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Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
Há nove anos morando em Portugal, Fernanda Maciel calcula que não passa de cinco o número de mulheres que tocam profissionalmente este tipo de guitarra no país. Considerado um dos símbolos da identidade musical portuguesa, o instrumento é essencial no acompanhamento dos fadistas. É ele que dialoga com a voz e ajuda a evocar as emoções dos fados. Fábia Belém, correspondente da RFI em Portugal Neta de um português nascido no arquipélago dos Açores, a carioca Fernanda Maciel, que também tem nacionalidade portuguesa, fez graduação em guitarra clássica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ela conta à RFI que a primeira vez que ouviu fado foi pelo rádio, na casa dos pais. “Me interessei, pesquisei e fui achando que tinha muitas coisas parecidas com o choro, com a música brasileira. Comecei a achar [o fado] muito interessante”, explica. Fernanda lembra que, quando percebeu o som da guitarra portuguesa, se deu conta de que havia encontrado o instrumento da sua vida. “Eu me apaixonei pela guitarra”, diz. Uma tia da musicista, que costumava viajar com frequência para Portugal, ajudou a sobrinha a realizar o sonho levando uma guitarra portuguesa para ela no Brasil. Ao falar sobre o instrumento de doze cordas, tocado com a mão direita, Fernanda destaca que a técnica utilizada é muito interessante [porque] “usamos o polegar e o indicador; não usamos os outros dedos, como no violão”. Neste tipo de guitarra, “a gente diz que tem um bocadinho da alma portuguesa”, completa. A mudança para Portugal Decidida a aprofundar os conhecimentos sobre fado, em 2016, Fernanda se mudou para Portugal. Na Universidade NOVA de Lisboa, ela iniciou o mestrado em Ciências Musicais e, no Museu do Fado, começou a ter aulas com António Parreira, um dos grandes mestres da guitarra portuguesa. Com ele, a aluna talentosa começou a frequentar casas de fado e associações culturais e comunitárias. “Qualquer lugar onde ele fosse tocar, ele me levava, porque eu precisava aprender o repertório. A gente tem que conhecer, sei lá, quinhentos, seiscentos, setecentos fados. Então, temos que reconhecer o repertório, saber tocar os fados em todos os tons e ter a facilidade de, quando a pessoa pedir o fado, a gente começar a tocar”, revela. Fernanda Maciel já participou de importantes eventos. Em Lisboa, ela se apresentou, em 2019, na inauguração da Oficina da Guitarra Portuguesa, que pertence ao Museu do Fado, e em 2022, no Festival Santa Casa Alfama, dedicado ao famoso gênero musical português. Em 2020, participou, como solista, do 11º Festival Internacional de Guitarra Clássica de Calcutá, que teve sua edição online em decorrência da pandemia de Covid-19. A artista, que fez parte de dois projetos de fado compostos exclusivamente por mulheres (“As Mariquinhas” e “Amara Quartet”), também já levou sua guitarra portuguesa para Itália, França e Brasil. No ano passado, na Casa Portugal de São Paulo, ela e mais três músicos abriram o show da banda de rock brasileira IRA, no âmbito das comemorações dos 50 anos da Revolução dos Cravos. “O artista tem de ir aonde o povo está” Todos os domingos, Fernanda Maciel é presença constante numa conhecida casa de fados em Vila Nova de Gaia, cidade do distrito do Porto, mas tem tocado de norte a sul do país, principalmente, nas casas de fado, à noite. “Às vezes, temos espetáculos, que eu também faço, claro. Às vezes, nós temos noites de fado, que podem ser uma associação que quer angariar fundos para alguma coisa", diz. "Quando alguém quer fazer uma festa e nós somos contratados para cantar uns fados, nós vamos. Casamentos, às vezes, também vamos. O artista tem de ir aonde o povo está”, acrescenta. Quando questionada sobre o que sente ao tocar e viver em uma cultura que, teoricamente, não é dela, a artista responde: "Quando eu toco, sinto essa sensação de que pertenço a esse local.” O desafiar de uma tradição Em Portugal, ainda não existem estatísticas oficiais sobre o número de mulheres que tocam profissionalmente guitarra portuguesa, mas sabe-se que são poucas. Contando com ela, Fernanda calcula que não passam de cinco e lamenta o fato de o meio do fado e da guitarra portuguesa ainda ser predominantemente masculino. “Ainda há muito preconceito e é simplesmente estúpido”. Por outro lado, reflete, “é muito bom o fato de nós mulheres existirmos e resistirmos nesse meio”. Nos espaços mais conservadores, por exemplo, a sua presença ainda causa “estranhamento”. “Falam: ‘Ah, uma guitarrista? Ah, mulher?', descreve Fernanda com bom humor. Depois pensam: ‘Brasileira? O que ela está fazendo aqui? E como assim ela toca fado?'”, diz. Mas nos lugares onde se apresenta, ela também tem recebido muito apoio. Quanto ao que vem pela frente, Fernanda segue otimista. “Vejo um futuro mais interessante com a entrada de mais mulheres no mercado”, acredita a guitarrista.
Santo Agostinho dizia: todos sabemos o que é o tempo, mas não sabemos explicá-lo quando alguém nos pergunta. No horizonte da fé, o tempo é o espaço onde o amor de Deus se manifesta.Muitas vezes comentamos: “como o tempo passa”. Mas, na verdade, não é o tempo que passa, somos nós que passamos por ele. O tempo nunca corre tão rápido que não possa ser aproveitado. Ele pode ser desperdiçado, mas jamais recuperado. Não pode ser guardado, apenas vivido. Cada dia tem validade de 24 horas.Na infância, fomos aos poucos tomando consciência do tempo. Um dia alguém nos disse: “você já tem sete anos”. E parecia muito! Naqueles tempos, o Natal demorava séculos para chegar, a semana parecia um mês e o mês, um ano inteiro. Só o domingo passava depressa. Depois vieram os 14 anos, depois os tão esperados 18, quando o mundo parecia se abrir diante de nós.Mais tarde, tivemos a sensação de que o tempo corria mais rápido. Vieram os 30, os 40, e, de repente, percebemos que já havíamos alcançado os 50. O tempo girava numa velocidade vertiginosa, e começamos a pensar no fim. Um dia, como em um programa de auditório, ouviremos a voz que dirá: “tempo esgotado”. E sem prorrogações.Muitas vezes dizemos: “não tenho tempo para nada”. Mas isso é uma desculpa. Temos as mesmas 24 horas que tiveram São Francisco de Assis, Dante, Michelangelo, Colombo, Napoleão, Madre Teresa de Calcutá e o próprio Jesus Cristo. O mesmo tempo de um presidiário e de um piloto de Fórmula 1. A questão não é quanto tempo temos, mas como o usamos.Enquanto temos tempo, precisamos aprender a distribuí-lo melhor. Estabelecer prioridades, para não repetir a frase: “não deu tempo”. Afinal, ninguém pode dizer que não tomou banho porque não deu tempo.O tempo que gastamos com os irmãos não é tempo perdido, é tempo ganho. Não podemos alegar que não tivemos tempo para Deus. O tempo e a eternidade estão em nossas mãos.Tenhamos, então, sempre tempo para os outros. Pois, no fim, as boas ações são a única moeda aceita na eternidade: o Tempo Definitivo.
Santo Agostinho dizia: todos sabemos o que é o tempo, mas não sabemos explicá-lo quando alguém nos pergunta. No horizonte da fé, o tempo é o espaço onde o amor de Deus se manifesta.Muitas vezes comentamos: “como o tempo passa”. Mas, na verdade, não é o tempo que passa, somos nós que passamos por ele. O tempo nunca corre tão rápido que não possa ser aproveitado. Ele pode ser desperdiçado, mas jamais recuperado. Não pode ser guardado, apenas vivido. Cada dia tem validade de 24 horas.Na infância, fomos aos poucos tomando consciência do tempo. Um dia alguém nos disse: “você já tem sete anos”. E parecia muito! Naqueles tempos, o Natal demorava séculos para chegar, a semana parecia um mês e o mês, um ano inteiro. Só o domingo passava depressa. Depois vieram os 14 anos, depois os tão esperados 18, quando o mundo parecia se abrir diante de nós.Mais tarde, tivemos a sensação de que o tempo corria mais rápido. Vieram os 30, os 40, e, de repente, percebemos que já havíamos alcançado os 50. O tempo girava numa velocidade vertiginosa, e começamos a pensar no fim. Um dia, como em um programa de auditório, ouviremos a voz que dirá: “tempo esgotado”. E sem prorrogações.Muitas vezes dizemos: “não tenho tempo para nada”. Mas isso é uma desculpa. Temos as mesmas 24 horas que tiveram São Francisco de Assis, Dante, Michelangelo, Colombo, Napoleão, Madre Teresa de Calcutá e o próprio Jesus Cristo. O mesmo tempo de um presidiário e de um piloto de Fórmula 1. A questão não é quanto tempo temos, mas como o usamos.Enquanto temos tempo, precisamos aprender a distribuí-lo melhor. Estabelecer prioridades, para não repetir a frase: “não deu tempo”. Afinal, ninguém pode dizer que não tomou banho porque não deu tempo.O tempo que gastamos com os irmãos não é tempo perdido, é tempo ganho. Não podemos alegar que não tivemos tempo para Deus. O tempo e a eternidade estão em nossas mãos.Tenhamos, então, sempre tempo para os outros. Pois, no fim, as boas ações são a única moeda aceita na eternidade: o Tempo Definitivo.
Sacerdócio, política social e evangelização nas periferias — essa é a pauta inspiradora do ES Pod de hoje.A relação entre fé e compromisso social é tema de debate há séculos, mas para muitos líderes religiosos, como o Padre Kelder Brandão, elas são inseparáveis. Há 25 anos como padre católico e, desde 2017, à frente da Paróquia Santa Teresa de Calcutá, em Itararé (Vitória – ES), ele também coordena o Vicariato para Ação Social, Política e Ecumênica da Arquidiocese de Vitória, criado em 2019.No episódio, falamos sobre sua missão pastoral e o lançamento do livro “Evangelização nas periferias geográficas e existenciais”, uma coletânea de homilias que refletem uma escuta sensível às dores e esperanças das comunidades nas margens da cidade, da sociedade e da existência.
Data lembra a morte de Madre Teresa de Calcutá e exalta humanitários atuando em crises pelo mundo; Prêmio Nobel da Paz trabalhou com pobres, doentes, órfãos e moribundos por mais de 45 anos.
Programete #74 – Dia da Caridade – Data: 23/07/2025 O coordenador da Pastoral Universitária, Gilson de Oliveira Cardoso, reflete sobre o Dia da Caridade, celebrado oficialmente no Brasil em 19 de julho. A data promove a solidariedade e o cuidado com os que mais necessitam. Ele também menciona o Dia Internacional da Caridade, em 5 de setembro, instituído pela ONU em homenagem a Madre Teresa de Calcutá.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
Trechos do livro “Notes on Spiritual Discourses of Shri Atmananda”, de Nitya Tripta.Atmananda Krishna Menon ou Krishna Menon (1883 - 1959), foi professor espiritual e advogado.Nascido em Kerala (Índia), Meon inicialmente seguiu uma carreira jurídica e desempenhou um papel significativo no sistema de justiça de sua época. No entanto, em 1919, devido a sua busca pelo autoconhecimento, Meon encontrou seu mestre espiritual, Sri Yogananda, que vivia em Calcutá (Índia), eles se conheceram durante o curso de apenas uma noite. Menon ficou particularmente tocado pela extrema humildade desse professor. Mais tarde, ele declarou: “Isso paralisou meu ego”. Este encontro transformou sua vida, levando-o a renunciar à carreira de advogado e a se dedicar inteiramente ao caminho espiritual.Mais tarde, Meon adotou o nome Atmananda, significando “a Bem-aventurança do Eu”, e passou a ensinar Jnana-Yoga aos seus discípulos.Os ensinamentos de Atmananda Krishna Menon são centrados no Advaita Vedanta e se tornaram uma fundação para um método espiritual chamado Caminho Direto (Vichara-Marga).Atmananda ensinava que a verdadeira natureza do ser humano é o “Eu” ou “Atman”, que é imutável, eterno e além do corpo e da mente. Suas principais lições destacavam a importância da autoinvestigação (Atma-Vichara) e da compreensão direta da Realidade como a chave para a liberação espiritual. Atmananda utilizava um estilo direto e descomplicado, frequentemente desafiando conceitos tradicionais e encorajando seus seguidores a transcender as identificações ilusórias com o ego e o mundo material para realizar a verdade do Eu absoluto.
Trechos dos livros “Atma Nivritti” e “Notes on Spiritual Discourses of Shri Atmananda”.Atmananda Krishna Menon ou Krishna Menon (1883 - 1959), foi professor espiritual e advogado.Nascido em Kerala (Índia), Meon inicialmente seguiu uma carreira jurídica e desempenhou um papel significativo no sistema de justiça de sua época. No entanto, em 1919, devido a sua busca pelo autoconhecimento, Meon encontrou seu mestre espiritual, Sri Yogananda, que vivia em Calcutá (Índia), eles se conheceram durante o curso de apenas uma noite. Menon ficou particularmente tocado pela extrema humildade desse professor. Mais tarde, ele declarou: “Isso paralisou meu ego”. Este encontro transformou sua vida, levando-o a renunciar à carreira de advogado e a se dedicar inteiramente ao caminho espiritual.Mais tarde, Meon adotou o nome Atmananda, significando “a Bem-aventurança do Eu”, e passou a ensinar Jnana-Yoga aos seus discípulos.Os ensinamentos de Atmananda Krishna Menon são centrados no Advaita Vedanta e se tornaram uma fundação para um método espiritual chamado Caminho Direto (Vichara-Marga).Atmananda ensinava que a verdadeira natureza do ser humano é o “Eu” ou “Atman”, que é imutável, eterno e além do corpo e da mente. Suas principais lições destacavam a importância da autoinvestigação (Atma-Vichara) e da compreensão direta da Realidade como a chave para a liberação espiritual. Atmananda utilizava um estilo direto e descomplicado, frequentemente desafiando conceitos tradicionais e encorajando seus seguidores a transcender as identificações ilusórias com o ego e o mundo material para realizar a verdade do Eu absoluto.
Seminário: "Cristianismo e Espiritismo" com Haroldo Dutra Dias | USE Intermunicipal de FrancaNeste seminário profundo e bem-humorado, Haroldo Dutra Dias nos convida a repensar o cristianismo sob a ótica do espiritismo, ampliando nossa visão espiritual e moral diante da tradição religiosa. A palestra começa com a provocadora frase: “De perto ninguém é normal. De mais perto ainda, todo mundo é divino”, conduzindo o público a uma jornada de autoconhecimento, espiritualidade madura e reflexão ética.Haroldo resgata a essência do Cristo vivo – não o Cristo da cruz, mas o Cristo em ação, que governa espiritualmente todo o planeta, sem se restringir a movimentos religiosos humanos. Ele questiona a infantilização das crenças e propõe um salto de consciência: Jesus não é propriedade de nenhuma religião, mas modelo universal de perfeição moral, conforme apresentado na questão 625 de O Livro dos Espíritos.
O dia mais belo: hoje A coisa mais fácil: errar O maior obstáculo: o medo O maior erro: o abandono A raiz de todos os males: o egoísmo A distração mais bela: o trabalho A pior derrota: o desânimo Os melhores professores: as crianças A primeira necessidade: comunicar-se O que traz felicidade: ser útil aos demais O pior defeito: o mau humor A pessoa mais perigosa: a mentirosa O pior sentimento: o rancor O presente mais belo: o perdão o mais imprescindível: o lar A rota mais rápida: o caminho certo A sensação mais agradável: a paz interior A maior proteção efetiva: o sorriso O maior remédio: o otimismo A maior satisfação: o dever cumprido A força mais potente do mundo: a fé As pessoas mais necessárias: os pais A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!! (Madre Tereza de Calcutá)
O dia mais belo: hoje A coisa mais fácil: errar O maior obstáculo: o medo O maior erro: o abandono A raiz de todos os males: o egoísmo A distração mais bela: o trabalho A pior derrota: o desânimo Os melhores professores: as crianças A primeira necessidade: comunicar-se O que traz felicidade: ser útil aos demais O pior defeito: o mau humor A pessoa mais perigosa: a mentirosa O pior sentimento: o rancor O presente mais belo: o perdão o mais imprescindível: o lar A rota mais rápida: o caminho certo A sensação mais agradável: a paz interior A maior proteção efetiva: o sorriso O maior remédio: o otimismo A maior satisfação: o dever cumprido A força mais potente do mundo: a fé As pessoas mais necessárias: os pais A mais bela de todas as coisas: O AMOR!!! (Madre Tereza de Calcutá)
Trechos do livro “Notes on Spiritual Discourses of Shri Atmananda”, de Nitya Tripta. Atmananda Krishna Menon ou Krishna Menon (1883 - 1959), foi professor espiritual e advogado. Nascido em Kerala (Índia), Meon inicialmente seguiu uma carreira jurídica e desempenhou um papel significativo no sistema de justiça de sua época. No entanto, em 1919, devido a sua busca pelo autoconhecimento, Meon encontrou seu mestre espiritual, Sri Yogananda, que vivia em Calcutá (Índia), eles se conheceram durante o curso de apenas uma noite. Menon ficou particularmente tocado pela extrema humildade desse professor. Mais tarde, ele declarou: “Isso paralisou meu ego”. Este encontro transformou sua vida, levando-o a renunciar à carreira de advogado e a se dedicar inteiramente ao caminho espiritual. Mais tarde, Meon adotou o nome Atmananda, significando “a Bem-aventurança do Eu”, e passou a ensinar Jnana-Yoga aos seus discípulos. Os ensinamentos de Atmananda Krishna Menon são centrados no Advaita Vedanta e se tornaram uma fundação para um método espiritual chamado Caminho Direto (Vichara-Marga). Atmananda ensinava que a verdadeira natureza do ser humano é o “Eu” ou “Atman”, que é imutável, eterno e além do corpo e da mente. Suas principais lições destacavam a importância da autoinvestigação (Atma-Vichara) e da compreensão direta da Realidade como a chave para a liberação espiritual. Atmananda utilizava um estilo direto e descomplicado, frequentemente desafiando conceitos tradicionais e encorajando seus seguidores a transcender as identificações ilusórias com o ego e o mundo material para realizar a verdade do Eu absoluto.
Subhas Chandra Bose foi uma figura bastante polêmica, mas um líder importantíssimo da luta pela independência da Índia. Ele morreu em 1945 em um acidente de avião... ou pelo menos é isso que a história inicial conta. Nesse episódio eu vou te contar tudo sobre Bose: o porquê dele ser polêmico, sua luta pela independência ao lado (ou não) de Gandhi, e claro, todas as teorias que existem sobre a sua morte. E como de costume, é claro que também vou te contar o que você pode visitar em Calcutá e em Nova Délhi que te conte mais sobre Bose e sua luta. Link para o livro "Back From The Dead: Inside the Subhas Chandra Bose Mystery" Lugares a se visitar mencionados no episódio: Netaji Bhawan (casa de Bose), Shaheed Minar (monumento), Forte Vermelho e Azad Hind Gram. Para contato, parcerias e sugestões você pode entrar em contato por: E-mail: passaporteprocrime@gmail.com Instagram: @andressaisfer TikTok: @andressaisfer Ouça e apoie o Passaporte pro Crime na Orelo: orelo.cc/passaporteprocrime
Nesta edição do CBN e a Família, a comentarista Adriana Muller recorda a data do Dia do Irmão, cuja data é nesta quinta-feira, 5 de setembro. A data surgiu para fazer uma homenagem à Madre Teresa de Calcutá, falecida neste dia 5 de setembro no ano de 1997. A celebração do dia dos irmãos é realizada desde 2007, data que completou dez anos de sua morte. Muitas pessoas usam a ocasião para celebrar a existência de seus irmãos e os momentos passados juntos. Ouça a conversa completa!
Conheça a história de Santa Teresa de Calcutá. Somos chamados a ser a presença do Ressuscitado no mundo, na vida de cada pessoa. Não sendo indiferente às dores da humanidade, mas, indo ao seu encontro, o Ressuscitado se deixa encontrar. A ele somos chamados a nos configurar! A ir ao encontro de Jesus, que se apresenta encarnado-abandonado em cada sofredor. O mundo precisa ser palco do fabuloso encontro entre o Ressuscitado e o Abandonado. Os Santos, cada um a seu modo, nos indicam pistas preciosas de como podemos nos tornar, pela graça, o Ressuscitado de que tem sede o coração de cada ser humano. Aprendamos a ser resposta com aqueles que foram respostas luminosas diante do mundo. De fato, os Santos são sinais da presença do Ressuscitado na história! Instagram: @obralumen Ser Feliz Fazendo o Outro Feliz: lumenserfeliz.com @lumenserfeliz YouTube: youtube.com/obralumen
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Trecho do livro “Gitanjali”, de Rabindranath Tagore. Gitanjali: git (canção); anjali (oferta, oferenda). Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura e considerado o maior poeta dos tempos modernos da Índia, Rabindranath Tagore (1861 - 1941) foi filósofo, romancista, músico e dramaturgo. Devido a sua influência e popularidade internacional, Tagore, nascido brâmane em Calcutá, tornou-se uma grande referência a cultura hindu. Como uma viagem ao conhecimento espiritual, seu texto aborda temas como a angústia existencial, a comunhão de almas, a virtude, o vício, e as dificuldades da vida. Em uma de suas representações, Tagore diz que, como o passarinho se sente inteiramente envolvido pelas grandes asas maternas, o homem que nasceu para o espírito se sente abraçado pelo todo.
Trechos do livro “The Eternal Companion”, de Swami Brahmananda. Raja Maharaj, Swami Brahmananda ou Rakhal Chandra Ghosh (1863 - 1922), foi um dos discípulos mais próximos de Sri Ramakrishna, e o primeiro presidente da Ordem Ramakrishna Math, tornando-se assim um grande líder espiritual indiano do século XIX Nascido na aldeia de Sikra-Kulingram, Brahmananda pertencia a uma devota família hindu. Seu cunhado, um grande devoto de Sri Ramakrishna, o apresentou a seu mestre em 1881. À primeira vista, Sri Ramakrishna o reconheceu como o seu "filho espiritual". Sob a orientação espiritual de Sri Ramakrishna, Brahmananda gradualmente alcançou estados espirituais elevados. Após o falecimento de Sri Ramakrishna, Brahmananda fez seus votos monásticos, em janeiro de 1887, renunciando à vida mundana. Mais tarde, Brahmananda desempenhou um papel crucial na formação dos primeiros discípulos monásticos e devotos da Ordem Ramakrishna. Quando a Missão Ramakrishna foi fundada em 1º de maio de 1897, Swami Brahmananda foi nomeado presidente do Centro de Calcutá. E em 1901, ele se tornou o presidente da Ramakrishna Math. Brahmananda era conhecido por sua natureza gentil e compassiva, ensinando sempre a importância do serviço altruísta e da devoção a Deus. Além disso, ele incentivou o yoga do conhecimento (Jñana), o yoga da ação (Karma) e o yoga da devoção (Bhakti), como os caminhos para o crescimento espiritual. Os ensinamentos de Swami Brahmananda também se concentraram na universalidade das religiões e na ideia de que todos os caminhos levam à mesma verdade, a Autorrealização humana. “A vida é eterna. A duração da vida do homem é de no máximo cem anos. Desista dos prazeres desses cem anos se quiser desfrutar a vida eterna e, com ela, a bem-aventurança eterna”. Swami Brahmananda. Música: Kevin MacLeod - Thunderbird ( • Kevin MacLeod [Official] - Thunderbir... ) =======================================
Deus, Pai de misericórdia e de todo o bem, agradecemo-Vos pelo dom da vida e do carisma de Santa Madre Teresa. Na vossa infinita Providência, a chamastes para dar testemunho do vosso amor entre os mais pobres da Índia e do mundo. Ela soube fazer bem aos mais necessitados porque reconheceu em cada homem e mulher o rosto do vosso Filho. Dócil ao vosso Espírito, tornou-se a voz suplicante dos pobres e de todos aqueles que têm fome e sede de justiça. Acolhendo o grito de Jesus na cruz “tenho sede”, Madre Teresa dessedentou a sede de Jesus na Cruz,realizando as obras do amor misericordioso. Pedimo-vos, Santa Madre Teresa, mãe dos pobres, a vossa particular intercessão e a vossa ajuda, aqui, na cidade do vosso nascimento, onde era a vossa casa. Aqui recebestes o dom do renascimento nos sacramentos da Iniciação Cristã; aqui ouvistes as primeiras palavras da fé na própria família e na comunidade dos fiéis; aqui começastes a ver e a conhecer as pessoas necessitadas, os pobres e os humildes; aqui aprendestes com os próprios pais a querer bem aos mais necessitados e a ajudá-los; aqui, no silêncio da igreja, ouvistes a chamada de Jesus para O seguir, como religiosa, nas missões. Daqui, vos pedimos: intercedei junto de Jesus para que também nós obtenhamos a graça de estar vigilantes e atentos ao grito dos pobres, daqueles que estão privados dos seus direitos, dos doentes, dos marginalizados, dos últimos. Alcançai-nos a graça de vos ver nos olhos de quem nos olha porque precisa de nós. Dai-nos um coração que saiba amar a Deus presente em cada homem e mulher e que sabe reconhecer Jesus naqueles que vivem aflitos por tribulações e injustiças. Alcançai-nos a graça de sermos, também nós, sinal de amor e esperança no nosso tempo, que vê tantos indigentes, abandonados marginalizados e migrantes. Fazei com que o nosso amor não seja só palavras, mas seja eficaz e verdadeiro. Rezai por nós, para podermos prestar um testemunho credível da Igreja, que tem o dever de anunciar o Evangelho aos pobres, a libertação aos prisioneiros, a alegria aos aflitos, a graça da salvação a todos. Santa Madre Teresa, rezai por esta cidade, por este povo, pela sua Igreja e por todos aqueles que querem seguir a Cristo como discípulos d'Ele, Bom Pastor, realizando obras de justiça, amor, misericórdia, paz e serviço, como Ele que veio, não para ser servido, e sim para servir e dar a vida por muitos, Cristo nosso Senhor. Amém. Oração extraído do site da Canção Nova
“Cet amour L'amour On danse a l'autre bout du hall Des touristes de Ceylan Qu'elle est blanche, quelles sont blanches les femmes e Calcutta Pendant six mois, elles ne sortent qu'avec le soir, fuient le soleil” “Este amor? Amor Vamos dançar no outro lado do corredor? Turistas do Ceilão Ela é branca ! Como são brancas As Mulheres de Calcutá ! Durante seis meses, só saem à noite, fogem do sol.” Rumba des îles Canção de Jeanne Moreau e Marguerite Duras
Trechos de gravações em Satsangs de Swami Sivananda. Kuppuswamy ou Swami Sivananda Saraswati (1887 - 1963), foi um renomado líder espiritual hindu, guru, escritor e mestre em Yoga e Vedanta. Sivananda começou sua vida profissional como médico, até compreender que mais que tudo, as pessoas precisavam de conhecimento correto; então, adotou como sua missão a disseminação deste conhecimento. Renunciando a carreira médica, Sivananda ingressou na vida monástica como discípulo do mestre Vishwananda Saraswati. Levando uma vida devotada ao estudo e a prática do Vedanta, Swami Sivananda passava a maior parte do tempo absorto entre horas de meditação, estudo intenso e vigorosa prática de Hatha Yoga. Embora imerso em seu próprio caminho de Autorrealização, Sivananda nunca deixou de atender pessoas necessitadas de cuidados médicos, e dizia enxergar apenas a forma imortal do Ser em cada uma daquelas pessoas. Sivananda foi conhecido por sua abordagem prática e inclusiva do Yoga, enfatizando a importância da simplicidade, da caridade e da prática de uma rotina diária de exercícios espirituais (sadhana) como o meio direto para se alcançar a Autorrealização, o que poderia incluir meditação, canto de mantras, leitura de textos sagrados e serviço abnegado. Em 1932 Sivananda iniciou o Sivanandashram. Em 1936 fundou a “The Divine Life Society”. E em 1948 a Vedanta-Forest Academy. Ao mesmo tempo, Sivananda escreveu muitos livros sobre espiritualidade, Yoga, saúde e filosofia. Dessa forma, seus ensinamentos se espalharam internacionalmente, se tonando um grande disseminador do conhecimento védico. Hoje, Sivananda possui discípulos em todo o mundo, de todas as nacionalidades, credos e religiões.
E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, […] rasgaram as suas vestes e falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra pelo meio da qual passamos a espiar é terra muitíssimo boa. Se o Senhor se agradar de nós, então, nos fará entrar nessa terra e no-la dará, terra que mana leite e mel. (Nm 14.6-8)Em 3 de maio de 1953, um avião com destino a Londres, saindo de Cingapura, caiu 35 quilômetros a noroeste de Calcutá, na Índia, sem sobreviventes. Fred Mitchell, que havia se tornado o diretor do China Inland Mission dez anos antes, estava viajando naquela aeronave. Em sua biografia, Fred foi descrito como “um homem comum de uma casa de aldeia com pais da classe trabalhadora, que passou a maior parte de sua vida como químico nas províncias — e que andou com Deus”.Até que Calebe, filho de Jefoné, se tornasse um espia, designado por Moisés para vasculhar a terra que Deus havia prometido dar a seu povo, também não havia nada que indicasse que ele fosse particularmente importante ou distinto. Mas foi quase certamente nessas experiências comuns, ao longo da trilha monótona de sua vida, que Deus forjou e desenvolveu o caráter que é revelado em Números 14.A crise tende a revelar caráter. Quando os espias israelitas voltaram para relatar suas descobertas em Canaã, anunciaram que as cidades estavam fortificadas e que “não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós […] e éramos, aos nossos próprios olhos, como gafanhotos” (Nm 13.31, 33). E o povo respondeu acusando Deus de trazê-los para uma terra onde seriam mortos (14.3).O compromisso de Calebe com Deus se destaca. Ele estava preparado para resistir à maré da opinião popular. Quando os espias recomendaram não entrar na terra prometida, ele se opôs a eles. Quando todos estavam se rebelando contra Deus, ele não se juntou a eles. Ele com seu fiel amigo Josué foram os únicos homens a aconselhar obediência corajosa a Deus.Calebe estava certo do que poderia ser realizado pelo poder de Deus. Ele não negou a verdade do que os outros espias tinham a dizer; ele simplesmente olhou para isso de uma perspectiva diferente. Não confiava em sua capacidade nem na capacidade dos israelitas, mas no poder de Deus e na confiabilidade de seu caráter. Ele era um homem de fé em meio ao medo. Ele sabia que um gafanhoto ajudado por Deus é um gafanhoto que pode fazer grandes coisas.Embora possamos sentir que nossa vida seja simplesmente rotineira, sempre podemos buscar a Deus no ordinário. Nos momentos mais triviais, ele forjará nosso caráter para que também possamos nos tornar pessoas de coragem em todas as circunstâncias. Deus não está procurando gigantes por meio de quem realizar seus planos. Ele está procurando pessoas comuns que estejam preparadas para confiar nele, sair com fé e obedecer corajosamente. Não há nada que impeça você de ser essa pessoa hoje.
Olá, olá! O TPS te ajuda a conhecer melhor os seus talentos e entender como aplicá-los em diferentes situações da vida – pessoal e profissional. Voltamos a série de Temas de Talentos. Hoje, abordamos o Tema Inclusão e discutimos como esse tema é maravilhoso e também os desafios que ele apresenta. Encerramos, como sempre, sugerindo ações que podem te ajudar a extrair o máximo desse maravilhoso tema de talentos. Aproveite. Ouça, aproveite para você e compartilhe para ajudar outras pessoas a entender e usar melhor os próprios talentos! FAÇA PARTE DOS APOIADORES DO TPS (Apenas R$ 15 por mês): https://apoia.se/tps ---------------------------------------------------------------- EQUIPE TALENTOS PARA O SUCESSO: HOST E EDITOR: Rodrigo Ferreira: @seuspontosfortes; https://www.linkedin.com/in/pontosfortes/ PRODUTORA E RELACIONAMENTO COM APOIADORES: Margarida Dias: @margarida.rdias; https://www.linkedin.com/in/margarida-dias-0123/ LINKS CITADOS NO EPISÓDIO: Playlist da Série de Temas de Talentos: https://open.spotify.com/playlist/1XLfz8ak4rYnzfj0fxNeuT?si=87846e40d67c42db Link para compartilhar com os amigos: https://www.talentosparaosucesso.com.br Link para comprar o CliftonStrengths: https://store.gallup.com/h/pt-br Link para comprar o livro (CliftonStrengths Top 5 incluso): https://amzn.to/3KpLkY2 INDICE 00:00 - Introdução 02:56 - Definição de Inclusão 04:18 - Não gostar de ver pessoas excluídas 10:37 - Inclusão e Timidez 13:41 - Aceitar os outros 18:56 - O outro não é igual a você 20:20 - Madre Tereza de Calcutá 22:45 - Desafios do Inclusão: Incluir a todos 28:33 - Temas contrastantes: Harmonia 31:27 - Temas contrastantes: Excelência 36:36 - Dicas finais 41:06 - Encerramento #gallup #talentos #pontos #fortes #rodrigo #ferreira #rebeca #maia #raul #almeida #strengths #coach #coaching #treinamentos #vendas #liderança #tema #inclusão #includer #relacionamento --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/talentosparaosucesso/message
Cristina vs Joana Marques, Tiago de Calcutá - Fora da Lei #170 by Tiago Almeida
Nasceu em 1982, fez voluntariado em Cabo Verde e em Calcutá, é licenciada em comunicação social e cultural, casada e mãe de 4 filhos dos 13 anos para baixo. Trabalhou no setor da comunicação e gestão de marcas, com o tempo enveredou pela inovação e impacto social. Em 2014 fez, em família, um ano sabático em Adelaide na Austrália. Quando regressou, largou o trabalho estável que tinha à sua espera. Continuou sempre a fazer escrita de conteúdos, começou a fazer locuções e a produzir sessões musicais para particulares e empresas. Em 2019 engravidou de Vera, a sua quarta filha, diagnosticada na gravidez com uma malformação cerebral severa. Desde que Vera nasceu, a 24 de fevereiro de 2020, dedicou-se quase exclusivamente a implementar em casa um programa de aceleração neurológica de origem norte-americana apostando tudo nos primeiros anos de vida do bébé. Vera foi graduada do programa com sucesso a 1 de Novembro de 2022, frequentando a escola e sendo uma menina que sempre fez e faz tudo o que uma criança da idade dela faz. E até um pouco mais! Decidiu criar um projeto de documentário sobre todo o processo que neste momento aguarda financiamento. Em paralelo atirou-se ao teatro amador e mais recentemente nasceu o podcast “Não Disfarces”, onde os 9 tipos de personalidade do Eneagrama são representados teatralmente, em modo caricatura através de diversas personagens fictícias, à conversa com o seu convidado permanente e coach deste sistema de conhecimento milenar, Vítor Costa.N'A Caravana (um número 4 do eneagrama) Maria Clementina.Podcast Não Disfarces: https://www.instagram.com/naodisfarces/Produção e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
Dias atrás, me peguei pensando em algum verbo que pudesse exprimir o meu sentimento em relação ao ano 2024. Uma simples palavra que me desse uma esperança de um futuro inspirador, um mundo melhor para todos. Tudo bem, sei que isto pode soar um pouco utópico; no entanto, é preciso sonhar! Sonhar com um mundo sem miséria e sem guerras, como o fez John Lennon. Sonhar com um mundo sem preconceito racial e sem injustiça, como o fez, certa vez, Martin Luther King. Sonhar com um mundo em que todos se ajudam e compartilham suas conquistas, como o fez Madre Teresa de Calcutá. Enfim, sonhar. Simplesmente sonhar. Como num piscar de olhos, enquanto pensava em tudo isso, surgiu o que eu estava buscando: a forma verbal que todos deveriam pôr em prática daqui em diante. E foi aí que não saiu mais do meu pensamento a expressão “tentar”. Que pena que muita gente ainda não percebeu a importância dessa simples palavra. Tentar... Tentar, por exemplo, olhar fixo nos olhos de alguém muito especial e dizer: “Eu te amo”! Tentar entender que a forma de demonstrar os sentimentos é bastante distinta para cada indivíduo e, por isso, respeitar as limitações do outro é um sinal de sapiência. Tentar, quem sabe, elogiar mais do que criticar, sorrir mais do que chorar, acreditar mais do que desistir, dizer mais “sim” do que “não”. Tentar, daqui pra frente, viver intensamente cada minuto da vida como se fosse o último. Tentar ser mais prudente, mais tolerante, mais flexível e menos sério. Senso de humor não faz mal a ninguém e é sempre bem-vindo. Ao invés de constrangimento e tristeza, prefira a alegria e o bom humor, inclusive nos momentos de embaraço. Afinal, como dizia Freud, “a autoironia representa o triunfo do ego”. E, acima de qualquer coisa, sejamos felizes! Muito felizes! Que 2024 fique na memória de cada um de nós como um ano inesquecível, maravilhoso, repleto de conquistas e realizações. Que seja um ano de muita luz, paz de espírito e amor no coração. Que em 2024 possamos fazer coisas tão óbvias e banais; as quais, porém, na maior parte do tempo, deixamos de lado. Como, por exemplo, dar um passeio na praça ou no parque e ficar ali, só observando a paisagem e, de preferência, ouvindo belas canções. A felicidade é relativa e pessoal, depende de como cada um entende o seu significado. De qualquer modo, busque a sua! Lembre-se: tentar. Tente. E, se errar, já dizia aquela música: “Tente outra vez”. Mais valem as lágrimas de uma derrota do que o arrependimento por não ter tentado. Ame, viaje, dance, cante, sem medo de ser feliz. Se algum dia tiver vontade de sair correndo pelas ruas, cantando e dançando, faça-o! E nunca desista dos seus sonhos. E quando o chamarem de louco, olhe bem nos olhos da pessoa e diga: “Louco é quem me diz que não é feliz”. Por Luciano Corrêa Iochins
Dias atrás, me peguei pensando em algum verbo que pudesse exprimir o meu sentimento em relação ao ano 2024. Uma simples palavra que me desse uma esperança de um futuro inspirador, um mundo melhor para todos. Tudo bem, sei que isto pode soar um pouco utópico; no entanto, é preciso sonhar! Sonhar com um mundo sem miséria e sem guerras, como o fez John Lennon. Sonhar com um mundo sem preconceito racial e sem injustiça, como o fez, certa vez, Martin Luther King. Sonhar com um mundo em que todos se ajudam e compartilham suas conquistas, como o fez Madre Teresa de Calcutá. Enfim, sonhar. Simplesmente sonhar. Como num piscar de olhos, enquanto pensava em tudo isso, surgiu o que eu estava buscando: a forma verbal que todos deveriam pôr em prática daqui em diante. E foi aí que não saiu mais do meu pensamento a expressão “tentar”. Que pena que muita gente ainda não percebeu a importância dessa simples palavra. Tentar... Tentar, por exemplo, olhar fixo nos olhos de alguém muito especial e dizer: “Eu te amo”! Tentar entender que a forma de demonstrar os sentimentos é bastante distinta para cada indivíduo e, por isso, respeitar as limitações do outro é um sinal de sapiência. Tentar, quem sabe, elogiar mais do que criticar, sorrir mais do que chorar, acreditar mais do que desistir, dizer mais “sim” do que “não”. Tentar, daqui pra frente, viver intensamente cada minuto da vida como se fosse o último. Tentar ser mais prudente, mais tolerante, mais flexível e menos sério. Senso de humor não faz mal a ninguém e é sempre bem-vindo. Ao invés de constrangimento e tristeza, prefira a alegria e o bom humor, inclusive nos momentos de embaraço. Afinal, como dizia Freud, “a autoironia representa o triunfo do ego”. E, acima de qualquer coisa, sejamos felizes! Muito felizes! Que 2024 fique na memória de cada um de nós como um ano inesquecível, maravilhoso, repleto de conquistas e realizações. Que seja um ano de muita luz, paz de espírito e amor no coração. Que em 2024 possamos fazer coisas tão óbvias e banais; as quais, porém, na maior parte do tempo, deixamos de lado. Como, por exemplo, dar um passeio na praça ou no parque e ficar ali, só observando a paisagem e, de preferência, ouvindo belas canções. A felicidade é relativa e pessoal, depende de como cada um entende o seu significado. De qualquer modo, busque a sua! Lembre-se: tentar. Tente. E, se errar, já dizia aquela música: “Tente outra vez”. Mais valem as lágrimas de uma derrota do que o arrependimento por não ter tentado. Ame, viaje, dance, cante, sem medo de ser feliz. Se algum dia tiver vontade de sair correndo pelas ruas, cantando e dançando, faça-o! E nunca desista dos seus sonhos. E quando o chamarem de louco, olhe bem nos olhos da pessoa e diga: “Louco é quem me diz que não é feliz”. Por Luciano Corrêa Iochins
A Beatriz de Amo veio ao programa contar sobre sua experiência no mestrado na cidade de Calcutá (Índia) e em Taiwan (China), portanto para dividir conosco o que tem estudado da diversidade do universo musical asiático. Falamos sobre a tradição da música Hindustani e da Ópera Taiwanesa e seus diálogos com a contemporaneidade. Ela é formada em composição musical pela UNESP e Mestra em Belas Artes pela Universidade de Calcutá. No tem um mestrado em andamento em Taiwan. Eu sou Willian Pedrozo você pode encontrar no instagram como @will.pedrozo ou @contrapontoprofano Dúvidas, sugestões e tudo mais: contrapontoprofano@gmail.com
… uma mensagem de amor e fé, por conta do mês da Bíblia e do dia de Santa Teresa de Calcutá! Mensagem para domingo, dia 10 de setembro de 2023. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/cruxsacra/message
Tesouros da Igreja
Tesouros da Igreja
Conheça a história de Santa Teresa de Calcutá. Somos chamados a ser a presença do Ressuscitado no mundo, na vida de cada pessoa. Não sendo indiferente às dores da humanidade, mas, indo ao seu encontro, o Ressuscitado se deixa encontrar. A ele somos chamados a nos configurar! A ir ao encontro de Jesus, que se apresenta encarnado-abandonado em cada sofredor. O mundo precisa ser palco do fabuloso encontro entre o Ressuscitado e o Abandonado. Os Santos, cada um a seu modo, nos indicam pistas preciosas de como podemos nos tornar, pela graça, o Ressuscitado de que tem sede o coração de cada ser humano. Aprendamos a ser resposta com aqueles que foram respostas luminosas diante do mundo. De fato, os Santos são sinais da presença do Ressuscitado na história! Instagram: @obralumen Ser Feliz Fazendo o Outro Feliz: lumenserfeliz.com @lumenserfeliz YouTube: youtube.com/obralumen FanPage Facebook: facebook.com/ObraLumen
No quadro "ARQUISP EM DESTAQUE" de 05/09/2023 DOM JORGE PIEROZAN destaca: Santa Teresa de Calcutá, fundadora, missionária e mãe dos pobres
Quem não conhece aquele manto azul e branco Que cobre o mundo de encanto, Pois o bem faz sem ver a quem Que bom é ser missionário da caridade Buscando dar dignidade E esperança a quem já não tem” _Madre Tereza De Calcutá - Banda Exodus_
Trechos dos livros “Gitanjali”, de Rabindranath Tagore. Gitanjali: git (canção); anjali (oferta, oferenda). Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura e considerado o maior poeta dos tempos modernos da Índia, Rabindranath Tagore (1861 - 1941) foi filósofo, romancista, músico e dramaturgo. Devido a sua influência e popularidade internacional, Tagore, nascido brâmane em Calcutá, tornou-se uma grande referência a cultura hindu. Como uma viagem ao conhecimento espiritual, seu texto aborda temas como a angústia existencial, a comunhão de almas, a virtude, o vício, e as dificuldades da vida. Em uma de suas representações, Tagore diz que, como o passarinho se sente inteiramente envolvido pelas grandes asas maternas, o homem que nasceu para o espírito se sente abraçado pelo todo.
Trechos dos livros “Gitanjali”, de Rabindranath Tagore. Gitanjali: git (canção); anjali (oferta, oferenda). Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura e considerado o maior poeta dos tempos modernos da Índia, Rabindranath Tagore (1861 - 1941) foi filósofo, romancista, músico e dramaturgo. Devido a sua influência e popularidade internacional, Tagore, nascido brâmane em Calcutá, tornou-se uma grande referência a cultura hindu. Como uma viagem ao conhecimento espiritual, seu texto aborda temas como a angústia existencial, a comunhão de almas, a virtude, o vício, e as dificuldades da vida. Em uma de suas representações, Tagore diz que, como o passarinho se sente inteiramente envolvido pelas grandes asas maternas, o homem que nasceu para o espírito se sente abraçado pelo todo.
Quatro vagões de um trem descarrilaram no leste da Índia, nesta sexta-feira (2), matando pelo menos120 pessoas. Cerca de 850 foram hospitalizadas, segundo a Reuters. A colisão aconteceu após a locomotiva bater de frente com um trem de carga, disseram autoridades locais. O trem de passageiros viajava de Calcutá para Chennai.
Fred e Alexandre recebem o crítico Rafael Amaral, do blog “Palavras de Cinema” e do Jornal de Jundiaí, para conversar sobre um dos melhores filmes do grande cineasta de Calcutá, Satyajit Ray. Um grande apreciador da arte musical, o diretor indiano viu nesta produção a oportunidade de deixar sua marca junto ao público de seu país, ao mesmo tempo em que mergulhava numa das questões fundamentais da experiência humana. O clássico abordado neste episódio é “A Sala de Música” (Jalsaghar, 1958), que certamente pode ser colocado ao lado da famosa “Trilogia de Apu”, do mesmo Ray e já tema deste podcast (acesse aqui), como um dos melhores filmes a ser realizado em território indiano, mas que também atingiu sucesso mundial fora dele. ---------------------- Acesse nosso site: http://www.filmesclassicos.com.br Acesse nossa página no Facebook : https://www.facebook.com/podcastfilmesclassicos/ Nos procure no seu aplicativo de podcast do celular, no Spotify, YouTube, Anchor ou iTunes.
Citações e trechos do livro “The Abode Of Peace”, de Rabindranath Tagore. Vencedor do Prêmio Nobel de Literatura e considerado o maior poeta dos tempos modernos da Índia, Rabindranath Tagore (1861 - 1941) foi filósofo, romancista, músico e dramaturgo. Devido a sua influência e popularidade internacional, Tagore, nascido brâmane em Calcutá, tornou-se uma grande referência a cultura hindu. Como uma viagem ao conhecimento espiritual, seu texto aborda temas como a angústia existencial, a comunhão de almas, a virtude, o vício, e as dificuldades da vida. Em uma de suas representações, Tagore diz que, como o passarinho se sente inteiramente envolvido pelas grandes asas maternas, o homem que nasceu para o espírito se sente abraçado pelo todo.
A Vela de Calcutá - Índia que ilumina o mundo! Cada mitzvá ilumina o mundo!! by Rabino Eliahu Stiefelmann
O missionária de Calcutá morreu faz hoje 25 anos.
05 de setembro - Santa Teresa de Calcutá - O Santo do Dia - Pe. Alex Nogueira --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message
Welcome to a particularly delicious romp through the history of the Spice trade with my guest, 'television's own' Wayne Wilderson. His IMDB Credits read like a CVS receipt and you'll find he is as effortless on the microphone as he is on camera. 00:04:55 - After telling you a little bit about where we are (and why I'm wearing my daughter's Hello Kitty Headphones) Wayne tells us a little bit about when he came to Hollywood and some of his favorite jobs... and there have been so many. Among his gigs was a 12-year run as the purple grapes in the Fruit of the Loom campaign. 00:07:52 - Wayne and Dawn get into the HILF. 00:08:51 - Dawn Lays out her sources and research:Book: Spice - The History of a Temptation by Jack Turner. Documentary: Absolute History with Kate Humble - Where Peppercorn and Cinnamon come from. Great Article about Magellan: by Steven Robert Carlson 00:11:10 - The plan for this episode is to cover not only the history of cinnamon and the other spices that originated in the same time and place - but also why humanity has been so intrigued by them for so long. 00:14:40 - Let's fuck.00:16:23 - Columbus sails the ocean blue in search of India and her elusive spices and accidentally bumps into the Bahamas. He has a bad reputation now, but it wasn't much better in his lifetime on account of the total lack of familiar spices in the 'New World.' 00:20:25 - The Pope, in an effort to cool tensions between Spain and Portugal, divides the world between them. The Treaty of Tordesillas established that everything 'non-christian' discovered West belonged to Spain and everything East belonged to Portugal. And thus began the race to see how far East was West and who - in the end - would claim the Spice Islands. 00:21:20 - The Portuguese sailor, Vasco da Gama sets sail South around the Cape of Good Hope and successfully crosses the Indian ocean to arrive in Calcut, India. It's an extraordinary encounter.00:25:58 - The Portuguese in an effort to establish domination over the islands, leave Francisco Serrao as a representative to await their return. He has a string of wild adventures, eventually becoming BFF's and advisor to an Island sultan. He marries and never returns to Portugal... He does however, write a few letters to a guy named Ferdinand Magellan. 00:23:40 - Magellan sets sail on his history-making journey. The books say he circumnavigated the globe, but the details will reveal he - in fact died in the Philippines - and his exhausted, scurvy-laden crew had to hump one leaking boat back to Spain on their own. But, the Spanish still made a profit on the journey so...00:32:18 - The Dutch arrive in the Spice Islands and after pushing the Portuguese and the English out - prove to be brutal overlords. ...But this is not the beginning of the story. It can't be. There was a love and value placed on Spice that inspired all of this exploration and exploitation. In Part II, we take the road even further up the annals of history to the ancients. PART II00:35:33 - Welcome back!00:36:28 - The first known consumer of spice in history did not eat it. It was Ramses II and he had it shoved up his nose during his mummification. 00:38:45 - The first known myth about cinnamon predated Ramses II - it is the story of the Phoenix who is is resurrected from its ashes. Ashes that were, in the original legend, mixed with cinnamon. 00:40:00 - The Roman's loved spice too much? It is argued that it at least contributed to the Fall the empire. It was because their growing obsession with exotic spices sent a wave of gold East; while what they got in return was primarily burned, and if eaten, supplied no nutritional value. 00:41:43 - When the later European Christians dominated, they at first rejected spices as a uniquely pagan tradition. In later centuries, however, they embraced them and in much the same way, and with much the same results as the Romans. 00:45:18 - Dawn covers the many varied uses and applications for spices over the centuries. From medicine, to ritual, to sex aide. 00:50:00 - Constantine the Great was a sex expert - he literally wrote the book on it - and there are some gems. 00:52:00 - It turns out, however, our timeless obsession with spice - cinnamon in particular - is justified! Dr. Alan R. Hirsch, director of the Smell and Taste Treatment and Research Foundation in Chicago has proven it!00:54:00 - The various spices pursued during the The Spice Trade fit nicely with the flawed medical wisdom of the time - that of The 4 Humors. It hinged on the idea that the health of a human being was tied to it's balance among being Hot, Cold, Wet and Dry. They were fairly arbitrary delineations that doctors - with both good and bad intensions - exploited for centuries. 00:56:30 - The end of the age, not too surprisingly, coincided with the beginning of one. The French one-armed thief, Peter Poivre, successfully stole cloves from Indonesia and successfully replanted them in France. It was 1776 and nobody cared anymore. 01:00:30 - One might be tempted to say that we as humanity have moved on from the silly ancient obsession with spices - and yet they are key ingredients in both Coca-cola and the top fragrance, Obsession by Calvin Klein... So have we? Thanks, as ever, for listening!We are enjoying an ever-increasing listenership and are so grateful for your ears... But I have NO IDEA who reads these things so if that is you - please introduce yourself. There are lots of ways to do it - Instagram, Facebook or Email [hilfpodcast@gmail.com]. Also on our Instagram, you can see daily posts about the current episode - featuring photos, links and additional tid-bits about the people and places I talk about.
Por Pr. Luiz Sayão. https://bbcst.net/G6384N
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