Podcasts about possivelmente

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JORNAL DA RECORD
12/03/2025 | 3ª Edição: Laudo preliminar indica que Vitória foi abusada antes de ser morta

JORNAL DA RECORD

Play Episode Listen Later Mar 12, 2025 3:15


Confira nesta edição do JR 24 Horas: Um laudo preliminar sobre a morte da adolescente Vitória Regina de Sousa, assassinada na Grande São Paulo, revelou que a jovem teria sido vítima de abuso antes de ser morta. Esse laudo preliminar obtido pelo jornalista Roberto Cabrini indica que, no momento em que o corpo de Vitória foi encontrado, ela já estaria morta havia cinco dias. Possivelmente, a jovem passou dois dias viva na casa usada como cativeiro, onde também teria sido dopada, torturada e abusada. E ainda: PRF faz a segunda maior apreensão de ecstasy da história da corporação no Paraná.

O X do Controle
Switch 2 tem preço e data possivelmente vazados e o fim dos jogos de PS4 na Plus | XdC News #57

O X do Controle

Play Episode Listen Later Feb 1, 2025 59:17


Siga o XdC: no Instagram | no Bluesky | no Threads  Neste episódio de O X do Controle News, Bruna Penilhas e Guilherme Dias reportam e discutem as principais notícias da semana no mundo dos games. Em pauta: os possíveis preço e data do Nintendo Switch 2 apareceram em varejistas online, a Electronic Arts teve uma queda no valor de suas ações, e a liderança de PlayStation dentro da Sony passou por algumas mudanças, além de vários outros assuntos. MARCAÇÕES DE TEMPO (00:00) - Introdução (04:24) - Possíveis data e preço do Switch 2 (15:19) - EA tem queda em ações e faz cortes na BioWare (29:42) - PS Plus Essencial não vai mais oferecer jogos de PS4 (37:02) - Divisão de games da Sony terá apenas um CEO em vez de dois (46:21) - Rapidinhas (49:52) - Encerramento Seja apoiador | YouTube | Twitter | Instagram | Tik Tok Nossas plataformas Contato: contato@xdocontrole.com CRÉDITOS: Apresentação: Bruna Penilhas e Guilherme Dias Roteiro: Guilherme Dias Edição: Lucas Funchal Thumbnail: Lucas G. Ferreira Music from #Uppbeat (free for Creators!): https://uppbeat.io/t/fass/the-street License code: 9M8Q46F5MY77CTSB

História em Meia Hora
Igreja Medieval

História em Meia Hora

Play Episode Listen Later Jan 18, 2025 33:20


Possivelmente a instituição mais poderosa do mundo medieval! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - CONGAR, Yves. Igreja e papado: perspectivas históricas. São Paulo: Loyola, 1997. - DUFFY, Eamon. Santos e pecadores: história dos papas. São Paulo: Cosac & Naify, 1998. - CALAINHO, Daniela Buono. História Medieval do Ocidente. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2014. - GOFF, Jacques Le. As raízes medievais da Europa. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2007.

OpExCAST
Pauta Secreta #253 - Biblioteca da Coruja! - Capítulo 1134

OpExCAST

Play Episode Listen Later Dec 27, 2024 86:10


Possivelmente este será o último Pauta de 2024! SHONKS é real! Oda não teve coragem de fazer o Shanks vilão e tá entregando o Shonks vilão -.- Será isso? Quem é a outra pessoa encapusada?

watch.tm
ARMANDO DJIGIRIJOHNSON | #78

watch.tm

Play Episode Listen Later Dec 8, 2024 93:15


Possivelmente o convidado mais novo da história de watch. Armando Quintino, 14 anos, natural de Almada, aproveitador da vida, apaixonado por História e resell, vem ao estúdio falar com Pedro sobre uma panóplia de temas dignas de um adolescente: a revolução russa, a ineficácia do karaté, os melhores lanches na escola e o gosto por MF Doom. Milho exclusivo: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.patreon.com/pedrotmota⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Pedro: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.instagram.com/pedrotmota⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Armando: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠www.instagram.com/armando_quintino027

Convidado
Eleições americanas: "O projecto de Trump é um projecto autocrático"

Convidado

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 19:02


Contra todas as expectativas, com analistas a anteverem dias de incerteza quanto aos resultados das presidenciais de ontem nos Estados Unidos, o candidato republicano Donald Trump venceu o escrutínio com um resultado nítido, acima do patamar simbólico dos 270 grandes eleitores necessários para garantir a vitória face à candidata democrata Kamala Harris. Quatro anos depois de sair da Casa Branca em atmosfera de insurreição, após o assalto ao Capitólio, Donald Trump regressa vitorioso para quatro anos na presidência da República. Quatro anos durante os quais, já disse que pretende operar uma série de reformas a nível da administração do seu país e da sua economia, sendo que ele anuncia igualmente uma inflexão da sua política externa, nomeadamente no que tange à Ucrânia, ao Médio Oriente, ou ainda à questão do meio ambiente.Aspectos que abordamos com Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia, com quem começamos por analisar a dimensão da vitória de Trump, inclusivamente com os votos de camadas da sociedade que habitualmente votam nos democratas.RFI: Como se pode explicar que Trump tenha beneficiado nomeadamente dos votos de camadas da sociedade como os afro-americanos, o eleitorado latino e as mulheres?Álvaro Vasconcelos: As primeiras análises mostram que os afro-descendentes, em particular as mulheres, votaram por Kamala Harris em larga maioria. O Trump progrediu no sector dos afro-descendentes e progrediu porque eles também são vítimas da inflação. Também há muitos afro-americanos que são sexistas, que vêem com preocupação o aumento dos direitos das mulheres. Nós estamos a assistir àquilo que eu tenho chamado uma "contra-revolução cultural", ou seja, todos aqueles direitos que foram conquistados desde a Segunda Guerra Mundial, em particular desde os anos 70, da igualdade dos direitos reprodutivos das mulheres, o direito ao aborto. Todas essas conquistas extraordinárias que desconstruíram a sociedade patriarcal afectam as convicções, as tradições, a identidade, de homens que não são necessariamente todos brancos. Também os afro-americanos sentem essa transformação da sociedade. Também foram educados numa sociedade patriarcal. E quando a inflação e o covid -porque lembremos que Biden foi presidente também ainda com o covid- quando o convite e a inflação atingem esse sector da sociedade, eles sentem-se reforçados na sua oposição àqueles que, estando no poder, defendem direitos que eles consideram que diminuem os seus direitos. O que é extraordinário é que o Trump aparece ao lado de Elon Musk, como um candidato libertário, aliás, como a Milei na Argentina, ou a extrema-direita europeia, até em França. Fala-se de liberdade de expressão. E qual é a liberdade de expressão? é a liberdade para ser racista, para ser sexista. E tudo isso, acho eu, explica que não basta ser negro para votar contra o racismo.RFI: Um dos projectos de Donald Trump é reformar completamente aquilo que ele chama de 'Deep State'. Mudar todas aquelas camadas intermédias da administração americana. Para já, isto é concretizável? E o que é que isso pode implicar?Álvaro Vasconcelos: Isso é o que torna ainda mais inquietante esta segunda vitória de Trump. É que da primeira vez que Trump foi eleito, Trump tinha que lidar com um Partido Republicano que, no essencial, era tradicional. Nem era trumpista. Trump era um candidato anti-sistema, anti-sectores poderosos do Partido Republicano e que foram contrapoderes em relação a Trump, inclusive na sua própria administração. Lembre-se que o vice-presidente de Trump, o Mike Pence, um conservador, opôs-se ao que o Trump tentou a 6 de Janeiro (de 2021), quando perdeu as eleições, o assalto ao Capitólio, e o chefe do gabinete de Trump deu uma entrevista recentemente a dizer que Trump era um fascista. Ou, portanto, os sectores do Partido Republicano com quem Trump teve que se relacionar em 2016 eram sectores do Partido Republicano que não eram trumpistas. Hoje, Trump domina o Partido Republicano e vai ter uma maioria no Senado e na Câmara dos Representantes. Portanto, já mudou uma série de juízes do Supremo. Possivelmente ainda irá mudar mais. Tem como programa transformar a administração americana, ou seja, colocar homens "leais" em todos os lados. Ou seja, o projecto de Trump é um projecto autocrático e o projecto de transformar a América, uma grande democracia e uma das primeiras democracias do mundo, numa autocracia tem um conjunto de condições, com apoio em sectores dos oligarcas americanos. Hoje existe uma autêntica oligarquia também nos Estados Unidos. Tem apoio desses oligarcas e, portanto, estamos numa situação extremamente perigosa. RFI: E lá está, mencionou que, de facto, Donald Trump poderia também ter a maioria no Senado e também uma posição muito confortável na Câmara dos Representantes. Isto significa que, no fundo, restam poucas protecções a nível do Estado e a nível da lei nos Estados Unidos para travar eventuais projectos autocráticos de Donald Trump. Álvaro Vasconcelos: O que é que resta é a sociedade civil, o movimento das mulheres, o movimento anti-racista, uma sociedade civil muito forte, como constatámos mesmo nestas eleições. A capacidade de mobilização dos apoiantes do Partido Democrata, dos apoiantes de Kamala Harris, era muito maior que os de Trump, os indivíduos que iam as bocas das urnas tentar orientar o voto no sentido favorável ao Trump, por exemplo, na Pensilvânia -que foi um estado fundamental para a vitória de Trump- esses indivíduos eram pagos por Musk. Não eram activistas da sociedade civil. A campanha democrata era baseada num número impressionante de activistas. Portanto, a sociedade civil americana é uma sociedade civil muito forte. Eu diria mesmo que é a sociedade civil mais forte do mundo, em termos de activismo, de associações, de capacidade de mobilização. Lembre-se da Marcha das Mulheres depois da vitória de Trump em 2016: um milhão de mulheres nas ruas de Washington. Há uma grande capacidade. Lembremos o movimento Black Lives Matter. Têm uma capacidade enorme de mobilização da sociedade civil americana.  É aí que está alguma capacidade de oposição a Trump. RFI: Um dos projectos de Trump é baixar os impostos e também aumentar os direitos aduaneiros para os produtos importados, o que pode significar, a nível interno, menos serviços públicos, e a nível externo, uma economia também bastante mais fragilizada para os parceiros dos Estados Unidos e, nomeadamente a União Europeia.Álvaro Vasconcelos: Sem dúvida, Trump é um proteccionista e um nacionalista. É algo que nós ainda não falamos. Mas Trump é, em primeiro lugar, um nacionalista. "Make America Great Again" é um slogan nacionalista. O que Trump está a dizer aos americanos? Está a dizer "nós podemos ser de novo a nação hegemónica, a nação que não tem rival e, sobretudo, que não tem rival na China e na União Europeia". Mas hoje Trump considera a China um adversário muito mais poderoso do que a União Europeia, que tem mostrado, de facto, alguma incapacidade para se afirmar do ponto de vista político. E neste momento também está fragilizada com a subida da extrema-direita em muitos países europeus e, portanto, a política económica de Trump vai ser uma política económica que vai ser terrível para os sectores mais pobres da América, que vão perder parte da pouca protecção social que têm e vai agravar as desigualdades, com a facilidade que vai dar aos oligarcas americanos. Mas vai fazer uma guerra comercial terrível, nomeadamente contra a China, mas também contra a União Europeia. No fundo, a questão que hoje se coloca à Europa é uma questão existencial, porque tem a guerra da Ucrânia de um lado, tem o Trump do outro, que deixará de apoiar a Ucrânia, certamente. Mas sobretudo, terá um Trump claramente antieuropeu e procurando enfraquecer a União Europeia e enfraquecer as democracias europeias. E, portanto, estamos num momento, digamos, quase que existencial para a União Europeia. Eu diria existencial mesmo que, no fundo, haja uma esperança. Mas os dados não mostram que seja esse o caminho provável, que a União Europeia irá acordar. Hoje também há enormes fracturas na União Europeia, inclusive no campo democrático. É o momento de nos unirmos para enfrentarmos a ameaça existencial que Trump representa para a União Europeia.RFI: Mencionou, nomeadamente, o conflito na Ucrânia. Donald Trump não esconde qual é a sua posição relativamente ao conflito na Ucrânia: deixar de ajudar Kiev e fazer as pazes com a Rússia muito rapidamente.Álvaro Vasconcelos: Sem dúvida que Trump é um amigo de Putin. Tem uma relação boa com Putin há muitos anos. Putin apoiou a sua campanha eleitoral de 2016. Segundo a imprensa americana, também nesta campanha eleitoral houve uma série de acções de desinformação na Geórgia e de supostos ataques à bomba que eram notícias completamente falsas que tiveram a sua origem na Rússia. Trump quer que a guerra na Ucrânia acabe, já que ele não quer fazer nenhum esforço do ponto de vista económico ou militar para apoiar os ucranianos e acabar já a considerar que a Rússia, os territórios que já conquistou, devem ficar sob controlo russo e obrigar os ucranianos a um acordo de paz que termine a guerra com uma parte do território ucraniano conquistado pelos russos. E nem estou a falar da Crimeia ou dos territórios que a Rússia já tinha conquistado em 2014. Estou a falar do que conquistou no Donbass, nos últimos anos. E depois a Rússia irá consolidando a sua posição ali e logo veremos o que se passa a seguir, porque tudo isto é muito imprevisível.RFI: Está a pensar nomeadamente na Moldova e na Geórgia?Álvaro Vasconcelos: Hoje, se eu fosse moldavo ou georgiano, estaria altamente inquieto com a facilidade com que Putin vai poder, de facto, transformar a situação política interior desses países, apoiando os partidos que lhes são próximos e fazendo, no caso da Moldova e da Geórgia, uma extraordinária pressão exterior.RFI: Outro dossier que espera também Donald Trump a nível das relações externas é o dossier do Médio Oriente. Netanyahu já felicitou Donald Trump. Ele, de facto, tem motivos para celebrar?Álvaro Vasconcelos: Sim. Netanyahu agora terá todo o apoio de Trump para o seu projecto do "Grande Israel". Nós devemos dizer que esse foi um grande fracasso da administração Biden: o de não ter sido capaz de travar Israel e de apoiar os palestinianos como deveria. Depois do 7 de Outubro, a administração americana colocou-se, aliás como muitos líderes europeus e Estados europeus, ao lado de Israel, na indignação do 7 de Outubro. Mas depois daquilo que se passou em Gaza, do assassinato em massa de palestinianos, de um processo de limpeza étnica que leva ao genocídio dos palestinianos em Gaza e também do que se passa na Cisjordânia, a administração americana foi incapaz de travar Netanyahu. Sabemos que Biden dizia a Netanyahu que ele devia conter-se, que ele devia chegar a um acordo com o Hamas para a libertação dos reféns e para um cessar-fogo, mas nunca utilizou o instrumento, o único instrumento verdadeiramente poderoso que os Estados Unidos têm sobre Israel, que é acabar com a venda de armas a Israel. Isso nunca fez. E nunca fez por razões também de política interna, porque o lobby evangélico nos Estados Unidos, que é poderosíssimo e que dá um grande apoio a Trump, é o lobby mais poderoso pró-Israel. É muito mais poderoso do que o lobby judaico, onde há muitas correntes liberais que se opõem a Netanyahu e gostariam que Netanyahu caísse. Se Kamala Harris tivesse ganho as eleições, Netanyahu não teria em Kamala Harris uma pessoa de que é próximo. Pelo contrário, ela é uma pessoa que considera que Netanyahu é de extrema-direita e que era preciso contê-lo. Também não sabemos até onde é que ela iria nessa contenção, mas sabemos que teríamos um mundo diferente, em que as possibilidades de haver alguma coisa contra o Estado de Israel, nomeadamente contra Netanyahu, era muito mais forte. Hoje nada disso acontece. Pelo contrário, Trump e Netanyahu são da mesma corrente política, são da mesma ideologia e da mesma barbaridade na violência contra o outro e a mesma desumanização dos palestinianos. Nem mesmo as questões humanitárias estarão na agenda. E Trump terá uma capacidade maior de ligação às ditaduras do Golfo e do Médio Oriente. Porque aqui a maior parte dos países árabes do Médio Oriente são ditaduras que gostariam de terem uma boa relação com o Estado de Israel, mesmo com Netanyahu, apesar do que se passa na Palestina. Portanto, Netanyahu hoje tem o caminho aberto para a criação do "Grande Israel", o que é evidentemente uma tragédia para os palestinianos, uma tragédia para a defesa dos direitos humanos e uma tragédia, evidentemente, para todos nós, que acreditamos no direito dos palestinianos a viverem em liberdade e em dignidade.RFI: Outro aspecto que não mencionamos até agora é a questão do meio ambiente. Donald Trump já disse que tenciona impulsionar as energias fósseis, o que significa, como no primeiro mandato, um recuo em termos de defesa do meio ambiente.Álvaro Vasconcelos: Está a fazer, no fundo, a lista de todas as tragédias anunciadas, ou seja, do mundo apocalíptico em que nós parecemos estar a entrar. Porque se olharmos para a questão ambiental, com o aumento das temperaturas médias, nos últimos 16 meses, de um grau e meio, que era aquilo que os Acordos de Paris apontavam para se tentar prevenir que acontecesse apenas em 2050, percebemos como é urgente tratar da questão climática, como é urgente ter uma política global. E não pode ser só a política europeia ou americana, mas uma política global que faça do clima estável um património comum da humanidade. Ou seja, que se comece não só a cumprir o Acordo de Paris, mas de facto, a ir mais longe com o Acordo de Paris, que é começar a retirar CO2 na atmosfera. Ora, tudo isso é contrário à visão que o Trump tem da economia americana e do lugar da América no mundo. Passa exactamente como ele dizia na campanha por "furar, furar, furar", ou seja, abrir mais poços de petróleo sempre que for possível. Portanto, não só a nível interno americano, a transição energética que começou com Biden estará em sério risco, como a nível internacional, não há dúvidas nenhumas de que a administração Trump não irá favorecer respostas multilaterais para a questão ambiental. E isso, evidentemente, coloca-nos noutro domínio: no domínio apocalíptico. Evidentemente que nós hoje não podemos cair no pessimismo absoluto e temos que pensar como sair deste futuro tão sombrio que nos parece que será o nosso, o nosso sobretudo, o dos nossos filhos e dos nossos netos. Evidentemente que há caminhos para ir. É bom que a gente converse sobre eles também, mas evidentemente que neste momento é um momento de enorme preocupação.RFI: Relativamente à África, no seu primeiro mandato, Donald Trump não teve propriamente uma política externa dirigida ao continente africano. A seu ver, que consequências é que esta eleição pode ter para o continente africano?Álvaro Vasconcelos: É difícil dizer porque, de facto, não é uma prioridade da administração Trump. Também não foi uma grande prioridade da administração Biden e não tem sido uma grande prioridade das instituições americanas. E na competição com a China, certamente que a África aparecerá no radar da administração Trump. O que é que significa para a administração Trump? Significa que os autocratas em África podem ser parceiros importantes porque ele olha para o mundo pela visão da autocracia, pela visão dos homens fortes que impõem a sua vontade à população. E o que pensa Trump? Infelizmente, penso que há cada vez mais gente para quem é o caminho para o desenvolvimento económico e, portanto, o modelo a que podemos chamar o "modelo chinês", que vai ser o modelo de Trump. E isso é interessante. Trump revê-se no "modelo chinês" do ponto de vista político. Para o desenvolvimento económico, olhará para África, possivelmente, olhando para os ditadores africano, como olha para os ditadores do Médio Oriente, da Arábia Saudita em particular, como um aliado preferencial. O que significa para a África? Pensemos, por exemplo, no que se passa neste momento em Moçambique, com grandes manifestações pela democracia, depois do roubo terrível que foram as eleições e o assassinato de uma série de opositores. Temos assistido a enormes manifestações pela democracia em Moçambique. Elas não terão nenhum eco em Washington. E se nos lembrarmos que quando Bolsonaro tentou um golpe, depois de ter perdido as eleições e que Biden interveio para dizer imediatamente que Lula tinha ganho as eleições, com Trump isso não acontecerá. Não acontecerá na América Latina, como não acontecerá em África, como não acontecerá em lado nenhum. 

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente
EP 175 | SOCIEDADE - Perfecionismo: defeito ou virtude?

Fundação (FFMS) - [IN] Pertinente

Play Episode Listen Later Aug 8, 2024 44:05


Extremamente exigentes consigo próprios e profundamente autocríticos. Não admitem a hipótese de falhar e evitam situações de competição, a não ser que dominem a tarefa.Possivelmente conhecemos pessoas assim, mas não imaginamos o sofrimento que estes comportamentos acarretam. A psicóloga Ana Moniz diz que o perfecionismo é um funcionamento aditivo e destrutivo, que procura defender-se do julgamento dos outros. E explica que os perfecionistas são, por isso, «alvos fáceis» de distúrbios de saúde mental, como a depressão e o burnout.Mas os perfeccionistas não são ‘apenas' pessoas muito exigentes? Ana Moniz explica a grande diferença entre o perfeccionismo e a excelência: o segundo é flexível, o primeiro é rígido; o perfeccionismo implica uma total ausência de satisfação com o que se consegue alcançar e traz consigo emoções como a culpa, a vergonha, e a tão famosa síndrome do impostor. Acontece nos homens, mas sobretudo nas mulheres, que normalizam o sofrimento como fazendo parte do processo. Como podemos combater o perfecionismo numa sociedade tão focada para os resultados? É a esta e a muitas outras perguntas a que a dupla vai responder. REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISCarlo Strenger, «O medo da insignificância - Como dar sentido às nossas vidas no Século XXI» (Lua de Papel); Barbara Ehrenreich, «Smile or Die - How Positive Thinking Fooled America and the World» (Granta Books); Brené Brown, «Daring Greatly - How Courage to be Vulnerable Transforms the Way We Live, Love, Parent and Lead»  (Avery);Susan David, «Emotional Agility» (Penguin Life);David Dias Neto, «A Cura pelo Diálogo» (Edições Sílabo);Amy C. Edmondson, «The Fearless Organization: Creating Psychological Safety in the Workplace for Learning, Innovation, and Growth» (Wiley);Thomas Curran, «The Perfection Trap» (Cornerstone Press);Ana Moniz, «Este livro não é para fracos» (Planeta); HR CONGRESS WORLD SUMMIT, «The Fearless Organization»BIOSHUGO VAN DER DINGNasceu numa praia de Saint-Jean-de-Luz, nos Pirenéus Atlânticos, filho de um pastor belga e de mãe argentina de quem se perdeu o rasto pouco depois. Dedicou-se, nos primeiros anos, ao negócio de pastorícia da família até fugir para Bayonne, onde completou o curso dos liceus.ANA MONIZPsicoterapeuta de adultos e adolescentes, e professora convidada na Nova SBE. É executive e team coach, certificada pela ACTIVISION, formadora na Associação Portuguesa de Terapias Cognitivas, Comportamentais e Integrativas, atuando também em contexto organizacional nas áreas comportamentais.

No pé do ouvido
Haddad: Orçamento ‘possivelmente' terá bloqueio e contingenciamento

No pé do ouvido

Play Episode Listen Later Jul 17, 2024 27:42


O Orçamento da União deste ano deve sofrer um bloqueio e um contingenciamento, informou na terça-feira o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. “Passado os 2,5% (do teto de crescimento real da despesa no arcabouço fiscal), tem que haver contrapartida de bloqueio, e contingenciamento no caso de receita (abaixo do esperado)”, disse. Confira neste episódio. NordVPN: VPN é liberdade. Em muitos países, as restrições à Internet são bastante severas e o acesso online é fortemente regulamentado. Alguns aplicativos podem ser bloqueados ou o conteúdo censurado por motivos legais. VPN é a escada para escalar esse muro. Aproveite a promoção que a NordVPN está oferecendo aos nossos ouvintes: nordvpn.com/canalmeioSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Convidado
"Uma 'guerra civil fria' é possivelmente aquilo a que assistimos em França"- Álvaro Vasconcelos

Convidado

Play Episode Listen Later Jun 29, 2024 24:28


Em França, esta sexta-feira marca o fim da campanha para a primeira volta das legislativas antecipadas de domingo 30 de Junho, na sequência da dissolução do parlamento decidida há três semanas pelo Presidente da República, em resposta à pesada derrota do seu campo nas eleições europeias. Durante esta campanha extremamente curta, surgiu o retrato de uma França profundamente dividida, uma França que assusta os seus vizinhos na Europa, uma França descrente nas políticas até agora conduzida pelos tradicionais partidos de governação e com uma fracção significativa da sua população tentada pelo discurso da extrema-direita.Nestas três semanas de campanha, também se dramatizaram e se agudizaram as oposições, nomeadamente no campo de Macron que agitou inclusivamente o risco de guerra civil. Por outro lado, à medida que se foram normalizando as ideias e agendas da extrema-direita, diabolizou-se ainda mais a esquerda e algumas das suas figuras, como Jean-Luc Mélenchon.Estes foram alguns dos fenómenos que analisámos com Álvaro Vasconcelos, antigo director do Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia.RFI: Em paralelo com uma banalização da extrema-direita, tem-se assistido a uma diabolização da esquerda. Qual é a base disso ?Álvaro Vasconcelos: Creio que, como em muitos sítios do mundo, há duas esquerdas. Há uma esquerda que é representada pelo Partido Socialista e pelos ecologistas, que é uma esquerda alinhada com os valores da integração europeia, alinhada com a ideia de que é preciso criar consensos na sociedade para que exista democracia, porque a democracia baseia-se na criação de um espaço público com alguns consensos essenciais. Depois, há uma esquerda de certa forma representada por um sector da França Insubmissa, muito particularmente por Mélenchon, que olha para esta questão dos consensos nacionais, de criar o quadro da convivência democrática entre diferentes forças, como algo contrário aos seus objectivos e, evidentemente, isto esteve presente na campanha. Por outro lado, nós temos uma particularidade em França hoje, que é, para além de existir uma frente de esquerda, a Nova Frente Popular, e um partido fortíssimo da extrema-direita. Temos ainda um centro, um partido que foi criado por Macron, que alguém chama de "partido do extremo-centro" -o próprio Macron usou essa expressão- e que, encontrando se numa situação extremamente difícil do ponto de vista político, procura chegar mais perto de objectivos que são pouco claros. Qual é o objectivo? Não é certamente de maioria absoluta, porque isso é absolutamente impossível. Mas procura chegar perto desses objectivos dizendo que "somos nós ou o caos". Isto é uma estratégia que já o general De Gaulle tem utilizado noutras circunstâncias e que é uma estratégia também condenada ao fracasso, porque é uma estratégia que radicaliza também a política francesa. Por exemplo, a declaração de Macron que estávamos "perto de uma guerra civil" é uma declaração extremamente grave, porque contribui para essa radicalização da sociedade e para a ideia que há fracturas na sociedade que são irreconciliáveis. Essa estratégia não tem tido sucesso, não terá sucesso e vai, de certa forma, contra os valores com que Macron tinha sido eleito pela primeira vez em 2017, quando apareceu como alternativa aos partidos políticos tradicionais, partidos que estavam desgastados por anos de governação sem resultado e apresentou-se como uma terceira força, o que tem acontecido várias vezes em França. E essa terceira força, para crescer e para existir, vai destruindo os partidos tradicionais e vai radicalizando sectores dos partidos tradicionais. Esse é um dos problemas. Outro problema que eu vejo, que é extremamente grave, é que as ideias da extrema-direita e, por exemplo, a ideia de há uma ameaça à identidade francesa, de que os imigrantes são uma ameaça que os valores e as conquistas como direitos para as comunidades homossexuais e LGBTQ, para os direitos das mulheres, etc, destroem a sociedade. Essas ideias extremamente reaccionárias e conservadoras que dividem profundamente os franceses, foram banalizando-se e aí a responsabilidade é de muita gente. Essa banalização ela dá-se, por um lado, porque a direita tradicional, em perda de velocidade e de eleitorado, sobretudo, foi pensando que teria mais sucesso, se assumisse as ideias da extrema-direita, porque iria retirar eleitorado à extrema-direita. Mas, como dizia o pai (Jean-Marie) Le Pen, as pessoas ao terem que escolher entre o original e a cópia, escolhem o original. O original é o racismo, mas eu acho que há muito mais sectores da sociedade francesa que contribuíram para essa banalização da extrema-direita.RFI: Nomeadamente a comunicação social, por exemplo. Há órgãos de comunicação social que partem do princípio de que a extrema-direita vai ganhar. Há também, inclusivamente canais de televisão que fazem campanha de forma assumida pela extrema-direita. Isto, no fundo, não vai contribuir também para orientar o voto dos franceses?Álvaro Vasconcelos: Sem dúvida que houve um papel importante e muito significativo daquilo que podemos dizer o "marketing da sociedade do espectáculo", em que um político radical, um político de certa forma "Bouffon", um político que cria controvérsia e que diz coisas violentas, aumentaria as audiências. E aí, evidentemente, nós sabemos que há canais de televisão francesa, como a CNews, que foram, digamos, empoderados por essa corrente e que hoje estão ao serviço claramente da Frente Nacional. Mas há outros sectores. Por exemplo, há uma série de intelectuais franceses que ainda gostam de se chamar de intelectuais. Eu dou o exemplo de Alain Finkelkraut que escreveu há já vários anos um livro que se chamava "L'identité malheureuse" (a identidade triste) em que ele dizia, apesar de ele ser filho de imigrantes, que no seu tempo, integrava completamente os valores franceses, que agora há comunidades que não integram plenamente os valores franceses e que vivemos num momento de uma "Identidade triste". A teoria da "grande substituição" também é uma teoria de um intelectual. Ou seja, nós temos que pensar que a produção intelectual tem impacto também nessas questões. Evidentemente que isto se dá num contexto que facilita o desenvolvimento dessas ideias reaccionárias e o voto contra, embora o voto contra assumiu essa ideologia como sendo a ideologia que lhe pode dar um outro tipo de vida -o que é absolutamente falso- como já se viu em muitos sítios do mundo. Mas o contexto favorável é o contexto da consciência de enormes desigualdades na sociedade. Foi também toda a política agora, nos últimos anos, do Banco Central Europeu aumentar as taxas de juro, a inflação provocada pela guerra e a falta de resposta a nível europeu, mas também global, a especulação financeira, tudo isso a que se chama, e com razão, o triunfo da ideologia económica neoliberal, para o qual não há alternativa. Isso criou uma consciência muito grande na sociedade francesa da desigualdade numa sociedade onde o valor da igualdade é extremamente forte. Lembremos que a França, tem como lema a Liberdade, Igualdade e a fraternidade. Os grandes princípios da Revolução Francesa. Mas a desigualdade tem uma força muito grande na sociedade francesa. É a consciência da desigualdade. Depois, a crise de 2008, acho que também contribuiu para o crescimento da extrema-direita.RFI: Estava a falar do neoliberalismo. Ele é, de certa forma, personificado e cristalizado na personagem de Emmanuel Macron. E, por oposto, temos também Jean-Luc Mélenchon, que também é uma figura que divide a sociedade francesa. Ambas essas figuras foram, de certa forma, rejeitadas pelos seus próprios aparelhos partidários durante esta campanha. Apesar disso, eles não respeitaram o seu "dever de reserva". Julga que isto pode também contribuir para orientar o voto dos franceses?Álvaro Vasconcelos: Certamente que essa é a questão-chave das eleições francesas. Como nós sabemos, são eleições com duas voltas. E o que será decisivo para voltar atrás? A extrema-direita e a resistência republicana e os votos a serem orientados para o candidato em melhores condições para derrotar a União Nacional, seja ele de que partido for. E é a demonização recíproca, a demonização que foi feita de Macron durante estes anos por um sector da França Insubmissa, e agora a campanha que é feita contra a França Insubmissa nesse período eleitoral em particular, não facilitarão que na segunda volta das eleições, quando for um candidato da França Insubmissa ou do partido do presidente, que os votos se canalizem de um para o outro. E isso junta-se ao facto de o anti-semitismo ter reaparecido em França. Isso é algo que nós não podemos negar. Quer dizer, a França é um país onde as correntes islamofóbicas são extremamente fortes. Mas se nós formos na nossa própria análise -e eu me incluo- menosprezamos a força que o anti-semitismo histórico tem ainda nas sociedades europeias. E com a crise, nós não nos podemos esquecer que nós acabamos de viver a crise do covid, que foi uma crise extremamente grave. A crise da pandemia afectou profundamente as pessoas e apareceram as teorias mais absurdas, isto muito antes da Guerra de Gaza. Isto começou a ganhar uma dimensão significativa, durante a crise do covid, quando se começou a equacionar a vacina e a própria epidemia com os interesses da finança internacional, ligando essa finança internacional a várias teorias conspirativas sobre os judeus. Isso eu ouvi em vários sítios, até em Portugal, onde o anti-semitismo é latente, mas não tem essa dimensão. De repente, teve em França, por causa das circunstâncias actuais, e isso contribui para que uma parte da população olhe para os judeus como uma ameaça, além de olhar para os muçulmanos, o que torna a questão do racismo extremamente complexa e extremamente grave. Porque, para ser coerente, nós temos que ser claramente contra a islamofobia e contra o anti-semitismo. E aí não há dúvida que o líder da França Insubmissa, Jean-Luc Mélenchon, não foi claro sobre essa questão, inclusive ao dizer que (o anti-semitismo) era "um problema residual". Ora, parecia-nos um problema residual, dado a dimensão da islamofobia, mas deixou de ser um problema residual. E não se deve desvalorizar nenhuma forma de racismo. Todas as questões que têm a ver com os direitos das pessoas, nomeadamente os direitos a não serem discriminados pela sua origem étnica, religiosa, nacional, etc. têm que ser tratados com enorme rigor, porque se contaminam uns aos outros e acabam por legitimar o horror, o absurdo do racismo.RFI: Relativamente à diabolização que tem havido, tanto de um lado como do outro, tem havido apelos para que, depois da primeira volta, os candidatos que fiquem em terceiro lugar nos seus círculos eleitorais, desistam da sua candidatura para fazerem barragem à Frente Nacional, no caso de ela estar presente na segunda volta. Todos os partidos concordaram, excepto o partido de Macron. Ou seja, a estratégia do "Ni-ni", como se diz aqui em França. É uma estratégia perigosa?Álvaro Vasconcelos: É uma estratégia muito perigosa, embora me pareça que é uma estratégia para a primeira volta das legislativas. É uma estratégia para tentar que o partido do Macron saia da situação extremamente difícil em que se encontra, aparecendo como o único partido que não teria nenhuma corrente extremista, que seria um partido do centro. Mas eu acho que na segunda volta, as coisas vão se colocar de forma muito diferente, algo que eu estou absolutamente convencido. Temos que relembrar que se a nova Frente Popular concorre com essa sigla, é que cada um dos partidos tem os seus próprios deputados em círculos diferentes e as pessoas sabem quem é o seu respectivo deputado. E quando forem candidatos, o Partido Socialista, os Ecologistas e o Partido Comunista, a transferência de votos do partido de Macron para esses candidatos vai passar e vice-versa. Quando forem candidatos da França Insubmissa e do partido do Macron, vai já ser muito mais difícil a transferência de votos. Mas eu penso que vai ter muito mais a ver com os candidatos específicos do que com os partidos em geral. Embora nós tenhamos visto, nos últimos dias, uma série de políticos e até intelectuais franceses a fazer abaixo-assinados a dizer que nunca votariam na extrema-direita, nem na França Insubmissa. Evidentemente que dizer isso hoje é extremamente perigoso, é grave. Estou a pensar como, por exemplo, em Manuel Valls e o caso e outros dirigentes. Hoje, eu penso que estes responsáveis não vão mudar de posição. Mas acho que os eleitores e mesmo os candidatos, quer do partido de Macron, quer do Partido da França Insubmissa, nos sítios em que tiver um candidato da extrema-direita pela frente, muitos deles irão apelar ao voto contra a extrema-direita. Vamos ver. Isso aí é um grande ponto de interrogação, mas não está bem encaminhado para que essa frente republicana exista. Mas temos que pensar que são em duas voltas as eleições e que estamos na primeira volta.RFI: Mencionou há pouco o risco de guerra civil que foi agitado nestes dias pelo Presidente da República. Julga que este é um risco plausível?Álvaro Vasconcelos: Acho isso um absurdo. Quando estive no Brasil nas vésperas da eleição do Bolsonaro, escrevi um artigo em que falei de "uma guerra civil fria", ou seja, uma guerra em que não há batalha, não há sangue, mas há uma destruição política significativa, como no Brasil, com a vitória do Bolsonaro. Uma guerra civil fria é possivelmente aquilo a que nós estamos a assistir em França, com uma sociedade extremamente polarizada como era a do Brasil, com a subida do Bolsonaro e seus apoiantes e com os partidos e pessoas a colocarem-se em dois campos absolutamente irredutíveis. A gravidade de se dizer "guerra civil" sem explicar o conteúdo, é que se está a dizer que amanhã os franceses se podem matar uns aos outros. É muito possível, perante a vitória da extrema-direita que haja em França manifestações que ganhem alguma dimensão violenta. Mas isso não tem nada a ver com uma guerra civil. Tem a ver com a revolta que a vitória da extrema-direita vai provocar e depois, como é que a polícia vai reagir. Tudo isso pode criar uma situação extremamente difícil. Mas dizer que se está em situação de guerra civil é também um velho discurso extremamente perigoso, porque é um discurso que foi usado pela extrema-direita para dizer que o que se passava nos bairros periféricos de Paris era um ambiente de guerra civil entre os franceses e os muçulmanos. Não era disso que Macron estava a falar. Estava a falar da clivagem entre a extrema-direita e a esquerda mais radical. Mas ele está a deitar fogo sobre o fogo. E não se percebe como é que um político eleito com uma política centrista (diga isto), a não ser numa situação de desespero, porque aquilo que ele tinha pensado que ia acontecer ao dissolver a assembleia, não se deu. Ele pensaria que a esquerda não se iria unir porque era o que tinha acontecido durante as europeias e portanto, o seu partido apareceria como sendo a única alternativa face à extrema-direita. Não foi assim. Criou-se uma nova Frente Popular, que é hoje a verdadeira alternativa à extrema-direita, embora esteja convencido que sem uma aliança entre a esquerda e o centro, em França, não se derrota a extrema-direita, mas não se pode polarizar a situação política ainda mais do que ela está.RFI: No fundo, com esta dissolução, a vítima colateral de tudo isto não terá sido o próprio campo de Macron que aparece ainda mais isolado depois desta refundação política?Álvaro Vasconcelos: Eu acho que o campo de Macron já estava extremamente fragilizado, que a dissolução foi uma tentativa um pouco desesperada para dar ao campo centrista uma força nova que falhou, mas se vir o resultado das europeias em que o partido de Macron teve 14,6%, já estava um partido com muitos problemas numa Assembleia Nacional extremamente dividida, em que o Partido de Macron tinha cada vez mais dificuldade em aprovar fosse o que fosse. Possivelmente havia outras alternativas, como dizem alguns dos políticos do campo de Macron, até o primeiro-ministro Gabriel Attal. Eu diria que, em tempos normais, o apelo ao voto dos eleitores é o fundamento da democracia e, portanto, isso acontece em imensos países do mundo em que, perante um impasse político significativo, se pede ao eleitorado para votar. Isso funcionava bem quando a democracia liberal era um regime que não era contestado de uma forma radical por forças iliberais de extrema-direita. Hoje, pelo contrário, esta situação, que é extremamente perigosa para a democracia. Nós hoje temos medo do voto e temos razão para ter medo do voto. Isto, para além da questão do timing, acho que é uma questão mais de fundo. Eu lembro que quando o Berlusconi perdeu pela primeira vez as eleições em Itália, houve uma discussão sobre convocar novas eleições e o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, foi à Itália para dizer "não façam eleições, porque se houver eleições, será o partido Cinco Estrelas que vencerá". E não houve eleições. Puseram um tecnocrata, o Mario Monti, a governar a Itália e depois houve eleições, o Cinco Estrelas governou em aliança com Salvini e hoje temos a Meloni e a extrema-direita no poder na Itália. Ou seja, o medo das eleições é um problema grave da democracia. Mas a gente percebe porquê. Agora, onde eu seria crítico em relação à dissolução, não é que a dissolução da assembleia não seja um acto legítimo. É um acto que devia ser clarificador da situação política, mas devia ter sido feito noutras circunstâncias, não no momento em que a extrema-direita saía de umas eleições europeias muito reforçada. E o Presidente tinha esse poder de decidir quando dissolver a Assembleia e não com o impulso que a extrema-direita já tinha das europeias de fazer o país ir a eleições. Só mesmo com base naquele cálculo de que a esquerda não seria unida é que Macron pode ter pensado que faria sentido fazer eleições. Eu não entro naquelas análises psicológicas que estão hoje na moda em França, que é que o Macron se quis suicidar. Há uma série de análises que são do domínio psicológico. Eu acho que foi uma opção política, uma opção política feita no timing errado, uma opção política que era, penso eu, inevitável, cedo ou tarde. Porque se não houver uma clarificação política antes, há um problema muito mais grave para a democracia francesa, que é a vitória da Marine Le Pen em 2027. Então a extrema-direita tem a presidência e o Parlamento e aí estamos noutra França, noutra Europa e estamos numa numa situação de extrema gravidade. Travar o caminho da Marine Le Pen para a presidência é um objectivo essencial da política. Agora, para fazê-lo, tem que se fazer de forma que, de facto, trava o caminho. Porque mesmo que o partido da Marine Le Pen tenha a maioria absoluta, a coabitação não vai desgastar o partido da Marine Le Pen, na minha opinião, porque eles vão passar os três anos e tal do governo a dizer que não podem governar e não podem fazer aquilo que querem, porque o Presidente não deixa, porque o Tribunal Constitucional não deixa, porque não podem fazer referendos que alterem a Constituição e que todas as suas propostas, algumas delas extremamente perigosas, como retirar direitos aos franceses com dupla nacionalidade, todas essas propostas não avançam porque são bloqueadas pelo Tribunal Constitucional e que é preciso fazer um referendo e só podem fazê-lo se tiverem a presidência. Portanto, será extremamente perigoso.RFI: Entretanto, esta semana, o chanceler alemão expressou os seus receios relativamente ao desfecho destas eleições, que têm implicações também para a Europa.Álvaro Vasconcelos: Sem dúvida. E aí estamos num capítulo em que, com todas as críticas que podemos fazer e devemos fazer, à incapacidade que o Macron teve de unir a sociedade francesa e de, apesar de ele ter tido que enfrentar a crise do covid, que foi extremamente difícil, a crises dos "coletes amarelos" etc... o balanço do ponto de vista interno é claramente negativo, porque senão também nós teríamos uma situação em que estamos. Mas ao mesmo tempo, e no domínio europeu, a França foi um país extremamente importante nestes anos. Macron, desde o discurso da Sorbonne, tem uma visão para a Europa, visão que faltava aos outros Estados-Membros. Foi muito importante para o plano de recuperação e resiliência a seguir ao covid. A Europa construiu-se e tem-se construído desde a sua fundação no eixo franco-alemão. Ora, se a França for controlada pela extrema-direita, só será totalmente controlada se essa tragédia acontecer em 2027. Mas com um governo de extrema-direita, a dinâmica europeia da França e a capacidade da França de influenciar a política europeia será muito diminuta. O eixo franco-alemão será muito mais frágil e temos que pensar que o chanceler alemão também saiu enfraquecido das eleições europeias, para tornar a questão mais complicada. O partido da extrema-direita foi o segundo partido mais votado, os partidos da coligação ficaram todos atrás quer da CDU, quer da extrema-direita. E quando se olha para os Landers de Leste -é um susto- a extrema-direita é dominante nos landers da antiga Alemanha do Leste. Depois, há a Itália. O terceiro maior país europeu tem um governo de extrema-direita. Portanto, se tiver um governo de extrema-direita em França e uma Itália dominada pela extrema-direita e uma Alemanha enfraquecida, teremos um problema gravíssimo para a Europa. Ou seja, eu diria que o chanceler alemão não está preocupado apenas com a situação francesa. Deve estar preocupado com a sua própria situação, com o peso da Meloni na Itália, e espero que ele tenha o mesmo nível de preocupação que eu tenho. E, evidentemente, com a situação francesa. Embora no domínio da coabitação, o Presidente francês continuará a ter muito peso nas questões europeias, mas muito enfraquecido. 

Economia do Futuro
Elétricos ou etanol: qual o melhor caminho para descarbonizar os carros no Brasil?

Economia do Futuro

Play Episode Listen Later Jun 26, 2024 31:40


Estamos no meio de um processo de transição energética, e há muito acontecendo ao mesmo tempo. De um lado, pesquisadores avançam no desenvolvimento de diferentes tecnologias que devem substituir os combustíveis fósseis. De outro, empresas e investidores tentam decifrar a demanda de consumidores, o cenário competitivo e os custos envolvidos para fazer suas apostas tecnológicas. E enquanto tudo isso, muitos países usam políticas públicas para dar um empurrão em uma direção ou outra. Pois  é mais ou menos isso que está acontecendo no setor de transportes. Mais especificamente, no caso dos carros, as duas tecnologias mais avançadas são as baterias elétricas e os biocombustíveis, como o etanol.Estados Unidos, China e Europa já optaram pelos carros elétricos, porque não emitem quase nada durante o uso. Na União Europeia, a venda de novos carros com motor a combustão está proibida a partir de 2035. Mas será que essa rota é a mais acertada também para o Brasil, onde os veículos flex já são a maioria? Possivelmente não, dependendo da metodologia utilizada, e se levados em conta os impactos socioeconômicos. É o que diz um estudo realizado pelas consultorias LCA e MTempo, sob encomenda do Acordo de Cooperação Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil (MBCB). Seus integrates são, entre outros, montadoras, importadoras, indústria de autopeças, o setor sucroenergético e sindicatos de trabalhadores.Nesse episódio, eu converso com Fernando Camargo, sócio-diretor da LCA e um dos autores do estudo. Ele explica porque no Brasil a história é diferente na comparação com outros países. Nós focamos na descarbonização do transporte leve, carros de passeio. Se você quiser saber mais sobre o restante do setor de transportes - caminhões, aviões e navios - eu sugiro que procure o episódio chamado "Os combustíveis do futuro" no seu feed; é um bom complemento para esse aqui. Vamos agora para a entrevista com o Fernando Camargo.  –-*Encontre aqui o link para o estudo mencionado no episódio.  **O EDF é publicado quinzenalmente às quintas. Se você quer contribuir para uma economia mais sustentável, comece agora, indicando esse podcast pra alguém. Para entrar em contato, meu email é podcast@economiadofuturo.comSupport the Show.

Amorosidade Estrela da Manhã
NÃO ACREDITEM EM NADA NO SENTIDO DE QUE AQUILO É O QUE PARECE SER, MAS SAIBA QUE SE PARA DEUS TUDO É POSSÍVEL, ENTÃO POSSIVELMENTE UMA HORA PODE ACONTECER, ENTÃO POR QUE NÃO PODE TER ACONTECIDO AGORA?

Amorosidade Estrela da Manhã

Play Episode Listen Later May 27, 2024 2:50


Nelson Barroso
#003 - Quando o corpo negro se apresentou pela primeira vez aos analistas franceses. Nelson Barroso

Nelson Barroso

Play Episode Listen Later Apr 30, 2024 6:11


"Essa fala é você...uma falta". Assim que uma analista francesa, branca, se dirigiu à Isildinha após apresentar seu trabalho sobre negritude, na França, para uma plateia de analistas famosos. Possivelmente era a primeira vez que a "cor do inconsciente" estava sendo apresentada à psicanálise e aos analistas. Era como "falta" que a fala de Isildinha inaugura o que viria a ser uma grande inquietação para os analistas brancos.

Por que tão longe?
#155 - Todo mundo é vilão na história de alguém

Por que tão longe?

Play Episode Listen Later Apr 1, 2024 67:36


Toda história tem geralmente mais de uma versão. Olhamos o mundo com nossa ótica, nossos princípios, nossas inseguranças e traumas e com o outro não é diferente. Um fato pode ser interpretado de infinitas formas porque todos nós carregamos uma bagagem ao analisar qualquer coisa. Você, inclusive, pode ser a pessoa que saiu de ruim na versão alheia, sabia? Possivelmente mais vezes do que você imagina, inclusive. Mas e aí? O que isso muda pra você? Como isso te impacta? Ser vilão é necessariamente ser alguém mau? Vem com a gente no episódio de hoje conversar sobre isso!

BBCast Agro
25/03/2024 - Perspectiva semanal: mercado agro

BBCast Agro

Play Episode Listen Later Mar 25, 2024 6:34


Olá! Hoje é segunda-feira, 25 de março de 2024, sou Fabíola Lira, estou assessora de agronegócios e trago a vocês as expectativas da equipe de inteligência competitiva do Agronegócio do Banco do Brasil para o movimento de preços no curto prazo para as commodities soja, milho, café e boi gordo.   Iniciando com a soja, espera-se que   As atenções devam se voltar para a divulgação dos dados de intenções de plantio nos EUA, que serão divulgados pelo USDA, que poderão trazer aumento da área de plantio em valores superiores a 2 milhões de hectares. A colheita no Brasil segue avançando, com possibilidade de atingimento de mais de 75% da área colhida. Possivelmente, nas próximas semanas, não será observada grande variabilidade nas consolidações dos dados relativos ao volume de produção do País, dado o percentual significativo de área com produtividade definida. No fundamento clima, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) prevê consideráveis volumes de precipitação nas regiões produtoras, com destaque para o MATOPIBA e RS, em que ainda há lavouras na fase de enchimento de grãos. Na Argentina persistem as previsões de chuvas, porém com volumes menores, o que já favorece áreas aptas a colheita. Diante dos fundamentos de aumento das intenções de área de plantio nos EUA, redução de produção da safra brasileira e aumento de oferta Argentina, as cotações da Bolsa de Chicago seguirão voláteis e os preços internos deverão ter viés de estabilidade para o curto e médio prazos.      No tocante ao milho, O mercado acompanhará a demanda pelo milho estadunidense na próxima semana, uma vez que ocorreu um movimento de valorização nos últimos dias, que poderá reduzir a competitividade do País em relação à outros exportadores. No último reporte de vendas semanais (21/03), o USDA informou que as vendas líquidas foram de 1,18 milhão de toneladas da Safra 2023/24, queda de 8% em relação ao observado no reporte anterior. Na próxima semana o USDA divulgará as estimativas de intenção de plantio dos produtores americanos, podendo trazer volatilidade ao mercado, que espera redução da área de milho em relação ao cultivado na Safra 2023/24. A Bolsa de Cereais na Argentina reduziu a estimativa de produção no País da Safra 2023/24 para 54 milhões de toneladas, corte de 2,5 milhões de toneladas que foi justificada pela onda de calor observada no mês de fevereiro para os cultivos no país. No Brasil, bons volumes de chuvas são esperados para o período, principalmente para o Centro-Oeste. A boa previsão climática e o avanço da colheita do milho 1ª safra devem continuar mantendo os preços físicos pressionados negativamente no curto prazo.  Para o café, destaca-se que,   A meteorologia prevê chuvas mais regulares e temperaturas mais amenas para a semana nas principais regiões produtoras do Brasil, favorecendo o enchimento dos grãos. Os produtores seguem preocupados sobre os efeitos do clima desfavorável entre setembro e novembro/2023 na qualidade do grão; Ressalta-se ainda, o mercado sem alterações nos principais fundamentos para a volatidade do café, fortalecid agora pelos aumentos consecutivos dos estoques certificados nas bolsas e pela proximidade da colheita no Brasil. O preço do robusta no mercado internacional, em alta, continuará sustentando os preços do arábica. Diante dessas incertezas de clima, mercado e da produção de café, principalmente no Brasil, e com fundamentos nos estoques externos mais reduzidos e consumo aquecido, consideramos perspectiva de manutenção da volatilidade nos preços.  Quanto ao Boi Gordo, é importante frisar que:   As chuvas, de um modo geral, seguem regulares e bem distribuídas em grande parte do País, proporcionando boas condições às pastagens, fato que possibilita ao pecuarista reter o gado, limitando a oferta, a fim de evitar maiores recuos no preço da arroba. A última quinzena do mês normalmente apresenta um ritmo lento de reposição entre o varejo e o atacado, uma vez que o consumidor se encontra menos capitalizado. Assim, ocorre uma migração para o consumo de carne de frango, por parte da população que possui uma renda menor. Dessa forma, a tendência é que não haja redução no volume de produto estocado. Face a este movimento, as escalas tendem a permanecer alongadas e confortáveis ao comprador, haja vista a maior disponibilidade de animais para o abate, somado ao consumo interno arrefecido neste período do mês. Assim, a tendência é que a indústria siga em vantagem nas negociações, resultando em menores preços ofertados e viés de baixa às cotações do boi gordo. Durante o segundo trimestre, com o final do período chuvoso, é esperada a perda da qualidade do pasto. Com isso, tende a ocorrer um descarte mais acelerado de bovinos, aumentando a oferta de animais. Assim, faz-se necessário gerenciar os custos e mitigar o risco da atividade, seja fazendo uso de opções ou do mercado futuro.    Desejamos a todos os nossos clientes uma excelente semana, bons negócios e até a próxima!

IzzaGeraa
IzzaGeraa #204 com Dagu - as fases artísticas de Dagu, estado da comédia, processo criativo do solo, postura em palco, estilo de musical, fazer amizades, #MaltaBurra, o humor e depressão.

IzzaGeraa

Play Episode Listen Later Mar 23, 2024 59:44


Neste episódio tenho como convidado o Dagu! Hoje em dia comediante & host (e de vez enquanto uma torradeira - assim como diz a Bio dele), dagu atua com regularidade no Lisboa Comedy Club e tem sido cada vez mais falado no mundo da comédia. Possivelmente já o terão visto a encher os bolsos com o anúncio da BetClic e provavelmente num Reel ou outro, ouçam-no agora numa conversa descontraída nos estúdios da Universidade Autónoma de Lisboa (desculpa lusófona) a quem agradeço a confiança e o profissionalismo!Instagram do convidado - @itsme_daguAgradecimentos especiais: Universidade Autónoma de Lisboa & Lara Gasperi.

Clube Sentimental
Sauna # 36 - Dores e delícias em morar fora

Clube Sentimental

Play Episode Listen Later Mar 19, 2024 62:51


A vida aparenta ter mil possibilidades. Possivelmente você já imaginou vivendo outra vida, em outro lugar do mundo, em outra cultura. Seja para estudar, trabalhar, viver um amor e ter novas experiências, muitas pessoas sonham em viver fora do seu país de origem. Mesmo que seja só por um período, essa experiência é cheia de altos e baixos, sendo mesmo uma montanha russa de emoções. Hoje vamos falar sobre as dores e delícias em morar fora do Brasil com uma especialista no assunto, a psicóloga Samara Muniz. É só dar play!

Pastorais
Pastoral 533. Lucas 2:36-38 "Lições de Ana de Fanuel"

Pastorais

Play Episode Listen Later Mar 1, 2024 6:08


Ana, viúva, aos 84 anos, vivera 7anos casada. Possivelmente não se casara novamente, não tinha filhos, mas nada disso a impediu de servir a Deus.

Convidado
COP 28: Luta contra insegurança alimentar e crise climática é impossível sem financiamento - FAO

Convidado

Play Episode Listen Later Dec 10, 2023 8:15


Recta final da COP 28 que decorre nos Emirados Árabes Unidos. O presidente da COP 28, Sultan Al Jaber, sublinhou o “fracasso não é uma opção” para este encontro. No Dubai, a FAO apresentou um roteiro para reduzir as emissões de gases de efeito estufa no sector sem comprometer a alimentação global. Recta final da COP 28 que decorre até dia 12 de Dezembro nos Emirados Árabes Unidos. O presidente da COP 28, Sultan Al Jaber, sublinhou este domingo que as partes têm de chegar a um acordo até terça-feira pois o “fracasso não é uma opção”.No Dubai, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura (FAO) apresentou um roteiro para reduzir as emissões de gases de efeito estufa no sector sem comprometer a alimentação global.A pecuária é responsável por 12% das emissões de gases com efeito de estufa. Para reduzir as emissões do sector, a agência da ONU recomenda aumentar a produtividade em toda a cadeia, alterar a alimentação dos animais e melhorar sua saúde.Em 2015, ano de referência do relatório apresentado, a criação de animais produziu 810 milhões de toneladas de leite, 78 milhões de toneladas de ovos e 330 milhões de toneladas de carne.Desde a produção de alimentos para animais até à porta dos estabelecimentos comerciais, foram emitidas 6,2 gigatoneladas (Gt) de dióxido de carbono.Os bovinos são a principal fonte de emissões (62%), seguidos da suinicultura (14%), aves (9%), búfalos (8%) e ovinos e caprinos (7%). Em termos de produtos, a carne é a maior fonte (67%), seguida pelo leite (30%) e ovos (3%).Para responder à necessidade alimentar e à crise climática a FAO defende o aumento da produtividade em toda a cadeia, usando, várias técnicas para aumentar o volume de leite produzido por vaca ou reduzir a idade em que os animais são enviados para o abate.A FAO também menciona a redução do consumo de carne como uma opção, mas sublinha que o impacto é limitado se a carne for substituída por vegetais cultivados em estufas ou frutas fora de época transportadas por avião.Ao microfone da RFI, Maria Helena Semedo, directora adjunta da FAO, sublinha a necessidade de adaptar os sistemas agro-alimentares às soluções climáticas mas lembra que sem o financiamento necessário não será possível responder à insegurança alimentar e à crise climática.As soluções para a transformação dos sistemas agro-alimentares são soluções climáticas e as soluções climáticas também são soluções para a transformação dos sistemas agro-alimentares e, com isso, quando falamos de transformação de sistemas agro-alimentares, estamos a falar da eficiência na utilização da água, da recuperação de solos e os sistemas pecuários, também mais sustentáveis. Além das dietas mais saudáveis.As soluções existem, falta o financiamento necessário quer a nível dos governos, quer a nível das instituições financeiras para que possam ser aplicadas a uma outra escala. Além disso, se queremos transformar, se queremos ter soluções que sejam amigas do clima, os pequenos produtores têm que ficar no centro das decisões. Eles não têm sido envolvidos. Questionada se sobre o caminho a seguir rumo a uma pecuária mais sustentável, passa pela redução do consumo de carne, a economista cabo-verdiana prefere falar de “dietas equilibradas e saudáveis”.Na FAO advogamos que é preciso ter dietas equilibradas e saudáveis, portanto, uma dieta equilibrada tem proteína animal, mas tem que ser em equilíbrio com os outros alimentos. Possivelmente, há países que comem menos e têm que comer mais. Há outros que excedem e têm que comer menos, mas é essa a nossa mensagem: é preciso ter uma dieta balanceada, mas as dietas têm que ser contextualizadas e ter em conta a cultura dos países.A emissão de gases com efeitos de estufa da pecuária vem também de tudo o que seja alimentação animal, do tipo de raças, etc. Nós lançamos um relatório que mostra que é possível reduzir a emissão de gases. As soluções: diferente alimentação, raças mais produtivas, em que se pode intensificar a produção e reduzir ao mesmo tempo a emissão de gases. “Dados indicam que uma em cada cinco pessoas em África sofre de fome crónica e as alterações climáticas tendem a agravar esta situação.Maria Helena Semedo acrescenta que a insegurança alimentar no continente africano tem piorado ao longo dos anos, por diferentes razões: “as mudanças climáticas, a questão dos conflitos, também a questão do crescimento económico.”A FAO defende para África a utilização de sementes mais resistentes à seca, a necessidade de regeneração dos solos e sistemas produtivos que utilizem menos água e sejam mais intensificados. “Defendemos para África, também, mais tecnologia, mais ciência, sistemas que já funcionaram noutros países, para que pequenos produtores agrícolas possam de utilizar de uma forma equilibrada e acessível”, acrescentou.

Historiante
Argentina, outra vez: história, política e Milei no poder #229

Historiante

Play Episode Listen Later Nov 25, 2023 60:44


Milei venceu as eleições argentinas, e agora inaugura no país um governo de extrema-direita ultraliberal. O que explica isso? Possivelmente, um olhar atento à história política dos hermanos pode nos mostrar uma possível resposta. Do Peronismo às Ditaduras militares, a Argentina viveu momentos de repressão e progressismo.Hoje, num diálogo entre os historiadores da casa, fizemos um levantamento econômico, social e político do país dos argentinos,______Cast: Pablo Magalhães e Cleber RobertoEdição: Reverbere Estúdio______Leia os artigos do Portal Águia, nosso parceiro de conteúdos!______Use o cupom de desconto Historiante20 no site da Editora Contexto e aproveite!______OUÇA O HISTORIANTE NA ORELO! A cada play nós somos remunerados, e você não paga nada por isso! https://orelo.cc/ohistoriante______APOIE O HISTORIANTE! No apoia.se/historiante ou no app da Orelo, contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas! Você também pode colaborar com qualquer valor em nosso PIX ohistoriante@gmail.com______OUÇA NOSSA PLAYLIST______PARTICIPE DA NOSSA PESQUISA DE OPINIÃO!______- OBRIGADO APOIADORES! Alex Andrade; Aldemir Anderson; Andreia Araujo de Sousa; Aciomara Coutinho; Adma Karycelle Rocha; Arley Barros; Bruno Gouvea; Carolina Yeh; Charles Guilherme Rodrigues; Eduardo dos Santos Silva; Eliezer Gomes Fernandes; Frederico Jannuzzi; Flavya Almeida; Flávio José dos Santos; Helena de Freitas Rocha e Silva; Hélio de Oliveira Santos Junior; Jarvis Clay; João Victor Dias; João Vitor Milward; Jorge Caldas Filho; Juliana Duarte; Juliana Fick; Katiane Bispo; Marcelo Raulino Silva; Marco Paulo Figueiredo Tamm; Maria Mylena Farias Martins; Márcia Aparecida Masciano Matos; Núbia Cristina dos Santos; Poliana Siqueira; Raquel; Ronie Von Barros Da Cunha Junior; Sae Dutra; Sibeli de Oliveira Schneider.

CBN Vitória - Entrevistas
Prazo para emissão da nova carteira de identidade no ES é adiado mais uma vez

CBN Vitória - Entrevistas

Play Episode Listen Later Nov 7, 2023 5:30


A emissão das novas carteiras de identidade já começou em alguns Estados do Brasil. No Espírito Santo, a data para início da oferta do novo documento estava marcada para 6 de novembro, mas o prazo foi adiado para janeiro de 2024. Em entrevista à CBN Vitória no dia 24 de outubro, a Perita Criminal do Gabinete da Superintendência da Polícia Técnico Científica (SPTC) Juliana Arósio Sales já havia comentado a possível prorrogação. “Possivelmente, esse prazo se prorrogue mais um pouco porque alguns Estados, assim como o nosso, estão um pouco atrasados no início da emissão", disse. Nesta terça (7), em nova entrevista à CBN Vitória, Juliana Arósio Sales explica o que fez com que o prazo fosse mais uma vez postergado. Ouça a conversa completa!

Cabeça de Lab
COMO TER UMA COMUNICAÇÃO QUE ENCANTA?

Cabeça de Lab

Play Episode Listen Later Sep 18, 2023 43:44


Você já participou de uma apresentação, review, planning, refinamento e não conseguiu prestar a atenção no que estava sendo falado? OU Você era a pessoa que estava falando e ninguém estava prestando atenção? Possivelmente não foi aplicado os elementos que encantam e prendem a atenção do público. Nesse EP vamos compartilhar técnicas e ferramentas para você encantar outras pessoas usando a sua comunicação. Bora ouvir esse EP que tá massa D+! Edição completa por Rádiofobia Podcast e Multimídia: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://radiofobia.com.br/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ --- Nos siga no Twitter e no Instagram: @luizalabs @cabecadelab Dúvidas, cabeçadas e sugestões, mande e-mail para o ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠cabecadelab@luizalabs.com⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ou uma DM no Instagram Participantes: EDILSON VASCONCELOS | https://www.linkedin.com/in/edilsonvasconcelos/ JANDERSON THOMAZ | https://www.linkedin.com/in/janderson-thomaz YOHAN RODRIGUES | https://www.linkedin.com/in/yohan-rodrigues/

Projeto do Coração
Deus Destruiu Meus Castelinhos de Areia – Dani Damim #211

Projeto do Coração

Play Episode Listen Later Aug 18, 2023 50:51


“Não é sobre mim, mas é sobre o que Deus tem feito em mim.” Essa é uma frase que a Dani Damim fala no episódio de hoje! Nesse podcast a Dani conta um pouco da história dela e abre o coração sobre alguns “castelinhos de areia” que Deus destruiu na vida dela e o que Ele tem construído no lugar. O meu desafio para cada uma de nós é o seguinte: Ouça o episódio pedindo que o Senhor te mostre os SEUS castelinhos que precisam ser destruídos. Não ouça pensando que você tem ou terá a mesma experiência que a Dani. Possivelmente algumas lutas que ela tem também são suas (afinal, não há nada novo debaixo do céu e da terra, né!) mas como eu sempre digo, não caia na armadilha de comparar a sua história com a de outra pessoa! Tendo dito isso, aperta o play porque a minha conversa com a Dani foi leve, divertida, vulnerável e profunda!

Oração da Manhã com o Pe. Eduardo Rocha
Oração da Manhã 14-08-2023

Oração da Manhã com o Pe. Eduardo Rocha

Play Episode Listen Later Aug 14, 2023 7:10


Olá! Seguimos fazendo o podcast. Mas, para alguns usuários, o Spotify não está atualizando o episódio do dia. Deezer, Apple Podcast, Google Podcast, Amazon Music etc, está tudo certo. Você pode sair (logout) e entrar (login) novamente. Possivelmente atualizará todos os episódios. Mt 17,22-27

GameFM » Queijo do Asfalto
Queijo do Asfalto #43: Barbenheimer - Podcast

GameFM » Queijo do Asfalto

Play Episode Listen Later Aug 14, 2023 332:30


Possivelmente o maior fenômeno cinematográfico do ano, Barbenheimer é a conjunção dos lançamentos de Barbie e Oppenheimer. Claro que não podíamos deixar de falar sobre. Confira conosco nossa análise e discussões em possivelmente nosso episódio mais polêmico e controverso do Queijo do Asfalto.

Oração da Manhã com o Pe. Eduardo Rocha
Oração da Manhã 12-08-2023

Oração da Manhã com o Pe. Eduardo Rocha

Play Episode Listen Later Aug 12, 2023 6:33


Olá! Seguimos fazendo o podcast. Mas, para alguns usuários, o Spotify não está atualizando o episódio do dia. Deezer, Apple Podcast, Google Podcast, Amazon Music etc, está tudo certo. Você pode sair (logout) e entrar (login) novamente. Possivelmente atualizará todos os episódios. Mt 17,14-20

Oração da Manhã com o Pe. Eduardo Rocha
Oração da Manhã 11-08-2023

Oração da Manhã com o Pe. Eduardo Rocha

Play Episode Listen Later Aug 11, 2023 6:48


Olá! Seguimos fazendo o podcast. Mas, para alguns usuários, o Spotify não está atualizando o episódio do dia. Deezer, Apple Podcast, Google Podcast, Amazon Music etc, está tudo certo. Você pode sair (logout) e entrar (login) novamente. Possivelmente atualizará todos os episódios. Mt 16,24-28

Oração da Manhã com o Pe. Eduardo Rocha
Oração da Manhã 10-08-2023

Oração da Manhã com o Pe. Eduardo Rocha

Play Episode Listen Later Aug 10, 2023 7:04


Olá! Seguimos fazendo o podcast. Mas, em alguns apps, o Spotify não está atualizando o episódio do dia. Deezer, Apple Podcast, Google Podcast, Amazon Music etc, está tudo certo. Você pode sair (logout) e entrar (login) novamente. Possivelmente atualizará todos os episódios. Jo 12,24-26

Oração da Manhã com o Pe. Eduardo Rocha
Oração da Manhã 09-08-2023

Oração da Manhã com o Pe. Eduardo Rocha

Play Episode Listen Later Aug 9, 2023 6:54


Olá! Seguimos fazendo o podcast. Mas, para alguns usuários, o Spotify não está atualizando o episódio do dia. Deezer, Apple Podcast, Google Podcast, Amazon Music etc, está tudo certo. Você pode sair (logout) e entrar (login) novamente. Possivelmente atualizará todos os episódios. Mt 15,21-28

Assunto Nosso
Os pontos se conectam – a lição de Steve Jobs

Assunto Nosso

Play Episode Listen Later Aug 9, 2023 3:54


A história de Steve Jobs – o fundador da Apple - foi marcada por muitas adversidades, apesar de todo o sucesso que conquistou. Talvez uma das mais emblemáticas tenha sido a sua saída da Apple, em 1985, empresa que co-fundou nos anos 1970. Anos depois, ele diria que a companhia havia sido o foco da sua vida, e que aquilo foi devastador, mas também foi a porta para que várias outras coisas boas acontecessem. Quando foi convidado a refletir sobre o assunto, o empreendedor disse que, fora da Apple, conseguiu iniciar a NeXT, que seria comprada pela própria Apple em 1996, e ajudou a lançar a Pixar, que hoje pertence à Disney. Ele também se apaixonou e se casou. Possivelmente, muitas dessas coisas não teriam acontecido se ele tivesse continuado na empresa que ajudou a fundar. Na época, Jobs não queria ser demitido. Ele não queria começar de novo, mas não teve escolha. Então, foi obrigado a tirar o melhor proveito disso e transformou a demissão na melhor coisa que poderia ter acontecido a ele. O empreendedor faleceu em 2011, mas é possível imaginar o que ele diria sobre 2020, 2021, 2022, 2023... Provavelmente algo semelhante ao que ele proferiu em seu discurso em uma formatura de Stanford, em 2005: “Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple. Era um remédio com um sabor horrível, mas acho que o paciente precisava. Às vezes, a vida acerta você com um tijolo na cabeça, mas não perca a fé. Você pode não conectar todos os pontos olhando só para frente; você só conseguirá conectá-los por completo olhando para trás. Portanto, você tem que confiar que os pontos de alguma forma irão se conectar no seu futuro.” Para a maioria dos empreendedores, os últimos anos têm sido de dificuldades, mas o fracasso não é o fim do mundo. Mesmo que possa marcar o fim de um negócio, uma ideia ou um sonho, o ponto que o fracasso representa – e seu significado na cadeia de pontos que constituem a vida – depende de cada um. No momento, a mudança pode ser incrivelmente dolorosa e parecer devastadora, mas a vida acontece, assim como 2020, 2021, 2022, anos duros de pandemia, aconteceram para nós. Jobs se recuperou, procurou novas oportunidades e tentou novamente, confiando que os pontos se conectariam. Então você também pode. Embora nem sempre seja possível controlar o que acontece, cada um pode controlar como responde aos fatos e isso faz toda a diferença.

Arauto Repórter UNISC
Os pontos se conectam – a lição de Steve Jobs

Arauto Repórter UNISC

Play Episode Listen Later Aug 9, 2023 3:54


A história de Steve Jobs – o fundador da Apple - foi marcada por muitas adversidades, apesar de todo o sucesso que conquistou. Talvez uma das mais emblemáticas tenha sido a sua saída da Apple, em 1985, empresa que co-fundou nos anos 1970. Anos depois, ele diria que a companhia havia sido o foco da sua vida, e que aquilo foi devastador, mas também foi a porta para que várias outras coisas boas acontecessem. Quando foi convidado a refletir sobre o assunto, o empreendedor disse que, fora da Apple, conseguiu iniciar a NeXT, que seria comprada pela própria Apple em 1996, e ajudou a lançar a Pixar, que hoje pertence à Disney. Ele também se apaixonou e se casou. Possivelmente, muitas dessas coisas não teriam acontecido se ele tivesse continuado na empresa que ajudou a fundar. Na época, Jobs não queria ser demitido. Ele não queria começar de novo, mas não teve escolha. Então, foi obrigado a tirar o melhor proveito disso e transformou a demissão na melhor coisa que poderia ter acontecido a ele. O empreendedor faleceu em 2011, mas é possível imaginar o que ele diria sobre 2020, 2021, 2022, 2023... Provavelmente algo semelhante ao que ele proferiu em seu discurso em uma formatura de Stanford, em 2005: “Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple. Era um remédio com um sabor horrível, mas acho que o paciente precisava. Às vezes, a vida acerta você com um tijolo na cabeça, mas não perca a fé. Você pode não conectar todos os pontos olhando só para frente; você só conseguirá conectá-los por completo olhando para trás. Portanto, você tem que confiar que os pontos de alguma forma irão se conectar no seu futuro.” Para a maioria dos empreendedores, os últimos anos têm sido de dificuldades, mas o fracasso não é o fim do mundo. Mesmo que possa marcar o fim de um negócio, uma ideia ou um sonho, o ponto que o fracasso representa – e seu significado na cadeia de pontos que constituem a vida – depende de cada um. No momento, a mudança pode ser incrivelmente dolorosa e parecer devastadora, mas a vida acontece, assim como 2020, 2021, 2022, anos duros de pandemia, aconteceram para nós. Jobs se recuperou, procurou novas oportunidades e tentou novamente, confiando que os pontos se conectariam. Então você também pode. Embora nem sempre seja possível controlar o que acontece, cada um pode controlar como responde aos fatos e isso faz toda a diferença.

Programa Bem Viver
Possivelmente cancerígeno, aspartame ficou de fora da nova regra de rotulagem no Brasil

Programa Bem Viver

Play Episode Listen Later Jul 18, 2023 59:39


O comunicado publicado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) sobre os perigos dos adoçantes artificiais confirmou temores que especialistas já vinham compartilhando. De fato, essas substâncias são possivelmente cancerígenas. A avaliação foi realizada pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer e pelo Comitê Conjunto de Especialistas em Aditivos Alimentares da Organização para Agricultura e Alimentação, dois grupos […] O post Possivelmente cancerígeno, aspartame ficou de fora da nova regra de rotulagem no Brasil apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.

Podcast Saúde - Agência Radioweb
OMS considera aspartame como "possivelmente cancerígeno"

Podcast Saúde - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Jul 14, 2023 1:45


A Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), órgão ligado à Organização Mundial da Saúde, classificou nesta quinta-feira (13) como “possivelmente cancerígeno” o aspartame. Entenda o que isso significa.

Renascença - 48k
Há um novo jogo na net. "Password Game" possivelmente vai levá-lo a algum desespero

Renascença - 48k

Play Episode Listen Later Jul 5, 2023 2:09


Objetivo é encontrar uma palavra-chave que nenhum pirata informático vai conseguir roubar. Terá de obedecer a 35 regras.

Betlehem Podcast
ODRES NOVOS - HUMILDADE

Betlehem Podcast

Play Episode Listen Later Jun 5, 2023 12:13


"Simão, Simão, Satanás pediu vocês para peneirá-los como trigo. Mas eu orei por você, para que a sua fé não desfaleça. E quando você se converter, fortaleça os seus irmãos". Mas ele respondeu: "Estou pronto para ir contigo para a prisão e para a morte". Respondeu Jesus: "Eu lhe digo, Pedro, que antes que o galo cante hoje, três vezes você negará que me conhece". (Lucas 22:31-34) Que texto incrível! O texto narra uma conversa de Jesus diante de seus discípulos, na qual Pedro se manifesta declarando algo como uma verdade, e imediatamente Jesus o confronta trazendo o que parece ser a realidade ainda presente na vida de Pedro. Ao observar o texto, até mesmo buscando em outros evangelhos, é possível compreender que Jesus falava com os discípulos, mas em certo momento Ele se dirige a Pedro, trazendo um alerta muito sério, dizendo: "Simão, Simão, Satanás pediu para peneirá-los como trigo". “Peneirá-los como trigo?” Sim, foi o que Jesus falou. No mundo físico, existem peneiras onde os grãos de trigo são colocados e agitados, criando atrito entre eles e entre os grãos e a peneira. Esse movimento faz com que a palha seja removida e que partículas indesejadas, como poeira, grãos quebrados, pedrinhas e fragmentos de madeira, caiam pelos orifícios da peneira. O que permanece na peneira é apenas o trigo genuíno, grãos inteiros. Em essência, Jesus estava comunicando a Pedro que Satanás os tentaria até que sua fé vacilasse e caíssem. (Tiago 1:13,14) E Jesus continua: "Mas eu orei por você, para que a sua fé não desfaleça. E quando você se converter, fortaleça os seus irmãos". Jesus continua falando a Pedro e diz que orou por ele, pois se a fé dele não desfalecesse, no final sobraria na peneira tudo o que de fato havia de Deus em Pedro, e quando ele se convertesse, o testemunho dessa provação seria importante para fortalecer seus irmãos. Mas, como assim se converter? Pedro não era convertido? Ele andava com Jesus, comia com Jesus, bebia com Jesus e não era convertido? Pelas palavras de Jesus a Pedro, é possível perceber que Pedro ainda precisava ser transformado, mudado, regenerado, se despir do orgulho, altivez que carregava em si. Existe uma realidade em relação à falta de humildade e à presença do orgulho em uma pessoa, e isso se torna evidente quando ela é confrontada. Uma pessoa orgulhosa, ao ser confrontada, tende a reagir prontamente, buscando justificativas ou destacando seus talentos, dons e características “positivas”. Após a fala de Jesus, registrada em Lucas 22:33, Pedro responde a Ele (mesmo tendo ouvido as palavras de Jesus) declarando: "Estou pronto para ir contigo para a prisão e para a morte". Porém, Jesus reafirma a Pedro, no versículo 34 do Evangelho de Lucas, que ele ainda não está verdadeiramente preparado para abraçar essa renúncia, dizendo: "Eu lhe asseguro, Pedro, que antes que o galo cante hoje, três vezes você negará que me conhece". Jesus fala a Pedro como buscando atrair a atenção dele, e fala, “Simão, Simão”, como alguém que diz: “Presta atenção, é sério, não seja afobado, você precisa dar atenção às minhas palavras”. Ao refletir e ponderar sobre esse relato, podemos perceber algumas questões. Parece que Pedro não tinha um pleno conhecimento de seu próprio interior, ele não compreendia o nível de fé que possuía dentro de si. Além disso, parece que Pedro ainda carregava certos traços de vaidade, altivez, presunção, autoconfiança, orgulho ou outras características semelhantes a essas. Já ouvimos tanto sobre odres novos e vinho novo em pregações anteriores, chegamos a um nível de conhecimento que nos permite declarar e orar pelo vinho novo, pois sabemos exatamente do que se trata. No entanto, ao examinar a conversa entre Pedro e Jesus, talvez seja necessário dar um passo atrás e avaliar se, de fato, o odre está pronto. Talvez estejamos na mesma situação que Pedro, presumindo que nossos odres estão bem e que apenas falta o derramamento do vinho novo. Talvez estejamos, assim como Pedro, convencidos de que estamos prontos para seguir Jesus para qualquer lugar e fazer tudo o que Ele nos pedir. “O orgulho vem antes da destruição; o espírito altivo, antes da queda. Melhor é ter espírito humilde entre os oprimidos do que partilhar despojos com os orgulhosos.” Provérbios 16:18,19 A sequência da história nós conhecemos, Jesus estava certo – Ele sempre está certo – Pedro o negou, sua fé falhou, sua grande coragem também falhou, a fraqueza de Pedro foi exposta , o seu orgulho jogado ao chão, MAS, JESUS ESTAVA LÁ. “E, virando-se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou-se da palavra do Senhor, como lhe havia dito: Antes que o galo cante hoje, me negarás três vezes.” Lucas 22:61. SIMMM, JESUS ESTAVA LÁ, porque o vinho novo é muito importante, e é mais importante que o odre, mas Deus não quer que o odre se perca. Jesus está sempre disposto a olhar nos nossos olhos para que toda cegueira do orgulho caia e nós possamos ver o quão necessitados somos de Cristo. Nesse relato, parece que Pedro estava se achando o cara, parece que Pedro estava nos dias bons, cheio de ousadia, se vendo corajoso, animado, forte, autoconfiante mesmo, pois ele fala a Jesus: "Oh Jesus, estou pronto para ir contigo para prisão e para morte". Uau, Pedro estava mesmo cheio de coragem. Mas o que nos é relatado é que pouco tempo depois, na primeira pressão sofrida, o odre rachou, Pedro não suportou, ele negou a Jesus. Se não nos esvaziarmos do orgulho, o odre vai rachar. Tudo que é palha o vento vai levar. Possivelmente, Pedro não percebeu que havia uma parte em seu coração que não pertencia a Cristo. Talvez, devido às experiências vividas ao lado de Jesus, ele tenha acreditado que estar presente era o suficiente para enfrentar qualquer situação que surgisse. No entanto, isso não se concretizou. Estar próximo de Jesus, caminhar ao Seu lado e testemunhar os sinais e maravilhas não foi o bastante para que Pedro se tornasse semelhante a Jesus. Ele ainda tinha uma etapa crucial em sua jornada, que possivelmente envolvia esvaziar-se de si mesmo e das influências mundanas que ainda o cercavam, a fim de viver plenamente em Cristo. O conhecimento nos leva a uma nova fase, pois ao conhecermos a Deus e Sua Palavra, temos a oportunidade de nos tornarmos semelhantes a Cristo. No entanto, essa transformação só é possível quando renunciamos ao nosso antigo eu, ao velho odre e à natureza carnal que já não nos serve mais. E Pedro, que acreditava estar pronto até para morrer com Cristo se preciso fosse, de repente, negou a Jesus. Contudo, Jesus liberou uma palavra sobre Pedro: "Mas eu orei por você, para que a sua fé não desfaleça. E quando você se converter, fortaleça os seus irmãos." Lucas 22:31. Pedro passou pela peneira. Nos textos seguintes, ocorre exatamente o que Jesus falou: Pedro O negou três vezes (talvez se fosse apenas uma, Pedro tentaria se convencer de que foi sem querer, foi sem pensar direito, foi um simples deslize). Mas por três vezes ele negou Jesus, e tal situação gerou uma tristeza tão profunda em Pedro que está escrito que ele chorou amargamente: “E, virando-se o Senhor, olhou para Pedro, e Pedro lembrou-se da palavra do Senhor, como lhe havia dito: Antes que o galo cante hoje, me negarás três vezes. E, saindo Pedro para fora, chorou amargamente.” Lucas 22:61-62. Houve um arrependimento genuíno. Aleluia! O orgulho deu lugar a humildade. Aleluia! A sinceridade do arrependimento levou Pedro a demonstrar uma das características mais evidentes de alguém humilde. Compreendendo que a mensagem é mais importante do que o mensageiro e que o vinho novo é mais relevante do que o odre, Pedro viveu plenamente o seu chamado em Cristo Jesus. Ele pregou para muitos e cumpriu sua promessa de estar disposto a morrer por Jesus. Sim, agora Pedro estava pronto. As Escrituras nos relatam que Pedro dedicou e investiu todos os seus dias a servir a Cristo. Alguns relatos das Escrituras falam sobre o grandioso ministério que o apóstolo Pedro exerceu na Terra, com milagres, sinais e maravilhas fazendo parte de sua jornada, provando assim o arrependimento genuíno em Deus. Pedro é um exemplo bíblico de um odre novo que recebeu o vinho novo. Ele se despiu do velho homem para viver a plenitude do chamado de Deus para a sua vida, e nós precisamos olhar para a vida de Pedro e decidir mudar, decidir nos arrepender, decidir viver a plenitude da vontade de Deus em nós. Devemos abandonar as justificativas "bonitas" e convincentes quando somos confrontados e nos tornar o que Deus espera de nós. É crucial reconhecer que o vinho novo é mais importante que o odre, mas também lembrar que Deus não deseja que o odre se perca. Devemos buscar a transformação que Ele espera, sendo humildes e dispostos a receber o novo de Deus, sem deixar de cuidar do vaso que O abriga. Gilma Vidori, Pastora Igreja Betlehem

UOL Entrevista
Luiz Felipe Pondé: 'Michelle Bolsonaro é possivelmente uma candidata a presidente da República'

UOL Entrevista

Play Episode Listen Later May 25, 2023 52:00


O UOL Entrevista desta segunda-feira (15) recebe o filósofo Luiz Felipe Pondé. A entrevista é conduzida pela apresentadora Fabíola Cidral e pelos colunistas Josias de Souza e Madeleine Lacsko, do UOL

Relatório de Jogo
Famalicão 2-4 FC Porto. "Taremi homem do jogo. Otávio melhor em campo"

Relatório de Jogo

Play Episode Listen Later May 20, 2023 8:29


O comentador Filipe Coelho deixa elogios ao médio portista. "Possivelmente o melhor jogador do Porto esta época". Também considera o terceiro golo portista (2-3) como o "momento fraturante do jogo".See omnystudio.com/listener for privacy information.

Igreja Evangélica Luterana Redentor
Leituras Bíblicas da Semana – Salmo 23.

Igreja Evangélica Luterana Redentor

Play Episode Listen Later Apr 24, 2023 2:22


Trienal A – 4º Domingo de Páscoa – Salmo 23                                                          

Linhas Cruzadas
Quem são os narcisistas? | 23/03/2023

Linhas Cruzadas

Play Episode Listen Later Apr 18, 2023 51:54


No Linhas Cruzadas desta semana. Thaís Oyama e Luiz Felipe Pondé falam sobre o narcisismo. O que o senso comum pensa ser uma pessoa narcisista? Entenda porque uma pessoa narcisista está longe de ser alguém confiante e com elevada autoestima, o que vai contra o que a maioria sabe sobre o tema. Já se relacionou com alguém assim? Possivelmente, foi uma relação conturbada. Descubra mais sobre o tema, e entre nessa discussão com o Linhas Cruzadas! #LinhasCruzadas Inscreva-se no canal e clique no sininho para ser notificado das novidades! Siga as redes do Jornalismo TV Cultura! Facebook: https://www.facebook.com/jornalismotvcultura Twitter: https://twitter.com/jornal_cultura Instagram: https://www.instagram.com/jornalismotvcultura/ TikTok: https://www.tiktok.com/@jornalismotvcultura?lang=pt-BR Site: https://tvcultura.com.br/

Fala, Jovem?
E aí, Juanzão? #04 - As melhores canções do Art Popular

Fala, Jovem?

Play Episode Listen Later Apr 11, 2023 79:00


Neste episódio contamos um pouquinho da história do Grupo Art Popular, também aproveitamos para listar as dez melhores canções do grupo na minha humilde opinião. Possivelmente a minha lista vai cause algumas discórdias entre os ouvintes. Falei também sobre o caso de estupro cometido pelo cantor e compositor Leandro Lehart Espero que gostem! APOIE Esse episódio so foi possível, graças a ajuda dos nossos apoiadores, se você gosta do nosso conteúdo e quer nós apoiar temos três formas Nos ajude no apoia-se: https://apoia.se/podcasteaijuanzao Picpay: https://app.picpay.com/user/eai.juanzaopod27 Chave Pix - juanzao27@gmail.com Patrocínio: Caso queira patrocinar o podcast, entre em contato conosco pelos emails: ojuanzao@gmail.com ou juanzao27gmail.com Por favor, ajude-nos no apoia-se, pois nos ajuda a fazer algumas pesquisas, a comprar equipamentos e programas. É muito importante a sua ajuda e além do mais, nos ajuda a manter o projeto vivo. Ficha Técnica Pesquisa, Roteiro, Edição de áudio, Sonorização, Redes Sociais e Identidade Visual: Juan Souza Vinheta: Bia Facchini e Juan Souza Nos sigam nas redes sociais @_ojuanzão no Instagram e também no twitter --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/juanzao/message

Comunidade Nuclea
Pr. Rafael Belo - Fortaleza no Senhor

Comunidade Nuclea

Play Episode Listen Later Apr 2, 2023 51:08


Sexta Feira 07/10/2022 - Culto de Louvor e Adoração Pr. Rafael Belo Título: Fortaleza no Senhor Muitos de nós amam recitar o salmo 125, muitos o lembram através de louvores, mas será que sabemos exatamente a situação em que este salmo foi escrito? Este salmo é um Salmo de romagem ou de ascenção à Jerusalém enquanto o povo judeu se dirigia ao templo e buscava ao Senhor, ele tem muito a nos ensinar de como se comportar em período de luta. Possivelmente quando escrito, o povo estava sob opressão de um outro povo ímpio. Este salmo traz grandes promessas de livramento e fortaleza mas exige confiança plena no Senhor Deus todo poderoso. Exortando o povo a lembrar das promessas do Senhor, Orar continuamente e vigiar contra as tentações que sempre nos afastam do Deus altíssimo tirando nossa confiança e consequentemente a nossa fortaleza. Sejam Bem Vindos a mais um Culto de Adoração... Acessem as nossas paginas e fiquem por dentro das novidades... Instagram: https://www.instagram.com/comunidaden... Facebook: https://www.facebook.com/comunidadenu... Spotify: https://open.spotify.com/show/0ppRBil...

Devocional Florescer
Filemon 1 - Devocional 756

Devocional Florescer

Play Episode Listen Later Mar 9, 2023 4:32


Essa carta é endereçada a Filemom, um rico senhor de escravos, convertido a Cristo pelo ministério de Paulo (v. 1, 19), e também à igreja que se reúne em sua casa (v. 2). Possivelmente Filemom morava na cidade de Colossos, no vale do rio Lico, cidade próxima de Hierápolis e Laodiceia, na Ásia Menor. Filemom era marido de Áfia e pai de Arquipo, o pastor da igreja de Colossos. Assim, a carta nos apresenta uma família comum de uma pequena cidade da frígia, no vale do Lico. Havia uma igreja que se reunia na própria casa de Filemom (v. 2). Essa família não apenas pertencia a Cristo, mas estava a serviço de Cristo. A casa deles não apenas havia sido transformada pelo poder do evangelho, mas estava a serviço do evangelho. Eles não apenas faziam parte da igreja, mas também abrigavam a igreja em sua própria casa. Na sua terceira viagem missionária, Paulo trabalhou três anos na cidade de Éfeso, capital da Ásia Menor (At 20.31). Dali o evangelho irradiou-se por toda a Ásia (At 19.10). Foi nesse tempo que Filemom teve a oportunidade de ouvir o evangelho por intermédio de Paulo. O apóstolo tinha um estreito relacionamento com Filemom, cidadão abastado de Colossos. Possivelmente Filemom morava na cidade de Colossos, no vale do rio Lico, cidade próxima de Hierápolis e Laodiceia, na Ásia Menor. Filemom era marido de Áfia e pai de Arquipo, o pastor da igreja de Colossos. Arquipo, filho de Filemom, havia assumido o pastorado da igreja na ausência de Epafras (Cl 4.17). Paulo escreve essa carta para enviar Onésimo, o escravo fugitivo, agora convertido a Cristo, de volta ao seu senhor. O evangelho o havia libertado espiritualmente, mas não o dispensava de seus deveres sociais. O evangelho não alforriou os escravos de seus deveres, mas quebrou suas algemas espirituais e os libertou para uma nova vida em Cristo. Não bastava a Onésimo estar arrependido de seu delito. A restituição era o passo seguinte a ser dado. E ambos, Paulo e Onésimo, decidiram por isso. Possivelmente, Onésimo, além de fugir da casa de seu senhor, também havia subtraído alguns pertences de Filemom. Era duplamente culpado. Segundo a lei romana, ele podia ser preso, torturado e morto. Contudo, Onésimo, fugindo da escravidão, encontra sua verdadeira liberdade em Cristo. Torna-se um novo homem. Agora, mesmo sob o jugo da escravidão, está verdadeiramente livre. Mesmo sendo útil a Paulo em Roma, o velho apóstolo resolve devolvê-lo ao seu dono. Antes, porém, roga em nome do amor, para que Filemom receba o escravo como a um irmão. A tônica dessa carta é o perdão. Filemom deveria perdoar aquele a quem Deus já havia perdoado. Filemom não deveria punir aquele por quem Cristo já havia sido castigado na cruz. Filemom deveria receber como a um filho o escravo que o havia desonrado. Paulo agiu como advogado de Onésimo. Ele confiou que Onésimo voltaria ao seu senhor e se submeteria a ele, sujeitando-se às consequências de seus atos. Paulo confiava em Onésimo como um verdadeiro irmão na fé. Paulo não só endossou a volta do seu filho na fé ao seu senhor, mas dispôs-se a pagar quaisquer pendências financeiras do escravo fugitivo (v. 18). O evangelho de Cristo não apenas torna as pessoas iguais, mas também as aproxima. Num tribunal secular, Filemom seria colocado de um lado e Onésimo do outro. De um lado estaria o patrão espoliado e do outro, o empregado ladrão. Porém, o evangelho transforma os corações, as circunstâncias e aproxima aqueles que as leis humanas só poderiam separar. Por meio da fé comum em Cristo Jesus, Filemom e Onésimo são unidos. Deus ainda reconcilia pessoas apesar de suas diferenças e ofensas. Pastora Raquel Carneiro / IEQ sede

Leitura de Ouvido
Charles Baudelaire - Poemas em Prosa

Leitura de Ouvido

Play Episode Listen Later Feb 24, 2023 34:42


“Cada qual com a sua Quimera” e “Qual é a verdadeira” são dois poemas em prosa de Charles Baudelaire (1821-1867), duas pequenas e profundas histórias, com elementos apreciadores do fantástico, nos quais Baudelaire evoca conotação absurda. No primeiro: como os homens carregam seus sonhos e sua esperança de uma forma difícil, desoladora ou até sem rumo, figurada nos homens caminhando encurvados carregando um monstruoso animal que os oprimia. O animal, a que ele relaciona à Quimera, tinha duas garras e uma cabeça fabulosa, a esmagar os homens. Na segunda história, apresenta Benedicta, moça de beleza, grandeza, glória e imortalidade, que morre. Ele próprio a enterrou, como a um tesouro, até que a vê, fora da cova do ideal. Baudelaire foi crítico, poeta, tradutor e fundador do movimento simbolista francês. Sua poesia criou polêmica por sua descrição do amor sagrado e profano, da imoralidade e da morte, e do erotismo. Foi durante os anos de boemia que Baudelaire se tornou parte do meio artístico e literário, escrevendo uma série de poemas que fariam parte da coletânea mais famosa: As Flores do Mal (1857), dedicada ao amigo Théophile Gautier. No início da década de 1860, Baudelaire concentrou boa parte de suas energias na escrita de prosa. Possivelmente, esses dois poemas em prosa sejam dessa fase. Boa leitura! Apoie pela chave PIX: leituradeouvido@gmail.com Apoie pelo financiamento coletivo: https://apoia.se/leituradeouvido Entre em contato: leituradeouvido@gmail.com Instagram e Facebook: @leituradeouvido Direção e narração: @daianapasquim Direção, edição, trilha de abertura e arte de capa: @LPLucas Uma produção @rockastudios

Natan Rufino | Áudio
O surgimento do Anticristo e o controle mundial

Natan Rufino | Áudio

Play Episode Listen Later Feb 23, 2023 12:36


Há versículos na Bíblia que parecem apontar para um suposto controle total do mundo por parte do Anticristo. Por outro lado, porém, há outro grupo de versículos que dão a nítida noção de que o Anticristo não terá domínio sobre toda a terra. É preciso considerar os dois grupos de textos interpretando-os em harmonia com toda a palavra de Deus. Tudo indica que o domínio e extensão do império, sobre o qual o Anticristo assumirá o controle, deverá ser semelhante ao mesmo que os impérios anteriores da estátua do sonho de Nabucodonosor experimentaram. Há um fio condutor profético que interliga o império babilônico, medo-persa, grego e este último império que se levantará contra Israel no fim dos tempos. Possivelmente o domínio do reino do Anticristo terá basicamente a mesma extensão dos reinos anteriores mencionados na estátua do sonho. Em outros lugares do livro, Daniel menciona que haverá guerras desde o momento em que o Anticristo aparecer em cena. Durante sua carreira, em suas campanhas militares, ele conquistará mais terras, porém, Daniel diz que, algumas nações, escaparão das suas mãos. O livro de Apocalipse diz que espíritos em formas de rãs sairão pela terra tentando convencer os reis a se unirem ao Anticristo na peleja contra o Deus Todo-Poderoso; o que, por si só, já demonstra que o mundo não estará sob o seu controle. O livro de Apocalipse também diz que os seguidores da Besta proferirão brados de provocação às nações do mundo perguntando "Quem é semelhante à Besta? Quem poderá pelejar contra ela?". A razão disso é clara: muitas nações estarão de fora dos limites do reino do Anticristo, é a este povo que os seguidores da Besta dirigirão tais palavras. Sim, o Anticristo terá controle sobre vasta extensão de terra, mas terá o controle do mundo inteiro. O único reino que realmente exercerá domínio sobre todas as nações do mundo, de uma à outra extremidade do espaço em que a terra está confinada, será o reino do Senhor Jesus Cristo. ------------------------------- Se você tem interesse em nos apoiar neste trabalho, saiba que nos sentiremos honrados em receber suas doações; além disso, você estará cooperando conosco para que continuemos produzindo mais materiais para a glória de Deus e edificação do Corpo de Cristo. Somos gratos de coração a todos vocês que nos incentivam com boas palavras e com ações generosas! Deus vos recompense. ------------------------------- DOAÇÕES: ▶️ SEJA MEMBRO: ✔️ YouTube.com/NatanRufino ▶️ DOAÇÕES PELO PIX: ✔️ natanrufino@gmail.com ▶️ DOAÇÕES PELO APOIA-SE: ✔️ https://apoia.se/natanrufino ▶️ DOAÇÕES PELO PICPAY: ✔️ https://picpay.me/natanrufino ▶️ DOAÇÕES PELO PAYPAL: ✔️ http://bit.ly/NatanRufino ------------------------------- LIVROS PUBLICADOS ▶️ Arrebatamento Antes da Tribulação - https://bit.ly/3rIu6ut ▶️ Parentes "debaixo da promessa" - https://bit.ly/3cvR6p2 ▶️ A Bíblia, o Islamismo e o Anticristo - https://bit.ly/3bVPmU5 ▶️ Creia em Deus e veja o invisível - https://bit.ly/33V6SWl ▶️ A força divina da fé - https://bit.ly/3mSHuJq ▶️ Libertação da Imoralidade Sexual - https://bit.ly/2Hvk8cR ------------------------------- LINKS SOCIAIS E CONTATO: | LINKTREE: linktr.ee/NatanRufino | INSTAGRAM: Instagram.com/natanrufino/ | FACEBOOK: Facebook.com/natanrufino | APLICATIVO: Telegram.me/natanrufinobot | LIVROS: Natanrufino.com.br/loja | AMAZON: https://amzn.to/3bZxRly | TWITTER: Twitter.com/natanrufino | PODCAST: Blubrry.com/natan_rufino_udio/ | CONTATO: (83) 99967.6732 | EMAIL: natanrufino@gmail.com ------------------------------- Locução: Rose Renovato roserenovato@gmail.com -------------------------------

DIÁRIO DE BORDO
#424 - Obra de arte esquecida na casa da vó do Neko e os boatos do Primavera Sound BR

DIÁRIO DE BORDO

Play Episode Listen Later Nov 3, 2022 23:36


Neko lembrou que tem um violino que pode valer MUITOS dinheiros na casa da vó dele ?????? Possivelmente, é uma réplica, mas assim: COMO QUE NAO VAI CONFERIR ISSO ????? Estamos checando os fatos kkkk Além disso, trouxemos tudo sobre os boatos do Primavera Sound BR Entre pro grupo do Telegram: http://picpay.me/diariodebordo

Jogabilidade (Games)
Vértice #349: Xenoblade Chronicles 3, The Last of Us Part 1, possivelmente mais Suikoden e Silent Hill e mais

Jogabilidade (Games)

Play Episode Listen Later Sep 10, 2022 152:06


No Vértice dessa semana, André Campos, Rafael Quina, Fernando "Tengu" Mucioli, e Eduardo Sushi comentam o melhor jogo de 2013 lançado em 2022, The Last of Us Part 1 e se empolgam com Xenoblade Chronicles 3. Também comentamos sobre o vazamento e anuncio de Assassin's Creed Mirage, a possível volta de Suikoden, os boatos do relançamento de Legend of Zelda: Wind Waker pra Switch e mais rumores de novos Silent Hill. 00:08:13: Anúncio de novo Assassin's Creed "Mirage" 00:19:18: Polêmica de crunch na Striking Distance 00:26:59: Jogo 1: The Last of Us Part 1 01:03:54: Perguntas dos ouvintes 01:14:52: Boatos sobre remake de Silent Hill 2 01:24:19: Konami renova o registro da marca Suikoden 01:33:11: Possíveis remasteres de Wind Waker e Twilight Princess 01:41:06: Jogo 2: Xenoblade Chronicles 3 02:14:20: Finalmentes: Immortality Contribua | Twitter | YouTube | Twitch | Contato

bitcoinheiros
Um remanescente a caminho do bitcoin - Com Cristiano Chiocca (Instituto Rothbard) Parte 2/2

bitcoinheiros

Play Episode Listen Later Jul 8, 2022 69:25


Uma conversa genuína com um economista austríaco que não tem convicção com relação ao bitcoin. Possivelmente uma das entrevistas mais ricas que já tivemos no canal, onde pudemos realizar uma conversa intelectual sobre bitcoin com um profundo conhecedor da economia austríaca. A imagem perfeita de um remanescente a caminho do bitcoin. MINUTAGEM 00:00 Abertura 00:05 Um debate intelectual sobre bitcoin com um economista austríaco 03:15 O que é dinheiro e como ele surge 05:15 Bitcoin ainda não é dinheiro? 06:48 Dinheiro como meio de troca 07:45 O problema fundamental das shitcoins 10:08 O dinheiro como uma expressão de riqueza e a possível censura do governo 14:00 O bitcoin vai emergir como valor 16:10 A perda do interesse pela liberdade na nossa sociedade 17:15 A influência da especulação e do excesso de liquidez no preço do bitcoin 22:20 A digitalização do dinheiro 24:22 Um ativo só tem valor em relação a outro 25:20 A impressão de dinheiro pós crise de 2008 27:50 Será o começo do fim do dólar e o que irá preencher o seu lugar? 31:40 Inflação 34:10 O efeito da inflação sobre a deflação nos ganhos de produtividade 38:50 O mercado escolhe a melhor moeda 43:00 O bitcoin resolve a distorção do cálculo econômico 44:30 Não tem quem não seja enganado pela falsificação do dinheiro 47:30 A função do dinheiro e a hiperbitcoinização 49:12 Quanto vale um protocolo de transferência de valor que é incensurável e imutável 51:35 O crescimento da economia na hiperbitcoinização e as dívidas impagáveis dos governos 53:30 A decadência de valores e a depressão como a doença do século 55:50 O valor de uma moeda livre para a humanidade 56:28 A lightning network e a compra de cafezinho com bitcoin 01:00:45 A frustração do convidado com a nossa sociedade 01:03:05 A humanidade não vai querer a liberdade nem o bitcoin 01:03:40 O que move o bitcoin é o egoísmo racional 01:04:15 Bitcoin não é para as massas 01:07:25 A liberdade é um fundamento da nossa liberdade 01:08:28 O dólar tem lastro no seu poder bélico e o bitcoin tem o lastro na virtude (do egoísmo racional) ________________ APOIE O CANAL https://bitcoinheiros.com/apoie/ ⚡ln@pay.bitcoinheiros.com Loja dos Bitcoinheiros https://loja.bitcoinheiros.com/ SIGA OS BITCOINHEIROS: Site: https://www.bitcoinheiros.com Youtube: https://www.youtube.com/bitcoinheiros Twitter: https://www.twitter.com/bitcoinheiros Allan - https://www.twitter.com/allanraicher Dov - https://twitter.com/bitdov Becas - https://twitter.com/bksbk6 Ivan - https://twitter.com/bitofsilence Instagram: https://www.instagram.com/bitcoinheiros Facebook: https://www.fb.com/bitcoinheiros Podcast: https://anchor.fm/bitcoinheiros APOIE O CANAL: - Dê uma gorjeta em Bitcoin: https://bitcoinheiros.com/apoie/ - Inscreva-se no canal - Deixe seu comentário no vídeo - Dê um like no vídeo - Compartilhe o vídeo e o canal com amigos e familiares na sua rede social - Envie um email com seu c --- Send in a voice message: https://anchor.fm/bitcoinheiros/message

Estação Brasil
029 - 1955: JK chega ao poder | Eleições que mudaram o Brasil, parte 1

Estação Brasil

Play Episode Listen Later Jun 21, 2022 64:01


Olá, ouvintes! Sejam bem-vindos ao primeiro episódio da nova série do Estação Brasil. Aproveitando o contexto de ano eleitoral, vamos começar a nossa viagem por algumas das eleições que mudaram a história do Brasil. A primeira história que vamos contar é relativa à eleição de Juscelino Kubitscheck para a presidência, no ano de 1955. Possivelmente, um dos pleitos mais tensos e dramáticos da nossa história política, marcado por tentativas de golpes e contragolpes, divisões nas Forças Armadas, e inúmeros debates sobre qual seria o rumo de um Brasil após a morte de Getúlio Vargas. Em um cenário tão complexo, beirando uma guerra civil, nem mesmo uma vitória nas urnas foi capaz de garantir a posse de JK e seu vice, o herdeiro do varguismo, João Goulart. Esforços hercúleos tiveram de ser realizados para que ambos pudessem assumir os seus respectivos cargos, e assim, escreverem as suas páginas na história do Brasil. Quer saber mais sobre essa história? Bota o fone, dê o play e vem com a gente!

Leandro Twin
Tudo sobre escoliose

Leandro Twin

Play Episode Listen Later Apr 29, 2022 7:42


Tudo sobre escoliose. Possivelmente de caráter genético e hereditário, a escoliose é uma curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco.

Escolha Sua Vida
T03E08 - Seus marcadores de sucesso

Escolha Sua Vida

Play Episode Listen Later Nov 17, 2020 8:33


Possivelmente há alguns poucos ou muitos anos atrás você fez escolhas para a sua vida que foram baseadas em marcadores de sucesso estabelecidos e, talvez até, impostos a você por outras pessoas, como o pai, a mãe, os avós, tios, professores, enfim, pessoas influentes na sua vida que, de alguma maneira, levaram você a acreditar que você só poderia atingir sucesso de alcançasse solidez na carreira, se ganhasse muito dinheiro, se passasse em um concurso público. Muitas vezes abrimos mão de um sonho acreditando que para sermos felizes e bem-sucedidos precisamos cumprir este script de vida, cumprir estes “marcadores de sucesso”. Neste episódio eu convido você a uma reflexão sobre o que faz você feliz de verdade. Quais são seus reais marcadores de sucesso? Tenha em mente que o segundo melhor dia para você começar o seu sonho pode ser hoje. Venha ouvir! Aperte o play agora! Siga o meu instagram: @escolhasuavida Canal no youtube: https://www.youtube.com/escolhasuavida

Mundo Freak
Mutilações Humanas do Insólito | MFC 195

Mundo Freak

Play Episode Listen Later Mar 29, 2018 123:10


Em nossas vidas mundanas costumamos ignorar os mistérios do mundo, pois é mais cômodo, estamos cheios de atividades triviais que nos fazem conformados e satisfeitos. Por que sair de nossas conchas para conhecer mais sobre pessoas que morrem de forma misteriosa? Por que sair de nossos casulos para saber que mutilações insólitas ocorreram com pessoas que já se foram? Mas ignorar esses fatos não significa que eles não ocorrem. Estranha Colheita irá demonstrar que coisas muito bizarras acontecem e há muito tempo. Possivelmente elas são estudadas por grupos secretos que estão acima de nossos governos conhecidos. Advertimos para o que encontrará dentro dessas páginas: mutilações humanas contidas de extrações epiteliais, musculares, glóbulos oculares, órgãos reprodutores e queimaduras provocadas por radiações. Nesse Mundo Freak Confidencial acompanhe os investigadores Andrei Fernandes e Carlos Alberto Machado indo atrás de corpos estranhos que deixam mistérios mil. Links Comentados nos Recados: Preciosa Madalena; Email para enviar o conto: antologia@mitografias.com.br Edital com regras e video pra tirar dúvidas: http://www.mitografias.com.br/antologia-mitografias-volume-ii-mitos-de-origens/ Link Comentado no episódio; Livro: Estranha Colheita – Mutilações Humanas do Insólito – Livro do Carlos Alberto Machado; (promoção até 05/04) Ler trecho do livro Estranha Colheita;