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Foi a primeira vez que ouvi Bruce Sprigsteen. Tocava na rádio, chama-se “I´m going down”, tinha sido gravada em 1982. A música era fantástica, um tipo de rock divertido, mexido, essa tal voz desconhecida para mim, rouca: Bruce Springsteen. Bruce Springsteen | Born in the USA (LP) | Im going down | 1984
O caso de hoje vai falar sobre um mistério que envolve a da Familia Murdaugh, uma família americana renomada, conhecida por seus serviços advocatícios no condado de Hampton na Carolina do sul, mas que nos últimos 10 anos acabou tendo seu nome envolvido em 5 acusações de homicídios, ocorridas entre 2015 e 2021. Alex Murdaugh, o patriarca e representante principal dessa família nega todas as acusações, mas será mesmo que durante ter o nome envolvido nas investigações de cinco mortes seria apenas uma infeliz coincidência? E isso que descobriremos no caso de hoje.Episódio 2: https://pod.link/1543406923/episode/3db24391a4fca0055b9f4f637e13340b
Programa 3x91.Aquest home segur que us sona perqu
Existem poucas bandas que despertam tanto consenso como os Low, a banda de Duluth, Minnesota, que encena emoções à flor da pele num quase silêncio: melodias simples, harmonias vocais cheias e a bateria de Mimi Parker, uma tarola e um prato apenas, como se estivesse incompleta, tal como nós ficamos agora após a sua partida, vítima de cancro. 13 discos em conjunto e três décadas depois: haverá Low depois de Mimi Parker? Recordamos os álbuns “Double Negative”, de 2018 e “I Could Live in Hope”, o primeiro disco, de 1994.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os Arcade Fire foram confirmados para a edição de 2023 do festival Kalorama. Apesar de Will Butler estar a ser acusado de assédio sexual, a banda não é cancelada em Portugal. 1m80 de muito Rock and Roll: falecido a 28 de outubro, Jerry Lee Lewis protagonizou alguns dos mais efusivos concertos da era dourada do Rock, nos anos 50, como se pode ouvir em “Live at the Star Club, Hamburg”, um disco de 1964 que mostra bem a energia deste cantor e pianista. “O Som das Coisas Leves Quando Caem”, de Catarina Ferreira de Almeida, merece também destaque neste episódio do PBX.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O médico que operou o cérebro de um paciente enquanto ele tocava saxofone e Tinga confiante com o Hexa do Brasil na Copa do Mundo
#gente
Programa musical fet amb molt d'humor, a càrrec de Toñi Cabello, Sergi Cava i Cèsar Isla. podcast recorded with enacast.com
Programa musical fet amb molt d'humor, a càrrec de Toñi Cabello, Sergi Cava i Cèsar Isla. podcast recorded with enacast.com
Confira na crônica desta semana do correspondente do Programa Português da Rádio SBS em Lisboa, Francisco Sena Santos.
Programa musical fet amb molt d'humor, a càrrec de Toñi Cabello, Sergi Cava i Cèsar Isla. podcast recorded with enacast.com
Chegamos ao final de mais uma temporada, mas eu não poderia tirar férias sem falar de Casamento às Cegas Brasil, o reality show de relacionamentos da Netflix que deu o que falar nas últimas semanas. Não se preocupe, pois o episódio da semana é LIVRE DE SPOILLER. Pode ouvir sem medo! Aperta o play e vem conversar comigo e com meus fragmentados. Siga o @caiofulgencio e o @aquelede30pod no Instagram. Ouça a playlist "Tocava com eu Discman" no Spotify.
Ser adulto é lidar com a questão família. Casar ou não casar? Ter filho ou não? Por isso, nesta semana, eu conversei com o criador de conteúdo Márcio Uesugui, do Papais a Bordo (@papais_a_bordo) sobre adoção e modelos familiares. Não perde tempo e aperta o play. Siga o @caiofulgencio e o @aquelede30pod no Instagram. Ouça também a playlist "Tocava no meu Discman" no Spotify.
No 5º episódio da série "Histórias do Rádio", reproduzo entrevista feita há 10 anos, sobre uma das atrações de maior audiência do rádio no Brasil, em todos os tempos. O Picape do Picapau A Bandeirantes de São Paulo foi uma das primeiras emissoras a se preocupar com o rádio de estúdio, com criatividade, na década de 50, logo após o surgimento da TV. Não era apenas “vamos ouvir” e “acabamos de ouvir”. Havia críticas, comentários, ligações telefônicas, reportagens. Era um rádio vivo, atraente, que prendia o ouvinte. Feito por gente inteligente. Sem apelações. "Na época, a relação com as gravadoras era saudável, amistosa. Elas não se atreviam a impor algo", dizia Walter Silva. Os Disc-jóqueis tinham liberdade para elogiar ou criticar os discos perante os divulgadores. Desse período, os dois programas de maior audiência, em todo o Brasil, foram Telefone Pedindo Bis e O Picape do Picapau . Ouça nesta edição, entrevista exclusiva com Déa Silva (produtora e companheira de décadas de Walter Silva) e trechos raros do programa, cedidos por ela. O Picape veio com uma proposta nova. Tocando de Paul Anka e Neil Sedaka a Os Cariocas e João Gilberto. Aliás, ninguém tocava João Gilberto. Walter Silva era advertido por comunicados pela direção da rádio. Continuava tocando e acreditando. As outras emissoras ainda davam espaço a Ângela Maria, Nelson Gonçalves... Walter Silva não aceitava isso. Destacava poesia de Neruda. Um programa que falava com o povão com poesia de Neruda! E com uma audiência incrível. Walter queria ensinar o povo a distinguir boa música, a ter bom gosto. Quando tocava sertanejo, era Tristeza do Jeca. Tocava de tudo. Uma vez, chegou para o discotecário Zé Carlos Romero e perguntou onde ficava o casulo de música francesa. Encontrou um tal de Charles Aznavour. Um cantor que havia sido lançado há 3 anos na Europa e ninguém conhecia aqui no Brasil. Estourou. Walter Silva recebeu carta de agradecimento do artista, que depois veio ao Brasil em função do episódio. Além de tocar música, falava... chegou a receber carta de Matin Luther King pela defesa que fazia da causa dos negros, na Bandeirantes. Falava, sem papas na língua. Era difícil, briguento, encrenqueiro, criador de casos, mas era respeitado e seguido por todos os radialistas, sendo referência como DJ. Lançou sucessos como Oh, Carol, com Neil Sedaka e Dianna, com Paul Anka; também foi responsável pelo êxito de Chega de Saudade, na voz de João Gilberto. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message
O primeiro flashback está no ar. No episódio desta semana, eu conversei com a jornalista Amanda Borges (@nanapocket) sobre sair da casa dos pais e começar uma vida nova. Conta de luz, de água, contrato de aluguel, escolha de imobiliária e muito mais. Ser adulto, de fato, é um desafio diário. Aperta o play e vem pensar sobre esse assunto conosco. Siga o @caiofulgencio e o @aquelede30pod no Instagram. Ouça a playlist "Tocava no meu Discman" no Spotify.
Sair ou não sair do armário no trabalho, eis a questão. A vida de todes LGBTQIA+ é recheada de saídas do armário e no ambiente de trabalho não seria diferente. E quando rola um medo de perder o emprego ou mesmo de nem conseguir, caso o recrutador identifique a orientação sexual? Eu conversei com os criadores de conteúdo Renato Morelli, do @papodemachona, e Diego Mesquita, do @pretasbixas, sobre vários assuntos relacionados ao mundo do trabalho. Aperta o play e vem conosco. Siga também o @aquelede30pod e o @caiofulgêncio no Instagram. Ouça ainda a playlist "Tocava no meu Discman", no Spotify.
Quem está exausto? Quem também já entendeu que não está dando conta de tudo? E, como eu, você está de boa ou também está se sentindo culpado? Hoje, o Aquele de 30 conversou sobre o direito de estar cansado. Para isso, eu recebi a comunicadora Lidianne Cabral (@lidiannecabrall) e a psicóloga Maisa Naluy (@maisanaluy) em um papo sincero e emocionante sobre as nossas vulnerabilidades. Aperta o play e vem viajar conosco. Siga o @caiofulgencio e @aquelede30pod no Instagram. Ouça a playlist “Tocava no meu Discman” no Spotify.
Fiquei pensando em qual medida eu uso para analisar meu trabalho. Como anda a minha autocrítica? Será que sou cruel demais com meus processos? As paranóias renderam uma boa conversa de mesa de bar com os podcasters Victor Grande (@victordpzg), do Desvio de Retina, e Beatriz Ferraz (@bafbrito), do Sinergia Podcast. Aperta o play e vem participar desse papo viajado. Siga o @caiofulgencio e @aquelede30pod no Instagram. Ouça a playlist "Tocava no meu Discman" no Spotify.
De onde se tira coragem para recomeçar em outro lugar? A gente falou sobre mudar de país e, nesta semana, a conversa de mesa de bar é sobre recomeçar dentro do Brasil. Eu coloquei a minha sunguinha, passei protetor solar e cheguei na praia para conversar com as jornalistas Rayssa Natani (@rayssanatani) e Ludmilla Santos (@lud.santosczs) sobre sair do Acre e viver na Paraíba. Não perde tempo e aperta o play. Siga o @caiofulgencio e o @aquelede30pod no Instagram. Ouça também a playlist “Tocava no meu Discman” no Spotify.
Você já pensou em largar tudo e se mudar para outro país? O Aquele de 30 arrumou as malas e aterrissou em Portugal para saber os desafios de recomeço em outro continente. Eu conversei com o jornalista João Paulo Maia (@jpmaiaa) e a arquiteta Thalyta França (@thalytafrancaa) que moram em Lisboa e Cortegaça, respectivamente. Aperta o play e vem viajar com a gente. Siga o @caiofulgencio e o @aquelede30pod no Instagram. Ouça a playlist "Tocava no meu Discman" no Spotify.
É isso mesmo, chegamos ao episódio 50 e não haveria tema melhor para celebrar a marca: CRISE! Eu recebi o publicitário e youtuber Michel Arcas (@mexeusss) e o cantor e produtor musical Gustavo Marmo (@gustavoquecanta) em um papo super divertido sobre as dores dos 30. Será que ser adulto é um estado constante de crise? Viver é resolver uma coisa e complicar outra? Aperta o play e vem descobrir! Siga o @caiofulgencio e @aquelede30pod no Instagram. Ouça a playlist "Tocava no meu Discman" no Spotify. Veja o vídeo "Ser adulto, coisas geek e maturidade" no Mundo de Mexeus, no YouTube.
O tão esperado episódio sobre educação financeira chegou! A entrevistada da semana é a educadora financeira, consultora e criadora de conteúdo Dina Prates (@dinapratesfinancas), que é formada em administração e ciências contábeis, com mestrado em sociologia. Reserva de emergência, investimento, compra de imóveis e cartão de crédito foram alguns dos assuntos abordados na conversa. Vem ouvir! Siga o @caiofulgencio e o @aquelede30pod no Instagram. Ouça a playlist “Tocava no meu Discman” no Spotify.
A 3ª Temporada do Aquele de 30 está no ar! No episódio 48, eu recebo a modelista e designer Ana Helena Sousa (@anahsousa) e a figurinista e social media Ágatha Rosa (@agathatie) em uma super conversa sobre o trabalho criativo. Como valorizar o próprio trabalho? Como rentabilizar? Como conquistar a autenticidade e não cair no plágio? Essas foram algumas questões debatidas no episódio. Aperta o play. Siga o @caiofulgencio e o @aquelede30pod no Instagram. Ouça a playtist "Aquele de 30 - Tocava no meu Discman" no Spotify.
Era a Festa dos Tabernáculos em Jerusalém. Nesse momento, Jesus estava no chamado Pátio das Mulheres, além do qual elas não podiam ir, porque as áreas tidas como mais santas estavam reservadas aos homens. Ao se apresentar assim, quebrou mais uma convenção das trevas, a da desigualdade entre as pessoas de sexos diferentes. Esse Pátio era iluminado por grandes lampiões, que eram acesos ao cair da noite. A luz deles iluminava todo o templo e era vista em toda a cidade. Durante todos os dias da Festa dos Tabernáculos, quando os lampiões eram acesos, os anciãos dançavam e convidavam o povo a celebrar ao Senhor que os conduzira pelo deserto até a terra prometida. Nesse contexto, Jesus se apresenta como a luz do mundo e luz da vida. Quando diz “Eu sou”, Jesus manifesta sua existência eterna, como Luz eterna que participou da criação do mundo. Quando se apresentou como Luz, Jesus conhecia o conceito comum na época entre as religiões de mistério. Para eles, e para muitas pessoas que ainda hoje seguem religiões de mistério de escopo gnóstico, a salvação consiste em o homem permitir que sua luz se encontre com a Luz divina e haja uma fusão entre elas. De acordo com esse pensamento, para ser salvo, o homem deve se expor à luz divina, impessoal e energizada. Essa exposição ativa suas energias internas e faz com que ele se aperfeiçoe. Quanto mais exposto estiver, mais perfeito será. Deus não é um ser pessoal que veio ao mundo e morreu por todos. Antes, é uma luz difusa que o homem deve buscar. Não é ele que vem ao encontro do homem; é o homem que, pelo conhecimento e pela razão, que se aproxima dele, até se diluir nele. Talvez por isso mesmo João se refira a essa Luz 29 vezes em seu Evangelho, para mostrar que tipo de Luz é Jesus Cristo. Assim, a belíssima declaração do Messias que veio é, ao mesmo tempo, uma certeza, uma promessa e um convite. Trata-se de uma certeza. Quem segue a Jesus não vive de si mesmo e não vive para si mesmo. Trata-se de uma promessa. Quem segue a Jesus tem a luz da vida. Trata-se de um convite. Quem segue a Jesus deve ser luz para o mundo. E então, essa luz se dirige a alguém que está a vida toda em trevas. O homem não tinha mais qualquer esperança. Estava conformado com a sua condição. Desde cedo, nas brincadeiras com os colegas, aprendera que esse era o seu castigo e que precisava suportá-lo. As pessoas os ajudavam, dando-lhe esmolas. Tocava a vida, uma vida triste, que não podia ver as águas do tanque de Siloé, não podia tocar nelas. Não podia brincar nelas. Ouviu dizer que Jesus estava na cidade, mas nem pensou em lhe pedir que o curasse. Se tivesse oportunidade, lhe pediria uma esmola. Será que o galileu era generoso? O galileu atravessou o pórtico da cidade. O homem estava por ali, mas Jesus não o notou. Os discípulos o viram e sentiram que estavam diante da oportunidade de confirmar ou negar a sua teologia sobre o sofrimento. Jesus deixou de lado as palavras. Embora fosse sábado, cuspiu no chão e fez uma pomada de cuspe e pó. Tomou a pomada precária que fizera e passou nos olhos do homem. Embora fosse sábado, mandou o homem se lavar no tanque de Siloé, que ele bem sabia onde ficava. Quando suas mãos descem, da testa para baixo, ele olha para as águas e vê o seu movimento. Não está mais cego. Aquele homem — que homem era aquele que não pudera ver? — o curara. Seus amigos duvidaram, porque nunca tinham se importado com a sua condição, mas aquele homem se importara. Os especialistas convidados para discutir sua cura — também não se importando com ele — preferiam lamentar que tivesse começado a enxergar no sábado. Os discípulos, os amigos e os especialistas não se importaram, mas Jesus se importou. Ele sempre se importa conosco, sejamos gordos, mancos, cegos ou surdos. Ele olha para as nossas necessidades, nunca para os rótulos/estigmas/estereótipos/juízos que fazem com que nos queiram tirar de circulação. Jesus nos pede que nos lavemos no tanque de Siloé. AZEVEDO, Bíblia Sagrada Bom Dia
Programa musical fet amb molt d'humor, a càrrec de Toñi Cabello i Sergi Cava. L'espai s'emet els divendres a les 19.15 hores. podcast recorded with enacast.com
Tocava celebrar el dia de la patata fregida com cal, així que hem anat a un bar amb l'instagramer de referència de Barcelona. La Clara Carbó ens ha explicat per què les "feminazis" no existeixen i en Pablo ens ensenya què hi ha darrere les ungles de la deessa, la catalana més estimada: Rosalía.
Olá. Eu sou o Professor Fabio Flores e este é o quadro Precisava Ouvir Isso. Hoje eu venho aqui comentar uma lição que aprendi ontem com um grupo de funcionários da limpeza urbana. Era quase uma hora da tarde e no começo de minha rua apontou o carro do lixo. Corri pra colocar as sacolas de lixo na rua e observei um espetáculo. O dia estava muito quente. Tão quente que parecia existir um sol só pra minha rua. No meio da rua tinha um carro com o porta-malas aberto e o som no máximo volume. Tocava uma seqüência de funks. Eis que quando olho pros garis eles estavam correndo para pegar as sacolas de lixo dançando. Eles fizeram do som daquele carro uma espécie de carnaval improvisado. Era impressionante a alegria que eles irradiavam mesmo estando com um uniforme pesado num sol que nos dava a sensação térmica de mais de 40 graus. Quando eles chegaram perto de minha casa eu os aplaudi e disse: cara, vocês estão de parabéns pela maneira alegre com que fazem o trabalho. Eles agradeceram e eu ofereci água. Eles aceitaram e eu trouxe água e umas latinhas de refrigerante. Enquanto eles saciavam a sede um vizinho meu se aproximou e perguntou: Como é que vocês se sentem trabalhando num sol quente deste enquanto um monte de gente ta na praia curtindo o carnaval? Eu na hora imaginei: Caramba, perdeu uma oportunidade de ficar calado. Daí um gari de aproximadamente 30 anos disse as mais sábias palavras que ouvi neste Carnaval. Ele disse: Amigo, há um ano atrás eu tinha tempo pra ir pro Carnaval e não tinha emprego. Em um horário como este eu estava indo ao supermercado com 7 reais pra comprar os dois miojos que seriam o almoço de minha família. Eu tenho esposa e duas filhas. Graças a Deus eu consegui este emprego e todo dia eu agradeço por ter um trabalho. Agora há pouco minha esposa me mandou no zap a foto do arroz carreteiro que ela fez pra gente hoje. (ele mostrou a foto pra gente e perguntou) Fala sério? Eu tenho ou não tenho motivo pra ser feliz? Eu olhei no olho dele e disse: É claro que tem. Obrigado pela aula que me deu hoje sobre Felicidade e Realização. Eu vou passar esta lição a diante... E foi isso que fiz e você acabou de ouvir. Agora eu te pergunto: Você. Eu estou dizendo você mesmo... Você tem ou não tem motivo pra ser feliz? Esta foi a dica de hoje. Se você acredita que mais alguém precisava ouvir isso, compartilhe esta mensagem. Se quiser conhecer mais dicas, procure no YouTube o Canal Precisava Ouvir Isso. Forte abraço e até... até a sua vitória.
El segon episodi del podcast Realitat Real ja és aquí, un mes després del primer. Tocava asseure’s i posar sobre la taula algun dels temes més destacats dels últims dies. S’ha anunciat el nou Assassin’s Creed Syndicate, ambientat a la Londres victoriana, però també hi ha hagut novetats a The Division, el Kojidrama amb Konami, i a can Nintendo, amb la demo per hores d’Splatoon i l’èxit dels Amiibo.
O bardo dessa história acabou de se converter Buscava agora tocar no além do entreter Tocava bandolim e cantava sobre o amor Mas agora queria cantar era pro Senhor Na igreja pediu ao pastor: “Uma prosa, um verso, uma canção para louvar” Recebeu queixas quando enfim entoou seu louvor “Que papo é esse de amor?”… Read More »À Deriva #23 – Senhor de cada nota