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Debate da Super Manhã: Um recente estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) aponta que 2/3 terços dos estados e municípios, que possuem regimes próprios de aposentadorias e pensões, ainda não aprovaram critérios sobre a reforma da Previdência. No debate desta terça-feira (15), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para falar sobre os desafios dos gestores públicos diante dos regimes previdenciários e como equilibrar as contas diante de déficit da Previdência. Participam os advogados especialistas em Direito Previdenciário, Almir Reis e Ney Araújo, e o economista e cientista político, Sandro Prado
Apesar da elevação do PIB do Brasil pela ONU de 2,2% para 3%, a estimativa no Brasil é ainda maior. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) elevou a previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto, em 2024, de 3,3% para 3,5%. Na avaliação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a alta pode chegar a 3,6%.
O acordo de livre comércio entre Mercosul e União Europeia promete impactar o PIB dos dois maiores blocos do mundo. A projeção da Comissão Europeia é de um incremento de 15 bilhões de euros ao bloco europeu e de 11 bilhões de euros ao Mercosul. Para o Brasil, um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) calcula um acréscimo anual ao PIB com pico de 0,46% em 2040. Os analistas Caio Junqueira e Thais Herédia, o diretor da CNN em Brasília, Daniel Rittner, e Marcos Jank, coordenador do Insper Agro Global, comentam o assunto.
Será que um teto e quatro paredes são suficientes? O conceito de déficit habitacional pode ser muito mais complexo do que parece e tem muita gente precisando de casa nova ou reforma no Brasil. Dê o play para entender o que é déficit habitacional e como ele afeta o nosso país. SIGA >>> https://www.instagram.com/arquiteturaobjetiva/ Foto de capa: Kobby Mendez | Unsplash | https://unsplash.com/pt-br/fotografias/cidade-durante-o-dia-IVG4QSWJDlM?utm_content=creditShareLink&utm_medium=referral&utm_source=unsplash REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n° 11.888, de 24 de dezembro de 2008. Assegura às famílias de baixa renda assistência técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social e altera a Lei 11.124, de 16 de junho de 2005. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11888.htm. DÉFICIT. In: Aulete Digital. [S.l.], c2024. Disponível em: https://aulete.com.br/d%C3%A9ficit. FERNANDES, Edésio. O Estatuto da Cidade 20 anos mais tarde. In: FERNANDES, Edésio (org.). 20 Anos do Estatuto da Cidade: experiências e reflexões. Belo Horizonte: Gaia Cultural – Cultura e Meio Ambiente, 2021. FONTES, Mariana Levy Piza. 20 anos do Estatuto da Cidade e as Transformações da Política Urbana. In: FERNANDES, Edésio (org.). 20 Anos do Estatuto da Cidade: experiências e reflexões. Belo Horizonte: Gaia Cultural – Cultura e Meio Ambiente, 2021. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Diretoria de Estatística e Informações. Déficit Habitacional no Brasil – 2016-2019. Belo Horizonte: FJP, 2021a. Disponível em: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/habitacao/RelatorioDeficitHabitacionalnoBrasil20162019v1.0.pdf. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Diretoria de Estatística e Informações. Metodologia do déficit habitacional e da inadequação de domicílios no Brasil – 2016 – 2019. Belo Horizonte: FJP, 2021b. Disponível em: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/habitacao/RelatorioMetodologiadoDeficitHabitacionaledaInadequacaodeDomiciliosnoBrasil20162019v1.0.pdf. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (FJP). Brasil registra déficit habitacional de 6 milhões de domicílios. Belo Horizonte: FJP, 2024. Disponível em: https://fjp.mg.gov.br/brasil-registra-deficit-habitacional-de-6-milhoes-de-domicilios/ LACERDA, Larissa; GUERREIRO, Isadora, SANTORO, Paula Freire. Por que o déficit habitacional brasileiro é feminino. In: LABCIDADE, São Paulo, 2021. Disponível em: http://www.labcidade.fau.usp.br/por-que-o-deficit-habitacional-brasileiro-e-feminino/. Acesso em: 10 ago. 2022. MARCOS, Mariana; GARCÍA-GARCÍA, Diva Marcela; MÓDENES, Juan Antonio. Quiénes necessitan vivienda em América Latina? El Allegamiento residencial em las estimaciones de déficit Habitacional. Revista Brasileira de Estudos de População, vol. 39, p. 1-26, 2022. MARGUTI, Bárbara Oliveira. Políticas de Habitação. In: COSTA, Marco Aurélio; MAGALHÃES, Marcos Thadeu Queiroz; FAVARÃO, Cesar Bruno (org.). A nova agenda urbana e o Brasil: insumos para sua construção e desafios à sua implementação. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 2018. P. 119-133. MORADIA É UM DIREITO HUMANO. O que é direito à moradia? Disponível em: http://www.direitoamoradia.fau.usp.br/?page_id=46&lang=pt#:~:text=Um%20direito%20humano%20fundamental%20desde,para%20a%20vida%20das%20pessoas.&text=V%C3%A1rios%20tratados%20internacionais%20ap%C3%B3s%20essa,ainda%20%C3%A9%20um%20grande%20desafio NASCIMENTO, Denise Morado; BRAGA, Raquel Carvalho de Queiroz. Déficit habitacional: um problema a ser resolvido ou uma lição a ser aprendida? Risco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online), n. 9, p. 98-109, 2009. PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA OS ASSENTAMENTOS HUMANOS (ONU-HABITAT). Déficit habitacional em América Latina y el Caribe: uma herramienta para el diagnóstico y el desarrollo de políticas efectivas em vivienda y hábitat. Nairobi: ONU-Habitat, 2015. Disponível em: https://unhabitat.org/deficit-habitacional-en-america-latina-y-el-caribe.
De acordo com a análise do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea), o mercado de trabalho atingiu seus maiores níveis desde 2012, quando teve início a séria histórica da Pnad Contínua. O país criou 1,7 milhão de empregos formais no segundo trimestre de 2024. Sonora:
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta quarta-feira (14/08/2024): Embutidos na conta de luz paga pelo consumidor, subsídios a setores como usinas térmicas a carvão e energias eólica e solar alcançaram R$ 40,3 bilhões em 2023 e ajudam a explicar por que o Brasil é o país da eletricidade barata e da tarifa alta. Hoje, esses incentivos representam 13,5% da fatura mensal, ante 5,5% em 2018. “O nosso custo de geração de energia está entre os mais baixos do mundo, mas nossa conta de luz é uma das que mais pesam no bolso do consumidor”, afirma Katia Rocha, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com a Associação Nacional dos Consumidores de Energia (Anace), o preço da energia no mercado regulado – o modelo mais comum para residências – subiu 61% nos últimos 11 anos. Já a tarifa média no País saltou 153% no mesmo período. E mais: Economia: Avança a taxa sobre plano de previdência deixado como herança Internacional: Lula sugere uma nova eleição para superar crise política na Venezuela Política: Lei dá brecha e candidatos com menor tempo de TV apostam em podcasts Metrópole: Após queda, Voepass cancela voos de Fernando de Noronha Esportes: ‘Medalha resgata o respeito pela seleção', diz MartaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio, Ana Frazão conversa com Marcos Hecksher, Pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) no Rio de Janeiro e professor Doutor colaborador do mestrado profissional em Políticas Públicas e Desenvolvimento do IPEA e do programa de mestrado e doutorado em População, Território e Estatísticas Públicas da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE/IBGE) O professor Marcos fala da importância do IPEA, da PNAD contínua e das metodologias que permitem um acompanhamento mais fidedigno dos indicadores mensais de trabalho, renda e pobreza no Brasil. Dentre os temas da conversa estão a desregulação dos mercados de trabalho, o cumprimento do ODS 8 da ONU, as razões que justificam o aumento da renda do trabalho em 2023 e as perspectivas para o futuro. O professor Marcos também explora artigo recente que escreveu com Fernanda de Negri sobre a desoneração da folha salarial, no qual concluem que os setores com folha desonerada não são os que mais empregam. A partir desse exemplo, são discutidas as políticas públicas, tributárias ou não, que deveriam ser implementadas no Brasil para o fomento do emprego.
Em 2019, o Congresso brasileiro aprovou uma reforma da previdência que dava sinais de efeitos duradouros: a promessa de economia de R$ 1 trilhão em uma década. Apesar da importante conquista, ela já começa a caducar. O sistema que paga as aposentadorias no País está novamente pressionado. E, o pior: não há mobilização significativa do governo ou do Legislativo para revisitar a reforma de 2019.Entre os motivos que aumentam o rombo da previdência a passos largos é a mudança demográfica do País. A população está envelhecendo, como demonstrou o último censo do IBGE (Instituto BRasileiro de Geografia e Estatística). O Brasil tem hoje quase 2 contribuintes para cada segurado, mas até 2051 terá mais beneficiários do que pessoas contribuindo com o sistema - segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).Além do envelhecimento populacional e da redução da taxa de fecundidade, entra nessa conta a retomada da política permanente de valorização do salário mínimo, indexado com a variação do PIB (Produto Interno Bruto). De acordo com o economista Fabio Giambiagi (FGV-Ibre), entrevistado neste podcast, isso faz com que metade da economia prometida em 2019 seja perdida. Para complicar este cenário de explosão de gastos com a previdência, ainda há conjunturas específicas do mercado de trabalho brasileiro, como a alta taxa de informalidade e as próprias mudanças nas relações de trabalho (a chamada “uberização”). E a maneira como o governo tentou formalizar os profissionais autônomos, via MEI (Micro Empreendedor Individual), ajudou a pressionar substancialmente as despesas da Previdência Social. Afinal, o quanto é urgente a necessidade de se discutir uma nova reforma da previdência? O governo Lula ignora as pressões sobre o aumento dos custos com o INSS? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com Fabio Giambiagi, pesquisador associado ao FGV Ibre. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Con ocasión de la Feria Internacional del Libro de Bogotá, conversamos con el profesor brasileño Pedro Silva Barros, investigador del Instituto de Investigación Econômica Aplicada (IPEA, por su nombre en portugués). A propósito de su libro "Una nueva agenda de infraestructura para Sudamérica", hablamos con él sobre el estado actual y las perspectivas de la integración en nuestra región, sobre el papel que el desarrollo de infraestructura puede desempeñar en este proceso y, por supuesto, sobre su nuevo libro sobre este tema.
Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelam que 261 mil pessoas viviam em situação de rua no Brasil em 2023. E este número cresceu em 2024. Caio Belazzo, cientista da computação, fala sobre a invisibilidade dessas pessoas, que não possuem um teto e nem renda, mas que em sua maioria sabem ler e escrever, e já tiveram um emprego antes. Belazzo destaca formas de combater esse grave problema e como a tecnologia pode ajudar, funcionando como aliada para orientar as políticas públicas para a solução de moradia e vida mais digna.
Já está no ar mais um episódio inédito do podcast STJ No Seu Dia. Desta vez, o convidado é o redator do portal de notícias do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Pedro Henrique Martins. O tema em pauta é a cidadania na esfera penal. No bate-papo com os jornalistas Fátima Uchôa e Thiago Gomide, Pedro Henrique conta que o assunto faz parte de mais uma reportagem especial alusiva aos 35 anos do STJ. Segundo ele, desta vez a faces da cidadania trata dos direitos individuais e coletivos diante do sistema de segurança pública. “A relação da cidadania com o direito penal e o sistema de segurança pública pode ser vista sob diversos aspectos, mas um deles é especialmente reconhecido como fonte de tensões sociais: a atuação policial e o respeito aos direitos do cidadão”, destacou. O redator menciona que, no Brasil, são constantes os relatos de desrespeito aos direitos fundamentais em investigações e operações de combate ao crime, especialmente em locais pobres e contra aqueles que sofrem discriminação histórica, como a população negra. Ele baseia a fala em pesquisas. “Uma pesquisa da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, realizada em parceria com o Colégio Nacional de Defensores Públicos-Gerais (Condege), identificou que foram feitas ao menos 90 prisões injustas a partir de reconhecimento fotográfico entre 2012 e 2020. Em 81% dos casos, os apontados eram pretos ou pardos. Quanto às localidades, um levantamento publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em novembro de 2023, revelou que residências de bairros ricos e com população de maioria branca são quase imunes à entrada da polícia em busca de drogas. Nas cidades analisadas, 84,7% dos ingressos em domicílios ocorreram em bairros ocupados predominantemente por negros, e 91,2% se deram em áreas com renda domiciliar mensal per capita de até um salário mínimo”, relata. Pedro Martins lembra, ainda, que o STJ tem examinado diversas situações de conflito entre os direitos fundamentais e a atuação dos órgãos de persecução penal. Casos de grande repercussão na corte também são relembrados na conversa. STJ No Seu Dia O podcast traz, semanalmente, um bate-papo com o redator de uma reportagem especial sobre a jurisprudência da corte. As matérias são publicadas todo domingo no site do STJ, abordando questões institucionais ou jurisprudenciais. Produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do tribunal, o STJ No Seu Dia é veiculado às sextas-feiras, às 21h30, na Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília). Também está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
Rafael Paiva, advogado criminalista, especialista em violência doméstica e professor de Direito Penal e Lei Maria da Penha é o convidado do Conexão Senado para falar sobre o aumento dos casos de violência contra mulheres, pessoas da comunidade LGBTQIA+ e indígenas em 2021. A partir de dados apontados pelo Atlas da Violência 2023, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Rafael destaca a realidade da violência no país e os mecanismos de proteção existentes.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (12/12/2023): Entre agosto de 2013 e agosto de 2023, a população em situação de rua no Brasil passou de 21.934 para 227.087 pessoas, apontam dados apurados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) a partir do Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal. A principal causa de evasão do lar, apontada por 47,3%, envolve problemas com parentes ou companheiros. Desemprego, citado por 40,5%, alcoolismo ou drogas (30,4%) e perda de moradia (26,1%) são outros motivos. A idade média é de 41 anos, sendo que 57% têm entre 30 e 49 anos. Dois em cada três moradores de rua no Brasil são negros e 22,5% estão nessa condição há cinco anos. A cidade de SP continua a ter o maior contingente. E mais: Internacional: Na véspera de pacote econômico, Milei libera preços de 50 mil produto Economia: Lula dá aval à proposta para compensar fim da desoneração, diz Haddad Metrópole: Texto preliminar da COP exclui fim de combustível fóssil Política: Governo destravou verbas do Amapá após Alcolumbre agendar sabatinas Esportes: Palmeiras e Fluminense lideram seleção Caderno 2: ‘Barbie' e ‘Oppenheimer' dominam indicações do Globo de Ouro de 2024See omnystudio.com/listener for privacy information.
Dado foi divulgado nesta terça-feira (5) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O documento revela números das mortes por homicídios no país em 2021. Ouça também: em atenção à crise entre Venezuela e Guiana, Exército brasileiro envia blindados a Pacaraima, em Roraima. A cidade fica na fronteira do Brasil com a Venezuela. Apresentação: Camila OlivoProdução e roteiro: Bruna Sales, Camila Olivo, Ricardo Gouveia, Rodrigo Tammaro e Valentina CândidoEdição de áudio e sonorização: Cláudio Cuca
Segundo a professora Deise Sabbag, dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram que a invisibilidade feminina existe e pode ser comprovada
Com base em dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, a realidade da inflação por faixa de renda dos bresileios em 2023. Apresentado pelo cronista Arthur Luiz, o #ObservatorioSocioeconomico é um programa em que a leitura de dados é o ponto de partida para análises das mais diversas a respeito da vida em sociedade. Torne-se membro(a) do canal: https://bit.ly/3cs3Mfe PIX: pix@jcronistas.com. IBAN: BR8733923798000000473970238C1.
Quase 300 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil, segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - Ipea divulgado em fevereiro deste ano. Um aumento de 38% desde 2019, após a pandemia da covid - 19, e um aumento de 211% nos últimos dez anos. Este é o tema do Podcast Acessando Lucília desta terça-feira, 22/08. A realidade dos números se impõe nas ruas das cidades, sobretudo nas grandes e médias e sofre a indiferença de muitos que, literalmente, não olham para esta realidade. Em Niterói são 750 pessoas, um aumento de 29% desde pesquisa de campo realizada entre 2021 e 2022 pela Universidade Federal Fluminense em parceria com a Fundação Euclides da Cunha e a Prefeitura de Niterói, através do projeto Niterói Inclusiva e Sustentável: Construindo Políticas Intersetoriais para População em Situação de Rua. A nossa convidada para esta conversa é a professora Mônica Senna responsável pelo projeto que visa os adultos, traça um perfil, modos de vida, necessidade e demandas dessa população, com o objetivo de oferecer subsídios para a construção de políticas públicas que os atendam. Mônica é assistente social; mestre e doutora em Ciências - Saúde Pública; pesquisadora do Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq; professora titular do Programa de Pós-Graduação em Política Social e da Escola de Serviço Social da Universidade Federal Fluminense - UFF. O bate-papo vai será transmitido ao vivo, às 18h, no canal do ACESSANDO LUCÍLIA no Youtube: @acessandolucilia5059, na Web Rádio Censura Livre, no Youtube, (youtube.com/c/Censuralivre ), no Facebook facebook.com/webradiocensuralivre/), site (www.clwebradio.com ) nos aplicativos: RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204 ), no App exclusivo da emissora (http://webapp.hoost.com.br/clwebrad/ ) e também no Twitter@wrcensuralivre. #audiodescrição Card de fundo preto com detalhes em rosa, verde e letras brancas. Ao centro, a figura de um microfone estilizado e ao centro: Podcast Acessando Lucília À direita, dentro de círculos verde e rosa, a foto da titular do Podcast: uma mulher branca sorridente, de cabelo castanho escuro e blusa preta e branca À esquerda, dentro de círculos verde e rosa, a foto da convidada, uma mulher branca sorridente, de cabelo castanho claro e vestindo uma blusa preta Mônica Senna Ao centro: População de Rua e a Paradoxal Exposição dos Invisíveis 22/08 - 18h – Ao vivo. Na parte inferior à esquerda, o logo da Web Rádio Censura E ao lado: https://www.youtube.com/@acessandolucilia5059 http://facebook.com/webradiocensuralivre/ http://youtube.com/c/CensuraLivre Você pode ouvir a Web Rádio Censura Livre no aplicativo RadiosNet (http://l.radios.com.br/r/100204), no App exclusivo da emissora (http://webapp.hoost.com.br/clwebrad/) ou no site www.clwebradio.com @radiocensuralivre WhatsApp: (21) 9 6553-8908 Ouça o podcast dos programas em: Anchor FM, Spotify e Google Podcast.
O economista foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), entre 2007 e 2012, e também presidiu a Fundação Perseu Abramo, entre 2012 a 2020. Atualmente, ele presidia o Instituto Lula, com sede em São Paulo. A presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, disse que Pochmann tem “um olhar aguçado para as pesquisas na área social” e é um “democrata que pensa um Brasil mais justo”.
*) A indicação para o comando de um dos principais órgãos da administração pública do país gera polêmica, contestações e repercussões políticas. Estamos falando do economista Márcio Pochmann, confirmado pelo governo como novo presidente do IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pochmann, que é bastante ligado ao PT, já foi presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) entre 2007 e 2012. Ele também já ocupou cargos na Fundação Perseu Abramo, ligada ao Partido dos Trabalhadores, e no Instituto Lula. Ao longo dos anos, Márcio Pochmann acumula uma série de posicionamentos controversos. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, chegou a dizer que “não conhecia” o economista, horas antes da confirmação. Lembrando: o IBGE está subordinado exatamente à pasta comandada por Tebet. Este episódio do podcast 15 Minutos analisa a polêmica indicação para a presidência do IBGE. O convidado para falar do assunto é o Célio Yano, editor da equipe de Economia da Gazeta do Povo.
A sombra de Marcio Pochmann se projeta sobre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, deve tratar nesta segunda-feira (24) da sucessão no órgão, que está sob o comando de sua pasta e com presidente interino desde janeiro. O problema é que Tebet não escolheu Pochmann e, segundo O Globo, o desenvolvimentista da Unicamp é considerado por alguns auxiliares da ministra como um “terraplanista econômico”. Pochmann fez parte da equipe de transição para o governo Lula, já presidiu a Fundação Perseu Abramo, do PT, o Instituto Lula e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ainda segundo o jornal, a possível posse de Pochmann no IBGE é considerada “um desastre” no Ministério do Planejamento. “Para auxiliares de Tebet, uma eventual nomeação de Pochmann para o IBGE iria ‘na contramão de tudo o que foi feito no ministério desde o início do governo'”, diz reportagem da coluna de Malu Gaspar. Aqui você encontra, em nossos programas, os bastidores do poder e análises exclusivas. Assine o combo O Antagonista + Crusoé https://bit.ly/assineoantagonista Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Você pode entrar em contato conosco pelo e-mail: assinante@oantagonista.com Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que a reforma tributária reduza as exceções fiscais de alguns setores para que a alíquota do novo tributo brasileira seja baixa. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) prevê que a alíquota efetiva do IVA pode chegar a 28,4%. A taxa seria a mais alta do mundo. O ministro negou que o patamar será tão elevado. "O estudo que não leva em consideração uma série de fatores. Não tem análise de impacto, por exemplo, sobre sonegação, evasão, corte de gastos tributários", frisou. Ele emendou. "O alerta que o estudo do Ipea faz é bom, porque mostra que, quanto mais exceção tiver menos vai funcionar. Então, tem de calibrar bem as exceções, para que elas estejam bem justificadas, para que efetivamente tenham impacto positivo sobre o bem-estar da sociedade", comentou. A declaração foi dada na manhã desta segunda-feira (17) ao chegar na sede do Ministério da Fazenda, em Brasília. Inicialmente, o governo projeta uma alíquota de até 25%. "Tem uma transição para ser feita. Nós vamos calibrando isso de acordo com a transição. Então, começa em 2026, com uma alíquota baixinha para ver o impacto", finalizou.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estima que a alíquota do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), criado pela reforma tributária, deve ficar em torno de 28%. Nesse patamar, o tributo seria um dos maiores do mundo. A pesquisa não inclui as mudanças aprovadas pela Câmara dos Deputados, com exceções para vários setores que pagarão menos impostos. O texto ainda será apreciado pelo Senado. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, contestou o cálculo e disse que o Ipea não considerou fatores como o impacto da reforma tributária sobre a sonegação e evasão fiscal, assim como o corte de gastos tributários. Em entrevista à Rádio Eldorado a economista Carla Beni, professora de MBAs da FGV, explicou que o estudo do Ipea leva em conta três cenários, com uma alíquota de 25%, 26,5% ou 28%. Ela apontou que o cálculo das exceções tem o efeito da meia-entrada em cinemas e espetáculos, que barateia os ingressos para um segmento da população e eleva o preço para os demais. “Quanto menor for a reforma em relação à ideal, daqui a pouco a gente vai ter que fazer outra. Vai ter que acabar aumentando a alíquota e dificilmente vai ficar em 25%”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A incidência de fraudes na concessão de empréstimos consignados a aposentados e pensionistas e os impactos na sua vida financeira pautou o debate durante audiência pública realizada na última terça-feira (4) na Alesc. O encontro foi proposto pela Comissão de Defesa dos Direitos do Idoso, que buscou discutir ferramentas para inibir e punir quem pratica esse tipo de crime. Mesmo diante da atuação efetiva do Procon em todo o país, as instituições bancárias, apesar de multadas, prosseguem com essa prática de lesar aposentados e pensionistas. Dados apresentados pelo Procon, revelam que em Santa Catarina foram contabilizadas mais de 4 mil reclamações de golpes em processos de empréstimo consignado em 2022. No país, foram mais de 57 mil reclamações desta natureza. A Serasa indicou que hoje há mais 2,5 milhões de catarinenses negativados. Um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indica que Santa Catarina tem o segundo maior percentual de aposentados e pensionistas do Brasil. A estimativa é de que 18,4% (cerca de 1,3 milhões) dos catarinenses recebem benefícios da previdência social. Apesar das ações já implementadas pelo Procon/SC em várias cidades do estado, inclusive com aplicação de multas e fechamentos de lojas de crédito consignado, instituições financeiras e bancos comerciais, as ações de fraudes prosseguem. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (5) o diretor do Procon, Alisson Micoski, comentou sobre a audiência pública realizada na Alesc. Ouça abaixo a entrevista completa:
A diferença entre os mais ricos e os mais pobres neste país permite encontros inusitados. Vem comigo nesta história de dois lados. Um empresário compra um imóvel para fazer um investimento. A casa está fazia, a espera de alugar ou vender, em um bairro popular. Pela lógica econômica, investir no mercado imobiliário é seguro e rentável. E você sabe que segurança é tudo o que um empresário quer. O equilíbrio entre esta condição e a lucratividade nem sempre é possível, coisa rara no capitalismo. Mas, será que é tão seguro assim? A resposta é que seria se não fosse a própria condição que o faz ser lucrativo, uma contradição. A quantidade de pessoas que não tem onde morar é grande. Muitos estão à procura de um imóvel. Contudo, a grande maioria, não tem como comprar. Demanda maior que a oferta tende a valorizar o bem. O outro lado desta história caminha pelas ruas diariamente. As pessoas necessitadas. Aqueles que perderam o emprego, estão em situação de risco e muitas vezes despejados na rua. Assim é a condição de uma mulher e seus filhos. Caminhando pela rua sem ter onde morar, encontrou a casa vazia, escolheu aleatoriamente, invadiu. Instalou seus móveis. Se o empresário que comprou busca ganhar, ela não tem nada a perder. O risco do despejo, da expulsão, da agressão, já é esperado. Na lógica de mercado, seus riscos são menores e perdas também. Ela aplica pouco e o que vier desta investida trará no mínimo alguma coisa. O fato descrito acima, aconteceu em Maringá, no noroeste do Paraná. É fato. Acontece em muitas cidades brasileiras. O número de pessoas sem teto no Brasil, dados de 2020, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), é de 222.869. Não pense você também que o empresário que teve a propriedade invadida é o topo da elite brasileira. Não é. Lembrando que os 10% mais ricos detém a renda de 59% da população do país. No caso das famílias que não tem renda, vivem de algum benefício ou simplesmente corre o risco da vida pelo acaso, segundo dados da mesma pesquisa do IPEA, representam 23,3% dos domicílios. O índice já foi pior em plena pandemia, 2020, chegou a 28,5%. Na prática o que assistimos é o encontro entre quem tem alguma coisa e quem não tem nada. Um vive perto do outro ou próximo o bastante para causarem atrito. Esta invasão denuncia bem a nossa realidade. O Brasil está nas ruas todos os dias. Só não enxerga quem não quer e não vê quem não conhece. Para atualizar você. A mulher e os filhos que invadiram a casa já foram retirados. Ela continua sem teto e andando por aí a espera de uma nova “oportunidade”. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/gilson-aguiar/message
Maior produtor de gás natural da África, a Argélia tem mostrado interesse em integrar os Brics, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Estes países com economias em desenvolvimento são equivalentes a quase um terço do PIB mundial. Essa possível aproximação maior entre Brasil e Argélia é vista como algo positivo por especialistas ouvidos pela RFI. Paloma Varón, da RFI "O Brasil tem hoje uma relação muito tênue com a Argélia em termos comerciais e de investimentos. A entrada da Argélia nos Brics tenderia a aproximá-los e talvez promover atividades de cooperação entre os dois países em diversas áreas, como no caso da agricultura e na produção de outras commodities. A participação da Argélia neste grupo certamente implicaria uma aproximação maior entre os dois países o que é uma coisa positiva", analisa Fernando Ribeiro, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Para o especialista em comércio exterior e economia internacional, o perfil diferente da Argélia seria um ganho para o grupo, que já é bastante heterogêneo: "O grande papel que o Brics tem exercido até o momento tem a ver com dar um pouco mais de peso a cada um desses países em termos de discussões em nível multilateral e também atividades de cooperação entre eles. Cooperação tecnológica, na área agrícola, que o Brasil tem muito a oferecer, mas também muito a aprender. Outra característica destes países é que são grandes produtores de commodities, o Brasil e a Rússia, com certeza, mas também a África do Sul e a própria China", explica o especialista. Cooperação econômica sai reforçada As recentes declarações do presidente argelino, Abdelmadjid Tebboune, sugerem a aproximação da Argélia com Moscou e Pequim na sequência do apelo à cooperação lançado pelo presidente russo, Vladimir Putin, durante a última cúpula dos Brics, em junho deste ano. De acordo com Ribeiro, a entrada da Argélia poderia trazer para os Brics o benefício de um país com perfil diferente, mas que ao mesmo tempo poderia trazer novos elementos para esta cooperação. E, para a Argélia, o de aumentar o peso do país na arena internacional. O economista especializado em Argélia Alexandre Kateb concorda que o país ganharia maior relevância global ao se aliar ao grupo dos Brics. "Isso permitiria à Argélia reforçar o seu papel diplomático e aumentar suas oportunidades econômicas nas instituições que começam a ser criadas pelos Brics, principalmente para facilitar as trocas comerciais, as transações financeiras entre os países do grupo e o estabelecimento de um sistema alternativo ao dólar no plano internacional", analisa Kateb. Argélia cumpre com os requisitos, mas pode ter de esperar Que a Argélia é um forte candidato a fazer parte do Brics, isso é consenso entre os especialistas. A questão que se coloca agora é quando, visto que o R da sigla, a Rússia, está em guerra. "O momento atual é complicado. Eu acho que a adesão de um país ao Brics no momento não deve acontecer por causa dessa incerteza gerada pela guerra, mas é algo que pode acontecer depois que a guerra terminar. Muito do que vai acontecer com o grupo vai depender de qual vai ser a conformação de forças no mundo após o final do conflito, quer dizer, como é que esta guerra vai terminar, qual vai ser o acordo que vai ser feito. Na verdade, isso vai depender muito de como vai ficar a situação da Rússia após o final desta guerra, como ela vai se encaixar novamente na ordem mundial", completa Ribeiro.
Bem vindo e bem-vinda ao Espaço Recíproco! Eu sou o Marcelo Knobel, físico e professor da Unicamp, e este é um lugar onde converso com cientistas e personalidades brasileiras. A conversa desta semana é com o Ricardo Henriques! Apresentador do programa “Conselho de Classe” na rádio CBN, Ricardo é economista e professor da Faculdade de Economia da UFF e atualmente superintendente executivo do Instituto Unibanco. Henriques é pesquisador especializado em Economia Social e foi secretário nacional de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação e secretário executivo do Ministério de Desenvolvimento Social. Foi também assessor especial do presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e pesquisador e diretor adjunto da área social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). No Rio de Janeiro foi secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos e presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Ricardo é membro do Conselho de Administração do Todos pela Educação, Anistia Internacional, GIFE, Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Instituto Sou da Paz e do Instituto Natura. Em nosso bate-papo Ricardo nos contou sobre sua trajetória em diversos níveis no governo e sua atuação no Instituto Unibanco. Ricardo também falou sobre o programa que apresenta “Conselho de Classe” na CBN e comentou sobre o momento político atual no Brasil. Venha conferir! #EspaçoRecíproco #RicardoHenriques #MarceloKnobel #Política #Educação #Eleições ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Espaço Recíproco Edição: Gabriel Guerra Produção de Conteúdo: Rachel Barbosa Siga o Espaço Recíproco no Instagram e no Twitter: @espacoreciproco e na página Espaço Recíproco no Facebook. Veja este programa no YouTube: https://youtu.be/jyxo9wChTUA Instagram: https://www.instagram.com/espacoreciproco/ Twitter: @espacoreciproco Facebook: https://www.facebook.com/espacoreciproco
Bianca Pyl e Luís Brasilino entrevistam o sociólogo Jessé Souza, autor do livro “Brasil dos humilhados: uma denúncia da ideologia elitista” (https://bit.ly/3Ns2OCN), lançado no fim de abril pela Civilização Brasileira. A obra é uma segunda versão da publicação “A tolice da inteligência brasileira”, de 2015, e denuncia o pensamento social brasileiro dominante. Conversamos sobre o papel da ideologia hegemônica em naturalizar as desigualdades, a crítica de Jessé aos historiadores e sociólogos Sérgio Buarque de Hollanda e Raymundo Faoro, a construção da narrativa que coloca a corrupção política como principal problema e particularidade do Brasil, a transmutação do racismo científico do século XIX no culturalismo dos dias de hoje, a teoria crítica sobre o Brasil elaborada por Jessé e muito mais. Graduado em Direito e mestre em Sociologia pela Universidade de Brasília, doutor em Sociologia pela Universidade de Heidelberg e pós-doutor em Psicanálise e Filosofia na The New School of Social Research, Jessé foi, de 2015 a 2016, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e, desde 2017, é professor de Sociologia da Universidade Federal do ABC. Além de artigos e ensaios publicados em vários idiomas, é autor de mais de vinte livros, entre os quais “A ralé brasileira”, “Os batalhadores brasileiros”, “A elite do atraso” e “A classe média no espelho”, tema do episódio #3 do Guilhotina (https://bit.ly/3xbovRR). Trilha: Paulinho da Viola, “Vai dizer ao vento”; e Gonzaguinha, “Eu apenas queria que você soubesse”.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o PSDB, histórico antagonista do PT na política nacional, “acabou”. A declaração foi dada durante evento do lançamento do livro Querido Lula: cartas a um presidente na prisão, realizado na noite desta terça-feira, 31, em São Paulo. "Lula não pode irritar os tucanos no momento que precisa do apoio e que eles estão conversando com Simone Tebet, que é a candidata da terceira via. Se, de acordo com Lula, o PSDB acabou, ele tinha de colher os náufragos para ampliar sua candidatura", opina Eliane. A presença de militares ocupando cargos civis no governo federal praticamente triplicou desde 2013. Os representantes das Forças Armadas estavam em 370 postos há nove anos, e passaram a ocupar 1.085 no ano passado, o que representa um aumento de 193%. Os dados são de um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e revelam, ainda, que a gestão de Jair Bolsonaro distribuiu uma quantidade significativa de cargos para oficiais justamente em ministérios estratégicos, como Saúde, Economia e Meio Ambiente – áreas em que é alvo de críticas. "Não dá certo infiltração militar em cargo civil. Podemos definir isso como aparelhamento do Estado, militarização da política ou politização das Forças Armadas. Nem Estado, nem Política, nem Forças Armadas lucram; não é bom para as Forças Armas dividir os ônus de erros do Bolsonaro", diz Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o PSDB, histórico antagonista do PT na política nacional, “acabou”. A declaração foi dada durante evento do lançamento do livro Querido Lula: cartas a um presidente na prisão, realizado na noite desta terça-feira, 31, em São Paulo. "Lula não pode irritar os tucanos no momento que precisa do apoio e que eles estão conversando com Simone Tebet, que é a candidata da terceira via. Se, de acordo com Lula, o PSDB acabou, ele tinha de colher os náufragos para ampliar sua candidatura", opina Eliane. A presença de militares ocupando cargos civis no governo federal praticamente triplicou desde 2013. Os representantes das Forças Armadas estavam em 370 postos há nove anos, e passaram a ocupar 1.085 no ano passado, o que representa um aumento de 193%. Os dados são de um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e revelam, ainda, que a gestão de Jair Bolsonaro distribuiu uma quantidade significativa de cargos para oficiais justamente em ministérios estratégicos, como Saúde, Economia e Meio Ambiente – áreas em que é alvo de críticas. "Não dá certo infiltração militar em cargo civil. Podemos definir isso como aparelhamento do Estado, militarização da política ou politização das Forças Armadas. Nem Estado, nem Política, nem Forças Armadas lucram; não é bom para as Forças Armas dividir os ônus de erros do Bolsonaro", diz Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse penúltimo número da série especial que retoma as falas e temas da III Conferência Livre de Saúde de Manguinhos, O Manguinho pergunta: Como podemos nos organizar para o enfrentamento das violências estruturais que sofremos? *** Venha dialogar com a gente participando do grupo de whatsapp Intersetorial Manguinhos: https://chat.whatsapp.com/J6f0o3oIrYf5M2M0FHB6FJ Você pode consultar todos os números do O Manguinho: http://informe.ensp.fiocruz.br/secoes/secao/45077 Você também pode se cadastrar na Comunidade de Práticas Intersetorial Manguinhos: https://questionario.fiocruz.br/index.php/392819?lang=pt-BR Você também pode acessar o Atlas da Violência, de 2021, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Fórum de Segurança Pública (FBSP): https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/publicacoes *** O Manguinho é o informativo semanal da Comunidade de Práticas Intersetorial Manguinhos - Saúde, Educação, Assistência Social e Cultura. Projeto Desenvolvimento de tecnologias sociais para o enfrentamento às violências em territórios vulnerabilizados. Produção: ENSP/Fiocruz e Canal Saúde Equipe técnica Roteiro: Douglas Luddens Conteúdo: Elizabeth Campos, Monique Cruz e Fernanda Mendes. Locução e edição: Gustavo Audi
O Congresso aprovou nesta terça-feira, 21, o Orçamento de 2022, apresentado pelo relator, deputado Hugo Leal (PSD-RJ), que destina R$ 4,9 bilhões para campanhas eleitorais no ano que vem. Os parlamentares também incluíram uma previsão de R$ 1,7 bilhão para reajuste salarial a policiais federais, uma demanda do presidente Jair Bolsonaro (PL), em aceno à sua base eleitoral. O fundo eleitoral de R$ 4,9 bilhões para 2022 representa o maior volume de dinheiro público despejado em campanhas políticas na história. A cifra foi definida após negociações com líderes do Centrão, base do governo Bolsonaro, que resistiram em reduzir mais o valor, inicialmente previsto em R$ 5,1 bilhões pelo relator do Orçamento. O desemprego de longo prazo alcançou patamar recorde no País no terceiro trimestre. Quase 30% dos cerca de 13,5 milhões de desempregados estavam em busca de uma vaga há mais de dois anos, maior porcentual de pessoas nessa situação em toda a série histórica iniciada em 2012, segundo levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Além disso, o emprego sem carteira assinada cresceu mais do que o trabalho com carteira em todas as atividades econômicas que abriram vagas em relação a um ano antes. E ainda: a prisão preventiva da chefe de gabinete do governador do Acre e a descoberta de um fóssil de dinossauro ainda no ovo. Ouça estas e outras notícias desta quarta-feira, 22, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A PEC 27/2021 garante autonomia para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), tornando-as entidades permanentes de Estado.
Para as comemorações dos 200 anos da Independência, em 7 de setembro de 2022, a Afipea, Associação dos Funcionários do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lança o projeto “Bicentenário da Independência…ou morte?! O futuro do Brasil em debate”. José Celso Cardoso Junior, presidente da Afipea, nos fala sobre a iniciativa e expectativas sobre as atividades promovidas para marcar a passagem da data, incluindo concursos de charges e ensaios, Podcast Mundo Pós-Pandemia, lançamentos de livros etc. Confira a entrevista.
A Agência Nacional de Energia Eletrica adiou para esta quarta-feira, 01, a reunião que tratará do reajuste da conta de luz. O valor tarifário extra cobrado na bandeira vermelha patamar 2 deverá subir até 50% para custear a ativação de termelétricas. Ou seja, o valor pode saltar para R$14 a cada 100 kWh consumidos - atualmente, este valor é de R$ 9,49. Em discussão, ainda, está um possível bônus. O prêmio que o governo vai criar para quem economizar energia nos próximos meses será pago pelos próprios consumidores, por meio de aumentos diluídos na conta de luz de todos. Conforme apurou o Estadão/Broadcast, o governo pretende premiar quem gastar menos em um patamar de 10% a 20%. Um negro tem 2,6 vezes mais risco de ser assassinado no Brasil do que as outras pessoas. Na maior parte dos casos de homicídio, a vítima também é jovem. Os dados constam do Atlas da Violência 2021, estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com o Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), divulgado nesta terça-feira, 31. Entre os indígenas, o Atlas da Violência 2021 aponta que os assassinatos aumentaram ao longo da última década; 2.074 indígenas entre 2009 e 2019 - resultado que fez a taxa de letalidade violenta praticada contra os grupos étnicos saltar 22% no período. E mais: o status da reforma do Museu do Ipiranga, em São Paulo, e a necessidade de algumas praias brasileiras buscarem o sol em suas faixas de areia. Ouça estas e outras notícias desta segunda-feira, 30, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (25/08/21): Levantamento da economista Fernanda De Negri, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), aponta que a União investiu em 2020 em ciência e tecnologia menos recursos do que aplicava em 2009, após um ciclo consistente de ampliação de mais de uma década. O corte de verbas cria de problemas pontuais a efeitos no longo prazo. O governo não se manifestou sobre a destinação de verbas ao setor. Política: Após sabatina, Senado renova mandato de Aras na PGR Economia: Saque do FGTS no mês de aniversário soma R$ 16 bi Internacional: Taleban ameaça vetar saída de afegãos; EUA rejeitam manter tropas em Cabul Esportes: Abertura da Paralimpíada destaca capacidades de pessoas com deficiência Na Quarentena: Morre Charlie Watts, baterista dos Rolling Stones See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana passada o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) publicou um estudo que confirmava a tendência nacional de esvaziamento do transporte público e a crescente preferência por carros e motos para o deslocamento das pessoas nas cidades brasileiras. Ontem, 12 de junho, recebemos um alerta do arquiteto e urbanista Luan Rusvell, nosso parceiro em Teresina, sobre o agravamento da crise de transportes lá na capital piauiense. Rusvell, que também é assessor popular pelo Direito à Cidade de Teresina, explicou, em entrevista, o panorama atual visto nas ruas da cidade, com poucos ônibus, sem horários definidos e com muitos carros fazendo o transporte informal. Ouvimos também o especialista em transportes Carlos Batinga, ex-secretário da área em Salvador, Natal e João Pessoa. Ele afirma que não há saída sem uma decisão política do governo federal que reorganize a gestão e o financiamento dos sistemas de transportes em todos os municípios brasileiros. Links: Teresina: Um ano sem transporte público https://www.mobilize.org.br/noticias/12520/teresina-um-ano-sem-transporte-publico.html "Não vai ter ponte ou viaduto que dê conta de tanto carro nas ruas" https://www.mobilize.org.br/noticias/12784/nao-vai-ter-ponte-ou-viaduto-que-de-conta-de-tanto-carro-nas-ruas.html Tendências e desigualdades da mobilidade urbana no Brasill: transporte coletivo X individual https://www.mobilize.org.br/estudos/459/tendencias-e-desigualdades-da-mobilidade-urbana-no-brasil-i-o-uso-do-transporte-coletivo-e-individual.html As pessoas estão fugindo dos ônibus. Ouça o Expresso #52 http://www.mobilize.org.br/noticias/12771/as-pessoas-estao-fugindo-dos-onibus-ouca-o-expresso-52.html
Ano passado, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) publicaram no Atlas da Violência 2020 que os casos de homicídio de pessoas negras (pretas e pardas) no Brasil aumentaram 11,5% em uma década. No mesmo período, no entanto, de 2008 a 2018, o índice de homicídios entre não negros (brancos, amarelos e indígenas) caiu 12,9%. Hoje a nossa Live vai discutir sobre este racismo estruturado com o arquiteto e militante do movimento negro, Zulu Araújo, atual presidente da Fundação João Calmon.
O maior programa de combate à fome do país, que fornece alimentação escolar para milhões de pessoas, está ameaçado pela sanha bolsonarista. Essa não é a primeira vez que o programa está em risco e, provavelmente, também não será a última. Afinal, ele tem um orçamento bilionário e sempre chamou a atenção de grandes empresários. Essa é uma história quase centenária, que começa nos mangues de Recife e passa pela Casa Branca, nos Estados Unidos, pelo Palácio do Planalto, pelas terras indígenas e quilombolas.Este é o segundo e último episódio de uma série especial sobre o PNAE que conta com o apoio da Fian Brasil, uma organização que luta pelo direito à alimentação e à nutrição adequadas no país há 20 anos.EntrevistadosSandro Pereira Silva - Técnico de planejamento e pesquisa na Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Regina Miranda - Nutricionista da Emater/RS e ex-membra do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea). Vanessa Schottz - Nutricionista, professora adjunta do Curso de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro, faz parte do FBSSAN e da Articulação Nacional de Agroecologia. Fontes de informação citadas no episódioDadosTrajetória e padrões de mudança institucional no Programa Nacional de Alimentação Escolar - IPEAPrograma Nacional de Alimentação Escolar (PNAE): controvérsias sobre os instrumentos de compra de alimentos produzidos pela Agricultura familiarSessão de votação do PL 3.292/2020 na Câmara dos DeputadosPara saber mais…Filme: Josué de Castro - Cidadão do mundo (1994), de Silvio TendlerEntrevista com Regina Miranda: Alimentação escolar: esperança em meio à fome é alvo de disputas ontem e hojeLinha do tempo da merenda: Da política ao prato: entenda a história da merenda escolarRoteiro Luiza Miguez | Pesquisa Mylena Melo | Narração Marina Yamaoka| Edição de Som Victor Oliveira | Produção-executiva Marina Yamaoka | Design Denise Matsumoto e Clara Borges | Mídias Sociais Amanda Flora e Juliana MastrascusaTrilha sonora Blue Dot Trilha adicional- The Imperial March - John Williams- Da Lama ao Caos - Chico Science e Nação Zumbi- Singing in the Rain - Singing in the Rain Soundtrack- O bêbado e a equilibrista - Elis Regina (João Bosco/Aldir Blanc)Se você tiver alguma dúvida, comentário ou sugestão sobre o episódio, fala com a gente pelas redes sociais ou pelo e-mail podcast.pratocheio@gmail.comO Prato Cheio tem o apoio do Google Podcast Creator Program e do Instituto Serrapilheira. Os projetos de O Joio e O Trigo são apoiados por: ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor e Fian Brasil. Sua ajuda também é muito importante. Se quiser apoiar nosso trabalho, considere a possibilidade de fazer uma doação pelo Pix ojoioeotrigo@gmail.com.
A economia brasileira 'encolheu' 0,7% em abril, na comparação com março, segundo o Monitor do PIB divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) traz as comparações deste resultado com os três meses anteriores e com o mesmo período do ano passado, incluindo se o dado em questão foi melhor ou pior ao apresentado pelo Banco Central. O outro destaque fica por conta da queda de 2,2% nos rendimentos efetivos dos trabalhadores no primeiro trimestre por conta da pandemia, de acordo com um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Além da região do país, saiba qual foi o gênero, a faixa etária e a escolaridade dos empregados mais impactados na análise em questão.
Os últimos dias foram marcados por recordes no mercado de ações, a Ibovespa teve a oitava alta consecutiva. Já o PIB, Produto Interno Bruto do Brasil, cresceu 1,2% no primeiro trimestre, superando as expectativas dos economistas. Mesmo diante de um cenário de projeções favoráveis ao país, a realidade da maioria dos brasileiros não condiz com a situação. A inflação dos alimentos, remédios e combustíveis, além do aumento na conta de luz somados ao desemprego, empobrecem a classe trabalhadora. Nos últimos 12 meses, o óleo de soja subiu 82%, o arroz 56%, carnes 35% e o gás 21%. A alta fez a inflação dos mais pobres encerrar o mês de abril duas vezes maior que a dos mais ricos, segundo dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Em contraste, os recordes seguidos do mercado de ações trazem projeções otimistas para os economistas que preveem que a Bolsa de Valores de São Paulo chegue em 145 mil pontos até o fim do ano, com aumento de 22% em 12 meses. Ainda sem confirmação do Ministério da Economia, a prorrogação do auxílio-emergencial aumenta as incertezas sobre o futuro de cerca de 39 milhões de brasileiros que recebem o benefício. Também cerca o assunto, a criação de um novo programa que deve substituir o Bolsa-Família ainda neste ano. No episódio de hoje, vamos ouvir alguns depoimentos de quem está sofrendo com o momento econômico do país, e conversar sobre as diferenças do mercado e da economia real com o economista Andrés Braz, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e para falar sobre as mudanças dos programas sociais do Governo Federal, a repórter do Broadcast, Idiana Tomazelli. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Julia Corá, Ana Paula Niederauer, Jefferson Perleberg e Taísa Medeiros Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) revela relação entre a relutância governamental para adotar medidas de contenção e isolamento social e o alto número de mortos por covid-19. A demora para conter o avanço da doença também levou a maior número de desempregados. radio.pt.org.br
Relações de Trabalho: A taxa de desemprego no País alcançou 14,5% no mês de fevereiro, segundo cálculos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Como fica a autoestima diante deste contexto aos desempregados? A psicóloga e psicanalista do Centro de Pesquisa em Psicanálise e Linguagem, CPPL, Ana Elizabeth Cavalcanti, fala sobre o tema.
Relações de Trabalho: A taxa de desemprego no País alcançou 14,5% no mês de fevereiro, segundo cálculos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Como fica a autoestima diante deste contexto aos desempregados? A psicóloga e psicanalista do Centro de Pesquisa em Psicanálise e Linguagem, CPPL, Ana Elizabeth Cavalcanti, fala sobre o tema.
Está presente hoje no país uma seria crise de emprego na juventude, a qual tem se agravado nos últimos anos. Segundo dados da FGV Social, os jovens que hoje não estudam nem trabalham – a chamada geração nem-nem – correspondem a 35% da população entre 20 e 24 anos. Com a pandemia de Covid-19, muitas portas se fecharam, a renda diminuiu e estes jovens e suas famílias não conseguiram mais custear os estudos. Fora do sistema de ensino e do mercado de trabalho, o futuro deles está certamente comprometido. Para debater esse quadro dramático, a Fundação FHC realizou um webinar com três especialistas. Naercio Menezes, professor titular da Cátedra Ruth Cardoso no Insper, destacou que os efeitos da pandemia serão sentidos nas gerações do futuro. Por isso, segundo ele, é preciso agir desde já pra diminuir desigualdades sociais. Enid Rocha Andrade da Silva, economista e pesquisadora sênior do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ( IPEA) apontou preocupação com a demora para resolver este problema, uma vez que, quando o tempo sem estudo e sem trabalho se prolonga, o jovem corre o risco de "exercer ocupações informais mal remuneradas pelo resto da vida". A educadora social e coordenadora do Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (IBEAC), Bel Santos Mayer, trouxe exemplos de respostas possíveis a esse problema por parte da sociedade civil e a importância de se colocar em prática ações transformadoras nos territórios, onde o Estado é mais tradicionalmente mais ausente.
Em um novo documento sobre perguntas e respostas sobre o projeto de fusão da PIS/Confins em um único tributo, a Receita Federal diz que os livros podem perder a isenção tributária porque são consumidos pela faixa mais rica da população. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) diz quais consequências podem gerar com a medida. Além disso, ele cita de quanto foi a perda da renda habitual dos trabalhadores por conta própria em 2020, informação divulgada ontem (08) em uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
“Minha barraca, às 5h da manhã já tava aberta. E até 20h30 da noite eu já fiquei nessa barraca. Mas aí, pronto, veio a pandemia”. Essa era a rotina de Elisangela Amâncio, de 46 anos, que todos os dias vendia cachorro-quente no bairro de Itapuã, Salvador. Ela é uma das milhões de mulheres que perderam emprego e renda durante a pandemia – e que também perdeu um ente querido, seu irmão, para a Covid. A retração nos empregos afetou sobretudo o gênero feminino: já são mais mulheres fora do mercado de trabalho do que dentro, o maior recuo em 30 anos, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Neste episódio do Dia Internacional das Mulheres, Natuza Nery ouve a história de Elisangela e conversa com a economista Juliana de Paula Filléti, professora e pesquisadora do Núcleo de Pesquisas de Economia e Gênero da Facamp. Elisangela conta tudo que passou nos últimos meses: a impossibilidade de trabalhar, o luto pela morte do irmão, os filhos sem aulas online, a dificuldade financeira e a depressão que a acometeu – uma pesquisa da USP informa que 40,5% das mulheres brasileiras apresentaram sintomas de depressão em algum momento da pandemia. “O pior é querer trabalhar e não poder. E também o medo de sair na rua, passei por uma quase depressão e só voltei agora a fazer minhas coisinhas”, relata. Juliana detalha o custo da sobrecarga do trabalho doméstico, detalha o impacto do fim do auxílio emergencial e explica a relação entre crise no setor de serviços e o desemprego entre mulheres – sobretudo, as negras. “Elas são maioria nas vagas de trabalho mais precárias”, diz.
08/03/2021 - 10h00 Mulheres do Conselho Com a liderança que lhes é nata e aprimorada pelo desempenho diário de suas atribuições, cada qual dentro das suas competências, as Mulheres deste Conselho, representando a Classe, trarão um encontro poderoso e promissor neste dia 08 de Março de 2021 - Dia Internacional da Mulher. Conselheiras e Delegadas Regionais do CRECISP estarão abordando suas experiências, sucessos, decisões, marcos em suas vidas, que as tornam cada dia mais fortes e determinadas, cientes de que, conforme já registrado, "Lugar de mulher é onde ela deseja estar". E aqui no CRECISP são bem-vindas, além de aprendermos diariamente com todas elas. Tema: A Mulher até 2030 De acordo com a pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a participação da mulher no mercado brasileiro tem perspectiva de crescimento em números maiores que a dos homens até 2030, fruto de uma mudança cultural, de lutas por direitos igualitários e qualificação de mão de obra feminina. De forma leve, porém certeira, vamos decolar para um breve 2030, hoje e agora!
Não por acaso se afirma que o maior capital de qualquer empresa são as pessoas. Isto é uma verdade, com elas tudo pode ser resolvido ou nada se faz. São o fiel da balança entre o sucesso e o insucesso. Por isso, valorizar e aprimorar o capital humano é sempre a saída para qualquer crise. Não pense que na vida privada também é diferente, não é. São as pessoas com quem convivemos ou nos relacionamos que podem gerar um ambiente propício para nossa melhoria ou nos prejudicar de vez. Na frase clássica, “me diga com quem andas e te direi que és”, pode fazer a inversão que a lógica também vale, “me diga com quem és que te direi com quem andas”. Um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) realizado em 2019 mostra que 7,5 milhões de pessoas no Brasil não têm qualquer preparo ou condições mínimas de ingressar no mercado de trabalho. Não pense você que o prejuízo é só para as pessoas desqualificadas, é também para o país. Segundo o Painel Telebrasil, de 2019, panorama econômico do país, 50% dos jovens brasileiros não têm qualificação adequada e ficarão fora do mercado de trabalho. Haverá um custo de manutenção básica destas pessoas ao longo dos anos para suprir suas necessidades básicas. A dependência do estado, dos gastos públicos, está relacionada diretamente com a desqualificação. Quanto mais carente de recursos próprios as pessoas buscam os subsídios públicos. Sem um planejamento de futuro não há dependência que se acabe. Pessoas independentes e livres fazem suas escolhas com autonomia e não legitimam que os subsidiam por falta de opção. Logo, até para a democracia a qualificação é fundamental. Liberta as pessoas do comando dos senhores que governam a vida da população dependente dos serviços públicos básicos. A população de baixa renda ou sem nenhuma acaba se transformando em massa de manobra de quem está no poder. Por isso, temos que defender a qualificação para libertar as pessoas.
O relaxamento de medidas de combate à propagação do novo coronavírus pode agravar uma segunda onda da covid-19. É o que aponta um estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O autor do estudo, Rodrigo Fracalossi de Moraes, técnico de planejamento e pesquisa do Ipea, aponta que a segunda onda não tem sido acompanhada de uma segunda rodada de medidas rigorosas de distanciamento físico, o que amplia os riscos de contágio e a pressão sobre os sistemas de saúde. Isto é, o enfrentamento da pandemia no Brasil pode se tornar um desafio ainda mais complexo caso estados e municípios não imponham medidas mais rigorosas de distanciamento físico. Ouça a entrevista concedida por ele à CBN Vitória:
De acordo com o levantamento “Estimativa da População em Situação de Rua no Brasil”, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a população em situação de rua cresceu 140%, em 7 anos, entre 2012 e 2019, chegando a quase 222 mil brasileiros em março deste ano. E esse número tende a aumentar com a crise econômica acentuada pela pandemia da Covid-19. Segundo o levantamento, entre as pessoas sem moradia estão desempregados e trabalhadores informais. Nesta entrevista, a coordenadora da Comissão de Pessoas em Situação de Rua, Alyne Vieira, traçou o perfil das pessoas que vivem nessas condições em Três Rios.
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) espera queda de 5% do Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) e prevê a necessidade de um ajuste fiscal para preservar a economia nacional. O diagnóstico é parte do documento “Brasil Pós Covid-19”, que traz um conjunto de propostas de curto e médio prazos para acelerar o desenvolvimento sustentável do país após a pandemia. O presidente da instituição, Carlos von Doellinger, é o entrevistado desse episódio do podcast Rio em Foco e vai traçar o panorama macroeconômico atual e apontar como o estudo fornece cenários e parâmetros para o futuro na expectativa de crescimento econômico de cerca de 3,5%, já em 2021. Edição: Jeniffer Cavalcanti
O trabalho doméstico remunerado ainda é caracterizado por uma atividade precária, com baixos rendimentos, baixa proteção social, discriminação e assédio. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) informa que são mais de 6 milhões de brasileiros que se dedicam a esses serviços. Desse total, 92% são mulheres – em sua maioria negras, de baixa escolaridade e oriundas de famílias de baixa renda. Além disso, cerca de 70% da categoria não tem Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) assinada. E, embora o Ministério Público do Trabalho (MPT) e entidades representativas da classe, como a Federação Nacional de Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), tenham feito um apelo para que os empregadores liberassem as domésticas de cumprir expediente na pandemia, sem cortar salários, isso não ocorreu na prática. Pelo que se tem registro, cerca de 70% dos contratos foram suspensos, conforme a Fenatrad. No entanto, sabemos que não tem como ter acesso aos números totais, pois grande parte das trabalhadoras domésticas trabalham na informalidade. Para tratar do assunto, entramos em contato com Leidiane Pereira (mãe solo de dois filhos, empregada doméstica e estudante de Ciências Sociais) e Lorrayne Santos (mestranda em Sociologia, com pesquisa sobre o papel da branquitude e da pretitude na relação empregadores/trabalhadoras). Nos sigam nas redes sociais: @kilombaspod (Instagram) e @kilombaspodcast (Twitter)/ Roteiro e Produção: Alice Souza/ Locução e Edição de Áudio: Letícia Feitosa/ Arte da capa: Leíssa Feitosa
Nesta semana foram divulgados os dados mais recentes do Atlas da Violência. O Atlas é elaborado a partir de uma parceria entre o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e o Instituto de Econômica Aplicada (Ipea) e tem como base de dados os números apresentados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde, de 2008 a 2018. Entre os vários dados em destaque na publicação o cenário que traz o retrato da violência contra a mulher. Nesse intervalo, o Espírito Santo registrou o assassinato de 1.717 mulheres. Só no último ano do levantamento foram contabilizados 100 homicídios, o que determina a média de uma morte a cada 3,6 dias. O dado de 2018, mostra uma representativa queda com relação aos anos anteriores. A taxa de homicídio por 100 mulheres, em 2018, no Brasil era de 4,3% e no ES, 4,9%. Em entrevista ao CBN Cotidiano, Pablo Lira, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e professor de Mestrado em Segurança da Universidade de Vila Velha (UVV), analisa esse recorte e também o de mortes violentas. De acordo com o Atlas, a taxa de homicídios no Espírito Santo ficou em 29,6 por 100 mil habitantes. "O Espírito Santo já atingiu a marca de 32 mortes por 100 mil habitantes, o que o colocava entre os mais violentos do país. A redução que observamos tem ligação com uma organização dos sistema carcerário e também programa de enfrentamento à violência. Mas agora, quando olhamos só o ano de 2019, no dado mais atualizado, o Estado tem taxa de 24 mortes violentas por grupo de 100 mil. Essa taxa consta da atualização mais recente do Anuário do Fórum. É a menor taxa de mortes do Espírito Santo em 30 anos", revela. Ouça a explicação:
Há tempos que o ministro da Economia, Paulo Guedes, estuda propor a criação de um novo imposto sobre transações financeiras, que, imediatamente, remete à antiga CPMF, cobrada até o final de 2007. Essa ideia custou até mesmo o emprego do então secretário da Receita Marcos Cintra, que defendia a proposta apesar da contrariedade do presidente. A novidade, agora, é que Guedes venceu essa resistência, e Jair Bolsonaro aceita discutir o assunto publicamente, desde que não envolva aumento de carga tributária. O governo planeja uma fórmula para reduzir ou zerar outro tributo, caso um novo seja criado. Mesmo assim, o tema está longe de ter apoio majoritário, especialmente no Congresso. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já disse que vota contra e que, na sua opinião, a maioria dos parlamentares também. Na quarta-feira, Guedes terá que explicar seus planos, em reunião com os deputados. No Ao Ponto desta terça-feira, o repórter de Economia Manoel Ventura e o economista Rodrigo Orair, especialista em política fiscal e pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), explicam o que já se sabe sobre a proposta em gestação pelo governo e analisam as dificuldades para criar um novo imposto, no modelo proposto pelo Ministério da Economia.
Você que é nosso ouvinte tem um valor especial para assinar a Gazeta do Povo: apenas R$ 0,99 nos 2 primeiros meses! Com a assinatura do jornal, você acessa notícias, colunas e outros conteúdos exclusivos. É só clicar no link https://bit.ly/promo099primeiromes e conferir.- Um grupo de pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) elaborou um documento, intitulado "Brasil pós Covid-19", no qual são apresentadas sugestões para melhorar a eficiência da economia, como programas microeconômicos de investimentos e ações para incentivar a contratação de trabalhadores com subsídios temporários. A Gazeta do Povo selecionou as principais propostas e neste episódio do podcast 15 Minutos a editora de República, Fernanda Trisotto, detalha o assunto.***Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.
O bolso da população foi extremamente afetado pela pandemia do novo coronavírus, que despertou uma crise na economia brasileira. Diante desse cenário, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) analisou os efeitos da pandemia sobre o mercado de trabalho e o impacto do auxílio emergencial na renda dos brasileiros. Os dados foram divulgados nesta semana e apontam, por exemplo, que os rendimentos médios da população no mês de maio correspondem a 82% da renda habitual. Aqueles que trabalham por conta própria foram os mais atingidos: receberam apenas 60% do rendimento habitual. Quem expôs os resultados do levantamento, nesta edição do CBN Cotidiano, foi o autor da análise, o economista e pesquisador do Ipea, Sandro Sacchet de Carvalho. Ouça!
24 de junho de 2020 • Episódio #78 do podcast Economia em Tempos de Pandemia, por Monica de Bolle. Participação especial de Letícia Bartholo, graduada em Ciências Sociais pela Universidade de Brasília (UnB) e mestra em Demografia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente trabalha no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
Fazer pesquisa científica no Brasil nunca foi fácil, mas vem se tornando cada vez mais difícil nos últimos anos, graças ao desinvestimento na área da educação. Num momento de pandemia, quando cientistas do mundo inteiro precisam se mobilizar para encontrar saídas, essa defasagem se torna um risco a mais à população, segundo pontuou uma nota técnica do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em maio. Iniciativas como o programa da organização não-governamental sem fins lucrativos Dimensions Sciences, que contemplou sete pesquisadores brasileiros com uma bolsa para estudar o novo coronavírus, se contrapõem a esse cenário. Neste episódio, um dos cientistas selecionados, o virologista doutorando em em imunologia e inflamação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Rômulo Neris, apresenta suas pesquisas sobre a Covid-19 e a chikungunya, e fala também sobre a importância do fomento à ciência e da divulgação científica. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Djamila Ribeiro, em seu livro “Quem tem medo do feminismo negro?”, afirma que as mortes de negros estão tão naturalizadas, que as pessoas agem como se fosse algo normal. Mas não é normal. No Brasil, a população negra é a que mais morre por conta da violência policial. A 13ª edição do Anuário da Violência do Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgou que 75,4% das vítimas pelas polícias brasileiras são negras. O estudo também informa que, aos 21 anos de idade, os jovens negros tem 147% mais chances de serem assassinados do que brancos, amarelos e indígenas. Além disso, 66% de todas as mulheres assassinadas no país são negras, de acordo com o Atlas da Violência de 2019, que é realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No Ceará, não é diferente. Ainda de acordo com o Atlas da Violência, 58,8% dos assassinatos no estado foram de homens, jovens e negros. Além disso tudo, como já falamos no primeiro drops, essa também é a parcela da população que mais morre com o Novo Coronavírus no país. Essa é a realidade atual no Brasil. E por conta disso, é sempre válido lembrar que, sim, vidas negras importam. Algo semelhante acontece nos Estados Unidos. No dia 25 de março, George Floyd, de 46 anos, foi morto asfixiado por um policial. Esse assassinato foi o estopim para uma onda de protestos no país com manifestações em prol do combate ao racismo. Aqui no Brasil, no último domingo, dia 31, Rio e São Paulo organizaram manifestações destacando a importância das vidas negras. Para falar sobre o assunto, entramos em contato com a Zelma Madeira, que é doutora em sociologia pela Universidade Federal do Ceará (UFC), professora da graduação e do mestrado em Serviço Social da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e, desde 2015, é coordenadora da Coordenadoria Especial de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial no estado (CEPPIR). Nos sigam nas redes sociais (twitter @kilombaspodcast / instagram @kilombaspod). Roteiro e produção do episódio: Alice Souza e Letícia Feitosa Locução e edição de áudio: Letícia Feitosa Arte da capa: Leíssa Feitosa
Entregadores, a maioria prestando serviços para aplicativos de encomendas expressas, têm que se expor a riscos de contaminação pelo novo coronavírus para manter renda. Atividade criou 700 mil vagas desde 2015, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), e já ocupa 1,988 milhão de brasileiros, que não têm vínculo empregatício ou qualquer proteção social. Reportagem: Eliandra Bussinger. Edição: Vinícius Piedade.
Em um país com trânsito caótico em grande parte das capitais fica até difícil de acreditar, mas o Brasil tem mais bicicletas do que carros. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), são 50 milhões de bikes contra 41 milhões de automóveis. Ainda que as duas rodas não sejam a escolha como meio de transporte principal, elas estão entre as paixões dos brasileiros e seguem movimentando a indústria. Em 2019, as fabricantes de bicicletas produziram 857 mil unidades, registrando um crescimento de 10,8% em relação ao ano anterior, de acordo com levantamento da Abraciclo. Para saber mais sobre esse mercado em franca expansão, o Negócios em Pauta conversou com Cyro Gazola, presidente da Caloi, uma das principais marcas do segmento no Brasil e na América Latina. E mais! Aumento do salário mínimo; a parceria entre Google, Amazon e Apple; Avon bane testes em animais; e o youtuber mais bem pago do mundo. Antes da primeira pedalada, dê o play e vem com a gente!
A agenda de indicadores e eventos desta quinta-feira traz os dados de encomendas à indústria e a leitura do índice de gerentes de compras (PMI) nos Estados Unidos. No Brasil, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresenta o indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo.
Pais, filhos e famílias: De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 40% dos lares brasileiros são chefiados por mulheres, sendo que, “em um elevado patamar de famílias” – cerca de 12 milhões –, elas não têm cônjuges para ajudar na criação dos filhos. A psicóloga Bruna Vaz, do Centro de Pesquisa em Psicanálise e Linguagem, CPPL, explica se esse cenário pode impactar ou não na criação educação dos filhos.
Pais, filhos e famílias: De acordo com estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 40% dos lares brasileiros são chefiados por mulheres, sendo que, “em um elevado patamar de famílias” – cerca de 12 milhões –, elas não têm cônjuges para ajudar na criação dos filhos. A psicóloga Bruna Vaz, do Centro de Pesquisa em Psicanálise e Linguagem, CPPL, explica se esse cenário pode impactar ou não na criação educação dos filhos.
O número de pessoas com diabetes está crescendo no Brasil. Mais de sete por cento da população adulta foi diagnosticada com diabetes em 2018, o que representou aumento de 40% em relação ao ano de 2006. Isso é o que revela a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), divulgada pelo Ministério da Saúde. De acordo com a pesquisa, as mulheres apresentam maior percentual de diagnostico do que em homens. A revendedora Thaís Sousa é um exemplo. Diagnosticada com diabetes ainda criança, ela conta como é controlar e conviver com a doença. “Quando eu descobri a diabetes eu tinha 11 anos de idade. Foi uma surpresa pra mim, porque eu não conhecia a palavra diabetes. Ai depois eu fui aprimorando, buscando conhecimentos e tratamento. Mas foi difícil, porque uma criança deixar de ingerir doces de uma hora pra outra é muito difícil e o psicológico para quem tem diabetes é complicado. Mas hoje em dia, eu estou bem adaptada e acostumada e sei conviver bem com a diabetes”. Apesar desse aumento da diabetes entre os brasileiros, dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2018, apontam que o aumento no acesso de medicamentos para diabetes tem impacto diretamente na diminuição de internação hospitalar e mortes relacionadas ao diabetes no Brasil. Para o Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Kleber, um dos pontos importantes é avaliar a qualidade dos alimentos que o brasileiro consome. “Nós estamos analisando o quanto que isso impacta, principalmente, para a alimentação infantil que é mais preocupante ainda. Então, nós temos feito reuniões dentro da Secretaria de Atenção Primária da área de Nutrição e temos discutindo tanto a questão tanto da rotulagem como, também, das ações relacionadas à quantidade de açúcar, sódio e gorduras nesses alimentos”. De 2008 a 2018 o Ministério da Saúde ampliou em mais de 1.000% o acesso a medicamentos para diabetes no Brasil. Só no ano passado, foram distribuídos mais de três bilhões de medicamentos para o tratamento da diabetes, que beneficiaram cerca de sete milhões de pacientes. Para quem têm diagnóstico de diabetes, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece atenção integral e gratuita, principalmente para controle e tratamento, inclusive com insulinas. Reportagem, Janary Damacena.
*** 1) O Atlas da Violência – Retrato dos Municípios Brasileiros 2019 mostra que o tráfico de drogas e a disputa entre facções criminosas estão por trás das taxas de homicídio nas cidades mais violentas do país. O estudo analisou 310 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes em 2017 e fez um recorte regionalizado da violência no país. O documento foi produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Kelli Kadanus apresenta a análise dos números.*** 2) "Quem aqui ainda escreve carta?". A sentença, proferida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, para justificar a intenção do governo de privatizar os Correios está, de fato, no centro da discussão sobre a venda da estatal e o fim do monopólio de entrega de cartas, que é o mais antigo do país e já soma mais de 350 anos. A repórter Sharon Abdalla explica a sanha de privatização da empresa.*** 3) Com o objetivo de levar médicos para as regiões mais remotas e carentes do país, o governo de Jair Bolsonaro lançou nesta quinta-feira (1) o programa Médicos pelo Brasil, que substitui o Mais Médicos, uma das marcas da gestão de Dilma Rousseff (PT). O novo programa foi criado medida provisória assinada por Bolsonaro no Palácio do Planalto, durante cerimônia que contou com a presença de outras autoridades. A repórter Fernanda Trisotto explica os detalhes do projeto que vai substituir o Mais Médicos.***Ficha técnica: O ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Fernando Rudnick, Vivaldo de Sousa Neto e Jenifer Ribeiro; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.
Em 2003, o Brasil aprovou o Estatuto do Desarmamento, com objetivo de reduzir a circulação de armas e aumentar penas para porte ilegal e contrabando. Essa era uma medida para combater a violência no país, porém ele sofreu muitas alterações para flexibilizar as leis. Apesar disso, cerca de 121 mil vidas foram salvas, segundo estimativas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pesquisas da Harvard comprovam que menos de 1% das vítimas com acesso a armas de fogo, as usam para se defender em situações de contato.No episódio de hoje vamos discutir sobre desarmamentos, posse e porte de armas no Brasil e no mundo, suas consequências como dobrar a taxa de homicídios cada vez que armas se tornam mais disponíveis, e também os mitos e verdades que rodeiam o assunto. Então, prepare-se para entender tudo sobre armamentos, autodefesa, estatísticas de crimes e legislação brasileira no treinamento intensivo de segurança do PQPCast!#MulheresPodcasters#OPodcastÉDelas#AtivismoNaWeb---**Convidado**- Psicocast http://www.psicocast.com.br/- Psicocast (Twitter - @psicocast) https://twitter.com/psicocast- Rafael Cerqueira (Twitter - @PsicoRafaelC) https://twitter.com/psicorafaelc- Psicólogo Rafael Cerqueira (página Facebook) https://www.facebook.com/psicorafaelcerqueira/---**Links de referência**- Estatuto do Desarmamento http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2003/L10.826.htm - Harvard Injury Control Research Center https://www.hsph.harvard.edu/hicrc/ - Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil (Ministério da Saúde - PDF) http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/novembro/07/Perfil-da-morbimortalidade-masculina-no-Brasil.pdf- Dados de Morbimortalidade Masculina no Brasil (Ministério da Saúde - resumo) http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/fevereiro/19/Folder---dados-de-morbimortalidade-masculina-no-Brasil.pdf - Mortes violentas atingem até 11 vezes mais homens que mulheres jovens (IBGE) https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/22868-mortes-violentas-atingem-ate-11-vezes-mais-homens-que-mulheres-jovens- Decreto de Bolsonaro facilita posse de arma; entenda como funciona a lei e o que muda agora https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46832821- Flexibilizar posse de arma pode deixar mulheres mais vulneráveis em casa https://exame.abril.com.br/brasil/flexibilizacao-da-posse-pode-deixar-mulheres-mais-vulneraveis-em-casa/- Entenda o Estatuto do Desarmamento, que mudou as regras de porte e posse de armas em 2003 https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/01/16/entenda-o-estatuto-do-desarmamento-que-mudou-as-regras-de-porte-e-posse-de-armas-em-2003.ghtml- Posse de armas: saiba o que muda com o decreto assinado por Bolsonaro https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/01/15/posse-de-armas-saiba-o-que-muda-com-o-decreto-assinado-por-bolsonaro.ghtml- The Mask You Live In (A Máscara Em Que Você Vive) https://www.netflix.com/title/80076159?s=i&trkid=13747225- Dupla ataca escola em Suzano, mata oito pessoas e se suicida https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/03/13/tiros-deixam-feridos-em-escola-de-suzano.ghtml- Massacre em Suzano: o que falta saber sobre o ataque à escola Raul Brasil https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2019/03/21/massacre-em-suzano-o-que-falta-saber-sobre-o-ataque-a-escola-raul-brasil.htm- 'I can tell you right now, our gun laws will change': New Zealand prime minister calls for change after deadliest mass shooting in the country's history https://www.businessinsider.com/new-zealand-gun-laws-will-change-prime-minister-says-2019-3?utm_content=buffer79248&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer-insider-design---**Episódios relacionados do PQPCast**- PQPCast #228 - Por que a masculinidade tóxica mata homens desde cedo? http://www.pqpcast.com/blog/228-masculinidade-toxica - PQPCast #209 - Por que relacionamentos abusivos sugam a sua vontade de viver? #AtivismoNaWeb http://www.pqpcast.com/blog/209-relacionamento-abusivo - PQPCast #121 - Por que feminicídio não é crime passional? http://www.pqpcast.com/blog/121-feminicidio - PQPCast #201 - Por que o aumento do feminincídio negro é uma questão de segurança pública? http://www.pqpcast.com/blog/201-feminicidio-negro - PQPCast #171 - Por que segmentação das crianças deixa marcas permanentes? http://www.pqpcast.com/blog/171-brinquedos - PQPCast #186 - Por que nossas tribos polarizam o pensamento de massa? http://www.pqpcast.com/blog/186-tribalismo - PQPCast #196 - Por que ansiedade é o limiar entre a evolução humana e o transtorno? http://www.pqpcast.com/blog/196-ansiedade ---Assine nosso Feed: http://feeds.feedburner.com/pqpcast**Twitter**- PQPCast: (@_pqpcast) https://twitter.com/_pqpcast- Thata: (@thata_finotto) https://twitter.com/thata_finotto- Natália: (@nahmatto) https://twitter.com/nahmattos- #PodcasterProcura: (@PodProcura) https://twitter.com/podprocura**Facebook**- Página De Por Quê? 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"Até onde eu sei essa foi a primeira vez que representantes do Banco Central e do Ministério da Fazenda foram expostos a ideias tão contrárias às do governo. Não só as minha opiniões, mas as do Fernando Ulrich do Instituto Mises Brasil, colocaram os representantes do governo em posições complicadas durante o seminário", afirmou logo no início deste podcast Adolfo Sachsida, mestre e doutor em economia pela Universidade de Brasília, pós-doutor em economia pela Universidade do Alabama e pesquisador da Diretoria de Macroeconomia do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Adolfo e Fernando, conselheiro deste IMB, foram a voz libertária no Seminário sobre os efeitos das políticas de estímulo ao consumo na economia brasileira, realizado na quarta-feira passada, dia 22 de agosto, em Brasília, que teve a participação do secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Henrique de Oliveira, representando o Ministro da Fazenda Guido Mantega, e o Chefe do Departamento Econômico do Banco Central do Brasil, Túlio Maciel, representando o Presidente do Banco Central do Brasil. O evento foi organizado a pedido do deputado federal Edmar Arruda com a colaboração do advogado e consultor Daniel Tisi, o entrevistado deste podcast na semana passada. Sachsida trabalha, principalmente, com o uso de modelos econométricos para a resolução de questões econômicas, e, ao contrário do que a informação possa sugerir, é estudioso e entusiasta da Ecola Austríaca. Nesta entrevista, Adolfo, que é apontado como um dos pesquisadores brasileiros mais produtivos na área, com artigos publicados em revistas acadêmicas nacionais e estrangeiras, aponta alguns dos maiores erros do governo federal. "O governo tem insistido demais em políticas de demanda. O governo não só está gastando muito dinheiro como está escolhendo os setores que vão receber benefícios em detrimento do resto da sociedade. As políticas que o governo tem adotado hoje são muitos semelhantes às políticas que o governo militar adotou no final década de 1970 e que resultaram no desastre da década de 1980. A equipe atual do governo Dilma parece ser a mesma equipe do governo Geisel, está cometendo os mesmos erros e deve ser responsabilizada por isso". E a política-econômica brasileira pode ser definida como keynesiana? Segundo Adolfo, a equipe econômica é tão ruim que ainda nem chegou a Keynes. "A teoria que embasa essa equipe econômica foi desenvolvida e escondida a sete chaves dentro do departamento de economia da Unicamp. É uma teoria que parece que só eles sabem qual é". O economista também explicou como o governo tem manipulado o índice de preços. "O governo tem usado política tributária para esconder da população que a inflação tem aumentado. O governo tem estudos que mostram quais são os itens que mais impactam no índice de preços e vai naquele subsetor e reduz a carga tributária. Ou seja, o preço do produto subiu, mas como a carga tributária daquele subsetor diminuiu, o preço para o consumidor continua igual. Isso, no fundo, é como varrer a sujeira para debaixo do tapete. Você não está vendo a sujeira, mas a sujeira está lá assim como os seus efeitos maléficos. O país vai pagar caro por essa política equivocada". Sobre a bolha imobiliária brasileira, acerca da qual o economista já vem alertando há alguns anos em palestras e no seu blog, afirmou que as políticas do governo estão criando um problema similar ao subprime do mercado imobiliário americano. "O mecanismo usado atualmente pelo governo é errado porque quanto mais crédito você conceder à população para comprar casa maior será a demanda de casa com uma oferta fixa. Ou seja, a política atual aumenta o preço da casa. O governo tem que reduzir a carga tributária e privatizar as terras públicas". Bastante crítico sobre a atuação do Poder Executivo federal na economia e, especialmente, sobre o aparelhamento ideológico de órgãos como o IPEA, onde trabalha, o economista revelou como é para um liberal trabalhar
If you experience any technical difficulties with this video or would like to make an accessibility-related request, please send a message to digicomm@uchicago.edu. A presentation by Ricardo Paes de Barros, University of Chicago Tinker Visiting Professor, and Researcher at the Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a public foundation linked to the Brazilian Ministry of Planning, Budget and Management. This lecture stems from a 2006 IPEA report on the "Recent Fall in Income Inequality in Brazil". This report sought to consolidate the recent and dramatic decline in income inequality in Brazil, evaluate its impact and relevance, identify its main determinants, and finally to draft public policy recommendations so that the decline in income inequality could continue, or even increase, in coming years.
If you experience any technical difficulties with this video or would like to make an accessibility-related request, please send a message to digicomm@uchicago.edu. A presentation by Ricardo Paes de Barros, University of Chicago Tinker Visiting Professor, and Researcher at the Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a public foundation linked to the Brazilian Ministry of Planning, Budget and Management. This lecture stems from a 2006 IPEA report on the "Recent Fall in Income Inequality in Brazil". This report sought to consolidate the recent and dramatic decline in income inequality in Brazil, evaluate its impact and relevance, identify its main determinants, and finally to draft public policy recommendations so that the decline in income inequality could continue, or even increase, in coming years.
A presentation by Ricardo Paes de Barros, University of Chicago Tinker Visiting Professor, and Researcher at the Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a public foundation linked to the Brazilian Ministry of Planning, Budget and Management. This lecture stems from a 2006 IPEA report on the "Recent Fall in Income Inequality in Brazil". This report sought to consolidate the recent and dramatic decline in income inequality in Brazil, evaluate its impact and relevance, identify its main determinants, and finally to draft public policy recommendations so that the decline in income inequality could continue, or even increase, in coming years. Sponsored by the Center for Latin American Studies.
A presentation by Ricardo Paes de Barros, University of Chicago Tinker Visiting Professor, and Researcher at the Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a public foundation linked to the Brazilian Ministry of Planning, Budget and Management. This lecture stems from a 2006 IPEA report on the "Recent Fall in Income Inequality in Brazil". This report sought to consolidate the recent and dramatic decline in income inequality in Brazil, evaluate its impact and relevance, identify its main determinants, and finally to draft public policy recommendations so that the decline in income inequality could continue, or even increase, in coming years. Sponsored by the Center for Latin American Studies.
A presentation by Ricardo Paes de Barros, University of Chicago Tinker Visiting Professor, and Researcher at the Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a public foundation linked to the Brazilian Ministry of Planning, Budget and Management. This lecture stems from a 2006 IPEA report on the "Recent Fall in Income Inequality in Brazil". This report sought to consolidate the recent and dramatic decline in income inequality in Brazil, evaluate its impact and relevance, identify its main determinants, and finally to draft public policy recommendations so that the decline in income inequality could continue, or even increase, in coming years. Sponsored by the Center for Latin American Studies.