POPULARITY
Categories
Las tres noticias de Carlos Alsina para empezar el día: Abascal y Feijóo se tantean a distancia
El PSOE muestra un malestar creciente tras su derrota en Extremadura. Militantes y simpatizantes se desvinculan de la corrupción (Ávalos, Koldo, Cerdán), pactos y ciertas actitudes del partido, así como del liderazgo de Pedro Sánchez. Voces críticas emergen: Juan Carlos Rodríguez Ibarra sugiere la abstención del PSOE en Extremadura para que el PP gobierne sin VOX, desafiando a Sánchez. Jordi Sevilla anuncia un manifiesto en enero para crear una alternativa socialdemócrata ante la "deriva podemita" del partido. Salvador Illa distancia al PSC del PSOE, asegurando que la corrupción no afectará a su gestión. En Extremadura, María Guardiola (PP) busca un gobierno estable, mientras VOX mantiene firmes sus demandas. La propuesta de abstención socialista divide al partido regional. Se debate la estrategia del PP frente a VOX, que busca influir desde fuera del gobierno para evitar el desgaste y captar el electorado popular. Feijóo debe clarificar su relación con VOX. El liderazgo de ...
María Guardiola busca su investidura en Extremadura; Feijóo insta a incluir a VOX. Su líder, Óscar Fernández, no ha sido contactado, pero reitera su programa. Pedro Sánchez no se pronuncia. Juan Carlos Rodríguez Ibarra sugiere la abstención del PSOE para evitar pacto con VOX. Elmasaid y Milagros Tolón asumen sus nuevos cargos de portavoz y ministra de Educación, centradas en el servicio y la calidad educativa. Donald Trump anuncia que EE. UU. retiene petróleo venezolano incautado, que venderá o incluirá en sus reservas, intensificando la presión contra Maduro. El RCD Espanyol gana su quinto partido consecutivo y se consolida en puestos europeos. Pedro Madera explora la comarca de la Churrería (Valladolid/Ávila), destacando sus ovejas churras, gastronomía local y el turismo rural. Macu Ortázar analiza el "phubbing" (ignorar con el móvil), explicando cómo el entretenimiento y el automatismo dañan las relaciones. Aconseja establecer límites al uso del teléfono. Sandra presenta Brulé, una ...
El PP celebra su victoria en Extremadura, pero Feijóo pide a María Guardiola que dialogue con VOX, cuyo candidato, Óscar Fernández, aún no ha recibido su llamada. VOX insiste en sus propuestas, como en otras regiones. El PSOE sufre una derrota y Juan Carlos Rodríguez Ibarra sugiere su abstención para investir a Guardiola sin VOX. Elma Saiz y Milagros Tolón asumen sus nuevos cargos en el Gobierno. Donald Trump anuncia acorazados "Clase Trump" y advierte a Nicolás Maduro. El tiempo presenta frío y nevadas en varias zonas de España, con lluvias previstas en el norte y sur para Nochebuena. En León, una escuela utiliza un villancico y la plantación de árboles para concienciar sobre los incendios y el cuidado medioambiental. Mérida acoge un belén monumental de Playmobil con más de 3000 figuras, que recrea la historia romana local e incluye juegos para los visitantes, disponible hasta el 8 de enero. El programa también incluye mensajes de oyentes sobre gratitud tras la lotería y el resultado ...
Luis Herrero analiza las reacciones a los resultados electorales en Extremadura.
María Guardiola (PP) gana las elecciones extremeñas con 29 escaños, sin mayoría. VOX, con Óscar Fernández, duplica su representación a 11, y mantiene exigencias previas sin contacto de Guardiola. El PSOE extremeño sufre desplome histórico, obteniendo 25,7% de votos. Miguel Ángel Gallardo dimite como secretario general del PSOE regional, pero conserva su acta de diputado por procesamiento en el caso del hermano de Pedro Sánchez. Santiago Abascal (VOX) sale reforzado. Alberto Núñez Feijóo (PP) interpreta el resultado como un 'efecto dominó' nacional, aunque la estrategia de Guardiola de adelantar elecciones es criticada por dejarla en posición similar con un VOX más fuerte. Las negociaciones PP-VOX son complejas. Se debate si Guardiola marca líneas rojas o integra a VOX para 'desgastarlo'. Una repetición electoral arriesga penalizar a VOX. El bloque de la derecha suma el 60% de votos en Extremadura, evidenciando una tendencia. La cúpula del PSOE evita autocrítica. Pedro Sánchez ...
Dimite Gallardo un día después del hundimiento del PSOE en las elecciones extremeñas; Feijóo pide a Vox responsabilidad y le recuerda que su adversario no es el PP; Elma Saiz será portavoz del Gobierno y Milagros Tolón asume la cartera de Educación; y el Gordo de la Lotería de Navidad, 79.432, riega La Bañeza, dos pueblos leoneses y Madrid.Todo esto se lo contamos en una nueva edición de Sumario de tarde, el podcast diario de THE OBJECTIVE. Dirige el espacio, Luis Rafael.
Moçambique asinalou este ano, a 25 de Junho, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propôs-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. Quando 2025 está prestes a chegar ao fim, tornamos a debruçar-nos sobre este cinquentenário, com alguns momentos marcantes dessa digressão. A luta armada pela independência em Moçambique encontra as suas raízes imediatas em vários acontecimentos. Um deles será o encontro organizado a 16 de Junho de 1960 em Mueda, no extremo norte do país, entre a administração colonial e a população local que reclamava um preço justo pela sua produção agricola. Só que no final dessa reunião, deu-se a detenção de alguns dos representantes do povo e em seguida a execução a tiro de um número até agora indeterminado de pessoas. Dois anos depois do massacre de Mueda, três organizações nacionalistas, a UDENAMO, União Democrática Nacional de Moçambique, a MANU, Mozambique African National Union e a UNAMI, União Nacional Africana de Moçambique Independente, reúnem-se em Dar-es-Salaam, na Tanzânia, a 25 de Junho de 1962 e fundem-se numa só entidade, a Frelimo, Frente de Libertação de Moçambique. Sob a direcção do seu primeiro presidente, o universitário Eduardo Mondlane, e a vice-presidência do reverendo Uria Simango, a Frelimo tenta negociar a independência com o poder colonial -em vão- o que desemboca na acção armada a partir de 1964. O antigo Presidente moçambicano, Joaquim Chissano, recorda essa época. “Nessa altura, nós, já estudantes, que tínhamos deixado Portugal, que estávamos na França, tomamos conhecimento disso juntamente com o Dr. Eduardo Mondlane, que trabalhava nas Nações Unidas. No nosso encontro em Paris decidimos que devíamos trabalhar, a partir daquele momento, para a unificação dos movimentos de libertação, para que houvesse uma luta mais forte. Mesmo a luta diplomática, que foi a coisa que começou, havia de ser mais forte se houvesse um movimento unificado. É assim que surge uma frente. (...) Foram três movimentos que formaram uma frente unida que se chamou a Frente de Libertação de Moçambique. E essa Frente de Libertação de Moçambique continuou a procurar meios para ver se os portugueses haviam de acatar a Resolução das Nações Unidas de 1960 sobre a descolonização. E, finalmente, quando se viu que, de facto, os portugueses não iriam fazer isso, particularmente depois do massacre da Mueda, decidiu-se começar a preparação para uma insurreição armada. E assim houve treinos militares na Argélia, onde foram formados 250 homens, porque também a luta dos argelinos nos inspirou. Então, eles próprios, depois da criação da Organização da Unidade Africana e da criação do Comité de Coordenação das Lutas de Libertação em África, fomos a esses treinos na Argélia e a Argélia é que nos forneceu os primeiros armamentos para desencadear a luta de libertação nacional”, recorda o antigo Chefe de Estado. Ao referir que a causa recebeu apoio nomeadamente da Rússia e da China, Joaquim Chissano sublinha que “a luta foi desencadeada com a ajuda principalmente africana. E mais tarde vieram esses países. A Rússia deu um apoio substancial em termos de armamento. (...)Depois também mandamos pessoas para serem treinadas na China e mais tarde, já em 1965, quando a China fica proeminente na formação político-militar na Tanzânia, mandaram vir instrutores a nosso pedido e a pedido da Tanzânia.” Sobre o arranque da luta em si, o antigo Presidente moçambicano refere que os ataques comeram em quatro frentes em simultâneo. “Nós, em 1964, criámos grupos que enviamos para a Zambézia, enviamos para Niassa, enviamos para Cabo Delgado e enviamos para Tete. Portanto, em quatro províncias simultaneamente. No dia 25 de Setembro (de 1964) desencadeamos a luta armada de libertação nacional. Porque também a ‘insurreição geral armada', como o Presidente Mondlane denominou, começou em quatro províncias em simultâneo”, recorda Joaquim Chissano. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo integrou as fileiras do partido em 1963, quando era jovem líder estudantil em Portugal. Depois de um período de clandestinidade, ele torna-se representante do partido em Argel, epicentro das lutas independentistas do continente. Ao evocar a missão que lhe incumbia em Argel, Óscar Monteiro refere que o seu trabalho consistia em “fazer a propaganda do movimento de libertação em francês. Nós já tínhamos representações no Cairo, tínhamos um departamento de informação que produzia documentos, o ‘Mozambique Revolution', que era uma revista muito apreciada, que depois era impressa mesmo em offset. Mas não tínhamos publicações em francês. Então, coube-nos a nós, na Argélia, já desde o tempo do Pascoal Mocumbi, produzir boletins em francês, traduzir os comunicados de guerra e alimentar a imprensa argelina que nos dava muito acolhimento sobre o desenvolvimento da luta, a abertura da nova frente em Tete, etc e ganhar o apoio também dos diplomatas de vários países, incluindo de países ocidentais que estavam acreditados na Argélia. Falávamos com todos os diplomatas. Prosseguimos esses contactos. O grande trabalho ali era dirigido sobre a França e sobre os países de expressão francesa. Era um tempo de grande actividade política, é preciso dizer. Eram os tempos que precederam o Maio de 68. Enfim, veio um bocado de toda esta mudança. E tínhamos bastante audiência”. Durante esta luta que durou dez anos, o conflito foi-se alastrando no terreno mas igualmente no campo diplomático. Poucos meses depois de uma deslocação a Londres em que a sua voz foi amplamente ouvida, a 3 de Fevereiro de 1969, em Dar-es-Salam onde estava sediada a Frelimo, o líder do partido, Eduardo Mondlane, abre uma encomenda contendo uma bomba. A explosão do engenho é-lhe fatal. Até agora, pouco se sabe acerca desse assassínio sobre o qual Joaquim Chissano, então responsável do pelouro da segurança da Frelimo, acredita que haverá a mão da PIDE, a polícia política do regime fascista de Portugal. “Havia já alguns indícios de que havia movimentos de pessoas enviadas pelo colonialismo, mesmo para a Tanzânia, como foi o caso do Orlando Cristina, que chegou a entrar em Dar-es-Salaam e fazer espionagem. Disse que trabalhou com os sul-africanos em 1964 e continuou. Depois houve o recrutamento, isso já em 1967-68, de pessoas da Frelimo que tentaram criar uma divisão nas linhas tribais, mas que na realidade não eram representativos das tribos que eles representavam, porque a maioria eram ex-combatentes que estavam solidamente a representar a unidade nacional. Foi assim que tivemos uns traidores que depois foram levados pelos portugueses de avião e de helicópteros e entraram a fazer campanha aberta, propaganda e até houve um grupo que chegou a reivindicar a expulsão do nosso presidente, dizendo que ele devia receber uma bolsa de estudos. Quer dizer, a ignorância deles era tal que eles não viram, não souberam que ele era um doutor -duas vezes doutor- e que não era para pensar em bolsa de estudo. Mas pronto, havia um movimento de agitação. Mas a frente era tão sólida que não se quebrou. Por isso, então, foi se fortalecendo à medida que íamos andando para a frente”, conclui Joaquim Chissano. Outro episódio marcante do inicio do declínio do controlo do regime colonial em Moçambique será o Massacre de Wiriyamu ou "Operação Marosca" . A partir de 16 de Dezembro de 1972 e durante mais de três dias, depois de dois capitães portugueses morrerem quando o seu veiculo pisou numa mina, as tropas coloniais massacraram pelo menos 385 habitantes da aldeia de Wiriyamu e das localidades vizinhas de Djemusse, Riachu, Juawu e Chaworha, na província de Tete, acusados de colaborarem com os independentistas. A ordem foi de "matar todos", sem fazer a distinção entre civis, mulheres e crianças. Algumas pessoas foram pura e simplesmente fuziladas, outras mortas queimadas dentro das suas habitações incendiadas. Mustafah Dhada, historiador moçambicano e professor catedrático na Universidade de Califórnia, dedicou uma parte importante da sua vida a investigar este massacre que foi denunciado pelo mundo fora nos meses seguintes, constituindo segundo o estudioso um acontecimento "tectónico". “O massacre, tem que ser contextualizado no espaço do sistema colonial português em África. E nesse sentido, o massacre era um dos vários massacres que aconteceram em Moçambique, em Angola, na Guiné-Bissau, em São Tomé e Príncipe e também o massacre estrutural do meio ambiente em Cabo Verde. Devemos notar uma coisa: a guerra colonial portuguesa, a baixa era de 110.000 pessoas, aproximadamente civis na nossa parte dos libertadores e dos colonizados e o massacre é somente 385 pessoas que têm um nome e outros que desapareceram sem nome. E neste sentido o massacre é, do ponto de vista quantitativo, um massacre que tem uma significação menor. Mas o que foi importantíssimo é que o massacre não iria ser reconhecido como um evento tectónico se não tivesse havido uma presença da Igreja -não portuguesa- em Tete”, sublinha o historiador aludindo às denúncias que foram feitas por missionários a seguir ao massacre. Após vários anos em diversas frentes de guerra, capitães das forças armadas portuguesas derrubam a ditatura a 25 de Abril de 1974. A revolução dos cravos levanta ondas de esperança em Portugal mas também nos países africanos. A independência pode estar por perto, mas é ainda preciso ver em que modalidades. Pouco depois do 25 de Abril, as novas autoridades portuguesas e a Frelimo começaram a negociar os termos da independência de Moçambique. O partido de Samora Machel foi reconhecido como interlocutor legítimo por Portugal e instituiu-se um período de transição num ambiente de incerteza, recorda o antigo Presidente Joaquim Chissano. “A nossa delegação veio com a posição de exigir uma independência total, completa e imediata. Mas pronto, tivemos que dar um conteúdo a esse ‘imediato'. Enquanto a delegação portuguesa falava de 20 anos, falávamos de um ano e negociamos datas. Deram então um consenso para uma data que não feria ninguém. Então, escolhemos o 25 de Junho. Daí que, em vez de um ano, foram nove meses. E o que tínhamos que fazer era muito simples Era, primeiro, acompanhar todos os preparativos para a retirada das tropas portuguesas com o material que eles tinham que levar e também em algumas partes, a parte portuguesa aceitou preparar as nossas forças, por exemplo, para se ocupar das questões da polícia que nós não tínhamos. Houve um treino rápido. Depois, na administração, nós tínhamos que substituir os administradores coloniais para os administradores indicados pela Frelimo. Falo dos administradores nos distritos e dos governadores nas sedes das províncias. Nas capitais provinciais, portanto, havia governadores de província e administradores de distritos e até chefes de posto administrativo, que era a subdivisão dos distritos. E então, fizemos isso ao mesmo tempo que nos íamos ocupando da administração do território. Nesses nove meses já tivemos que tomar conta de várias coisas: a criação do Banco de Moçambique e outras organizações afins, seguros e outros. Então houve uma acção dos poderes nesses organismos. Ainda houve negociações que foram efectuadas em Maputo durante o governo de transição, aonde tínhamos uma comissão mista militar e tínhamos uma comissão para se ocupar dos Assuntos económicos. Vinham representantes portugueses em Portugal e trabalhavam connosco sobre as questões das finanças, etc. E foi todo um trabalho feito com muita confiança, porque durante o diálogo acabamos criando a confiança uns dos outros”, lembra-se o antigo chefe de Estado moçambicano. Joaquim Chissano não deixa, contudo, de dar conta de algumas apreensões que existiam naquela altura no seio da Frelimo relativamente a movimentos contra a independência por parte não só de certos sectores em Portugal, mas também dos próprios países vizinhos, como a África do Sul, que viam com maus olhos a instauração de um novo regime em Moçambique. “Evidentemente que nós víamos com muita inquietação essa questão, porque primeiro houve tentativas de dividir as forças de Moçambique e dar falsas informações à população. E no dia mesmo em que nós assinamos o acordo em Lusaka, no dia 7 de Setembro, à noite, houve o assalto à Rádio Moçambique por um grupo que tinha antigos oficiais militares já reformados, juntamente com pessoas daquele grupo que tinha sido recrutado para fazer uma campanha para ver se desestabilizava a Frelimo”, diz o antigo líder politico. A 7 de Setembro de 1974, é assinado o Acordo de Lusaka instituindo os termos da futura independência de Moçambique. Certos sectores politicos congregados no autoproclamado ‘Movimento Moçambique Livre' tomam o controlo do Rádio Clube de Moçambique em Maputo. Até serem desalojados da emissora no dia 10 de Junho, os membros do grupo adoptam palavras de ordem contra a Frelimo. Na rua, edificios são vandalizados, o aeroporto é tomado de assalto, um grupo armado denominado os ‘Dragões da Morte' mata de forma indiscriminada os habitantes dos bairros do caniço. Vira-se uma página aos solavancos em Moçambique. Evita-se por pouco chacinas maiores. Antigos colonos decidem ficar, outros partem. Depois de nove meses de transição em que a governação é assegurada por um executivo hibrido entre portugueses e moçambicanos, o país torna-se oficialmente independente a 25 de Junho de 1975. Doravante, Moçambique é representado por um único partido. Ainda antes da independência e nos primeiros anos depois de Moçambique se libertar do regime colonial, foram instituidos campos de reeducação, essencialmente na distante província do Niassa. O objectivo declarado desses campos era formar o homem novo, reabilitar pelo trabalho, as franjas da sociedade que eram consideradas mais marginais ou dissidentes. Foi neste âmbito que pessoas consideradas adversárias políticas foram detidas e mortas. Isto sucedeu nomeadamente com Uria Simango, Joana Simeão e Adelino Guambe, figuras que tinham sido activas no seio da Frelimo e que foram acusadas de traição por não concordarem com a linha seguida pelo partido. Omar Ribeiro Thomaz antropólogo ligado à Universidade de Campinas, no Brasil, que se debruçou de forma detalhada sobre os campos de reeducação, evoca este aspecto pouco falado da História recente de Moçambique. "Os campos de reeducação são pensados ainda no período de transição. Então, isso é algo que ainda deve ser discutido dentro da própria história portuguesa, porque no período de transição, o Primeiro-ministro era Joaquim Chissano, mas o governador-geral era português. Então, nesse momento, começam expedientes que são os campos de reeducação. Você começa a definir pessoas que deveriam ser objecto de reeducação, ao mesmo tempo em que você começa a ter uma grande discussão em Moçambique sobre quem são os inimigos e esses inimigos, eles têm nome. Então essas são pessoas que de alguma maneira não tiveram a protecção do Estado português. Isso é muito importante. Não conseguiram fugir. São caçadas literalmente, e são enviadas para um julgamento num tribunal popular. Eu estou a falar de personagens como a Joana Simeão, o Padre Mateus, Uria Simango, que são condenados como inimigos, como traidores. Esses são enviados para campos de presos políticos. A Frelimo vai usar uma retórica de que esses indivíduos seriam objecto de um processo de reeducação. Mas o que nós sabemos a partir de relatos orais e de alguns documentos que nós conseguimos encontrar ao longo do tempo, é que essas pessoas foram confinadas em campos de trabalho forçado, de tortura, de imenso sofrimento e que chega num determinado momento que não sabemos exactamente qual é, mas que nós podemos situar mais ou menos ali, por 1977, elas são assassinadas de forma vil", diz o antropólogo. Lutero Simango, líder do partido de oposição Movimento Democrático de Moçambique, perdeu o pai, Uria Simango, um dos membros-fundadores da Frelimo, mas igualmente a mãe. Ambos foram detidos e em seguida executados. "O meu pai foi uma das peças-chaves na criação da Frente de Libertação de Moçambique. Ele nunca foi imposto. Os cargos que ele assumiu dentro da organização foram na base da eleição. Ele e tantos outros foram acusados de serem neocolonialistas. Foram acusados de defender o capitalismo. Foram acusados de defenderem a burguesia nacional. Toda aquela teoria, aqueles rótulos que os comunistas davam a todos aqueles que não concordassem com eles. Mas se olharmos para o Moçambique de hoje, se perguntarmos quem são os donos dos nossos recursos, vai verificar que são os mesmos aqueles que ontem acusavam os nossos pais", diz o responsável político de oposição. Questionado sobre as informações que tem acerca das circunstâncias em que os pais foram mortos, Lutero Simango refere continuar sem saber. "Até hoje ninguém nos disse. E as famílias, o que pedem é que se indique o local em que foram enterrados para que todas as famílias possam prestar a última homenagem. O governo da Frelimo tem a responsabilidade de indicar às famílias e também assumir a culpa, pedindo perdão ao povo moçambicano, porque estas pessoas e tantas outras foram injustamente mortas neste processo", reclama Lutero Simango. A obtenção da independência não significou a paz para Moçambique. No interior do país, várias vozes se insurgiram contra o caminho que estava a ser tomado pelo país, designadamente no que tange ao monopartidarismo. Além disso, países segregacionistas como a África do Sul e a antiga Rodésia viram com maus olhos as instauração de um sistema político socialista em Moçambique, Foi neste contexto que surgiu em 1975, a Resistência Nacional de Moçambique, Renamo, um movimento inicialmente dirigido por um dissidente da Frelimo, André Matsangaíssa e em seguida, após a morte deste último em 1979, por Afonso Dhlakama, já dois anos depois de começar a guerra civil. António Muchanga, antigo deputado da Renamo, recorda em que circunstâncias surgiu o partido. "A Renamo nasce da revolta do povo moçambicano quando viu que as suas aspirações estavam adiadas. Segundo os historiadores, na altura em que o objectivo era que depois da frente voltariam se definir o que é que queriam. Só que durante a luta armada de libertação nacional, começou o abate de prováveis pessoas que poderiam 'ameaçar' o regime.(...) E depois tivemos a situação das nacionalizações. Quando a Frelimo chega logo em 1976, começa com as nacionalizações.(...) Então isto criou problemas que obrigaram que jovens na altura Afonso Dhlakama, sentiram se obrigados a abandonar a Frelimo e eram militares da Frelimo e foram criar a Resistência Nacional Moçambicana", recorda o repsonsável político. Apesar de ter sido assinado um acordo de paz entre a Renamo e a Frelimo em 1992, após 15 anos de conflito, o país continua hoje em dia a debater-se com a violência. Grupos armados disseminam o terror no extremo norte do território, em Cabo Delgado, há mais de oito anos, o que tem condicionado o próprio processo político do país, constata João Feijó, Investigador do Observatório do Meio Rural. "Esse conflito não tem fim à vista. Já passou por várias fases. Houve aquela fase inicial de expansão que terminou depois no ataque a Palma, numa altura em que a insurgência controlava distritos inteiros de Mocímboa da Praia. (...) Depois, a entrada dos ruandeses significou uma mudança de ciclo. Passaram a empurrar a insurgência de volta para as matas. Conseguiram circunscrevê-los mais ou menos em Macomia, mas não conseguiram derrotá-los. A insurgência consegue-se desdobrar e fazer ataques isolados, obrigando à tropa a dispersar. (...) Aquele conflito armado não terá uma solução militar. Ali é preciso reformas políticas, mas que o governo insiste em negar. E então continuamos a oito, quase oito anos neste conflito, neste impasse", lamenta o estudioso. Embora o país já não esteja em regime de partido único desde os acordos de paz de 1992, as eleições têm sido um momento de crescente tensão. No ano passado, depois das eleições gerais de Outubro de 2024, o país vivenciou largas semanas de incidentes entre populares e forças de ordem que resultaram em mais de 500 mortos, segundo a sociedade civil. Após a tomada de posse do Presidente Daniel Chapo no começo deste ano, encetou-se o chamado « diálogo inclusivo » entre o partido no poder e a oposição. Em paralelo, tem havido contudo, denúncias de perseguições contra quem participou nos protestos pós-eleitorais. Mais recentemente, foram igualmente noticiados casos, denunciados pela sociedade civil, do desaparecimento de activistas ou jornalistas. Questionada há alguns meses sobre a situação do seu país, a activista social Quitéria Guirengane considerou que o país "dorme sobre uma bomba-relógio". "Assusta-me o facto de nós dormirmos por cima de uma bomba relógio, ainda que seja louvável que as partes todas estejam num esforço de diálogo. Também me preocupa que ainda não se sinta esforço para a reconciliação e para a reparação. Nós precisamos de uma justiça restauradora. E quando eu olho, eu sinto um pouco de vergonha e embaraço em relação a todas as famílias que dia e noite ligavam desde Outubro à procura de socorro", considera a militante feminista que ao evocar o processo de diálogo, diz que "criou algum alento sob o ponto de vista de que sairiam das celas os jovens presos políticos. No entanto, continuaram a prender mais. Continua a caça às bruxas nocturna". "Não é este Moçambique que nós sonhamos. Por muito divididos que a gente esteja, precisamos de pensar em construir mais pontes do que fronteiras. Precisamos pensar como nós nos habilitamos, porque nos últimos meses nos tornamos uma cidade excessivamente violenta", conclui a activista que esteve muito presente nestes últimos meses, prestando apoio aos manifestantes presos e seus familiares.
Los principales partidos de Extremadura ultiman su preparación para las elecciones del domingo. Feijóo no acompaña a Guardiola, quien enfatiza el enfoque regional de su campaña. Abascal asume protagonismo con VOX, mientras Sánchez apoya a Gallardo, aunque con cierta distancia. En Aragón, la precampaña electoral es tensa; el PSOE interpone recursos contra el gobierno, mientras el PP contraataca, logrando que la junta electoral obligue a Pilar Alegría a retirar un vídeo. A nivel internacional, Washington acusa a España de discriminar barcos estadounidenses por el transporte de carga con origen o destino a Israel, lo que podría acarrear sanciones económicas importantes, incluso el cierre de puertos. En deportes, el Valencia empata con el Mallorca y se prepara para el Real Madrid-Sevilla. El Baskonia logra una victoria en Euroliga. Se expone la problemática de la enfermedad rara CADASIL; Maricarmen Migueleth, paciente y presidenta de la asociación CADASIL España, trabaja incansablemente ...
Luis Herrero analiza junto a Anabel Díez, Marisol Hernández y Carmen Tomás las elecciones en Extremadura.
La denuncia de la presidente extremeña, María Guardiola, y de Feijóo de un presunto robo de 124 votos por correo agitando el
¿Cómo han de afectar las elecciones de Extremadura a la política nacional? Para saberlo bien habrá que esperar a que pasen las autonómicas en Aragón, Castilla y León y Andalucía. Será entonces cuando haya que echar cuentas y ver dónde llegan las abolladuras de Sánchez y la aureola de Feijóo. Pero eso es ya en junio y ahí no alcanza ni la mirada profética del mago de Logrosán.
Este viernes termina en Extremadura la campaña que abre un nuevo ciclo electoral en España. Y lo hace con Feijóo reconociendo que es difícil que el PP consiga la mayoría absoluta a la que aspiraba y agitando -otra vez- el fantasma de un pucherazo electoral por el robo de 124 votos de una oficina de Correos que la Guardia Civil investiga como un robo común. Además, la Unión Europea ha decidido ayudar a Ucrania pero sin tocar el dinero que ha congelado a Rusia. Habrá un préstamo a Kiev de 90.000 millones, pero saldrá de la deuda de los europeos y no de los activos retenidos a Moscú. Y la Comisión retrasa la firma de Mercosur por las reticencias de Francia e Italia.
España inicia la operación salida de Navidad con 22 millones de desplazamientos, enfrentando tráfico denso, bajas temperaturas y posibles nevadas. En Extremadura, la campaña electoral concluye favoreciendo a María Guardiola, mientras denuncian el robo de 124 votos en Correos. El presidente Sánchez apoya a su candidato, pero Feijóo no asiste al cierre, y se espera una baja participación. El exministro Ávalos continúa en prisión por el caso mascarillas. El expresidente Zapatero es acusado de cobrar 10 millones de euros en comisiones por el rescate de Plus Ultra, dinero supuestamente recibido en un paraíso fiscal; Sánchez evita respaldarlo. La reunión entre PSOE y SUMAR sobre corrupción finaliza sin acuerdos. El PSOE también enfrenta denuncias internas por acoso laboral. Las estadísticas muestran un alarmante aumento del 23% en mujeres que retiran denuncias por violencia de género. Las negociaciones en sanidad pública no avanzan hacia un acuerdo, persistiendo la amenaza de huelga médica, ...
El Pare Camps le toca las pelotas a Feijóo y a Juanfran. Bueno y también se las toca a Aznar y a Zaplana. Los pumas comen pingüinos. ¿Et pourquoi? Porque ha estallado —¡boom!— la revolución en el Partido Popular del País Valencià. Hamlet Juanfran Finestrat, entre el cristianismo conservador del Pare Camps —¿Sonia Castedo se ha borrado?— y el reformismo liberal a la virulé de la burguesía valenciana ilustrada tipo Villalonga, Trénor, Broseta, blá, blá blá… y por ahí seguido, que me tienen más o igual pedigrí que los cinco perritos de la postal del emérito y la reina Sofía y que los Roig, Boluda y Enrique Ortiz juntos. Barcala, alcalde por la gracia de Vox, y Feijóo —bronca en el túnel del vestuario, capitalismo de vigilancia del Estado profundo contra los tibios— siempre más a la derecha ¿Barcala y Feijóo, novios? ¡Sí de Abascal! ¡Que se besen! Ana Barceló escribió: “Solo pedimos decencia”. ¡Democracia o fascismo! ¿Me tiro o no me tiro, me tiro o no me tiro?, suelta Mónica Oltra en pelota picada al otro lado del río. Y toda la izquierda del País Valencià le contesta: ¡que se tire, que se tire! Sí, mucha chorrada. Que si la cobra de Salo; que si con Suárez empieza la caza de intocables; que si el alcalde de Jérica; que si la tribu y la pedrada de Leti; que si Maribel, qué nivel, Cuenca y Feijóo; que si la figa mandanga; que si Trump personalidad alcohólica y su galería de expresidentes; que si la conexión Ana Obregón/Epstein; que si feliz Navidad… Sí, vale, pero no, no hay derecho, a María José Catalá le han hecho un pasodoble y a Juanfran y al guapo, que me son como dos goticas de agua, no. Rosalía, Chenoa y Estopa, ¡hacedle algo, pero ya, a mi Pili y a mi Diana Morant! Juanfran Mazón llevó la carta de los Reyes a la Moncloa. Dejamos a Perro Sanxe aullando, sacrificándose en el altar del fascismo, y al rojerío, en plena crisis de fe en el guapismo, cuando, de repente, se nos apareció Luis Argüello, jefe de la patronal de los obispos, la burrita de Almunia y los Abogados Cristianos; el mayor tenedor de inmuebles y amo de la COPE y sí, Argüello, obispo y ateo, nos devolvió la ilusión en la Navidad.
A cobertura do Fala Carlão para o Canal do Boi esteve no Encontro Nacional do Agro e dos Adidos Agrícolas, em Brasília, para conversar com Marcelo Eduardo Lüders, presidente do IBRAFE — Instituto Brasileiro do Feijão e Pulses. Ele falou sobre a exportação e a produção de feijão, cultura estratégica para o Brasil e cada vez mais presente no mercado internacional.Marcelo destacou as melhorias obtidas na produção de feijão ao longo dos últimos anos, resultado de avanços em tecnologia, manejo e organização da cadeia produtiva. Esses ganhos elevam a competitividade do produto brasileiro e ampliam oportunidades no comércio exterior.Ele também comentou a plantação de gergelim e explicou o conceito de Pulses, grupo que inclui feijão e outras leguminosas, ressaltando a importância desse segmento para a alimentação, a sustentabilidade e a diversificação da produção agrícola.
Feijóo declara como testigo el 9 de enero en el caso de la Púnica. Guardia Civil y Mossos investigan el brote de peste porcina en el laboratorio Cresa de Barcelona, ya que los jabalíes infectados aparecen cerca con una cepa similar a la estudiada allí. Miles de agricultores europeos protestan en Bruselas contra la política de la PAC y el acuerdo con Mercosur, demandando el fin de la reducción de fondos y la paralización del pacto. Francia, entre otros, pide retrasar la firma, mientras el sector primario advierte sobre la viabilidad. Se investigan robos de votos por correo en Extremadura, vinculados a la delincuencia común, aunque el PP denuncia la falta de papeletas. El PP solicita la comparecencia de Zapatero en el Senado por el rescate de Plus Ultra y su posible conexión con blanqueo de dinero. El PSOE resta importancia a las advertencias de Santos Cerdán sobre corrupción. Los líderes europeos debaten la ayuda a Ucrania, con Bélgica y Hungría oponiéndose a las opciones propuestas. ...
Con Ignacio Escolar, Cristina de la Hoz y Eduardo Madina. Analizamos las consecuencias de la moratoria de UE a la eliminación de los vehículos contaminantes. Feijóo evita hablar de mayorías absolutas del PP en Extremadura. Y Trump amenaza con un bloqueo naval a los petroleros sancionados de Venezuela como medida de presión a Maduro.
Sumar pide una reunión con el PSOE para abordar los casos de corrupción y acoso, pero descarta salir del Ejecutivo. Feijóo asume que el PP posiblemente no tendrá mayoría absoluta y dependerá de Vox en Extremadura. Y Trump amenaza a Maduro con un bloqueo naval si Venezuela no devuelve a EEUU el petróleo 'robado' por el chavismo.
El ex secretario de organización del PSOE, Cerdán, comparece hoy ante la comisión de investigación del Senado, investigado por cohecho, tráfico de influencias y organización criminal. Lleva semanas sin declarar sobre los casos judiciales que le afectan. El PSOE entrega a la Audiencia Nacional la documentación requerida sobre pagos en efectivo desde la llegada de Pedro Sánchez a la secretaría general, pidiendo secreto de sumario para proteger a terceros no implicados. La Fiscalía Anticorrupción investiga posible blanqueo y desfalco en el marco del Caso Koldo. Por otra parte, una mujer acusa al alcalde socialista de Barbadás (Ourense) de acoso laboral para encubrir un acoso sexual de un concejal. El secretario general del partido en Galicia elude responsabilidades. El alcalde niega las acusaciones. El gobierno central, entretanto, se enfrenta a casos de corrupción y acoso mientras sus socios aumentan la presión retórica. Alberto Núñez Feijóo exige coherencia para apoyar una moción de ...
Santi González comenta el ataque de Sánchez a Feijóo por "compartir yate". ¿Y él no conocía con los que compartía el Peugeot?
La hora y media que duró ayer la comparecencia de Pedro Sánchez para hacer su balance del año puede resumirse en una idea: él piensa seguir, pese a todo. No cree que afecten los casos de corrupción que protagonizan las personas en las que él confió y defiende que su partido ha sido contundente con las denuncias por abuso sexual. Pese a esto, ERC ha pedido una reunión con Sánchez, PNV advirtió de que o se detiene lo que llamó hemorragia de escándalos o habrá que ir a elecciones, Junts reitera que la relación está rota y Podemos habla de legislatura muerta. Cosa distinta es la posición de Sumar, que pide cambios dentro del Ejecutivo que Sánchez descarta. En el PP, Feijóo y Ayuso exhibieron sintonía contra el presidente en la cena de Navidad.
El presidente del Gobierno hizo balance del año en una comparecencia que duró más de una hora en la que aseguró que no cree que ni las denuncias de acoso a mujeres por parte de varios cargos del partido ni los casos de corrupción que afectan a Santos Cerdán, a José Luis Ábalos o a Leire Díez pongan en riesgo una legislatura que él, pese a la precariedad parlamentaria, tiene intención de terminar. Para el PP, sin embargo, el Ejecutivo no tiene más margen, como dijeron Feijóo y Ayuso en la cena de Navidad del partido en Madrid, donde exhibieron sintonía. Además, el Gobierno ha pactado con los sindicatos extender los permisos por fallecimiento a 10 días.
Pedro Sánchez afirma la plena forma de su gobierno, motivado para cumplir una década en el cargo y destacando su respuesta a la corrupción y denuncias de acoso. Núñez Feijóo replica que el ejecutivo ha completado el catálogo de la corrupción, mientras Isabel Díaz Ayuso denuncia la normalización de la mentira gubernamental. Sánchez y trece ministros se ausentan de una sesión de control en el Senado por compromisos, lo que lleva al PP a considerar acciones legales. Aragón adelanta elecciones al 8 de febrero; su presidente Jorge Azcón disuelve las Cortes por falta de apoyo de VOX a los presupuestos y desconfianza en la oferta del PSOE. Donald Trump se muestra optimista sobre un alto el fuego en Ucrania tras conversaciones en Berlín, sugiriendo que un acuerdo de paz está cerca, con concesiones territoriales ucranianas. Zelenski valora las garantías de seguridad de Washington, aunque las posiciones con Rusia siguen distantes. La UE debate el uso de activos rusos congelados para la ...
Las negociaciones para evitar un adelanto electoral en Aragón fracasan entre el presidente Jorge Azcón y VOX; los comicios se prevén el 8 de febrero. El PSOE admite fallos en casos de acoso, respaldando a víctimas y expedientando a implicados. Alberto Núñez Feijóo exige la comparecencia de Pedro Sánchez en el Congreso por presuntos casos de corrupción, machismo y extorsión. La encuesta del CIS de diciembre da al PSOE 9 puntos de ventaja sobre el PP (31,4% vs 22,4%), con VOX en 17,6%. Pedro Sánchez es el líder mejor valorado y la vivienda, la principal preocupación nacional. Una experta en bomberos advierte del monóxido de carbono, recomendando limpiar chimeneas, revisar calefactores y usar detectores, además de ventilar. Insta a evitar sobrecargar enchufes y limpiar campanas extractoras; en Navidad, usar luces homologadas y apagarlas por la noche. Alumnos de Badajoz crean "ChemoBox" personalizadas para goteros de niños con cáncer, transformando la quimioterapia en "superpoderes". Esta ...
La Guardia Civil entra en los ministerios de Hacienda y Transición Ecológica, Correos y empresas vinculadas a la SEPI, buscando documentos por las detenciones de Ley de 10, Anchón Alonso y Vicente Fernández, expresidente de la SEPI, quienes declaran ante el juez. María Jesús Montero se desmarca de Fernández, nombrado por ella. Yolanda Díaz pide cambios radicales en el Gobierno por la corrupción, mientras el PNV plantea elecciones en 2026. Alberto Núñez Feijóo solicita un pleno urgente para que Pedro Sánchez comparezca ante lo que considera una espiral de corrupción, machismo y extorsión. Surgen nuevas denuncias por acoso sexual contra cargos socialistas: dimiten la secretaria de Igualdad del PSOE en Galicia y el alcalde de Belalcázar. La secretaria de Organización del PSOE, Rebeca Torró, niega encubrimientos y apoya a las víctimas. Indra entrega correos al juez sobre Cristina Álvarez, asistente de Begoña Gómez, investigada por malversación. Finaliza la huelga médica en la sanidad ...
La UCO investiga dos ministerios y empresas públicas por corrupción, con detenciones y el desmarque de María Jesús Montero. Yolanda Díaz pide un "cambio radical" en el Gobierno, aunque Moncloa la acusa de generar un "debate sucio". El juez del caso Begoña Gómez solicita informes y correos sobre su cátedra a la UCO y Amazon. El PSOE afronta múltiples denuncias de acoso sexual, que derivan en dimisiones de senadores, alcaldes y la secretaria de igualdad del PSOE gallego. El partido promete "tolerancia cero" pero resta importancia al goteo de casos. El fracaso de las negociaciones PP-VOX provoca elecciones anticipadas en Aragón para el 8 de febrero, afectando a Pilar Alegría. La jueza del caso DANA cita a Alberto Núñez Feijóo como testigo. Nuevas fotos de Donald Trump con Jeffrey Epstein generan polémica internacional, a la espera de la publicación de los archivos completos del caso. En deportes, Pepe de Lucio, de 88 años, bate récords en powerlifting, un ejemplo de actividad física ...
El país experimenta una inflación del 3% en noviembre, con la subyacente al 2.6%, la más alta del año, y la cesta de la compra sube un 57% en una década, destacando el alza en queso, aceites, leche y huevos. Las pensiones contributivas se incrementan un 2.7% en enero. Aumentan en más de un 40% los concursos de acreedores de particulares y las ejecuciones hipotecarias. La vivienda y la pobreza energética son preocupaciones principales. En política, la UCO investiga los ministerios de Hacienda, Transición Ecológica, Correos y empresas de la SEPI por corrupción. Se investiga a Plus Ultra por blanqueo de dinero del rescate, con detenciones clave como la del expresidente de la SEPI, Vicente Fernández. Feijóo pide explicaciones a Sánchez por la "corrupción sistemática". Yolanda Díaz y Sara Simón, del PSOE, señalan problemas internos, y varios cargos, incluido un senador, dimiten por casos de acoso. El CIS, sin embargo, prevé una victoria socialista en las elecciones. Además, España sufre ...
Las denuncias de acoso sexual en el PSOE marcan la sesión de control al Gobierno, donde Alberto Núñez Feijóo critica a Pedro Sánchez. Aparecen nuevos casos en Ponferrada y Lugo, y avanza una investigación interna. La confianza en la Iglesia crece, reflejada en el aumento de asignaciones tributarias por la X en la declaración de la renta. Un informe de Cáritas alerta sobre la cronificación de desigualdades sociales en España. COPE celebra un año de récords de audiencia, con programas como el de Carlos Herrera, Tiempo de Juego y El Partidazo de Cope liderando el panorama radiofónico. En deportes, el Atlético de Madrid y el Real Madrid consiguen victorias en la Champions League. Un estudio científico revela que la adolescencia cerebral se extiende hasta los 32 años. Se aborda la creencia del 22% de españoles que no se creen la llegada del hombre a la Luna. Se anuncia el fallecimiento del reconocido artista Robe Iniesta.
Edgar Hita echa de menos la cesta de Navidad de Ficosa Internacional. Luismi Pérez nos cuenta que gran parte de la nieve de estos días, ya se ha esfumado y explica las diferencias entre la nieve de invierno y de otoño. Repasamos la prensa, la actualidad deportiva y nos detenemos en la contraportada. Cerramos con Adriana Mourelos y un grabófono político en el que recogemos los lapsus de Feijóo. Todo esto con David Muñoz y todos sus personajes.
¿Quién es la persona con más dudas de la política española? Todos sufren, pero saben qué hacer para conseguir sus objetivos: Sánchez de resistir, Feijóo insistir, Díaz sobrevivir y Puigdemont dirigir. Quien no lo tiene tan claro es el político al que elevan todos los sondeos y se rinden todos los escenarios: Abascal. El dilema grande es el que atraviesa el corazón de los dirigentes de Vox. ¿Damos el poder al PP a riesgo de hundirnos en lecciones futuras o nos mantenemos en los márgenes del sistema para alcanzar el poder?
Según los datos de la encuesta de 40dB para la SER, el 60% de los españoles quiere que Pedro Sánchez adelante las elecciones. Todos los líderes suspenden, aunque el propio Sánchez es el más valorado, seguido muy de cerca por Santiago Abascal. Entre los votantes del Partido Popular, Isabel Díaz Ayuso supera a Núñez Feijóo. Además, el Gobierno quiere terminar la legislatura y va a poner el foco en la vivienda, la defensa de la sanidad pública y la denuncia de los casos de corrupción que afectan al PP. Uno de esos es la operación Kitchen, de la que la SER adelanta novedades: la Audiencia Nacional ignoró audios y un informe policía sobre la supuesta implicación en la trama de Cospedal.
Televisión Española (TVE) no participa ni emite este año Eurovisión, después de que la Unión Europea de Radiodifusión (UER) confirma la participación de Israel en el festival. Países Bajos, Irlanda, Islandia y Eslovenia tampoco emiten el certamen. El Benidorm Fest, sin embargo, sigue adelante, aunque el ganador no va a Eurovisión. La campaña electoral en Extremadura arranca para las elecciones del 27 de diciembre; Feijóo apoya a María Guardiola, mientras Pedro Sánchez hace lo propio con el candidato socialista, Gallardo. Ambos líderes destacan la importancia de estos comicios en clave nacional. En cuanto a la peste porcina, Aragón paga 30 euros por cada jabalí cazado, Europa amplía el radio del brote a 91 municipios en Barcelona, y ya hay 13 jabalíes que dan positivo, con la UME desplegando unos mil efectivos en la zona. Tráfico activa la operación especial por el puente de diciembre, esperando 5,7 millones de desplazamientos por carretera hasta la medianoche del lunes al martes. En ...
Alberto Núñez Feijóo ha señalado el caso Salazar, el asesor de Moncloa denunciado por varias mujeres, como ejemplo del feminismo socialista… pero
El PSOE enfrenta nuevos escándalos por denuncias bloqueadas de acoso sexual y abuso de poder contra dirigentes como Paco Salazar y Antonio Navarro, generando críticas por intentar encubrirlas. La Audiencia Nacional solicita al PSOE el listado de pagos en metálico 2017-2024 para el "caso Koldo", mientras se revisa el encarcelamiento provisional de Ábalos y Koldo. La tensión entre Pedro Sánchez y Carles Puigdemont persiste, con Junts rechazando acercamientos y Miriam Nogueras manteniendo la ambigüedad, exigiendo concesiones al Gobierno. Sánchez admite falta de diligencia, lo que provoca críticas de líderes como Feijóo y García Paje. El juicio por prevaricación contra David Sánchez Pérez Castejón se retrasa a mayo. En Madrid, se celebra la cumbre España-Marruecos, generando inquietud en Canarias y vetando a la prensa. Además, un audio revela que el CEO de Rivera Salud ordenó rechazar pacientes en el hospital de Torrejón para obtener beneficios, causando una investigación y su ...
El PSOE afronta un creciente malestar interno por las acusaciones de acoso sexual contra Paco Salazar, exasesor, cuya gestión el partido oculta y maneja deficientemente durante meses. Una militante de Málaga ya ha denunciado acoso ante la justicia. Este caso genera dudas sobre el compromiso feminista del partido. España se retira de Eurovisión 2026 tras confirmarse la participación de Israel. RTVE y otros países como Países Bajos, Irlanda y Eslovenia justifican la decisión por el conflicto en Gaza. Hugo 'El Pollo' Carvajal, exjefe de inteligencia chavista preso en EE. UU., ofrece información a Donald Trump sobre los vínculos de Maduro con el narcotráfico y la financiación de políticos extranjeros, aludiendo a Zapatero. Carvajal, sin aportar pruebas documentales, busca una reducción de pena o un indulto. En Extremadura, arranca la campaña electoral. Pedro Sánchez apoya al candidato socialista, Miguel Ángel Gallardo, investigado judicialmente. Feijóo respalda a María Guardiola del PP. ...
El PSOE gestiona un grave escándalo por denuncias de acoso laboral y sexual contra Paco Salazar, figura cercana a Pedro Sánchez. Ferraz oculta las quejas, algunas desaparecen, lo que indigna a dirigentes autonómicas que exigen denunciar a la Fiscalía. El partido resiste la petición pública de Adriana Lastra y Andrea Fernández. Pilar Bernabé, secretaria de igualdad, pide perdón por errores. Salazar deja de ser militante. Núñez Feijóo califica al PSOE de peligroso para las mujeres. Diego Garrocho critica la protección de figuras cercanas al presidente, la contratación externa a Salazar tras las denuncias y el bloqueo de estas con un "fallo informático" sospechoso. José Luis Ábalos cumple una semana en prisión y solicita su libertad. Juan Frank Serrano, diputado socialista, declara su "shock" por el informe de la UCO sobre Santos Cerdán. Hugo "El Pollo" Carvajal ofrece a Donald Trump información sobre el Cartel de los Soles e implicaciones de exfuncionarios españoles. En Albacete, la ...
José García Domínguez, Cristina Losada y Eugenia Gayo analizan las ventajas y desventajas de una moción de censura del PP contra el Gobierno en estos momentos y otras claves de la situación política.
Junts reitera la falta de cumplimiento de acuerdos por parte del Gobierno, manteniendo su postura firme y afirmando que los socialistas bloquean la legislatura. El Gobierno, en respuesta, promete cumplir los compromisos para restablecer la confianza y salvar la legislatura; María Jesús Montero anuncia medidas como la prórroga de las pensiones. Críticas de García Page y Feijóo, quien sostiene que Sánchez pierde dignidad. Montero defiende las declaraciones de Sánchez sobre Ábalos, distinguiendo el ámbito profesional del personal. El Tribunal Supremo rechaza unificar las causas de Ábalos. El juez Ismael Moreno solicita al PSOE los justificantes de pagos en metálico desde 2017, involucrando a dirigentes, dada la "extrema gravedad" de la investigación. Sanidad y las comunidades autónomas establecen un plan común de cuatro niveles para afrontar la epidemia de gripe. Se recomienda la mascarilla en situaciones específicas y se fomenta la vacunación, ante el aumento del 147% de casos en ...
Junts declara que la relación con Pedro Sánchez sigue rota. La Audiencia Nacional exige al PSOE documentos de pagos en efectivo desde 2017, incluyendo a dirigentes y al presidente. Juan Fran Serrano, ex-escudero de Santos Cerdán, declara mañana en el Senado. El PSOE celebra una reunión por acusaciones de acoso contra Paco Salazar. Mañana, Sánchez preside la cumbre con Marruecos. En Extremadura, la campaña electoral vaticina victoria del PP de María Guardiola y caída del PSOE. El juicio de David Sánchez, hermano del presidente, por prevaricación, se aplaza hasta mayo. Núñez Feijóo critica al gobierno por "resistir su podredumbre", calificando 2025 de "año de corrupción y mentira". Desde 2023, se detectan 540 casos de "falsos MENA": menores marroquíes abandonados en España. La violencia machista marca la jornada con un asesinato en Torrijos. Una macroencuesta revela que una de cada tres mujeres en España sufre violencia machista, afectando especialmente la psicológica y el acoso ...
El Papa León XIV concluye su viaje internacional por Turquía y Líbano. En Beirut, visita a enfermos, reza por las víctimas de la explosión y agradece la hospitalidad libanesa. Pedro Sánchez se distancia de su ex número dos, Ábalos, considerándolo un "gran desconocido" tras su ingreso en prisión, mientras Alberto Núñez Feijóo le acusa de hipocresía. La policía desarticula la primera célula en España de "The Base", una organización supremacista que busca desestabilizar democracias, y detiene a tres de sus miembros. En deportes, el Atlético de Madrid compite por el liderato de LaLiga contra el Barcelona. También se celebran partidos de la Copa del Rey y la final de la Liga de las Naciones Femenina entre España y Alemania. Madrid registra lluvias, frío y problemas de tráfico. Cuatro personas son detenidas en Usera por una reyerta con apuñalamiento grave. El youtuber Rama Judglar es expulsado del Sáhara Occidental por Marruecos tras ser retenido, relata su contacto con estudiantes ...
Federico analiza el éxito de la concentración convocada por Feijóo con sólo tres días de anticipación y en un día de frío invernal.
Federico comenta la moción de censura, la división en el PP y las nuevas acusaciones de corrupción que vinculan a Sánchez con el 'caso Koldo'.
Es lunes, 1 de diciembre, y las temperaturas son muy frías en España, con varias ciudades bajo cero y el cielo despejado. La UME se prepara para ayudar a controlar un brote de peste porcina africana en Barcelona, donde se encuentran jabalíes muertos en Coixarola. Esta enfermedad, que no se detecta en España desde 1994, no afecta a los humanos ni por contacto directo con los animales ni por consumir su carne, aunque muchos países suspenden las importaciones de carne española. La gripe humana se extiende de manera descontrolada este año, por lo que varias comunidades autónomas ya solicitan el uso de mascarilla en centros de salud y hospitales, y se ofrecen vacunaciones sin cita como medida de prevención. En Madrid, miles de personas se manifiestan para pedir elecciones, y Feijóo declara que "el sanchismo está en la cárcel y tiene que salir del gobierno". El Bioparc Fuengirola celebra el nacimiento de una cría de Gorila de Llanura Occidental, especie en peligro crítico, y se abre una ...
CADENA 100 busca a la persona ideal para encender la Navidad de este año. Los oyentes deben participar a través de Cadena100.es, indicando por qué son adecuados y con qué canción quieren iniciar la banda sonora navideña. Hoy, 1 de diciembre y lunes, José Real informa sobre el frío generalizado en España y la detección de peste porcina africana en jabalíes de Collserola, Barcelona, un brote no visto desde 1994. Aunque no afecta a humanos ni a granjas de cerdos por ahora, países importadores ya bloquean la carne española y la Generalitat pide ayuda a la UE. En la política, el Partido Popular convoca una manifestación en Madrid para pedir elecciones anticipadas, con Feijóo afirmando que 'el sanchismo está en la cárcel' y 'tiene que salir del gobierno'. El Papa León XIV concluye su viaje a Turquía y se encuentra en Líbano, donde reivindica la solución de dos estados para Israel y Palestina. Además, Woody Allen celebra su 90 cumpleaños. En 'Buenos días, Javi y Mar', se habla de los amigos ...
Es lunes, 1 de diciembre, y el día comienza con frío, registrando temperaturas bajo cero en Ávila y Soria, y cerca de cero en otras ciudades como Valladolid, Zamora y Madrid. Se habla de un brote de peste porcina africana en jabalíes de CoixaRola, Barcelona, no visto en España desde 1994. La Generalitat solicita la ayuda de la UME para el control, y aunque no afecta a granjas ni a humanos, ni sube el precio de la carne por ahora, un tercio de los países importadores ya ha bloqueado el comercio. En el ámbito político, el Partido Popular se manifiesta en Madrid exigiendo elecciones, y Feijóo afirma que “el sanchismo” está en prisión y debe dejar el gobierno. El Papa León XIV (sic) finaliza su viaje a Turquía y llega a Líbano, donde defiende una solución de dos estados para Israel y Palestina. La gripe ya es epidemia en España, y se recomienda el uso de mascarilla en centros de salud y hospitales, además de promover la vacunación. En 'Buenos días, Javi y Mar', se comentan las vivencias ...
Este lunes 1 de diciembre, Carlos Alsina nos trae las historias para empezar la manana: De la manifestacion "sin siglas" convocada por el PP en Madrid a las medidas contra la peste porcina en Cataluna.
Alberto Núñez Feijóo y el Partido Popular, después de años de crispación y descalificaciones contra el independentismo, ahora buscan el apoyo de
Feijóo organiza rápidamente una concentración contra el desgobierno y la corrupción, reuniendo a 40.000 ciudadanos. Este movimiento tiene éxito a pesar de los intentos de VOX por disuadir a sus votantes, e incluso cuenta con el apoyo de antiguos miembros de VOX. Feijóo ha expuesto a empresarios catalanes su visión sobre las políticas fiscal, energética, laboral e industrial, señalando la implicación de Sánchez en todas ellas. En Valencia, el PP gestiona con éxito la sucesión de Mazón, nombrando a Pérez Llorca como presidente de la Generalitat con el apoyo de VOX, sin un pacto escrito. Sus compromisos incluyen rectificar la política migratoria y apartar el llamado "pacto verde". España afronta un brote de peste porcina africana, con ocho casos confirmados y seis en estudio, todos en la sierra de Barcelona. La UME interviene para evitar la propagación de esta enfermedad, que, aunque no es peligrosa para humanos, amenaza un sector porcino clave que genera casi 9.000 millones de euros en ...