United Nations agency mandated to protect and support refugees
POPULARITY
El Secretario General ha pedido a Israel e Irán que respeten por completo el acuerdo de alto el fuego. Más de 500 personas han sido asesinadas en punto de distribución de comida en Gaza. ACNUR estima que 2,5 millones de personas refugiadas en todo el mundo necesitarán ser reasentadas en terceros países el próximo año, peor la oferta de plazas es la más baja en dos décadas.
Se realizará una implementación gradual para ajustar el nuevo esquema: Sheinbaum Detienen a traficante con más de 3,400 crías de tortuga en ChiapasACNUR alerta que recortes a ayuda humanitaria ponen en riesgo a millonesMás información en nuestro podcast
Martecito de …. “El héroe del día”, los yaparateanos nos compartieron sus mejores historias de aquella persona que salvó su día... Iñaki de Gran Sur y Cristina de ACNUR, nos contaron del palomazo con causa para los refugiados... en “La hora de los niños” los pequeños nos contaron sus mejores chistes y chismes...
Hace unos días ACNUR publicó su informe sobre los desplazamientos forzosos de personas refugiadas, solicitantes de asilo o desplazados internos, entre otros. Las cifras de 2024 han aumentado con respecto a 2023.Paula Barrachina es portavoz del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados en España.Escuchar audio
Donald Trump sigue enviando señales ambiguas en torno a la posible participación de su país en el conflicto abierto entre Israel e Irán. Esta tarde, en su red social, el presidente estadounidense ha mencionado que saben donde se esconde el ayatolá Khamenei, al que de momento dicen no piensan matar. Luego, ha reclamado la rendición incondicional de Irán.Entre otras cosas, hablaremos de la posición de la UE en torno al conflicto abierto entre Irán e Israel, del debate sobre la legislación sobre el aborto en Reino Unido y tendremos una entrevista sobre un informe de ACNUR en torno a los desplazamientos forzosos.Escuchar audio
Paula Martínez Álvarez, Directora de Comunicaciones de la Fundación ACNUR @guillerizzo 17-6-2025.mp3
Sejam bem-vindos ao magazine Semana em África, a rúbrica onde recapitulamos as principais notícias da semana no continente africano. Esta semana, na Guiné-Bissau, o ex-comandante geral da Guarda Nacional, o coronel Victor Tchongo, foi condenado a nove anos de prisão e à expulsão das Forças Armadas. Em causa, crimes de desobediência e sequestro, devido ao seu envolvimento na tentativa de golpe de Estado de Dezembro de 2023. Ainda sobre este caso, o advogado do coronel Victor Tchongo, Augusto Nansambé, disse em entrevista à RFI, que não ficou provado que o seu cliente tivesse sequestrado quaisquer ex-governantes, crime do qual foi acusado.Ainda na Guiné-Bissau, três sindicatos de magistrados levaram a cabo uma greve de três dias, depois de meses de negociações infrutíferas com o governo. De acordo com Henrique Augusto Pinhel, porta-voz da comissão negocial, as reivindicações, que foram entregues em março, não obtiveram resposta positiva, apesar de quatro rondas negociais. Mussá Baldé tem os detalhes.Passamos agora para Angola. A Itália decidiu abrir os cordões à bolsa, com a adesão ao plano Mattei para África, em janeiro deste ano, encaixando mais de 300 milhões de dólares para construção de infra-estruturas para o corredor do Lobito, em Benguela. Luanda junta-se a quatro novos países africanos, designadamente, Gana, Tanzânia, Senegal e Mauritânia. O novo representante italiano em Angola, Marco Ricci, anunciou a inclusão de Luanda ao Plano Mattei, que visa impulsionar o comércio e o desenvolvimento económico de toda a África. O acto formal de adesão de Angola aconteceu, há seis meses, segundo o embaixador.Em Moçambique, esta semana, o Presidente da Renamo fez a sua primeira aparição pública, em mais de 3 meses, depois de episódios como a invasão de delegações do seu partido, perpetrada por opositores que contestam a sua liderança. Ossufo Momade alega que ocupação da sede e o encerramento de delegações é uma grosseira afronta ao seu movimento. Ouça aqui as suas declarações.Ainda em Moçambique, 25.000 pessoas foram recentemente obrigadas a sair de regiões que até agora estavam salvaguardadas face aos ataques terroristas em Cabo Delgado, comprovando não só o aumento da violência nesta província, mas o alargamento da acção dos terroristas a novas áreas. Em entrevista à RFI, Isadora Zoni, oficial de comunicação do ACNUR em Pemba, dá conta da situação no terreno e da necessidade de recolher fundos para ajudar 5,2 milhões de pessoas em todo o país.Chegamos assim ao fim do magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até lá, fique bem.
Em Moçambique, 25.000 pessoas foram recentemente obrigadas a sair de regiões que até agora estavam salvaguardadas face aos ataques terroristas em Cabo Delgado, comprovando não só o aumento da violência nesta província, mas o alargamento da acção dos terroristas a novas áreas. Em entrevista à RFI, Isadora Zoni, oficial de comunicação do ACNUR em Pemba, dá conta da situação no terreno e da necessidade de recolher fundos para ajudar 5,2 milhões de pessoas em todo o país. Em Moçambique, 25.000 pessoas foram recentemente obrigadas a sair de regiões que até agora estavam salvaguardadas face aos ataques terroristas em Cabo Delgado, comprovando não só o aumento da violência nesta província, mas o alargamento da acção dos terroristas a novas áreas.De forma a fazer face ao aumento de deslocados, mas também ao aumento das necessidades da população em geral em Moçambique também afectada pelos fenómenos climáticos extremos e meses de instabilidade política, o Agência da ONU para os Refugiados (ACNUR) veio alertar para a falta de meios para suprir as necessidades de quem mais precisa de ajuda no país.Em entrevista à RFI, Isadora Zoni, oficial de comunicação do ACNUR em Pemba, dá conta da situação no terreno e da necessidade de recolher os 43 milhões de dólares necessários para ajudar 5,2 milhões de pessoas em Moçambique."O deslocamento massivo destas 25.000 pessoas nas últimas semanas reflecte uma mudança nos ataques. Até porque, no passado vimos ataques concentrados em grandes áreas de determinados distritos do Norte de Moçambique em Cabo Delgado. E agora o que nós estamos a perceber é que as atividades estão a acontecer também na província vizinha de Niassa e ainda nas áreas do Sul de Cabo Delgado, com ataques também em Nampula. Antes estas populações estavam seguras e que muitas vezes estas eram tidas como áreas de recepção para as pessoas que estavam forçadas a fugir. Então, a realidade é que quando o conflito se espalha para essas outras áreas, isso significa também que pessoas que talvez estivessem deslocadas estão a ser impactadas novamente", declarou a responsável da ONU.Para o ACNUR esta situação "agrava a situação de vulnerabilidade" destas populações, com estes 25 mil novos deslocados a virem de Ancuabe e Montepuez, distritos até agora poupados pela violência no Norte do país. Actualmente, as Nações Unidas pedem uma maior mobilização à comunidade internacional já que dos mais de 40 milhões de dólares para fazer face às necessidades da população em Moçambique, apenas 14,9% dos fundos foram recolhidos. Isto acontece numa altura em que os preços estão a aumentar substancialmente em todo o país."Para além da crise humanitária devido ao terrorismo, dos ciclones que houve e ainda as consequências em relação às protestos pós-eleitorais, nós estamos também a viver uma crise económica silenciosa. Os preços dos alimentos, o preço do pão vem subindo nos últimos meses e podemos ver um aumento de 10 a 20% em coisas que fazem parte da cesta básica das famílias e, por consequência, isso impacta também as necessidades que nós vemos, não somente para as pessoas que estão forçadas a fugir, mas para as pessoas que são mais vulneráveis na sociedade. Então existe a necessidade de abrigo, existe a necessidade de comida, existe a necessidade de protecção", indicou Isadora Zoni.A vulnerabilidade das populações estende-se a todos os aspectos das suas vidas, incluindo documentos. Segundo esta trabalhadora humanitária, 96% dos deslocados em Moçambique não têm documentos consigo o que dificulta depois a entradas das crianças nas zonas de chegada, mas também o reconhecimento dos seus direitos sociais.O ACNUR pede agora que este não seja um conflito esquecido e continua a trabalhar ao lado do Governo moçambicana e das populações para melhorar as condições de vida não só dos deslocados no Norte do país, mas também das pessoas afectadas pelos fenómenos climáticos e pelas consequências da instabilidade política dos últimos meses.
Angola: Sociedade civil não está surpresa com a existência de crianças angolanas mendigando na Namíbia. Em Cabo Delgado: ONG preocupada com o alastramento da insurgência para regiões antes consideradas estáveis. ONU critica plano de distribuição de ajuda humanitária na Faixa de Gaza usado pela Fundação apoiada pelos EUA.
Sólo 22% de capitalinos pagaron predial en primer trimestre: Brugada ACNUR reconoce a México por proteger a personas refugiadasEU no pedirá pena de muerte para hijo del 'Chapo' GuzmánMás información en nuestro podcast
Alberto Nkutumula eleito juiz do Conselho Constitucional de Moçambique. Investigador defende profissionalização do órgão. ONU alerta para "crise silenciosa" em Cabo Delgado com número de deslocados a aumentar. Tribunal absolve deputado guineense "Manelinho" acusado de tráfico de droga.
El informe anual de Amnistía Internacional señala que la situación de los derechos humanos ha empeorado en el mundo en el último año. Han aumentado las ejecuciones y ha disminuido la protección de los derechos humanos en diferentes conflictos. El informe anual también destaca la creciente movilización de personas de todo el mundo para defender los derechos humanos y la dignidad humana.Esta semana de los derechos humanos con Esteban Beltrán, director de Amnistía Internacional España. Paula Barrachina, portavoz de ACNUR en España. Y Sandra Barrilaro, fotógrafa y activista por los derechos humanos, integrante de la ONG Rumbo a Gaza.Escuchar audio
Ataques de grupos armados levam moradores a abandonar suas casas; para algumas famílias a fuga ocorre pela terceira vez; além do conflito no norte do país, não africana também sofre com desastres naturais incluindo ciclone; Acnur alerta para escassez de recursos para ajuda humanitária.
Las agencias de la ONU desmienten que la ayuda en Gaza haya sufrido desvíos. Estamos presenciando lo que podría ser otra Nakba, dice Comité Especial.ACNUR reduce la atención a refugiados nicaragüenses en Costa Rica por falta de fondos
Cierra ACNUR oficinas en México y despide a 190 empleadosEn el primer trimestre de 2025, el gasto público en México cayó 5.9%Detienen al síndico del ayuntamiento de OcosingoMás información en nuestro Podcast
En Gaza, "la gente se está matando por el agua” tras dos meses de bloqueo total. ACNUR advierte que la crisis financiera obliga a cerrar programas clave para refugiados.Volker Türk advierte sobre los riesgos de la IA para la libertad de prensa.
Instabilidade e deterioração da situação dos direitos humanos no Afeganistão deixaram milhões de pessoas precisando de proteção; entre 18 pessoas que desembarcam em São Paulo estão mulheres, crianças e adolescentes.
El Programa Mundial de Alimentos (PMA) ha agotado todas sus reservas para Gaza. La falta de fondos obliga a ACNUR a recortar ayuda a desplazados en Colombia. La nueva bandera de Siria ya ondea en la ONU. Los pueblos indígenas protegen el 80% de la biodiversidad del planeta. Sin embargo, reciben menos del 1% de la financiación climática internacional.
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia y el mundo del viernes 24 de abril 11:00am
Barco com refugiados que tentavam chegar à Europa virou, matando mais de mil; em 2024, cerca de 3,5 mil pessoas morreram na travessia pelo mar; agência da ONU para Refugiados, Acnur, apela por ações mais decisivas para evitar mortes.
Sudán: Es urgente detener el flujo de armas, dice António Guterres al cumplirse dos años de guerra. El vertido de petróleo en Ecuador afecta a 150.000 personas. ACNUR transporta por vía aérea suministros de socorro para los supervivientes del terremoto de Myanmar.
El club deportivo de la fundación Juan XXIII puso en marcha la práctica deportiva como elemento de integración y mejora de la calidad de vida, para personas con discapacidad intelectual y/o enfermedad mental, y para la sociedad en general. Hablamos con José María Escudero, coordinador del Club deportivo de Fundación Juan XXIII. Microplásticos en el agua: el problema invisible que ya afecta a nuestra salud y cómo Captoplastic ayuda a eliminarlos. Informa de ello Ismael Olmedo, CEO de Captoplastic. ACNUR envía material de emergencia a la región central de Myanmar golpeada por el terremoto.Paula Barrachina, portavoz de ACNUR da la última hora en Myanmar.Escuchar audio
Tras un año y medio de guerra en Sudán, su país vecino, Sudán del Sur atraviesa una de las peores crisis humanitarias del mundo. Millones de personas han llegado en busca de refugio mientras organizaciones internacionales intentan proporcionar agua, alimentos y atención médica. Shahd Elkamali, al frente de las operaciones de emergencia en la ciudad fronteriza de Renk, ayuda a la vez que combate sus heridas abiertas por el conflicto de su país. CRÉDITOS: Realiza: Diego Menjíbar Presenta: Marta Curiel Diseño de sonido: Nicolás Tsabertidis Edición: Ana Ribera Dirección: Silvia Cruz Lapeña Sintonía: Jorge Magaz
Se estima que hay casi 123 millones de personas desplazadas en el mundo. De ellas, un tercio son refugiadas y, contrario a lo que esgrimen discursos políticos y de odio, su última opción para salvar su vida es llegar a Europa. Con Grainne O'Hara, nombrada recientemente representante de ACNUR en España, hablamos sobre los motivos por los que la gente huye de sus países de origen y, sobre todo, del deseo que tienen de volver en condiciones que no vulneren su vida.
País é citado como exemplo de integração e solidariedade; pessoas forçadas a fugir encontram oportunidades de trabalho em cidades industriais e apoio para obter cidadania; iniciativa de agência da ONU contribui ainda com escolaridade das crianças e superação da pobreza.
En un contexto convulso para los migrantes en la frontera con Estados unidos, la Agencia de la ONU para los Refugiados, ACNUR, asegura que más de 50 mil personas refugiadas y solicitantes de asilo en México han podido ser apoyadas, ubicadas y han encontrado una vida estable en ese país latinoamericano. Ciudadanos venezolanos, haitianos y cubanos, entre otros refugiados en el suelo mexicano han podido beneficiar de las ayudas del Gobierno y de ACNUR, la Agencia de la ONU para los Refugiados. La agencia asegura que el país latinoamericano ha logrado la integración de 50 mil personas a través de su programa de integración local. Acompañamiento para el empleo, la vivienda, la salud“Comenzamos en el 2016, con un programa piloto que ahora es ya el programa de integración local, a reubicar a las personas que fueron reconocidas como refugiadas en el sur del país, reubicarlas a otras ciudades que tuvieran mayor capacidad de absorción y donde hubiera mayores posibilidades de empleo. Te hablo de ciudades del Bajío, del centro de México, algunas ciudades del norte donde hubiera las vacantes laborales para poder vincular a estas personas al empleo y acompañarlas para que puedan acceder a la vivienda, matricular a los hijos a la escuela, tener acceso a servicios de salud e integrarse en todos los sentidos, incluido también el acompañamiento para que puedan naturalizarse como ciudadanos mexicanos. Y hemos llegado ya a la cifra de 50 mil personas en el programa que han sido reubicadas y han accedido al empleo formal”, detalla para RFI Silvia Garduño, portavoz de ACNUR. “Tenemos un número de vacantes importantes, sobre todo en las ciudades industriales de México, donde no están llenando esas vacantes. Y resulta atractivo también para las empresas poder disponer de esta mano de obra. Son personas refugiadas o personas que vienen huyendo, pero son personas que necesitan integrarse”, recalca. Un posible fenómeno de retornoEl desplazamiento forzado en las Américas, según ACNUR, está en niveles críticos, impulsado por la violencia, la persecución, las violaciones a los derechos humanos, la inseguridad. Este balance se hace en momentos en que aumentan los deportados tras las medidas de la nueva administración estadounidense. ¿Existe un fenómeno de retorno?“Lo que sabemos es que hay personas que solicitan su retorno voluntario. ACNUR no está involucrado directamente, pero creo que es algo que estamos analizando a nivel de ACNUR Américas, estos movimientos al revés. Es pronto todavía para poder entender toda la reconfiguración de los flujos y es algo que vamos a seguir analizando. Sin duda es algo que se está empezando a ver. Todavía no tenemos mayor comentario para poder afirmar una tendencia”, responde Silvia Garduño. El programa de integración local de ACNUR se ampliará para apoyar a ciudadanos mexicanos deportados que, por razones de protección, no pueden retornar con seguridad a sus comunidades de origen. Según la ONU, a mediados del 2024, en las Américas había 20 millones de personas desplazadas por la fuerza o necesitando protección internacional y asistencia.
En un contexto convulso para los migrantes en la frontera con Estados unidos, la Agencia de la ONU para los Refugiados, ACNUR, asegura que más de 50 mil personas refugiadas y solicitantes de asilo en México han podido ser apoyadas, ubicadas y han encontrado una vida estable en ese país latinoamericano. Ciudadanos venezolanos, haitianos y cubanos, entre otros refugiados en el suelo mexicano han podido beneficiar de las ayudas del Gobierno y de ACNUR, la Agencia de la ONU para los Refugiados. La agencia asegura que el país latinoamericano ha logrado la integración de 50 mil personas a través de su programa de integración local. Acompañamiento para el empleo, la vivienda, la salud“Comenzamos en el 2016, con un programa piloto que ahora es ya el programa de integración local, a reubicar a las personas que fueron reconocidas como refugiadas en el sur del país, reubicarlas a otras ciudades que tuvieran mayor capacidad de absorción y donde hubiera mayores posibilidades de empleo. Te hablo de ciudades del Bajío, del centro de México, algunas ciudades del norte donde hubiera las vacantes laborales para poder vincular a estas personas al empleo y acompañarlas para que puedan acceder a la vivienda, matricular a los hijos a la escuela, tener acceso a servicios de salud e integrarse en todos los sentidos, incluido también el acompañamiento para que puedan naturalizarse como ciudadanos mexicanos. Y hemos llegado ya a la cifra de 50 mil personas en el programa que han sido reubicadas y han accedido al empleo formal”, detalla para RFI Silvia Garduño, portavoz de ACNUR. “Tenemos un número de vacantes importantes, sobre todo en las ciudades industriales de México, donde no están llenando esas vacantes. Y resulta atractivo también para las empresas poder disponer de esta mano de obra. Son personas refugiadas o personas que vienen huyendo, pero son personas que necesitan integrarse”, recalca. Un posible fenómeno de retornoEl desplazamiento forzado en las Américas, según ACNUR, está en niveles críticos, impulsado por la violencia, la persecución, las violaciones a los derechos humanos, la inseguridad. Este balance se hace en momentos en que aumentan los deportados tras las medidas de la nueva administración estadounidense. ¿Existe un fenómeno de retorno?“Lo que sabemos es que hay personas que solicitan su retorno voluntario. ACNUR no está involucrado directamente, pero creo que es algo que estamos analizando a nivel de ACNUR Américas, estos movimientos al revés. Es pronto todavía para poder entender toda la reconfiguración de los flujos y es algo que vamos a seguir analizando. Sin duda es algo que se está empezando a ver. Todavía no tenemos mayor comentario para poder afirmar una tendencia”, responde Silvia Garduño. El programa de integración local de ACNUR se ampliará para apoyar a ciudadanos mexicanos deportados que, por razones de protección, no pueden retornar con seguridad a sus comunidades de origen. Según la ONU, a mediados del 2024, en las Américas había 20 millones de personas desplazadas por la fuerza o necesitando protección internacional y asistencia.
António Guterres pide “evitar a toda costa” el reinicio de la guerra en Gaza. Los venezolanos que requieran protección no deben ser deportados, dice ACNUR. Muere un trabajador del Programa Mundial de Alimentos detenido en Yemen
En entrevista para MVS Noticias con Manuel López San Martín, Luciana Wainer, colaboradora de MVS Noticias, habló sobre que cancelan apoyos económicos de EU a organizaciones civiles en México. "Esta orden ejecutiva es gravísima porque afecta a muchas organizaciones de la sociedad civil, medios de comunicación y agencias internacionales como la OIM y ACNUR. El gobierno de EU ha decidido suspender por 90 días la ayuda exterior y revisar si esta se ajusta a sus principios", comentó Wainer. Agregó que las organizaciones que más sentirán el impacto son aquellas que trabajan con temas de migración, violencia de género y diversidad sexual, áreas que no parecen ser prioritarias para la administración de Donald Trump. ¿Cuáles son los impactos en las organizaciones civiles de México? El 24 de enero, el Departamento de Estado de Estados Unidos anunció que suspendería el gasto en ayudas exteriores, lo que afecta directamente a diversas organizaciones sociales en México. Un ejemplo claro es Casa Frida, una organización dedicada a la protección de personas de la diversidad sexual, cuyo director, Raúl Caporal, expresó su preocupación: "Nos deja en una situación muy compleja, especialmente en medio de la crisis migratoria". Otro caso es el de Conexión Migrante, un medio de comunicación que apoya a la comunidad migrante. Patricia Mercado, fundadora y directora, explicó cómo esta suspensión afectó gravemente sus operaciones: "El lunes recibimos una carta notificándonos que debíamos detener toda actividad debido a la suspensión de los fondos". Por su parte, Jordi Meléndez, codirector de Factual, una organización que capacita a periodistas en temas de migración y diversidad sexual, destacó el impacto inmediato de la medida: "Estamos buscando estrategias para enfrentar esta situación, pero el efecto es devastador. Colaboramos con muchas organizaciones que dependen de esos fondos", comentó. ¿Cuántos fondos vienen de EU a México? El objetivo de la suspensión de ayudas es revisar si los fondos exteriores de Estados Unidos se alinean con los valores de la administración actual. Si bien no se han dado detalles claros, las organizaciones y medios que trabajan con temas como migración, diversidad sexual y periodismo independiente podrían enfrentar graves consecuencias. De hecho, en 2023, el 94% de los fondos internacionales llegaron de Estados Unidos, y en 2024 se espera que esa cifra suba al 97.5%. Este parón en los apoyos podría significar una grave crisis para cientos de organizaciones en México, y la incertidumbre sobre el futuro de estos fondos está llevando a las entidades afectadas a buscar nuevas fuentes de financiamiento. Sin embargo, si los apoyos económicos de EU se cancelan definitivamente, el impacto será profundo, no solo para las organizaciones involucradas, sino también para las comunidades que dependen de su apoyo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
EU y México desmantelan laboratorio de fentanilo en Nogales Implementan en la GAM operativo Salvando Vidas Ucrania ataca refineria y un depósito de combustible rusos Más información en nuestro podcast
Agência da ONU para Refugiados, Acnur, estima que, no total, pelo menos 51 mil sírios voltaram à casa desde o mês passado; número de cidadãos acolhidos na Turquia que cruzou a fronteira foi informado por autoridades turcas que monitoram a passagem de Jaber-Nassib.
Nascida na Venezuela, Dennys foi diagnosticada com câncer de colo de útero aos 26 anos. A doença trouxe não apenas o desafio de lutar pela própria vida, mas também expôs as enormes falhas do sistema de saúde em meio à crise que a Venezuela passa. Sem acesso a medicamentos e itens de higiene como sabão, Dennys enfrentava muitas dificuldades. Com uma bolsa de colostomia como resultado de uma cirurgia de emergência, ela dependia da solidariedade dos vizinhos para conseguir se manter limpa. Foi nesse contexto desesperador que sua mãe sugeriu algo impensável: vir para o Brasil. Com apenas as roupas do corpo e os papéis que comprovavam sua condição de saúde, Dennys partiu com a esperança de encontrar ajuda por aqui. Ao chegar na fronteira de Roraima com a Venezula, ela foi acolhida pela ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados, e pela primeira vez em muito tempo, Dennys se sentiu protegida. Ela e sua família foram encaminhadas para um abrigo onde permaneceram por quase dois anos. A adaptação não foi fácil. Após anos sem trabalhar e com sua saúde ainda debilitada, Dennys não acreditava que seria capaz de recomeçar. Foi então que ela conheceu o programa Empoderando Refugiadas, voltado para a capacitação profissional e a integração no mercado de trabalho, e conseguiu uma vaga em São Paulo. Dennys começou a trabalhar em um shopping, que proporcionou a estabilidade que ela tanto buscava. “O que eu não recebi no meu país, recebi aqui: oportunidades, dignidade e respeito”. Suas filhas, agora com 19 anos, também participam do programa, criando um futuro melhor para a família. Hoje, Dennys vive com mais estabilidade, carregando consigo não apenas as cicatrizes do que enfrentou, mas também a certeza de que sua determinação e a solidariedade que encontrou pelo caminho transformaram sua história. Essa história foi contada em parceria com a Acnur. A Acnur junto a seus parceiros oferece ajuda financeira, proteção, abrigo e itens de emergência para pessoas em busca de proteção internacional. Compre o livro do ter.a.pia "A história do outro muda a gente" e se emocione com as histórias : https://amzn.to/3CGZkc5 Tenha acesso a histórias e conteúdos exclusivos do canal, seja um apoiador http://apoia.se/historiasdeterapia
Agência da ONU apela à comunidade internacional que forneça US$ 22 milhões em apoio ao país árabe; passo pode ajudar a atender aos refugiados sudaneses no país; todos os dias, 400 sudaneses chegam à Líbia fugindo da guerra.
Agência da ONU restabeleceu presença nas fronteiras e monitoramento dentro do país; muitos deslocados querem “esperar para ver” antes de retornar aos seus locais de origem; eles citam estabilidade política, segurança e acesso a serviços como as principais preocupações.
Falta uma semana para o Natal, quadra festiva que este ano poderá sair mais cara ao bolso dos moçambicanos. Empresários portugueses estão tristes e preocupados com a atual e futura situação político-social em Moçambique. Em Nampula, o Gabinete Provincial de Combate à Corrupção deteve antigo diretor dos Serviços Provinciais de Infraestruturas por suspeita de branqueamento de capitais.
Desde que el 8 de diciembre Siria se declarara libre de Bashar al-Ásad miles de los más de 7 millones de desplazados que ha dejado esta guerra, los que estaban en la frontera turca, emprendieron el camino de regreso a casa. En España, sirios y sirias que huyeron en algún momento antes o después de esa guerra desean volver, pero tienen miedo de lo que se van a encontrar. Hay quien idealiza el país que abandonó y hay quien sabe que nunca fue lugar seguro para ellos y que tras 13 años de guerra aún lo es menos. Según ACNUR, la agencia de la ONU para los refugiados, son personas que el domingo quedaron en shock y necesitan tiempo. CRÉDITOS: Realiza: Belén Remacha Presenta y dirige: Silvia Cruz Lapeña Diseño de sonido: Nicolás Tsabertidis Edición: Ana Ribera Sintonía: Jorge Magaz Si tienes quejas, dudas o sugerencias, escribe a defensora@elpais.es o manda un audio a +34 649362138 (no atiende llamadas).
Resumen informativo con las noticias más destacadas de Colombia del jueves 12 de diciembre de 2024 a la una de la madrugada.
Numa província marcada por conflitos e tragédias humanitárias, Josefina Cheia, agente de violência baseada no género do Acnur, destaca como a esperança e solidariedade podem reconstruir vidas das mulheres vítimas de violência baseada no género, VBG.
Essa é uma das violações mais generalizadas dos direitos humanos no mundo; necessidades de prevenção e resposta para vítimas de deslocações forçadas ultrapassam financiamento disponível; planos regionais de resposta humanitária e programas recebem apenas 28% de financiamento.
ACNUR alerta por riesgos para mujeres y niñas desplazadas en MéxicoPostergan elección para la titularidad de Fiscalía CDMXInforme revela que respuesta de la OMS a la pandemia "fue un fracaso rotundo"Más información en nuestro Podcast
INM disuelve dos caravanas migrantesAumenta 50% las denuncias por violencia sexual: AcnurMás información en nuestro podcast
Governo Federal e parceiros atuam de forma integrada na recepção; Acnur apoia operação de vários componentes providenciando interpretação e transporte dos recém-chegados da zona de conflito. *
Relatório do Agência da ONU para Refugiados, Acnur, alerta para o que chama de combinação letal de ameaças; cerca de 75% dos 120 milhões de pessoas deslocadas por força maior vivem em países altamente impactados pela crise do clima.
Repasamos la actualidad del continente americano, que nos lleva hasta Ecuador, donde está todo preparado para acoger la XXIV Cumbre Iberoamericana donde varios países abordan las tensiones diplomáticas, la polarización política y crisis actuales. También hablamos de otras noticias de Colombia, Venezuela, Estados Unidos o de Acnur. Después, conversamos con la escritora argentina Andrea Giunta de su libro Diversidad y arte latinoamericano. Historias que rompieron el techo de cristal, basada en su investigación sobre la presencia o ausencia de la mujer en el arte contemporáneo, con diferentes temáticas como el aborto o la comunidad indígena.Escuchar audio
Acnur fornece apoio financeiro para cobrir despesas de transporte até ao destino, desafios iniciais de realojamento e custos básicos; programa de repatriamento voluntário vai apoiar regresso de 300 mil refugiados à RCA até 2028; em sete anos de vigência, 49 mil pessoas já regressaram a casa.
Chade faz face ao maior fluxo de refugiados da sua história com mais de 1,1 milhão de sudaneses; refugiados traumatizados escapam da guerra com relatos de horror, destruição e medo.
Entidade pede apuração rápida, independente e completa; entre as vítimas de incidente num prédio residencial de quatro andares estariam 12 mulheres e duas crianças; Acnur confirma deslocamento de 1,2 milhão de pessoas devido aos ataques aéreos.
Chefe da agência alerta sobre situação de risco contrastando com desejo de paz das populações deslocadas e impactadas pela guerra; Sudão é outro foco de desalojados carecendo de apoio significativo; mais de 123 milhões de pessoas vivem como deslocadas ao redor do mundo.