POPULARITY
Categories
En el Edomex está abierto el proceso de basificación 2025 para las y los docentes El presente y futuro de México es el de ser una Nación libre, independiente y soberana El papamóvil se convertirá en una clínica para atender niños en Gaza Más información en nuestro podcast
Rui Fonseca e Castro, Presidente do Ergue-te, desvaloriza proibição da CML da concentração com Habeas Corpus e Grupo 1143, no 25 de abril, no Martim Moniz. Garante que concentração vai acontecer, e com "paz e harmonia". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Advogado Pedro Melo considera que CM Lisboa pode proibir concentração patrocinada pelo Ergue-te, se não houver condições de segurança, apesar de existir o direito à manifestação e de se tratar de um partido político.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Escuche esta y más noticias de LA PATRIA Radio de lunes a viernes por los 1540 AM de Radio Cóndor en Manizales y en www.lapatria.com, encuentre videos de las transmisiones en nuestro Facebook Live: www.facebook.com/lapatria.manizales/videos
No Manhã Brasil desta quinta-feira (10), ancorado pelo jornalista Mauro Lopes, os temas centrais são: 1) o recuo de Trump, em sua primeira derrota no tarifaço. Ele reconheceu que as pessoas “estavam ficando um pouco nervosas” ao anunciar o recuo e concentrou a ação exclusivamente contra a China, seu grande alvo; 2) Conselho de Ética da Câmara, numa articulação do Centrão com a extrema direita, sob comando orquestrado de Arthur Lira e Hugo Motta, cassou o mandato de Glauber Braga em primeira instância. O tema irá a plenário, a quem cabe a decisão finalPessoas convidadas:Nicolas Souza, líder da mobilização nacional dos entregadores por aplicativosGilmar Mauro, da direção nacional do MST
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Autora do podcast: Danielle Fernandes Rodrigues Furlani, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB.Podcast sobre o capítulo “Concentração Midiática na Mão de Brasileiros”, que integra a obra Concentração da Mídia no Brasil – Radiodifusão e Telecomunicações, escrita por Eula Dantas Taveira Cabral e publicada pela Editora Anagrama em 2023.Coordenação do canal: Dra. Eula D. T. CabralCorreção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D. T. CabralConheça nosso site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2Canal no Youtube: EPCC Brasil -> https://www.youtube.com/@epccbrasil2728Página no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura.Página no Instagram: @epcc.brasil
☁️ Crie AGORA sua Loja GRÁTIS na Nuvemshop!
TUTAMÉIA entrevista Neilton Ferreira Júnior, professor adjunto do curso de Educação Física da Universidade Federal de Viçosa – Campus Florestal, onde coordena as disciplinas de História, Filosofia e Sociologia da Educação Física. Autor do estudo Olimpismo negro: uma antologia das resistências ao racismo no esporte, ele é Doutor em Ciências pela Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo. Integra o Grupo de Estudos Olímpicos (GEO-USP) e o Grupo de Trabalho de Relações Étnico-Raciais do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (GTRE-CBCE). Concentra seus estudos e pesquisa no campo da História e Sociologia da Educação Física, com foco nas relações étnico-raciais e laborais, bem como na relação entre colonialismo, imperialismo e cultura corporal.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Atenção para onda de calor que passa pelo sul do país
Concentração convocada pelas autoridades francesas, a que se devem juntar muitos portugueses. Novo máximo das remessas dos emigrantes portugueses, o ano passado. Edição Isabel Gaspar Dias
El mar del Sur de China es la mayor autopista del comercio internacional, crucial para que la economía global siga funcionando. Concentra algunos de los puertos, centros financieros y polos tecnológicos más importantes del mundo. Pero es también una de las zonas con más disputas territoriales. El lugar donde es más explícito, y peligroso, el choque entre una China en ascenso y un Estados Unidos temeroso de perder terreno. Y las tensiones no dejan de aumentar. ¿Puede ser el mar del Sur de China el lugar donde estalle la gran guerra entre potencias? Artículos y mapas recomendados: Mapa de la geopolítica del mar de China: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/mapa-geopolitica-mar-china/ Mapa de la Nueva Ruta de la Seda de China: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/la-nueva-ruta-de-la-seda-de-china/ Mapa de las disputas territoriales en el sudeste asiático: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/las-disputas-territoriales-sudeste-asiatico/ Mapa de la geopolítica del mar de la China Meridional: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/mapa-geopolitica-mar-china-meridional/ Mapa de Mongolia a las Spratly: las reclamaciones territoriales de Taiwán: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/reclamaciones-territoriales-taiwan/ La geopolítica de la arena, un recurso imprescindible y sobrexplotado https://elordenmundial.com/geopolitica-arena-recurso-estrategico/ No te fíes de los mapas chinos: Pekín los falsea para ensanchar sus fronteras: https://elordenmundial.com/no-te-fies-de-los-mapas-chinos-pekin-los-falsea-para-ensanchar-sus-fronteras/ Este episodio cuenta con una mención publicitaria a bp Ultimate. Afirmación basada en el uso continuado en más de 13.000 km. Comparado con combustibles básicos (combustibles que sólo cumplen con los requisitos mínimos establecidos en el Real Decreto 61/2006 del 31 de enero). Los beneficios pueden variar en función del vehículo, estilo de conducción, condiciones del asfalto y otros factores. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
António Guterres discursou, em Paris, em cúpula organizada por França e Índia; para secretário-geral, controle da tecnologia por poucos atores pode aprofundar divisões geopolíticas; preocupação com impacto ambiental da IA também foi destaque.
Tempestades previstas para o RS podem ser de granizos, com ventos fortes e oferecer riscos para a população
Arranca nesta segunda-feira, 10 de Fevereiro, na capital francesa, a cimeira internacional sobre Inteligência Artificial. Durante dois dias, neste encontro de alto nível, co-presidido com a Índia, a França quer mostrar-se "como a verdadeira campeã da IA na Europa" e alertar para os riscos. Arlindo Oliveira, especialista português em inteligência artificial - que participa nos trabalhos da cimeira - reconhece que os riscos existem, porém acredita que "não há razão para que a Inteligência Artificial se torne perigosa para a humanidade". Qual é o objectivo desta cimeira sobre Inteligência Artificial?Esta cimeira não é a primeira que ocorre. Concentra-se essencialmente nas questões do desenvolvimento da tecnologia, de forma a que os resultados sejam positivos e a minimizar as consequências negativas. Há, portanto, um grande foco nos riscos causados pela inteligência artificial, quer nos riscos imediatos, quer nos riscos a médio e longo prazo. Muitos países têm-se associado a este esforço, por perceberem que a inteligência artificial tem um grande impacto na sociedade.A França tem ambições de acolher o organismo responsável por enquadrar a inteligência artificial. Numa altura em que o multilateralismo se encontra muito enfraquecido e a inteligência artificial é vista como um sector estratégico para muitos Estados, esta ambição é concretizável?Pois essa é uma questão política complexa e, de facto, não posso ajudar muito. Existe, neste momento, um grande esforço de regulação a nível europeu, em particular. Ainda estão por definir, exactamente, quais vão ser os organismos reguladores, tanto a nível internacional como a nível nacional. Portanto, é para mim bastante difícil dizer se a França vai ter ou não sucesso, mas seguramente haverá muitos países interessados nisso e até poderemos vir a optar por uma solução distribuída, em que não haja um organismo concentrado num único país.Recentemente, afirmou numa entrevista que a inteligência artificial está a revolucionar as profissões, tornando-as mais produtivas. Qual é o impacto que a inteligência artificial terá nas profissões do futuro?Há muitas tarefas que fazemos todos os dias e que acabam por ser relativamente repetitivas, seja responder a e-mails, preencher formulários ou ler documentos. Uma grande parte dessas tarefas são desempenhadas por pessoas que trabalham em serviços, vendas, entre outras áreas. De facto, muitas dessas actividades podem ser realizadas por inteligência artificial, conduzindo a um aumento significativo da produtividade. Isso também se aplica a outras profissões, como nas áreas jurídica, médica, etc.Na parte do diagnóstico?Na parte do diagnóstico, na elaboração de relatórios, na análise do histórico dos pacientes e na análise de imagens, por exemplo. Todas estas tarefas consomem muito tempo dos profissionais. Por vezes, nem sequer se conseguem concentrar na conversa com o paciente, no caso dos médicos, quando poderiam ser feitas com grande vantagem por sistemas de inteligência artificial, no atendimento ao cliente, no atendimento telefónico, etc.Há um risco desta tecnologia não chegar a todos, ou seja, de esta redistribuição deixar alguns de fora?Há o risco, tal como houve pessoas que não acompanharam a revolução digital e não estão à vontade com computadores, de não acompanharem também esta revolução da inteligência artificial. Se não dominarem as técnicas associadas à inteligência artificial, poderão ficar em desvantagem relativamente a outros. Acho que este é um risco sério, embora, para ser honesto, muitas destas técnicas sejam bastante acessíveis, muitas delas podendo ser utilizadas através de interacção em linguagem natural, seja por voz ou escrita, com estes sistemas. Também há esperança de que, de facto, seja mais fácil entrar nesta nova área tecnológica do que foi na anterior, em que tivemos de aprender a lidar com o Excel, o Word, o e-mail, etc. Portanto, esse risco existe. Acho que depende um pouco de como os Estados e as instituições irão abordar essa questão. Penso que o risco existe e devemos estar atentos para que não haja consequências negativas de exclusão.Tem-se falado muito na questão da desinformação, até mesmo na questão dos direitos humanos e da boa governação. Como é que se pode lutar contra esta realidade?Eu acho que o risco da desinformação é real. O risco de ser criada, propositadamente, informação falsa e [supostamente] credível, dirigida às pessoas que acreditam, pode resultar em fraudes ou, simplesmente, em desinformação. E há o risco de radicalização. Existe outro risco, que não é exactamente informação, mas sim a personalização da informação apresentada a cada pessoa, o que acaba por reforçar as crenças que essa pessoa tem, tornando as posições mais radicais e dificultando o diálogo democrático. Penso que estamos a assistir a isso tanto nos Estados Unidos, como na Europa, com posições cada vez mais extremadas, os partidos da extrema-direita e da extrema-esquerda a ganhar força, uma vez que as pessoas veem muito conteúdo que reforça aquilo em que já acreditam, em vez de tentarem encontrar um ponto de encontro ouvindo também a informação do outro lado. E, de facto, a inteligência artificial desempenha um papel na personalização, talvez excessiva, da informação e na escolha da informação dirigida a cada um de nós.“A legislação vai andar a correr atrás da tecnologia”, a frase é sua. Onde a Europa regula, os Estados Unidos estão a desregular. Como se consegue um equilíbrio em matéria de regulamentação?Esta é uma questão complexa. A União Europeia, de facto, está empenhada, a meu ver correctamente, em regular de forma a minorar os riscos. Mas essa abordagem não é acompanhada nem pelos Estados Unidos, nem pela China, nem por outros países. Portanto, estamos um pouco isolados ao tentar regular uma tecnologia que é, na verdade, global. Por um lado, isso torna mais difícil desenvolver essa tecnologia na Europa e, por outro, faz com que não seja óbvio que essa regulação venha a ser aplicável, fazendo com que a Europa fique simplesmente excluída de algumas tecnologias que não estão de acordo com a nossa legislação. Claro que, neste momento, os países que estão na linha da frente do desenvolvimento destas tecnologias são os Estados Unidos e a China. E a Europa vai correr muito atrás da tecnologia, que se está a desenvolver muito rapidamente. Qualquer regulação que seja feita estará inevitavelmente desactualizada em seis meses ou um ano. Se pensarmos que na Europa o regulamento sobre inteligência artificial começou a ser discutido há cinco anos e que só agora teve uma versão final, profundamente revista, percebemos que a tecnologia está a desenvolver-se muito mais rapidamente que a regulação. Isso é, sem dúvida, um desafio para o qual não tenho uma grande solução. Precisamos ser mais ágeis nas discussões e na aprovação das regras.Como se regula, por exemplo, a questão do armamento militar, nas armas que também utilizam inteligência artificial?Essa é uma questão complexa. Não me parece que se venha a conseguir impedir o uso de inteligência artificial em armas. É seguramente uma questão muito difícil, mas não me parece que nenhum país, nem a Europa, possa dizer: "Nós aqui na Europa não vamos usar inteligência artificial em drones, nem mísseis teleguiados, etc." Quando os outros países usarem, penso que a regulação terá de ser semelhante à de outras tecnologias perigosas de armamento, como as bombas nucleares, as armas químicas ou biológicas. Tem de haver acordos internacionais que limitem, eventualmente, não toda a aplicação da inteligência artificial em armas, mas um certo conjunto de aplicações que são consideradas inaceitáveis.A regulação europeia, que muitas vezes é apontada como pesada, nomeadamente pelos Estados Unidos, pode, de certa forma, afastar os negócios com as empresas europeias?Sim, eu acho que existe esse risco, ou que a Europa não tenha acesso fácil a versões mais avançadas de certos sistemas que não estão de acordo com as nossas regras. Por outro lado, isso também não é claramente negativo, no sentido de que alguns desses temas poderão ser perigosos para jovens ou pessoas menos informadas. Portanto, eu acho que existe realmente o risco de a Europa não ter acesso ou não desenvolver essas tecnologias mais avançadas, mas é também uma opção. Existe também a esperança de que o efeito de Bruxelas venha a ser efectivo, ou seja, que a regulamentação aprovada na Europa influencie de alguma forma a regulação em outros blocos e que a Europa seja, assim, um pouco líder na criação da regulação adequada a esta tecnologia.Acredita que, na rivalidade entre os Estados Unidos e a China, a Europa pode ser mediadora? De que forma é que a Europa pode mediar esta rivalidade?Pois, essa é uma opinião que defendi. Eu penso que a Europa está, neste momento, muito alinhada com a posição norte-americana em muitas questões, particularmente na área da tecnologia. Mas parece-me que a Europa poderia desempenhar um papel mais de "fiel da balança", tentando, por um lado, manter-se ligada política e economicamente aos Estados Unidos, mas não se desligando completamente da China, nem diplomaticamente nem economicamente, de forma a tentar fazer com que a China siga também as regulações e direcções apontadas pela Europa. Portugal tem aqui um papel muito importante. A relação privilegiada com Macau, uma vez que é o único país da União Europeia com uma relação privilegiada com a China, através de uma região autónoma especial, que é fundamental. Portanto, Portugal tem um papel muito importante, que deve assumir, de manter relações diplomáticas e económicas fortes com a China.A China lançou recentemente o DeepSeek que está a criar alguma controvérsia. Para além de ter mostrado que se pode avançar com uma aplicação com menos custos e investimento, há vários países que falam de questões de segurança. Quais são, de facto, os verdadeiros riscos do DeepSeek?O DeepSeek mostrou, de facto, que é possível ter modelos de grande qualidade a preços bem mais baixos do que se pensava até agora. Os riscos são óbvios. Se usarmos modelos do DeepSeek na China, estamos a enviar informação que, primeiramente, pode ser usada para desenvolver modelos futuros e, assim, avançar ainda mais. A tecnologia chinesa, por si, não me parece particularmente grave, mas pode ser usada em questões que envolvem segurança, o que é uma preocupação. No entanto, os modelos foram libertados em código aberto e nós não precisamos de correr esses modelos nos servidores da China. Podemos descarregá-los e executá-los localmente, o que muitas instituições, incluindo as nossas, têm feito - em open source. Portanto, os modelos não precisam de ser corridos na China, podem ser adaptados localmente e, assim, os riscos de enviar informação para as autoridades chinesas são minimizados.O sector digital representa, neste momento, 4% das emissões de gases com efeito de estufa, numa altura em que se fala em política ambiental e no aquecimento global. Que resposta se dá a este problema?Se não me engano, o número está ligeiramente abaixo desses 4%. O digital consome cerca de 2% da energia total, talvez um pouco mais de 2% das emissões, pois está muito dependente da electricidade, que é mais intensiva, mas está à volta de 2% a 3%. Embora este valor seja relativamente baixo, é importante notar que não se trata apenas da inteligência artificial. Esse número abrange todos os telemóveis, todos os computadores, todos os servidores, as bases de dados, os termos de informação, a internet, etc. E, embora seja relevante, também devemos perceber que, com esses 2% ou 3%, poupamos muito mais em termos de deslocações, transportes, trabalho remoto e outras áreas. Se não houvesse a internet, haveria muito mais trânsito e as emissões seriam muito superiores. Portanto, penso que esse problema não é uma preocupação grave no momento. Se continuarmos a desenvolver centros de dados e o consumo de energia continuar a crescer, aí sim, poderemos começar a pensar sobre isso. Mas a tendência não será, provavelmente, nesse sentido.A França destaca-se nesta questão da criação de centros de dados com a energia nuclear?Sim, a França é, na minha opinião, exemplar nesse aspecto, uma vez que é um dos países que menos emite dióxido de carbono por kilowatt-hora gerado, justamente devido à sua opção pela energia nuclear. Como se sabe, é uma opção relativamente rara na Europa. Em Portugal, não existe. Pessoalmente, penso que é uma opção correta, enquanto as novas gerações de tecnologia, como a fusão nuclear, não se tornam viáveis. Portanto, gostaria que outros países seguissem o exemplo da França.No futuro, as empresas que dominarem a inteligência artificial vão liderar o mercado. Daqui a 20 anos, os seres humanos estarão sujeitos às máquinas?Penso que isso é um risco relativamente distante, uma vez que - pelo menos por enquanto e no futuro previsível - temos a capacidade de influenciar o desenvolvimento da tecnologia. Não há razão para desenvolvermos a tecnologia de forma que ela se torne, de alguma maneira, perigosa para a humanidade. Posto isto, sempre existirá a possibilidade de um Estado ou uma empresa, até um Estado terrorista, desenvolver tecnologias baseadas em Inteligência Artificial que possam ser perigosas. Isso não é novo. É o mesmo com tecnologias biológicas, químicas e mesmo nucleares.
Sobre Economia Política da Comunicação e da Cultura, canal do grupo de pesquisa Economia Política da Comunicação e da Cultura (EPCC) da Fundação Casa de Rui Barbosa. Autora do podcast: Danielle Fernandes Rodrigues Furlani, membro bolsista do grupo de pesquisa EPCC da FCRB. Podcast sobre o capítulo “Cenário midiático brasileiro” que integra a obra “Concentração da mídia no Brasil – Radiodifusão e Telecomunicações”, de autoria de Eula Dantas Taveira Cabral. A obra é uma publicação da editora Anagrama de 2023. Coordenação do canal: Dra. Eula D.T.Cabral. Análise e correção do roteiro e fichamento do episódio: Dra. Eula D.T.Cabral. Conheça o nosso grupo de pesquisa! Site: https://epccbrasil.wixsite.com/epcc2 Canal no Youtube: EPCC Brasil - https://www.youtube.com/channel/UC7niIPYHyPTpr24THJx-hiw/featured Página no Facebook: EPCC - Economia Política da Comunicação e da Cultura Instagram: @epcc.brasil Email: coloquio.epcc@gmail.com
DEFESA CIVIL - BOLETIM PREVISÃO DO TEMPO PARA 30/01
Psicocast com a Psicóloga Dr.ª. Fernanda Lima - Tema " Manter o Foco e a Concentração "
DEFESA CIVIL - BOLETIM PREVISÃO DO TEMPO PARA 27/01
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del martes 21 de enero de 2025 a las diez de la noche.
Dos primeiros jornais impressos aos posts em plataformas digitais, o jornalismo foi, ao longo das décadas, adaptando-se a novas formas de produzir, editar e distribuir conteúdos. Mas, com as novas regras do mundo da digitalização e dos algoritmos, multiplicaram-se os desafios para os jornais e os jornalistas. Concentração de recursos por big techs, proliferação de fake news, queda de confiança do público e ataques contra a imprensa são apenas alguns deles. Essa evolução do jornalismo, sua situação atual no Brasil e no mundo, e o que ainda deve vir por aí foram tema do vodcast Dois Pontos, no episódio especial de 150 anos do Estadão. O programa contou com a presença do jornalista Eugênio Bucci, professor titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), e de Paula Miraglia, fundadora e diretora-geral da Momentum, iniciativa de jornalismo e tecnologia. Juntos, eles discutiram como, ao longo da história, o jornalismo desempenhou um papel crucial na construção de uma sociedade mais informada e na promoção de direitos civis e liberdades fundamentais e por que é considerado uma das bases da democracia. O debate trouxe ainda reflexões sobre o jornalismo num cenário de novas tecnologias, bolhas e influenciadores e por que é fundamental zelar pela credibilidade das informações e dos princípios éticos da profissão. A conversa também passou por outras perguntas como: de que maneira a inteligência artificial moldará a profissão nos próximos anos? Como manter a qualidade dos conteúdos jornalísticos em um mundo cada vez mais digitalizado e saturado de informações? Como será o jornalista do futuro? O episódio é apresentado pela colunista, Roseann Kennedy, com a participação de Luciana Garbin, editora executiva do Estadão e professora da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Elon Musk está a ser acusado, por vários dirigentes europeus, de promover uma aliança internacional alinhada com ideais de extrema-direita. O dono da X e Tesla gosta de protagonismo, mas o poder político que tem acumulado o homem mais rico do mundo será apenas parte de um problema maior? À procura de resposta, neste episódio, conversamos com Vicente Valentim, professor universitário e cientista político.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Concentração das atividades no mesmo período e possibilidade de chuva deixam alerta ligado no estado
DEFESA CIVIL - BOLETIM PREVISAO DO TEMPO PARA 27/12
Este podcast explora o papel crucial do CÓRTEX PRÉ-FRONTAL na concentração, foco e controle da impulsividade no contexto empresarial. Embora represente apenas 4% do cérebro, o CÓRTEX PRÉ-FRONTAL é fundamental para o sucesso profissional e o bem-estar, impactando diretamente a produtividade e a tomada de decisões. Confira as dicas para melhorar sua performance. Podcast criado por Ia baseado em meu artigo de mesmo nome. Os locutores também são IA. #cortexprefrontal #desempenho #foco #concetracao #produtividade
Ràdio Ciutat de Tarragona | Tots els continguts rctgn.cat Radio
Bon dia a tothom, bona tarda o bona nit, però agafa el cafè, el tè o la llet d'avellana del Baix Camp. Aquest és l'Infopodcast setmanal de les vil·les de la comarca del Baix Camp amb coproducció amb la Xarxa de Comunicació Local, perquè conegueu tota l'actualitat de la comarca. L'entrada Infopodcast BXC | El Baix Camp concentra un terç de les víctimes mortals a les carreteres de Tarragona ha aparegut primer a BXC Ràdio Ciutat de Reus - Ràdio Online.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Golpistas bolsonaristas planejaram campos de concentração após o golpe como “Auschwitz”. Participam do programa de hoje os jornalistas Felipe Pena e Luiz Carlos Azenha e o especialista em política internacional Reginaldo Nasser. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
Concentração de colheita na safra 2024/25 deve ser encarada como risco para comercialização, alerta analista
Até lá, porém, nova safra da América do Sul ainda pode trazer algumas surpresas e impactar Chicago. Demandadores seguem atentos à definição de direção dos preços.
El seleccionador español sigue con un camino inmaculado y ya suma 20 partidos sin conocer la derrota. Además, analizamos la jornada en Segunda División con Manu Trigueros y Andrés Fernández; y valoramos la mala jornada para el tenis español.
Organização Meteorológica Mundial relata acúmulo mais rápido de dióxido de carbono já registrado na história humana; incêndios florestais contribuíram para aumento das emissões; agência da ONU alerta para consequências sentidas por anos em ecossistemas e economias.
Um estudo recente do FMI revelou que, no Brasil, aumentos no salário mínimo, ao invés de reduzir, aumentaram a desigualdade de renda. Embora diminuam a desigualdade no mercado formal de trabalho, aumentos do salário mínimo empurram muitos trabalhadores para o mercado informal, onde não há proteção trabalhista nenhuma, nem salário mínimo. Atualmente, quase 40 milhões de trabalhadores, quase 40% de todos os trabalhadores, estão no mercado informal. Isso faz com que, paradoxalmente, a desigualdade, no Brasil, aumente quando o salário mínimo sobe. De acordo com o estudo, no período estudado, a desigualdade cresceu 6% por conta dos aumentos do salário mínimo, que jogaram milhões de trabalhadores no mercado informal. Isso significa que os salários não podem subir, no Brasil? De jeito nenhum, mas a forma de fazer os salários de todos os brasileiros subirem, não apenas dos mais pobres, é aumentando a produtividade de todos os trabalhadores brasileiros e isso pode ser feito através de educação e um uso mais intensivo de máquinas e tecnologia. Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para marketing@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br
El Cártel de Caborca es una organización criminal mexicana. Estuvo comandada por el veterano criminal Rafael Caro Quintero, hasta su detención. Concentra sus operaciones de trasiego de droga en el municipio fronterizo de Caborca.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Concord EL PEOR FRACASO en el gaming de la Historia? Reforma JUDICIAL en México! Propiedad Privada y DESAPARICIÓN de Organismos Autónomos! Karla Panini CHTM ENTRA AQUÍ SI NECESITAS AYUDA Personal
JK Cast #191 - A Financeirização da Saúde - Concentração de Riqueza e Bem Estar no Capitalismo
Tema de abertura de Claudio Zaidan na programa Banderantes Acontece.
#606. Mark Minervini ha sido seguramente la mayor influencia que he tenido hasta el momento por lo que hace tanto a la psicología como la estrategia de gestión de riesgo en el mundo del trading, por esto hoy os resumo qué es lo que he aprendido y cómo podemos aplicarlo todos. • Notas de este episodio: https://podcast.pau.ninja/606 • Comunidad + episodios exclusivos: https://sociedad.ninja/ (00:00) Introducción (4:28) Estrategias para gestionar mejor tu riesgo (6:44) Nunca arriesgues más de lo que esperes ganar (8:34) Calcula tu promedio de bateo (11:57) Mejora el promedio de bateo (15:34) Empieza un diario de trading (19:51) Aprende a subir el Stop Loss (23:59) Controla el tamaño de tu posición (30:35) Consejos para minimizar riesgo y maximizar ganancias (30:57) En caso de duda vende la mitad (34:13) Enfócate al interés compuesto (37:05) Concentra tus activos (39:12) Ratio riesgo/recompensa (39:31) Protégete antes que nada (40:41) Psicología de la gestión del riesgo
Link para hacer donaciones vía PayPal:https://www.paypal.me/julioastilleroCuenta para hacer transferencias a cuenta BBVA a nombre de Julio Hernández López: 1539408017CLABE: 012 320 01539408017 2Tienda:https://julioastillerotienda.com/ Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Tertulia con Israel Iñiguez, Rodrigo Marciel, Sergio Valentín y Joaquín Maroto
Jorge Natan e Caíque Andrade analisam confrontos das quartas de final da Liga dos Campeões, com duelo entre os dois últimos vencedores. Confira os palpites sobre favoritismos
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Em 2018 estive nos Estados Unidos participando da Winter Conference da National Speakers Association, sobre o futuro das palestras. Assisti dezenas de apresentações, ávido para compreender a visão de futuro que os norte-americanos têm do segmento no qual atuo. Os Estados Unidos estão 10, 20 anos à frente do Brasil no segmento das palestras. São mais organizados, mais comprometidos, mais antenados. E lá pelo meio do evento, ficou claro para mim que as dificuldades que separam o Brasil dos Estados Unidos nesse segmento, não são técnicas, não são formais. Nós temos as mesmas tecnologias que eles, contamos histórias até melhor que muitos deles, somos mais verdadeiros no palco, sabemos como combinar emoção com conteúdo igual ou até melhor que eles. Mas o fosso cultural que nos separa é quase intransponível. Esse fosso não é uma questão de educação formal. Em muitos momentos me vi viajando em meio à discussão, que falavam de proposta de valor, discutiam detalhes de como incorporar mais conteúdo, como criar momentos excepcionais, como entregar mais valor. E quando os clientes, os contratadores de palestras se apresentaram, deixaram claro o que buscavam: profissionais capazes não só de informar, educar e entreter audiências, mas de levar o evento do contratador para suas próprias audiências, de combinar mídias sociais próprias com o evento… eles querem muito mais que uma palestra. Eu ouvindo aquilo tudo e comparando com o Brasil, cara. O que é que a gente discute aqui, hein? Bom. É preço, né?Vendemos e contratamos palestras pelo preço. E só pagamos o preço alto se o palestrante for uma celebridade… Conteúdo? Ah, se for uma celebridade isso nem importa! Em nenhum, eu repito, NENHUM segundo daquele evento de três dias o assunto “preço de palestras” foi mencionado.Aí eu vou alugar um carro e a relação com a empresa está anos luz à frente da nossa relação aqui no Brasil. Vou fechar a conta no hotel. O que eu disse que eu consumi no quarto é o que vale, eles não mandam a camareira verificar. Vou no Museu. Segunda feira. Lotado de estudantes, jovens estudantes. Fui em três museus e vi o mesmo. Um deles, o Museu do Holocausto, numa cidade chamada Richmond, na Virgínia, que tem cerca de 230 mil habitantes. Eu não sei se o Brasil tem quatro museus que possam se comparar àquele da pequena cidade. Construído e mantido por sobreviventes dos Campos de Concentração, que doaram tempo e dinheiro para aquela sociedade.Você percebe a diferença?Sim, eu sei que existem problemas nos Estados Unidos, sim eu encontrei miseráveis, os sem teto pedindo esmolas nas ruas de Baltimore, sim, aquilo não é um paraíso, sim, sim, eu sei… Mas se é só isso que você consegue compreender de tudo que estou dizendo aqui, por favor comece de novo. Dispa-se de sua mistura de inveja com frustração e ódio. Pratique a empatia positiva com os norte-americanos. Transforme essa sua dor de cotovelo em curiosidade, meu… o que é que aqueles caras fazem de tão bom que a gente deveria copiar?Aquela sociedade sabe o que quer. Define regras. E cumpre. E os indivíduos que a compõem sabem disso. Quem quebra regras sabe que sofrerá consequências.Cara, como é óbvio isso...See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil em https://canalcafebrasil.com.br Em 2018 estive nos Estados Unidos participando da Winter Conference da National Speakers Association, sobre o futuro das palestras. Assisti dezenas de apresentações, ávido para compreender a visão de futuro que os norte-americanos têm do segmento no qual atuo. Os Estados Unidos estão 10, 20 anos à frente do Brasil no segmento das palestras. São mais organizados, mais comprometidos, mais antenados. E lá pelo meio do evento, ficou claro para mim que as dificuldades que separam o Brasil dos Estados Unidos nesse segmento, não são técnicas, não são formais. Nós temos as mesmas tecnologias que eles, contamos histórias até melhor que muitos deles, somos mais verdadeiros no palco, sabemos como combinar emoção com conteúdo igual ou até melhor que eles. Mas o fosso cultural que nos separa é quase intransponível. Esse fosso não é uma questão de educação formal. Em muitos momentos me vi viajando em meio à discussão, que falavam de proposta de valor, discutiam detalhes de como incorporar mais conteúdo, como criar momentos excepcionais, como entregar mais valor. E quando os clientes, os contratadores de palestras se apresentaram, deixaram claro o que buscavam: profissionais capazes não só de informar, educar e entreter audiências, mas de levar o evento do contratador para suas próprias audiências, de combinar mídias sociais próprias com o evento… eles querem muito mais que uma palestra. Eu ouvindo aquilo tudo e comparando com o Brasil, cara. O que é que a gente discute aqui, hein? Bom. É preço, né?Vendemos e contratamos palestras pelo preço. E só pagamos o preço alto se o palestrante for uma celebridade… Conteúdo? Ah, se for uma celebridade isso nem importa! Em nenhum, eu repito, NENHUM segundo daquele evento de três dias o assunto “preço de palestras” foi mencionado.Aí eu vou alugar um carro e a relação com a empresa está anos luz à frente da nossa relação aqui no Brasil. Vou fechar a conta no hotel. O que eu disse que eu consumi no quarto é o que vale, eles não mandam a camareira verificar. Vou no Museu. Segunda feira. Lotado de estudantes, jovens estudantes. Fui em três museus e vi o mesmo. Um deles, o Museu do Holocausto, numa cidade chamada Richmond, na Virgínia, que tem cerca de 230 mil habitantes. Eu não sei se o Brasil tem quatro museus que possam se comparar àquele da pequena cidade. Construído e mantido por sobreviventes dos Campos de Concentração, que doaram tempo e dinheiro para aquela sociedade.Você percebe a diferença?Sim, eu sei que existem problemas nos Estados Unidos, sim eu encontrei miseráveis, os sem teto pedindo esmolas nas ruas de Baltimore, sim, aquilo não é um paraíso, sim, sim, eu sei… Mas se é só isso que você consegue compreender de tudo que estou dizendo aqui, por favor comece de novo. Dispa-se de sua mistura de inveja com frustração e ódio. Pratique a empatia positiva com os norte-americanos. Transforme essa sua dor de cotovelo em curiosidade, meu… o que é que aqueles caras fazem de tão bom que a gente deveria copiar?Aquela sociedade sabe o que quer. Define regras. E cumpre. E os indivíduos que a compõem sabem disso. Quem quebra regras sabe que sofrerá consequências.Cara, como é óbvio isso...See omnystudio.com/listener for privacy information.
La selección femenina ya está concentrada en Las Rozas para preparar el partido de semifinales de la Nations League ante Países Bajos, y analizamos toda la actualidad sobre la presidencia de la RFEF.
GARANTA AGORA O CURSO COMO LER MAIS E MELHOR: https://bit.ly/CLMM-yt ------------------------------------------------------------------------ ------------------------------------------------------------------------