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Este é o nosso episódio de número 240 e hoje recebemos o filósofo José Crisóstomo de Souza para uma conversa sobre o livro O avesso de Marx. A proposta de Crisóstomo é descentralizar Marx, afastando-se tanto do comunismo especulativo, quanto do Humanismo especulativo, valorizando seu materialismo prático. Em 2019, no nosso episódio 79, conversamos com o professor José Crisóstomo sobre a sua proposta de uma poética pragmática. O Filosofia Pop é um podcast que aborda a filosofia como parte da cultura. A cada 15 dias, sempre às segundas-feiras, a gente vai estar aqui pra continuar essa conversa com vocês. Intercalando com nossos episódios normais de quando em quando vamos apresentar episódios de entrevistas temáticas especiais. O episódio de hoje que é uma parceria com o projeto de extensão Filosofia, Cultura popular e Ética, desenvolvido na Universidade Federal de Jataí. Lembrando que você pode encontrar o podcast filosofia popo no twitter, instagram, Facebook e outras redes sociais. Nosso email é contato@filosofiapop.com.br Alguns recados que também gostaríamos de compartilhar: Esta disponível para download gratuito o livro Tcholonadur: entrevistas sobre filosofia africana. Este é um projeto que reúne 34 entrevistas com pensadores que estão moldando a filosofia africana fora da lusofonia. Com prólogo de Filomeno Lopes; Prefácio de Severino Ngoenha e Ergimino Mucale, “Tcholonadur” oferece uma oportunidade imperdível de mergulhar nas ideias e pensamentos que estão moldando o futuro da filosofia africana. https://filosofiapop.com.br/texto/tcholonadur/livro-tcholonadur-entrevistas-sobre-filosofia-africana/ Twitter: @filosofia_popFacebook: Página do Filosofia PopYouTube: Canal do Filosofia Pope-mail: contato@filosofiapop.com.brSite: https://filosofiapop.com.brPodcast: Feed RSS Com vocês, mais um episódio do podcast Filosofia Pop! O post #240 – Avesso de Marx, com Crisóstomo de Souza apareceu primeiro em filosofia pop.
É oficial: ler está na moda. Multiplicam-se os clubes de leitura, influencers partilham fotos sensuais, designers colaboram com escritores e até fundam livrarias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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De Gouveia e Melo à boneca da princesa Leonor, de Napoleão a Michael Jackson. E ainda as origens do navy blue e o regresso da moda dos casacos militaresSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Dos “bons genes” de Sidney Sweeny às curvas de Kim Kardashian, e ainda a reinvenção de Pamela Anderson. A bombshell está viva. E recomenda-se?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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A medusa de Heidi Klum, uma marquesa presa na carruagem, o arquivo de Rosalía, e ainda a tendência de incorporar referências históricas nos looks do dia a dia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Os coletes dos ladrões do Louvre, a pinta de Bonnie e Clyde, a maquilhagem assassina, o Grande Gatsby português, e o que nunca usar num descapotável.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Das lojas físicas à febre das compras online, as novas gerações já só querem roupa em segunda mão? E o jeito que isto dá a quem tem filhos pequenos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Da realeza a Ronaldo, do azul Thatcher à passadeira vermelha, da história à atualidade. Todas as semanas Margarida Brito Paes e Maria Ramos Silva viram a moda Do Avesso. No episódio de estreia falam do encontro entre Miranda Priestly e Anna Wintour em pleno desfile, do novo sexy da Versace, da pior tendência da estação, e dos melhores looks dos Globos de Ouro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Diz a história que um menino observava sua avó fazendo um bordado pelo lado avesso e perguntou:— Vovó, por que está ficando tão feio?Com muito amor, ela respondeu:— Calma, meu filho, você vai ver como vai ficar.Quando desvirou o bordado, ele percebeu como estava lindo o que sua avó havia feito.Assim também Deus faz conosco. Durante o processo, muitas vezes não conseguimos entender. As dificuldades não parecem boas, mas são elas que nos formam e nos dão estrutura para a grandeza que Ele tem preparada para aqueles que creem e confiam n'Ele.Quando você não estiver entendendo, lembre-se: E se você estiver vendo tudo pelo avesso?
Reouça ao comentário de #PolíticaJG, direto de Brasília (DF), com Josias de Souza. #JornalDaGazeta
A coreógrafa brasileira Clarice Lima plantou florestas efémeras e viradas de pernas para o ar no Festival de Teatro de Rua de Aurillac. “Bosque” é uma peça contemplativa de um mundo do avesso que quer despertar preocupações ecológicas e “desacelerar a dopamina e rapidez do mundo”. É no silêncio que uma floresta nasce do asfalto, ergue-se pelos ares e desafia a força da gravidade. Mas aqui são pessoas que estão de pernas para o ar numa suspensão e movimentos muito lentos. Vestidos com saiotes volumosos e coloridos, os intérpretes personificam uma natureza poderosa, mas também frágil. Quanto tempo consegue o corpo aguentar ao contrário? Quanto tempo a floresta consegue resistir e até que ponto o mundo está do avesso e o que fazer com isso? Esse parece ser o mote da peça “Bosque”, da coreógrafa brasileira Clarice Lima, apresentada no Festival de Teatro de Rua de Aurillac, em França, e que também vai à Bienal de Dança de Lyon. A RFI falou com a coreógrafa que nos lembrou que “dança e arte é aproximar mundos e fazer alianças com outras pessoas”, mas também que “a arte tem o poder de imaginar e criar outros mundos”. Clarice Lima planta um bosque humano como “uma ocupação” de um espaço que convida as pessoas a parar e pensar. RFI: Que “bosque” é este que traz ao Festival de Aurillac? Clarice Lima, Coreógrafa: “Esta pesquisa é uma pesquisa bem antiga que eu já venho desenvolvendo há alguns anos. O “Bosque” finaliza essa trilogia. Ele traz essa ideia dessa paisagem em movimento, uma paisagem que a gente cria na cidade, com as pessoas na cidade e que, assim como a natureza, ela é viva. A gente entende que esses movimentos do nascer e do morrer estão conectados e só com a colaboração colectiva a gente vai conseguir fazer alguma coisa.” Há uma mensagem ecológica fortíssima… “Sim. Eu acho que é um assunto muito importante, que a gente tem que estar pensando sobre isso o tempo inteiro e é uma performance muito simples. Então, como é que a partir de uma simplicidade e do tempo que ela dura, a gente pode trazer essa reflexão para o público.” Por que é que escolheu colocar os seus bailarinos de pernas para o ar e ficar tudo em silêncio? “Para mim, é uma imagem dessa árvore invertida, como se fosse uma árvore de cabeça para baixo. Sempre me encantou essa imagem do corpo invertido porque sempre me faz pensar se é o corpo invertido ou o mundo que está de cabeça para baixo. Eu acho que isso desafia a normalidade, a forma como a gente vê o corpo e também nos faz abrir outras percepções, faz também trazer o tema da resistência física, como essa resistência que a gente precisa de ter.” Na peça, a resistência física é encarnada pelas pessoas, mas são as pessoas que estão a fragilizar o planeta… "Sim. Então como é que a gente consegue entender que as pessoas e a natureza é a mesma coisa, que não são coisas separadas e que a natureza não está aí em função da gente, mas que somos uma coisa só. Por isso é importante a gente da gente mesmo, cuidar do lugar que a gente é.” É uma performance que tem vários intérpretes. Quantos são e o dispositivo vai mudando de cidade para cidade? “A gente viaja com uma equipa de quatro pessoas. Sou eu, as assistentes Aline Bonamin e Nina Fajdiga que também fazem a performance, e a Catarina Saraiva, que é a dramaturgista. A gente, junto com a população local, monta o bosque e é sempre pensando em pessoas não profissionais para não precarizar o mercado da dança e voluntários que saibam fazer a parada de cabeça porque isso aproxima a gente que não tem experiências em práticas artísticas e performativas, mas que têm esse superpoder de ficar de cabeça para baixo. O que acontece é que a gente aproxima gente muito diferente. Tem gente do yoga, do circo, da capoeira, do hip hop que, porque têm essa coisa muito específica de saber ficar de cabeça para baixo, a gente aproxima mundos. Eu acho que dança, a arte é aproximar mundos e fazer alianças com outras pessoas e muitas delas acabam tendo a primeira experiência performativa com 'Bosque'. Então, eu acho isso muito bonito. Acho que é um trabalho que consegue abraçar isso, possibilita, num curto período de tempo, que a gente consiga montar, e sempre é uma grande surpresa, quantas pessoas se vão interessar, quantas pessoas vão aparecer porque é uma demanda física grande. Ao mesmo tempo, é uma troca muito bonita que a gente faz. A gente não está só ensaiando para montar um trabalho, mas a gente também tenta, através dos ensaios, criar práticas colectivas, que eles se sintam conectados e sintam que a gente realmente conseguiu criar uma conexão entre todo o grupo. Que poder tem a dança, o teatro e as artes performativas para contrariarem este movimento do mundo de pernas para o ar e do mundo do avesso? "Eu acho que a arte pode acontecer de diversas formas, mas eu acredito muito na imaginação, no potencial que existe na imaginação e da gente conseguir imaginar outros mundos, criar outros mundos. Eu acho que isso é um grande poder que a gente tem. E eu, como artista, gosto de seguir imaginando. Mais do que pensar o que temos, imaginar o que podemos ser. Criar hipóteses, abrir portas, abrir janelas, outras formas de a gente conseguir se relacionar com o mundo.” Na representação dessa floresta escolhe tons muito coloridos. Há também brilhos e tecidos muito extensos. Como é que foi essa escolha e o que simboliza? “A gente procurou mimetizar um pouco as cores de florestas, de bosques. São tons de verde, marron, laranja, roxo, mas a gente também quis trazer um pouco das flores através do tecido de chita, que é um tecido muito brasileiro e muito popular. É um tecido que traz essas flores que também há no bosque e também traz esses pontos de brilho que a gente usa nas lantejoulas, esse tecido do pailleté, que também é um tecido muito do carnaval brasileiro. Então, como é que a partir dessas referências, a gente cria uma cromia que passeia, que tenta mimetizar um pouco as cores que a gente vê num bosque, numa floresta, um amarelo queimado, mas também expandindo um pouco essas cores para a ficção.” Estamos no Festival Internacional de Teatro de Rua de Aurillac. A peça parece ser feita para a rua, para o espaço público. Ou também é projectada para ser apresentada também em sala? “Ela pode ser apresentada em espaços fechados, em salas, museus, galerias, espaços de passagem, não no espaço expositivo, mas no espaço entre, onde as pessoas estão acostumadas a passar porque é uma ocupação. Não há nada e aí chegam estas pessoas com estas saias coloridas e de repente, ploft, um bosque se planta ali! Interessa-me muito essa relação com a cidade e, principalmente, com o concreto para a gente criar esse contraste. Inclusive, é uma peça muito contemplativa, ela não é uma peça em que muitas coisas acontecem. Também é um momento de desacelerar essa dopamina, essa rapidez do mundo. É só olhar, ficar observando isso. Interessa-me bastante essa ideia de que a gente vê um espaço sem nada, um espaço de concreto e, de repente, essas pessoas ocupam esse espaço, criam um bosque. Eu gostaria que as pessoas imaginassem. Nossa! E se nesse espaço tivessem árvores? E se esse espaço fosse ocupado por outra coisa? Então, aí é que a imaginação é um factor muito importante.” Fale-nos também um pouco do seu percurso. “Eu sou uma coreógrafa brasileira, sou do Ceará, hoje em dia moro em São Paulo. Eu fiz minha a formação em dança em Amsterdão e depois voltei para São Paulo. Quando eu comecei a criar, sempre me interessou também um diálogo com as artes visuais. Pensar o movimento, mas também pensar um pouco essa parte estética. Eu vivo em São Paulo, há uma companhia que se chama Futura. Em São Paulo, trabalho muito em parceria com a Aline Bonamin, que está aqui nessa parceria com o Bosque. Para cada projecto, outras pessoas vão-se juntando. Gosto muito de pensar criações artísticas como forma de aproximar pessoas. No Bosque tem essas outras duas colaboradoras, mas os participantes locais e nos outros trabalhos em São Paulo, outras pessoas se aproximam. Acho que é importante dizer que a minha prática artística é total, não linear. Ela é circular, ela vai para a rua, ela vai para infância, ela vai para o teatro. Pensar isso, entender isso hoje, para mim é muito libertador porque eu consigo deixar que a minha imaginação vá para vários lugares a partir de interesses e vivências.” Como é que vê a sua participação neste Festival de Aurillac, que tem o Brasil como país convidado e como projecta a participação na Bienal de Dança de Lyon em Setembro? “Para mim está sendo muito especial. Este projecto foi produzido pelo Big Pulse Dance Alliance, que é uma aliança de festivais europeus, e depois dessa co-produção, a gente aos poucos está conseguindo circular mais aqui pela Europa. É muito lindo estar aqui porque é muito forte essa cultura do teatro de rua, da dança, do circo. Então, é um festival que cria um contexto de encontro muito potente. Acho que também em Lyon, como tem grande visibilidade, vai ser muito bom para o trabalho. É de grande interesse meu de que esse trabalho possa circular e chegar a muitas pessoas porque eu sempre fico pensando que tem eu, tem as minhas colaboradoras, tem as pessoas que já participaram do Bosque, que já foram mais de 200 pessoas, tem o público, então são muitas camadas de impacto. Eu acho todas elas muito importantes.”
E aí, galera? Neste episódio de falar bem, falamos bem sobre um livro merecedor de que se fale bem: "O Avesso da Pele" de Jeferson Tenório.Poderão subscrever o nosso patreon para apoiar o projecto e conteúdo extra:https://www.patreon.com/jcdireitaReacts e vídeos exclusivos no youtube: https://youtube.com/@livrosdapicaInstagram: https://www.instagram.com/livrosdapica/twitter: https://twitter.com/livrosdapicaimagem: https://www.instagram.com/tiagom__/Genérico da autoria de Saint Mike: https://www.instagram.com/prod.saintmike/
Você sabe o que é NUDGE? Talvez conheça a palavra porque estudou inglês e aprendeu, em alguma lição, que o termo pode ser traduzido como "empurrãozinho". De uns anos para cá, no entanto, passou a ser usada para descrever o modo como os algoritmos levam usuários de internet a tomar certas decisões — mais especificamente, depois de um livro homônimo, lançado por Richard Thaler e Cass Sunstein.Pensa no seguinte: se você vai ao supermercado e tem um produto em prateleiras chamativas que ficam na altura dos seus olhos, talvez nem repare que outro item (mais barato!) está um pouco abaixo na mesma gôndola. A empresa não proibiu você de comprar a mais barata, mas induziu a adquirir o que ela queria impulsionar. Agora, adapte essa lógica para aplicativos como Amazon, YouTube e muitos outros, e ficará mais fácil compreender por que motivo às vezes a gente compra peças que nem estava cogitando ou veja vídeos que, em circunstâncias diferentes, escolheria pular. Vivemos uma era em que os algoritmos utilizam a humanidade como campo de testes para aprimorar suas própria habilidades, conforme ensina a antropóloga Letícia Cesarino, no livro O Mundo do Avesso. Já pensou nisso? Desde que li, nunca mais conseguir esquecer dessa perspectiva. Falo de tudo isso no episódio de hoje, criado para ajudar você a refletir sobre quanto de manipulação e interferência dos algoritmos acontece na sua rotina (e na de todo mundo, a bem da verdade).Dizem que o banheiro é o cômodo mais íntimo da casa. Mas tem um visitante que não quer nem saber de privacidade, e você sabe que eu to falando dele: o famoso mosquitinho de banheiro. Não sei se é impressão minha, por culpa dos algoritmos de redes sociais, mas ando com a impressão de que cada vez mais gente tá incomodada com esses intrusos abelhudos — se é que se pode aplicar a palavra abelhudo a um mosquitinho, né? Por causa disso, decidi falar sobre eles aqui no programa. De onde surgem? Como conseguem se multiplicar tão depressa? Do que se alimentam? (Spoiler: você mesmo é que serve de refeição, mas não do modo como pensa). Conto tudo aqui, inclusive como fazer para se livrar deles. ============================Use o cupom ALVINO e ganhe 10% de desconto na evino============================APRENDA EM 5 MINUTOS é o podcast sobre coisas que você nem sabia que queria saber. Os episódios são roteirizados e apresentados por Alvaro Leme. Jornalista, mestre e doutorando em Ciências da Comunicação na ECA-USP e criador de conteúdo há vinte anos, ele traz episódios sobre curiosidades dos mais variados tipos. São episódios curtos, quase sempre com 5 minutos — mas alguns passam disso, porque tem tema que precisa mesmo de mais um tempinho.Edição dos episódios em vídeo: André Glasnerhttp://instagram.com/andreglasnerDireção de arte: Dorien Barrettohttps://www.instagram.com/dorienbarretto66/Fotografia: Daniela Tovianskyhttps://www.instagram.com/dtoviansky/Siga o APRENDA no Instagram: http://instagram.com/aprendapodcasthttp://instagram.com/alvarolemeComercial e parcerias: contato@alvaroleme.com.br======================Quer saber mais? Confira as fontes que consultei enquanto criava o episódioO Mundo do AvessoLetícia CesarinoUbu EditoraAlgoritmos de Destruição em MassaCathy O'NeilEditora Rua do SabãoNudge: Como tomar melhores decisões sobre saúde, dinheiro e felicidadeRichard H. Thaler e Cass R. SunsteinCompanhia das Letras
Quer aprender sobre carreira, marketing, negócios, inovação e muita motivação?Você vai conhecer a história do Fernando Sabino.Fernando é natural de Araranguá (SC), formado em Ciências Contábeis pela Unisul e especialista em Gestão de Pessoas e Carreiras pela PUC-RS. Atua como diretor da ACIVA (Associação Empresarial do Vale do Araranguá), onde contribui ativamente para o fortalecimento do ecossistema empresarial da região.É fundador do Clube 9doze, uma comunidade exclusiva de empresários e líderes que já impactou mais de 3 mil vidas por meio da liderança consciente, encontros estratégicos e uma cultura de crescimento intencional. No 9doze, negócios, desenvolvimento humano e conexões se transformam em movimento real.Também idealizou e lidera o Empreende SC, considerado o maior evento de negócios e inovação do Sul Catarinense, reunindo anualmente milhares de empreendedores, especialistas e marcas que constroem o futuro da economia regional.Mas também, irá conhecer Diego dos Santos: Diego é comunicador, apresentador e empreendedor da área de comunicação estratégica. Está à frente do irreverente Programa do Avesso, na Rádio Som Maior, há mais de 3 anos, e comanda o Tá On Podcast há 4 anos, dois espaços que misturam informação, humor e conversas profundas com personalidades do Sul Catarinense e além.É sócio proprietário da Legado Comunicação, agência especializada em comunicação institucional, com foco nos setores industrial e público. Acredita que marcas fortes se constroem com propósito, narrativa clara e presença verdadeira, seja no digital ou no offline.Apaixonado por esporte e entretenimento, também brinca de narrar jogos de futebol, levando emoção e criatividade a cada lance. Além disso, é um dos idealizadores e sócios do Içara em Brasa, o Festival de Churrasco de Santa Catarina, um evento que une gastronomia, cultura e experiências marcantes.Versátil, criativo e sempre pronto para novas oportunidades, Diego usa sua voz, visão e vivência para conectar ideias, pessoas e marcas de forma inteligente e inesquecível.Não fique de fora dessa!
A maternidade não transforma só a rotina… ela transforma quem somos por dentro.Em uma conversa honesta e necessária com duas amigas muito especiais, Daiana Garbin (@garbindaiana) e Thaís Vilarinho (@maeforadacaixa) as duasrevelam o que mudou dentro delas depois da chegada dos filhos:Uma diz ter aprendido a ser menos ansiosa, a deixar as coisas acontecerem, sem tentar controlar tudo. A outra revela que a maternidade a ensinou a comandar melhor as suas emoções, pra estar mais equilibrada e cuidar dos filhos de forma mais consciente.E você? O que a maternidade transformou em você?Este episódio tem o #patrocínio de @clearblue. Quero agradecer também a @jubutlerbabyshopper, @pripripacifico e @sonhosdeninar por esse cenário lindo!!
A verdadeira adoração vai além das palavras ou melodias, ela envolve disciplina, rendição e uma vida que glorifica a Deus em cada escolha. Nesta mensagem, baseada no Salmo 106, somos confrontados com a seriedade de alinhar nosso louvor à nossa conduta. Quando nosso coração se distancia, mesmo com louvor nos lábios, corremos o risco de viver uma adoração ao avesso centrada em nós mesmos, e não em Deus. Mas há esperança: o Senhor, cheio de amor leal, continua atento ao nosso clamor.
Avesso ao que considera uma elitização do discurso ambientalista no Brasil, o presidente do Instituto Espinhaço, Luiz Cláudio de Oliveira, apresenta uma visão nem sempre observada entre os militantes da causa do Meio Ambiente. Para ele, que acredita no desenvolvimento sustentável, a preservação de biomas e bacias hidrográficas não vai se dar sem uma pacificação entre os setores conservacionistas e o produtivo, sobretudo, o rural. “A agenda ambiental se radicalizou e afastou pessoas e governos. Meio ambiente não é coisa de nicho, de trincheira. É assunto de todos”, afirma o filósofo que defende, ainda, uma política ambiental brasileira, sem imposições de atores estrangeiros.
O Papo Antagonista desta quinta-feira, 8, fala sobre o novo papa e a tensão entre Congresso e STF, em razão de uma decisão envolvendo Alexandre Ramagem.Além disso, o programa analisa a discussão entre Flávio Dino e André Mendonça durante julgamento a respeito do aumento de pena por ofensas a ministros.Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias. 2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora: papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo) (*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05
O podcast “Ressonâncias” nasce do encontro entre a literatura e a experiência individual de leitura. A proposta do programa é simples: ler um livro e compartilhar o que ficou nos pensamentos após a última página. Em cada episódio, os participantes discutem uma obra literária e refletem sobre o que veio a partir da leitura.Mais do que uma resenha ou uma análise crítica, “Ressonâncias” é uma conversa íntima sobre o impacto que a literatura tem na vida das pessoas. A escolha dos livros vai de clássicos a lançamentos contemporâneos, passando por autores nacionais e internacionais. O foco está menos na sinopse e mais no que o texto provoca: memórias, debates e descobertas.O podcast convida os ouvintes a não apenas ler, mas sentir os livros e perceber a importância da leitura para o nosso dia a dia e conhecimentos gerais. “Ressonâncias” é para quem acredita que a leitura não termina na última página, mas continua na mente, no corpo e na fala.FICHA TÉCNICA:Técnicos de áudio e edição: Rufino Sales e Serginho Freitas.Produção: Beatriz Barros, Matheus Pinheiro, João Pedro Moreira, Samuel Pordeus, Clara Cezarino, João Bosco Neto e Vinícius Pires.Coordenadores de produção de podcast: Ana Paula Farias e Max EluardDireção Geral: Max Eluard
As democracias liberais estão em risco e qual é o papel da Europa num mundo dominado por Trump, Putin e Xi Jinping? Bruno Cardoso Reis, comentador e professor universitário está em Washington e é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Caio Blinder, integrante do Manhattan Connection, com passagens por O Globo, Folha de S.Paulo, VEJA, Jovem Pan e BBC Brasil, analisa e comenta as relações internacionais, no Jornal Eldorado, às 4ªs e 6ªs feiras, 8h15.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Honrámos o legado de Leslie Knope (Parks & Recreation) e celebrámos o Galentine's Day com uma lista bem recheada de recomendações sobre amizade feminina. Seja a ler estes livros ou a oferecê-los à vossa Galentine, o importante é celebrar este pilar da nossa vida. Partilhem connosco os vossos exemplos preferidos de amizade feminina na literatura! Livros mencionados: - You Have to Make Your Own Fun Around Here, Frances Macken (01:00) - O Filho de Mil Homens, Valter Hugo Mãe (03:08) - The Forty Rules of Love, Elif Shafak (04:04) - We All Want Impossible Things, Catherine Newman (10:15) - City of Girls (A Cidade das Mulheres), Elizabeth Gilbert (11:40) - This Summer Will Be Different (Este Verão Vai Ser Diferente), Carley Fortune (15:00) - A Thousand Splendid Suns (Mil Sóis Resplandecentes), Khaled Hosseini (16:13) - Just for the Summer, Abby Jimenez (18:21) - Não fossem as sílabas do sábado, Mariana Salomão Carrara (19:43) - The Weekend, Charlotte Wood (22:28) - No Tempo das Cerejas, Célia Correia Loureiro (23:33) - Everything I Know About Love (Tudo o Que Sei Sobre o Amor), Dolly Alderton (26:03) - Best of Friends, Kamila Shamsie (26:58) - Beautiful World, Where Are you (Mundo Belo, Onde Estás), Sally Rooney (29:29) - Klara and the Sun (Klara e o Sol), Kazuo Ishiguro (31:08) - Mad About You, Mhairi McFarlane (32:36) - Primeiro Eu Tive De Morrer, Lorena Portela (34:13) - The Dictionary of Lost Words (O Dicionário das Palavras Perdidas), Pip Williams (36:41) - Yellowface (Impostora), R. F. Kuang (38:12) - The Favorites, Layne Fargo (39:50) - Conversations With Friends (Conversas Entre Amigos), Sally Rooney (42:10) - Friendaholic: Confessions of a Friendship Addict (Friendaholic: Viciada em Amizade), Elizabeth Day (44:07) - Viradas do Avesso, Joana Kabuki (46:33) - O Terceiro País, Karina Sainz Borgo (48:10) - Vertigens, Valentina Silva Ferreira (50:16) - The Wolf Den (O Covil de Pompeia), Elodie Harper (51:47) ________________ Falem connosco: livratepodcast@gmail.com. Encontrem-nos em: www.instagram.com/julesdsilva // www.instagram.com/ritadanova Identidade visual: Mariana Cardoso (marianarfpcardoso@hotmail.com) Genérico: Vitor Carraca Teixeira (www.instagram.com/oputovitor)
What if your landscape could lower stress as easily as a good sunset on the prairie? In this episode of The Landscaper's Guide, Jack Jostes chats with Daniel and Rome from Avesso Studio, the Dallas-based duo transforming homes inside and out. They'll show you how thoughtful design can wrangle chaos and create calm, both in your backyard and beyond.From anxiety-lowering water features to the hidden power of color and texture, Daniel and Rome are breaking new ground in design. They'll reveal how merging interior and landscape design not only looks stunning but fosters real mental wellness. You'll also hear why understanding a client's emotional needs might be the secret sauce to closing more projects.Plus, get the inside scoop on Avesso's unique “Designer for a Day” service—a one-of-a-kind approach that blends hands-on design exploration with personalized solutions. And if you've ever wrestled with the idea of charging for consultations, Daniel and Rome share practical advice that'll help you decide what's best for your business.This episode is perfect for landscape pros who want to create spaces that are as functional as they are uplifting. Ready to make your designs a haven of well-being? Tune in and learn how to stand out in a competitive market.Listen to the full episode to learn more about:
Nos anos 1970, o mundo e a moda já não eram os mesmos de quando Clodovil ganhou a Agulha de Ouro. Para se adaptar ao novo cenário, o costureiro tenta fazer a transição do ateliê para o prêt-à-porter e investe em licenciamentos. O professor Vagner Carvalheiro, a jornalista Lilian Pacce e a designer e amiga Rose Benedetti falam da moda de Clodovil e do contexto em que ela surgiu. Clodovil do Avesso é um podcast jornalístico produzido pela ELLE Brasil. Reportagem, roteiro e narração, Patricia Oyama e Gabriel Monteiro. Gravação e finalização: Compasso Coolab. Trilha sonora original, In Sonoris Causa. Este episódio usou trechos do programa A Praça é nossa e Show de Calouros, do SBT, e Fantástico, da Rede Globo.
Com a família em dificuldades financeiras, Clodovil volta a morar com os pais, mas logo consegue uma ajuda inesperada para tentar a vida em São Paulo. Aos poucos, o jovem costureiro vai cavando seu espaço na acirrada disputa pela clientela endinheirada, até se tornar o principal antagonista de Dener Pamplona de Abreu, o grande nome da moda brasileira até então. O contemporâneo Ronaldo Ésper, o professor João Braga e o estilista e ex-assistente de Dener, José Gayegos, falam desse cenário dos anos 1960 e relembram episódios da época. Clodovil do Avesso é um podcast jornalístico produzido pela ELLE Brasil. Reportagem, roteiro e narração, Patricia Oyama e Gabriel Monteiro. Gravação e finalização: Compasso Coolab. Trilha sonora original, In Sonoris Causa. Este episódio usou trechos do vídeo antigo sobre Mandaguari, da Hilton Filmes, da apresentação da ópera Turandot no Theatro Municipal de São Paulo, da entrevista do repórter Ronaldo Ruiz com Clodovil, do programa A grande chance, apresentado por Flávio Cavalcanti e exibido pela TV Tupi, do documentário Fenit - 45 anos de histórias da moda no Brasil, da primeira versão da novela Ti-ti-ti, da Rede Globo, e do programa Nada Além da Verdade, do SBT.
No primeiro episódio, vamos voltar à infância de Clodovil em Floreal, no interior de São Paulo, e conhecer detalhes sobre o menino que impressionava o vilarejo com sua habilidade para o desenho e não levava desaforo para casa. Revelações sobre a adoção do garoto são contadas por amigos da época e outros fatos do baú de recordações do costureiro vêm à tona. Clodovil do Avesso é um podcast jornalístico produzido pela ELLE Brasil. Reportagem, roteiro e narração, Patricia Oyama e Gabriel Monteiro. Gravação e finalização: Compasso Coolab. Trilha sonora original, In Sonoris Causa. Este episódio usou trechos dos programas De frente com Gabi, apresentado por Marília Gabriela e exibido pelo SBT; Gente de Expressão, apresentado por Bruna Lombardi e exibido pela TV Manchete, e Nada Além da Verdade, apresentado por Silvio Santos e exibido pelo SBT.
O autor da obra "O avesso da pele", Jeferson Tenório, é o convidado do programa 20 MINUTOS desta quinta-feira (14/03) para falar sobre a retirada de sua obra das escolas brasileiras e a censura promovida pela direita. Não deixe de acompanhar a entrevista ao vivo, às 11h, aqui em Opera Mundi!
Neste podcast produzido pela ELLE Brasil, você vai acompanhar toda a trajetória de Clodovil Hernandes, uma das figuras mais populares e polêmicas do país. Nos episódios, a gente vai percorrer da infância no interior de São Paulo aos últimos dias em Brasília, e se aprofundar no que fez esse personagem famoso em primeiro lugar: o trabalho de Clodovil na moda.
O Cinco Minutos desta sexta-feira, dia 8, aborda dois assuntos polêmicos e que dialogam com a pauta conservadora, o avesso da pele e o porte de drogas. Este episódio "conversa" com o programa da última quinta-feira, 7, quando foram observados os percursos da comunicação do governo Lula e a queda de popularidade registrada pelo presidente.Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Aqui você encontra os bastidores do poder e análises exclusivas. Apoie o jornalismo independente assinando O Antagonista | Crusoé: https://hubs.li/Q02b4j8C0 Não fique desatualizado, receba as principais notícias do dia em primeira mão se inscreva na nossa newsletter diária: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Saudações pessoas! Ano novo vida nova, mas com um belo punhado de coisas velhas que temos que dar jeito! Letícia Cesarino retorna ao Vira um ano depois do episódio de lançamento de seu livro para (re)conversar sobre novos prismas: a insistência da mecânica golpista brasileira, suas artimanhas de perpetuação, a forma ainda mais acentuada com que a dinâmica das redes e plataformas altera o sentido das nossas relações com temas como morte, prestígio, reputação e confirmação de verdades. Imperdível já pra iniciar 2024 em alta voltagem!
:: Aprisionados :::: Prisões & Prisões :::: Desconstruindo Pensamentos de Ataques :::: O Contexto e o Avesso :: :: Confiança :::: Imaginação Presa :::: A nossa prisão é trancada por dentro :::: Manual da Co-Dependência Anônima :::: O perdão da nossa ignorância :::: Dando a Real :: :: Coragem :: ** As referências e as músicas de cada episódio estão no Instagram, segue a gente por lá! - - ! https://instagram.com/elefantes_na_neblina **
Saudações pessoas! No episódio de hoje recebemos novamente a professora Letícia Cesarino para uma conversa sobre o seu novo livro “O mundo do avesso: verdade e política na era digital”. Especialista em teoria dos sistemas e novas formas de mídia, a professora Letícia Cesarino tem sido uma das vozes mais importantes nos estudos sobre a relação entre redes sociais e política no Brasil contemporâneo. Falamos sobre o transbordamento da agressão online para o offline, sobre a importância de entender cibernética para tratar das questões sociais nesses tempos e sobre como as redes sociais e os aplicativos de mensagens potencializam as crises sociais e políticas. Clica aí e vamo de zap.
Vinho Verde, the DOC (Denomination of Controlled Origin) Region, has made wine since Roman times. This region is one of the largest DOCs in Europe but within its boundaries there are vast differences between the nine sub regions. In this show, Mafalda Teixeira Coelho, co-owner of Quinta da Raza and Pedro Campos, winemaker clear up a lot of the misconceptions about Vinho Verde. We learn about the terroir of this old and complex region, the various subregions, and how serious, and sometimes ageworthy wine is being produced here. Photo: Mafalda Teixeira Coelho, co-owner of Quinta da Raza and Pedro Campos, winemaker (c)Wine For Normal People In September 2021, I visited the region and I just loved the wines of Quinta da Raza, I adored Mafalda and Pedro, and I thought they were perfect representatives to tell us about their corner of this big region, in Basto, and what they are capable of making in this unique terroir. Here's what we discuss in the show: The diversity of Vinho Verde, it's 9 sub regions and how proximity to the sea, position in the mountains, and soil type make big differences in the grapes you can grow and the resulting wines. Map: Vinho Verde Commission Pedro tells us about the Basto subregion, where Quinta da Raza is located. It is inland, on granite, schist, and clay soils. The location is a bit more continental with warmer summers and cooler winters than places near the coast, meaning grapes can get fully ripe and quite flavorful. To understand Vinho Verde, you must understand the nuance between the granite terroir v. the schist terroir. Pedro tells us what the differences are and why they matter. Mafalda shares the history of the estate and how it was passed down to her husband Diogo, who she manages things with today. Mafalda Teixeira Coelho, co-owner of Quinta da Raza and her daughters, (c)Wine For Normal People Pedro tells us about the main grapes of the region: Azal, Alvarinho, Avesso, Arinto, Trajadura, and the reds Padeiro and Vinhão. He tells us about the various brands of Quinta da Raza Dom Diogo is the traditional brand that is sold mainly in the Portuguese market Quinta da Raza is a more international style, and where you'll find those more serious whites like Alvarinho, Avesso, and Gouveio Raza is the very traditional, fizzy Vinho Verde of Arinto, Trajadura, and Azal, with the Rosé made of Vinhão, Padeiro and Espadeiro Nat their line of Pet Nat (Petillant Naturel), sparkling wine made in the ancestral method with a single fermentation happening in the bottle from which you drink it We discuss some of the important techniques they use to get high quality wine – traditional things like hand harvesting grapes and foot treading in stone lagares, and then more modern things like using stainless steel tanks and modern winemaking techniques. Hand harvest at Quinta da Raza (c)Wine For Normal People Pedro tells us Alvarinho and Avesso are good candidates for aging, with Gouveio as a possible third. We finish the conversation by talking about Quinta da Raza's commitment to sustainability and the bright future for the Vinho Verde region and for the winery. Quinta da Raza's wines are fantastic. Seek out the basic Raza, but try to find the single varietals, they are inexpensive and drink way above their price point! ________________________ From our Sponsors... Wine Spies uncovers incredible wines at unreal prices - on big names or boutique brands from all over the world at up to 75% off! It's not a club and there's no obligation to buy. They have a build-a-case option, so you can mix and match wines while enjoying free shipping on every purchase. Visit www.winespies.com/normal you'll get $20 credit to use on your first order! Don't forget to go to the store page to see what wines I love with descriptions I have written. If you think our podcast is worth the price of a bottle or two of wine a year, please become a member of Patreon... you'll get even more great content, live interactions and classes! www.patreon.com/winefornormalpeople To register for an AWESOME, LIVE WFNP class with Elizabeth go to: www.winefornormalpeople.com/classes