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Neste episódio, Renato Cardoso iniciou destacando que a vida amorosa dificilmente é um 'mar de rosas' para alguém. Mesmo casais felizes e bem-sucedidos enfrentaram, em algum momento, águas turbulentas — ou seja, passaram por dificuldades e aprenderam com os próprios erros até alcançarem a estabilidade que têm hoje. Aqueles que nuncaconseguiram se casar, por outro lado, não conseguiram resolver os problemas que os impediam de viver um relacionamento saudável. Para ilustrar esse ponto, o apresentador recebeu no estúdio o casal Eduardo e Geni. Eles compartilharam tudo o que viveram e os desafios que precisaram superar para estarem prontos para um amor verdadeiro. Atualmente, estão casados há dois anos e meio. O casal se conheceu por meio do aplicativo exclusivo para solteiros da Terapia do Amor:Quero Te Conhecer.Como tudo aconteceuGeni contou que ficou desiludida após o término de um namoro, especialmente por não ter conseguido se casar como então parceiro. Isso a levou a se fechar para a vida amorosa. Durante o programa, ela detalhou como agia na época e explicou que foi por meio das palestras da Terapia do Amor que começou a enxergar a si mesma de forma mais profunda.A história de Eduardo foi diferente. Ele chegou a se casar, mas o relacionamento terminou após uma traição, o que o levou a um quadro de depressão. Foi em busca de cura interior que ele começou a frequentar as palestras.Tanto Eduardo quanto Geni entraram no aplicativo com o mesmo objetivo. Após se conhecerem, conversaram durante um mês e meio antes de iniciarem o namoro. Depois de um ano e meio de relacionamento — entre namoro e noivado —, eles se casaram.Bem-vindos à Escola do Amor Responde, confrontando os mitos e a desinformação nos relacionamentos. Onde casais e solteiros aprendem o Amor Inteligente. Renato e CristianeCardoso, apresentadores da Escola do Amor, na Record TV, e autores de Casamento Blindado e Namoro Blindado, tiram dúvidas e respondem perguntas dos alunos. Participe pelo site EscoladoAmorResponde.com. Ouça todos os podcasts no iTunes: rna.to/EdARiTunes
FELIZ PÊSSACH SHENI! Um ano após o êxodo do Egito, o povo judeu fez a oferenda de Pêssach no décimo quarto dia do mês de Nissan. Mas nem todos puderam realizá-la, pois "Havia alguns homens que estavam ritualmente impuros (pelo contato com mortos) e incapazes de preparar a oferenda de Pêssach naquele dia. Aqueles disseram: 'Por que deveríamos ser privados de fazer a oferenda do Eterno no seu tempo marcado entre os filhos de Israel?' Então é dada uma nova oportunidade àquele que não ofereceu o sacrifício de Pêssach no tempo certo - 14 de Nissan - para fazê-lo no dia 14 de Iyar, data denominada de Pêssach Sheni, o Pêssach do segundo mês, no qual costuma-se, hoje em dia, comer um pedaço de matsá. Uma lição clara de Pêssach Sheni é que a pessoa nunca deve perder a esperança. Nas palavras do Rebe anterior: "A idéia de Pêssach Sheni é de que 'nada é irrecuperável'; sempre podemos retificar nosso comportamento. Mesmo alguém que estava ritualmente impuro ou ausente numa jornada distante - mesmo que voluntariamente - pode reabilitar-se." CURTIU A AULA? FAÇA UM PIX RABINOELIPIX@GMAIL.COM E NOS AJUDE A DARMOS SEQUÊNCIA! #chassidut #mistica #judaismo #tanya #alterrebbe #chassidim #rebbe# #teshuva #almajudaica #gpsparaalma #Rebe #doacao #doação #caridade # #tzedaka #matsa #matza #pessachsheni #pessach #chabad #chassid
Você com certeza já ouviu falar em nepo babies. Aqueles filhos de famosos que parecem ter nascido com a chave do backstage na mão, já com passaporte carimbado para o sucesso? São os herdeiros do showbiz, aqueles que, com um sobrenome poderoso, pularam a fila e chegaram na primeira fileira da cultura pop. Neste episódio do Braincast, a gente vai deixar o favoritismo de lado e colocar esses privilegiados para brigar. Sim, é a nossa Rinha de Nepo Babies! Um campeonato épico, estilo Copa do Mundo, onde vamos decidir quem é o nepo baby mais influente, mais carismático e, talvez, até o mais irritante. Carlos Merigo, Bia Fiorotto, Oga Mendonça, Marko Mello e Liv Brandão analisam alento, carisma, impacto cultural e, claro, os escândalos que temperam a vida desses herdeiros da fama. 06:47 - Pauta -- ✳️ TORNE-SE MEMBRO DO B9 E GANHE BENEFÍCIOS: Braincast secreto; grupo de assinantes no Telegram; e episódios sem anúncios! https://www.youtube.com/channel/UCGNdGepMFVqPNgaCkNBdiLw/join --
Você já percebeu que a vida nem sempre faz sentido? Aqueles que parecem ter tudo acabam perdendo, enquanto os que ninguém dá nada surpreendem. A história da lebre e da tartaruga nos ensina que quem tem vantagem não pode se garantir, e quem está em desvantagem não deve se descartar. Tempo e oportunidade vêm para todos — a pergunta é: você está preparado?Assista até o fim e entenda por que a falta de lógica da vida pode ser a sua maior oportunidade de vitória!
Aqueles que não estão dispostos a voltar para o Senhor continuarão em sofrimento, buscando as coisas do mundo e a satisfação das vaidades.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
O novo livro de Domingos da Cruz, "Ferramentas para Destruir o Ditador e Evitar Nova Ditadura", foi bloqueado no aeroporto de Luanda, em Angola, pelos serviços de segurança do Estado. Trata-se de uma versão mais radical da obra que levou à detenção dos 15+2 activistas em 2015 e que seria agora apresentada em Angola. Domingos da Cruz defende a desobediência civil como caminho para mudar Angola, critica a censura ao seu livro e denuncia a dependência da oposição ao regime. RFI: Como interpreta este bloqueio do seu livro no aeroporto por parte das autoridades angolanas? Estava à espera que isto acontecesse?Domingos da Cruz: Nunca esperei nada que fosse, digamos, de acordo com a lei, com a ética, com o que é normal numa sociedade onde aqueles que estão no poder agem de acordo com os interesses dos cidadãos. Portanto, eu esperava que isso acontecesse, até porque estamos perante uma atitude que revela coerência: é mais uma vez o regime a afirmar a sua própria natureza. Seria de uma grande ingenuidade esperar o contrário. Imagine que estivéssemos em Cuba ou na Coreia do Norte e se esperasse liberdade de imprensa, direito à manifestação, liberdade de pensamento, liberdade académica e científica, seria uma contradição. E o mesmo se aplica a Angola. Portanto, tudo o que fizeram revela tão somente a natureza do próprio regime. Para mim, é perfeitamente expectável.Gostaria de esclarecer que não falo com a imprensa sobre o assunto com a intenção de me apresentar como vítima ou de fazer qualquer denúncia. Não estou a denunciar absolutamente nada. Estou simplesmente a aproveitar a oportunidade que me é concedida para informar o que sucedeu. Se estivesse a denunciar, seria ingénuo e seria contraproducente, até porque ao longo de mais de três décadas se vão fazendo denúncias e nada melhora. Pelo contrário, o país só piora em quase todos os aspectos. Na realidade, quando se vive numa ditadura, num regime autoritário, a denúncia não funciona. O que se deve fazer é construir um plano estratégico de modo a remover a ditadura. Este é o caminho certo e não o caminho do vitimismo e da denúncia.Vamos falar disso e também do seu livro, mas antes pergunto-lhe: O que pretende ao disponibilizar o livro gratuitamente em PDF do seu livro e como é que esta decisão está a ser recebida pelo público?As pessoas estão satisfeitas pelo facto de eu ter disponibilizado o PDF. A razão que me levou a tomar esta decisão tem única e exclusivamente a ver com a minha pretensão de contribuir para esse processo de libertação, para que possamos sair do cativeiro. Eu acredito na força das ideias, na capacidade criativa e transformadora que as ideias têm. Espero que as pessoas adoptem as ideias e as pratiquem, porque me parece ser o caminho para a nossa libertação. E gostaria, mais uma vez, de aproveitar este momento para dizer que estamos numa sociedade onde, cada vez mais, a situação piora. Não vejo outro caminho que não seja, de facto, a mobilização popular para a transformação de Angola de uma ditadura para uma democracia.Essa mobilização é precisamente o que apresenta no seu livro, que inclui 168 técnicas de desobediência civil, baseadas no trabalho do intelectual e activista norte-americano Gene Sharp, considerado o maior teórico da resistência não violenta. Quais considera mais aplicáveis ao contexto actual de Angola e porquê?No contexto actual, parece-me que as técnicas de subversão do ponto de vista económico são adequadas, porque estamos num momento de grande crise, o que limita o regime financeiramente para comprar o maior número possível de pessoas, como tem sido prática. Se houver, por exemplo, indisponibilidade dos cidadãos para pagar impostos, para fazer depósitos bancários, se forem retirando o dinheiro dos bancos, isso aprofundará a crise e, de alguma maneira, limitará o regime na compra de pessoas. Essa é uma técnica perfeitamente adequada ao contexto actual.Por outro lado, as pessoas podem permanecer em casa, podem fazer abaixo-assinados, podem parar de colaborar com as instituições. Aqueles que trabalham em instituições públicas podem fingir que estão a trabalhar e não trabalharem. Tudo isso viabilizará o colapso das instituições e, perante esse colapso, chegará um momento em que as pessoas se levantarão em grande número, sem dúvida.Aproveito também para dizer que a diferença entre a edição que nos levou à prisão em 2015 e esta é que esta é uma edição crítica. Por edição crítica entende-se um texto comentado por vários pesquisadores. Temos o conteúdo da edição anterior, com algumas ideias novas, mas agora associado a comentários de vários estudiosos do Brasil, de Angola, de Moçambique, da Itália, que tornam o texto muito mais rico. Essa é a grande diferença entre a [edição] anterior e esta.Trata-se de uma reedição que acontece 10 anos depois daquela que talvez tenha sido a sua obra mais falada e conhecida, pelo menos em Angola.Sim, sim. Dez anos depois. Por acaso, não obedeceu a nenhum cálculo. Depois de tudo o que aconteceu, muitos já sabem, eu não tinha qualquer motivação para voltar ao livro. Mas, tendo em conta a degradação em que o regime se encontra e a situação geral do país, do ponto de vista económico e social, levou-me a pensar que é oportuno reeditar a obra. Ela afirma uma convicção profunda que tenho: acho que o caminho da luta não violenta, da desobediência civil, que sintetiza todas as técnicas que acabou de referir, parece-me ser efectivamente o caminho mais adequado para Angola.Se optássemos pela violência, de alguma forma estaríamos a contradizer a ética, por um lado, e a democracia que desejamos construir, por outro. Além disso, colocar-nos-íamos na mesma posição daqueles que estão no poder: seríamos todos violentos, do mesmo nível moral. Quem luta por uma democracia deve colocar-se numa posição de diferença, não só do ponto de vista ético, mas também discursivo. É óbvio que existem vários caminhos para a libertação, mas a violência colocar-nos-ia numa posição de grande desvantagem e haveria pouca possibilidade de vitória. Acho que a luta não violenta é o caminho mais adequado. Continuo a acreditar profundamente nisso, embora reconheça outras possibilidades.Domingos da Cruz, decorreram 10 anos desde o caso que levou à prisão dos 15+2 activistas, de que fez parte. Este julgamento terá sido provavelmente o mais mediático, ou um dos mais mediáticos, em Angola. O que mudou no país desde então? Considera que o actual regime de João Lourenço representa uma continuidade ou houve mudança em relação à repressão do tempo de José Eduardo dos Santos?Relativamente à repressão, houve continuidade, claramente. Não há dúvidas quanto a isso. Gostava de apresentar alguns exemplos simples. Tal como José Eduardo dos Santos fazia, qualquer tentativa de protesto é hoje reprimida pelo seu sucessor. E quando digo “seu sucessor”, baseio-me no que diz o nosso quadro legal. De acordo com a Constituição da República de Angola, o responsável pelos serviços de defesa e segurança é o Presidente da República. O ministro do Interior, da Defesa, os serviços secretos, todos agem a mando do Presidente. Aliás, temos uma das constituições que confere poderes excessivos ao Presidente.E não se trata apenas de reprimir. No caso de João Lourenço, ele aprofundou algo inédito: matar à luz do dia. Tivemos a morte de um activista numa manifestação em Luanda, por exemplo. E depois houve o caso das Lundas, onde foram assassinadas mais de 100 pessoas. Há um relatório publicado por organizações da sociedade civil angolana que descreve claramente esse drama.Falando de outros direitos; políticos, económicos e sociais, os indicadores mostram que a situação do país se degrada a cada dia. Houve também oportunidade para a sociedade civil fazer uma autocrítica e perceber que o método da denúncia é um erro, até mesmo do ponto de vista histórico. Imagine, na época colonial, se os nossos antepassados se limitassem a denunciar, provavelmente ainda estaríamos sob colonização. O que se deve fazer, na verdade, é tomar uma posição para pôr fim ao regime. E as técnicas de luta não violenta adequam-se perfeitamente para pôr fim ao nosso cativeiro. Mais de três décadas de denúncias não resolveram absolutamente nada. Os indicadores estão ali, quando se olha para os relatórios de instituições como as Nações Unidas, a Freedom House, Repórteres Sem Fronteiras, Mo Ibrahim Foundation, entre outras, todos demonstram que não saímos do mesmo lugar.Fala da sociedade civil e da oposição. Qual deve ser, a seu ver, o papel da oposição política, da sociedade civil e da juventude angolana na luta contra a repressão e na construção de uma democracia real?É preciso estabelecer uma diferença clara entre a oposição partidária e a luta cívica feita pela sociedade civil e pela juventude, como acaba de referir. A minha única esperança sincera está no povo. Primeiro, o povo deve tomar consciência de que está sozinho no mundo, literalmente abandonado. Vivemos num país com uma elite conectada ao capitalismo internacional, às grandes corporações, às potências ocidentais. É um regime que viabiliza a extração de recursos e beneficia o Ocidente.Internamente, o regime também beneficia a oposição partidária, o que significa que o povo é a única vítima disto tudo. A sociedade é que deve levantar-se. Não vejo um milímetro, não vejo um centímetro de esperança vindo da política partidária. Dou-lhe um exemplo simples: não conheço parte alguma do mundo onde se possa fazer oposição dependendo financeiramente do regime contra o qual se luta. A nossa lei dos partidos políticos confere financiamento vindo do Orçamento Geral do Estado aos partidos da oposição. E como, em Angola, o MPLA se confunde com o Estado, porque o capturou, significa que os partidos da oposição dependem literalmente do MPLA para sobreviverem. Para terem arroz e feijão na mesa, para cuidarem da sua saúde, para mandarem os filhos à escola ou comprarem um bilhete de avião, dependem do regime. Não é possível fazer oposição assim.Como dizia Thomas Sankara: quem te alimenta, controla-te, manipula-te. Por outro lado, temos uma oposição viciada, corrupta e envelhecida. Psicologicamente, não se pode esperar muito de velhos. Não é dos velhos que virá a revolução.
Aqueles que rejeitam ou se afastam de Deus buscarão algo fora de Sua presença, mas acabarão enfrentando desilusão e vergonha, pois não há verdadeira prosperidade longe dEle.
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Mesmo em meio à aflição e dificuldades, Deus é o lugar seguro, a fortaleza e a ajuda para aqueles que O buscam.
O Papa Francisco faleceu esta segunda-feira, aos 88 anos, um mês depois de ter tido alta de um internamento que durou cerca de cinco semanas, devido a uma pneumonia dupla. Em 2013, o Papa Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica, o primeiro Papa não europeu em mais de 1200 anos, e o primeiro oriundo do hemisfério sul, da Argentina. Durante o seu pontificado de 12 anos, o Sumo Pontífice — conhecido como o Papa da periferia — tentou dar sinais de modernidade à instituição, reformando a Cúria, combatendo os abusos sexuais cometidos na Igreja, e entreabrindo as portas aos divorciados e homossexuais. Decisões que motivaram críticas por parte dos sectores mais conservadores da Igreja. Em entrevista à RFI, Dom Arlindo Furtado, cardeal de Cabo Verde, afirma que o Papa Francisco deu o seu contributo para melhorar a Igreja, que precisava de uma profunda reforma. Como é que recebeu a notícia da morte do Papa Francisco?Era expectável, mas, devido à sua presença permanente junto do público — e mesmo ontem, na celebração da Páscoa — esperava que esse acontecimento viesse mais tarde. Foi uma surpresa, por causa disso, mas parece-me que ele estava consciente do fim derradeiro. A visita que fez a Santa Maria Maior e à Basílica de São Pedro, horas antes do início da cerimónia da Vigília Pascal, dá a impressão de que queria despedir-se.Há duas coisas que me parecem importantes de dizer: o Papa Francisco cumpriu a sua missão até ao fim e morreu no momento em que a Igreja celebra a ressurreição de Jesus Cristo.Doze anos de pontificado. Um Papa jesuíta, argentino, que sempre teve um comportamento modesto. Que herança deixa este Papa?[O Papa Francisco] procurou dar à Igreja o seu devido carácter, a sua personalidade. A Igreja é de Jesus Cristo, e deve viver ao estilo do Mestre, ou seja: "Aquilo que Eu faço, vós também deveis fazer". O Papa, sendo jesuíta e profundo conhecedor de Jesus Cristo, procurou também, nesse aspecto, seguir o exemplo, com simplicidade, despojamento, pobreza, generosidade e atenção a todos. Porque Cristo assumiu a humanidade de todos, e quer salvar a todos.Mostrar que ser católico é estar no mundo com o mundo?Ser católico é estar no mundo com todos, mas sempre em peregrinação rumo à Pátria. Portanto, estar no mundo, vivendo os valores da humanidade, mas com orientação para a nossa Pátria definitiva, segundo Jesus nos ensinou.O Papa Francisco escolheu visitar a República Centro-Africana e nunca veio a Paris. Ele, que era conhecido como o Papa da periferia. Que mensagem pretendia passar?A atitude dele é muito simples: aqueles que estão no centro, sempre estiveram no centro — podem continuar no centro. Mas aqueles que estão na periferia precisam também de estar mais ao centro. É também uma questão de justiça, de igualdade, de sentido, de nós sermos uma só família, uma só comunidade. É preciso promover os que estão mais em baixo, para que possam alcançar, pelo menos, um nível de mediania.O pontificado de Francisco fica ainda marcado pelo escândalo Vatileaks, que revelou corrupção. O Sumo Pontífice levou a cabo uma reforma da Cúria, reforma que lhe valeu alguns inimigos no seio da Igreja…Sim. Em todo o lado, ele falava muito de modernidade. Também dentro da Igreja, onde está o ser humano, há mundanidade, há prevalência da tentação. O Papa tentou reformar a Igreja, reformar a Cúria, para que fosse uma estrutura ao serviço do Evangelho, da missão da Igreja, para além dos interesses privados ou pessoais.Foi o que procurou fazer. Mas nós sabemos que o próprio Jesus Cristo não escapou à traição, porque, no grupo de apóstolos que escolheu, também houve traidores.A Igreja não está imune a essas coisas, mas deve estar atenta, para que aconteçam o menos possível ou, se possível, sejam evitadas, prevenidas, para que a Igreja corresponda mais à imagem de uma família de gente de bem, ao serviço de todos. À imagem de Jesus Cristo. O Papa deu o seu contributo para melhorar a situação da Igreja, que precisava de uma profunda reforma.Ele queria que muitas das reformas fossem irreversíveis. Isso será possível?Espero que sim. Parece-me que a sua grande preocupação era fechar um ciclo, no sentido de não facilitar o retrocesso. Mas, de qualquer maneira, há reformas que não sofrerão retrocesso, porque se criou uma dinâmica na Igreja que, com a ajuda do Espírito Santo, irá prosseguir.Em 2014, o Papa Francisco criou uma comissão para combater os abusos cometidos na Igreja. Onde estamos agora, nessa luta?É um processo complexo, longo. Esta questão não pode retroceder, pois trata-se de uma dinâmica de clarificação, de purificação, de orientação para o futuro. Não pode parar.É um processo que não termina com um Papa. Vai, agora, fazer parte da dinâmica da Igreja ao longo da sua história. Não tem um fim à vista.Essa prevenção, esse cuidado e acompanhamento de todos os abusos, de toda a ordem — não só o abuso sexual, que infelizmente também existe na Igreja — são fundamentais.Várias afirmações do Papa Francisco, de certa forma, chocaram a Igreja. Lembro-me da declaração: “Se uma pessoa é gay e quiser procurar Deus, quem sou eu para o impedir?” Ou quando falava das famílias numerosas: “as pessoas não se devem comportar como coelhos”. Estas afirmações vieram revolucionar a Igreja?Não acho que tenha sido uma revolução, mas sim uma clarificação de alguns pontos onde podia haver ambiguidade. Cristo não nos pediu para julgarmos ninguém — não temos esse direito.Não temos dados sobre a vida das pessoas para as julgarmos, porque, muitas vezes, julgamos pelas aparências. Deus criador não nos permite descartar pessoas que Ele criou por amor.Não podemos julgar o foro interno das pessoas diante de Deus — só Ele o poderá fazer.Quanto à questão da família numerosa: é verdade, não somos coelhos. A paternidade responsável já era um tema abordado há muitas décadas, pelo menos desde o Concílio Vaticano II — mesmo antes disso.Aqueles que geram filhos devem ser responsáveis pela prole — pelo conjunto dos seus descendentes.E, também, em relação ao aborto, o Papa foi claro. A Igreja é clara nesse aspecto: a vida humana deve ser respeitada desde a concepção até à morte natural.O Papa Francisco mostrou-se chocado com o encerramento de fronteiras, com o tratamento dado aos migrantes, com os conflitos globais. Alertou para estes dramas. Também aqui, deixou um legado importante?O Papa era um homem sensível a todos, sobretudo aos que mais precisavam — à periferia e à ultra-periferia.É verdade que cada região, cada continente, cada país tem as suas responsabilidades e as suas estruturas. Mas o ser humano não pode fechar os olhos aos dramas de outros seres humanos.Em 2015, Dom Arlindo Gomes foi nomeado cardeal de Cabo Verde pelo Papa Francisco. Que homem era este Papa?Felizmente, tive muitas oportunidades de estar com ele. Era um homem de Deus, um homem ao serviço da Igreja, e que tinha uma visão do conjunto. Procurava reduzir a situação de periferia de certos sectores do mundo e da própria Igreja, para que todos se sentissem em família, com dignidade, em todas as circunstâncias.Senhor acredita que o próximo Papa poderá vir do continente africano?Penso que, como aconteceu no passado, também agora Jesus providenciará um Papa à altura dos desafios da Igreja e do mundo de hoje. O Papa é da Igreja — por isso pode vir da Europa, da Ásia, das Américas, de África ou da Oceânia.Deve ser um homem da Igreja, e que desempenhe um papel suficiente — se não mesmo extraordinário — para que a Igreja continue a sua missão no mundo, ao serviço da humanidade.Dom Arlindo Gomes poderá desempenhar esse papel na Igreja?O Espírito Santo saberá. Aqui não há ambições pessoais, nem palpites.Confiamos no Espírito Santo e temos a certeza de que surgirá um Papa de que a Igreja precisa, nos tempos de hoje — seja ele quem for.
Citações e trechos dos livros “Enlightened Courage” e “The Heart of Compassion”, de Dilgo Khyentse Rinpoche.Dilgo Khyentse Rinpoche (1910 - 1991) foi um mestre budista tibetano da tradição Nyingma do Vajrayana, reconhecido como um dos maiores lamas do séc. XX.Aos 11 anos Dilgo Khyentse entrou para o mosteiro e recebeu ensinamentos de mais de 50 professores de todas as quatro tradições de linhagem. Dos 15 aos 28 anos, viveu em retiro silencioso, em eremitérios e cavernas remotas, atualizando todos os ensinamentos que havia recebido anteriormente. Quando deixou o Tibete e foi para o exílio, viajou por todo o Himalaia, Índia, sudeste da Ásia, Europa e América do Norte, transmitindo e explicando os ensinamentos aos seus muitos discípulos. Aqueles que assistiram aos ensinamentos de Rinpoche relatavam que ele poderia ensinar sem esforço, sem pausa e por longos períodos.Dilgo Khyentse Rinpoche desempenhou um papel vital na preservação do budismo tibetano, especialmente durante o exílio. Seus ensinamentos influenciaram discípulos no mundo todo, incluindo líderes espirituais como o Dalai Lama.
Disse o Senhor: "Eu te livrarei da mão dos malignos e te resgatarei da mão dos violentos" (Jeremias 15:21).
A rejeição de Jesus em Nazaré mostra que a mensagem do Reino nem sempre será aplaudida, especialmente quando ela confronta nossas zonas de conforto.Aqueles que estavam mais próximos fisicamente de Jesus, foram os primeiros a rejeitá-lo.Hoje, a mesma escolha está diante de nós: vamos acolher a verdade mesmo quando ela nos confronta, ou nos fecharemos em incredulidade e orgulho?
Primeiro de tudo, parabéns pela vovó de 90 anos, que maravilha, carnavalesca ainda. Incrível, João. Mande beijos para ela e que sejam mais muitos carnavales, mais 90 carnavales para ela, no mínimo. O segundo temos Idle Games. O mais próximo que eu joguei de um Idle Game, eu acho, é o TFT, o Team Fight Tactics, que é aquele modo do League of Legends, que tu escolhe a tropa e aí eles vão se bicar lá e você fica assistindo eles se matarem, fazendo pequenos ajustes entre uma rodada e outra. Não sei se encaixa dentro desse gênero, sei que o Dota 2 também tem um, você vai saber dizer esse tipo de jogo aí, estilo TFT, mas é o mais próximo. E eu acho que há um pouco de ficar paradão no Vampire Survivor. O Vampire Survivor, agora estou ensaiando aqui, talvez seja uma imensa besteira, mas o Vampire Survivor você basicamente anda, caminha de um lado para o outro e as coisas acontecem meio que no automático. Você tem uma interação ali, mas ela é mínima, tá quase no paradão. Siga o diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
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Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1279: Experiência de cultivo da categoria Perspectiva, intitulada: "Aqueles que conhecem a verdade resistem à perseguição", escrita por um praticante do Falun Dafa na China.
Aqueles que enfrentam adversidades por seguirem a vontade de Deus reinarão no Reino dos Céus.
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalO vinho do grande ReiVersículo do dia: Não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado. (Hebreus 4.15)Nunca ouvi alguém dizer: “As lições verdadeiramente profundas da minha vida vieram por meio de momentos de facilidade e conforto”. Porém, ouvi santos fortes dizerem: “Todo avanço significativo que eu já fiz para compreender as profundezas do amor de Deus e crescer profundamente com ele, veio através do sofrimento”.Esta é uma séria verdade bíblica. Por exemplo: “Por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo, para ganhar a Cristo” (Filipenses 3.8). Paráfrase: Sem dor, sem ganho. Ou:Agora, que tudo seja sacrificado, contanto que isso me dê mais de Cristo.Eis outro exemplo: “embora sendo Filho, [Jesus] aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu” (Hebreus 5.8). O mesmo livro disse que ele nunca pecou (Hebreus 4.15).Então, aprender a obediência não significa mudar da desobediência para a obediência. Significa crescer cada vez mais profundamente com Deus na experiência da obediência. Significa experimentar profundidades de submissão a Deus que não seriam exigidas de outra forma. Isso é o que vem por meio do sofrimento. Sem dor, sem ganho.Samuel Rutherford disse que quando foi lançado nos porões da aflição, lembrou-se de que o grande rei sempre guardava o seu vinho ali. Charles Spurgeon disse: “Aqueles que mergulham no mar da aflição trazem consigo pérolas raras”.Você não ama mais o seu amado quando sente alguma dor estranha que faz você pensar que está com câncer? Somos criaturas estranhas, de fato. Se temos saúde, paz e tempo para amar, isso é algo leve e superficial. Mas se estamos morrendo, o amor é um rio profundo e lento de alegria inexprimível, e dificilmente podemos suportar deixá-lo.Portanto, irmãos e irmãs: “Tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações” (Tiago 1.2).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Até 18 de maio, e nas semanas seguintes, até tudo estabilizar, veremos a dança de vários tipos de comunicação: a política, a do ‘marketing' e a institucional. Todas a rodar no palco mediático. Media que ora fazem o papel de observadores, ora de criadores de agendas públicas. É neste contexto que convido Nuno Santos, jornalista e diretor do canal de notícias mais visto da televisão por cabo, a CNN Portugal. Nuno Santos passou pela RTP, pela rádio pública, onde coincidimos, pela SIC e pela TVI. Ora no lado das notícias, ora no lado do entretenimento. Na dupla função de diretor de informação da TVI e do canal CNN Portugal, montar a gigantesca operação de cobertura eleitoral. Antes, durante e depois. Esta edição contém boas pistas de como se organizam os debates entre os candidatos ao lugar de Primeiro-ministro. Como se escolhem os temas, como se negoceiam as regras comuns. Quais os interesses dos jornalistas mas também dos candidatos. Os debates já começaram, as equipas de reportagem estão na rua e as caravanas políticas também. As mensagens já enchem as redes sociais. Estão aí as eleições. Mais uma vez, o país vai escolher um governo e, como sempre, a imprensa é chamada a cumprir o seu papel de relatar, explicar, analisar. Nada de novo, certo? Talvez não seja bem assim. Porque se há coisa que muda mais depressa do que as vontades do eleitorado, é a maneira como recebemos e consumimos informação. E é aqui que as coisas se complicam. Porque a verdade, aquela verdade sólida, bem fundamentada e confirmada, tem hoje uma concorrência feroz. As redes sociais tomaram de assalto o espaço público. Opiniões, factos mal digeridos, "soundbites", teorias da conspiração… está tudo ali, à distância de um gesto de dedos. O jornalista deixou de competir com o seu camarada da estação concorrente e passou a competir com o mundo inteiro. Gente que publica o que quer, quando quer, como quer. Sem editores, sem filtros, sem regras. Tantas vezes sem ética. Muitas outras de forma mal intencionada. E depois há outra coisa: o público que mais cresce nas redes, e que já olha com desconfiança para o jornalismo tradicional, é publico o mais jovem. Aqueles que preferem ouvir uma notícia no TikTok, em 20 segundos, do que assistir a um telejornal completo. São milhões que consomem informação em pedaços soltos, descontextualizada, sem critérios claros. O ‘sexy', panfletário ou incendiário é escolha do algoritmo para servir constantemente. E o que fazem os jornalistas perante isto? Tentam adaptar-se. Tentam perceber como se faz jornalismo relevante e apelativo num mundo que está sempre a correr para a próxima coisa. E é aqui que entram projetos como a CNN Portugal. Os outros meios onde se faz informação a sério. Confiável, credível, escrutinada. A CNN Portugal nasceu com a promessa de trazer um jornalismo sério, factual, com um selo de qualidade que carrega décadas de história da marca-mãe, dos Estados Unidos. Mas será que isso é suficiente num país onde a informação já não é recebida, é disputada? Porque hoje não basta fazer bem. É preciso que alguém, do outro lado, queira ver e ouvir. A campanha eleitoral que agora começa vai ser um teste real a este modelo. Porque cobrir uma eleição em 2025 não é o mesmo que em 2015 ou em 2005. Agora, cada acontecimento é imediatamente esmiuçado, comentado, até distorcido, e partilhado por milhões de pessoas, muitas vezes antes mesmo de chegar aos canais oficiais. E então? Como se trabalha assim? Como se garante que o jornalismo de qualidade sobrevive e se faz ouvir num mundo onde a gritaria é mais audível do que a conversa sensata? Há outra questão que também se impõe: a da credibilidade. Porque, se o jornalismo perdeu a sua aura de autoridade intocável, isso não aconteceu por acaso. Os erros existiram e continuam a existir. Os enviesamentos, intencionais ou não, acontecem. E a verdade é que o público,
Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDiaA Escritura de hoje está em Jó 8:22 (NAA) - "Aqueles que te odeiam serão vestidos de vergonha." Não deixe o veneno entrarÉ fácil se sentir chateado e tentar esclarecer as coisas quando alguém fala pelas suas costas, tentando te prejudicar, espalhando boatos nas redes sociais. Alguns podem dizer coisas ofensivas e críticas para te fazer sentir pequeno, pouco atraente, insuficiente. Não deixe que essa conversa negativa te afete. Sempre haverá pessoas com ciúmes, invejosas, valentões, haters. Nem todos vão gostar de você ou estarão ao seu lado. Alguns vão se aproveitar de cada falha e te tratar mal. Não deixe esse veneno entrar. Deixe isso para trás. Se você continuar pensando nisso, revivendo a mágoa, pensando no que disseram, isso vai contaminar sua vida.Você não precisa se defender. Deus é o seu defensor. Mantenha-o no trono do seu coração e Ele cuidará daqueles que tentam te derrubar. Apenas siga em frente e mantenha o foco em seus objetivos. Continue fazendo o que é certo, continue honrando a Deus, mantenha a paz, e Ele protegerá sua reputação e cuidará de seus inimigos.Vamos fazer uma oração:"Pai, obrigado por eu poder fechar a porta para o negativo que vem contra mim e manter o que Você prometeu e disse sobre mim perto do meu coração. Obrigado por ser meu defensor e por nenhuma dessas coisas me abalar. Eu creio que me elevarei acima das coisas negativas. Em nome de Jesus, amém."
Papo Delas #79 - Dicas Furadas da Internet Olá Amigos e Inimigos do Papo Delas! Conforme combinado, graças aos nossos apoiadores de março de 2025 , temos o Papo Delas #79 - Dicas Furadas da Internet. No episódio 79, Cafeína e Patsy recebem Rafael Jacauna para conversar sobre as dicas furadas da internet. Aqueles truques, golpes e dicas de redes sociais que a gente pode achar uma ótima ideia no começo e terminar bem frustrado! Bora alí ouvir! #papodelaspodcast #podcast #mulherespodcasters #dicasdeInternet #truques #2025 Porque Quem ama ouve, quem ouve comenta! Edição Drika Sanchez (Cafeína) Conheça a Lojinha do Papo Delas Podcast e garanta seu presente. #ouvintesincríveis https://podcaststore.com.br Envie um bilhete para contato@papodelas.com ou comente no post. Siga na Twitch: https://www.twitch.tv/papodelaspodcast Curta no Facebook: www.facebook.com/podcastPapoDelas Segue no Twitter: @papo_delas Curta no Instagram: @papodelaspodcast Inscreva no Youtube: https://bit.ly/2CmFKSF Assine no Catarse: https://www.catarse.me/papodelaspodcast
Reunião realizada Domingo 30 de Março de 2025 - InicioReferências bíblicas: HEBREUS 4.16 / ATOS 4.13, 29-3 / HEBREUS 13.6 / ISAÍAS 56.10-12 / PROVÉRBIOS 28.1 / 2 TIMÓTEO 1.7 / JÓ 39.9-12 / SALMO 92.10-15 / SALMO 29.6 / NÚMEROS 24.8-9 / NÚMEROS 23.19-24 / ISAÍAS 10.27Tudo o que fizermos deve nos aproximar de Deus, pois é n'Ele que encontramos força, direção e propósito. Quando buscamos estar em Sua presença, atraímos Suas bênçãos e vivemos sob a luz de Sua graça. A intimidade com Deus transforma nossa maneira de enxergar o mundo, fortalecendo-nos para enfrentar desafios com fé e determinação. Aqueles que andam com Jesus demonstram coragem e ousadia, pois sabem que não estão sozinhos. A mente se expande, as atitudes mudam, e a vida passa a ser conduzida por uma confiança inabalável.A pressão da vida não nos destrói, mas nos fortalece, pois temos convicção da fé que nos sustenta. Deus nos ensina a crescer em meio às adversidades, tornando-nos mais resilientes e intrépidos. Quando tomamos consciência do poder que habita em nós, não aceitamos o domínio do mal. Satanás e seus instrumentos não têm controle sobre aqueles que estão firmados na Palavra e revestidos da autoridade divina. Em Cristo, somos chamados a viver em vitória, certos de que nenhuma força contrária pode nos deter quando caminhamos na presença do Senhor.Acompanhe as minhas redes:
Nesta mensagem, o Pr. Glauter Ataide, com o texto em João, capítulo 6, versículos 60 ao 69, nos traz uma reflexão sobre expectativas que muitas vezes são frustradas.No texto acima, vemos um momento importante no ministério de Jesus, onde Ele ensina sobre a necessidade de comer Sua carne e beber Seu sangue, o que causou grande confusão e desapontamento entre muitos dos seus discípulos. Quando eles ouviram essa fala, muitos disseram: “Duro é este discurso; quem pode ouvir?” (João 6:60), e, diante da dificuldade em entender o que Jesus queria dizer, muitos começaram a se afastar. Ao questionar se também os doze discípulos iriam embora, Jesus fez uma pergunta profunda: “E vós, quereis também retirar-vos?” (João 6:67), a qual Pedro respondeu: “Para quem iremos nós? Tu tens as palavras de vida eterna.” (João 6:68).Essa passagem oferece uma rica reflexão sobre as expectativas frustradas e como elas afetam nossa relação com Jesus. Muitas pessoas que seguiam Jesus esperavam um Messias político ou terreno, alguém que os libertasse da opressão romana e trouxesse prosperidade imediata. Quando Jesus começou a falar de questões espirituais profundas e difíceis de compreender, suas expectativas foram desafiadas. O discurso sobre Seu corpo e sangue parecia simbólico e estranho, o que levou alguns a se sentirem frustrados e, consequentemente, a abandoná-Lo.No entanto, a resposta de Pedro reflete a verdadeira visão de fé, que é confiar em Jesus, mesmo quando Ele desafia as expectativas humanas. Pedro reconhece que, apesar das dificuldades de compreensão, Jesus é a fonte de vida eterna, e essa compreensão mais profunda transcende qualquer expectativa terrena.A reflexão sobre expectativas frustradas nos ensina algumas lições:Expectativas humanas vs. Planos divinos: Muitas vezes, nossa visão sobre o que Deus deve fazer em nossas vidas está limitada por expectativas humanas. Queremos soluções rápidas, materiais ou soluções para nossos problemas imediatos. No entanto, Deus nos chama para algo mais profundo, algo espiritual. Quando nossas expectativas não são atendidas da maneira que esperávamos, isso pode gerar frustração, mas também pode ser uma oportunidade para nos aprofundarmos na verdadeira missão de Cristo.A difícil jornada da fé: O caminho de seguir Jesus nem sempre será fácil. Às vezes, suas palavras nos desafiam e nos confrontam, assim como o discurso de Jesus sobre comer Sua carne e beber Seu sangue. Porém, a fé verdadeira não se baseia no entendimento completo e imediato, mas na confiança inabalável de que Jesus é a fonte de vida eterna. Mesmo quando não compreendemos totalmente Seus ensinamentos, podemos escolher confiar n'Ele.A fidelidade nos momentos de dúvida: Enquanto muitos se afastaram, Pedro e os outros discípulos permanecem com Jesus. Isso não significa que eles não tinham dúvidas ou dificuldades em entender, mas a fidelidade é demonstrada em continuar seguindo, mesmo em momentos de crise de fé ou de incompreensão. A fidelidade não é a ausência de dúvidas, mas a disposição de continuar na jornada com Cristo, mesmo sem todas as respostas.Desafio ao conformismo religioso: Aqueles que abandonaram Jesus estavam talvez buscando uma fé mais simples ou mais confortável. O cristianismo não é uma fé conformista, mas desafiadora, que exige uma transformação profunda do interior. Quando as expectativas baseadas em um cristianismo superficial ou fácil são frustradas, a verdadeira fé emerge.Em resumo, as expectativas frustradas de muitas pessoas em João 6 nos convidam a refletir sobre como lidamos com os desafios da fé. Podemos nos frustrar com o que Deus nos pede, ou podemos, como Pedro, reconhecer que, apesar das dificuldades, só Ele tem as palavras de vida eterna. Seguir a Cristo implica muitas vezes superar as expectativas humanas e se entregar a um relacionamento mais profundo, mesmo que ele envolva dificuldades e incompreensões.Se esta mensagem edificou a sua vida, curta e compartilhe com mais pessoas.Deus te abençoe!
Na última terça (18), o governo Lula propôs aumentar os impostos sobre os contribuintes mais ricos e isentar o Imposto de Renda para brasileiros que ganham até R$ 5 mil por mês. Caso o texto seja aprovado pelo Congresso Nacional, a partir do ano que vem contribuintes que ganham até este valor não precisarão pagar o imposto. Aqueles que ganham entre R$ 5 mil e R$ 7 mil também receberiam desconto parcial. Em entrevista à CBN Vitória, o presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Espírito Santo (CRC-ES), Walterleno Noronha, explica as mudanças anunciadas.
“Todavia, como está escrito: “Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam”;” 1 Coríntios 2:9 NVI Você consegue imaginar o que Deus preparou para aqueles que o amam?Não há como conhecer verdadeiramente a Deus sem não amá-lo, pois Ele é o próprio Amor. Neste versículo temos a Sua promessa de saber que suas benção vão além da nossa compreensão, assim como é seu próprio amor.Ainda que na vida, não tenhamos perspectiva de futuro, aquele que nos ama e que também podemos amá-lo, nos da a promessa de nos surpreender com seu amor e desejo em nos abençoar.““Sei que podes fazer todas as coisas; nenhum dos teus planos pode ser frustrado.” Jó 42:2 NVI Que possamos conhecer, amar e confiar nos planos de Deus para nossa vida, sabendo que Ele cuida de nós e sempre nos surpreende em seus propósitos.Pensamento do dia:Qual é o nível de seu conhecimento de Deus?Oração: Senhor muito obrigado por nos amar de forma tão intensa, nos ajude a conhecê-lo cada dia mais sentindo e vivendo seu amor por nós.Em nome de Jesus, Amém !Que você tenha um dia abençoado!Por Ubiratan Paggio#devocionaisdiarios#deusfalacomigo #EleMeAma#AmorInimaginavel #QueroTeConhecer#ubiratanpaggio@ubiratanpaggio@ubiratan.paggio
Aprofunde sua devoção a Deus em fiel.in/devocionalUm resumo do evangelho em seis pontosVersículo do dia: Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus. (1 Pedro 3.18)Aqui está um resumo do evangelho para ajudar você a entendê-lo e apreciá-lo!1) Deus nos criou para sua glória.“Trazei meus filhos de longe e minhas filhas, das extremidades da terra, a todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para minha glória” (Isaías 43.6-7). Deus fez a todos nós à sua própria imagem para que pudéssemos manifestar, ou refletir, seu caráter e beleza moral.2) Todo ser humano deve viver para a glória de Deus.“Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1 Coríntios 10.31). O caminho para viver para a glória de Deus é amá-lo (Mateus 22.37), confiar nele (Romanos 4.20), ser grato a ele (Salmo 50.23) e obedecê-lo (Mateus 5.16). Quando fazemos estas coisas, manifestamos a glória de Deus.3) Todos pecamos e carecemos da glória de Deus.“Todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23). “Porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças... e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem...” (Romanos 1.21-23). Nenhum de nós tem amado, confiado, agradecido ou obedecido a Deus como devemos.4) Todos nós merecemos o castigo eterno.“O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor” (Romanos 6.23). Aqueles que não obedecerem ao Senhor Jesus “sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder” (2 Tessalonicenses 1.9). “E irão estes para o castigo eterno, porém os justos, para a vida eterna” (Mateus 25.46).5) Em sua grande misericórdia, Deus enviou o seu único Filho, Jesus Cristo, para prover aos pecadores o caminho da vida eterna.“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16). “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar” (Gálatas 3.13). “Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus” (1 Pedro 3.18).6) A vida eterna é um dom gratuito para todos os que confiarem em Cristo como Senhor e Salvador.“Crê no Senhor Jesus e serás salvo” (Atos 16.31). “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo” (Romanos 10.9). “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9). “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gálatas 2.19, 20).--Devocional Alegria Inabalável, por John Piper | Editora Fiel.Conteúdo oferecido em parceria entre Desiring God e Ministério Fiel.
Há sinais de fumaça no horizonte de que os países europeus preparam-se para a guerra. Que guerra? Contra a Rússia. Flávio Aguiar, analista políticoTomemos a Alemanha como exemplo.Primeiro exemplo: a Volkswagen, empresa que há quase um século está vinculada à identidade nacional alemã, vai fechar três de suas fábricas, devido à crise econômica que assola o país e o continente. Mas há uma empresa interessada na compra das três. Qual? A Rheinmetall, uma das principais produtoras de armamentos na Alemanha. Por quê? Porque seus diretores preveem uma margem de lucro considerável, graças ao anúncio, por parte da presidenta da Comissão Europeia, Úrsula von der Leyen, de que a União vai investir 800 bilhões de euros em armamentos para incrementar a defesa do continente.Exemplo 2: paradoxalmente, o diretor de uma das agências do serviço secreto alemão, Bruno Kahl, do Bundesnachrichtendienst, manifestou, em entrevista à Deutsche Welle, em 03/03/2025, a preocupação com a possibilidade de que a guerra na Ucrânia tenha um “fim rápido”. Por quê? Segundo ele, porque isto liberaria a Rússia para ameaçar o restante da Europa antes de 2029 ou 2030, isto é, antes que os outros países do continente estejam preparados para enfrentar o “inimigo”. A afirmativa, que provocou indignação em Kiev, mostra que há uma estratégia pensada a respeito da possibilidade e previsão da guerra.E a indústria da guerra parece ser um dos vetores mais importantes para a recuperação econômica da Alemanha e do continente.A Alemanha ocupa o quinto lugar entre os maiores exportadores de armas do mundo. São eles, em ordem crescente, segundo o Instituto Internacional de Investigação para a Paz, sediado em Estocolmo: Coreia do Sul, Espanha, Israel, Reino Unido, Itália, Alemanha, China, França e Rússia praticamente empatadas, e Estados Unidos.Há duas enormes discrepâncias entre estes países. Primeira: de Israel à China, o percentual de participação nas exportações mundiais de armas fica em um dígito, de 1 a 5%. Com Rússia e França, o índice dá um salto, para 10,5 e 10,9%, respectivamente, sendo que a França superou a Rússia porque as exportações desta caíram, graças à guerra com a Ucrânia e os aliados que a apoiam.Com os Estados Unidos, o salto é maior ainda: o índice de sua participação é de 40% do mercado mundial.Segunda discrepância: nos últimos dez anos o valor destas exportações caiu, em oito dos dez países. A duas grandes exceções são a França e os Estados Unidos. No caso destes, o aumento foi de 24%.Das 100 maiores empresas privadas de produção de armamentos, 41 são norte-americanas, e 27 europeias, excluindo-se a Rússia, que tem apenas 2 empresas entre elas.Invertendo-se a perspectiva, verifica-se que o país que mais importa armas no mundo é a Ucrânia, com quase 9% do setor. E seus principais fornecedores são os Estados Unidos, a Alemanha e a Polônia.Assinale-se uma curiosidade: nenhum país da América Latina figura entre os principais exportadores eu importadores de armas.Aqueles números acima mostram que, como no passado, infelizmente a guerra ou sua perspectiva permanecem sendo um bom negócio para afastar o fantasma de recessões econômicas para quem produza armas, não para quem suporte seus efeitos.Como afirmei no começo, há sinais de fumaça no horizonte apontando na direção de uma guerra. Sabe-se que onde há fumaça, há fogo. Sempre que os países da Europa prepararam-se para uma guerra, a guerra aconteceu. E este continente propiciou as duas guerras que em toda a história humana ganharam o triste título de “mundiais”.
Episódio do dia 12/03/2025, Aqueles que não vão reinar com Jesus passarão a eternidade aonde? Apresentação: Itamir Neves, André Castilho e Renata Burjato. ENTENDO QUE OS SALVOS PASSARÃO PELO JUÍZO. ALGUNS IRÃO REINAR AO LADO DO SENHOR JESUS, MAS QUEM NÃO REINAR, ONDE PASSARÁ A ETERNIDADE?DEUS? AP 20.4-5.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todos sabem, por própria experiência, o que são adversidades, pois é impossível passar por esta vida sem experimenta-las. Você pode enfrentar as adversidades sozinho ou pode contar com a presença de Deus, nosso Criador e Pai. Aqueles que creem em Jesus Cristo como Senhor e Salvador, aqueles que creem na Palavra de Deus, a Bíblia, sabem que o Senhor é a força e o socorro nas adversidades. Desfrute do privilégio de ter o Todo Poderoso como seu auxílio na adversidade.
Você já se perguntou o que diferencia os laboratórios de prótese dentária que atingem níveis extraordinários de sucesso? Em "Aqueles 3%", exploramos o universo daqueles profissionais que decidiram romper com o isolamento e descobriram o poder transformador da colaboração.Neste podcast, mergulhamos nas histórias inspiradoras dos 3% que ousaram pensar diferente. Eles deixaram para trás as longas horas solitárias e as decisões tomadas no vácuo, optando por uma jornada compartilhada rumo à inovação e ao crescimento coletivo."Aqueles 3%" é um convite para você desvendar os segredos dos laboratórios que não competem, mas colaboram. Vamos discutir como a união e o compartilhamento de conhecimento não apenas potencializam resultados individuais, mas também fortalecem toda a comunidade da prótese dentária.Se você está cansado de lutar sozinho, de promessas vazias e do sacrifício da sua vida pessoal, este podcast é para você. Descubra como fazer parte de algo maior, onde cada vitória individual é celebrada por todos, e cada desafio é uma oportunidade de crescimento coletivo.Prepare-se para repensar a forma como você vê o sucesso. Junte-se a nós e seja parte da revolução. Seja um dos 3%. Seja extraordinário.
Leitura bíblica Do Dia: Salmo 1 Plano de leitura anual: Números 26–27; Marcos 8:1-21 Vamos ler o devocional juntos? Separe um tempo especial para Deus hoje e faça sua reflexão diária: Quando André e sua família foram a um safári no Quênia, tiveram o prazer de ver uma variedade de animais num pequeno lago escondido na paisagem. Girafas, antílopes, hipopótamos e aves aquáticas viajavam para essa fonte de água em busca de vida. Enquanto André observava as idas e vindas deles, pensava: “a Bíblia é como um poço de água divina” — não só é uma fonte de orientação e sabedoria, mas é um oásis renovador onde as pessoas de todas as esferas da vida podem saciar a sua sede. A observação de André lembrou-me do salmista, que chamou de felizes as pessoas que se deleitam e meditam na Lei de Deus, um termo usado no Antigo Testamento para descrever as instruções e mandamentos de Deus. Aqueles que meditam nas Escrituras são “como a árvore plantada à margem do rio, que dá seu fruto no tempo certo” (SALMO 1:3). Assim como as raízes de uma árvore se estendem para o interior do solo para encontrar sua fonte de renovo, as pessoas que realmente creem em Deus e o amam vão se enraizar profundamente nas Escrituras e nela encontrarão a força de que precisam. Submeter-nos à sabedoria de Deus manterá nossos alicerces enraizados nele. Não seremos “como a palha levada pelo vento” (v.4). Quando ponderamos sobre o que Deus nos deu na Bíblia, adquirimos nutrição que pode nos levar a produzir frutos duradouros. Por: AMY BOUCHER PYE
Nem sempre é sobre vencer rapidamente. Às vezes, é sobre resistir, avançar mesmo quando tudo diz para parar. A dor, as dificuldades e os desafios não são o fim – eles são parte de um processo que molda os verdadeiramente fortes. A questão não é se haverá provações, mas sim como você responderá a elas. Quem entende o poder de suportar descobre que os vales são temporários e que a resiliência abre portas que os fracos jamais alcançarão.No calor da batalha, guerreiros são forjados. No meio da tempestade, gigantes espirituais são formados. Cada dificuldade traz consigo uma escolha: ceder ou permanecer firme. Aqueles que suportam não apenas sobrevivem – eles emergem mais fortes, mais sábios e mais preparados para viver o propósito de Deus.Chegou a hora de ativar a força interior que o Espírito Santo te concede e descobrir o que significa ser inabalável!---Ministração do Pr. Sabá Liberal nos Cultos de Celebração de 23 de fevereiro de 2025.Se ao ouvir esta mensagem você tomou uma decisão por Jesus ou reconciliou com Deus, queremos te ajudar nessa nova vida. Se você também precisa de oração ou quer participar de um life group, acesse o link: www.paz.vc/sp
Nossa cultura, em grande parte, vai na contramão do que aprendemos nas Escrituras Sagradas, por isso, precisamos sempre submeter nossos conceitos e valores ao que o Senhor nos diz em sua Palavra. Ao contrário do que nossa sociedade diz, nem sempre aqueles que se destacam e ocupam os primeiros lugares em termos de posses, poder e fama, estão em um lugar de destaque em sua relação com Deus e sua espiritualidade. Aqueles que nossa sociedade coloca em primeiro lugar, muitas vezes, são os últimos no reino do Senhor. O que todos nós precisamos é buscar uma vida que esteja de acordo com a vontade de Deus e não de nossa cultura.
Com a sanção da Lei Federal nº 14.898/2023, aprovada pelo Congresso Nacional, que institui a Tarifa Social de Água e Esgoto em todo o território nacional, a CASAN (Companhia Catarinense de Águas e Saneamento) passa a adotar os critérios e valores definidos pela nova regulamentação. O benefício direcionado às famílias de baixa renda já era concedido pela Companhia, porém, com outros critérios de enquadramento mais simples. A atual legislação possui o objetivo de ampliar o acesso aos serviços essenciais de saneamento para famílias de baixa renda, e está autorizada por todas as Agências Reguladoras do Saneamento no Estado (ARESC, ARIS, CISAM-SUL e AGIR). Sancionada pelo Governo Federal, a nova legislação indica que as famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) ou beneficiárias do Benefício de Prestação Continuada (BPC), têm direito a um desconto mínimo de 50% nas tarifas de água e esgoto. O cálculo considera a faixa inicial de consumo e estabelece um valor fixo pela disponibilidade de infraestrutura. Com a nova Tarifa Social Federal, os consumidores passarão a pagar R$ 21,65 referente a Tarifa Fixa de Disponibilidade de Infraestrutura (TFDI) e mais R$ 1,44 por m³ de água consumida até o limite de 15m³. Aqueles que consumirem entre 16m³ e 25m³ pagarão R$ 13,38 a cada mil litros de água recebidos. Antes da nova lei, a CASAN já aplicava uma Tarifa Social que oferecia desconto em relação à tarifa residencial normal, com critérios diferentes da nova lei, beneficiando milhares de catarinenses. O modelo anterior analisava a renda familiar de até dois salários mínimos, para garantir que contemplasse quem realmente necessitava. Para as famílias já beneficiadas pela CASAN com a Tarifa Social anterior à Lei Federal, continuará vigente o desconto em relação aos valores da tarifa residencial normal de água e esgoto, para os consumidores que fizeram a solicitação até o dia 10 de dezembro de 2024. Esse benefício será mantido pelo período de dois anos, contados a partir da data do seu enquadramento. Após esse período, será enquadrado na legislação vigente. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (12), o diretor Comercial, Giovani Pickler, comentou sobre a mudança. Ouça a entrevista:
Bons colegas de trabalho, loiça suja, perfumes, asneiras e uma boa prenda de dia dos namorados!
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Alerta para os que foram selados com o Espírito Santo. Amanhã estaremos tratando desse assunto. "Finalmente, irmãos meus, regozijai-vos no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, E É SEGURANÇA PARA VÓS. Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da cortadura;" Filipenses 3:1-2 "E o que é que estou vendo agora? A Babilônia fez a mesma coisa: levou o Meu povo como escravo sem pagar nada por ele. Aqueles que o estão dominando dão gritos de vitória e Me ofendem sem parar." Isaías 52:5 (Bíblia na linguagem de hoje).
Bom dia, boa tarde e/ou boa noite! Desculpe pela bagunça, mas é com uma expectativa alta (mas sabendo da possibilidade desse programa ser uma merda) é que trazemos para você mais um episódio do pior podcast do carnaval de 94. No dia de hoje trazemos para vocês as nossas lembranças de eventos que muito prometeram e nada cumpriram... Aqueles programas que na nossa mente seria sucesso, mas só serviram para decepcionar... Verdadeiros programas de índio! Dê seu play e descubra os santos que fazem parte da cultura cearense; o poder da música no coração das pessoas; e o que é melhor que ir na zona... DOAÇÕES: pix@xorume.com.br FEED COMPLETO: https://soundcloud.com/xorume-podcast
Estranho e Judeu Ateu conversam sobre o radicalismo na internet e as experimentações visuais sobre mestruação de Aqueles Dias, de Luana Cristini e Gil Gomes.O Quadrinho ao Quadrado é o podcast sobre quadrinhos nacionais do AoQuadrado.No próximo programa: 100 Discos para Conhecer Aguardela, de Raphael Salimena e Daniel Lopes.Apoie o AoQuadrado² no APOIA.se | Feed
"Energia de gostosa". Vídeo de dica de lugar que começa com "esse cantinho escondido que você nem imagina...". Perfis de "humor" estereotipando casais. A supervalorização do que é "gringo". Hoje nosso papo de amigas é sobre símbolos de performance e estética que estão sendo levados a sério demais na vida e na internet. Aqueles reclames que ilustram os nossos cansaços desse ano e aquilo que a gente queria que não fosse conosco para 2025. ------------------ Lista completa se você quer spoilers: 1) Mentoria e curso para desenvolver a "energia de gostosa" 2) Obsessão pelo luxo (e pelo que é caro) 3) Síndrome de vira-lata e valorização do que é "gringo" 4) Curso para vender evoluções rápidas de processos que são longos e individuais 5) Rede social sobre performance de consumo cultural 6) Falta de decoro no cinema 7) Vídeos sobre dicas de restaurante com expressões como "lugarzinho escondido" e "você não vai acreditar no que eu descobri" 8) Terapia de Instagram 9) Piada de casal reforçando estereótipos 10) Comparação com a organização, limpeza e decoração da casa dos outros ------------------ APOIE O PODCAST! www.apoia.se/donasdaptoda ----- O Donas da P* Toda é um podcast independente. Produção, roteiro e apresentação: Larissa Guerra e Marina Melz. Edição e tratamento de áudio: Bruno Stolf. Todas as informações em www.donasdaptoda.com.br e @donasdaptoda. Vamos conversar? Larissa Guerra: @larissavguerra Marina Melz: @marinamelz Bruno Stolf: @brunostolf
Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, envie-nos um email para: familiaefe.info@gmail.com
Horror! Medo! Desespero! Sofrimento! Pânico! Saudades! Nesta semana o Podtrash se reuniu para bater um papo sobre pautas de episódios que já fizemos e que algum participante não gravou e gostaria de comentar, além de filmes que no imaginário dos participantes já foi gravado mas que na verdade não foram! Duração: 58 minutos ELENCOAlmightyBruno GunterDemétrius […]
A loucura muitas vezes pode ser confundida com a falta de compreensão dos demais para com os objetivos de cada indivíduo, seria Ragy Lemar louco ou apenas um homem em busca de conhecimento e de explorar as possibilidades de seu mundo? Indicado para 14 anos ou mais. Contos Narrados. Aqui você encontra mais um conto sonorizado produzido pelo do RPG Next. Coloque seu fone de ouvido e curta! ▬ Autor: Leo Rodrigues. ▬ Narração: Brendo Santos. ▬ Masterização, sonorização e edição: Rafael 47. Contos Narrados apresenta, “O Mago Louco (Parte 3)", um Conto de Fantasia Medieval. CAPÍTULO 3: O mal surge das sombras Lá estava Ragy Lemar, no meio da floresta, envolto pela escuridão tenebrosa, sua cabeça inteira latejava. Ele olhava para todos os lados, segurando o cajado com as duas mãos, pronto para atacar ou defender-se. Logo em frente a ele, no meio de dois arbustos baixos nada simétricos, ele conseguiu reconhecer um par de olhos pequenos e vermelhos brilhando, olhando fixamente para ele, não era um olhar humano, muito menos amigável. Quando Ragy se preparou para golpear aquela criatura, ele percebeu pela sua visão periférica, em um ponto mais alto, outro par de olhos, e outro, e outro… com certeza eram mais de dez, estava cercado. Aqueles pequenos seres começaram a movimentar-se em torno dele, de um lado para o outro, moviam-se rápido como o vento, pareciam subir e descer dos galhos das árvores mais altas sem dificuldade alguma. O homem tentava em vão acompanhar aqueles movimentos, girando para um lado e para o outro, esmagando pequenos galhos e folhas à sua volta. Os seres tinham o pequeno corpo cheio de pêlos pretos, que os ajudavam a se esconder nas sombras, quatro patas com garras afiadas, assim como os dentes serrilhados, as orelhas eram pequenas e pontudas, os olhos inteiramente vermelhos, e possuíam um rabo comprido e poderoso que os auxiliava na locomoção. Ele sabia que não era possível se defender de todas as criaturas, então decidiu que atacaria uma de cada vez, focando seu olhar em apenas uma delas, que estava bem à sua frente, quase na altura do chão. Fez o melhor para acompanhar aquele ser, girou-se rapidamente 90 graus para a direita quandormeia-volta completa quando a pequena criatura saltou por cima de sua cabeça, para uma árvore do outro lado, mas ele estava tão concentrado em seguir aqueles olhinhos, que ao girar mais uns 90 graus para sua esquerda, não percebeu um galho retorcido pendurado na altura de sua cabeça. O choque com o galho lhe causou três arranhões no lado esquerdo do rosto e foi o suficiente para ele se distrair e baixar a guarda por um segundo. Ao recuperar a postura, só teve tempo de ver aquele par de olhos que ele seguia pulando na sua direção e aumentando de tamanho à medida em que se aproximava. Por puro reflexo, moveu seu cajado de encontro à criatura, atingindo-a em cheio, jogando-a de volta para o breu dos arbustos. Antes que ele pudesse se dar ao luxo de se recompor, sentiu um ser agarrar-se em suas costas e notou que todos aqueles dez ou talvez mais seres estavam pulando em sua direção. Num ato de desespero, começou a bater com seu cajado em tudo que estivesse próximo. Com extrema destreza, sentia seus golpes acertando galhos, arbustos e criaturas, também percebeu que havia perfurado alguns seres e árvores. Ele podia ver que em cada batida que seu cajado desferia, criava-se uma onda de energia azul clara, aumentando o impacto e o poder de seus golpes. Mas isso tudo parecia não ser suficiente para frear aqueles animais enfurecidos, nada adiantava, eles sempre voltavam, e cada vez mais rápidos, cada vez mais ferozes. Após alguns minutos de combate, Ragy Lemar golpeou com força demais uma árvore, partindo seu cajado ao meio. Sentiu o peso dos pequenos seres em suas costas e ombros e caiu de joelhos, sentia-os golpear e arranhar sua cabeça e suas costas, sua visão estava ficando turva,
As Escrituras Sagradas nos ensinam que devemos confiar no Senhor e não nos deixar desanimar em virtude as injustiças que nos cercam. Homens maus prosperam, mas sua vida é frágil e suas alegrias passageiras. Aqueles que confiam no Senhor, entretanto, devem esperar nele e crer que no tempo certe ele fará justiça. O Senhor não abandona os seus filhos, precisamos confiar e esperar nele.
Trecho do Livro citado: Book of Mormon Made Easier by David J. Ridges, citado no minuto 28:00 traduzido livremente: "Agora, vamos passar por essas Bem-Aventuranças novamente, desta vez procurando por ensinamentos e lições adicionais. 3 Sim, *bem-aventurados são os pobres em espírito que vêm a mim, porque deles é o reino dos céus.* - Entre muitos possíveis significados de "pobres de espírito", podemos incluir os seguintes: a. Aqueles que carecem de espiritualidade e, portanto, precisam se arrepender para "vir a mim". b. Aqueles que não têm confiança em suas habilidades, mas que, ao virem a Cristo, podem obter glória celestial com a ajuda dEle. c. Aqueles que evitam o orgulho (como mencionado em Mateus 5:3, nota de rodapé b) e, assim, vêm a Cristo. 4 E, outrossim, *bem-aventurados são todos os que choram, porque eles serão consolados.* - Aqui estão duas das muitas possíveis lições deste versículo: a. Aqueles que choram pela perda de um ente querido serão consolados pelo Espírito. b. Aqueles que choram pelos seus pecados, e assim se arrependem, são consolados pelo perdão que recebem. 5 E *bem-aventurados são os mansos, porque eles herdarão a Terra.* - A palavra "manso" pode ser definida como "ser paciente e amável, não inclinado à raiva ou ressentimento". Veja o Dicionário Webster's Collegiate, edição de 1980. Também é frequentemente definida como sendo ensinável e humildemente voluntário. Assim, ser manso implica ser bondoso, agradável e humilde como resultado de uma profunda força interior. 6 E *bem-aventurados são todos os que têm fome e sede de retidão, porque eles serão cheios do Espírito Santo.* - Entre as várias coisas que poderíamos ensinar a partir deste versículo estão: a. "Felizes são" as pessoas que não se acomodam em seu esforço por justiça pessoal. b. "Felizes são" as pessoas que realmente querem ser boas. c. "Felizes são" aqueles que continuamente se esforçam para servir aos outros de forma justa. d. "Justiça", nas escrituras, às vezes é sinônimo de Deus (2 Néfi 26:9). Portanto, "ter fome e sede de justiça" pode significar buscar a Cristo, cujo resultado é ser cheio do Espírito Santo que testifica dEle. 7 E *bem-aventurados são os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia.* [do Salvador agora e durante o julgamento final; Mateus 6:14]. - Comportar-se com misericórdia para com os outros é um sinal de verdadeira justiça pessoal. Oferecer misericórdia sincera aos outros é um purificador muito forte da alma. 8 E *bem-aventurados são todos os puros de coração, porque eles verão a Deus.* - "Coração" é frequentemente usado nas escrituras para representar a verdadeira pessoa interior. Assim, a verdadeira pureza pessoal, em pensamento e ação, é necessária para ver a Deus e, por fim, estar em Sua presença. 9 E *bem-aventurados são todos os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus.* - Ser ou não um "pacificador" é uma medida significativa de espiritualidade pessoal. Além disso, quanto mais puro você se torna, mais ofensiva se torna a contenda. Os versículos 10 e 11, a seguir, andam juntos. Parece que ser perseguido às vezes é um indicador significativo de que os membros da Igreja estão vivendo bem o evangelho. Devemos, é claro, tomar cuidado para não intencionalmente acumular perseguições sobre nossas cabeças sendo desagradáveis ao viver nossa religião. 10 E *bem-aventurados são todos os que sofrem perseguição por amor ao meu nome, porque deles é o reino dos céus.* 11 E bem-aventurados sois vós, quando os homens vos injuriarem [zombarem, ridicularizarem, fizerem piada] e perseguirem e, *mentindo* [devemos viver de tal maneira que suas acusações sejam falsas], disserem todo o mal contra vós por minha causa. 12 Porque muito vos regozijareis e muito vos alegrareis, *porque grande será a vossa recompensa no céu*; pois assim perseguiram os profetas que foram antes de vós. - O futuro é sempre, em última instância, brilhante para aqueles que vivem o evangelho."
"Bem-aventurados os que sofrem perseguição, POR CAUSA DA JUSTIÇA, porque deles é o Reino dos Céus; Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós POR MINHA CAUSA." Mateus 5:10-11 "Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos Céus." Mateus 5:20
Quem é Deus para aqueles que O servem? Jacó teve seus problemas familiares com o seu sogro, que trocou o salário dele dez vezes. E em todas essas dificuldades que ele teve, Deus o viu e o abençoou.
"E, SE AQUELES DIAS NÃO FOSSEM ABREVIADOS, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias. Mateus 24:22
Convidamos você a meditar nas Escrituras Sagradas e orar por sua família conosco. Sua fé será aumentada e juntos conheceremos mais de Deus a cada dia. Inscreva-se no Podcast Família & Fé! E para mais informações, pedidos de oração ou contribuir conosco, envie-nos um email para: familiaefe.info@gmail.com