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Ouça a entrevista de Denise Campos de Toledo com Carolina Ricardo, Diretora-Executiva do Instituto Sou da Paz, sobre a PEC da Segurança e os crimes em alta no País. #JornalDaGazeta
O Brasil tem mais de 258 milhões de aparelhos de celular – uma média superior a um aparelho por pessoa. Aparelhos que carregam dados sigilosos e sensíveis, como fotos, informações pessoais e acesso a contas bancárias. Porta de entrada para a aplicação de diversos tipos de golpe, os celulares se tornaram objeto de desejo de criminosos. Só em São Paulo, maior cidade do país, mais de 183 mil aparelhos foram furtados em 2024 - cerca de 500 celulares por dia. Mas este se tornou um crime que atormenta todos os estados brasileiros. Na semana passada, ao defender a PEC da Segurança Pública, o presidente Lula afirmou que não vai permitir que “a República de ladrões de celular” assuste a população. A fala de Lula representa uma guinada no discurso em torno do tema, como explica Bernardo Mello Franco em conversa com Natuza Nery neste episódio. Colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN, Bernardo aponta como o tema da segurança é um “calcanhar de Aquiles” para o governo, e como a PEC encontra resistência. Depois, Natuza Nery conversa com Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. É Carolina quem explora a complexidade do roubo de celular, e sua ligação com o crime organizado. Ela avalia que, com um maior número de armas de fogo circulando pelo país, os roubos de aparelhos impulsionaram o aumento de latrocínios. Carolina discorre sobre como esse crime “se democratizou” e afeta todas as classes sociais. E aponta possíveis saídas para enfrentar essa crise crescente.
Os roubos atingiram no ano passado o menor patamar da série histórica, iniciada em 2001, no Estado de São Paulo, com 193,6 mil casos. Na capital, a melhora foi puxada principalmente pela diminuição dos casos no centro, o principal foco do governo estadual nos últimos anos. Algumas regiões, porém, chegaram a ter até aumento de roubos e furtos. Distritos como o de Perdizes e o de Pinheiros, no centro expandido, são alguns dos que chamam a atenção. Além disso, uma série de casos de latrocínios (roubos seguidos de morte) e arrastões assusta moradores da cidade. A Secretaria da Segurança Pública (SSP) tem afirmado que o policiamento preventivo e ostensivo está sendo reorientado, com base na análise dos indicadores criminais. Uma das preocupações das autoridades é que, ainda que em queda de modo geral, os roubos evoluam para latrocínios. Esse tipo de crime teve alta de 23% no ano passado na capital paulista, com 53 vítimas. Para falar sobre esse assunto, o Dois Pontos desta semana convidou o coronel reformado José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de Segurança Pública, e Rafael Rocha, coordenador de projetos do Instituto Sou da Paz. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Ítalo Lo Re, repórter da editoria de Metrópole. ProduçãoAmanda BotelhoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 CONHEÇA: Radar da Criminalidade, do Estadão: https://www.estadao.com.br/sao-paulo/radar-da-criminalidade-sao-paulo-roubos-por-ruas-bairros/Escola de Segurança Multidimensional: https://esem.org.br/pt/Instituto Sou da Paz: https://soudapaz.org/ ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pelo menos 35% das mulheres vítimas de agressão não letal por arma de fogo atendidas pelo Sistema Único de Saúde em 2023 tinham atendimentos anteriores por violência doméstica. Na maioria das vezes, os autores eram maridos, namorados, ex-parceiros ou parentes e amigos. O levantamento foi divulgado neste sábado, Dia Internacional da Mulher, pelo Instituto Sou da Paz.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Para falar da relação do ODS 16 com os nossos direitos como cidadãos brasileiros, neste episódio, recebemos Isabella Simões, Advogada da Prática 100% Pro Bono do Mattos Filho, e Carolina Ricardo, Diretora Executiva do Instituto Sou da Paz.Quer saber quais direitos nós temos quando o assunto é Paz, justiça e instituições eficazes? Acesse para saber mais!@instituto.soudapaz
A Ordem dos Advogados do Brasil criou em sua Seção São Paulo uma Comissão de Segurança Pública. O grupo, instalado na última sexta-feira, vai reunir advogados criminalistas e representantes de entidades da sociedade civil, como o Instituto Sou da Paz, para tratar do controle do uso da força letal pela polícia. No primeiro trimestre deste ano, o Estado de São Paulo registrou um crescimento de 138% na letalidade policial ante o mesmo período de 2023. Foram 179 casos neste ano contra 75 no anterior. A Secretaria da Segurança Pública declarou que está investindo em câmeras e armas não letais para diminuir a letalidade. Em entrevista à Rádio Eldorado, o vice-presidente da OAB-SP, Leonardo Sica, disse que o objetivo da comissão é “trabalhar na regulação do uso da força” pela polícia. Para ele, faltam, por exemplo, critérios claros sobre o uso de câmeras corporais por policiais militares. “A decisão de gravar não deve ser do PM”, alegou. Apesar das críticas, Sica ressaltou “a preocupação de não fazer nada panfletário”. O vice-presidente da OAB informou que a comissão vai iniciar estudos que deverão ser apresentados às autoridades estaduais até o fim do ano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Debate da Super Manhã: Averiguar homicídios é uma das principais estratégias para reduzir a criminalidade. Porém, todo processo policial é precário em boa parte dos estados brasileiros e a maioria das mortes violentas intencionais, que levam em conta os crimes de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte, feminicídio e letalidade policial segue sem elucidação. No debate desta quinta-feira (15), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para saber sobre investigações policiais nos homicídios, além das diretrizes nacionais de esclarecimento desses crimes. Participam a socióloga e conselheira nacional de Direitos Humanos, Edna Jatobá, o coordenador de projetos do Instituto Sou da Paz, Rafael Rocha, e o jornalista, titular da Coluna Segurança do Jornal do Commercio de Comunicação, Raphael Guerra.
A CBN Vitória dá continuidade à série de entrevistas com eixos prioritários para os futuros prefeitos e vereadores dos municípios capixabas. Nesta edição, o foco é a segurança pública das cidades do Espírito Santo. Para além da atuação da Guarda Civil Municipal, quando falamos de uma cidade mais segura para todos, é preciso que os governantes também garantam outros pilares, como governança, gestão de informação, e ações de repressão e de prevenção. Entre 2017 e 2022, de acordo com o Atlas da Violência de 2024, o índice de mortes violentas no Espírito Santo caiu 24,6%. Ainda assim, o Estado tem a maior taxa de homicídios estimados da Região Sudeste. Para elucidar todos os pontos, a convidada de hoje é a diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, Carolina Ricardo. Ouça a conversa completa!
A advogada e socióloga Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, acredita que as câmeras corporais melhoram o trabalho dos policiais ao estabelecer uma relação de confiança entre a população e os agentes da força pública.Para o Crusoé Entrevistas, ela afirmou que o Brasil já tem estudos científicos para avaliar as experiências com as câmeras nos estados de São Paulo e em Santa Catarina.Entre os resultados estão redução da letalidade policial, diminuição no número de policiais mortos em serviço e aumento da notificação de casos de violência doméstica.Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Rafael Sobis nos conta como funciona o trabalho do Instituto Sou de Fazer e relembra a sua amizade com Fernandão Luciano Potter, Kelly Matos e Paulo Germano trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube
Luciano Potter, Kelly Matos e Paulo Germano trazem as principais informações do dia sobre comportamento, cultura, humor, futebol, cotidiano, política e opinião. O Timeline Gaúcha vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h, com transmissão simultânea no YouTube.
Armar mulheres realmente as protege da violência? Este podcast esclarece o lobby parlamentar do porte de armas no Brasil e mitos de que isso empoderaria e protegeria mulheres. Ester Pinheiro fala com duas vozes do Instituto Sou da Paz, uma ONG que trabalha há mais de 20 anos para prevenir e reduzir a violência no país: Carolina Ricardo, diretora do Instituto Sou da Paz Cristina Neme, coordenadora de projetos e responsável pela pesquisa do Instituto, que agora está na sua terceira edição: O Papel da Arma de Fogo na Violência Contra a Mulher. Veja também a pesquisa “Onde Mora a Impunidade”.
O País assiste nos últimos anos a uma piora na sensação de segurança entre os moradores das cidades brasileiras. A prevalência de roubos nas ruas e golpes de diferentes naturezas, para citar dois de muitos exemplos, traumatizam vítimas e assustam mesmo quem não foi diretamente afetado por casos recentes. Os registros de homicídios até têm apresentado queda recente, mas seguem num patamar bastante elevado, apontam especialistas. Mas quem o cidadão deve cobrar na hora de pedir por melhorias contra a violência? Quais são os exemplos de políticas e medidas nacionais e internacionais que deram certo? Como transformar essa realidade brasileira? Para discutir esse tema e o papel de cada governante seja ele federal, estadual ou municipal, assim como dos cidadãos, o programa Dois Pontos recebe o coronel reformado da PM de São Paulo, José Vicente da Silva Filho, ex-secretário nacional de segurança e a socióloga e coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz, Cristina Neme, que foi coordenadora de análise e planejamento da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (2013-2015). O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do editor-assistente Marco Antônio Carvalho. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e da repórter de redes sociais do Estadão, Carla Menezes. ProduçãoLarissa BurchardEverton Oliveira Gravado no estúdio DummySee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, discutimos a eficiência das câmeras corporais como medida para reduzir a violência policial. Para isso, convidamos Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, Juliana Maia, presidente do Instituto da Cadeia de Custódia e Autenticação do Tempo, e Marina Garrote, pesquisadora na University of New York. Esse episódio é parte do projeto Câmeras corporais na segurança pública, parâmetros jurídicos para o uso secundário de dados.
The last thing students and their parents should be worrying about is whether children will be safe while attending school, and yet school shootings and attacks are a real threat around the world.Bruno Langeani, a project manager at the Instituto Sou da Paz, helps us understand the trends and nuances of school violence in Brazil, and what can really make a change. Vuk Cvetković us a Serbian high school student who works with the “I mi se pitamo” initiative and shares his views on how rare school shootings have mobilised tens of thousands to protest more broadly in that country. You can find CIVICUS online and on Twitter, Facebook and Instagram. CIVICUS Voices is hosted by Aarti Narsee and produced by Elna Schutz, Jamaine Krige, and the CIVICUS team.
O acordo entre Venezuela e Guiana proíbe ameaças e o uso da força no conflito envolvendo Essequibo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse estar feliz por colocar um "ministro comunista" no Supremo Tribunal Federal (STF) ao se referir a Flávio Dino, indicado por ele ao cargo e aprovado em votação no Senado nesta quarta (13). O Sistema Único de Saúde (SUS) atendeu quase 50 baleados por dia no Brasil em 2022; o levantamento é do Instituto Sou da Paz. As novas disciplinas obrigatórias para a formação de agente da Polícia Rodoviária Federal (PRF) passarão a abordar os direitos humanos, combate ao racismo, população, LGBTQIA+ e povos originários. E o Inmet emite novo alerta que inclui cidade do Rio de Janeiro.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta terça-feira (05/12/2023): Peruíbe, Caraguatatuba, Mongaguá e Ubatuba estão entre os cinco municípios com os maiores índices de crimes praticados com violência no Estado de SP, tendência que tem se repetido nos últimos anos na região. O Índice de Exposição aos Crimes Violentos (IECV) – elaborado pelo Instituto Sou da Paz a partir de números oficiais de 2022 e obtido pelo Estadão – reúne dados de roubos, estupros e homicídios nos 136 municípios paulistas com mais de 50 mil habitantes. Para os pesquisadores, a hipótese de criminalidade sazonal provocada pela presença de turistas no período de férias não se confirma. A Secretaria da Segurança Pública diz reforçar as ações no litoral e aponta que os dados mostram queda dos crimes em 2023. E mais: Economia: Mudanças no arcabouço e no Orçamento geram alerta no mercado Metrópole: Em Maceió, 15 famílias moram em rua fantasma sobre mina Internacional: Sob risco, acordo UE-Mercosul testa esforço de projeção global do Brasil Política: Relator no Senado dá parecer pela aprovação de Flávio Dino para o STF Esportes: Palmeiras será maior campeão se unificar ou não os títulosSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Cerca de 160 militares estão impedidos de deixar quartel após furto de 21 metralhadoras de guerra do Exército em Barueri
Dinho do Capital conversou conosco sobre os 40 da banda e a relação com os gaúchos. Ainda chamamos o Instituto Sou da Paz para analisar o furto de armas do Exército em SP
Dinho do Capital conversou conosco sobre os 40 da banda e a relação com os gaúchos. Ainda chamamos o Instituto Sou da Paz para analisar o furto de armas do Exército em SP
No último dia 10, o quartel do Exército em Barueri, cidade da região metropolitana de São Paulo, confirmou o desaparecimento de um arsenal de guerra que estava sob seu domínio. Sumiram nada menos que 8 metralhadoras de calibre 7,62 e 13 metralhadoras de calibre .50 - são fuzis capazes de efetuar mais de 500 disparos por minuto e até derrubar aeronaves. Até agora, não há suspeitos, mas 480 militares seguem aquartelados, sob investigação do Exército. Para explicar o caso, Natuza Nery fala com Kleber Tomaz, repórter do g1 em São Paulo, e Bruno Langeani, gerente da área de sistema de justiça e segurança do Instituto Sou da Paz. Neste episódio: Kleber informa a justificativa do Exército para não registrar Boletim de Ocorrência - embora a responsabilidade de encontrar as armas esteja com as polícias Civil e Militar do Estado de São Paulo. “O Exército demonstrou autossuficiência para esclarecer o desaparecimento, mas, uma semana depois, nada foi encontrado”, afirma; (2:30) O jornalista descreve as características e poder de destruição dos dois tipos de armas desaparecidas. E comenta a principal linha de investigação assumida pelo Exército: “A maior suspeita é de que haja envolvimento de militares”; (8:00) Bruno detalha o quão difícil é sumir com quase meia tonelada de armamentos – algumas dessas metralhadoras têm até 1,70 metro. “Com certeza houve planejamento, participação de gente de dentro e foi uma encomenda do crime organizado”, afirma. “São armas raras na mão do crime, e uma única arma dessa desestabiliza a segurança pública do país inteiro”; (14:10) Ele critica os erros do Exército na investigação do crime: são falhas na segurança física e falta de investimento no rastreamento das armas e no sistema de registro das armas. (22:15)
Nos últimos quatro anos, o Brasil registrou uma média de 26 novas armas a cada hora. No total, passou de 900 mil o número de registros feitos por CACs (colecionadores, atiradores esportivos e caçadores) durante o período. E a própria quantidade de CACs também disparou de 117 mil para quase 675 mil – e cada um deles tinha autorização para comprar e manter 30 armas de alto poder de fogo, a exemplo de um fuzil de R$ 15 mil. Na última sexta-feira, o governo federal editou um decreto para frear bruscamente o acesso a novas armas e reduzir a multiplicação dos clubes de tiro. Para entender o que muda, Natuza Nery ouviu a socióloga Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, que estuda segurança pública desde 1999. Neste episódio: - Carolina esclarece as regras que passam a vigorar com o novo decreto, que limita a quantidade de armas por pessoa e restringe o acesso aos armamentos de maior potencial destrutivo: “Lá atrás, um cidadão em casa poderia estar mais armado que um policial”; - Ela também explicou como o crescimento explosivo de CACs e clubes de tiro aumentou a circulação de armas desviadas para o crime organizado, por meio de roubos, furtos ou mesmo esquemas fraudulentos. “Ao endurecer o controle sobre as armas, a gente diminui o abastecimento para o crime”, afirma; - Carolina lamenta que haja mais de 1 milhão de armas sem registro do sistema do Exército e reforça a necessidade de que é preciso ter “controle, critério e fiscalização”. “Sem informação de qualidade, como se faz uma política pública sobre armas?”, questiona; (13:50) - A socióloga analisa o crescimento do desejo de parte da população em se armar: criou-se um mercado de influencers e até de moda armamentista. E como isso colaborou para mais crimes contra mulheres e em ataques a escola. “Precisamos mostrar que é ilusão: a arma de fogo gera mais risco do que capacidade de se defender”, justifica.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
Vamos agora à entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo. Foto: Divulgação/Instituto Sou da Paz
Pelo menos 11 estados brasileiros adotam metas e objetivos para a área de segurança pública e agora veem avanços em seus indicadores criminais. É o que aponta um estudo do Instituto Sou da Paz. O levantamento "Balanço das Políticas de Gestão para Resultados na Segurança Pública" identificou o que os pesquisadores consideram "boas práticas" em gestão voltada para resultados e relaciona o planejamento estadual à melhorias em taxas diversas de criminalidade. Além do Espírito Santo, aparecem Alagoas, Ceará, Distrito Federal (DF), Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. No Espírito Santo, o programa Estado Presente em Defesa da Vida, iniciado em maio de 2011, aparece entre as políticas analisadas no estudo. Quem detalha é a gerente de Projetos do Instituto Sou da Paz, Natália Pollachi.
Número de estupros atinge maior patamar desde 1996. O levantamento é do Instituto Sou da Paz e traz índices criminais divulgados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo.
O cenário de violência nas escolas no Brasil nos coloca em alerta. Segundo pesquisa realizada pelo Monitor do Debate Político no Meio Digital da Universidade de São Paulo, somente entre outubro de 2022 e março de 2023, foram 22 ataques em escolas, um número que supera o total registrado nos últimos 20 anos. Apenas no início do ano foram ao menos quatro casos que ganharam destaque. De lá para cá, o que mudou? Quais as medidas foram tomadas pelo Governo e na prática, coibem os ataques e protegem os ambientes de ensino? A Agência Radioweb conversa com a Danielle Tsuchida, coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz, organização que contribui para efetivação de políticas públicas de seguraça e prevenção da violência.
No 47º episódio do ICPCast, conversamos com Carolina Ricardo, diretora do Instituto Sou da Paz, advogada e socióloga. A conversa com a convidada perpassou temas de extrema relevância, como a análise das medidas de segurança pública do ex presidente, bem como letalidade policial, a questão armamentista e a queda na taxa de homicídios no Brasil. Convidada: Carolina Ricardo, Mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito pela Universidade de São Paulo (2007). Graduada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (2003) e graduada em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999). Desenvolve projetos de intervenção e mobilização, bem como pesquisas nas áreas de segurança pública e direitos humanos. Associada ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Realização: ICP Jovem Organizadores: Comissão de Comunicações do ICP Jovem Entrevistadora: Bárbara Pinheiro; Edição: Felipe Bulim (@felipebulim); As opiniões dos entrevistados não representam, necessariamente, a posição do Instituto de Ciências Penais. Sugestões, dúvidas, reclamações: jovem@icp.org.br Instagram: Instituto de Ciências Penais (https://www.instagram.com/cienciaspenaisicp/) || ICP Jovem (https://www.instagram.com/icpjovem/) Facebook: Instituto de Ciências Penais (https://www.facebook.com/institutodecienciaspenais)
Na segunda parte da investigação sobre os reflexos da política armamentista de Bolsonaro, mergulhamos ainda mais fundo no mundo dos CAC e dos clubes de tiro. Mergulhe mais fundo Arma de Fogo no Brasil: Gatilho da Violência (link para compra) Armas para Quem?: a busca por armas de fogo (link para compra) Episódios relacionados: 2: Por que amamos as armas de fogo? (Parte 1) 3: Por que amamos as armas de fogo? (Parte 2) 84: Bangue-bangue à brasileira (parte 1) Entrevistados do episódio Bruno Langeani Bacharel em direito (Mackenzie) e em relacionais internacionais (PUC), mestre em políticas públicas (Universidade de York). É gerente do Instituto Sou da Paz e autor do livro Armas de Fogo no Brasil: Gatilho da Violência. Leonardo Del Pupo Luz Psicólogo pós-graduado em avaliação psicológica especialista em avaliações psicológicas para posse e porte de arma de fogo. Roberto Uchoa de Oliveira Santos Bacharel em direito (UERJ), tem especialização em gestão de segurança pública e justiça criminal (UFF), e é mestre em sociologia política na (UENF). É autor do livro "Armas para Quem? A busca por armas de fogo". Foi policial civil no Rio de Janeiro e chefe do Sistema Nacional de Armas (Sinarm) da Polícia Federal no norte do estado do Rio de Janeiro. Atualmente trabalha como escrivão na Polícia Federal na cidade de Campos dos Goytacazes (RJ). Ivan Contente Marques Advogado especialista em políticas públicas voltadas para a redução da violência armada. Membro do Fórum Brasileiro de Segurança, conselheiro do Instituto Fogo Cruzado e diretor da The International Action Network on Small Arms (Iansa). Ficha técnica Trilha sonora tema: Paulo Gama, Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Concepção, produção, roteiro, edição e apresentação: Tomás Chiaverini Trilha incidental: Blue Dot Este episódio contou com apoio do Instituto Fogo Cruzado. Tanto na concepção quanto no financiamento.
Gilmar Mendes suspende decisões que autorizaram acesso a armas em desacordo com novas regras do governo Lula
O número de caçadores, atiradores desportivos e colecionadores (CACs) cresceu 474% durante o governo Bolsonaro. Nos últimos 4 anos, foram registradas, em média, 691 novas armas de fogo por dia. Isso equivale a quase um milhão de revólveres, pistolas, espingardas e até fuzis em circulação. Esse crescimento do setor de armas de fogo se deveu, sobretudo, a uma política declaradamente armamentista de Bolsonaro. Foram ao todo 40 decretos e portarias que afrouxaram as regras, sabotaram o controle, e, na prática, permitiram o porte de arma de fogo. É o que especialistas chamam de "porte abacaxi". Algo que vai de encontro à lei 10.826, mais conhecida como lei do Estatuto do Desarmamento. Neste episódio, analisamos as medidas armamentistas do governo Bolsonaro e mergulhamos no universo dos clubes de tiro e dos caçadores, atiradores desportivos e colecionadores. Mergulhe mais fundo Arma de Fogo no Brasil: Gatilho da Violência (link para compra) Armas para Quem?: a busca por armas de fogo (link para compra) Episódios relacionados: 2: Por que amamos as armas de fogo? (Parte 1) 3: Por que amamos as armas de fogo? (Parte 2) Entrevistados do episódio Roberto Uchoa de Oliveira Santos Bacharel em direito (UERJ), tem especialização em gestão de segurança pública e justiça criminal (UFF), e é mestre em sociologia política na (UENF). É autor do livro "Armas para Quem? A busca por armas de fogo". Foi policial civil no Rio de Janeiro e chefe do Sistema Nacional de Armas (Sinarm) da Polícia Federal no norte do estado do Rio de Janeiro. Atualmente trabalha como escrivão na Polícia Federal na cidade de Campos dos Goytacazes (RJ). Bruno Langeani Bacharel em direito (Mackenzie) e em relacionais internacionais (PUC), mestre em políticas públicas (Universidade de York). É gerente do Instituto Sou da Paz e autor do livro Armas de Fogo no Brasil: Gatilho da Violência. Ficha técnica Trilha sonora tema: Paulo Gama, Mixagem: João Victor Coura Design das capas: Cláudia Furnari Concepção, produção, roteiro, edição e apresentação: Tomás Chiaverini Trilha incidental: Blue Dot Este episódio contou com apoio do Instituto Fogo Cruzado. Tanto na concepção quanto no financiamento.
O Diário Oficial da União publicou nesta segunda-feira (2) um decreto assinado na véspera pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva que suspende uma série de medidas de flexibilização no acesso a armas e munições adotadas pelo governo Jair Bolsonaro. O Durma com Essa explica as ações do petista para botar um freio ao avanço armamentista no Brasil e entrevista Bruno Langeani, gerente do Instituto Sou da Paz, sobre o tema. O programa traz também Marcelo Roubicek falando sobre as primeiras medidas de Lula na economia e Mariana Vick explicando o resgate do PPCDAm, plano de combate ao desmatamento na Amazônia. Assine o podcast: Spreaker | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS)Edição de áudio Pedro Pastoriz
O crescimento de ocorrências de ataques a tiros em escolas brasileiras tem levantado o debate sobre o país estar reproduzindo um cenário já visto em países como os Estados Unidos, de massacres em colégios. Um levantamento realizado pelo "Instituto Sou da Paz" apontou que o Brasil registrou 12 ataques em escolas nos últimos 20 anos. Em todos os casos, os assassinos eram alunos ou ex-alunos da instituição de ensino invadida. O episódio com o maior número de vítimas ocorreu em 2011 e ficou conhecido como o Massacre de Realengo. Na ocasião, 12 pessoas morreram após um ex-aluno atirar em jovens na Escola Municipal Tasso da Silveira, na Zona Oeste do Rio. Mais recentemente, em novembro, um atirador de 16 anos invadiu duas escolas e quatro mortos, além de feridos, em Aracruz, no Norte do Estado. Diante desse cenário, o Conselho Regional de Psicologia do Espírito Santo (CRP-ES) alerta sobre fenômeno de violência que pode gerar outros ataques como os de Aracruz e defende ações permanentes de combate a discursos de ódio e fascistas. Em entrevista à CBN Vitória, o presidente do CRP-ES, o psicólogo Thiago Machado, fala sobre o assunto
Os últimos 4 anos escancararam a política de “todo mundo armado”, exposta ao público por Bolsonaro (PL) na reunião ministerial de abril de 2020. Dezenas de decretos e portarias assinadas pelo presidente reduziram o controle, o rastreio e a fiscalização de armas e munições. E a flexibilização de requisitos para o registro de CAC (caçadores, atiradores e colecionadores) ampliou para cerca de 700 mil pessoas o direito de comprar até 60 armas (30 delas de uso restrito) e 180 mil balas anualmente. O governo eleito e o grupo de transição responsável pela Justiça e Segurança Pública já anunciaram que uma das prioridades a partir de 1º de janeiro será reverter o “liberou geral” de Bolsonaro para armas de fogo e recuperar normas de controle do Estatuto do Desarmamento, de 2003. Natuza Nery conversa com Flávio Dino (PSB), senador eleito pelo Maranhão e integrante do GT de Justiça e Segurança Pública, e com a advogada e socióloga Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. Neste episódio você ouvirá: - Flávio Dino aponta para a “grande ameaça” que é o crescimento desenfreado de CACs desde 2019 - já são mais pessoas com o registro do que policiais militares e do que membros do Exército em todo o país; - O senador eleito reforça a posição do próximo governo sobre o aumento de fiscalização de combate ao armamento, que, afirma, “deve ser restrito às forças de segurança”; - Carolina Ricardo alerta para a destinação de armas de fogo de alto poder destrutivo: fuzis chegam às mãos de grupos criminosos via “cooptação de laranjas ou falsificação de cadastro”; - Ela sugere que, para reduzir a quantidade de armas nas mãos dos civis, será necessário estabelecer novas e mais rígidas regras – mas descarta a ideia de confisco.
Os dados foram compilados do sistema de informações do Datasus pelo Instituto Sou da Paz e mostram ainda que desses assassinatos, 27% aconteceram dentro de casa e foram cometidos por parceiros ou ex-parceiros das vítimas.
O Brasil vive uma tensão eleitoral inédita na história da democracia brasileira, com mortes ocasionadas por discussões políticas, como no assassinato a tiros de um militante do PT por um bolsonarista no Paraná. O debate sobre a flexibilização das armas não é novo, mas um dado o atualiza, em meio às eleições: a suspensão de alguns dos trechos de decretos do presidente Jair Bolsonaro (PL) que facilitam posse e compra de armas e munições, sob a justificativa de evitar violência política. É o tema deste episódio do #ConversaHumanista. Para os especialistas convidados, não há dois lados no debate entre mais e menos armas circulando entre brasileiros. Segundo Felippe Angeli, gerente de advocacy do Instituto Sou da Paz, e Dagoberto Albuquerque, sociólogo e tenente-coronel aposentado da Brigada Militar, a ciência é contundente: mais armas, mais mortes. O ministro Edison Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), que suspendeu liminarmente parte dos decretos das armas, justificou a medida como urgente porque as eleições exasperam o risco de violência política. O plenário da corte deve julgar o mérito do pedido de suspensão nesta sexta-feira (16). Angeli e Albuquerque conversam sobre o tema com os repórteres Guilherme Jaques e Pâmela Maidana, no episódio que tem técnica de Neudimar da Rocha. Ouça! O podcast O #ConversaHumanista está em sua 7ª temporada e é produzido quinzenalmente por estudantes da disciplina de Laboratório de Jornalismo Convergente da Fabico/UFRGS, sob a supervisão do professor Felipe Moura de Oliveira. O propósito é analisar criticamente a produção jornalística sobre diferentes temas da agenda pública brasileira sob a perspectiva dos Direitos Humanos. Confira aqui todos os episódios, disponíveis também no Spotify.
Segurança pública é um dos temas mais polêmicos que afastam o eleitor. Não à toa, mal apareceu no primeiro debate presidencial. Em época de campanha, só se fala do assunto de forma superficial ou com alguma solução milagrosa. Nossa convidada do Conversas faz o contrário. A advogada e socióloga Carolina Ricardo é diretora executiva do Instituto Sou da Paz e vem alertando, com muita propriedade, sobre os perigos da política armamentista do governo Bolsonaro. Segundo ela, as pesquisas mostram que a população, em geral, é contra mais gente armada nas ruas. Aproximar os policiais do debate público e revogar os decretos que liberam mais armas serão ações fundamentais caso o Brasil tenha um novo presidente no ano que vem.
O programa "Fala, Paraíba" entrevista o Gerente de Relações Institucionais do Instituto Sou da Paz, Felipe Angeli.Entrevista realizada no programa do dia 17/08/2022.
Uma pesquisa do Instituto Sou da Paz revela que apenas 37% dos homicídios cometidos no Brasil em 2019 foram solucionados. Uma queda de sete pontos percentuais em relação ao levantamento de 2018. Segundo o Instituto, apesar de quase 40 mil pessoas serem vítimas de homicídios todos os anos no país, com 76% desses crimes tendo sido praticados com armas de fogo, o Brasil ainda enfrenta o enorme desafio de conseguir esclarecer a maioria desses assassinatos. No Espírito Santo, segundo o Instituto, a taxa de esclarecimento é maior que a média nacional, atingindo 49%. No entanto, mais da metade dos homicídios praticados não são esclarecidos. Em entrevista à CBN Vitória, o superintendente de Polícia Especializada, delegado José Lopes, fala sobre como é o trabalho de investigação policial e como a população pode contribuir na elucidação de crimes.
A quantidade de homicídios resolvidos diminui nos estados brasileiros. De acordo com o que mostra o levantamento intitulado “Onde Mora a Impunidade”, que é produzido pelo Instituto Sou da Paz, a taxa de resolução dos crimes ocorridos no ano de 2019 foi de 37%, 7% abaixo da taxa referente aos delitos cometidos em 2018.
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem o advogado Bruno Langeani, autor do livro “Arma de fogo no Brasil: gatilho da violência” (https://bit.ly/3yvoqsT), lançado em 2021 pela Editora Telha. A obra traça um panorama da utilização das armas de fogo no Brasil e analisa os impactos na segurança pública das recentes flexibilizações da posse e do porte. Falamos sobre o poder de sedução das armas de fogo para o crime, a ineficiência de revólveres e pistolas como instrumentos de defesa, o risco de acidentes, suicídios e violência doméstica, o mercado ilegal de armas, as consequências da liberalização promovida pelo governo Bolsonaro, caminhos para reduzir a violência e muito mais. Advogado pelo Mackenzie e bacharel em Relações Internacionais pela PUC-SP, Bruno é mestre pela Universidade de York, atuou na gestão de projetos e planejamento na Prefeitura de São Paulo por oito anos e foi coordenador de Controle de Armas de Fogo do Instituto Sou da Paz, onde ocupa o cargo de gerente. Notícias citadas no episódio: “SP: Ataque em ônibus deixa ao menos 3 passageiros mortos em Piracicaba” (https://bit.ly/3ORxdKR); “Arsenal avaliado em R$ 1,8 milhão, com 26 fuzis e outras armas, é apreendido no Grajaú” (http://glo.bo/3a09adR); e “Armas do PCC apreendidas tinham sido compradas com licença para colecionador” (https://bit.ly/3NAZvrP). Trilha: João Bosco e Aldir Blanc, “Duro na Queda”; e RZO, “As armas que matam” (Helio Barbosa dos Santos e Jeferson dos Santos Vieira).
Um levantamento feito no Espírito Santo mostrou que 30% das armas usadas em crimes e que possuíam números de série foram oriundas do mercado legal. Os armamentos tinham proprietários registrados no sistema da Polícia Federal, mas de alguma forma foram parar na criminalidade. O estudo foi uma iniciativa da Secretaria Estadual de Segurança Pública, em parceria com o Instituto Sou da Paz. Para combater o tráfico de armas, o Espírito Santo implantou um projeto-piloto pioneiro denominado "Modelo Integrado de Controle de Armas". Quem traz os detalhes é o diretor de Integração e Projetos Especiais do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), Pablo Lira, em entrevista à CBN Vitória.
Bem vindo e bem-vinda ao Espaço Recíproco! Eu sou o Marcelo Knobel, físico e professor da Unicamp, e este é um lugar onde converso com cientistas e personalidades brasileiras. A conversa desta semana é com o Ricardo Henriques! Apresentador do programa “Conselho de Classe” na rádio CBN, Ricardo é economista e professor da Faculdade de Economia da UFF e atualmente superintendente executivo do Instituto Unibanco. Henriques é pesquisador especializado em Economia Social e foi secretário nacional de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação e secretário executivo do Ministério de Desenvolvimento Social. Foi também assessor especial do presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) e pesquisador e diretor adjunto da área social do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). No Rio de Janeiro foi secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos e presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Ricardo é membro do Conselho de Administração do Todos pela Educação, Anistia Internacional, GIFE, Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Instituto Sou da Paz e do Instituto Natura. Em nosso bate-papo Ricardo nos contou sobre sua trajetória em diversos níveis no governo e sua atuação no Instituto Unibanco. Ricardo também falou sobre o programa que apresenta “Conselho de Classe” na CBN e comentou sobre o momento político atual no Brasil. Venha conferir! #EspaçoRecíproco #RicardoHenriques #MarceloKnobel #Política #Educação #Eleições ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Espaço Recíproco Edição: Gabriel Guerra Produção de Conteúdo: Rachel Barbosa Siga o Espaço Recíproco no Instagram e no Twitter: @espacoreciproco e na página Espaço Recíproco no Facebook. Veja este programa no YouTube: https://youtu.be/jyxo9wChTUA Instagram: https://www.instagram.com/espacoreciproco/ Twitter: @espacoreciproco Facebook: https://www.facebook.com/espacoreciproco
Em meio a temores de que o tempo para encontrar uma saída diplomática e impedir uma ação militar da Rússia contra a Ucrânia está prestes a se esgotar, o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, pretende usar a sua viagem a Moscou, nesta terça-feira, para pressionar Vladimir Putin a não atacar o país vizinho. Ao menos nove armas foram furtadas ou roubadas a cada dia, nos últimos dez anos, no Estado de São Paulo, revela estudo do Instituto Sou da Paz. Um terço das armas que foram recuperadas estava em um raio de 10 km do local da subtração e 45% estavam na mesma cidade, indicando que eram usadas por criminosos na mesma região da vítima. Mais: os projetos que tentam reeducar os autores de violência doméstica e o novo serviço de busca de dinheiro esquecido nos bancos. Ouça estas e outras notícias desta segunda-feira, 14, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O número de armas registradas por cidadãos comuns no Brasil aumentou 330% entre março de 2019 e outubro de 2021. O episódio 83 do 'Outra Estação' analisa as consequências desses números do ponto de vista da segurança e da saúde pública. Foram ouvidas vítimas da violência com armas de fogo em comunidades de Belo Horizonte, além de especialistas: Valéria Oliveira, pesquisadora do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp); Elis Borde, professora do Departamento de Medicina Preventiva e Social da UFMG; e Felippe Angeli, gerente de relações institucionais do Instituto Sou da Paz.
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem o cientista político Marcello Fragano Baird, autor do livro “Alimentação em jogo: o lobby na regulação da publicidade no Brasil” (https://bit.ly/3m4ngOr), lançado em novembro pela editora da Universidade Federal do ABC. A obra analisa a atuação de grupos de interesse em torno de uma resolução da Anvisa que pretendia estabelecer regras para a propaganda de comidas e bebidas no país. Conversamos sobre as características do lobby no Brasil e as consequências da sua não regulamentação, a diferença entre grupos de interesses empresarias e públicos, a relação destes com as agências reguladoras, as funções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e sua proposta de regular a publicidade de alimentos, a oposição da indústria, a extensão e as ramificações do lobby empresarial para impedir a publicação da resolução da Anvisa, as consequências da alimentação não saudável entre a população brasileira e muito mais! Formado em Relações Internacionais pela PUC São Paulo e em Ciências Sociais pela USP, Marcello é mestre e doutor em Ciência Política pela USP. Entre 2015 e 2016 foi pesquisador visitante na Columbia University e atualmente é professor assistente do curso de Relações Internacionais na ESPM e professor do MBA em Relações Governamentais na FGV. Ele também trabalhou na Prefeitura de São Paulo, no Instituto Sou da Paz e hoje em dia é coordenador de advocacy na ONG ACT Promoção da Saúde. Link: Artigo da ACT no site do Le Monde Diplomatique Brasil: https://diplomatique.org.br/a-era-das-sindemias/. Trilha: Vinicius de Moraes, “Samba da benção” (Baden Powel, Marcelo Peixoto e Vinicius De Moraes); e Dona Onete, “Jamburana”.
Quarta edição do levantamento "Onde mora a impunidade" aponta que 17 estados esclareceram apenas 44% dos homicídios ocorridos em 2018.Para a diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, Carolina Ricardo, que a realiza o estudo, falta priorização na investigação de crimes contra a vida.
O Instituto Sou da Paz acaba de lançar o relatório "Violência armada e racismo: o papel da arma de fogo na desigualdade racial", em que produziu um raio-x de como os homicídios com arma de fogo, principal instrumento para tirar a vida no país, atinge especialmente a população negra. O jornalista Jefferson Machado conversou com a coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz, Cristina Neme. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/difusorahd/message
O estudo “Violência armada e racismo: o papel da arma de fogo na desigualdade racial”, realizado pelo Instituto Sou da Paz, revelou que Crianças negras morrem 3,6 vezes mais por armas de fogo do que as não negras. A pesquisa aponta também o perfil racial, socioeconômico e geográfico das vítimas da violência armada no país. Os números foram coletados entre 2012 e 2019, com base nos dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde.Para falar sobre esses dados e quais saídas possíveis para mudar essa situação, o professor maranhense e integrante do Movimento Hip Hop Quilombo Brasil, Hertz Dias, concedeu uma entrevista exclusiva para a Agência Radioweb.
A pesquisa "Onde Mora a Impunidade - Porque o Brasil precisa de um indicador nacional de esclarecimento de homicídios", realizada pelo Instituto Sou da Paz, mostra que a taxa nacional de esclarecimento de homicídios é de 44%. O jornalista Jefferson Machado entrevistou o coordenador de projetos do Instituto Sou da Paz, Leonardo de Carvalho. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/difusorahd/message
A partir de dados solicitados via Lei de Acesso à Informação debatemos sobre o perfil das mulheres vítimas de violência no Piauí nos últimos anos e também refletimos sobre o que os números podem dizer, com Marcela Barbosa, socióloga, professora e pesquisadora na área de violência de gênero. Este episódio é resultado das oficinas do Programa de Jornalismo de Dados de Segurança Pública ofertado pelo Instituto Sou da Paz ministrado entre junho e julho de 2021. REFERÊNCIAS: Visível E Invisível : A Vitimização De Mulheres No Brasil https://forumseguranca.org.br/publicacoes_posts/visivel-e-invisivel-a-vitimizacao-de-mulheres-no-brasil-3ed/ Áudios usados neste episódio: Brasil Urgente: https://www.youtube.com/watch?v=qF5qQ7fJbXE TV Pajuçara: https://www.youtube.com/watch?v=STzjo8VL0AE TV Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=ZOu14_bEiFg Record News: https://www.youtube.com/watch?v=cP1MdYdrVCQ SBT News: https://www.youtube.com/watch?v=uCBcdwMYDko
A quarta edição da pesquisa “Onde Mora a Impunidade”, realizada pelo Instituto Sou da Paz, colocou Santa Catarina numa posição de destaque no esclarecimento de homicídios. Divulgado na última quarta-feira, dia 13, o resultado mostrou que o estado é o segundo no ranking dos que mais tiveram homicídios esclarecidos, obtendo percentual de 83%. Apenas Mato Grosso do Sul, que teve 89%, ficou à frente. Para Vivian Garcia Selig, presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de Santa Catarina (Adepol), isso é fruto de um intenso trabalho dos policiais, tendo como diferencial o setor de inteligência da polícia. “Isso é um trabalho abnegado e comprometido de cada policial civil, delegados de polícia, escrivães, agentes de polícia, que atuam na atividade finalística que é, essencialmente, a investigação criminal”, analisou Vivian, em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta sexta-feira, dia 15. “O trabalho diferenciado da Polícia Civil na investigação criminal são os de inteligência policial. Esse trabalho vocacionado vem intimamente ligado aos trabalhos investigativos em inteligência. Porque a Polícia Civil monitora a criminalidade 24 horas por dia”, concluiu.
De acordo com simulações do Ministério da Cidadania obtidas pelo Estadão/Broadcast via Lei de Acesso à Informação (LAI), cerca de 5,4 milhões de beneficiários do Bolsa Família podem não ser contemplados pela promessa de aumento no valor do benefício e teriam até uma redução após a substituição do programa pelo Auxílio Brasil. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) explica o porquê que o "benefício compensatório de transição" pode não ser a solução ao problema. Conheça também alguns dados obtidos no levantamento "Onde Mora a Impunidade" do Instituto Sou da Paz, como a porcentagem de assassinatos esclarecidos no Brasil e os estados com maiores e menores taxas de homicídios elucidados. Além disso, você vai saber as razões para que os índices estejam melhores do que os apresentados na última edição.
Violência contra as mulheres cresceu no estado de São Paulo no primeiro semestre deste ano, segundo um levantamento do Instituto Sou da Paz. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) diz o número exato de agressões e homicídios e feminicídios registrados no período em questão. Além disso, ele explica os recursos disponíveis para que a vítima possa denunciar o agressor e se proteger. Saiba também, de acordo com dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o número de queimadas contabilizadas na região Sudeste em setembro, o maior para o mês em dez anos.
No episódio de hoje você ouve em primeira mão um levantamento exclusivo obtido pelo Manda Notícias via Lei de Acesso à Informação (LAI) e analisado com apoio técnico do Instituto Sou da Paz sobre os crimes cometidos contra mulheres nos anos de 2019 e 2020. Você também vai conhecer uma iniciativa que oferece acolhimento psicológico gratuito à distância para mulheres negras, indígenas e periféricas. Se puder, fique em casa! Quando sair não esqueça de usar a máscara!
O Brasil vive uma situação de violência crônica. Em 2020, o número de homicídios voltou a crescer no país, e a letalidade policial bateu recorde. É um problema que afeta segmentos da população de maneiras diferentes, mas que também provoca uma sensação generalizada de insegurança. Um problema que envolve visões políticas e desigualdades históricas, formando um quadro complexo. Um quadro que, afinal, tem saída? A segurança pública é o tema do oitavo e último episódio da temporada do “Entreaberta”, podcast do Nexo produzido em parceria com o Instituto de Governo Aberto e a Fundação Friedrich Ebert Brasil. Qual o panorama e os fatores que contribuem para os índices alarmantes da violência no Brasil? Por que esse é um problema que atravessa a história do país? E quais os caminhos pra começar a desatar esse nó? Entrevistados Ana Paula Oliveira, pedagoga e cofundadora do movimento Mães de Manguinhos. Camila Nunes Dias, socióloga, professora da Universidade Federal do ABC, autora de livros sobre o PCC e o crime organizado e pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência da USP. Carolina Ricardo, diretora executiva do Instituto Sou da Paz. Cecília Olliveira, jornalista investigativa, pós graduada em Criminalidade e Segurança Pública e diretora executiva do Instituto Fogo Cruzado. Daniel Cerqueira, pesquisador do Ipea, presidente do Instituto Jones dos Santos Neves, conselheiro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e um dos coordenadores do Atlas da Violência. Joel Luiz Costa, advogado e coordenador executivo no IDPN (Instituto de Defesa da População Negra). Julita Lemgruber, coordenadora do Centro de estudos de Segurança e Cidadania, ex-diretora do Departamento do Sistema Penitenciário e ex-ouvidora de polícia do Estado do Rio de Janeiro. Acesse mais conteúdo sobre segurança pública e materiais de referência usados no podcast. Confira todos os oito episódios da temporada no site do Nexo. O “Entreaberta” é uma parceria do Nexo Jornal com o Instituto de Governo Aberto, uma organização da sociedade civil que promove a transparência, participação e integridade para a defesa de direitos, e com a Fundação Friedrich Ebert Brasil, fundação política alemã para a promoção da democracia inclusiva, da economia sustentável e da justiça social.
A arma de fogo tem sido o principal instrumento empregado nos assassinatos de mulheres no Brasil. Em 20 anos esteve presente em 51% das mortes. Os dados fazem parte do relatório "O papel da arma de fogo na violência contra a mulher", produzido pelo Instituto Sou da Paz. O jornalista Jefferson Machado conversou com a coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz, Cristina Neme. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/difusorahd/message
O governo de Jair Bolsonaro foi responsável por diversos decretos de flexibilização do porte de armas. A possibilidade do armamento da população foi uma das mais fortes promessas do presidente durante sua campanha, em 2018. Para Bolsonaro, a população armada poderia se sentir mais segura e capaz de se defender caso precisasse. Segundo estudo do Instituto Sou da Paz, desde 2019 foram 31 alterações de normas em relação ao armamento da população no Brasil. Nos Estados Unidos, país que é um símbolo da liberalidade do porte de arma, o presidente americano Joe Biden tenta impor uma série de medidas de controle contra o que ele classificou como uma "epidemia de violência com armas de fogo". O tema divide o país, mesmo com os recorrentes massacres em escolas e espaços públicos. Devido a alterações na legislação brasileira, a concessão de armas a cidadãos comuns subiu 67% no 1º semestre de 2021. O dado é da Polícia Federal, obtido via Lei de Acesso à Informação pela agência Fiquem Sabendo. A elevação nas concessões de armas à população foi notada em todos os Estados. Em São Paulo e mais outros oito Estados estes registros mais que dobraram. Apesar da crise econômica provocada pela pandemia, foram 97.243 novas armas registradas pela Polícia Federal apenas no primeiro semestre deste ano. Uma preocupação que a expansão do acesso às armas traz é relacionada à violência. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, 78% dos assassinatos em 2020 foram cometidos com armas de fogo. A pergunta que fica é: estamos mais armados, mas será que estamos mais seguros? Para responder este questionamento no episódio do Estadão Notícias de hoje, vamos conversar com Ivan Marques, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes e Taísa Medeiros Produção/Edição: Julia Corá, Ana Paula Niederauer, Jefferson Perleberg, Jessica Brasil e Taísa Medeiros. Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Uma arma a cada 100 brasileiros no mínimo, é o arsenal existente no país. O índice de armamento entre a população civil quase dobrou em três anos da atual gestão presidencial que flexibilizou critérios e limites para posse e porte de arma de fogo. Dados do anuário 2021 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) mostram que 186.071 novas armas foram registradas em 2020 com aumento de 97,1% em relação ao ano anterior, enquanto a destruição de armas irregulares pelo Exército reduziu 50,4% de 125.860 em 2019 para 62.366 em 2020. Para o Instituto Sou da Paz, há fragilização no controle de armamentos e aspecto negativo para o aumento do porte e posse entre a população, que são perceptíveis em índices de criminalidade. Reportagem: Nayara Andery.
A exposição à violência nos municípios paulistas em 2020 teve a maior redução desde o início da série histórica, em 2014, de acordo com a nova edição do IECV (Índice de Exposição aos Crimes Violentos), que mede a exposição à violência nas cidades do Estado de São Paulo com mais de 50 mil habitantes, lançado pelo Instituto Sou da Paz. ---------------- A exposição à violência nos municípios paulistas em 2020 teve a maior redução desde o início da série histórica, em 2014, de acordo com a nova edição do IECV (Índice de Exposição aos Crimes Violentos), que mede a exposição à violência nas cidades do Estado de São Paulo com mais de 50 mil habitantes, lançado pelo Instituto Sou da Paz.
Representantes do Instituto Sou da Paz e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com a participação dos senadores Paulo Rocha (PA) líder do PT no Senado, e Humberto Costa (PT-PE), conversam sobre a importância da pressão popular e do protagonismo do Legislativo para impedirem a ampliação do acesso às armas e munições no Brasil.
À margem do Legislativo, por meio de dezenas de decretos e portarias, o governo Bolsonaro vem executando sua principal política: a de facilitação ampla do acesso a armas de fogo, tal como afirmado pelo presidente na famosa reunião ministerial de um ano atrás. Em 2020, o número de registros de posse por colecionadores, atiradores e caçadores mais do que dobrou. E o crime organizado não encontrou dificuldade para se apoderar de parte expressiva desse arsenal. Na véspera da entrada em vigor de quatro decretos, ainda mais permissivos, a ministra do Supremo Rosa Weber suspendeu vários de seus artigos, e o caso agora será examinado pelo plenário do tribunal. Neste episódio, o jornalista Marcio Falcão, da TV Globo em Brasília, analisa as perspectivas para esse julgamento e lembra que não é inédito um ministro do STF conceder liminar na contramão da escalada armamentista promovida pelo atual governo - Edson Fachin já fez o mesmo. Renata Lo Prete conversa também com o advogado Bruno Langeani, gerente do Instituto Sou da Paz. Ele chama a atenção para o tipo de arma que vem sendo liberada: “Algumas são mais potentes que as da polícia”. E estabelece a conexão: “A maioria esmagadora das armas apreendidas com criminosos é nacional é foi comercializada antes do desvio para o crime”.
A facilitação ao acesso às armas de fogo tem sido alvo de muitas críticas Brasil afora. Diante da situação, o Instituto Sou da Paz manifestou sua indignação com os decretos do governo federal que flexibilizaram a aquisição de armamentos e munições. Reportagem: Jefferson Machado
Neste episódio do ETem Mais, Monalisa Perrone fala sobre os impactos sociais das mudanças na posse e porte de armas no Brasil. Quem ajuda a entender o assunto é Carolina Ricardo, diretora-executiva do Instituto Sou da Paz. Também participa da conversa o doutor em ciência política Bruno Paes Manso, que é pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A isenção do imposto de 20% para importação de armas, anunciada quarta-feira (09/12) pelo presidente Jair Bolsonaro, foi alvo de críticas de entidades de pesquisadores da área da segurança pública. O jornalista Jefferson Machado conversou com o gerente de relações institucionais do Instituto Sou da Paz, Felippe Angeli.
Em 2014 o percentual de municípios que utilizava apenas armas de fogo ou fazia uso de armas de fogo ou não letais era de 15,6%. Para o gerente de relações institucionais do Instituto Sou da Paz, Felippe Angeli, a maior preocupação é quanto ao treinamento desses agentes e ao armazenamento dessas armas, para que não caiam na mão de bandidos.
O que era promessa de campanha agora é fato: sob o governo Bolsonaro, ter armas de fogo se tornou mais fácil. Da linha do tempo de seu mandato constam oito decretos e 11 portarias flexibilizando as regras. Na famosa reunião ministerial de 22 de abril, o presidente deixou claro: “Eu quero todo mundo armado”. Neste episódio, Renata Lo Prete conversa com a repórter do Fantástico Sônia Bridi, que detalha a autorização oficializada pela Polícia Federal para a compra de até quatro armas por pessoa e relata a série de ações do Planalto no setor, sua efetividade e suas consequências. Participa também Carolina Ricardo, diretora executiva do Instituto Sou da Paz. Ela discute a relação entre o crescente armamento da população e o aumento nos índices de violência e criminalidade.
Desde o início da pandemia, o País tem observado uma queda em alguns índices de violência nas principais cidades brasileiras. As duas maiores cidades do Brasil em termos populacionais, São Paulo e Rio de Janeiro, registraram uma diminuição, principalmente em crimes como roubos e furtos. Em contrapartida, os assassinatos tiveram aumento em alguns lugares. A explicação é que por ter menos pessoas circulando nas ruas, os crimes de menor gravidade são mais escassos, por outro lado, os mais violentos têm a ver com a economia do crime sendo afetada. Afinal, como o isolamento social mudou os índices de criminalidade? Na edição de hoje, conversamos sobre o assunto com a diretora-executiva do Instituto Sou da Paz, Carolina Ricardo, e com o sociólogo Ignacio Cano, membro do Laboratório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. See omnystudio.com/policies/listener for privacy information.
| VIOLÊNCIA POLICIAL | Este é o “Estamos fazendo direito?”, podcast produzido pela Escola Superior do MPSP para debater temas de relevância na atualidade, sempre com especialistas nos mais diversos assuntos. Neste programa falaremos sobre como enfrentar o aumento da violência policial. As convidadas são Thais de Almeida Smanio, promotora de Justiça do MPSP, que está atuando no Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial, o GECEP; e Carolina Ricardo, advogada e diretora executiva do Instituto Sou da Paz, organização não governamental que atua há vinte anos para reduzir a violência no Brasil e preservar vidas. E aí? Estamos fazendo direito? Relatório sobre letalidade policial produzido e divulgado pelo GECEP: https://bit.ly/2PIldPd (desenvolvido por: Alex de Borba)
Em parceria com a Directa Consultoria (consultoriadirecta.com.br), a Meia Hora do Moro traz Ivan Marques, que já foi diretor executivo do Instituto Sou da Paz. Falamos de ações policiais em tempos de pandemia. Finalmente o brilhante Bruno Soller, da Travessia Estratégia, com suas diretas análises do cenário nacional. A Meia Hora do Moro especial covid19, em parceria com Directa Consultoria é um oferecimento de: > Directa Consultoria - diagnóstico direto, resultados rápidos, acesse https://www.consultoriadirecta.com.br/ > Travessia Estratégia - sua pesquisa de opinião mais perto de você, acesse https://www.travessiaestrategia.com.br/ > Creative Space Coworking - reabrindo na próxima segunda, dia 08 de junho, um novo conceito para se trabalhar perto da Paulista, acesse https://creativespacecwk.com/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/meiahoradomoro/message
Neste episódio do Arco43 Podcast, gravado na feira Bett Educar, nosso host Luís Guidi recebe como convidados os especialistas Sanderli Bicudo e Felippe Angeli para uma conversa sobre a violência nas escolas pelo Brasil. Quem é Sanderli Bicudo Mestra em Educação Escolar pela Faculdade de Ciências e Letras UNESP/Araraquara, graduada em Pedagogia pelo UNISAL — Centro Universitário Salesiano São Paulo, especialista em Relações Interpessoais na escola e a construção da Autonomia Moral pela UNIFRAN — Universidade de Franca. Integrante do GEPEM, grupo dedicado a estudos e pesquisas na área da moral. Realiza pesquisas relacionadas ao bullying, a adesão de valores morais por parte dos adolescentes e também a implantação de ações de protagonismo juvenil no ambiente escolar. Quem é Felippe Angeli? Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo, mestre em Ciências Políticas pela Université Paris II — Panthéon Assas e especialista em Direito Administrativo pela Fundação Getúlio Vargas. Atualmente é assessor para advocacy do Instituto Sou da Paz. O Arco43 Podcast é um programa de conteúdo educacional produzido pela Editora do Brasil. Este projeto é voltado para professores e gestores da educação brasileira e procura esclarecer as dúvidas e desafios do dia a dia de quem tem por vocação fazer do Brasil uma verdadeira pátria educadora. O Arco43 Podcast é uma publicação da Editora do Brasil S/A. As opiniões expressas no programa são de responsabilidade dos respectivos convidados e não expressam necessariamente a opinião da empresa ou de seus colaboradores.
Na coluna Direto de Brasília desta segunda-feira, 6, Eliane Cantanhêde trata da reabertura do Congresso após recesso de uma semana por causa do feriado do Dia do Trabalho. O foco dos parlamentares é a proposta de reforma da Previdência elaborada pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL). Outro assunto do podcast é a queda no risco de sofrer crimes violentos em 79 dos 139 municípios paulistas, divulgada pelo Índice de Exposição à Criminalidade Violenta (IECV), análise produzida pelo Instituto Sou da Paz. Eliane Cantanhêde também responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. #PerguntePraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777. ESTAMOS DISPONÍVEIS NA DEEZER! Os podcasts do Estadão são oferecidos para consumo gratuito no serviço de streaming Deezer. Para ouvir, basta fazer o login na plataforma. Uma vez logado, é só colocar no campo de busca o nome do programa (“Colunistas Eldorado Estadão”) para você ter acesso imediato a todo nosso histórico de publicações. Você também pode acessar diretamente clicando neste link. OUÇA TAMBÉM NO SPOTIFY! Os podcasts do Estadão também são oferecidos para consumo gratuito na plataforma de streaming Spotify. Para acessá-lo e passar a segui-lo, basta digitar o nome do programa no campo de busca (“Colunistas Eldorado Estadão”). Ou pode clicar diretamente neste link.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na segunda parte do episódio sobre armas de fogo, especialistas falam sobre a falta de controle e de fiscalização, que, na prática, tem feito muita gente sair armado nas ruas impunemente. Também fomos a campo tentar sentir na pele o fascínio por pólvora e metal na esperança de responder por que, afinal, tanta gente ama as armas de fogo? - Entrevistados do episódio: Bruno Langeani Gerente da área de Justiça e Segurança do Instituto Sou da Paz Carolina Ricardo Assessora Sênior do Instituto Sou da Paz Coronel José Vicente da Silva Filho Coronel reformado da Polícia Militar, secretário nacional de segurança pública durante o governo FHC. Miriam Chnaiderman Psicóloga, psicanalista e cineasta. Ouça primeira parte do episódio.: Aqui. - Ficha técnica: Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa - Colabore com o projeto Rádio Escafandro: Clique aqui.
Na segunda parte do episódio sobre armas de fogo, especialistas falam sobre a falta de controle e de fiscalização, que, na prática, tem feito muita gente sair armado nas ruas impunemente. Também fomos a campo tentar sentir na pele o fascínio por pólvora e metal na esperança de responder por que, afinal, tanta gente ama as armas de fogo? – Entrevistados do episódio: Bruno Langeani Gerente da área de Justiça e Segurança do Instituto Sou da Paz Carolina Ricardo Assessora Sênior do Instituto Sou da Paz Coronel José Vicente da Silva Filho Coronel reformado da Polícia Militar, secretário nacional de segurança pública durante o governo FHC. Miriam Chnaiderman Psicóloga, psicanalista e cineasta. Ouça primeira parte do episódio.: Aqui. – Ficha técnica: Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa – Colabore com o projeto Rádio Escafandro: Clique aqui.
O Brasil é o país com a maior quantidade de homicídios, em números absolutos. Em 2016, foram 62.517 mortes violentas. Mais de 70% desses assassinatos foram cometidos com armas de fogo. Apesar disso, numa das primeiras medidas como presidente, Jair Bolsonaro assinou um decreto que ampliou o acesso dos brasileiros às armas de fogo. Para especialistas, a tendência é que a medida deixe o país ainda mais violento. Diante disso, o segundo episódio de Escafandro, que será publicado em duas partes, se propõe a responder: “Por que amamos as armas de fogo?” – Entrevistados do programa Carolina Ricardo Assessora Sênior do Instituto Sou da Paz Daniel Cerqueira Economista especialista em segurança, consultor do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Coronel José Vicente da Silva Filho Coronel reformado da Polícia Militar, secretário nacional de segurança pública durante o governo FHC. – Mergulhe mais fundo – O que muda com o decreto sobre posse de armas e quais suas possíveis consequências – Causas e consequências do crime no Brasil – Atlas da violência 2018 – Uma arma sem registro dentro de casa resultou na maior tragédia da minha vida Ficha técnica: Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Colabore com o projeto Rádio Escafandro: Clique aqui.
O Brasil é o país com a maior quantidade de homicídios, em números absolutos. Em 2016, foram 62.517 mortes violentas. Mais de 70% desses assassinatos foram cometidos com armas de fogo. Apesar disso, numa das primeiras medidas como presidente, Jair Bolsonaro assinou um decreto que ampliou o acesso dos brasileiros às armas de fogo. Para especialistas, a tendência é que a medida deixe o país ainda mais violento. Diante disso, o segundo episódio de Escafandro, que será publicado em duas partes, se propõe a responder: "Por que amamos as armas de fogo?" - Entrevistados do programa Carolina Ricardo Assessora Sênior do Instituto Sou da Paz Daniel Cerqueira Economista especialista em segurança, consultor do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Coronel José Vicente da Silva Filho Coronel reformado da Polícia Militar, secretário nacional de segurança pública durante o governo FHC. - Mergulhe mais fundo - O que muda com o decreto sobre posse de armas e quais suas possíveis consequências - Causas e consequências do crime no Brasil - Atlas da violência 2018 - Uma arma sem registro dentro de casa resultou na maior tragédia da minha vida Ficha técnica: Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Colabore com o projeto Rádio Escafandro: Clique aqui.
O Morning Show desta segunda-feira (25) recebeu o analista de segurança pública Bene Barbosa e o advogado Felippe Angeli, do Instituto Sou da Paz, para debaterem sobre a posse de armas no Brasil. Barbosa defende que o Estatuto do Desarmamento, em vigor desde 2003, é falho e precisa ser revisado para garantir que o cidadão seja capaz de se defender independente do Estado. “Essa é uma área que eu me dedico há quase 30 anos, desde que se começou a falar de proibição da posse e do porte de armas como uma solução para a criminalidade e homicídios crescentes.”
Jair Bolsonaro assinou o decreto que facilita a posse de armas no Brasil. Algumas mudanças foram questionadas, outras aceitas pelos correligionários. Embora as regras não tenham mudado tanto, demonstram uma retórica a ser perseguida nos próximos anos. Mas as consequências serão percebidas somente a longo prazo. Então, no episódio 19 do podcast Bendita Sois Vós, perguntamos quais os possíveis impactos da flexibilização da posse de armas? Participam os jornalistas Tércio Saccol, Flávia Cunha e Igor Natusch. Ainda uma entrevista com a coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz, Natália Pollachi. No Sobre Nós, “A primeira hora em que o filho do sol brincou com chumbinhos”, de Matilde Campilho.
We host Felippe Angeli, from Instituto Sou da Paz!