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Quantas horas você trabalha por dia? Antigamente era mais fácil responder a essa questão. Geralmente a carga de trabalho estava relacionada ao tempo em que o funcionário permanecia no local de trabalho. E, se levasse muito trabalho pra casa, geralmente era motivo para parentes e amigos reclamarem. Com a tecnologia e o trabalho remoto, essa resposta, no entanto, foi ficando mais complexa. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O projeto de lei antimáfia que o governo federal deve enviar ao Congresso nos próximos dias já nasce desidratado, avalia o ex-secretário nacional de Segurança Pública e coronel reformado da PM, José Vicente Filho. Para ele, a retirada da criação de uma Agência Nacional de Enfrentamento às Organizações Criminosas enfraquece a proposta e revela a força do corporativismo na segurança pública. Em entrevista a Carolina Ercolin, da Rádio Eldorado, Vicente avalia que a agência inspirada no modelo italiano teria autonomia para convocar policiais de diferentes estados e atuar em operações contra facções e milícias, reduzindo a dependência de estruturas locais frequentemente comprometidas com o crime. “A Polícia Federal pressionou contra, temendo perda de espaço. O governo se acovardou diante dessa resistência interna”, afirmou. O coronel ressaltou que a PF, sozinha, não conseguiu conter a expansão das facções. Ele defende a criação de novos mecanismos de coordenação nacional e lembra que em países como os Estados Unidos existem várias polícias federais especializadas, o que evitaria a concentração de funções em um único órgão. Apesar das críticas, Vicente reconhece avanços no texto, como o endurecimento de penas, a definição de “organização criminosa qualificada” e o reforço do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD). Ainda assim, alerta que sem coordenação centralizada o país seguirá refém das facções. “A Polícia Federal é eficiente em operações pontuais, mas falhou em assumir a missão de conter o crime organizado no plano nacional”, concluiu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A história de Maria Piedade poderia ser mais uma entre tantas de talentos que surgem e se perdem no tempo. No entanto, sua trajetória de 91 anos, marcada por um sonho musical que foi adiado por sete décadas, se tornou uma fonte de inspiração. O lançamento de seu primeiro álbum de estúdio, com canções que interpretava na juventude, é a prova de que a paixão pela música nunca se apagou. “Eu nunca pensei nisso. Foram meus netos que decidiram me lançar agora, com 91 anos. Fiquei surpresa, agradecida, e a perspectiva foi enorme, porque as pessoas me aplaudiram, se manifestaram, me cumprimentando. É algo que passa e está passando na minha vida agora, depois de velha”, contou Maria Piedade, em entrevista ao Mulheres Reais. A cantora recorda com emoção o início da carreira: após concluir o magistério em Itapetininga, decidiu se mudar para São Paulo para estudar canto orfeônico e, ao participar do concurso da Rádio Nacional, superou 300 concorrentes e se tornou a “estrela do Quarto Centenário”. Apesar do reconhecimento, optou por interromper a carreira para constituir família, casando-se e dedicando-se à vida doméstica. “Naquela época, não dava para conciliar a família com a carreira. Vi que o ambiente das rádios não era adequado para uma jovem casada. Então, decidi voltar para Itapetininga e viver minha vida”, explicou. O álbum recém-lançado resgata o repertório que a consagrou na década de 1950. Segundo a neta, Bruna Caram, cantora e empresária, a obra reflete não apenas a carreira de Maria Piedade, mas a influência da matriarca sobre gerações inteiras da família: “Ela moveu a família toda em direção à música. Cresci achando que toda casa tinha um piano, tamanha era a musicalidade ao redor dela”, relembra Bruna. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-embaixador do Brasil em Washington e Londres, Rubens Barbosa, afirmou que a redução das tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos depende de um contato direto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com Donald Trump. Em entrevista à jornalista Carolina Ercolin, da Rádio Eldorado, Barbosa avaliou que a manutenção da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, imposta pelo governo norte-americano, não será revertida apenas por meio das negociações técnicas conduzidas pelos ministérios. “Quem decide hoje nos Estados Unidos é a Casa Branca. Os órgãos de comércio negociam, mas a palavra final é de Trump. O problema é que o governo brasileiro não tem canal de comunicação direto, e Washington recebe apenas a versão da oposição brasileira”, afirmou. Como alternativa, o diplomata sugeriu uma ligação de Lula a Trump ou uma visita do vice-presidente Geraldo Alckmin a Washington para abrir um canal oficial. Segundo ele, sem esse contato de alto nível, a crise tende a se aprofundar. Barbosa, que também preside o Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior, disse que medidas pontuais podem beneficiar setores como o café, mas avaliou que o cenário pode piorar, especialmente com o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, aliado de Trump. “Isso vai escalar ainda mais. Pode haver ações drásticas do governo americano justificadas por esse contexto político”, afirmou. Além da questão comercial, Barbosa alertou para riscos decorrentes do envio de navios de guerra norte-americanos à costa da Venezuela. Segundo ele, embora a missão oficial seja combater o narcotráfico, uma ofensiva militar teria consequências diretas para a diplomacia e a segurança da região. “Uma escalada, como ataques a alvos militares venezuelanos, representaria uma mudança dramática da política externa dos Estados Unidos em relação à América do Sul”, disse. O ex-embaixador lembrou que uma intervenção desse tipo faria eco à Doutrina Monroe, historicamente associada a episódios de ingerência dos EUA, inclusive no Brasil em 1964. “Se houver ataque, o Brasil e outros países da região certamente reagirão, ampliando a confrontação com os Estados Unidos”, concluiu.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ensinar crianças a dividir as tarefas de casa não é só aliviar a carga das mulheres, mas formar pessoas mais responsáveis e empáticas. Essa é a proposta da jornalista e doutora em Ciência da Informação Bianca Santana, coautora do livro "Quem limpa?" (Companhia das Letrinhas), escrito com Ana Cardoso. “O cuidado é parte da vida. E cuidar da casa é também um jeito de educar para a autonomia”, afirma. Mãe de três adolescentes, Bianca conta que a divisão de tarefas em sua casa começou na infância dos filhos e foi um esforço construído com diálogo e repetição. Filha e neta de empregadas domésticas, ela lembra que o trabalho doméstico sempre foi um tema delicado e político em sua trajetória. “Em países como o Brasil, essas tarefas são delegadas a quem ganha menos. Romper esse ciclo passa por ensinar desde cedo que cuidar é um valor coletivo.” Para Bianca, o trabalho doméstico deve ser visto como parte da educação, não como punição. “Fritar um ovo ou limpar o banheiro também são habilidades para a vida. Se ensinarmos isso agora, teremos adultos mais conscientes depois.” O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Exposição no MIS Experience resgata vida e trajetória do escritor mais traduzido de todos os tempos. Amado pelo público e desprezado pela Academia Francesa, ele não conseguiu publicar em vida livro com visão pessimista de um mundo cheio de tecnologia e solidão. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil está na linha de frente de um dos campos mais promissores — e desafiadores — da ciência contemporânea: a neurotecnologia. A afirmação é da pesquisadora Fabiana Nascimento, especialista em neurociência e comportamento, que atua no desenvolvimento de tecnologias aplicadas à saúde e à educação, com foco em populações historicamente negligenciadas. Em entrevista ao Mulheres Reais, Fabiana explica que os avanços no uso de interfaces cérebro-máquina já permitem, por exemplo, que pessoas com paralisia possam interagir com o mundo por meio de comandos mentais. “Essas tecnologias já são realidade em ambientes clínicos experimentais. Mas o que me preocupa é quem terá acesso a elas”, afirma. A pesquisadora faz um alerta sobre os riscos de aprofundamento das desigualdades. Para ela, o potencial emancipador da neurotecnologia só se realizará se houver investimento público, regulação ética e políticas de inclusão. “É preciso discutir a regulação do uso de dados neurais, a autonomia cognitiva e, principalmente, a equidade no acesso”, pontua. Nascimento também chama atenção para a dimensão de gênero no campo científico. Segundo ela, as mulheres ainda enfrentam barreiras estruturais para ocupar espaços de protagonismo nas neurociências e nas áreas tecnológicas. “Nós, mulheres, somos minoria tanto nos espaços de decisão quanto nas lideranças de pesquisa. E isso tem impacto direto sobre os caminhos que a ciência escolhe trilhar”, observa. A pesquisadora enfatiza que a produção de conhecimento não é neutra. “Se a maioria das decisões sobre o futuro da mente humana estiver nas mãos de um grupo homogêneo — majoritariamente masculino, branco e de classes altas —, as soluções desenvolvidas refletirão essa visão limitada de mundo”, critica. Fabiana Nascimento está à frente do World Neurotechnologies Forum, maior evento de neurotecnologia da América Latina, que acontece em São Paulo em 26 de agosto. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"O que eu comi em um ano (e outras reflexões)", da Editora Intrínseca, foi escrito por Stanley Tucci, ator americano de Conclave e outros filmes famosos. Fã de gastronomia como todo bom descendente de italianos, Tucci registrou por 12 meses detalhes de refeições simples a memoráveis, em casa e no exterior, com parentes ou com desconhecidos. Para os leitores, o livro é também um convite a fazer as próprias reflexões. A mais imediata, claro, é: "E eu? O que eu comi neste último ano?". Mas desta podem derivar outras, como: isso tudo que eu comi me fez mais bem ou mais mal? E, aprofundando um pouco mais, o que eu ingeri neste ano além da comida? O que eu pus no meu corpo e na minha cabeça de informações, histórias e até “sapos” e caraminholas? Já pararam para pensar nas toneladas de dados, informações e ruídos que absorvemos nesses tempos de infodemia? De novo: será que tamanha quantidade tem feito mais bem ou mais mal à nossa saúde? O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 1925, o cientista visitou a América do Sul e fez duas duas paradas no Rio de Janeiro: uma de poucas horas e outra de seis dias, ao voltar de Argentina e Uruguai. Essa história é contada em um livro detalhado no episódio de hoje. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A revolução da inteligência artificial (IA) está ainda engatinhando, mas algumas notícias já são de deixar o cabelo - de humanos - em pé. Uma delas trata do algoritmo da Anthropic que, para evitar ser desligado, invadiu a caixa de e-mail dos desenvolvedores, captou a informação de que um deles estava tendo um caso extraconjugal e - adivinhem - apelou à velha chantagem como último recurso. Tanto os e-mails quanto o caso extraconjugal eram fictícios. O que leva à reflexão sobre a garantia de segurança dada por empresas de tecnologia parecer cada vez mais ilusão. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A lei que ficou conhecida como ‘Não é Não’ existe desde 2023, mas é impossível dizer que mulheres que frequentam bares e casas noturnas estão mais seguras desde então. Nenhum monitoramento foi realizado nos últimos dois anos porque não havia a implementação do protocolo de capacitação de profissionais de estabelecimentos para o enfrentamento ao assédio e à importunação de mulheres em ambientes públicos e privados. A avaliação é da antropóloga Débora Diniz, da Universidade de Brasília (UnB), coordenadora do curso de extensão Circuitos Não é Não, lançado em maio. Em entrevista ao Mulheres Reais, Diniz explica que não é o álcool a justificativa para que agressores violentem mulheres. “O álcool é um catalisador de uma situação já instalada de assédio, de violência, de desrespeito às mulheres. Então, os espaços em que circulam o álcool, que chamamos de espaços de lazer, são espaços em que há um catalisador de situações potenciais de violência”, esclarece. Segundo a antropóloga, a lei é um caminho, mas é apenas um instrumento em meio a um fenômeno estrutural, onde a violência está entranhada na sociedade a tal ponto que as mulheres morrem simplesmente por serem mulheres. O Brasil conta com cerca de 1,4 milhão de bares e restaurantes em atividade e com 4,94 milhões de trabalhadores empregados no setor. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dormir 20 minutos durante o dia pode aumentar estado de alerta por algumas horas e não prejudica o sono à noite. Reportagem do New York Times explica que, quando dormimos a noite toda, passamos por vários “ciclos de sono” de cerca de 90 minutos. Cada um composto por quatro estágios. Situados na fase de sono leve, os cochilos rápidos durante o dia podem ser úteis porque aumentam o estado de alerta, dando a impressão de que você acordou renovada. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marino Maradei, que durante anos foi diretor artístico da Rádio Eldorado, se despediu de nosso convívio em 30 de maio de 2025, data em que foi homenageado pelos apresentadores Haisem Abaki e Carolina Ercolin, durante o encerramento do Jornal Eldorado.
André Mafra e Mara Carneiro visitam comunidade no Mar Báltico onde homens passam meses longe no mar e mulheres cuidam de todo o resto em terra. Conhecida como um dos países mais digitais do mundo, a Estônia tem uma ilha na costa sudoeste de seu território cujo modo de vida destoa do universo de startups e tecnologia. Em Kihnu, no Mar Báltico, centenas de pessoas ainda vivem como no passado, mas com uma particularidade: lá as mulheres cuidam da cultura local, trabalham na terra, tecem roupas tradicionais, criam os filhos e comandam toda a vida cotidiana. Já os homens passam a maior parte do ano fora, pescando ou trabalhando como marinheiros. Tais características suscitaram uma pergunta que se espalhou pela internet: seria a ilha o último matriarcado da Europa? Acostumados a viajar o mundo por antigas estruturas matriarcais, os documentaristas brasileiros Mara Carneiro e André Mafra foram até a Estônia responder à questão e contaram o que viram no programa Mulheres Reais, da Rádio Eldorado. A experiência resultou no documentário Kihnu, O Último Matriarcado da Europa, que será lançado no dia 28 de maio, no Cine Marquise, em São Paulo. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Se continuarem em baixa nos cartórios, Luciana e outros nomes dos anos 1970 e 1980 podem seguir o destino de Neusa, Terezinha, Agenor, Oswaldo e tantos que estão desaparecendo no País. A não ser que músicas famosas ou influenciadores cheio de seguidores os resgatem. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O papa Leão XIV, eleito ontem, expressou hoje em sua primeira missa, na Capela Sistina, o desejo de levar a fé e a presença da Igreja aos centros de poder onde o dinheiro e a tecnologia são mais fortes. Ele pregou ainda que a Igreja Católica deve ser um farol para o mundo e que se identifique pela santidade de seus membros, e não pela “grandiosidade de seus edifícios”. Em entrevista à Rádio Eldorado, a professora Maria Clara Bingemer, do Departamento de Teologia da PUC-Rio, disse que a vivência do novo papa na América Latina “pode colaborar imensamente” para essa missão. “Ele foi moldado por essa experiência no Peru”, afirmou. Ela também avaliou que a fala de Leão XIV na homilia de hoje demonstrou humildade e serviu para “ressaltar que a autoridade deve ser compreendida como serviço até o fim”, ao citar o martírio de Santo Inácio de Antioquia. Bingemer conversou com Eliane Cantanhêde e os âncoras do Jornal Eldorado, Carolina Ercolin e Haisem Abaki.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O papa Leão XIV, eleito ontem, expressou hoje em sua primeira missa, na Capela Sistina, o desejo de levar a fé e a presença da Igreja aos centros de poder onde o dinheiro e a tecnologia são mais fortes. Ele pregou ainda que a Igreja Católica deve ser um farol para o mundo e que se identifique pela santidade de seus membros, e não pela “grandiosidade de seus edifícios”. Em entrevista à Rádio Eldorado, a professora Maria Clara Bingemer, do Departamento de Teologia da PUC-Rio, disse que a vivência do novo papa na América Latina “pode colaborar imensamente” para essa missão. “Ele foi moldado por essa experiência no Peru”, afirmou. Ela também avaliou que a fala de Leão XIV na homilia de hoje demonstrou humildade e serviu para “ressaltar que a autoridade deve ser compreendida como serviço até o fim”, ao citar o martírio de Santo Inácio de Antioquia. Bingemer conversou com Eliane Cantanhêde e os âncoras do Jornal Eldorado, Carolina Ercolin e Haisem Abaki.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje se sabe mais sobre as chamadas crianças atípicas, mas especialistas alertam que é preciso ir além dos laudos e investir na adaptação para que elas aprendam mais e se desenvolvam melhor. As apresentadoras Luciana Garbin e Carolina Ercolin entrevistam a neuropsicopedagoga clínica Ingrid Garrido sobre o tema. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Google Maps passará em território americano a chamar o Golfo do México de Golfo da América para atender a uma ordem executiva do presidente Donald Trump. Não adianta meio mundo achar a troca uma brincadeira e a presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, ter rebatido que os Estados Unidos deveriam então se chamar América Mexicana para seguir um mapa-múndi de 1607. O mesmo mapa também já falava em Golfo do México 169 anos antes da fundação dos Estados Unidos. Mas, como o México não tem Google nem outra plataforma com mais de um bilhão de usuários, para boa parte das pessoas logo logo será mesmo Golfo da América. Pesquisas mostram que ChatGPT, DeepSeek e similares não são transparentes sobre informações básicas, como onde fica sua sede, quem são seus responsáveis e investidores, quanto receberam de financiamento. Nesse cenário, como ficam países que não têm plataformas nacionais de alcance global, como é o caso do Brasil? E mais: o que acontecerá com a História e a memória desses países diante de uma população cada vez mais conectada a LLMs estrangeiras globais que acredita mais no que encontra nos apps e sites de busca do que nos livros de História? As apresentadoras Luciana Garbin e Carolina Ercolin falam do tema nesta edição. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neuchâtel é uma pequena cidade suíça de 31 mil habitantes às margens de um lago de mesmo nome. Com vinhedos e um castelo medieval, é apresentada em sites de turismo como “um oásis de natureza com charme francês e toque mediterrâneo”. Há alguns dias, o local virou notícia em várias partes do mundo após seus médicos prescreverem um “remédio” diferente a pacientes com problemas de saúde mental e doenças crônicas: passeios em jardins públicos, galerias de arte e museus. O projeto piloto foi lançado em fevereiro deste ano para ajudar moradores em dificuldades e promover atividade física, segundo reportagem da Reuters. Mas chamou a atenção mesmo por envolver centenas de prescrições médicas para visitas gratuitas a três museus e ao jardim botânico da cidade. A iniciativa será testada por um ano e poderá ser expandida para outras atividades, como teatro. As apresentadoras Luciana Garbin e Carolina Ercolin falam do tema nesta edição. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Roda Viva entrevista o ministro do Turismo, Celso Sabino.Sabino afirmou que o cenário ideal para a disputa presidencial de 2026 é que seu partido, União Brasil, indique o vice na chapa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para falar sobre a movimentação para o pleito do ano que vem, o ministro estará no Roda Viva. O ministro também vai abordar os desafios e os novos números do setor: o Brasil recebeu, em janeiro e fevereiro deste ano, mais de 2,8 milhões de turistas internacionais.Nesta edição, participam da bancada de entrevistadores: Paulo Ricardo Martins, repórter de mercado da Folha de S. Paulo; Cristian Fávaro, repórter de negócios do Valor Econômico; Carolina Ercolin, da Rádio Eldorado; Pedro Venceslau, analista de política da CNN Brasil; e Pedro Augusto Figueiredo, repórterdo jornal O Estado de S. Paulo.Com apresentação de Rodrigo Piscitelli, as ilustrações em tempo real são de Luciano Veronezi.#TVCultura #RodaViva #CelsoSabino #Política #Brasil #Turismo #UniãoBrasil
Criado nos anos 1970 no Japão, projeto do banco de tempo se expandiu em iniciativas locais por diferentes países e agora, com o envelhecimento da população, tenta ganhar escala em gigantes como a China As apresentadoras Luciana Garbin e Carolina Ercolin falam do tema nesta edição. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mesmo com anos de experiência em educação de crianças e adolescentes, o psicólogo e educador Ilan Brenman diz que se viu “atordoado e perdido” após terminar de ver Adolescência, a série da Netflix que aborda um caso de assassinato de uma adolescente por um colega de escola e tem dado o que falar. “Tem coisas lá que nem passavam pela minha cabeça. Eu saí da série em muitos aspectos ignorante e fui falar com as minhas filhas, pesquisar e olhar”, disse Brenman à coluna Mulheres Reais, da Rádio Eldorado. Autor de livros infantis, ele considera a série uma oportunidade de refletir sobre a criação de crianças e adolescentes, sobre o acesso muitas vezes ilimitado dos jovens ao mundo digital - e suas comunidades que pregam o ódio - e sobre como os pais podem extrair ensinamentos da trama para repensar e mudar a rotina familiar. Na visão de Brenman, os pais devem monitorar de perto a atuação online dos filhos, intervindo e restringindo se necessário. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais de um terço dos 513 parlamentares da Câmara dos Deputados apoia a anistia aos presos do 8 de Janeiro, principal pauta movida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores no Congresso, segundo o Placar da Anistia do Estadão — levantamento exclusivo para identificar como cada um dos deputados se posiciona sobre o tema. Já são 190 votos a favor da anistia. Esse número é mais do que o suficiente para garantir a apresentação da urgência do projeto de lei no plenário da Casa, ideia apresentada pelo PL, e está a 67 votos de atingir a maioria absoluta da Câmara. Sobre o texto, Eliane Cantanhêde, Carolina Ercolin e Haisem Abaki falam com Zeca Dirceu, deputado federal do PT do Paraná, ex-líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mais de um terço dos 513 parlamentares da Câmara dos Deputados apoia a anistia aos presos do 8 de Janeiro, principal pauta movida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores no Congresso, segundo o Placar da Anistia do Estadão — levantamento exclusivo para identificar como cada um dos deputados se posiciona sobre o tema. Já são 190 votos a favor da anistia. Esse número é mais do que o suficiente para garantir a apresentação da urgência do projeto de lei no plenário da Casa, ideia apresentada pelo PL, e está a 67 votos de atingir a maioria absoluta da Câmara. Sobre o texto, Eliane Cantanhêde, Carolina Ercolin e Haisem Abaki falam com Zeca Dirceu, deputado federal do PT do Paraná, ex-líder da bancada do PT na Câmara dos Deputados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao estilo sênior cohousing, adaptação de ideia dinamarquesa dos anos 1970 se espalha no Brasil e fora também. Além dos hábitos saudáveis, um outro fator impacta a longevidade segundo pesquisas: os relacionamentos. Não por acaso a Organização Mundial da Saúde (OMS) criou a Comissão sobre Conexão Social, considerada uma “prioridade de saúde global” para reduzir a solidão. E o caso é especialmente preocupante entre os mais idosos: estimativas globais sugerem que 1 em cada 4 adultos mais velhos sofre de isolamento social. Uma ideia que vem se espalhando por diversos países promete ajudar a combater esse cenário: a do sênior cohousing. Trata-se de comunidades nas quais as pessoas têm a própria casa ou o próprio apartamento, mas compartilham espaços coletivos. Em alguns lugares, gente que já se conhecia antes se reaproxima para viver junto. Uma espécie de república 50+, mas com cada um no seu pedaço. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fazer uma boa limpeza e deixar para trás quinquilharias da casa e da vida pode ser revigorante e tornar nossa caminhada mais tranquila - de quebra, ainda dará menos trabalho aos que ficam quando não estivermos mais aqui. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Recém-lançado no Brasil, ‘A Cidade das Mulheres’ rebate misoginia de obras da época, resgata histórias de figuras femininas que se destacaram no passado e trata de assuntos ainda atuais. As apresentadoras Luciana Garbin e Carolina Ercolin falam do tema nesta edição. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
País corre o risco de ver a História nacional contada apenas por apps e algoritmos com vieses de outras culturas e de seus donos. Um exemplo clássico no Brasil é o da invenção da feijoada pelos escravos, uma narrativa criada e difundida sem base histórica. A mudança da história está muito mais ligada a fatores humanos do que tecnológicos – a IA apenas reflete e amplifica os vieses já existentes na sociedade. As apresentadoras Luciana Garbin e Carolina Ercolin falam do tema nesta edição. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A cantora americana Taylor Swift vendeu 23 mil cópias de seu último trabalho em formato de fita cassete. Consumidores da geração Z trocam smartwatches por relógios analógicos e gastam o salário em brinquedos antigos. Na moda, grifes internacionais enchem as passarelas de looks inspirados em outros tempos. Na literatura, editores recorrem à tipografia artesanal para publicar livros. E o que dizer dos milhões de perfis nas redes sociais que exploram à exaustão como era a vida nos anos 70, 80 e 90? As apresentadoras Luciana Garbin e Carolina Ercolin falam do tema que já foi visto como doença, que envolve diferentes áreas cerebrais e costuma despertar sensações positivas. Alerta: ficar remoendo a versão romantizada do que já foi pode ser também uma roubada. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Houve um tempo em que muitas paulistanas saíam às ruas com vestimentas longas e rosto coberto. Sabe as burcas de Irã, Afeganistão e outros países do Oriente Médio? Eram parecidas. Mas por aqui essa maneira de se vestir - felizmente - causava controvérsias e reações de autoridades. A tal ponto que ao menos três governantes em três séculos consecutivos - 17, 18 e 19 - se mobilizaram para tentar proibir aberrante modelito. Na riqueza que são os acervos da Biblioteca Nacional e da Câmara Municipal de São Paulo*, é possível ver mais detalhes sobre essa época em que as mulheres de São Paulo andavam por aí “rebuçadas em baetas”, como se dizia. As apresentadoras Luciana Garbin e Carolina Ercolin tratam da do costume feminino que perdurou na cidade por boa parte das épocas colonial e imperial. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Responda com sinceridade: você alguma vez já afogou as mágoas num prato de risoto, macarrão ou outra comidinha que parecia apetitosa e irresistível? Saiba que não está sozinho. Como diz o psiquiatra francês Stéphane Clerget em seu livro "Quilos emocionais: Como se livrar deles sem dieta nem medicamentos" (Editora Leya), o excesso de peso que aflige muitas pessoas hoje em dia não é apenas uma questão de ingestão de calorias, mas também de emoções. E elas impactam tanto no quanto ganhamos de peso como na resistência do nosso organismo em perdê-lo. As apresentadoras Luciana Garbin e Carolina Ercolin tratam da importância de identificar se você não está ‘ingerindo sentimentos’. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu uma limitação dos valores destinados às emendas parlamentares no País. Em sua avaliação, tais recursos devem ser impositivos, porém, os valores estão “muito altos”, o que pode criar uma “distorção”. “Pode ter emenda. Na maioria das democracias do mundo inteiro, os parlamentares apresentam emendas. Elas devem ser impositivas, não deve o governo dizer se aquilo atende, se aquilo não atende”, afirmou, em entrevista a Eliane Cantanhêde e Carolina Ercolin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu uma limitação dos valores destinados às emendas parlamentares no País. Em sua avaliação, tais recursos devem ser impositivos, porém, os valores estão “muito altos”, o que pode criar uma “distorção”. “Pode ter emenda. Na maioria das democracias do mundo inteiro, os parlamentares apresentam emendas. Elas devem ser impositivas, não deve o governo dizer se aquilo atende, se aquilo não atende”, afirmou, em entrevista a Eliane Cantanhêde e Carolina Ercolin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A vida da conselheira do Hospital A.C. Camargo, Liana Moraes, ganhou um novo propósito desde a morte do filho em um acidente aéreo em 2013. A família optou por usar o patrimônio e a memória de Eduardo para apoiar a nova geração. O Prêmio José Eduardo Ermírio de Moraes, que começou no Insper, foi ampliado para incluir a oncologia e o agronegócio, refletindo o compromisso de Liana com a saúde e o legado do filho. A iniciativa recebe cerca de 200 projetos anualmente. “Aprendi a transformar dor em amor”, explica ao podcast Mulheres Reais, ao revelar o contato com o luto de outras mães que acompanhavam os filhos em tratamento no hospital. Em um conselho composto por 11 membros, Liana é uma das duas mulheres que integram o comando do A.C. Camargo Câncer Center, em São Paulo. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neozelandesa apelou a tribunal contra namorado (hoje ex) que desapareceu sem explicação após prometer levá-la ao aeroporto e cuidar de seus dois cachorros durante uma viagem. O argumento utilizado pela mulher neozelandesa - identificada apenas como CL - foi o de que o então namorado - HG - fez um acordo e assumiu um contrato verbal ao prometer levá-la ao aeroporto e cuidar dos cães em sua casa durante a viagem. E, como esse contrato em sua opinião foi rompido, cabia indenização pelas perdas financeiras que teve: como perdeu o voo e só conseguiu viajar no dia seguinte, teve de comprar outra passagem, além de arcar com o transporte até o aeroporto e um canil para os cachorros. Será que a tentativa de enquadrar o chá de sumiço como quebra de contrato teve sucesso? O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A primeira desembargadora promovida por critério de gênero do Tribunal de Justiça de São Paulo completa 7 meses à frente do cargo defendendo a ampliação de mulheres nas altas instâncias do Poder Judiciário para espelhar, cada vez mais, a diversidade e a complexidade da sociedade brasileira. Em entrevista exclusiva ao podcast Mulheres Reais, Maria de Fátima dos Santos Gomes revela ter a própria mãe como inspiração e que, na faculdade, colegas entendiam como prepotência seu desejo de ser juíza. "Nós não queremos passar na frente de ninguém. Queremos a igualdade para buscar refletir essa diversidade que a sociedade tem", explica. A decisão pelo concurso só para mulheres foi embasada na resolução nº 525/23, publicada pelo Conselho Nacional de Justiça em setembro, que estabeleceu diretrizes para ampliar a participação de mulheres no Poder Judiciário. Essas diretrizes também consideram raça e etnia. A magistrada assumiu o cargo mesmo depois que um grupo formado por 20 juízes paulistas pediu a anulação do concurso. No Poder Judiciário de São Paulo, a presença feminina é predominante: 55% dos 38.643 servidores são mulheres – um total de 21.400. Na hora de galgar o degrau seguinte na carreira, porém, o gargalo se estreita: entre os 360 desembargadores atuantes no TJ hoje, só 37 são mulheres, o equivalente a 10%. A proporção de mulheres na primeira instância do estado de São Paulo está dentro da média nacional, que é de 40%. Na segunda instância, está abaixo: a média do Brasil é de 21%. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em um mundo onde a representação negra em espaços de poder ainda é uma luta constante, a trajetória de Sonia Guimarães, primeira mulher negra a obter um PhD em Física no Brasil e professora do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), ressoa como um farol de inspiração. Desde cedo, Guimarães enfrentou desafios que poderiam desencorajar muitos. "Não era porque eu era negra, nem era porque eu era mulher, era porque eu era considerada incapaz", lembra, citando as palavras de desestímulo que ouviu na juventude. Sônia não apenas seguiu sua paixão pela física, como também se destacou na área, tornando-se uma inventora e uma referência em experimentos com semicondutores.No Mulheres Reais, Guimarães enfatiza a importância da representação e da inclusão, destacando como a história e a ciência foram injustamente narradas de uma perspectiva eurocêntrica. "Computação, por exemplo, é coisa de preto. Os códigos e faz dos orixás, que é hiper africano, é a base da computação", argumenta, desmontando a falácia de que negros não seriam capazes de excelência nas ciências exatas. Essa perspectiva não apenas desafia estereótipos, mas também reivindica o lugar dos negros na história da ciência e tecnologia. Além de sua contribuição acadêmica, Guimarães é uma voz ativa na luta por igualdade de oportunidades, especialmente para mulheres negras na ciência. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Congresso tem até o ano que vem para fazer uma lei sobre o assunto: hoje, o período de folga remunerada é definido por norma transitória. No Reino Unido, a discussão envolveu até estátuas de britânicos famosos. No Brasil, a licença-paternidade é menor que a britânica e a questão ainda é mal resolvida legalmente. Em dezembro, o Supremo Tribunal Federal deu 18 meses para o Congresso Nacional fazer uma lei sobre o tema, hoje regulamentado por norma transitória da Constituição. Durante a discussão no STF, ministros defenderam a necessidade de, entre outras coisas, equiparar o tratamento dado a homens e mulheres no mercado de trabalho. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os colunistas do Jornal Eldorado, Diogo Schelp e Caio Blinder - um do Brasil e o outro de Nova York - conversam com Carolina Ercolin e Haisem Abaki sobre a reeleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A colunista e o subeditor de Internacional do Estadão, Luiz Raatz, diretamente de Washington, conversam com Carolina Ercolin e Haisem Abaki sobre a reeleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao Mulheres Reais, a professora Bianca Carneiro descreve a situação como um "desespero", um "pânico" constante, sentindo-se "de mãos atadas" diante da impossibilidade de trazer suas filhas de volta, agravada pela escalada da guerra no Líbano. A professora, criadora do perfil "Maternidade Roubada" no Instagram, compartilha o sequestro parental das filhas gêmeas de 6 anos, que não vê desde 2022. Após sua separação, seu ex-marido levou as meninas para o Líbano, sem seu consentimento, e as manteve lá. Bianca luta desde então para manter contato e reaver a guarda, enfrentando dificuldades devido à falta de reconhecimento legal do sequestro parental no Brasil e a ausência de um acordo bilateral com o país do Oriente Médio. O episódio destaca o sofrimento de Bianca e a impotência diante da situação. "Ele se aproveitou de um documento que nós assinamos em 2021. A gente fez uma procuração mútua em cartório". O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em um mundo onde a representatividade feminina na política ainda enfrenta barreiras significativas, a necessidade de promover um ambiente seguro e encorajador para as mulheres assumirem posições de poder nunca foi tão urgente. No episódio especial do Mulheres Reais com um balanço das eleições no Brasil, Yasmin Curzi, professora da FGV Direito Rio e pesquisadora do Centro de Tecnologia e Sociedade, lançou luz sobre os desafios enfrentados pelas mulheres na política, destacando a importância de superar obstáculos como o sub financiamento de campanhas, a violência política de gênero e a falta de cumprimento das cotas de gênero. Yasmin defende a necessidade de uma educação paritária de gênero que incentive as meninas a sonharem com cargos de liderança. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pesquisas indicam melhor qualidade do sono quando se dorme separado, mas há um outro lado da moeda: que tal buscar alternativas? Cerca de 53% das pessoas relataram que a qualidade de sono melhorou depois de passarem a dormir sozinhas. E, ao longo do tempo, dormiram em média 37 minutos a mais por noite. Há quem tenha visto também melhora do relacionamento. Sem dormir o suficiente, cônjuges podem se tornar mais hostis um com o outro. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
E por que as mulheres ainda chegam tão despreparadas nela? Faltam informações e acesso a tratamentos adequados para sintomas dessa fase da vida ainda cercada de tabus, mas políticas desenvolvidas em outros países podem servir de luz para uma nova forma de enxergar - e lidar com - a meia-idade. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudioSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O PSD, partido do ex-ministro e secretário de Governo de São Paulo, Gilberto Kassab, foi a legenda mais vitoriosa nas eleições municipais deste domingo, 6. A sigla elegeu 878 prefeitos no primeiro turno, conforme números atualizados até terça-feira, 8. O MDB foi o segundo partido com mais prefeitos eleitos, vencendo em 847 cidades nesta primeira etapa. Sobre o resultado do pleito municipal, Gilberto Kassab, presidente nacional do Partido Social Democrático, conversa com Eliane Cantanhêde, Carolina Ercolin e Haisem Abaki no Jornal Eldorado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), que governou o Estado de São Paulo por quase três décadas, viu o número de candidatos eleitos para os Executivos municipais despencar pelo segundo pleito municipal consecutivo. Neste ano, os tucanos elegeram 273 prefeitos em todo o País — 250 a menos do que em 2022, quando comemoraram a vitória de 523 postulantes. Na cidade de São Paulo, o resultado deste ano foi ainda pior para os tucanos — que já conseguiram vencer uma eleição em primeiro turno na cidade com João Doria, em 2016. O nome escolhido pelo partido, José Luiz Datena (PSDB), encerrou sua participação no pleito com amargos 1,84% dos votos válidos. Foi o pior desempenho da sigla na história das eleições paulistanas, local considerado pela legenda como “berço político”. Sobre o momento do Partido, Eliane Cantanhêde conversa com o presidente nacional da sigla, Marconi Perillo - junto de Carolina Ercolin e Haisem Abaki.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O tema da semana é a série documental da Netflix que resgata a história do site Ashley Madison. O portal prometia anonimato a pessoas interessadas em casos extraconjugais, mas teve todas as suas informações divulgadas por hackers, gerando ameaças, divórcios e suicídios. Mais do que tudo, a série levanta algumas reflexões sobre a internet. A primeira é que falar mal pode, no final, ser uma bela publicidade. Outra? Como as pessoas são ingênuas quando se trata de segurança na internet. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) protagonizaram os principais embates do debate de maior alcance do primeiro turno, realizado pela TV Globo na noite de quinta-feira, 3. Criticado por todos os adversários, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) defendeu sua gestão, buscou fazer acenos ao eleitorado de direita e bolsonarista que disputa com Marçal, mas evitou embates diretos com o ex-coach. A exceção foi quando o prefeito se posicionou sobre o boletim de ocorrência por violência doméstica registrado por sua mulher em 2011, novamente mencionado pelo candidato do PRTB. O encontro é analisado por Eliane Cantanhêde durante sua coluna no Jornal Eldorado, em conversa com Carolina Ercolin e Haisem Abaki.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As amigas e youtubers Sonia Bonetti, de 86 anos, e Gilda Bandeira, de 82, defendem que o velho precisa sair da cristaleira: tirar a ideia velha da cabeça mantendo a mente aberta e convivendo com os jovens para se atualizar. “O que eu pensava que era certo, hoje não é mais”, explica Sônia ao programa Mulheres Reais. Por insistência de uma amiga, a dupla grava vídeos no cenário favorito de ambas: uma mesa de bar. Nos episódios do canal Avós da Razão respondem perguntas dos internautas sobre temas como sexualidade, comportamento, saúde, espiritualidade e drogas sem rodeios. “A expectativa das pessoas é o idoso que fica no aposento, não aparece e se anula. As pessoas têm curiosidade em saber como um velho como a gente age. O velho ainda é desconhecido”, brinca Gilda. O Mulheres Reais vai ao ar às segundas-feiras, a partir das 8h, no Jornal Eldorado. O podcast é apresentado por Carolina Ercolin e Luciana Garbin e está disponível em todas as plataformas de áudio.See omnystudio.com/listener for privacy information.