POPULARITY
Filmar em plano contínuo é, arrisco dizer, o sonho de muitos realizadores. Em "As Feras", de Paulo André Ferreira, a motivação prende-se pela necessidade de um sentimento claustrofóbico. Serve a função de prender o espetador ao lugar, junto daquelas personagens. Um outro aspeto importante de qualquer filme é o som. Neste, o cuidado é evidente e a clareza dos detalhes realçam a tensão do diálogo e a densidade do ambiente. Muito desse trabalho ficou nas mãos de Gustavo Marques, responsável pela pós-produção áudio. Nesta conversa curta, esmiuçamos alguns dos aspetos que tornam "As Feras" uma obra tocante e inquietante.FICHA ARTÍSTICAProdução short/age - www.shortfilmsforanewage.comMúsica de Leonardo OuteiroConversa Curta é um podcast do short/age - Shortfilms for a New Age uma iniciativa apoiada pelo Município de Viseu e financiada pelo programa Eixo Cultura.
Mande a sua mensagem pra nós!Encontre mais conteúdos e serviços em:
I dagens avsnitt har vi en jubilar i studion, säg extra grattis till Hasse idag! I övrigt snackar vi om Teslabilar och får höra hur det gått för astronauterna som suttit fast i rymden efter teknikstrul, även linda får lite tekniska problem idag. Linda berättar även om en känd svensk krukväxt som har bytts ut och att det kommer en ny The Doors dokumentär som har lite av en twist. Till sist har Hasse blivit poet och frågar lyssnarna; vilken är din bästa känsla?
Esta semana, um dos maiores entusiasta da ganga em Portugal vem ao estúdio de watch falar sobre a sua recente paixão. Além da conversa sobre o seu álbum novo e os próximos espetáculos, Pedro e Miguel conversam sobre qual o melhor pão, a diferença entre mocassin e loafer, a vitória dos NAPA no Festival da Canção e ainda temos acesso à primeira versão do agora single de platina Amor de Ganga.(00:00) Intro (00:23) Nova obsessão com ganga (04:15) Impacto da chuva no dia-a-dia (06:11) Usar airfryer (08:18) Quais os ingredientes certos para uma boa sopa? (12:43) Miguel Luz tornou-se expert em ganga (14:10) Conceito do álbum (24:29) "Pessoas Normais" (28:27) Quão difícil é afinar? (31:26) Quais as referências musicais de Miguel Luz? (35:18) Passagem do Youtube para a música (40:25) Diferenças entre loafers e mocassins (43:45) Preparação de show ao vivo (45:20) Pedro e Miguel conheceram-se num curso de escrita (52:58) Análise de participação de Miguel em “Melhor do quefalecer” (2014) (55:10) Humor que goza com linguagem jovem envelhece mal (1:00:01) Pedro tinha inveja de Miguel em 2014 (1:04:21) Existem as calças de ganga perfeitas? (1:10:17) Vitória dos NAPA no Festival da Canção (1:13:10) Experiência de ir à Moda Lisboa (1:16:07) Sotaques do norte (1:20:42) Bloqueio criativo quando se está a fazer um álbum (1:22:26) Filmar avós para fazer documentário (1:25:53) 1ª demo de "Amor de Ganga" (1:32:00) Músicas favoritas do álbum (1:36:09) Nova discussão sobre Drake vs Kendrick (1:41:34) Processo duro de mixagem de músicas
Åtta 18- och 19-åringar misstänks för en våg av våld och skadegörelse som drabbade Eskilstuna centrum förra sommaren. Nu används deras egna mobilfilmer som bevis i ett färskt åtal. Vi frågar oss vad som driver dem att filma sina egna brott. Det har också blivit dags för hovrätten att ta upp mordet på en 22-årig man i Nyfors i november 2018. Kommer det äntligen att klaras upp? Och så har tio personer nyligen dömts i den stora bedrägeri- och penningtvättshärvan.
Em mais um episódio de "Querido Mudei a Casa", o jovem açoriano foi expulso de uma casa mas não se pode mudar para outra, pelo que este foi gravado debaixo da ponte. Houve raiva, houve frustração, mas também houve prank a amigo solteiro. Este tá giro, acho eu. Links homeopáticos - https://linktr.ee/joaonunogoncalo Sem preciosas perguntas
Actions sociales et jury des jeunes à Filmar The post Le jury des jeunes coaché par Pablo Briones first appeared on Radio Vostok.
Zoom sur la programmation de Filmarcito et des soirées dansantes de Filmar The post Films jeune public et soirées dansantes cohabitent à Filmar first appeared on Radio Vostok.
Programmation et coups de coeur à Filmar The post Filmar : Entre coups de coeur et immanquables first appeared on Radio Vostok.
Focus sur la section de films queer The post Focus Queer au-delà du queer à Filmar first appeared on Radio Vostok.
Nesta semana foi destaque no noticiário a postura de uma mãe que queria uma troca de assentos dentro de um avião e viralizou na rede social. A mãe pediu para que uma passageira trocasse de assento com a filha – assim, a criança sentaria na janela, onde a mulher já estava. Após a repercussão negativa, a mãe da criança deixou a conta na rede social privada, enquanto a passageira, identificada como Jennifer Castro, teve a quantidade de seguidores multiplicada na própria conta do Instagram. Mas afinal, a passageira pode processar e ganhar uma indenização por ter sido filmada? Em entrevista à CBN Vitória, a advogada especialista em Direito Digital e professora universitária, Fernanda Modolo, fala sobre o assunto.
Hoje falo sobre andar de mota, dilemas familiares e formations das technologies... —————————————————— 00:00 - Indrodução 01:00 - Andar de mota 06:36 - Dilemas familiares 12:40 - Filmar no Parque Atlântico 13:52 - Formação da Microsoft 17:36 - Conclusão
Elia, la dernière fois à FILMAR on a parlé de ton niveau honteux d'espagnol et de portugais et ton envie depuis toujours de visiter le Brésil. A défaut de voyager tu nous proposes le spectacle de danse de Catol Teixeira, joué du 26- 28 novembre au Pavillon de l'ADC. Je […] The post Danse : ARREBENTAÇÃO- Catol Teixeira first appeared on Radio Vostok.
Elia, la dernière fois à FILMAR on a parlé de ton niveau honteux d'espagnol et de portugais et ton envie depuis toujours de visiter le Brésil. A défaut de voyager tu nous proposes le spectacle de danse de Catol Teixeira, joué du 26- 28 novembre au Pavillon de l'ADC. Je […] The post Danse : ARREBENTAÇÃO- Catol Teixeira first appeared on Radio Vostok.
"Grand Tour", que obteve o prémio de melhor realização no Festival de Cannes, em Maio passado, chega agora aos cinemas franceses. O filme é a adaptação de uma obra do romancista britânico Sommerset Maugham e relata um périplo pela Ásia de dois noivos, ele a tentar fugir dela e a noiva que vai no encalce daquele com quem se deveria casar. O realizador português, Miguel Gomes, falou com a RFI sobre o impacto do galardão, as peripécias de um filme que tem como palco uma longa viagem pela Ásia e respectivos projectos.O cineasta começa por se referir à sua surpresa com a obtenção desta prestigiosa recompensa, proeza inédita na história do cinema português no Festival de cinema de Cannes.Como é que vive esta estreia francesa após o prémio para o seu filme no Festival de Cannes ?Foi surpreendente. Eu não esperava nada. Se calhar é uma atitude defensiva da minha parte, mas à partida eu acho que estatisticamente é mais provável não haver prémios do que haver. E então segui esse princípio. Desta vez também, portanto, achei que não ia haver prémios nenhuns. Lembro-me que nesse dia fui para para uma ilha que existe a alguns quilómetros de Cannes, assim a uma meia hora de barco. Há uma ilha de monges, de que eu não me recordo o nome e fui com os meus filhos.Estava com a minha mulher, estava com as pessoas da equipa, com os actores, com os produtores e fomos todos para para essa ilha nesse dia. À espera que não acontecesse nada. E às tantas o telefone tocou e disseram nos "Onde é que vocês estão? O que é que vocês estão a fazer? Mas vocês têm que voltar. Têm que ir para a cerimónia ! Vai haver um prémio." E havia muito pouco tempo. Aliás, estávamos meio perdidos nessa ilha. Apesar da ilha ser simples e só haver uma estrada, tínhamos decidido ir a um restaurante, mas tomámos a direcção contrária, então estávamos quase a fazer o perímetro da ilha para chegar ao restaurante e tivemos que nos despachar e apanhar o barco para estar presentes na cerimónia.E acho que isto: esta recompensa, este galardão, este prémio recompensa o quê, exactamente ? A estética do filme? Porque porventura talvez seja a matéria prima que está a mais a dar nas vistas e que evoca, obviamente, projectos já seus no passado, que tinham tido bastante incremento, nomeadamente aqui em França. Eu penso no "Tabu" há 12 anos.Eu não sei, eu não consigo separar assim as coisas desta maneira... E essa história da estética e do fundo. Eu acho que são as duas coisas. Um filme conta-se, mas sobretudo, vive-se e vive-se com a imagem, com o som. Com as coisas que o filme conta também, mas sobretudo com as coisas que o filme mostra. E tudo faz parte do mesmo sistema.E para mim não existe assim uma distinção entre aquilo que é o aspecto do filme e aquilo que é o que o filme conta, por exemplo. Faz tudo parte do mesmo sistema e, portanto, acho que a experiência do filme é um filme que tem as suas peculiaridades, tem a sua personalidade.Eu, felizmente não tenho ninguém a dizer-me que tem que fazer as coisas assim, que tenho que por este actor e que tenho que aos 30 minutos de filme tem que haver esta cena e aos 40 minutos esta outra cena.Ou seja, não tenho uma pressão da produção, não tenho uma pressão industrial que me deixe refém de uma mecânica mainstream industrial e, portanto, posso fazer aquilo que me apetece. O que pode ser algo para algumas pessoas bastante chato porque não corresponde àquilo que normalmente as pessoas associam ao cinema mais recorrente.E você pensa mais nos planos contemplativos, na duração das sequências, quando se refere a possíveis vozes detractoras do cinema que você faz?Há vozes detractoras e há...Há vozes muito elogiosas, com certeza !Há vozes muito elogiosas ! Eu não sei se há muitos planos contemplativos... A contemplação também me aborrece um bocadinho. Ou seja, os planos têm que durar o tempo que duram para mim por uma razão precisa. E não porque estamos embasbacados perante qualquer coisa. Isso não funciona assim.Eu penso muito no lugar do espectador dos meus filmes. Para mim, o cinema é um bocadinho como fazer um edifício. Ou seja, quando se fala: qual é que é a arte que terá uma relação maior com o cinema? Há quem diga que é pintura, há quem diga que é literatura. Enfim, o teatro, a música... A música eu acho que é bastante importante, mas eu diria que é a arquitectura.Ou seja, no sentido em que inventar um filme, fabricar um filme é inventar um espaço que vai ser percorrido por alguém, um espectador. E cada espectador é diferente do outro, porque cada um vai accionar a sua sensibilidade, o seu sentido de humor, enfim, os seus interesses. E vais esperar certas coisas do filme. E, portanto, é um encontro: é um encontro entre uma pessoa, com a sua própria personalidade, e um filme que existe no ecrã e nas colunas de som da sala de cinema. E é assim que pode ser um encontro ou um desencontro.Mas o meu trabalho como realizador é inventar um espaço que vai ser percorrido por esse espectador, que não deve ser nem uma prisão. Ou seja, no sentido em que o filme não o deve coagir, de uma maneira completamente autoritária, e dizer "Agora vais para a esquerda, agora vais para a direita. Agora há que sentir isto. Agora tens que pensar isto, porque isto é como tu deves pensar". E, por outro lado, também não deve ser um espaço completamente aleatório onde o espectador fica completamente perdido. Portanto, esse equilíbrio entre inventar uma estrutura que possa acolher alguém que será livre o suficiente para poder percorrer aquele espaço, sem estar completamente coagido, e ao mesmo tempo que não esteja ali perdido... É o nosso trabalho e que é quase um trabalho de arquitecto.Então entremos precisamente mais na obra e no seu filme. Como é que da obra do romancista britânico Sommerset Maugham se chega a este produto final? O "Grand Tour" era um ritual nalguma alta sociedade, precisamente, de fazer um grande périplo antes de assentar arraiais, de contrair matrimónio e de constituir família. E vai ser o pretexto para "um périplo e peras", pela Ásia. Como é que foi, então chegar-se aqui?Essa questão é interessante: do que o que é que era o lado quase pedagógico do Grand Tour que estava estabelecido ? O Grand Tour asiático... Havia um Grand tour europeu também. Mas havia o Grand Tour asiático. Ou seja, muita gente do Ocidente ia fazer um itinerário, no princípio do século XX, do Oeste para este.Normalmente de um ponto da Índia ou da Birmânia, que eram os pontos mais a oeste do Império Britânico, para este. Terminando normalmente no Japão e na China. E havia de facto essa ideia de que era necessário confrontar os elementos, os filhos dessa alta sociedade europeia ou americana com o outro. Ou seja, com uma cultura bastante diferente, nos antípodas. Para que, de facto, pudessem regressar mais iluminados.Neste filme esse Grand Tour é feito, mas quase com a ideia contrária. Ou seja, os personagens não fazem esse Grand Tour porque querem encontrar um caminho e um rumo. Enfim, é como diz, chegar mais bem preparados, voltar mais bem preparados para a vida. Eles estão completamente perdidos !Há um quer fugir da noiva. O noivo, o Edward, quer fugir da noiva porque está com dúvidas sobre o casamento. Tem uma espécie de um ataque de pânico, uma crise, e decide fugir dela.E ela vai atrás dele para tentar-se casar com ele de uma forma igualmente desesperada e meio perdida. E portanto, o filme esta. Eles acabam por fazer esse caminho não como como uma fuga e não como um momento para fazer um encontro, para conhecer coisas. Eles estão basicamente em movimento para escapar ao seu destino ou para tentar concretizar aquilo que eles acreditam ser o seu destino.Mas como é que você tropeçou neste enredo e decidiu pegar nele e levá lo?Esta história dos noivos deste casal, o noivo e a noiva: um a fugir, ela a perseguir. Veio deste livro do Sommerset Maugham, que é um livro de viagens. Existe uma tradução em português chamada "Um Gentleman na Ásia". E eu estava a ler esse livro. Eu gosto muito de ler livros de viagens: de ver como é que os escritores contam a experiência de viajar e o que é que eles viram. Enfim, essa essa questão do olhar de alguém sobre um relativamente a um território que lhe é estrangeiro, que lhe é desconhecido, que que é uma coisa distante, interessa-me muito.E portanto, eu gosto de ler livros de viagens. E li este por acaso e deparei-me com esta história que o Sommerset conta. Às às tantas, em duas páginas desta história, ele diz que conheceu um senhor que trabalhava para a administração na Birmânia, inglesa, e que contou a história de como fugiu à sua noiva. Porque entrou em pânico, porque teve dúvidas sobre o casamento e sobre a responsabilidade desse casamento. E decidiu partir e deixar-lhe uma nota a explicar-se, a escusar-se com trabalho. E partiu para Singapura. Mas quando chegou a Singapura já tinha uma nota, um telegrama da sua noiva a dizer "Meu querido, eu estou a chegar. Percebo perfeitamente. Mas estou a chegar e já já nos vamos casar." E ele lá partiu de novo. E esse, digamos, movimento que é uma espécie de um "Jogo do gato e do rato", durou vários meses e acabou por ser feito ao longo deste deste "Grand Tour", ou seja, deste itinerário todo que de muitos milhares de quilómetros.Foi um "Jogo do gato e do rato" também para si e para a sua equipa. Porque obviamente, o confinamento e o COVID veio perturbar as rodagens e a preparação do filme. Portanto, houve aqui sequências, pelo que eu entendi, nomeadamente a rodagem na China, que tiveram que ser recebidas a posteriori. Houve uma interrupção óbvia por causa do COVID Portanto, foi necessário congelar o projecto durante X tempo ?!Sim, ou seja, nós decidimos, antes de escrever o argumento, fazer nós próprios a viagem e filmá-la. Filmar a viagem que seria feita pelas personagens, mas que seria feita a posteriori, em estúdio, rodada em estúdio. E decidi-mo-la fazer no mundo de hoje, nós próprios, pelos países. E estavam previstas sete semanas de viagem em Janeiro e Fevereiro de 2020.E nós fizemos as primeiras cinco. Chegámos ao Japão e faltava o último país onde havia uma parte considerável dessa viagem, porque mesmo dentro da China, de Xangai e até quase próximo do Tibete, iríamos fazer 3000 quilómetros, acompanhando mais ou menos o curso do rio Yangtse.E quando chegámos ao Japão percebemos que o ferry boat que ia cobrir a distância entre Osaka, acho eu, e Xangai, tinha sido anulado uma semana antes devido ao COVID, à pandemia.E então, o que nós nós pensamos nessa altura? Bom, "Vamos esperar um mês, dois meses e vamos retomar a viagem quando for reposta a normalidade". Porque nessa altura éramos tão ingénuos, como toda a gente, e achávamos que que era uma coisa meramente circunstancial e que não ia ocupar tanto tempo na nossa vida e ter tantas consequências como teve.E depois percebemos que estávamos enganados. O tempo foi passando, passou um ano, passaram dois anos e passado dois anos nós pensamos: "É impossível. Nós não conseguimos entrar na China para concluir a viagem. Portanto, vamos concluir a viagem em Lisboa, filmando com uma equipa que serão os nossos olhos. Com o material, eles vão filmar esta parte da viagem na China. E nós vamos estar em Lisboa". Alugámos uma casa em Airbnb no bairro do Areeiro e estávamos lá durante a noite. Éramos poucos, dois ou três, e havia uma uma equipa na China que fez os tais 3000 quilómetros, enquanto nós estávamos sempre nessa casa no Areeiro E, enfim, fizemos o filme, assim. Concluímos essa parte da rodagem na China, assim, à distância.É fundamental falar do encadeamento entre planos a preto e branco e a cores. A cores são, de alguma forma, momentos algo etnográficos relacionados com o périplo. O preto e branco é a versão hodierna, actual. O porquê de sua opção por estes planos, ora a preto e branco, ora a cores ?O filme é quase o tempo todo a preto e branco. Eu diria, 90% é a preto e branco. Existem planos a cores por uma questão técnica. Porque nós filmámos em película e na película preto e branco existe apenas uma sensibilidade para 200 ASA para a luz. Portanto, 200 ASA é bom para fotografar, para filmar sequências durante o dia. Mas sequências à noite ou em interiores escuros é necessário outro tipo de sensibilidade: 500 T... que isso só existe em cores. E, portanto, nós decidimos filmar a maioria do filme a preto e branco em 200 D.E depois ter película a cores para em 10% do tempo, para situações de noite ou em interiores muito escuros. E a ideia era montar o filme completamente a preto e branco. Mas houve uma altura em que nós estávamos um bocadinho, estávamos a montar o filme, já tinham passado várias semanas, estávamos um bocado fartos do preto e branco e lembrámo-nos de que havia as cores ali. E portanto decidimos voltar a pôr. "Vamos voltar a pôr o plano tal como ele foi filmado a cores !" E, portanto, não existe nenhuma lógica a não ser por uma questão meramente técnica.Não existe uma lógica racional, não existe um significado dos planos a cores quererem dizer qualquer coisa em especial. É só porque por uma questão técnica. Mas decidimos colocar mesmo que as pessoas se perguntassem "Porquê que estes planos são a cores... e o resto do filme é preto e branco ?"Não havendo razão nenhuma racional, é só pelo prazer de que é uma coisa que me que é importante para mim a lógica do prazer. OK, num filme a preto e branco... o que é que faz falta? Olha, de repente aparecem uns planos a cores e a cor é incrível !Fala em prazer. Já há muito tempo que, imagino, tenha prazer em rodar com Crista Alfaiate. Agora há também a opção pelo Gonçalo Waddington. O porquê deste elenco ?Para nós foram escolhas óbvias: a escolha dos actores que fazem os dois protagonistas. O Gonçalo tem esta capacidade... Ele pode ter um ar assim, perplexo. E eu acho que ele é um actor com grande potencial cómico, mas com a capacidade de transformar esse lado de comédia numa coisa com um outro peso. E, portanto, ele pode fazer a transição entre comédia e drama muito com uma grande facilidade.E a Crista? Eu acho que ela, já disse noutras ocasiões... Eu acho que ela é a melhor actriz daquela geração à volta dos 40 anos. E, portanto, nem sequer pusemos nenhuma outra opção. Para nós, a Molly sempre foi a Crista Alfaite e ficámos muito contentes, depois com depois de ter filmado, com aquilo que... Percebemos, que não estávamos muito enganados relativamente a essas escolhas.E a questão da opção pelo português não foi complicada ? Não é complicada para Gonçalo Waddington, para Crista Alfaiate, mas você põe pessoas do Vietname, do Japão, nomeadamente, a terem diálogos bastante profundos em português. Como é que foi isso? Foi um desafio, imagino, também pô-los a contracenar em português fluente ?!Sim, o facto dos personagens serem britânicos e falar em português para mim foi uma opção, mais ou menos fácil... Porque eu sou português, não sou britânico. E, portanto, eu não queria... Eu acho que a verdade do filme também passa por isso. Ou seja haver um filtro teatral em que, como no teatro... Quando se faz em Portugal, ou que em França se faz Tolstoi ou se faz Tennessee Williams, faz-se em França e faz-se em Portugal. Em França faz-se em francês, em Portugal faz-se em português.E nessas peças de teatro as personagens têm os nomes que tiveram nas peças do Tolstoi: os nomes russos ou nomes americanos, no caso do Tennessee Williams. E é uma convenção, ou seja, as personagens falam na língua do país onde está a ser visto o espectáculo com os actores desse país.E no cinema há mais dúvidas relativamente a isso. Ou seja, parece uma questão completamente resolvida no teatro e no cinema menos. Porque no cinema existe mais a ideia de que o cinema está mais próximo da realidade da vida. Que eu acho que é uma falsa ideia.Há um realizador francês que já morreu, mas que foi muito importante para mim, que também fazia isto. E fez isto com uma grande lata e muito bem, que era o Alain Resnais !Por exemplo, eu lembro-me de um filme dos anos 90 que era um díptico que se chamava de "Smoking" e "No smoking", que era uma adaptação de uma peça inglesa feita com dois actores que entravam muito nos filmes deles dele. Esse filme é muito, muito importante para mim. E portanto, se o Alain Resnais pode fazer em francês, eu acho, também posso fazer em português.E obviamente que existe este lado de sermos todos mais ou menos dominados, colonizados por uma língua que é uma espécie de língua que é comum a todos os países.Foi a língua que ganhou a batalha das línguas, que é o inglês. E não é problemático ver, sei lá, ao longo da história do cinema, ver imperadores romanos a falar inglês de Brooklyn ! Ou ver, enfim... todas essas coisas passaram a ser normais. E porque não ter em português a mesma coisa? Porque não ter personagens britânicos a falarem português? Eu acho que é mais e mais verdadeiro fazer assim, porque...Também já foi língua franca no mundo [o português]... E finalmente, obviamente, Cannes você já vinha há muito tempo. Mas esta edição de 2024 fica na história por este prémio. Perguntar-lhe-ia: E agora, depois de Cannes e do seu prémio, como é que você se projecta para a sequência da sua carreira?Agora eu, antes de fazer o "Grand Tour", eu estava a tentar fazer um outro filme, um filme no Brasil, que é uma adaptação de um livro do Euclides da Cunha chamado "Os Sertões" e o filme chama-se "Selvajaria". E estive muitos anos a tentar fazer esse filme. E foi muito difícil, por várias razões. É um projecto exigente em termos financeiros e na altura em que eu estive a tentar fazer esse filme, havia um governo no Brasil que paralisou completamente os apoios públicos ao cinema. O governo do Bolsonaro e também apanhámos a altura do COVID. Portanto, foi tudo muito difícil e houve um momento em que eu pensei que tinha que renunciar a esse projecto.E foi muito complicado para mim, porque apesar de tudo, trabalhei anos nesse filme e estou convencido que é o projecto mais... com o qual eu acho que, provavelmente, existe um um potencial mais incrível do que tudo aquilo que eu fiz até hoje ! Ou seja, estou muito envolvido com esse filme e acho que existe a possibilidade de haver ali um filme que possa nascer, que seja muito, muito forte ! E é, portanto, quase que desistir do filme.Mas depois do "Grand Tour" e de repente passei para o "Grand Tour" e depois do "Grand Tour", o que tem acontecido foi que nós decidimos voltar a esse projecto. E tem havido notícias muito animadoras ! Ou seja, de repente, pela primeira vez, há financiamento do Brasil para esse filme. Tudo parece estar a andar muito rápido e assim uma perspetiva de haver a possibilidade de fazer, de filmar esse filme no final do próximo ano.Portanto, acho que isso também é uma consequência do prémio de Cannes e daquilo que aconteceu com o "Grand Tour em Cannes" e que existe um entusiasmo renovado em torno deste projecto. E vou aproveitar a conjuntura porque sabemos que isto vai mudando e nos momentos em que estamos em alta, é preciso aproveitar esse momento para poder concretizar coisas que estavam mais difíceis de concretizar.
Omar Porras au TKM: où finit lʹexigence artistique, où commence la tyrannie? Indochine en tournée: vos prches disparu.e.s auront droit à leur chanson. 26e édition de Filmar à Genève: les réalisatrices en force et en audace.
Filmar 2024 : immersion dans le cinéma latino-américain et ses grands enjeux The post Filmar 2024 : immersion dans le cinéma latino-américain first appeared on Radio Vostok.
Filmar 2024 : immersion dans le cinéma latino-américain et ses grands enjeux The post Filmar 2024 : immersion dans le cinéma latino-américain first appeared on Radio Vostok.
Sofija je v zadnjih letih postala tudi zelo grafitarsko mesto. V bolgarsko prestolnico prihajajo najboljši svetovni ustvarjalci uličnih poslikav. Veliko je družbeno-kritičnih in angažiranih muralov. Eden izmed ustvarjalcev je tudi študent režije, ki nosi kapo z napisom Filmar.
Sch'il «Minisguard» è sin vista, lura han ils uffants da tscherner tematicas, far retschertgas, filmar, tagliar, simplamain far tut sezs. E questa giada vegn l'entir «Minisguard» producì dals uffants da la scola da Rueun. En contribuziuns d'amez il vitg da Rueun fin sin puressers si Siat mussan ils uffants co che la vita capita en lur vischnanca.
Um road movie, uma ficção futurista e 3 curtas na sessão do Cinemax RTP2 e rtp.play
Carlota Dura (Lota Dura) es cineasta i una persona que té una relació amb Menorca a través del seu tiet, que va viure als anys 70 dins una peculiar comuna hippie, molt diferent de les que existien a d'altres illes com Eivissa. Ella vol reflectir en un curtmetratge aquella època, aquella manera de viure en contacte amb la natura, la manca de la figura de la mare del protagonista i tot un seguit d'històries que ens comenta en aquesta entrevista.
Esta semana falo sobre como foi ir gravar para a série "Rabo de Peixe" e apresento uma queixa à SATA.
I det här avsnittet berättar Alexandra om hur du gör för att få bra ljus i dina videos och på dina bilder. Avsnittet sponsras av crash coursen: Lär dig redigera videos i mobilen
Como chegar no shape perfeito? Como tirar o melhor do seu treino e da sua dieta? No PODCAST do Manual do Homem Moderno de hoje, Edson Castro conversa com Gabriel Arones sobre musculação e exercícios. Se liga. ● Compre o Guia de Oito Semanas com 70% de desconto: https://guiaoitosemanas.com.br/ Veja tudo que falamos com Arones sobre academia e treino no PODCAST do MHM: 00:00 - Introdução 04:47 - Como dar bom exemplo pros filhos 09:52 - Como conciliar trabalho, faculdade e exercícios 18:59 - Como a musculação mudou 26:33 - Treino dos famosos 36:07 - O Ramon Dino é tudo isso mesmo? 41:49 - O movimento natural dentro da musculação 51:21 - Bulking e cutting 57:35 - Treinar até a falha 01:04:53 - Melhor cardio para quem treina musculação 01:14:36 - Filmar na academia
Nesta segunda parte, o realizador João Salaviza partilha mais sobre a experiência imersiva de viver durante parte do ano numa aldeia de povos indígenas, que já o batizaram com o nome de um guerreiro mítico Krahô, o “Ua-Ua”. João fala ainda de como a sua filha, a Mira, lhes permitiu aceder ao mundo mágico das crianças indígenas, o que trouxe mais densidade e verdade ao filme. Como tem sido essa troca? O que tem ganho o seu cinema com isso? Qual a grande lição que os Krahô lhe passaram e que trouxe para a vida e para a forma como filma? Salaviza fala ainda dos desafios vividos durante os 15 meses das filmagens de “A Flor do Buriti” e reflete sobre o período difícil que os Krahô enfrentaram durante a problemática governação de Bolsonaro e a pandemia. E, nesta segunda parte, há ainda lugar para boas sugestões: Salaviza revela qual o último filme que o arrebatou, qual o livro que o marcou recentemente e as músicas que o acompanham. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Estreia o filme de Justine Triet premiado com a Palma de Ouro
Um episódio gravado depois de uma insónia. Terá sido boa ideia? Nunca! Aliás, todo este podcast é feito de ideias assim. Falamos sobre um dos temas das últimas semanas: youtubers a entrevistar políticos e que ficam virais. Sobre a semana passar rápido e sobre o tempo. Sentimos também o bebé a mexer-se pela primeira vez e algumas dificuldades de estar gravida no dia a dia. Ainda tivemos tempo para um ataque de riso mesmo no final do episódio
Tomaž Grom je kontrabasist, improvizator, skladatelj, umetniški vodja Zavoda Sploh, ki je skozi leta s koncertnimi cikli, delavnicami o glasbeni improvizaciji, z intermedijskimi cikli in povezovanjem s skladatelji in interpreti sodobne komponirane glasbe postal močno gonilo domače glasbene scene. Grom pa se je v zadnjih letih razvil tudi kot filmski ustvarjalec in ena od pobud za povabilo v oddajo je bil celovečerni film Ne misli, da bo kdaj mimo, prejemnik velike nagrade 26. Festivala slovenskega filma 2023.
Podcast Sem Freio ESPECIAL DO CAOS AO VIVO! Vai valer tudo, muita bebida, dadaísmo, noise, histórias inventadas e experimentações, sem censura, sem regras e sem controle. Deixar a experimentação correr solta, valendo tudo, com convidados espaciais. Contamos com a presença do pessoal do cinema independente: Petter Baiestorf, Jonathan Rodrigues, Luciano de Miranda, Joel Caetano, Pomba Claudia, Rubens Mello, Fabiano Soares e mais gente que pode aparecer de surpresa.
Le film engagé de Jorge Cadena The post Filmar : Flores del otro patio, un film engagé first appeared on Radio Vostok.
Le film engagé de Jorge Cadena The post Filmar : Flores del otro patio, un film engagé first appeared on Radio Vostok.
Jean-Pierre Gontard nous relate la création de Filmar The post Les origines de Filmar avec Jean-Pierre Gontard first appeared on Radio Vostok.
Las voces protagonistas de este episodio resuenan desde Pereira, Risaralda, en Colombia. Son las de Clementin Lara Grajales artista visual, docente y gestor cultural y Quinaya Qumir artista visual, investigadora y gestora cultural. Quini y Cleme representan a una corporación que desde Pereira trabaja para hacer del eje cafetero un destino Fílmico. Ellos y su equipo se llaman La Falla Destino Fílmico.En este episodio vamos a aprender sobre: Lo que está pasando en el eje cafetero a nivel de producción cinematográfica, especialmente en Pereira.Las investigaciones que han adelantado desde la Falla destino Fílmico sobre los oficios del cine, la formación y los modelos de negocio en el eje cafetero.Las perspectivas para la creación de una comisión fílmica y la gestión de locaciones en esa región de Colombia.Historias de Cineclubismo en Pereira y muchas cosas más.Este episodio es posible gracias a: Nuestra productora Gente queLa producción ejecutiva de Lemaitre ConsultoresEl amor y confianza de nuestros amigos en Patreon (Manuela Paredes, Hamilton Casas, Juliana Núñez, Marco Antonio Ramírez, Felix Riaño y Diana Páez). Apóyanos como ellos desde 1 dólar.Asistencia de Producción y edición de video: Nicolás SeguraAsistente de edición de audio: Valeria LópezVisita nuestro canal de Youtube para más contenido Esta es nuestra web: https://gentequehacecine.com/
Filmar propose une large programmation pour sa 25ème édition. The post Filmar illumine le cinéma d'Amérique latine depuis 25 ans first appeared on Radio Vostok.
Filmar propose une large programmation pour sa 25ème édition. The post Filmar illumine le cinéma d'Amérique latine depuis 25 ans first appeared on Radio Vostok.
Filmar en America Latina est au Grütli du 17 au 26 novembre prochain. Cette édition est marquée par le 25e anniversaire du festival qui soutient le cinéma indépendant et les cinéastes d'Amérique latine créé en 1999. Coup de projecteur sur cette édition avec Vania Aillon la directrice et programmatrice du festival.
Com a sua primeira longa-metragem, “A Metamorfose dos Pássaros”, de 2020, a cineasta Catarina Vasconcelos já passou por mais de 70 festivais, depois de duas dezenas de distinções, nomeadamente o “Fipresci” da crítica do Festival de Berlim ou o prémio de melhor realização no IndieLisboa, e recebeu 4 troféus nos prémios Sophia. Esta obra, entre a realidade e a ficção, sobre a sua mãe e a sua avó, que partiram cedo demais, soma mais de 15 mil espectadores em sala, além das plataformas de streaming. A fasquia está alta e o futuro a Catarina pertence, que após a curta “Nocturno Para uma Floresta”, prepara nova longa sobre a relação das pessoas com a morte e aqui desvenda mais sobre si e o seu cinema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
durée : 00:58:38 - Plan large - par : Antoine Guillot - Aujourd'hui dans Plan Large, nous recevons la cinéaste Claire Simon, à l'occasion de la sortie en salles de "Notre Corps" et de l'édition en coffret DVD de sa série au long cours, "Le Village", Tiago Costa, coordinateur du projet FILMar à la Cinémathèque Portugaise, et aussi Sandra Onana. - invités : Claire Simon Cinéaste; Tiago Costa coordinateur du projet FILMar à la Cinémathèque Portugaise; Sandra Onana Critique de cinéma, journaliste à Libération
durée : 00:58:38 - Plan large - par : Antoine Guillot - Aujourd'hui dans Plan Large, nous recevons la cinéaste Claire Simon, à l'occasion de la sortie en salles de "Notre Corps" et de l'édition en coffret DVD de sa série au long cours, "Le Village", Tiago Costa, coordinateur du projet FILMar à la Cinémathèque Portugaise, et aussi Sandra Onana. - invités : Claire Simon Cinéaste; Tiago Costa coordinateur du projet FILMar à la Cinémathèque Portugaise; Sandra Onana Critique de cinéma, journaliste à Libération
Uma seleção do festival de Veneza e curtas clássicas no Cinemax RTP2.
rita humana, filmar o speed, bons empregados
Vi är tillbaka efter vår ledighet med ett fullspäckat och lite flummigt avsnitt. Vi uppdaterar er givetvis om vad som hänt under ledigheten, pratar om nackdelar med att rycka hästens man istället för att klippa och skrattar lite åt det konstiga i att pappa filmade varje ekipage på våra klubbtävlingar förr i tiden. Vi pratar också om en artikel om en kaosig situation kring hovslagare och kund samt Beerbaums uttalande kring barreringshärvan.Ni hittar oss på Instagram: @systrarnaelfstrand @emmaelfstrand @annaelfstrand Vår Youtubekanal: https://www.youtube.com/user/EmmaElfstrandEftersnacksgruppen på Facebook: https://www.facebook.com/groups/2188017021356231 Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Basta con usar cualquier plataforma de Internet hoy en día y salta a la vista que el video está por dondequiera. Si le sumamos a eso el hecho de que cualquiera que tenga un teléfono inteligente es capaz de filmar con él, probablemente lleguemos a la conclusión de que la producción de video es fácil. Pero nada más lejos de la verdad. Filmar con un teléfono celular y la producción de video, como Dios manda, guardan tanta relación como correr velocípedo y competir en el Tour De France. Lo único que tienen en común son los pedales, y hasta esos son distintos. En el episodio de hoy vamos a desbancar “7 Mitos Sobre La Producción De Video” que surgen cada vez que alguien sugiere hacer un video para una organización. Fíjate bien que no dije videos para TikTok, YouTube, Facebook o Instagram. Esos son totalmente otra cosa, y en la mayoría de los casos tienen muy poco valor de producción. Estoy hablando de videos que representen a toda una empresa; videos que busquen instruir a toda una plantilla de empleados o videos que representen a la empresa ante sus públicos más importantes. Estos videos conllevan más pensamiento, mucha más producción y —por supuesto— un mayor presupuesto. Son videos dirigidos a un público que los va a consumir porque lo necesita, no porque los engatusemos con un anzuelo. Son videos —en muchos casos— reglamentarios que tienen que seguir unos pasos específicos y cumplir con reglamentaciones gubernamentales que “el crowd” de las redes sociales ni siquiera conoce. La producción de video en ese mundo sigue unos parámetros mucho más estrictos, se ciñe a consideraciones corporativas de índole legal y éticas, y, encima de todo eso tiene que ser ameno y entretenido. Esa sí es una camisa de fuerza difícil de llevar encima. En el mundo de TikTok, YouTube, Facebook o Instagram posiblemente la única consideración legal es no violentar los derechos de autor de otros. Y, si no conoces lo que puedes y no puedes hacer, cada una de estas empresas se encarga de “educarte”. Sencillamente te bloquean el video hasta que lo hagas correctamente. En el mundo corporativo existen restricciones por “tecnología propietaria”, procesos y fórmulas, seguridad, vestimenta, higiene… la lista sigue y sigue. Y si no conoces esas restricciones te vas a encontrar editando y revisando tus trabajos una y otra vez. Así que de eso es que hablamos hoy. De “7 Mitos Sobre La Producción De Video” —mayormente en la corporación— y cómo se diferencia el mundo de las redes sociales de las “grandes ligas” de la corporación moderna. OTROS EPISODIOS QUE TE PUEDEN INTERESAR: Consejos Para Hacer Un Buen Podcast La Atención Es El Producto Autoempleo, Cómo Crear Tu Propia Realidad Los Descuidos Digitales Son Costosos Redacción SEO, Al Centro De Todo En La Internet ©2022, Orlando Mergal, MA _________________ El autor es Experto En Comunicación Corporativa (Lic. R-500), Autor de más de media docena de Publicaciones de Autoayuda y Productor de Contenido Digital Inf. 787-306-1590 • 787-750-0000 Divulgación de Relación Material: Algunos de los enlaces en esta entrada son “enlaces de afiliados”. Eso significa que si le das click al enlace, y compras algo, yo voy a recibir una comisión de afiliado. No obstante, tú vas a pagar exactamente lo mismo que pagarías al visitar al comerciante directamente y de manera independiente. Además, yo sólo recomiendo productos o servicios que utilizo personalmente y que pienso que añadirán valor a mis oyentes. Al patrocinar los productos o servicios que mencionamos en Hablando De Tecnología contribuyes para que el programa continúe. Hago esta divulgación en cumplimiento con con el "16 CFR, Part 255" de la Comisión Federal De Comercio de los Estados Unidos "Guías Concernientes al uso de Endosos y Testimonios en la Publicidad".
This week in the third and final installment of our interview, Kenny Wallace talks about the success of 1994, leaving Filmar to drive for Andy Petree, his second-place finish to Dale Earnhardt at Talladega in October 2000, driving for DEI a year later and finally, his dirt racing career.Hosts Rick Houston and Steve Waid then dig into the February 2, 1995 issue of Winston Cup Scene. The cover story on this preseason issue featured none other than Kenny Wallace … and I was faster than an Air Force pilot in a session of Andy Hillenburg's Fast Track school at Atlanta.As if to one-up his cake icing story from last week's episode, Rick also regales Steve with his memories of the 1985 Charlie Daniels Volunteer Jam in Nashville. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices