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Combater a insegurança alimentar, reduzir o êxodo rural e mitigar as mudanças climáticas são os grandes objectivos do “Puder di Bentana”, um projecto recentemente criado na Guiné-Bissau por Dembo Mané. “Puder di Bentana” significa o “poder da tilápia” e traduz-se na produção, processamento e comercialização de tilápia, peixe ciclídeo de água doce. Em Dezembro de 2023, através do Programa de Jovens Líderes Africanos, Dembo Mané participou da 28ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, COP 28, que decorreu no Dubai. Esse foi o ponto de viragem para este empreendedor de 31 anos, que já tinha frequentado uma acção de reforço de competências em agro-negócio voltada para a piscicultura, promovida pelo Pnud, no Benim, em 2022.Em entrevista à RFI, Dembo Mané explica que “é um projecto que visa essencialmente combater a insegurança alimentar, o êxodo rural e as mudanças climáticas. Surgiu após a publicação do relatório das Nações Unidas, dizendo que a insegurança alimentar aumentou no continente africano devido a guerra na Ucrânia e os desafios da Covid-19. Lançaram o desafio aos jovens africanos no sentido de apostarem no agro-negócio como uma alternativa às mudanças climáticas e à insegurança alimentar. E logo eu, enquanto jovem, decidi começar a pensar numa alternativa e de poder ajudar a minha comunidade a combater a fome, com base neste projecto que visa criar transformação e comercialização do peixe."A rampa de lançamento acabou por ser a COP 28, que aconteceu no final de 2023 no Dubai, Emirados Árabes Unidos. “Na COP foram abordados alguns assuntos ligados à alimentação, à agricultura e eu acho que é um desafio enorme. Após a minha participação, senti-me ainda mais motivado para poder fazer crescer o projecto, porque na COP tive a oportunidade de conhecer alguns parceiros e alguns jovens. Trocamos experiências e achamos que é importante cada um trabalhar na sua comunidade para poder impactar vidas e provocar mudanças.”Dembo Mané lembra que na sequência das alterações climáticas, aumenta a acidificação dos mares e, por isso, “a piscicultura é uma das alternativas. Fazer o cultivo dos peixes além do mar, para poder abastecer o mercado e combater a insegurança alimentar. Quando estamos a utilizar a piscicultura, não recorremos a nenhum componente químico e é também uma forma de reduzir a sobrepesca, a pressão dos oceanos, para que possamos ter mais comunidade saudável. Do outro lado, a insegurança alimentar, na minha aldeia, a comunidade não tem acesso aos recursos básicos para a sobrevivência e a minha comunidade não tem peixe de qualidade. Os peixes que lá consomem não são saudáveis. Eu acho que a produção de tilápia na comunidade poderá impactar e oferecer à comunidade peixes saudáveis, 100% bio que vão combater a insegurança alimentar. Porquê? Porque o peixe que nós estamos a cultivar, a tilápia, é uma das maiores fontes de proteína animal. Tem ómega três que reduz problemas cardiovasculares, é uma fonte de proteína. Consumir este produto poderá melhorar a qualidade de vida da população, porque é um produto 100% bio, muito saudável, muito acessível e de acordo com a possibilidade da própria comunidade.”A tilápia é comercializada fresca ou desidratada, em forma de farinha e passa por um processo laboratorial de controlo de qualidade.O jovem guineense prepara-se agora para levar o projecto a Nova Iorque, Estados Unidos, onde vai participar na Cimeira do Futuro, “vou participar como delegado jovem da Guiné-Bissau e da África para impulsionar a agenda em prol da juventude. Como é que a comunidade ou a juventude pode ser envolvida e como é que nós podemos influenciar agendas em prol da nossa comunidade? Porque o futuro depende da juventude, nós somos o presente e a continuidade. A minha participação é importante para poder dar mais força à minha geração, à minha juventude e ao meu país em geral."A Cimeira do Futuro, um evento organizado pelas Nações Unidas, decorre de 22 a 23 de Setembro de 2024, em Nova Iorque, e reúne os líderes mundiais com o objectivo de desenhar um novo consenso internacional sobre como proporcionar um presente melhor e salvaguardar o futuro. O encontro de alto nível é precedido de múltiplas reuniões, entre elas, da juventude.
Você trocaria duas horas com seu celular no jantar por uma garrafa de vinho? Enquanto a ciência tenta explicar nossas escolhas nem sempre saudáveis e movimentos alertam para a hiperutilização de smartphones, estabelecimentos como um restaurante em Verona lucram com marketing do detox digital. Estudo de 2018 publicado no Journal of Experimental Social Psychology descobriu que o celular não só distrai o foco dos amigos e familiares como reduz o bem-estar proporcionado pelas interações sociais. Ainda assim, quase 90% dos donos de smartphones ouvidos na pesquisa haviam relatado tê-lo usado recentemente nesse tipo de encontro. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio falamos de eventos e jogos, nos aprofundamos no fantástico SEASON: A Letter to the Future Também com a viajante Vanessa do canal Raposa Vyk. Trocamos uma ideia com o jogador profissional Gust sobre as mudanças, melhorias e o que está por vir após 1 ano de Street Fighter 6. E fechamos com uma longa e apaixonada conversa sobre passado, nostalgia e Lara Croft na trilogia Tomb Raider I-III Remastered, com os convidados especiais Sora do canal Central Pandora e Capitão Barry do site Bigode Games. ▶▶ PARTICIPE Contato direto, críticas, sugestões, dúvidas, correções e troca de ideias? E-MAIL: lv9999pod@gmail.com ▶▶ REDES SOCIAIS Twitter: https://twitter.com/Lv9999pod YouTube: https://www.youtube.com/@lv9999pod Instagram: https://www.instagram.com/level9999pod TikTok: https://www.tiktok.com/@lv9999pod EDIÇÃO & VITRINE: Gilsomar Livramento
Em entrevista à RFI em Paris, Rui Falcão, ministro do Desporto e da Juventude de Angola, disse que o país vai lançar em 2025 um programa para desenvolver desportos náuticos como vela ou remo e que, com empenho, os 24 atletas angolanos presentes nos Jogos Olímpicos podem obter bons resultados. RFI: Como foi assistir à Cerimónia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Paris?Rui Falcão: Foi de facto uma abertura espetacular, principalmente pelo nível tecnológico que foi usado, mas foi sem dúvida um marco. Não só por ser a primeira vez que se faz fora do Estádio Olímpico, mas pela qualidade do espetáculo que foi.Emocionou-o em alguns momentos?Sim, em alguns momentos, sim. Houve inovação. Houve momentos de facto que nos tocam, principalmente quem é amante do desporto.Quais são expectativas em relação aos aletas angolanos que participam nestes Jogos Olímpicos? Temos uma equipa de 24 atletas aqui em competição. Regresso a Angola com um sentimento de que podíamos ter ganho o primeiro jogo contra a Holanda no andebol. Mas pronto, são as coisas do desporto. Eu espero que o engajamento seja seja maior e que possamos ultrapassar o Brasil e a Espanha, porque são equipas que estão ao nosso nível. Aliás, estas três equipas estão ao nosso nível. Se nós tivéssemos entrado com o ritmo que eu penso que podíamos ter entrado, seguramente o resultado teria sido diferente. Nas outras modalidades, modalidades individuais, a nossa expectativa é que todos que aqui estão batam os seus recordes individuais. Ora, se o conseguirem, é muito bom para nós. Pódio será muito mais difícil, como é lógico.E como é que estas Olimpíadas estão a ser vividas em Angola? As pessoas estão a acompanhar, sabe se acompanharam a cerimónia de abertura, o Governo fez um esforço para tentar envolver os cidadãos nesta festa do desporto?Eu fui recebendo mensagens de muita gente. Julgo que todos os amantes do desporto estiveram sentados à frente do televisor a ver a abertura. É de facto um momento marcante nas Olimpíadas e eu espero que agora continuem a ver o desenrolar das várias competições. Como sabe, são muitas modalidades. Têm a oportunidade de ver aqui os melhores atletas do mundo. Portanto, é um orgulho para uma geração que pode acompanhar este este nível de desenvolvimento.É também uma motivação para os angolanos verem modalidades como o andebol, o remo, mas também natação, atletismo, judo, canoagem representadas aqui em Paris? É uma forma também de as divulgar?Nós estamos a estabelecer agora um programa especial, particularmente para os desportos náuticos, que é o que menos se vê, embora haja alguns praticantes. São modalidades com pouca visibilidade e nós temos um programa especial agora para relançar mormente o remo à vela em 2025, no sentido de aumentar a base de praticantes e, com isso, naturalmente, melhorar no médio longo prazo a nossa prestação ao nível da competição internacional. Nas outras, não. As outras toda a gente vivencia, mormente o andebol, sabe que nós somos 12 vezes campeões africanos. Portanto, toda a gente sabe que as nossas pérolas são, são, são nosso garante ao nível do continente. Aqui, como lhe digo, se nós entrarmos com com garra, entrarmos com empenho nesta primeira fase, podemos fazer bons resultados.Angola está a ser um bom aluno na questão da paridade. Isso é algo que era importante para si, ou seja, vir uma equipa olímpica equilibrada, tanto homens como mulheres, para também envolver cada vez mais meninas e mulheres no mundo do desporto?Angola, nesse aspecto, é cada vez mais equilibrada. Sabe que mesmo ao nível dos órgãos de soberania há um equilíbrio muito grande. Para ter uma ideia, nós temos 46% de mulheres no Parlamento. Temos uma vice-Presidente da República, temos uma ministra de Estado, portanto estamos. Estamos bem. Nesse sentido, há sempre que melhorar. Aqui e ali. Não é tudo igual, mas a esse nível estamos bem e o desporto começa a reflectir. De facto esta organização ao nível do país e é muito bom.Houve aqui em Paris uma conferência organizada sobre a questão do desenvolvimento e o desporto. Para si, pensa que o desporto pode ser um factor motriz do desenvolvimento e um desenvolvimento sustentável?Naturalmente. Mas também tem outras facetas. Tem a faceta da empregabilidade, por exemplo. Nós temos é que saber aproveitar o potencial do desporto. O desporto é um manancial de áreas que podem ser exploradas, desde a medicina ao treino desportivo enquanto ciência. Há muito por onde andar. E isso nós estamos a tentar fazer.Recentemente houve um escândalo de corrupção no futebol em Angola. Como é que o senhor ministro olhou para esta situação? Ainda não era ministro nessa altura, mas imagino tenha acompanhado, já que foi algo que esteve muito nas notícias. E como é que se consegue prevenir da melhor maneira a corrupção no desporto?Eu tenho dito isso publicamente várias vezes que os próprios associados têm que escolher os dirigentes que querem e banir do desporto aqueles que são nefastos. Portanto, nós não temos contemplações. Aqueles que não servem o desporto devem ser irradiados. Ponto final. Essa é a nossa posição.O senhor é ministro da Juventude e do Desporto. Portanto, quando falamos aqui de juventude, falamos de um país que é muito, muito jovem. Angola tem muitos jovens, muita potencialidade, mas que infelizmente, se calhar muitos desses jovens vêem as suas expectativas frustradas. A questão da empregabilidade, a questão da economia. Angola é um país com um nível de vida muito elevado face aos salários, especialmente para quem começa a trabalhar. Como é que o senhor ministro consegue ligar a estas duas coisas o desporto e os jovens? Mas também, por outro lado, dar aos jovens as condições de vida para que eles sejam satisfeitos e terem uma vida o mais tranquila e o mais serena possível.Sabe que nós estamos agora na fase final do tratamento de dois programas concretos. Temos o Plano Nacional de Desenvolvimento do Desporto, que vai agora ao Conselho de Ministros para ser aprovado, que já mereceu discussão pública de todos os actores, incluindo jornalistas desportivos ou a indústria desportiva toda a gente participou e temos também em discussão pública o Plano Estratégico de Desenvolvimento Integral da Juventude. Portanto, sabe que os assuntos da juventude são assuntos transversais. O Ministério da Juventude e Desportos não trata tudo. Temos outros ministérios que têm responsabilidades imensas no domínio do emprego, por exemplo, no domínio da habitação. Nós temos que fazer é a coordenação das políticas juvenis do país. E aí estamos a tentar fazer no sentido de melhorar a prestação de serviço público que fazemos.Teve aqui várias reuniões com altas entidades FIFA, o COI, o próprio encontro, provavelmente também o próprio presidente Emmanuel Macron. O que é que leva na mala para Angola e para desenvolver nos próximos tempos?Não estive, infelizmente, com o Presidente Macron, mas estive com outros dirigentes. Tivemos aqui um encontro com a ministra francesa dos Desportos. São momentos particulares da vida de quem dirige o desporto. Foi bom, Partilhámos muito com muito óleo. Tive agora um almoço com com, digamos, o bureau do Comité Africano dos Comités Olímpicos e foi muito, muito profícuo. Trocamos muitas, muitas, muitas opiniões e acho que são convergentes no sentido de melhorarmos a relação que temos com o consórcio. Tivemos outros encontros privados com outras pessoas, com outras instituições, no sentido de discutirmos desporto. E foi muito bom. Foram momentos muito bons.
Trocamos de assunto a cada cinco minutos. Veja no que deu. Fale com a gente pelo e-mail maisumpodcastdecasal@gmail.com ou por Twitter ou Instagram: @leitecruz e @thellocaeto. Se você ouve a gente pelo Spotify, deixe seu comentário na caixinha de perguntas!
Nesse episódio conversamos sobre as diversas maratonas que vão ocorrer no mês de abril. Como a Maratona Internacional de São Paulo, Paris e Boston. Trocamos uma ideia também sobre curiosidades das provas e informações sobre elas. E vocês estão em ciclo de maratonas ou nas provas de 5, 10 e 21km? E que tal também ser nosso apoiador? Confere no apoia.se/ironiasdacorrida! Nos sigam no instagram @ironiasdacorrida. Não deixe de nos avaliar com 5 estrelas no Spotify. Cupom Dobro (@soudobro): IRONIAS
Leitura bíblica do dia: Mateus 25:31-40 Plano de leitura anual: Êxodo 29-30; Mateus 21:23-46; Estávamos de férias e sentei-me no píer para ler a Bíblia e ver o meu marido pescar. Um jovem se aproximou e sugeriu que usássemos iscas diferentes. Olhando para mim, enquanto se movimentava, apontou para a minha Bíblia e disse: “Eu estive na cadeia, e você acha que Deus realmente se importa com pessoas como eu?”. Abri em Mateus 25 e li em voz alta o que Jesus falou sobre os Seus seguidores que visitavam os encarcerados. “Diz isso? Sobre estar na prisão?”. As lágrimas surgiram em seus olhos quando compartilhei como Deus considera a bondade com Seus filhos um ato pessoal de amor para consigo mesmo (vv.31-40). “Eu gostaria que meus pais me perdoassem também.” Ele baixou sua cabeça dizendo: “Já volto!”. Buscou a sua Bíblia bem desgastada e pediu-me: “Você me mostra onde estão essas palavras?”. Acenei-lhe que sim e meu marido e eu o abraçamos e oramos por ele e seus pais. Trocamos informações de contato e continuamos orando por ele. Aqui ou ali, nós nos sentiremos mal-amados, rejeitados, carentes e até mesmo física ou emocionalmente aprisionados (vv.35-36). Precisaremos nos lembrar da compaixão amorosa e do perdão divino. Também teremos oportunidades de apoiar outros que lutam contra tais sentimentos. Podemos fazer parte do plano redentor de Deus, enquanto espalhamos a Sua verdade e amor, por onde quer que formos. Por: Xochitl Dixon
Trocamos várias ideias com Murilo Couto, um dos principais nomes da comédia brasileira Descrição: Luciano Potter, Kelly Matos e Paulo Germano trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline vai ao ar na Rádio Gaúcha de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube de GZH. https://www.youtube.com/@gzhdigital Gostou do programa? Curta
Luciano Potter, Kelly Matos e Paulo Germano trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião.O Timeline vai ao ar na Rádio Gaúcha de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube de GZH.https://www.youtube.com/@gzhdigitalGostou do programa? Curta
Já podem ir calçando as nadadeiras e limpando suas máscaras, pq hoje o BANZAcast veio direto das profundezas do oceano! . Trocamos ideia com o Christão sobre mergulho, em um dos papos mais aguardados do podcast!.Disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, Podcast Addict, Stitcher, Breaker e Anchor⏯️.Toda sexta-feira às 16:20 na @radiorapnacional !
Batemos um papo com Rafael Dutra, CEO da Elements, e-commerce de móveis corporativos tecnológicos. Ele contou como tem utilizado um mindset de otimismo para enfrentar os desafios da jornada empreendedora e como trabalha para repassar esse mesmo sentimento através dos produtos que vende. Trocamos várias ideias sobre mapas mentais, construção de hábitos e o trabalho que pode ser feito na mente para construir um futuro real e melhor para as nossas vidas.
Leitura bíblica do dia: Atos 4:32-35 Plano de leitura anual: Salmos 91–93; Romanos 15:1-13; Nosso filho passou os seus primeiros anos em um abrigo para crianças antes de o adotarmos. Antes de deixarmos esse local para levá-lo para nosso lar, pedimos para buscar seus pertences. Infelizmente, ele não tinha nenhum. Trocamos as roupas que ele usava pelas novas que tínhamos trazido para ele e deixamos algumas roupas para as outras crianças. Mesmo triste pelo pouco que lhe pertencia, eu me alegrava que agora poderíamos ajudar a atender suas necessidades físicas e emocionais. Anos depois, vimos uma pessoa pedindo doações para famílias necessitadas. Meu filho doou alegremente os seus bichinhos de pelúcia e algumas moedas. Devido ao seu passado, ele poderia ter (compreensivelmente) tido mais apego aos seus pertences. Gosto de pensar que a generosidade dele foi igual a reação demonstrada pela Igreja Primitiva: “sobre todos eles havia grande graça”, que ninguém no meio deles era necessitado (Atos 4:33-34). As pessoas vendiam voluntariamente seus bens para suprir as necessidades uns dos outros. Quando nos tornamos conscientes das necessidades dos outros, sejam elas materiais ou não, que a graça de Deus aja tão poderosamente em nós para reagirmos como eles: oferecendo voluntariamente do que temos aos necessitados. Isso torna os cristãos canais da graça de Deus “unidos em coração e mente” (v.32). Por: Kirsten Holmberg
Aviso: Durante o Episódio, tivemos alguns problemas com a Imagem! Nesse Episódio recebemos a Criadora de conteúdo Geek Juliana Lima e Trocamos uma ideia braba sobre animes
Aviso: Durante o Episódio, tivemos alguns problemas com o Áudio! Nesse Episódio recebemos o Criador de conteúdo Geek Nerd Santt e Trocamos uma ideia braba sobre animes e Jogos Baseados em Animes
Nesta passagem, acompanhamos a história do nascimento dos filhos de Isaque e Rebeca: Esaú e Jacó. É interessante notarmos que, desde o ventre, havia uma certa rivalidade entre os dois filhos, o que ocasionava um desconforto a Rebeca, onde prontamente foi consultar ao Senhor e Ele respondeu dizendo que do ventre dela, sairia duas nações, sendo que uma delas seria mais forte que a outra e o mais velho, serviria ao mais novo (Versículos 22-23). Passado algum tempo, os filhos nascem e Esaú acaba sendo o primeiro filho a sair do ventre de Rebeca, mas Jacó já sai logo em seguida, agarrado ao calcanhar do seu irmão. Nisto, já vemos que desde o nascimento, havia essa certa rivalidade entre os irmãos, conforme dito pelo Senhor (Versículos 25 – 26). Logo depois, podemos ver que os meninos cresceram. Esaú se tornou um exímio caçador, se aventurava nos campos para poder caçar, enquanto Jacó, seguiu o exemplo do seu pai e seu avô, se tornando um pastor de ovelhas. A partir disso, vemos que em uma dessas caças, Esaú chega para o seu irmão, com muita fome e ansiando em comer algo, então pediu para que Jacó desse um pouco do ensopado de lentilha. Porém, Jacó agiu ardilosamente, requerendo a benção da primogenitura, mas não de qualquer forma, ele queria trocar o prato de lentilha pela benção, através de um juramento. E é nesse ponto que gostaria de trazer uma reflexão para nós. Naquela época, a benção da primogenitura garantia que o filho primogênito recebia a benção familiar que resultava em uma liderança espiritual e social. Além disso, ele possuía o benefício especial em relação à herança dos pais, no caso uma dupla parte da herança, sendo assim, Esaú teria acesso a todas essas bênçãos por ser o irmão mais velho, mas Jacó sabia que não teria acesso a ela, mesmo tendo o anseio em poder recebê-la. Temos aqui um paradoxo, onde um tem acesso a benção, mas a despreza totalmente e o outro que não tem acesso a benção, mas que ansiava grandemente em tomar posse dela. Em momentos das nossas vidas, acabamos agindo como Esaú. Temos acesso direto ao trono do Pai, acesso a sua presença, as suas bênçãos, mas preferimos trocar o Senhor, por um mísero prato de lentilha. Trocamos a presença do Senhor por tão pouco, preferindo nos satisfazer com o pecado, vícios, pessoas, coisas. Esaú trocou um bem eterno, por um momento carnal temporário e muitas das vezes, agimos da mesma forma, preferindo trocar o Senhor, por nossas próprias vontades. Meus irmãos, que em nossos corações possa arder a decisão de sempre escolher ao Senhor, do que prazeres momentâneos. Que possamos buscar ao Senhor de forma incessante, sem trocarmos o maior bem eterno nosso, que é a salvação, por míseros pratos de lentilhas que saciam a nossa carne temporariamente. Que Deus abençoe o seu dia, sua vida e a sua família, um abraço!
Tá no aaaaar mais um THShow! Hoje nossos amigos Igor e Nhock colam na web bancada canábica mais amada do planeta pra trocar uma ideia com o ilustre ilustrador Daniel Paiva, um dos grandes nomes por trás da cultura canábica do Rio de Janeiro, que vem fazendo seus quadrinhos desde 2002! Trocamos ideia sobre a história da maconha no Brasil, sobre censura em cima dos seus personagens e outras ideias que você só vai saber escutando. O Daniel tá lançando o seu novo livro "Diamba, Histórias do Proibicionismo no Brasil", junto com os nossos parceiros da Brasa Editora, vai lá dar aquele confere no material! Agora sim, dá o play nesse episódio que tá irado.
Esta conversa com Nuno Markl fecha a primeira temporada do Contra Regra. Uma conversa sobre cães e gatos, mas não só, e em que confesso a minha inveja: o Nuno Markl farta-se de trabalhar, mas arranja sempre tempo para ler os livros que saem, ver os filmes que estreiam, ouvir a nova música e ainda fazer legos. Convidei-o para falar sobre a causa animal, a que se dedica há muitos anos, a propósito do debate para a inclusão da proteção dos animais na Constituição da República Portuguesa. A petição que o Nuno Markl divulga é promovida pela ANIMAL em: https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT112991 No final, para uma coisa completamente diferente, ainda pude aprender umas quantas coisas sobre humor e conversar sobre a “Paraíso Filmes”, uma das séries que escreveu e que está entre as minhas favoritas. Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt
O meu décimo convidado esteve 25 anos à frente da maior central sindical portuguesa: a CGTP. É hoje investigador na área do trabalho e do Estado Social, dirigindo o CoLABOR. Em Portugal, trabalha-se muito por pouco dinheiro. Nesta conversa com Manuel Carvalho da Silva, debatemos as razões desta gritante desigualdade. E, porque não estamos condenados à economia do abuso, debatemos os caminhos da luta pelo trabalho e pelo salário. No final, para uma coisa completamente diferente, falámos sobre o seu percurso de vida - de eletricista a doutorado -, que é também um testemunho das mudanças extraordinárias que o país fez e das que estão por fazer. Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt
Uhul, é a Lotus Tour! Essa semana, as Comadres convidam o querido @guilhxrme, para bater um papo sobre a volta do Brasil à rota de shows internacionais pós pandemia e o surgimento de novos festivais. Trocamos figurinhas sobre nossos shows e festivais favoritos, além de comentarmos sobre os artistas que já são presença confirmada por aqui em 2023 (torcemos para que não ocorra nenhum “Brazil, I'm devastated” até o fim desse episódio!). Solta o play!
A minha nona convidada é professora, terapeuta e psicóloga. Gabriela Moita empenha-se em desconstruir ideias feitas e tem sido uma aliada incansável nas lutas pela igualdade e pelo acesso à saúde. Nesta conversa apontamos caminhos de mudança, da organização económica ao SNS, capazes de melhorar os indicadores de saúde mental em Portugal. Ainda tivemos tempo para conversa sobre a discriminação a que são sujeitas as pessoas LGBTI+ e o que têm em comum as tantas letras da sua luta. No final, para uma coisa completamente diferente, falámos sobre a importância dos hobbies. Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt
A Redoma, é uma banda do Rio Grande do Sul, que existe desde 2004, e em seu currículo tem shows compartilhados com bandas como P.O.D., Evanescence, clipes tocados na MTV, entre muitas outras coisas. A banda teve uma pausa antes de voltar com o nome "Plural", e finalmente reconhecer que era o tempo certo para voltar como REDOMA e continuar a história. Trocamos uma idéia muito boa com a Cássia, Lucas, Renato e Thiago sobre toda essa trajetória e como esse amadurecimento trouxe a banda até aqui.
Nesta oitava conversa falámos das músicas de Sérgio Godinho, que se confundem com a história contemporânea de Portugal e com as nossas biografias: várias gerações apaixonaram-se "Com um brilhozinho nos olhos"; anunciaram que iam ter filhos com "Espalhem a notícia" e fizeram frente ao medo pensando que "Este é o primeiro dia do resto das nossas vidas". No final da conversa, desafiei-o a recomendar-me uma música que não fosse dele. Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt
Alexandra Leitão é jurista, professora universitária, assumiu várias funções governativas e, atualmente, é deputada do PS. Não faltam razões para a convidar. Mas decidi fazê-lo por causa de um artigo que escreveu sobre a democracia em perigo e a extrema-direita. No final, como é hábito, falámos sobre uma coisa completamente diferente. Desta vez, sobre ser mulher com responsabilidades públicas em Portugal. Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt
Conversamos com Tiago Deitos, fundador da Vox Telecom, empresa dedicada a atender clientes com soluções da Claro Empresas. Trocamos bastante ideias sobre estratégias comerciais, como tornar-se competitivo em um mercado concorrido e também o desafio de entregar atendimento de qualidade no mesmo ritmo das inovações tecnológicas.
A minha sexta convidada é socióloga e foi deputada do Bloco de Esquerda. Abandonou o partido em 2014. Tivemos as nossas divergências, como é do conhecimento público. Mas temos tido sobretudo convergências. Desafiei-a para uma conversa sobre uma das maiores crises do nosso tempo, a crise da habitação, assunto que se tem dedicado a estudar nos últimos anos. No fim, como tem sido hábito, falámos sobre uma coisa completamente diferente. Desta vez foi sobre a Escola Pública e as razões da luta dos professores. Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt
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Super papo com Matheus Maia, especialista em Mobilidade Elétrica e COO da WeCharge, empresa do Grupo DIMAS que mantém uma rede de eletropostos e outras soluções para eletrificação. Trocamos várias ideias sobre os desafios e benefícios da popularização dos carros elétricos. Um dos pontos altos foi a discussão sobre falta de infraestrutura para permitir que os veículos transitem fora dos perímetros urbanos, em viagens mais longas, por exemplo.
Quando estava na universidade, lutei contra as propinas. Lembro-me de José Pacheco Pereira defender as ações do governo de Cavaco Silva. No Porto, boa parte da minha atividade política foi feita na Cultura e nos bairros sociais, que Rui Rio estava a destruir. Pacheco Pereira apoiava Rui Rio. Algumas vezes encontramo-nos do mesmo lado, mas é raro. Discordamos fortemente e, por isso mesmo, conversamos. Pacheco Pereira é o meu quinto convidado. É tempo de cancelar a “política de cancelamento”? Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt
No episódio de hoje do VD Cast, vocês vão conhecer o Carlos Henrique Cassim, que é mentor de negócios digitais. Ele ajuda qualquer pessoa que venda um produto ou serviço a ter mais clientes através do digital. Cassim conheceu a Internet em 1995, quando trabalhava na redação de um jornal. Ele tinha apenas 15 anos e começou a programar sites, e, desde aquele período, nunca mais parou. Naquele mesmo ano, Cassim começou a tocar violão e sua história com a música começou. Ele viveu 27 anos na noite como guitarrista e fez parte da maior banda cover do Bon Jovi! Em fevereiro do ano passado, Cassim se aposentou em um show de despedida. Que cara massa, não é? Cassim contou de um episódio muito interessante comigo, de quando nos encontramos no evento do amigo Rafael Albertoni. Eu pedi para o Cassim me chamar no direct, porque sempre sou eu que respondo. Adivinha o que aconteceu? Trocamos uma ideia e eu logo chamei o cara pelo sobrenome do guitarrista da banda que ele era cover, e criamos uma conexão ali! Não demorou muito para eu vender para ele o Maestria, minha comunidade para empreendedores digitais do bem. E o Cassim comprou na hora! Ele já namorava o meu Grupo de Mentoria e, quando entrou, dobrou o faturamento em um ano, saindo de 1 milhão para 2 milhões. Que poderoso! Cassim é um cara que, em sua promessa, faz pequenas empresas, empreendedores e profissionais liberais venderem mais com a Internet. Ele não se preocupa em explicar o como, mas sim em prometer o resultado que gera. E os depoimentos dos seus clientes são incríveis! Todos os dias eles recebem contato de leads que vieram de anúncios pagos. Para Cassim, para ter cliente é preciso saber fazer anúncio, criar uma boa copy, publicar rapidamente, trazer para o um a um e vender. Hoje, ele tem mais de 33 mil alunos, e a sua motivação é o resultado que gera na vida das pessoas. Cassim também passou pelo Programa Vida de Mentor e aprendeu sacadas chaves que abriram sua mente e o fizeram valorizar a sua entrega, como “A lagosta é minha” e “Você é o prêmio”. Quer entender melhor a história poderosa desse mentor? Confira o episódio completo no YouTube, Spotify ou iTunes, e acompanhe o trabalho do Carlos Henrique Cassim aqui no Instagram, em @cassim.
Ksenia Ashrafullina nasceu em Cazã, no Tartaristão, uma das repúblicas da Federação Russa. Formou-se em diplomacia no Instituto Estatal de Relações Diplomáticas. Viveu em vários países europeus e, desde há cerca de 10 anos, está radicada em Lisboa. Mesmo à distância, opõe-se ativamente ao regime autoritário de Vladimir Putin, o que lhe mereceu a alcunha de "senhora ativista" por parte embaixador russo em Portugal. A sua voz faz-se ouvir em várias causas. Em Lisboa, teve um papel relevante na manutenção da ciclovia da Avenida Almirante Reis. É dirigente da associação "Lisboa Possível", que se empenha na defesa da mobilidade suave e dos transportes públicos na capital. Convidei-a para uma conversa sobre a guerra injusta que o Kremlin promove contra os ucranianos, do quais os russos também são vítimas. Quem a financia e quem beneficia dela. E, sobretudo, para refletirmos sobre como países como o nosso, ao servirem de paraísos fiscais da oligarquia de Putin, permitem, hipocritamente, que o esforço de guerra não seja abalado. Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt
De Valentim de Barros, a Gisberta e ao palco do São Luiz: a disputa pelo lugar na arte é grito pela vida? Como ver com o que esteve sempre invisível? Como dar visibilidade sem fragmentar as tantas lutas da emancipação? Conversa ao desafio com Lila Tiago, vocalista das Fado Bicha. No fim, como é hábito, falámos sobre uma coisa completamente diferente. Desta vez, sobre fado. Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt
A segunda convidada que recebo no Contra Regra é Telma Monteiro, a maior judoca portuguesa de sempre. Foi seis vezes campeã da Europa, sempre no top 3 mundial. Representou Portugal em cinco edições dos jogos olímpicos, estando a preparar a sua sexta participação. A Telma combina uma carreira extraordinária com um percurso solidário, pouco comum no desporto português. Os últimos minutos da conversa não tiveram nada a ver com isto. Como em todos os episódios, ficaram reservados para “uma coisa completamente diferente". E foram mesmo sobre judo :) Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. ➡️ Sabe mais em contraregra.pt
A primeira convidada que recebo no Contra Regra é Francisca Van Dunem, magistrada jubilada e ex-ministra da Justiça. Conversamos sobre segurança e justiça, sobre violência e racismo. Da libertação de presos durante o pico da pandemia de covid-19 à infiltração das ideias de extrema-direita nas forças de segurança. Os últimos minutos da conversa não tiveram nada a ver com isto, ficaram reservados "para uma coisa completamente diferente". E assim será em todos episódios. Contra Regra, um podcast de Catarina Martins No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. Sabe mais em contraregra.pt
No teatro, o responsável pela organização do espectáculo chama-se contrarregra. Aqui a regra é outra: conversamos com franqueza, organizamos ideias, desorganizamos preconceitos. Trocamos ideias, às vezes de acordo e por vezes do contra. Com um novo convidado a cada semana, sempre às segundas, no Youtube e nas plataformas de podcast. O podcast é da autoria de Catarina Martins, contando com a colaboração de Ana Mendes, Fabian Figueiredo, João Curvelo e Miguel Bordalo. A música é de João Martins. Sabe mais em contraregra.pt
Bicha, devo dizer que estou sim um NOJO depois desse papo com o incrível Carlos Andreazza (@andreazzaeditor), âncora da CBN e colunista do O Globo. Trocamos uma ideia sobre a importância da ponderação no debate político e indignações. Vem ouvir que foi BÃO! [IMPORTANTE] Desde SETEMBRO/22, todo o valor arrecadado pelo financiamento coletivo do picpay do Podcast é destinado a uma instituição que ajude animais ou pessoas em situação de vulnerabilidade. Participe do financiamento coletivo e vamos ajudar quem precisa
Externato de Santa Catarina na Cruz Quebrada
Trocamos altas ideias com a galera da Monking, uma startup no meio das agências. Recebemos Eduardo Vieira, CEO e Fundador, e Rodrigo Terra, o novo Head de Negócios e Estratégia da empresa. Ambos carregam bagagem sólida no mercado de comunicação, já atenderam grandes contas e seguem produzindo campanhas de impacto. Tanto para players nacionais, quanto para startups do ecossistema catarinense. Falamos sobre mudanças na mídia, desafios comuns a quem trabalha nesta área e o mar de oportunidades em um ambiente que muda constantemente.
A cantora brasileira Patrícia Bastos participa da 50ª edição do Festival Cervantino, em Guanajuato, no México. O evento, que reúne nomes nacionais e internacionais da música, do teatro, da dança, das artes plásticas e da literatura, vem se consolidando como um dos mais importantes da América Latina e do mundo. No show do próximo dia 28 de outubro, a cantora apresentará ao público mexicano canções que reúnem ritmos, cantos populares e histórias da região amazônica. Larissa Werneck, correspondente da RFI no México Nascida no Amapá, Patrícia Bastos começou a cantar profissionalmente aos 18 anos. Desde o início da carreira, sua música é marcada pela união de ritmos afrodescendentes, como o batuque e o som do marabaixo, uma das principais manifestações culturais e folclóricas do norte do Brasil. E é com essa mistura musical popular que a cantora pretende encantar o público mexicano. “Essa é minha primeira apresentação no México e eu estou muito ansiosa para participar do Festival Cervantino, já que é uma grande oportunidade de mostrar a cultura de um lugar tão distante para os mexicanos que é o Amapá, na Amazônia. Eu espero subir no palco e dar o recado com os nossos tambores e marabás, com a nossa música da Linha do Equador, que é tão alegre”, diz Patrícia. Repertório dos shows inclui o zouk, ritmo popular nas fronteiras do norte brasileiro Para atrair ainda mais o público latino, Patrícia Bastos incluiu o zouk no repertório dos shows que realizará no México. Além da apresentação no Festival Cervantino, ela fará apresentações em Puebla e na Cidade do México, onde contará com a participação especial da cantora cubano-mexicana Leiden. “Esse intercâmbio de culturas é muito importante. Apesar de só conhecer a Leiden à distância, eu sou muito fã do trabalho dela. Trocamos muitas mensagens até escolhermos as músicas da nossa apresentação. E a música mexicana é muito contagiante também, repleta de histórias bonitas e interessantes, assim como a nossa música. Eu acho que nosso encontro nos palcos será muito bonito”, completa a cantora amapaense. Brasil tem histórico de participações no Festival de Guanajuato A 50ª edição do Festival de Guanajuato vai até o dia 30 de outubro. Ao longo dos últimos anos, a participação brasileira tem sido marcante, como explica Gustavo Raposo, chefe do setor cultural da Embaixada do Brasil no México, que está apoiando a vinda da cantora. “Para a gente, é muito importante participar do Festival Cervantino pela sua história e pela sua importância para a cultura. Trouxemos artistas de diferentes vertentes musicais, como Chico César, que participou de maneira virtual em 2021. Tivemos também a Dona Onete, do Pará, em 2019, e Yamandú Costa, em 2018. São atrações muito diversas musicalmente, e dessa maneira mostramos que o Brasil tem muito a oferecer. E este ano, nós estamos muito felizes com a vinda da Patrícia Bastos, e a apresentação dela nos enche de alegria”, afirma Gustavo. Indicação ao Grammy Latino em 2017 A mescla de ritmos amazonenses rendeu a Patrícia várias premiações. Além disso, ela foi indicada ao 18º Grammy Latino, em 2017, na categoria Melhor Álbum de Raízes Brasileiras com Batom Bacaba, uma produção realizada em parceria com Dante Ozzetti e Du Moreira. “Conseguir chegar a uma premiação desse porte é muito importante para anunciar o que se faz e ao que se propõe a música da Amazônia produzida no Amapá. Ser indicada nessa categoria é um prêmio de reconhecimento do que venho fazendo ao longo dos anos, uma música identitária ancorada na tradição, com arranjos contemporâneos, que ajuda a escrever a identidade cultural do meu país. Isso me enche de alegria e reforça o papel da arte e do artista.”, celebra a cantora.
Trocamos uma ideia com querido LALA amiguxo nosso, falamos sobre sua história, AMÃE, viva ao lalaismo
Trocamos uma ideia sobre proatividade no estágio e com o Kaique e Lucão, que começaram como estagiários e hoje são sócios no Grupo Primo Entre na lista de espera Plano da Aprovação aqui
Shoegaze e indie rock? Temos! O programa dessa semana faz um giro entre esses universos, com bandas independentes que estão navegando em excelentes águas musicais. E nosso papo é com Vini, da banda Chama, a mais nova representante dessa cena. Trocamos uma ideia massa sobre como surgiram, as perspectivas e oportunidades que estão agarrando com muito trabalho e talento. Além disso, iremos conhecer o som da astrocrushing, projeto solo do paraibano Low Rhahn; o duo carioca LuvBugs; o novíssimo single da Trupe chá de boldo; os mineiros da YPU e o poderoso som da Adorável clichê. Na faixa extra, teremos a saudosa e importante banda da cena recifense, A head Ahead. Pancada boa, viu? Só vem!
Por quê, quando éramos criança e ganhávamos um presente (uma bola, uma bicicleta ou uma boneca), saíamos à rua? Para brincar? Para exibir? Para dizer que o nosso presente era melhor? Por que perguntávamos ao nosso amigo o que ele tinha ganhado? É como se precisássemos de espelho para saber quem somos. Na verdade, somos carentes de aceitação (precisamos ser amados), comparamo-nos com o(s) outro(s) para saber se somos tão amados quanto o(s) outro(s). Só que, além de amor, queremos justiça: queremos que os afetos sejam distribuídos de modo justo, esquecidos que afetos (amores) têm memórias, que produzem recompensas, que, subjetivos, ignoram a razão. Na verdade, não queremos ser felizes: queremos ser felizes como os nossos vizinhos. E seguimos pela vida nos comparando, embora nos achemos únicos. Quando nos comparamos, deixamos de ser nós mesmos. Queremos o carro que o vizinho tem. Trocamos de carro porque o vizinho trocou o dele. Queremos a casa de um artista que uma revista mostrou. Ao nos compararmos, queremos ser iguais achando que assim seremos diferentes. A comparação — essa celebração do egoísmo — é uma perda de tempo (e energia) que drena a alegria de viver, ao fazer sedimentar no coração os petardos, entre outros: a autocomiseração e a inveja. Quem desenvolve a moléstia da autocomiseração pensa assim: “Como não sou igual a outro, ou eu lhe sou inferior ou lhe sou superior. Se eu lhe for inferior, nunca lhe serei igual. Se eu lhe sou superior, nunca lhe serei igual. Quem me fez desgraçadamente assim? Ah, se me fosse dada outra vida”. Golias se comparou com Davi (mais fraco) e perdeu. Davi não se comparou com Golias e venceu. Saul se comparou com Davi e arruinou a sua vida. Davi não se comparou com Saul e não desejou o seu lugar, mas o recebeu. Quem cai no pecado da inveja deseja ser o que imagina o que o outro é ou tem. O outro se torna sua referência. A comparação faz com que o modelo (o outro com que se compara) fique cada vez mais distante. A tentativa frustrada de o alcançar gera ressentimento e rancor. É nesse sentido que se diz que a inveja mata. Deus diz que “a inveja destrói como câncer” (Provérbios 14.30) e nos aconselha a não a abrigarmos no coração (Tiago 3.14-16). Oremos a Deus para que nos fortaleça para resistir à inveja (Provérbios 27.4). AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Trocamos ideias com a Nathalie Garwood para falar sobre a maternidade.
Devido a variação na disponibilidade e no preço das matérias primas, a formulação da dieta na Austrália muda bastante. Você sabia dessa curiosidade? Vem saber mais no episódio completo! https://www.academiasuinablog.com ------------- O SuinoCast chega até você através do apoio das empresas: - Ceva - https://www.ceva.com.br/ - MS Schippers - https://schippers.com.br/ - Biorigin - https://www.biorigin.net/ - HIPRA - https://hipra.com/
Trocamos uma ideia com a Mari Jacintho, que já tem uma história de respeito com o teclado! Foi um episódio onde demos muita risada, conversamos sobre como a Mari começou na música e ainda tivemos ela tocando alguns dos seus temas pra nós!
Um papo sobre ciclismo de ultra distância.Trocamos ideia com o Gabriel Izar que fez travessia de bicicleta de Registro (São Paulo - Brasil) até General Villegas (Argentina).Essa travessia São Paulo / Argentina de bike foi toda registrada e aqui vamos dar dicas para esse tipo de trajeto.
Repost @Luah Galvão https://www.youtube.com/watch?v=_apw7RtvPl4 É com muita alegria que encerro a série de entrevistas “Insights para o Novo Mundo” com uma conversa muito tocante e recheada de ensinamentos que tive com a Professora e Filósofa Lúcia Helena Galvão, por quem tenho um profundo respeito e admiração. Ao total foram publicadas 8 entrevistas com sonhadores-realizadores de áreas diversas de atuação e conhecimento, em cada bate-papo, muitos insights e aprendizado. Esse foi um projeto que desenhei em plena pandemia como uma forma voluntaria de manter a os sonhos e a motivação para além dos acontecimentos complexos do mundo externo. Encerrar a série com a Lúicia Helena me enche de orgulho, e tenho certeza que sua mensagem vai tocar muitos do que assistirem ao conteúdo. Por volta de 2016, conheci a Professora Lúcia através das suas palestras na Nova Acrópole, e tive imediata conexão com os assuntos compartilhados. Passei anos acompanhando seu trabalho, até que um dia nos conhecemos pessoalmente um um Forum Internacional sobre Felicidade em São Paulo. Ambas tínhamos sido convidadas para palestrar no evento. A oportunidade para um contato mais pessoal estava estabelecida! Nosso encontro já começou com bossa, afinal ambas somos Galvão e buscamos as afinidades de nossos ancestrais já na primeira conversa. Trocamos contato. À partir daí, uma relação de muito respeito e parceria começava. Tive a oportunidade de pilotar algumas ações no mercado corporativo contando com a presença da Professora Lúcia. Todas as ações desenhadas tiveram impacto muito positivo. Sinto que cada vez mais estamos abrindo espaço para a Filosofia e para o retorno dos ensinamentos dos grandes pensadores da história humana. E a Lúcia, como uma das porta-vozes mais fidedignas desse universo, tem construído um legado gigante, ajudando a florescer novamente os grandes nomes, as grandes ideias e correntes que elevam o pensamento humano. Sinto como se ela fosse um arauto de uma nova espécie de “Renascimento”, dessa vez, adaptando para a contemporaneidade diversos conceitos, que sem sua interpretação e olhar minucioso, seriam herméticos demais para nossa compreensão. Sem mais delongas, segue nossa gostosa entrevista; um tempo fora do tempo para tratarmos de assuntos do nosso presente de uma maneira singular que só a Professora Lúcia consegue fazer! Para aqueles que quiserem conhecer sua BIO em maior profundidade, ela foi compartilhada pela acessória de imprensa da Professora e estará disponível no descritivo da matéria publicada no Blog "O que te Motiva" da Revista Exame. Segue o link: LINK: Meus agradecimentos especiais para a Fernanda Almendra pelos teasers e pela vinheta de abertura, produzidos com tanto carinho, esmero e dedicação e pela parceria do meu companheiro Danilo España pelas edições longas e apoio incondicional ao projeto. Agradeço à cada um dos 8 maravilhosos entrevistados dessa série: Katya Hemelrijk, Reverendo Lucas, David Schurmman, Aline Stival, Santo, Francisco Martinez, Joka Kassis e Professora Lúcia Helena Galvão por todo tempo dedicado, conhecimento compartilhado e acolhimento ao projeto. Cada um em sua área, é uma imensa fonte de inspiração. Eles ajudam a nortear nossos atos para um novo momento de mundo que já começou. Meu muito obrigada. LINKS DE INTERESSE: -Professora Lúcia Helena Galvão: @profluciahelenagalvao -Nova Acrópole - site: https://www.acropole.org.br -Nova Acrópole no YouTube: https://www.youtube.com/results?searc... -Vídeos com a Professora Lúcia Helena na Nova Acrópole: https://www.youtube.com/results?searc... -Luah Galvão: https://www.luahgalvao.com.br Sugestões, colaborações, observações pelo whatsapp 61 9 8361 57 53 - Voluntários Membros da Nova Acrópole Asa Sul #insights #novomundo #luahgalvao #novaacropole #filosofia #cultura #voluntariado #newacropolis #nuevaacropole #volunteer #culture #philosophy #palestrasfilosoficas #filosofiaaplicada #filosofiaamaneiraclassica #autoconhecimento #sentidodevida #vidainterior #consciencia #luciahelenagalvao #professoraluciahelena #acropoleplay #palestrafilosoficanovaacropole
Super papo com o Eduardo Semblano, criador de um dos perfis mais respeitados sobre esportes, o Fui Clear?. Ele não tem papas na língua e dá a sua opinião sobre assuntos polêmicos. Trocamos desde entrevistas com jogadores, como Neymar, á lives que tem feito sobre o Big Brother Brasil que têm sido um sucesso. Entenda como manter um perfil engajado e atualizado com as tendências do momento. O cara é uma figura! Sigam no Instagram: @edwin.nsjr @fuiclear
Em um modelo de mesa redonda, convidei os donos das agência de marketing digital Dopamina e Martinez Comunicação. Trocamos bastante sobre os desafios de começar um negócio do zero e sobre as dores principais do segmento em que atuam. Sigam no instagram: @edwin.nsjr @dopamina_marketing @martinezcomuniacao
Esse piá curitibano é sangue bom demais! Trocamos uma ideia bem descontraída com um conteúdo super importante e relevante para qualquer ouvinte. Enjoy it =)