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O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, projeta como será o mês de maio para o feijão. Segundo ele, a safra paranaense, prevista para os próximos dias, deve sofrer cortes. A incidência da mosca-branca deve confirmar perdas durante a colheita. Lüders destaca que o plantio do feijão mungo-preto pode ser uma alternativa em áreas com alto registro da praga.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, faz um balanço dos acontecimentos envolvendo o mercado do feijão entre os dias 21 e 25 de abril. Ele destaca a boa qualidade dos grãos comercializados no Noroeste de Minas nos últimos dias. Em relação ao feijão preto, já há uma sinalização da Conab acerca da intervenção nos preços da saca. A companhia pretende estabelecer o valor mínimo de R$152 para a variedade.
O mercado do feijão carioca passa pelo mês de abril em calmaria. As gôndolas se encontram abastecidas e as movimentações mais intensas devem acontecer apenas daqui a algumas semanas. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, projeta que a segunda safra do carioca deve ser bem menor que a de 2024, o que pode trazer um impacto nas cotações muito em breve.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, analisa o cenário delicado pelo qual passa o feijão preto neste momento. Segundo ele, é importante que os produtores se informem e não vendam imediatamente seus estoques. A Conab, após pedido do próprio IBRAFE, tem se organizado para que remessas do grão sejam compradas pelo governo como forma de garantir o preço mínimo ao produto. Lüders ainda alerta que, ignorar a atual situação do feijão preto, pode desestimular o plantio ao longo do ano, fazendo com que em 2026, haja uma grande inflação sobre a variedade.
La Cámara de Diputados, por un proyecto de Marcelo López, declaró de interés legislativo el Tercer Congreso de Escritores Latinoamericanos 2025 “Las Dos Orillas”, organizado por la Sociedad Argentina de Escritores (SADE) Filial Concordia. Al respecto, Radio Diputados dialogó con la titular de dicha filial, Liliana Ferreira.
De acordo com o IBRAFE, a segunda safra de feijão preto deve ultrapassar as 510 mil toneladas, o que representa um aumento de três vezes em relação à dez anos atrás. Muitos estão apostando na exportação, mas há um problema: as taxações dos Estados Unidos têm impactado a lógica do comércio mundial, e atualmente não há parâmetros claros ou previsibilidade para negociar no mercado internacional. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre as incertezas desse momento em relação ao feijão e chama a atenção para a possibilidade de geadas verificadas em algumas regiões do Brasil.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, destaca que os primeiros dias de abril registraram um menor volume de negócios que o verificado no mês passado. Marcelo também chama a atenção para a diminuição das mercadorias de câmara fria, indicando que as próximas semanas serão de escassez de produtos de qualidade à venda.
O mês de março se encerra com uma expressiva valorização para as cotações do feijão. Tomando por base o mês de agosto, quando há a maior correção negativa de preços, os valores pagos ao produtor cresceram em 30%. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, projeta como pode ser o mês de abril, que é marcado pela entrada da segunda safra. No entanto, mesmo com a chegada de nova mercadoria, os estoques são escassos, o que deve limitar baixas expressivas.
Os preços do feijão seguem o caminho da recuperação ao longo do mês de março. Os mais escassos e, consequentemente mais valorizados, são os cariocas de melhor qualidade. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, projeta que o feijão preto também pode passar por valorização. Nesse momento, há um grande estoque dessa variedade, mas que costuma ser consumido ao longo dos períodos de alta para o carioca.
Enquanto os preços do feijão carioca ensaiam uma reação ao longo do mês de março, o feijão preto parece não seguir o mesmo caminho. E por que isso acontece? O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, explica que, após a alta nas exportações do ano passado, vários produtores investiram na variedade. Contudo, não houve boa aceitação e as mesmas oportunidades no mercado externo não foram identificadas. Sendo assim, exceto os produtores que conseguiram fechar contratos, os demais devem ficar atentos para não terem grandes prejuízos.
A segunda safra de feijão deve começar a ser colhida apenas na segunda metade de abril. Até lá, haverá uma limitação de oferta para o grão, o que pode trazer boas oportunidades para os produtores que têm mercadoria armazenada. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, explica que em 2025 há muita limitação de informações em relação às projeções da próxima safra. Ele também destaca que, no próximo dia 26, durante o Pulse Day que será realizado em Paracatu, Noroeste de Minas, orientações importantes serão dadas aos produtores para que qualquer adversidade seja contornada.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, destaca que os preços do feijão iniciaram uma recuperação surpreendentemente rápida após o Carnaval. No entanto, muitos produtores seguem armazenando grãos e esperando uma nova alta para negociar a mercadoria. Lüders explica que esperar o ápice das cotações não é o melhor cenário para ter lucro com o grão.
O mês de fevereiro encerrou com um bom volume de colheitas, e vendas consistentes, para o feijão. Neste momento, em um cenário de fim da primeira safra, os feijões de câmara fria é que ficarão responsáveis por abastecer os estoques. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta que esse movimento pode trazer uma pressão de alta para o setor. No entanto, apesar dos preços tenderem a melhorar em relação a janeiro e fevereiro, a alta não deve ser tão expressiva assim.
La Cámara de Diputados, a través de un proyecto de Marcelo López, declaró de interés legislativo la 32° Fiesta Nacional de la Boga, que se realizará entre el 1 y el 4 de marzo en Concordia. Marcelo Bolchini, vicepresidente de la peña La Tortuga, organizadora de esta competencia de pesca, contó los detalles de esta edición.
Os preços do feijão carioca começam a se distanciar, entre aqueles de menor qualidade para os chamados nobres. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta que os feijões de melhor qualidade já estão escassos no mercado antes mesmo da intensificação do plantio da segunda safra. Esse cenário não é comum para essa época do ano.
Luego del mensaje del gobernador Rogelio Frigerio a la asamblea legislativa, el diputado Marcelo López (Juntos por Entre Ríos) valoró: “En este segundo discurso ante la asamblea legislativa, el gobernador hizo un recuento de las acciones de gobierno en 2024. Hizo referencia a la eliminación de más de 110.000 millones de pesos de déficit fiscal, al equilibrio de las cuentas fiscales y a la reducción del déficit de la Caja de Jubilaciones de la Provincia, y a que pudo reactivar el 100% de la obra pública con financiamiento provincial que se encontraba paralizada cuando asumimos el gobierno y con más de 32.000 millones de pesos de deuda de certificados de avances de obra”.Asimismo, mencionó entre otros de los puntos importantes que el mandatario “reclamó al Senado provincial, con mayoría justicialista, la aprobación del proyecto de ficha limpia, al que ya le dimos media sanción en diputados, a los efectos de brindar más transparencia a los actos de gobierno y elevar los estándares morales de los funcionarios públicos”.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, faz um balanço de como foi o mercado do feijão ao longo da primeira semana de fevereiro. Segundo ele, os negócios até ganharam ritmo, mas com pouco faturamento para os produtores dados os níveis das vendas realizadas.
Com a entrada de fevereiro, os produtores de feijão caminham para a transição entre o fim da colheita da primeira safra com o início do plantio da segunda. No entanto, as fortes chuvas pelo Brasil e as cotações tímidas para o grão devem promover uma queda na área semeada. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, também alerta para as exportações de feijão preto. A tendência é que o volume embarcado tenha queda expressiva em relação a 2024.
El diputado Marcelo López (Juntos por Entre Ríos) se reunió con el presidente de la Cámara baja, Gustavo Hein, con quien dialogó sobre el funcionamiento del cuerpo legislativo y los temas a tratar en 2025. “Este año el Poder Ejecutivo va a enfocar todos sus esfuerzos en crear las herramientas necesarias para un despegue de la actividad económica provincial”, dijo. Además, sostuvo: “Seguramente vamos a tener más espacios para poder trabajar sobre las iniciativas de los propios legisladores”.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta o atual momento do mercado do feijão no Brasil. A forte presença de feijões comerciais tem puxado os preços para baixo, ao passo que os empacotadores seguem em busca de grãos de melhor qualidade. Em um cenário de incertezas quanto à novas altas, muitos produtores se perguntam o que fazer neste contexto. Lüders aponta que, um dos caminhos, é o incentivo ao consumo com atuações em escolas e em campanhas publicitárias.
Os preços do feijão em janeiro estão nos menores patamares registrados nos últimos anos, para esse mês. Entre as respostas para que esse nível fosse atingido estão: a falta de consumo e o alto volume de feijões comerciais. Esse cenário de calmaria deve se estender por algumas semanas, o que faz com que os produtores passem a pensar em alternativas para contornar no momento adverso. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta que um dos caminhos para fortalecer a cadeia do feijão é incentivar o consumo e expandir o mercado do feijão carioca para outros países.
O começo de 2025 segue com calmaria para o mercado do feijão, com vendas abaixo do esperado, mas ainda dentro da normalidade para a época. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre as negociações envolvendo o feijão carioca. Apenas o feijão extra mantém patamares considerados aceitáveis, em torno de R$220 a saca. Já para o feijão preto, as cotações em torno de R$170 e R$180 a saca fazem com que os produtores tirem mercadoria do mercado e aguardem os cenários de exportação.
A virada de 2024 para 2025 foi de poucos negócios para o feijão, como de costume. Nas raras negociações registradas, não foram encontrados feijões nobres, o que preocupou alguns produtores. Isso porque houve o cumprimento de contratos com a Venezuela, e a exportação de um produto de qualidade inferior poderia fechar portas para o Brasil. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, tranquiliza o setor e explica que já estava previsto em contrato a possibilidade do envio de grãos prejudicados pelo clima. Ele também chama a atenção para o feijão preto. No fim de janeiro, maiores volumes da variedade serão colhidos e os produtores já começam a se planejar para as oportunidades de negócios tanto para o mercado interno quanto externo.
A reta final de 2024 é marcada por baixa nos preços do feijão. Aqueles considerados nobres, colhidos nesta época do ano, têm sido comercializados na faixa dos R$260. Por outro lado, um fato que traz esperança aos produtores brasileiros é que as indústrias encerraram os trabalhos em dezembro com estoques vazios. Sendo assim, a volta ao mercado em janeiro será com compras intensas. Podemos então afirmar que o feijão terá uma forte alta no começo de 2025? O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, adota cautela. Segundo ele, também haverá a entrada de mercadoria para venda, o que deve impedir uma disparada. Mas sim, é esperada uma valorização para o mês de janeiro.
Uma dúvida que o produtor rural tem neste momento é em relação a qual variedade de feijão plantar. Se por um lado os preços do feijão preto estão em baixa, a possibilidade de assegurar contratos chama a atenção. Em relação ao carioca, a perspectiva é de safra ajustada, o que pode trazer boas possibilidades de negócios. Marcelo Lüders comenta qual o melhor caminho a ser seguido no curto prazo.
Lucas Fuscado, subsecretario de Gobierno de la Municipalidad de Concordia, contó detalles de la 46° edición de la Fiesta Nacional de la Citricultura que se realizará este fin de semana, con declaración de interés de la Cámara de Diputados por una propuesta de Marcelo López. Ulises Bueno y Ke Personajes serán parte del espectáculo.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, projeta um cenário de queda para as cotações do feijão na virada para 2025. A demanda enfraquecida e a entrada de uma nova safra são dois dos fatores que contribuem para uma possível desvalorização. No entanto, para o feijão carioca, a queda deve ser menor. Há pouca mercadoria disponível e a área plantada indica que os números projetados pela Conab não devem ser cumpridos.
Marcelo Lüders, presidente do IBRAFE, comenta sobre o aumento da área de feijão preto plantada no Paraná, em detrimento do cultivo do carioca. Nesse cenário, Lüders projeta oferta limitada para o feijão carioca até o mês de fevereiro. Ele explica que essa tendência se deu, principalmente, após o desenvolvimento dos negócios para o feijão preto através de contratos, o que deu maior segurança para o produtor brasileiro.
Marcelo Lüders, presidente do IBRAFE, comenta sobre o aumento da área de feijão preto plantada no Paraná, em detrimento do cultivo do carioca. Nesse cenário, Lüders projeta oferta limitada para o feijão carioca até o mês de fevereiro. Ele explica que essa tendência se deu, principalmente, após o desenvolvimento dos negócios para o feijão preto através de contratos, o que deu maior segurança para o produtor brasileiro.
O mês de outubro trouxe consigo um menor volume de negócios para o mercado do feijão. Um dos principais fatores é a baixa procura pelo grão no varejo. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, projeta uma melhora nos preços durante o mês de novembro. Apesar de acontecer a colheita da safra paulista, ainda há um vazio de oferta, e as 600 mil sacas projetadas para a produção paulista atende a demanda nacional apenas durante uma semana.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comemorou a criação do índice, fato que ele considerou histórico para o mercado do feijão. Em relação aos preços, a semana de 21 a 25 de outubro trouxe valorização das cotações, e alguns lotes no interior de São Paulo se aproximaram dos 300 reais/saca.
Após dias de calmaria nas gôndolas, os compradores voltam ao mercado em busca de reposições. No entanto, as valorizações nas cotações devem ser registradas entre novembro e dezembro, a exemplo do que aconteceu em 2023. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta que os estoques seguem caindo durante a entressafra. Além disso, o interior paulista deve ser o grande balizador de preços nas próximas semanas.
O mercado do feijão se encontra em calmaria desde o mês de outubro, com preços tímidos e pouco atrativos ao produtor. O cenário se dá por conta das reposições junto ao varejo, que estão lentas. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders chama a atenção para os estoques de feijão, que são limitados, mesmo que a baixa nas cotações dê uma falsa e contrária sensação. Outro ponto que dificulta a valorização é a qualidade da mercadoria colhida, fortemente prejudicada pela estiagem.
A entrada de outubro não tem sido lucrativa para o mercado do feijão. O retardo nas reposições por parte do varejo trouxe calmaria e valores inferiores nas negociações. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre os negócios envolvendo o setor e destaca o 10º Fórum do Feijão, realizado em Brasília. Por lá, uma denúncia chamou a atenção: uma suposta queda da utilização de arroz e feijão nas merendas escolares pelo Brasil deixa o setor produtivo em alerta.
O mercado do feijão fecha o mês de setembro em calmaria e com poucos negócios registrados. Houve uma leve queda nas cotações, com preços sendo praticados na casa dos 250 reais para o feijão 8.5/9. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta que há uma tendência de crescimento no consumo do feijão carioca nas próximas semanas. O aumento dos preços do feijão preto ao consumidor favorece a migração do consumo de uma variedade para outra.
Maximiliano Navarro, director de Discapacidad y Rehabilitación de la Municipalidad de Concordia, dialogó con Radio Diputados acerca del Congreso de Discapacidad Corazones Sin Fronteras, que se realiza este viernes 27 de septiembre, declarado de interés por iniciativa del diputado Marcelo López.
Apesar de serem registradas negociações pontuais, o mercado do feijão ficou marcado novamente pela calmaria durante a terceira semana de setembro. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre um impasse vivido pelo produtor de feijão no momento. Em meio à entressafra, muitos optam por segurar as vendas tentando “acertar” o pico dos preços. Contudo, Lüders aconselha: vender pelo preço médio não é um mau negócio.
O mercado do feijão se manteve estável durante a segunda semana de setembro. Os preços seguiram na casa dos 240 reais/saca para o carioca, e já há indícios de negócios na casa dos 260. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, chama a atenção para o abastecimento até o fim do ano. Os estoques são curtos e países como a Argentina, que poderiam fornecer mercadoria para o Brasil, a princípio, não aparecem como alternativa.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, fala sobre a criação de um estoque estratégico de feijão. Se uma tendência de escassez de chuvas está se consolidando, é importante a busca de alternativas para garantir a segurança alimentar e a estabilidade do mercado do Feijão.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre os preços praticados no mercado do feijão durante os últimos dias de agosto. Aqueles produtores que tinham compromissos a serem cumpridos e, eventualmente, negociaram sua produção a menor preço, já quitaram suas pendências.
Marcelo Lüders também faz um convite especial para os produtores de feijão de todo o Cerrado Mineiro. No próximo dia 3 de setembro, acontece o Pulse Day em Patos de Minas. Entre os assuntos que serão abordados no evento, destacam-se as pesquisas, e a maneira como elas podem contribuir com a maior qualidade e produtividade para o feijão no Brasil.
Marcelo Lüders também destaca o “Pulse Day Cristalina”, que será realizado na cidade goiana na próxima quinta, dia 22 de agosto. O evento abordará temáticas importantes ao produtor. Entre elas estão as projeções para as produções de feijão nos Estados Unidos e no México, mercados que abrem brechas importantes para o Brasil.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre os mercados alternativos para o feijão como opção ao produtor. Outro ponto destacado é o desenvolvimento tecnológico que tem propiciado o armazenamento do grão. Sendo assim, a safra irrigada, colhida neste mês de agosto, irá atender o Brasil até meados de fevereiro e março de 2025.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, analisa a queda registrada para os preços do feijão durante o mês de julho. A entrada de mercadoria da terceira safra contribuiu para o cenário. No entanto, o chamado “cobertor curto” deve predominar no segundo semestre, já que a oferta do grão será menor que no ano passado. Sendo assim, a recuperação das cotações também deve acontecer antecipadamente.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, analisa quais os melhores caminhos a serem seguidos pelo produtor de feijão em meio a atual baixa nos preços. O principal desafio é o armazenamento da produção em meio aos compromissos financeiros que precisam ser quitados pelos produtores rurais.
Marcelo Lüders, presidente do Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses, destaca a relevância do mercado de pulses como alternativa aos produtores brasileiros. Um dos caminhos para potencializar esse tipo de cultura é o investimento na agricultura irrigada sustentável, algo que o estado de Goiás, por exemplo, tem se atentado.
O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre os negócios reportados para o feijão durante a segunda semana de julho. Segundo ele, os preços devem sofrer nova queda durante os próximos dias pois a tendência é de crescimento da oferta com a entrada do feijão irrigado.
Agora uma curiosidade: em pesquisa realizada pelo IBRAFE no YouTube, foram encontrados três vídeos relacionados ao preparo do feijão, sendo um deles com mais de 3 milhões de visualizações. O presidente do IBRAFE, Marcelo Lüders, comenta sobre a pesquisa e projeta o crescimento e as possibilidades para o produtor de feijão para além do mercado brasileiro.
O presidente do Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses, Marcelo Lüders, fala sobre o 9o Fórum do Feijão, que vai acontecer em Brasília, nos dias 20 e 21 de setembro. No Fórum do IBRAFE, será lançado o Ano do Feijão do Brasil, em 2024.
Mudanças que têm sido registradas nas últimas décadas são determinantes para a consolidação que o setor observa atualmente. No entanto, volta ao passado traz sinais importantes, principalmente sobre os pulses, e ajuda nas definições de estratégias das cadeias de produção, abastecimento e distribuição. O convidado desta semana, Marcelo Lüders, traz mais detalhes e boas histórias sobre nosso bom e velho feijãozinho de cada dia, bem como dos deliciosos pulses como o grão-de-bico, a lentilha e a ervilha seca. Vem ver!