O Aqui tem ciência é uma pílula sobre estudos da UFMG, abrangendo todas as áreas do conhecimento. Toda segunda nossa equipe de reportagem conversa com um pesquisador sobre o trabalho desenvolvido por ele e mostra como a ciência é importante para melhorar a nossa vida.
Neste episódio do 'Aqui tem ciência', Bárbara Ahouagi, doutora em Artes pela UFMG, explica o conceito definido em sua tese como arte contraerótica. Trata-se de uma categoria de arte feminista que pretende reformular discursos antes vinculados à produção e ao imaginário erótico configurados por artistas homens, sobretudo a partir da nudez feminina, em favor de uma produção feita por mulheres e suas corporeidades.
Neste episódio do 'Aqui tem ciência', a pesquisadora Bárbara Matos apresenta sua tese de doutorado defendida no Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFMG, na qual ela apresenta indicadores de mobilidade, acessibilidade e risco de travessia de pedestres no Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo, em Belo Horizonte.
A enfermeira e pesquisadora Anna Caroline Leite Costa elaborou um algoritmo para o planejamento da administração de medicamentos diretamente na corrente sanguínea de recém-nascidos. O objetivo é minimizar riscos como erros na dosagem das medicações e a manipulação inadequada do cateter, que pode provocar infecções. Saiba mais sobre a pesquisa neste episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Pesquisa realizada na Escola de Ciência da Informação da UFMG investigou os fatores envolvidos no aumento do consumo de frutas, verduras e hortaliças com entrega na casa do cliente a partir da pandemia da covid-19. Neste episódio do 'Aqui tem Ciência', a autora do estudo, Andrea Fraga, fala sobre as motivações dos consumidores.
Pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Infectologia e Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da UFMG sobre o uso da urina para a detecção de anticorpos contra o vírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19, foi uma das agraciadas com menção honrosa no Prêmio Capes de Tese 2023, promovido pela Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Em 2021, o método diagnóstico teve pedido de patente depositado, que aguarda aprovação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Autora do trabalho, a pesquisadora Fernanda Fonseca Ramos é entrevistada no novo episódio do 'Aqui tem ciência'.
Um modo de fazer pesquisa em parceria com os indígenas tikmũ'ũn, conhecidos também como maxakalis, entre múltiplos seres, saberes e fazeres ‒ é o que a pesquisadora Paula Cristina Pereira Silva apresenta em sua tese de doutorado, defendida no Programa de Pós-Graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social da UFMG. O trabalho recebeu menção honrosa no Prêmio Capes de Tese 2023, concedido pela Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Ela conta sobre a experiência no novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil tem 1,5 milhão de pessoas que vivem em áreas sob risco de contaminação por esquistossomose, transmitida por água contaminada, onde há presença de caramujos infectados pelo parasito Schistosoma mansoni. Neste episódio do Aqui tem Ciência, o pesquisador Guilherme Miranda, autor de tese doutorado defendida no Programa de Pós-Graduação em Parasitologia da UFMG, fala sobre a investigação de uma linhagem do parasito que infecta roedores silvestres e da possibilidade que esses animais também possam transmitir a doença para humanos.
Autora da tese "Quem vê cara não vê ancestralidade: arquivos fotográficos e memórias insurgentes de Belo Horizonte", defendida no Programa de Pós-Graduação de Arquitetura e Urbanismo da UFMG, a arquiteta Priscila Mesquita Musa investigou a multiplicidade de narrativas da história da capital mineira. Ela confrontou imagens encontradas em museus e arquivos com os registros de quatro mulheres reconhecidas como referências comunitárias e de movimentos sociais na cidade. Saiba mais sobre a pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
O Brasil tem a quarta maior população com hemofilia A no mundo: são cerca de 11 mil pessoas, segundo relatório do Ministério da Saúde de 2021. Uma pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde do Adulto da Faculdade de Medicina da UFMG, agraciada com menção honrosa no Prêmio Capes de Tese 2023, avaliou a resposta ao tratamento desses pacientes. O médico Ricardo Mesquita Camelo, autor do estudo, é entrevistado no novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Na matemática, o conceito de “corpos finitos” está relacionado a diversas aplicações na vida cotidiana, como a linguagem dos códigos e da criptografia. Os corpos finitos foram objeto de estudo do matemático José Alves Oliveira, autor de pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Matemática da UFMG que recebeu o Prêmio Capes de Tese 2023. Ele fala sobre o trabalho no novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Como as mudanças climáticas regionais, associadas ao desmatamento, afetam a produtividade da soja, do milho e de pastagens na Amazônia e no Cerrado? A pergunta orientou uma pesquisa realizada no Programa de pós-graduação em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais do Instituto de Geociências (IGC) da UFMG. O trabalho venceu o Prêmio Capes de Tese 2023, na área de Ciências Ambientais. O autor da tese, Argemiro Teixeira Leite Filho, é entrevistado no novo episódio do 'Aqui tem ciência'.
Você sabe como são fabricados produtos que usamos no cotidiano, como filtros solares, cremes, perfumes, fragrâncias e detergentes? Estes e diversos outros produtos são resultado de uma reação poluente conhecida como hidroformilação. Mesmo sem saber, podemos consumir, em média, de dois a três quilos de produtos que resultam desse processo por ano. Uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Química da UFMG, agraciada com o Prêmio Capes de Tese e com o Grande Prêmio UFMG de Teses 2023, investigou alternativas sustentáveis para esse processo. O autor do trabalho, Fábio Godoy Delolo, é o entrevistado do novo episódio do ‘Aqui tem Ciência'.
Desenvolver robôs capazes de explorar lugares hostis para seres humanos: este foi o trabalho realizado pelo pesquisador Hector Azpúrua ao longo do doutorado no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação do Instituto de Ciências Exatas da UFMG (Icex). O estudo foi agraciado com o Prêmio Capes de Tese 2023, concedido pela Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Saiba mais sobre a pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem ciência', da Rádio UFMG Educativa.
Dados biológicos transcrevem informações genéticas, de corpos humanos e outros organismos vivos, em uma linguagem que possibilita sua leitura por computadores e máquinas, permitindo simular experimentos que, na ausência da bioinformática, seriam realizados em seres vivos. O modo como esses dados podem ser armazenados e integrados de forma compartilhada, aprimorando sua curadoria para responder a questões científicas relevantes e informar a população, foi objeto de estudo de uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Bioinformática do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, agraciada com Prêmio Capes de Tese 2023. Autora do trabalho, a cientista da computação Joicymara Xavier fala sobre a pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Durante o mestrado no Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Faculdade de Letras da UFMG, a pesquisadora Bruna Cohen analisou provas de redação que atingiram nota mil na edição de 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O objetivo era examinar o processo de argumentação nas provas avaliadas com nota máxima. Saiba mais sobre a pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
A defesa da soberania popular aliada à crítica das políticas oligárquicas, concentradas nas mãos de poucos, é um dos aspectos inovadores da obra do sergipano Manoel Bonfim, produzida entre o final do século XIX e o início do século XX. É o que afirma a pesquisadora Marina Naves, mestra em ciência política pela UFMG, que apresenta uma nova perspectiva de interpretação do autor. Ela fala sobre a pesquisa no novo episódio do Aqui tem ciência.
A enfermeira e pesquisadora Anna Caroline Leite Costa elaborou um algoritmo para o planejamento da administração de medicamentos diretamente na corrente sanguínea de recém-nascidos. O objetivo é minimizar riscos como erros na dosagem das medicações e a manipulação inadequada do cateter, que pode provocar infecções. Saiba mais sobre a pesquisa no novo episódio do Aqui tem Ciência.
Doutor em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre pelo Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, o ornitólogo Paulo Ricardo Siqueira investigou a influência da preservação de florestas na proteção de aves em áreas remanescentes da Mata Atlântica na Cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais. Saiba mais sobre a pesquisa no novo episódio do Aqui tem Ciência.
Pesquisa realizada na Faculdade de Farmácia da UFMG propõe um novo tratamento para o glaucoma a partir da acetazolamida, substância que bloqueia a produção do fluido ocular e, assim, pode levar à diminuição da pressão dentro do olho. O trabalho, apresentado como tese de doutorado pelo farmacêutico Pedro Henrique Reis da Silva, propõe a aplicação do fármaco por meio de um dispositivo com menos de um centímetro inserido no olho por meio de cirurgia.
Neste episódio do Aqui tem ciência, a pesquisadora Bárbara Matos apresenta sua tese de doutorado defendida no Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFMG, na qual ela presenta indicadores de mobilidade, acessibilidade e risco de travessia de pedestres no Anel Rodoviário Celso Mello Azevedo, em Belo Horizonte.
Neste episódio do 'Aqui tem ciência', Bárbara Ahouagi, doutora em Artes pela UFMG, explica o conceito definido em sua tese como arte contraerótica. Trata-se de uma categoria de arte feminista que pretende reformular discursos antes vinculados à produção e ao imaginário erótico configurados por artistas homens, sobretudo a partir da nudez feminina, em favor de uma produção feita por mulheres e suas corporeidades.
Pesquisa realizada na Escola de Ciência da Informação da UFMG investigou os fatores envolvidos no aumento do consumo de frutas, verduras e hortaliças com entrega na casa do cliente a partir da pandemia da covid-19. A autora do estudo, Andrea Fraga, fala sobre as motivações dos consumidores no episódio de estreia da quinta temporada do ‘Aqui tem ciência'.
As repercussões do assassinato da vereadora Marielle Franco na internet foram objeto de análise na tese defendida pela pesquisadora Natália Giarola, doutora em Estudos Linguísticos pela UFMG. A partir de uma abordagem semiótica, a autora analisou a interação e a intolerância em comentários nas publicações de duas fanpages no Facebook, uma de esquerda e outra de direita.
Pesquisa realizada no Programa de Pós-graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária da UFMG avaliou o potencial probiótico de bactérias encontradas em queijos artesanais produzidos na região da Serra Geral, no Norte de Minas. Neste episódio do 'Aqui tem Ciência', a autora do trabalho, Ana Carolina Alves Vieira, dá mais detalhes a análise e os resultados, considerados promissores.
O episódio desta semana apresenta a dissertação de mestrado da produtora cultural Natália Amaro, defendida no Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da UFMG. A pesquisadora fez uma análise crítica da construção de gênero no hip hop. Para isso, observou, durante dois anos, o trabalho desenvolvido pelo grupo Fenda, coletivo de rap que atuou em Belo Horizonte entre 2019 e 2022.
Pesquisa realizada na Escola de Engenharia da UFMG identificou padrões de associação entre as causas de acidentes e as características dos veículos, das estradas, dos usuários e do meio ambiente em rodovias federais brasileiras, além de comparar técnicas de aprendizado de máquina no tratamento desses dados.
O episódio desta semana apresenta uma dissertação de mestrado desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social da UFMG. A autora da pesquisa, Nathália Lopes Machado, investigou como determinados profissionais, os mediadores escolares, podem contribuir para a inclusão escolar de estudantes autistas em instituições de ensino comuns.
Durante o mestrado em Parasitologia na UFMG, o biólogo Tales Batista Ribeiro desenvolveu uma sandália com ação repelente contra o mosquito que transmite dengue, zika e chikungunya. Ele fala sobre a inovação no novo episódio do 'Aqui tem ciência'.
O modo de atuação estatal no combate ao uso e ao tráfico de drogas na cidade de Montes Claros, no Norte de Minas, foi objeto de análise da dissertação de mestrado defendida pelo promotor de justiça Guilherme Roedel no Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Território, oferecido pela UFMG em parceria com a Unimontes. Saiba mais sobre a pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem ciência'.
Neste episódio do 'Aqui tem ciência, o astrofísico Pedro Braz, doutorando em Física na UFMG, apresenta seu trabalho de mestrado: ele estudou três estrelas jovens, além de um aglomerado estelar. Os dados analisados foram coletados com o uso do telescópio do Observatório Europeu do Sul (ESO), em La Silla, no Chile, e com o maior telescópio em solo brasileiro, do Observatório Pico dos Dias, no Sul de Minas, gerenciado pelo Laboratório Nacional de Astrofísica.
Na ditadura militar que comandou o Brasil entre as décadas de 1960 e 1980, funcionaram dois presídios destinados exclusivamente a indígenas. Nesses lugares, houve trabalhos forçados e torturas. Neste episódio do Aqui tem Ciência, Pedro Fermín Maguire, autor de uma pesquisa de doutorado sobre as chamadas "cadeias indígenas", fala sobre estudo realizado no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFMG.
Doutora em Administração pela UFMG, a pesquisadora Geórgia Caetano de Oliveira Santos buscou compreender como a autenticidade e a nostalgia estão associadas às experiências dos frequentadores de bares e botecos na capital mineira. Ela fala sobre sua pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Pesquisa realizada no Programa de Pós-graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária da UFMG avaliou o potencial probiótico de bactérias encontradas em queijos artesanais produzidos na região da Serra Geral, no Norte de Minas. Neste episódio do 'Aqui tem Ciência', a autora do trabalho, Ana Carolina Alves Vieira, dá mais detalhes a análise e os resultados, considerados promissores.
O modo de atuação estatal no combate ao uso e tráfico de drogas na cidade de Montes Claros, no Norte de Minas, foi objeto de análise da dissertação de mestrado defendida pelo promotor de justiça Guilherme Roedel no Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Ambiente e Território, oferecido pela UFMG em parceria com a Unimontes. Saiba mais sobre a pesquisa no novo episódio do 'Aqui tem ciência'.
Pesquisa realizada na Escola de Engenharia da UFMG identificou padrões de associação entre as causas de acidentes e as características dos veículos, das estradas, dos usuários e do meio ambiente em rodovias federais brasileiras, além de comparar técnicas de aprendizado de máquina no tratamento desses dados.
Neste episódio do 'Aqui tem ciência', o astrofísico Pedro Braz, doutorando em Física na UFMG, apresenta seu trabalho de mestrado: ele estudou três estrelas jovens, além de um aglomerado estelar. Os dados analisados foram coletados com o uso do telescópio do Observatório Europeu do Sul (ESO), em La Silla, no Chile, e com o maior telescópio em solo brasileiro, do Observatório Pico dos Dias, no Sul de Minas, gerenciado pelo Laboratório Nacional de Astrofísica.
Durante o mestrado em Parasitologia na UFMG, o biólogo Tales Batista Ribeiro desenvolveu uma sandália com ação repelente contra o mosquito que transmite dengue, zika e chikungunya. No novo episódio do 'Aqui tem ciência', ele fala sobre a inovação, que aguarda aprovação de patente.
Doutora em Administração pela UFMG, a pesquisadora Geórgia Caetano de Oliveira Santos buscou compreender como a autenticidade e a nostalgia estão associadas às experiências dos frequentadores de bares e botecos na capital mineira. Ela fala sobre sua pesquisa no novo episódio do Aqui tem Ciência.
Mestre em engenharia elétrica pela UFMG, o pesquisador Lucas Carvalho desenvolveu um sistema de operação a distância de escavadeiras, com o objetivo de aumentar a segurança dos trabalhadores da mineração. O projeto, realizado em parceria com o Departamento de Ciência da Computação e o Instituto Tecnológico Vale, é tema do novo episódio do Aqui tem ciência.
Estudo realizado na Faculdade de Medicina da UFMG pela infectologista Karina Napoles revela que a transmissão intra-hospitalar da covid-19 pode ter sido negligenciada em até 24% das primeiras cem mortes decorrentes da doença em Belo Horizonte. O trabalho, apresentado como o primeiro estudo regional detalhado no Brasil dos óbitos iniciais por covid, é tema do novo episódio do ‘Aqui tem ciência'.
Na ditadura militar que comandou o Brasil entre as décadas de 1960 e 1980, funcionaram dois presídios destinados exclusivamente a indígenas. Nesses lugares, houve trabalhos forçados e torturas. Nosso episódio 147 fala com Pedro Fermín Maguire, autor de uma pesquisa de doutorado sobre as chamadas "cadeias indígenas". O estudo foi realizado no Programa de Pós-Graduação em Antropologia da UFMG.
No Brasil, não há mecanismo regulatório efetivo que normatize o manejo adequado do esgoto gerado por banheiros químicos. E o descontrole dessa fonte de resíduos, que pode ter substâncias tóxicas, tem o potencial de gerar, em um efeito cumulativo, impactos graves ao meio ambiente e à saúde pública. Esse diagnóstico foi feito na tese de doutorado de Isabela Lopes e é tema do episódio desta semana.
O episódio desta semana apresenta uma dissertação de mestrado desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Educação: Conhecimento e Inclusão Social da UFMG. A autora da pesquisa, Nathália Lopes Machado, investigou como determinados profissionais, os mediadores escolares, podem contribuir para a inclusão escolar de estudantes autistas em instituições de ensino comuns.
O episódio desta semana apresenta a dissertação de mestrado da produtora cultural Natália Amaro, defendida no Programa de Pós-graduação em Comunicação Social da UFMG. A pesquisadora fez uma análise crítica da construção de gênero no hip hop. Para isso, observou, durante dois anos, o trabalho desenvolvido pelo grupo Fenda, coletivo de rap que atuou em Belo Horizonte entre 2019 e 2022.
Neste episódio, a pesquisadora Grécia Mara, mestra em Ciência Política pela UFMG, fala sobre sua dissertação de mestrado que apresenta a análise do discurso e da atuação das primeiras parlamentares negras eleitas para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais, a partir de 2018.
As repercussões do assassinato da vereadora Marielle Franco na internet foram objeto de análise na tese defendida pela pesquisadora Natália Giarola, doutora em Estudos Linguísticos pela UFMG. A partir de uma abordagem semiótica, a autora analisou a interação e a intolerância em comentários nas publicações de duas fanpages no Facebook, uma de esquerda e outra de direita.
Os sistemas de organização do conhecimento são responsáveis por representar a informação e, com isso, facilitar que ela seja recuperada. Em sua tese de doutorado, a pesquisadora Rosana Trivelatoquestiona a neutralidade de tais sistemas, especialmente frente à emergência de novos conceitos de gênero. Ela destaca a necessidade de se considerar que o feminismo não é um só, assim como as mulheres são plurais.
Doutor em educação pela UFMG, o professor moçambicano Bonifácio Obadias Langa conduziu um estudo de caso sobre o Instituto de Chibututuine, localizado no distrito da Manhiça, próximo a Maputo, capital de Moçambique. Os resultados revelam que o processo de formação de professores está corrompido pelo nepotismo, clientelismo e por cortes de financiamento.
A pesquisadora Mariana Carvalho investigou como a visão de mundo da branquitude pode influenciar a performance de cantoras do axé music, um ritmo com raízes negras. Em sua dissertação de mestrado, defendida no Programa de Pós-graduação em Música da UFMG, ela analisou os videoclipes Pantera Negra Deusa, de Daniela Mercury, e Todo Mundo Vai, de Ivete Sangalo, além do DVD Negalora, de Claudia Leitte. A partir desses materiais audiovisuais, Mariana observou que as performances reproduzem estereótipos raciais e apresentam uma visão de mundo característica da branquitude. Saiba mais neste episódio do 'Aqui tem ciência'.
A competição entre abelhas polinizadoras de árvores da família das mirtáceas, como jabuticabeiras e goiabeiras, pode afetar a população de insetos de espécies nativas brasileiras. É o que sugere uma pesquisa realizada no Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, apresentada neste episódio do 'Aqui tem Ciência'.
Ganhadora do Grande Prêmio de Teses UFMG e do Prêmio Capes de Tese em 2022, uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-graduação em Demografia da UFMG investigou a relação entre idade, gênero e suporte familiar com o desenvolvimento da identidade sexual e a saúde mental da população lésbica, gay e bissexual de Minas Gerais. A tese endossa estudos internacionais que já mostravam o maior risco das minorias sexuais terem a saúde mental prejudicada. Em Minas, especificamente, há um elemento particular que colabora para esse resultado: a família. Saiba mais neste episódio do 'Aqui tem Ciência'.