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De enero a julio, un promedio de 9.470 venezolanos llegó a Brasil por el paso fronterizo de Pacaraima. Pero en agosto, 11.325 venezolanos usaron ese paso fronterizo para ingresar al país, de acuerdo con datos de la Organización Internacional para las Migraciones y de la Policía Federal de Brasil. Eso supone un aumento del 19% con respecto a los meses anteriores, que se da justo en el mes de la crisis poselectoral. Además, Jasson Salazar, estudiante y exiliado político nicaragüense en Guatemala, afirmó en Conclusiones que “estar libre es como volver a nacer”. Contó cómo se siente ahora que recuperó su libertad y la pérdida de fe que experimentó cuando estuvo encerrado. Y también: el abogado constitucionalista Rafael Peñalver explicó el panorama de los posibles nuevos alcances en las cortes para condenar a los padres de los menores que comentan ataques con armas de fuego en Estados Unidos. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
Dado foi divulgado nesta terça-feira (5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O documento revela números das mortes por homicídios no país em 2021. Ouça também: em atenção à crise entre Venezuela e Guiana, Exército brasileiro envia blindados a Pacaraima, em Roraima. A cidade fica na fronteira do Brasil com a Venezuela. Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: Bruna Sales, Camila Olivo, Ricardo Gouveia, Rodrigo Tammaro e Valentina CândidoEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (05/12/2023): Peruíbe, Caraguatatuba, Mongaguá e Ubatuba estão entre os cinco municípios com os maiores índices de crimes praticados com violência no Estado de SP, tendência que tem se repetido nos últimos anos na região. O Índice de Exposição aos Crimes Violentos (IECV) – elaborado pelo Instituto Sou da Paz a partir de números oficiais de 2022 e obtido pelo Estadão – reúne dados de roubos, estupros e homicídios nos 136 municípios paulistas com mais de 50 mil habitantes. Para os pesquisadores, a hipótese de criminalidade sazonal provocada pela presença de turistas no período de férias não se confirma. A Secretaria da Segurança Pública diz reforçar as ações no litoral e aponta que os dados mostram queda dos crimes em 2023. E mais: Economia: Mudanças no arcabouço e no Orçamento geram alerta no mercado Metrópole: Em Maceió, 15 famílias moram em rua fantasma sobre mina Internacional: Sob risco, acordo UE-Mercosul testa esforço de projeção global do Brasil Política: Relator no Senado dá parecer pela aprovação de Flávio Dino para o STF Esportes: Palmeiras será maior campeão se unificar ou não os títulosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
En el episodio 241 de este condensado de información semanal, tres grandes reportajes destacaron esta semana por Tal Cual, El Pitazo y Runrun.es, los tres medios digitales venezolanos que conforman la Alianza Rebelde Investiga (ARI). Desde Tal Cual esta semana nos comparten el trabajo: “Marcas vs. precios: Cavefaj apuesta a juguetes originales para la temporada navideña". Daniela López, vicepresidenta de la Cámara Venezolana de Fábricas de Juguetes (Cavefaj), dijo que el gremio ve con optimismo el inicio de la temporada navideña, pese a que este año se registró el cierre de algunas tiendas de cadenas tradicionales. En El Pitazo destacan el trabajo Vivir sin electricidad hasta por 12 horas diarias: “Los Roques: paraíso de turistas; un viacrucis para sus habitantes". El archipiélago lleno de azules es solo para visitantes. Desde hace cuatro meses, el pueblo de Los Roques no sabe lo que es tener 24 horas continuas de servicio eléctrico. Las quejas de sus habitantes parecen no importar. Por ahora, las autoridades solo se concentran en ampliar la pista de aterrizaje del aeródromo en el Gran Roque, mientras la gente espera por la solución de problemas en servicios básicos. “Preescolares entre tepuyes y minas: la odisea de estudiar en el paraíso" es la investigación que destacan en Runrun.es esta semana. En la distante frontera de Venezuela hacia el Brasil, en la Gran Sabana, la educación de la primera infancia surge como el prisma desde el cual mirar la crisis venezolana. La dinámica económica de esta región amazónica, devenida en zona minera, impone particulares desafíos En esta ciudad, localizada a 15 kilómetros de la frontera, quien puede pagar transporte (60 dólares mensuales), inscribe a sus hijos en Pacaraima, la localidad brasileña fronteriza con Venezuela. Te invitamos a sumarte a nuestra comunidad desde tu plataforma de podcast preferida y compartirlo, para que se mantengan informados. Además, puedes visitar las páginas web para tener acceso a las noticias y mayor detalle de los reportajes que destacaron esta semana en el Tres en Uno, tu suplemento informativo semanal.Narración y producción ejecutiva: Luis D. MiquilenaGuión: Francisco ZambranoEdición y montaje: Abrahan Moncada
Desde 2014 o mundo acompanha uma das piores crises migratórias já vistas. Os problemas políticos, assim como a crise do petróleo, hiperinflação e embargos econômicos levaram milhares de venezuelanos a deixarem o país de origem na esperança de ter uma vida melhor. Dados da Organização das Nações Unidas estimam que mais de 6 milhões de Venezuelanos fugiram do país, o equivalente a quase 20% de sua população total. Esse êxodo migratório se tornou o segundo maior do mundo e o maior da América Latina no ano de 2020. Só para o Brasil, cerca de 300 mil já atravessaram a fronteira na cidade de Pacaraima, no estado de Roraima, local onde se concentra a maior parte dos imigrantes. Ouça a matéria completa no nosso site: https://www.cte.uerj.br/noticias/situacao-migratoria-em-roraima-e-avaliada-por-estudo-da-uerj/
MP libera R$ 200 milhões para recuperar rodovias danificadas pelas chuvas. Pacaraima deve voltar a ser área de livre comércio.
Pacaraima tem abrigos lotados e mais de 2.000 migrantes dormindo nas ruas.
Agência distribuiu roupas de frio doadas pela empresa Uniqlo na região de São Sebastião, no distrito federal; em Pacaraima, na fronteira do Brasil com a Venezuela, uma iniciativa da agência da ONU está acolhendo 3,4 mil refugiados que não encontram abrigos por causa da pandemia. Uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio ONU News.
A Operação Acolhida, instrumento de ação do Estado Brasileiro, destina-se a apoiar, com pessoal, material e instalações, a organização das atividades necessárias ao acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade, decorrente do fluxo migratório para o estado de Roraima. A Operação teve início em meados de março de 2018. Desde a abertura dos abrigos na cidade de Boa Vista e no município de Pacaraima, os imigrantes têm sido acolhidos com acomodações, três refeições diárias, banheiros, lavanderia, atendimento médico e segurança. Ao todo serão mais de 100 pessoas serão acolhidas pela ONG espírita Osceia. Eles receberão abrigo, alimentos, roupas, assistência social e cursos profissionalizantes, com o objetivo de integrá-las à sociedade e ao mercado de trabalho. A entidade já providenciou casas para as famílias refugiadas e arcará com as despesas delas, com custo estimado em R$ 15 mil mensais, enquanto ajuda os refugiados na inserção no mercado de trabalho. Os voluntários buscam doações. Um deles, Lucas de Pádua, explica que o estado de Roraima não consegue acolher as famílias que atravessam a fronteira venezuelana com Pacaraima o Brasil. Assim, a ONG fez uma parceria com a pastoral católica universitária de Boa Vista para acolhimento dos refugiados. “Muitos deles estavam morando nas ruas. É um trabalho inter-religioso. Vamos inserir essas pessoas dentro da nossa sociedade. Vão receber um aluguel, com todos os móveis, e alimentos”, explica. A ajuda, segundo ele, ainda inclui avaliações de aptidão para consequente busca por empregos. “Vamos oferecer ainda todas as condições para que eles sejam inseridos. Vamos buscar empregos de acordo com as suas aptidões e habilidades”, sublinha. “Conseguimos apoio de várias empresas. Algumas vão chegar empregadas. Um vez que essa família completou o ciclo de inserção, abriremos espaço para trazer outras famílias”, completa Lucas.
Após anos de planejamento, o cineasta baiano Dado Galvão conseguiu visitar a Venezuela. A meta era captar in loco material para o documentário “Missão Ushuaia”, nome inspirado na declaração que reafirmou o compromisso democrático dos países do Mercosul e que causou a suspensão da Venezuela, em 2017. Elianah Jorge, correspondente da RFI Brasil na Venezuela “Quando começamos a missão, em 2015, a gente pretendia conhecer, através do cinema documentário, o que estava acontecendo no país. Mas as coisas foram piorando até acontecer a suspensão da Venezuela”, conta Dado Galão. Mesmo sem o visto concedido pelo governo bolivariano, Galvão decidiu continuar o projeto e planejou sua entrada na Venezuela por terra, pela fronteira brasileira. Para facilitar a entrada, decidiu se fantasiar de padre: “Eu uso uma camisa clerical, uma camisa de padre. Entrei assim no país levando também alguns acessórios para compor o disfarce”, revela o cineasta. Em sua jornada, Dado Galvão contou com a ajuda de um jornalista venezuelano, que o auxiliou com as entrevistas, inclusive uma feita com o autoproclamado presidente interino Juan Guaidó. Apesar do risco de ser deportado caso fosse descoberto, Dado se arriscou para ver tudo de perto. Mas, ainda na capital do estado brasileiro de Roraima, a situação de alguns venezuelanos o impactou. “Em Boa Vista eu vi uma família, com crianças, disputando comida no lixo com um cachorro”, lamenta. Com o agravamento da crise, o interesse se manteve. Porém “com o olhar centrado nos refugiados, na questão democrática e no que diz respeito ao protocolo de Ushuaia”. O bloco comum vem se revigorando, sobretudo após o acordo feito com a União Europeia após 20 anos de negociações. Mas, para Galvão, as dimensões de ações do bloco vão além das político-econômicas: “O Mercosul não é só negócios entre países. Vai além. Existe um estatuto do Mercosul, existe o Parlasul, onde estivemos entregando cartas escritas por refugiados venezuelanos que estão em Pacaraima e em Boa Vista, em Roraima, o estado brasileiro que mais recebe pessoas que fogem da Venezuela”. Cartas da esperança É através do cinema documentário com as ações com a bandeira do Mercosul e com a entrega de mensagens dos refugiados, chamadas de “cartas da esperança”, que Galvão espera contribuir com a sociedade venezuelana. Essas cartas foram escritas por venezuelanos e entregues a autoridades e a integrantes da sociedade civil no Brasil. Mas também houve o movimento inverso: brasileiros que escreveram mensagens de motivação aos venezuelanos. Mais de 400 venezuelanos passam todos os dias pelos postos de triagem em Pacaraima, a primeira cidade brasileira na fronteira com a Venezuela. A estimativa é de que mais de 96 mil venezuelanos estejam no Brasil. Além da câmera, na mala ele trouxe a bandeira do bloco comum, batizada de Abaixo-Assinado do Mercosul, e que conta com assinaturas de cidadãos e de personalidades como, por exemplo, a do político Leopoldo López, e mais recentemente a de Juan Guaidó. A peça foi exposta em vários lugares, inclusive na fronteira Brasil-Venezuela. Inflação deve chegar a 10 milhões por cento Dado se questionava sobre por que as pessoas preferem estar até em estado de mendicância no Brasil em vez de continuar em suas casas na Venezuela. Foi na hora da refeição, na casa de uma família venezuelana, que ele entendeu: “O prato era interessante. Era uma montanha de macarrão e um pedacinho de frango - que tinha mais osso que carne. Isso me marcou muito e me deu mais combustível para continuar na caminhada”. Ao contrário do que vinha acontecendo em anos anteriores, a escassez de alimentos parece ter chegado ao fim. Mas agora o problema é outro, explica Galvão: “O que me chamou a atenção aqui em Caracas é que os mercados estão abastecidos. Você encontra os produtos, mas as pessoas não têm dinheiro para adquirir estes produtos”. Ele se refere às consequências da altíssima inflação, que deve chegar a 10 milhões por cento este ano, de acordo com o Fundo Monetário Internacional. O salário mínimo, de 65 mil bolívares, não permite o acesso a uma adequada alimentação. Um quilo de carne custa cerca de 20 mil bolívares. O baixo orçamento de uma residência venezuelana contrasta com os investimentos estatais. “Uma coisa que me chamou atenção foi ver que ao mesmo tempo que a gente vê muita pobreza, a gente vê o pessoal das diversas forças policiais totalmente equipados, com armas modernas, muito bem vestidos com fardas novas”, explica Galvão. De acordo com o FMI, o Produto Interno Bruto venezuelano deve sofrer uma contração de 35% este ano. O documentário ainda não tem data de estreia, mas Dado Galvão acredita que ele representa um passo importante na luta por dias melhores aqui na Venezuela: “A gente acredita que através da ferramenta audiovisual, mais as nossas ações de ativismo, culturais e humanitárias, a gente está provocando uma discussão para que as pessoas vejam. E no futuro, tomara que seja bem próximo, a gente tenha uma solução democrática para o que está acontecendo aqui”.
durée : 00:04:39 - Le Zoom de la rédaction - PACARAIMA. Première ville brésilienne située à la frontière avec le Venezuela. Seulement quelques milliers de Vénézuéliens ont choisi d'emprunter ce chemin pour fuir. En février dernier, face à la répression aussi soudaine que violente des soldats de Maduro, les Pemons, eux, n'ont pas eu le choix.
Na coluna Direto de Brasília desta segunda-feira, 25, Eliane Cantanhêde fala sobre os confrontos que acontecem em fronteiras da Venezuela desde a última sexta, 22. O cenário político do país virou objeto de grande discussão no governo brasileiro. O repórter Felipe Frazão, enviado do Estado a Pacaraima, em Roraima, atualiza o caso. Outro assunto deste podcast é a cerimônia do Oscar, que apresentou ontem os vencedores de 2019. Eliane Cantanhêde também responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. #PerguntePraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777. ESTAMOS DISPONÍVEIS NA DEEZER! Os podcasts do Estadão são oferecidos para consumo gratuito no serviço de streaming Deezer. Para ouvir, basta fazer o login na plataforma. Uma vez logado, é só colocar no campo de busca o nome do programa (“Colunistas Eldorado Estadão”) para você ter acesso imediato a todo nosso histórico de publicações. Você também pode acessar diretamente clicando neste link. OUÇA TAMBÉM NO SPOTIFY! Os podcasts do Estadão também são oferecidos para consumo gratuito na plataforma de streaming Spotify. Para acessá-lo e passar a segui-lo, basta digitar o nome do programa no campo de busca (“Colunistas Eldorado Estadão”). Ou pode clicar diretamente neste link.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Eldorado Expresso desta sexta-feira, 22, destaca o confronto que aconteceu na região da fronteira entre a Venezuela e o Brasil. Soldados venezuelanos abriram fogo contra um grupo de civis que tentavam manter aberta a passagem. Uma mulher foi morta e ao menos 12 pessoas foram feridas, segundo Emilio Gonzalez, prefeito de Gran Sabana, onde ocorreu o fato. Os apresentadores Haisem Abaki e Carolina Ercolin também falam sobre a Operação Compensação, da Polícia Federal, que realiza buscas em endereços ligados ao senador Ciro Nogueira, presidente do PP; o tombo bilionário sofrido pela fabricante Nike após um jogador de basquete se lesionar por causa do descolamento de um tênis da marca; a expectativa pela cerimônia do Oscar 2019; entre outros assuntos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais de 1 milhão de venezuelanos deixaram o país após o socialismo de Nicolás Maduro ter falhado. Desse total, estima-se que cerca de 130 mil tenham vindo para o Brasil — a Colômbia já recebeu pelo menos 800 mil. O estado de Roraima é o que mais abrigou refugiados e Pacaraima é a principal porta de entrada dos venezuelanos para o Brasil. Mas o que eles encontram, por enquanto, é apenas mais miséria. A rede de saneamento cobre apenas 21% da cidade, que tem um IDH semelhante ao Iraque. No último sábado, dia 18, a pequena cidade de apenas 12 mil habitantes sentiu os efeitos dessa migração em massa. Tudo começou depois que um grupo de venezuelanos surrou um comerciante brasileiro durante um assalto. Em resposta, os moradores locais passaram a perseguir os refugiados, queimando seus pertences. "Agarravam os meninos e os agrediam. Batiam nos pais. Atiravam pedras, telhas. Batiam na cabeça", conta. "Pegaram nossa comida e nos expulsaram como se fôssemos cachorros. Quem estava no banheiro [e não pode fugir] ficou sem nada", contou a venezuelana Yineth Manzol, mãe de três filhas pequenas. O fechamento da fronteira foi pedido pela governadora Suely Campos, mas foi negado pelo STF. Agora refugiados estão sendo enviados para outros estados. Para comentar a crise provocada pelo socialismo de Maduro, participaram do programa os colunistas da Gazeta do Povo Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza e Gustavo Nogy, além do secretário do Gabinete Institucional do Governo de Roraima, Marcelo Lopes. _ Escolha seu app favorito e receba gratuitamente uma seleção com as principais notícias do dia ou da semana no seu celular: leia.gp/2MTnyrS Tenha acesso a conteúdos exclusivos! Assine: https://assinaturas.gazetadopovo.com.br/ Acompanhe a Gazeta do Povo nas redes sociais: Facebook: www.facebook.com/gazetadopovo Twitter: twitter.com/gazetadopovo Instagram: www.instagram.com/gazetadopovo Google +: plus.google.com/+gazetadopovo
A crise dos refugiados venezuelanos do micro ao macro!
A pesquisa Datafolha desta quarta-feira, 22, confirma o panorama apontado pelo levantamento do Ibope divulgado na segunda, 20, opina Eliane Cantanhêde na coluna Direto de Brasília. Outro assunto tratado por ela é a alta do dólar com a divulgação das pesquisas eleitorais. Além disso, o repórter Felipe Resk, enviado do Estado a Pacaraima, conta como o terremoto na Venezuela uniu brasileiros e imigrantes em Roraima. Eliane Cantanhêde conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. #PerguntePraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777.See omnystudio.com/listener for privacy information.