tá disponível de novo”, conta Aline. Comuns no Brasil, casos de violência obstétrica nos blocos de parto, em Portugal, também fazem mulheres portuguesas de vítimas. Quanto às mulheres brasileiras, “além da violência obstétrica, [elas também] relatam esse assédio do tipo ‘Tá mal, volta pro Brasil. O que que tá a fazer aqui? Vem pra cá ter filho e depender de subsídios', diz Aline ao se lembrar de um dos testemunhos. Herança colonial A Coletiva Maria Felipa se apresenta como feminista anticolonial e considera que é responsabilidade do grupo provocar reflexões sobre a herança colonial. “Toda vez que a gente tem uma reunião aberta, a primeira pergunta é ‘anticolonial, por quê? A colonização acabou faz tanto tempo. Não tá na hora de a gente assumir as responsabilidades, cortar esse cordão umbilical?'”, recorda a coordenadora política. Segundo Rossi, às vezes, a herança colonial está explícita “quando nos abordam na rua e oferecem dinheiro pra gente, do nada, e fica subentendido que eles entendem que mulher brasileira é prostituta”, afirma. “Eu tô te trazendo relatos que a gente ouviu nas nossas reuniões de diferentes mulheres”, observa. “De onde vem esse pensamento, essa ideia de que a mulher brasileira tá disponível e que os homens portugueses têm direitos aos nossos corpos? Se a gente não compreende a raiz da discriminação que sofre, a gente não consegue ter reivindicações concisas que consigam resolver o problema”, reflete. Políticas públicas Cultura, habitação, trabalho, saúde e política são as cinco áreas transversais que afetam o dia a dia das mulheres brasileiras em Portugal, de acordo com a Coletiva Maria Felipa. No encontro deste sábado, as participantes planejam discutir esses temas e saber “quais são as urgências, quais são as necessidades, o que é que nós precisamos avançar enquanto mulheres brasileiras imigradas em Portugal, e, por fim, construir, a partir dessas reflexões e desses debates nessas cinco áreas, a nossa pauta e agenda comum de luta pros próximos tempos”, ressalta Aline Rossi. Reivindicar políticas públicas também está nos planos, bem como cobrar pesquisas e estatísticas públicas, que “são necessárias para informar projetos de lei”. A ideia é poder levar propostas“ para o Parlamento português ou para os órgãos institucionais, dependendo de qual for a estratégia adotada” no 1º Encontro de Mulheres Brasileiras em Portugal. Atuação Criada em janeiro do ano passado, numa das fases mais críticas da pandemia em Portugal, a Coletiva Maria Felipa promove reuniões e debates online, além de estar presente em importantes atividades presenciais no Porto e em Lisboa. Somente este ano, já esteve à frente ou no grupo de organizadores de manifestações contra a violência sexual e obstétrica, pelos direitos das mulheres no parto e também das mulheres trabalhadoras.
Podcasts do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil
Discutir e propor subsídios para políticas públicas baseadas na transformação digital do agro brasileiro foi o objetivo da Câmara Temática de Inovação Agro-Digital que teve a 1ª reunião ordinária de inauguração realizada na quinta-feira (1º). Mais de 50 pessoas participaram de forma on-line da reunião. Para o presidente da Câmara, David Schmidt, essa é mais uma oportunidade de debater o tema com mais afinco e com uma parceria mais robusta em relação aos parceiros dentro e fora do Brasil, focando mais na demanda do agro. O secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação (SDI/Mapa), Cleber Soares, abriu as discussões falando sobre as diretrizes estratégicas da secretaria para a agricultura no país que, segundo ele, desde o início da pasta a grande preocupação é para onde caminha o agronegócio brasileiro. O Ministério da Agricultura conta com 37 câmaras, entre setoriais e temáticas. Essas câmaras constituem-se em importantes fóruns de discussão entre os diversos elos das cadeias produtivas, reunindo entidades representativas de produtores, empresários, instituições bancárias e de outros parceiros no setor, além de representantes de órgãos públicos e de técnicos governamentais. Nos encontros, são discutidas questões de interesse da cadeia produtiva.
A conversa é com o diretor Gabriel Martins e com a atriz Rejane Faria sobre o filme brasileiro ‘Marte Um', produção independente que foi escolhida para representar o Brasil no Oscar 2023.
Vamos conversar sobre trabalho sexual no Brasil, as possibilidades de legalização e o ‘empreendedorismo' na área, com a influenciadora digital e acompanhante, Paula Assunção, e a cientista política e educadora social, @carolinabonomi.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Especializada de Controle Externo da Atividade Policial, promoveu nesta terça-feira, 22, uma palestra com o tema “Segurança Pública: desafios na atuação”, ministrada pelo promotor de Justiça Rodrigo Curti.
Fernando Lázaro iria para a Copa do Mundo do Catar com a Seleção Brasileira para ser analista de desempenho da comissão técnica de Tite. Aos 41 anos, Lázaro terá a primeira oportunidade comandando uma equipe profissional como técnico efetivo.
Dor de cabeça, dor de crescimento, dor de medo, dor de cotovelo. Para falar sobre as diversas expressões da DOR, vamos conversar com o neurocientista Marília Zaluar e o médico especialista em cuidados paliativos André Junqueira, com participação do médico Lauro Pinto, infectologista e ex-integrante do Comitê Assessor de Imunizações do Ministério da Saúde, indicado pela GKS Pharma.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) promoveu, nesta sexta-feira (11), no auditório da instituição, a cerimônia de encerramento da Correição Extraordinária de Fomento à Resolutividade, realizada pela Corregedoria Nacional do Ministério Público nas unidades do MPAC localizadas em Rio Branco com o objetivo de verificar a regularidade e qualidade da atividade ministerial.
A Lilian Leão, que é Analista de Agribusiness na APEX Brasil, conta como a Agência de Promoção de Exportações atua para promover o Agro do Brasil no exterior, abrir mercados e atrair investimentos.
Boletim: Catanduva promove mutirão de emprego e empreendedorismo 10/09/22 by Governo do Estado de São Paulo
Um dos temas da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) foi a alimentação. Explorada de diversas perspectivas, os três dias de evento debateram temas como alimentos ultraprocessados, saúde e inclusão social. Para entender mais sobre isso, a Rádio UFRJ ouviu alunos e professores dos estandes “Novas lupas em rótulos de alimentos! Vamos entender juntos”, “Biscoito de chocolate saudável: vamos fazer em casa”, “A utilização do Guia Alimentar para a população brasileira como ferramenta de promoção à saúde” e “Programa Transgarçonne: Bistrô Ciência e os Mistérios do Café”.Repórter: Gabriel IquegamiEdição: Gustavo Silveira
Boletim: SP promove Mutirão do Emprego e Empreendedorismo em São Vicente 26/08/22 by Governo do Estado de São Paulo
No AGU Brasil desta quarta-feira (9): AGU promove Encontro de Gestão 2022; relevância da AGU para o Estado brasileiro é destacada em congresso; Escola da AGU promove seminário online sobre Advocacia Pública e a nova lei de licitações e contratos.
Copa Irati de Futsal Campeonato Brasileiro da 1ª divisão Tite anuncia 26 convocados para a Copa do Mundo do Catar Campanha de Prevenção e Diagnóstico de Câncer Bucal acontece nesta terça-feira Prefeitura de Irati retoma os grupos de Combate ao Tabagismo Festival Nacional de Teatro começa nesta terça-feira em Ponta Grossa Caminhão tomba em riacho de Ponta Grossa
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) promoveu nesta segunda-feira, 7, uma palestra ministrada pelo conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e professor de Direito da Universidade de São Paulo (USP), Otavio Luiz Rodrigues Jr.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) e a Prefeitura de Tarauacá promoveram, no último sábado (05), mais uma edição do projeto MP na Comunidade. O evento foi realizado na Escola Municipal José Augusto de Araújo, em Tarauacá, e levou atendimentos de cidadania, saúde, educação e lazer para a população do município, com apoio de diversos parceiros.
Edição de 07 Novembro 2022
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) e a Prefeitura Municipal de Tarauacá realizam no próximo sábado, dia 5 de novembro, mais uma edição do programa “MP na Comunidade”. O evento ocorre na Escola Municipal José Augusto de Araújo, em Tarauacá, no período das 8h às 15h, com atendimentos de cidadania, saúde, educação e lazer.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Corregedoria-Geral, promoveu nesta quinta-feira (03) mais uma palestra do projeto “Saúde Mental Importa – Orientações para o Bem-Estar Profissional”, destinado a desenvolver uma política institucional permanente para garantir o bem estar de seus membros, servidores e colaboradores. A palestra, com o tema “A depreciação dos transtornos mentais”, ministrada pela psicóloga e docente da Ufac Anayran Araújo Dourado, foi acompanhada por integrantes do MP e pela comunidade em geral através do canal da instituição no YouTube e Zoom.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Corregedoria-Geral, promoveu nesta segunda-feira, 31, a atividade de encerramento do projeto “Corregedor do Amanhã”, destinado a desenvolver uma consciência cidadã em crianças de 07 a 12 anos.O evento foi realizado no Horto Florestal de Rio Branco e proporcionou a crianças do Educandário Santa Margarida um momento de lazer, com atividades recreativas, além do lançamento de uma cartilha, produzida a partir da perspectiva das crianças sobre seus direitos.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Corregedoria-Geral, disponibilizou um questionário virtual para a realização da pesquisa “Fomento à Resolutividade no MPAC”. Objeto do Ato COGER nº 05/2022, a pesquisa, já enviada a todos os membros e membras do MPAC, tem como intuito subsidiar a implementação de medidas normativas e administrativas com enfoque na atuação resolutiva do Ministério Público, atendendo as diretrizes do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Uma conversa sobre desejos de pacientes no final da vida. Vamos conhecer esse novo olhar e nos emocionar com a histórias vivenciadas pelos convidados, Milena Reis, médica paliativista, e Roberto Palmeira, fundador do Instituto Rope.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da 1ª Promotoria Especializada de Defesa da Saúde e do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), promoveu, na tarde desta terça-feira (18), um encontro intersetorial com representantes de instituições ligadas à saúde e assistência social de Rio Branco, com o objetivo de alinhar estratégias em rede para prevenção e tratamento da tuberculose na população em situação de rua.
O Ministério Público do Estado Acre (MPAC) promoveu nesta terça-feira, 18, uma reunião com lideranças indígenas para discutir a elaboração do Estatuto da Igualdade Racial e Combate a Intolerância Religiosa do Estado do Acre. O encontro foi conduzido pelo ouvidor-geral substituo, promotor de Justiça Romeu Cordeiro Filho.
PONTO A PONTO - Dia Nacional da Inovação - ABADEUS promove café de inovação social by Rádio Som Maior FM 100,7
Vamos conversar sobre a descentralização do conhecimento na internet, com o coordenador do Wiki Movimento Brasil, João Peschanski e com a co-diretora da ONG Whose Knowledge, Adele Vrana.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da coordenação do “MP na Comunidade”, já deu início às atividades preparatórias para a edição do projeto que ocorrerá no dia 5 de novembro, no município de Tarauacá.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Núcleo e Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), promoveu, na última terça-feira (11), na sala de multiuso do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), uma oficina sobre os novos critérios e atualizações do Programa Auxílio Brasil e Benefício de Prestação Continuada (BPC).
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Especializada de Controle Externo da Atividade Policial, promoveu nesta terça-feira, 11, uma palestra com o tema “Solicitação da senha de celular e realização de filmagens durante a abordagem policial”, ministrada pelo procurador de Justiça Sammy Barbosa.
Com o apoio do Ministério do Público do Estado do Acre (MPAC), por meio das Coordenações de Operações e do Observatório de análise Criminal do Núcleo de Apoio Operacional (NAT), as mais de três décadas que separavam os irmãos Silva, chegou ao fim.Nesta segunda-feira, 10, dona Nadir da Silva pôde rever o irmão, Licerio da Silva, de quem não tinha notícias há 33 anos. O encontro foi de forma virtual, na sede do MPAC.
edição de 13 outubro 2022
A conversa é com os diretores da série ‘Vale Tudo com Tim Maia', Renato Terra e Nelson Motta, e com o filho de Tim, Carmelo Maia. A série é uma homenagem aos 80 anos de Tim Mais e está desde o dia 28 de setembro no Globoplay.
Começa mais um Making Of aqui na Rádio Mega Brasil online, no canal do Youtube da Mega Brasil Comunicação e no podcast no Spotify. Eu sou Regina Antonelli e sempre recebo no programa um convidado que vai falar dos bastidores de uma ação de comunicação para atingir seus públicos de interesse. E o papo de hoje é sobre o projeto Mulheres iluminando o Mundo (MIM), lançado pela Umiharu Produções Culturais e Cinematográficas, com as parcerias da ONU Mulheres e Rede Brasil do Pacto Global da ONU. Assista ao trailer do filme que faz parte do projeto acessando o link https://bit.ly/3LZZaju. Para falar sobre o assunto recebemos a autora do projeto, Gisela Arantes, diretora da empresa Umiharu Produções Culturais e Cinematográficas. Gisela é cineasta diplomada pela Universidade Anhembi-Morumbi. É também diretora e roteirista. Aprimorou-se com Caio Gullane, Lauro Escorel, além de cursar Cinema Total, do Instituto Nacional de Cinema. Formou-se também como atriz pelo Teatro Célia Helena e complementou seus estudos com Denise Stoklos, Luís Alberto de Abreu e J. C. Viola. Protagonizou, na década de 1990, o programa GLUB GLUB, grande sucesso da Rede Cultura de Televisão, com mais de 700 episódios. Há 14 anos, Gisela lidera a Umiharu, onde cria e faz a gestão de Projetos Culturais de Causas, orientados por conceitos humanistas de Sustentabilidade e Ética. Entre os projetos da empresa estão o filme MUNDO SEM PORTEIRA – um alerta contra a exploração sexual de crianças e adolescentes; e A CURA TEM CARA – filmes documentários para saúde, bem-estar e ânimo da população. Envie sua sugestão de pauta para producao.makingof@megabrasil.com.br . O programa Making Of é apresentado por Regina Antonelli todas as quartas, às 10h, com reapresentações as quintas, às 13h, e as sextas, às 19h, na Rádio Mega Brasil Online, e é disponibilizado, simultaneamente com a estreia, em imagens na TV Mega Brasil.
Hoje começa a série dedicada ao o bicentenário da Independência do Brasil. Serão programas dedicados ao tema e a conversa vai até a próxima semana. A conversa é sobre o edifício-monumento e seu papel na construção histórica do Sete de Setembro com os professores historiadores Milton Teixeira, radialista, e Solange Ferraz de Lima, ex-diretora e docente do Museu.
Programa em homenagem à eterna diva da dramaturgia brasileira Tônia Carrero, que faria 100 anos neste dia. A conversa será com a atriz Luísa Thiré, sua neta, e com o ator Emiliano Queiroz, parceiro de cena e amigo da vida toda.
Vamos conversar sobre o poder das campanhas sociais e o papel da educação como agente de transformação, com a diretora da Unesco no Brasil, Marlova Noleto e o Preto Zezé, presidente nacional da CUFA, um dos beneficiados por essa edição do Criança Esperança.
Uma conversa sobre a mudança de paradigma que a justiça restaurativa traz, além de casos concretos de sua aplicação, com os convidados: Alexandro Pedroso de Souza, Guarda Civil e o juiz Egberto de Almeida Penido.
Vamos conversar sobre o sistema eleitoral brasileiro, com o ex-ministro do STF e presidente do TSE na época da implementação da primeira urna eletrônica no país, Carlos Velloso, e o colunista do GLOBO, professor da USP e especialista em redes, Pablo Ortellado.