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Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste sétimo episódio, falamos sobre outras armas da luta de libertação: a Rádio Libertação, a Escola-Piloto e a rede de cuidados de saúde. Oiça aqui a reportagem com Amélia Araújo, Teresa Araújo, Josefina Chantre, Maria Ilídia Évora, Ana Maria Cabral, Manuel Boal e Sara Boal. Amélia Araújo era "a voz da luta", a locutora das emissões em português da Rádio Libertação. Ela recebe-nos em sua casa, na cidade da Praia, para nos recordar um pouco o papel desta rádio, descrita por Amílcar Cabral como o “canhão de boca” da luta pela independência. O “Comunicado de Guerra” e o “Programa do Soldado Português” eram as produções mais ouvidas. A primeira incitava os militares à resistência e à revolta contra uma guerra que não era deles. A segunda apresentava os combates ocorridos nas várias frentes e divulgava a lista dos soldados portugueses mortos, lida de uma forma muito lenta para tornar o momento mais pesado. A Rádio Libertação era uma importante arma e conseguiu fazer com que alguns soldados portugueses desertassem. “A Rádio Libertação foi um instrumento que nos ajudou a transmitir as nossas opções, os nossos princípios e aquilo que nós queríamos para nós, para os nossos países: liberdade, independência. Nós fazíamos cópias dos programas e mandávamos para Dakar, para o Gana e para Angola também. Era muito divulgado e deu o seu contributo para a luta de libertação da Guiné-Bissau e Cabo Verde”, conta Amélia Araújo, lembrando que os portugueses a chamavam de “Maria Turra” convictos que estavam que ela era portuguesa. Foi a 16 de Julho de 1967 que a “Rádio Libertação” começou a emitir, a partir de Conacri. As primeiras experiências tinham começado em 1964, mas o emissor era muito fraco. Em 1966, Amélia Araújo e outros companheiros foram enviados para uma formação de alguns meses na ex-URSS e regressam a Conacri com um emissor portátil oferecido pelos russos. Mas a rádio era ainda pouco ouvida devido à fraca potência e, em 1967, a Suécia oferece-lhes um estúdio e um emissor moderno. Começavam as emissões e eram em varias línguas: português, crioulo, balanta, fula, mandinga e beafada. Josefina Chantre fazia as emissões em crioulo de Cabo Verde e também trabalhava no Jornal Libertação. “O jornal, a rádio foram uma parte essencial para mobilizar também Cabo Verde. Cabral dizia que não valia a pena lutar se nós não fossemos capazes de divulgar cá para fora a nossa luta. Porque, como sabe, o regime colonial português dizia que éramos um bando de terroristas, que não tínhamos zonas libertadas, etc, etc”, recorda Josefina Chantre. Informar era a arma de Josefina Chantre e de Amélia Araújo, mas a rádio e a cultura também contaminou os mais pequenos. A filha de Amélia, Teresa Araújo, conhecida como Terezinha, tinha três meses quando começou a viagem rumo à independência, ao lado da mãe, com quem foge de Portugal. Iriam juntar-se a José Araújo, dirigente do PAIGC, responsável de propaganda, comissário político na Frente Sul e colaborador da Rádio Libertação e do boletim em francês "PAIGC Actualités". Ajudada pela mãe, Terezinha participou no programa de rádio, "Blufo", dirigido a crianças e jovens e que tinha como locutores alunos da Escola-Piloto do PAIGC. “O programa era para os outros alunos das outras escolas e internatos espalhados nas zonas libertadas. Contávamos a história do que nós fazíamos e também recebíamos alguns depoimentos de alunos do interior da Guiné das zonas libertadas. Também contávamos os episódios que se passavam e nas datas comemorativas, como 1 de Junho, 19 de Setembro, também por altura do Natal, datas de final do ano, fazíamos programas alusivos a essas datas. No início, nós tivemos que ser preparados pela minha mãe, a dicção correcta, como falar para a rádio e aprendemos bastante. Foi muito interessante”, conta Teresa Araújo. Terezinha cresce em Conacri, frequenta a Escola-Piloto desde pequenina - dos tempos em que os pais eram também la professores - e foi aí que começou a cantar e a criar os primeiros espectáculos. “Fidju Magoado” era a morna favorita de Amílcar Cabral, revela a cantora que, anos mais tarde, se tornaria numa voz incontornável de Cabo Verde com o grupo Simentera. Em 2004, gravou o disco “Nôs Riqueza”, com mornas do pai, mas também “Fidju Magoado”. Foi na Escola-Piloto que os palcos se abriram para Terezinha, com as crianças a levarem a mensagem da luta contra o colonialismo e pela emancipação de um povo a outros países. Com o grupo de teatro de crianças e jovens, em que cantava e dançava as danças tradicionais da Guiné e de Cabo Verde, além de participar nas peças de teatro, ela actuou, em 1970, no Palácio do Povo em Conacri, tendo na primeira fila a cantora sul-africana Miriam Makeba. Em 1971,72, grupo vai em digressão a Dacar, Ziguinchor e Teranga, no Senegal, Banjul, na Gâmbia, e Nouakchot, Nouadibou e Attar, na Mauritânia. Em 1973, as crianças ficam três meses na Escola-Piloto de Teranga a prepararem a participação num Festival Internacional da Juventude em Berlim, onde Terezinha canta ao lado de Miriam Makeba. De toda esta época, é com muita ternura que recorda Amílcar Cabral. “A Escola-Piloto era a menina dos olhos dele. Era a referência, então ele levava sempre delegações que vinham visitar o PAIGC. Fazia questão de as levar à Escola-Piloto. Mas, além disso, a presença dele era diária. Só mesmo quando não pudesse ir por causa de algum trabalho é que não ia. Ia cedo de manhã e assistia à nossa preparação física e, às vezes, entrava mesmo na competição. Nós tínhamos um jogo do lenço e ele nunca perdia. Era muito bom. Ele aproveitava esses momentos também para nos ensinar outros jogos. Escutava os alunos, perguntava às crianças se estavam a ser bem tratadas, se estavam a ter comida boa. Ele queria mesmo verificar que as crianças estavam a ser bem tratadas, porque, como ele dizia, as crianças eram as flores da revolução e a razão da luta”, recorda, nostálgica, a cantora. A Escola-Piloto ia até ao 5º ano e para continuar os estudos, como muitas outras crianças e jovens guineenses, Terezinha foi enviada com 12 anos para a Escola Internato Internacional Elena Dimitrievna Stásova, na cidade de Yvanovo, a uns 300 quilómetros de Moscovo. Alguns anos antes, Iva Cabral, filha de Amílcar Cabral, também foi para lá estudar e conta-nos esses tempos. “Eu fui com uns oito, nove anos. Aprendíamos em russo, claro, e aprendíamos tudo que os russos aprendiam. E também tínhamos aulas na nossa língua. Era um internato que tinha teatro todos os meses, que todos os fins-de-semana tinha cinema. Era um grande internato”, começa por contar, admitindo que a formação de quadros era mais uma arma da luta. “Era para isso, para se poder tomar nas próprias mãos o destino do país. Quando a luta começou, havia dois engenheiros agrónomos na Guiné e um deles era o meu pai. Quadros superiores, acho que eram uns 14, se não me engano. Por isso, a luta trouxe conhecimento para os povos da Guiné e Cabo Verde. Na independência, já tínhamos vários quadros guineenses e cabo-verdianos que puderam então iniciar a construção do Estado”, acrescenta. Não valia a pena lutar com armas para liderar um país, se não houvesse quadros para o dirigir. Era o que defendia Amílcar Cabral que abriu várias frentes na luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde. Para além do conflito armado na Guiné, da luta subterrânea na clandestinidade e da actividade diplomática, houve uma revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” depois do primeiro congresso de Cassacá, em 1964, quando Amílcar Cabral defendeu a sua teoria da criação do "homem novo", emancipado do sistema de ensino e de valores do colonizador. O líder do PAIGC quis mostrar que a luta era feita por “militantes armados e não militares” e ensaiou todo um novo sistema judicial, de saúde, educativo e económico, com escolas, serviços sanitários e hospitais de campanha. Amílcar Cabral dizia que "se pudesse, fazia uma luta só com livros, sem armas", que “não é com tiros que se liberta uma terra” e que “a maior batalha é contra a ignorância e o medo”. Era assim que nascia, em 1964, a Escola-Piloto, instalada em Conacri, para apoiar os filhos dos combatentes e os órfãos de guerra. Descrita como “a menina dos olhos de Amílcar Cabral”, a Escola-Piloto tinha como professores os próprios combatentes. Um deles foi a segunda esposa do líder do PAIGC, Ana Maria Cabral. “Quando eu cheguei, puseram-me a trabalhar na Escola-Piloto. Já havia áreas libertadas, a direcção do PAIGC criou escolas. Todos os que sabiam ler e escrever deveriam ensinar aos que não sabiam. Portanto, o princípio era esse. Fui professora na Escola-Piloto e fizemos os nossos manuais escolares. Claro, tivemos que dar uma volta por vários países, ir ao Senegal, Conacri, a Cuba, inspirar-nos para conseguir fazer os nossos manuais que mostravam a nossa história, a nossa realidade”, conta Ana Maria Cabral, num café em frente ao mar, na cidade da Praia. A partir de 1969, a Escola-Piloto é dirigida por Maria da Luz Boal, ou Lilica Boal, e a sua filha, Sara, também ali estudou e recorda alguns dos episódios que mais a marcaram. “Todos os dias de manhã, acordávamos cedo, tínhamos ginástica e depois do pequeno-almoço tínhamos as aulas. O programa que nós tínhamos de formação tinha disciplinas como a Língua Portuguesa, a História - que, aliás, era ministrada pelo António Mascarenhas Monteiro, que foi Presidente de Cabo Verde. Tínhamos aulas de Matemática, tínhamos Química e Física, tínhamos Ciências Sociais e tínhamos também trabalhos manuais. As refeições eram confeccionadas por nós. Todos os dias havia um grupo de serviço na cozinha que era composto por uma aluna mais velha, que era chefe de cozinha, digamos assim, por duas meninas mais pequenas e dois rapazes. Cabral ia-nos visitar na escola sempre que ele pudesse. Ele tinha muito orgulho em convidar pessoas para ir visitar a Escola-Piloto. Eu lembro-me de termos recebido, por exemplo, a Angela Davis nos anos 70 ou 71”, recorda Sara Boal. Em Conacri também existia um jardim de infância para os órfãos ou filhos dos trabalhadores do partido que viviam na cidade. Na Guiné, nas chamadas “zonas libertadas”, foi montado todo um sistema de ensino. Remonta ao ano lectivo de 1964-1965 a instalação das primeiras escolas nas regiões sob controlo do PAIGC. Em 1972-73, havia 164 escolas de tabanca, tendo em conta que as crianças tinham de andar longos trajectos e enfrentavam riscos de bombardeamentos. Havia, ainda, quatro internatos: dois na frente Norte, um na frente Sul e um no Leste, inicialmente destinados aos filhos dos combatentes falecidos. Para além dos estudos, havia tarefas domésticas e outras ligadas ao trabalho agrícola. Em 1972, o sistema de ensino do PAIGC tinha 250 professores e 20 mil alunos. No inicio dos anos 70, também se criaram novos livros escolares para as crianças do ensino primário. Os manuais foram feitos pelas equipas de professores e impressos em Conacri e na Suécia. Desde 1966, o partido também tinha começado a formar professores para as suas escolas no Centro de Aperfeiçoamento de Professores da Escola-Piloto e, depois, foi criado o Centro Permanente de Professores. Em 1972, metade dos professores das escolas nas regiões libertadas tinham sido formados pelo PAIGC. O pai de Sara Boal, Manuel Boal, angolano, saiu de Portugal com Lilica Boal, cabo-verdiana, em Julho de 1961, na histórica fuga de estudantes africanos. Passou por Léopoldville, onde acabou o curso de medicina, prestou assistência de saúde a refugiados e militou no MPLA. Em 1963, aderiu ao PAIGC, foi para a Guiné e, como era médico, a sua luta foi a da saúde. Começou por ser responsável por um centro de apoio e tratamento a doentes e feridos de guerra em Ziguinchor, no sul do Senegal, de onde se transferiam para os hospitais senegaleses os casos mais graves. Depois, foi enviado para Conacri para racionalizar o apoio logístico dos postos sanitários e dos hospitais de campanha do interior do país. A seguir esteve no hospital de Boké, na Guiné-Conacri. Ele contou-nos os momentos mais difíceis. “O mais difícil foi socorrer populações das zonas libertadas, bombardeadas pela aviação portuguesa e bombardeadas com napalm, gente queimada E nós sem os meios necessários para fazer o essencial. Segundo aspecto difícil era o transporte ao ombro de macas com doentes em quilómetros e quilómetros de distância, antes de serem transportados em ambulâncias até Buké ou da fronteira até Koundara, estes momentos eram dolorosos e difíceis. Nós temos que fazer uma vénia àqueles que faziam esse trabalho: os socorristas, muitas vezes membros da população, que se ofereciam sem qualquer recompensa para fazer esse duro trabalho. Isso nunca me esqueci, nem nunca me esquecerei desses sacrifícios”, conta Manuel Boal. Também a trabalhar nos hospitais, esteve Maria Ilídia Évora, conhecida como Tutú, que tinha sido a única mulher no grupo de cabo-verdianos treinados em Cuba para um eventual desembarque e inicio de luta armada em Cabo Verde. Mas como isso não aconteceu, a sua luta passou a ser também nos cuidados de saúde. É destacada para os hospitais de Boké e Koundara e, mais tarde, foi para a antiga RDA para uma formação mais completa em enfermagem. “Muito difícil Koundara. Ao que parece era um hospital, mas quando eu cheguei lá e vi, eu disse: ‘Hospital? Isso é hospital?' A gente teve mais de uma semana a limpar aquilo para deixar mais ou menos porque em Koundara nem sequer tínhamos água”, conta Maria Ilídia Évora, em sua casa, no Mindelo. Havia ainda muitas outras frentes de batalha, como a formação de uma nova classe politica que dirigiu a luta armada e tomou o poder após a independência nos dois países. Foi aberta, por exemplo, em Conacri, uma escola de formação política. O povo deveria participar em todas as decisões que lhe dissessem respeito e, na Guiné, foram criados comités de tabanca, órgãos políticos de base do PAIGC, mas também tribunais populares ou lojas Armazéns do Povo, onde se fazia um comércio baseado na troca e a população podia adquirir alimentos enlatados, cigarros, tecidos, cobertores, em troca de animais domésticos e arroz lavrado nas bolanhas, por exemplo. Toda esta revolução sociopolítica nas “regiões libertadas” foi reconhecida a nível internacional com, nomeadamente, a visita da missão da ONU às áreas libertadas em 1972. As próprias eleições para a Assembleia Nacional Popular, entre Agosto e Outubro de 1972, com 83 mil eleitores a participarem, contribuíram para esse reconhecimento internacional, e seria essa Assembleia a proclamar, a 24 de Setembro de 1973, a independência da Guiné-Bissau. Uma primeira vitória do PAIGC a que os cabo-verdianos assistiam à espera da sua hora. E essa hora chegaria a 5 de Julho de 1975. Em conclusão, a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC – Da Fundação à Ruptura 1956-1980”, sublinha à RFI que “Amílcar Cabral dizia que se a independência não servisse para melhorar a vida das pessoas, não valia a pena lutar pela independência”, ou seja, “o PAIGC tinha como projecto político revolucionar estas sociedades africanas, não era só libertar-se do jugo colonial”. “O PAIGC criou um sistema de educação que não se limitava às escolas, passava pela criação de jornais, pela criação de uma rádio que emitia programas em diversas línguas da Guiné-Bissau, pela projeção de filmes com debates. Portanto, há toda uma educação militante para preparar as pessoas para uma revolução social”, acrescenta Ângela Benoliel Coutinho.
A Unesc conquistou mais um marco em sua trajetória de excelência acadêmica. O Programa de Pós-graduação em Direito (PPGD), que já contava com o curso de mestrado desde 2017, obteve a recomendação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para oferecer o curso de doutorado. A conquista consolida a Unesc como uma referência no ensino jurídico e na produção de conhecimento crítico e inovador no Sul do país, abrindo novas possibilidades para a formação de pesquisadores, docentes e profissionais altamente qualificados. O Programa, que tem como linhas de pesquisa as temáticas de Direitos Humanos, Estado, Cidadania e Políticas Públicas, em diálogo com os desafios contemporâneos da sociedade, dá um passo significativo com a novidade. Com a aprovação, a Unesc passa a ofertar mais uma oportunidade de formação completa na área do Direito. O curso deve iniciar suas atividades em breve, com edital de seleção previsto para os próximos meses. Em entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta segunda-feira (16), o professor e pesquisador Reginaldo de Souza Vieira - coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da Unesc, comentou sobre essa conquista importante para a instituição. Ouça a entrevista:
A Obediência que aperfeiçoa a nossa Fé | Culto de Celebração | 08.06.25 - Mateus Traguete by Renovada Internacional
Pr Giovani Zimmermann Jr #Teologia #VidaCristã #Fé #Biblia #Escrituras #Pregação #Pastor
Seja Bem Vindo ao nosso PodCast! Giovani Zimmermann Jr é presidente fundador da Igreja Casa na Rocha. Casado c/Sophia e pai de 3 filhos. Professor de Teologia, Mestre em Filosofia Unioeste/PR, Psicanalista Clínico e Neuropedagogo. Graduou-se no Instituto Bíblico Cristo para Las Naciones (CFNI México/DF).Seja um Cooperador Fiel!
No primeiro episódio da série É Sobre Educação, uma parceria do Estadão Blue Studio com o Sesi-SP, a jornalista Camila Silveira conversa com Adilson Dalben, supervisor de Projetos de Formação da Faculdade Sesi de Educação, e com o professor-doutor Rogério Chaparin, docente do Instituto Federal de São Paulo e educador do Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (Caem-IME-USP), para discutir por que a matemática continua sendo um obstáculo para tantos alunos e o que pode ser feito para transformar esse cenário. De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), sete em cada dez jovens brasileiros de 15 anos têm dificuldade para resolver problemas matemáticos simples. “Infelizmente, esse resultado não é novo. A questão vem de décadas e envolve muitos fatores — da estrutura escolar à formação do professor”, afirma Dalben. Para Chaparin, é preciso repensar a forma como a disciplina é apresentada nas salas de aula. “Todos podem aprender, desde que a matemática esteja conectada ao cotidiano, à cultura e às experiências dos alunos”, avalia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Grupo de Trabalho na Defesa dos Direitos das Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (GT-TEA), realizou na terça-feira, 13, uma reunião na Sala Multiuso do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf). O encontro teve como objetivo avaliar as demandas atuais e planejar as ações para o ano de 2025, com foco na garantia de direitos das pessoas com autismo.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF), realizará nesta sexta-feira (09) o Ciclo Formativo em Perspectiva de Gênero. O evento será realizado no auditório do prédio-sede do MPAC e tem como objetivo fomentar a qualificação institucional em temáticas relacionadas à igualdade de gênero, enfrentamento à violência contra a mulher e proteção de direitos.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), realizou, nesta sexta-feira, 9, o Ciclo Formativo em Perspectiva de Gênero. O evento ocorreu no auditório do prédio-sede do MPAC e teve como objetivo fomentar a qualificação institucional em temáticas relacionadas à igualdade de gênero e ao enfrentamento da violência contra a mulher.
Episódio com o tema "O aperfeiçoamento do perfeito" Apresentação: Itamir Neves. Texto Bíblico: Hb 5.1-10 Damos continuidade a partir desse texto ao desenvolvimento do tema do sacerdócio de Jesus Cristo. Quando olhamos para esses versos percebemos que eles nos mostram que os requisitos para os sacerdotes foram cumpridos plenamente em Jesus Cristo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nós fomos unidos por Cristo uns aos outros de tal maneira que somos aperfeiçoados no convívio mútuo. Precisamos de humildade para aprender, mudar de opinião e direção, sempre que for necessário, pois falhamos muitas vezes e devemos estar abertos para crescer através da correção uns dos outros. Este é um dos privilégios da vida cristã.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF), promoverá na próxima sexta-feira (9) o Ciclo Formativo em Perspectiva de Gênero. O evento será realizado no auditório do prédio-sede e tem como objetivo fomentar a qualificação institucional em temáticas relacionadas à igualdade de gênero, enfrentamento à violência contra a mulher e proteção de direitos.
Além da Agência Reguladora de Transportes, o presidente da Casa também falou em entrevista coletiva sobre os projetos que o Executivo deve enviar à Assembleia para regulamentar o Propag.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), tornou público nesta sexta-feira, 4, o resultado, por ordem de classificação, do 2º Processo de Avaliação e Seleção de Estagiário destinado ao preenchimento de vagas e formação de cadastro de reserva.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) realizou, nesta segunda-feira, 31, no Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), o lançamento do livro “Feminicídio: uma epidemia social”, obra escrita pelos servidores Otília Amorim e Paulo Nascimento, que atuam no Observatório de Violência de Gênero (OBSGênero).
No Café PT desta segunda-feira (31), conversamos com Denise Pires de Carvalho, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), sobre o papel fundamental da instituição no fortalecimento da educação e da pesquisa no Brasil.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF), divulgou o gabarito preliminar e as provas do II Processo de Avaliação e Seleção de Estagiário Remunerado, realizado no último domingo (16). As provas foram aplicadas nos campi da Universidade Federal do Acre (UFAC) em Rio Branco e Cruzeiro do Sul.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do seu Encarregado de Proteção de Dados e do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF), realizará nos dias 24 e 25 de março um workshop voltado à difusão de conhecimento sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no âmbito institucional. O evento, que também terá transmissão pelo YouTube, ocorrerá no auditório do MPAC, a partir das 9 horas, e é destinado a membros e servidores da instituição.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) promoveu, nesta terça-feira (18), no auditório da instituição, o lançamento do livro “Desastres Ambientais e Violação de Direitos Humanos e Fundamentais – A Mudança Climática como Multiplicador de Riscos”. A obra é de autoria da promotora de Justiça Joana D'Arc Dias Martins, diretora do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf).
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), divulgou nesta sexta-feira, 28, o resultado preliminar do 2º Processo de Avaliação e Seleção de Estagiários. A relação com a pontuação dos candidatos pode ser consultada no site ceaf.mpac.mp.br.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF), realiza no domingo (16) a prova do processo seletivo para estágio de ensino superior. No total, foram 531 candidatos inscritos.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) promove, na próxima terça-feira, 18, o lançamento do livro “Desastres Ambientais e Violação de Direitos Humanos e Fundamentais – A Mudança Climática como Multiplicador de Riscos”, de autoria da promotora de Justiça Joana D'Arc Dias Martins, diretora do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf).
Neste episódio do podcast Dito & Feito iremos escutar o escritor, crítico de arte, curador de arte e performance James Oscar e o artista multidisciplinar, produtor cultural, organizador comunitário e fundador do The Blacker The Berry Project Jesualdo Lopes numa conversa sobre presente e futuro com muito passado dentro. James e Jesualdo, a partir de algumas perguntas partilhadas pela programação de discurso e que integraram a Assembleia Imaginação Radical como Prática de Libertação, conversam sobre espaços, cidades, arquitetura, festas, conexões, mudanças, limites, negociações, curadoria e programação. Um encontro intergeracional e transatlântico com Lisboa como pano de fundo. JAMES OSCAR é escritor, crítico de arte, curador de arte e performance e foi investigador de pós-graduação em sociologia e antropologia da arte no Institut National de la Recherche Scientifique. Aperfeiçoou o seu ofício sob a tutela do poeta Édouard Glissant. Como curador, James é o fundador e curador principal do Musée des Arts Libres des Amériques et du Monde (MALAM) em Montréal. Os seus interesses atuais exploram a forma como as práticas artísticas podem contribuir para repensar formas de gestão ecológica e da terra. JESUALDO LOPES (ele/dele) de ascendência guineense, nascido e criado em Lisboa, é um artista multidisciplinar, produtor cultural e organizador comunitário, cujo trabalho se destaca na interseção entre arte, ativismo e representação negra LGBTQ+. Em 2021, fundou The Blacker The Berry Project e, atualmente integra a equipa do London LGBTQ+ Community Centre como Coordenador de Eventos e Comunicação. Com uma abordagem inovadora, tem vindo a redefinir os espaços culturais, promovendo narrativas que desafiam estruturas sistémicas e amplificam vozes marginalizadas. Ficha Artística Pós-produção Joana Linda Música original Dito e Feito Raw Forest
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O poder de Deus se aperfeiçoa na sua fraqueza - Sem. Vanessa Magalhães by Igreja Missionária Evangélica Maranata da TijucaPara conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Quer aprender a escrever uma redação nota máxima para a Polícia Federal? Nesta aula, Jobson Castelo Branco corrige redações no estilo da banca CESPE/CEBRASPE, destacando os erros mais comuns e as melhores estratégias para alcançar a excelência. Aperfeiçoe sua escrita com dicas práticas e aprenda a estruturar seu texto de forma clara, objetiva e dentro dos critérios exigidos pela prova.
Dc. Adriano Furtado
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF), lançou nesta quarta-feira (15) o curso EAD “Introdução à Inteligência Artificial no Ministério Público”. Esse é o primeiro curso totalmente idealizado, planejado e produzido pelo CEAF para a plataforma de ensino a distância do MPAC.
Mensagem da série “A Supremacia de Cristo”, do dia 12/01/2025, por Luiz Felipe Queiroz. www.facebook.com/batistasaopaulo www.batistasaopaulo.com.br
Bem-vindo à Rádio Minghui. As transmissões incluem assuntos relativos à perseguição ao Falun Gong na China, entendimentos e experiências dos praticantes adquiridas no curso de seus cultivos, interesses e música composta e executada pelos praticantes do Dafa. Programa 1188: Experiência de cultivo da categoria Esclarecimento dos fatos da perseguição, intitulada: "Esclarecer a verdade também é um processo de auto aperfeiçoamento", escrita por uma praticante do Falun Dafa na província de Hebei, China.
A igreja é um lugar de aperfeiçoamento, um lugar em que Deus nos faz mais parecidos com ele. Na igreja nós somos encorajados, ensinados e corrigidos. Somos mutuamente responsáveis e crescemos na medida em que nos apoiamos em nossa jornada pela vida. Fazer parte da igreja é um grande privilégio. Desfrute da benção que é fazer parte da igreja de Deus.
Estudo do Livro de Mórmon através do manual Vem e Segue-Me (recurso preparado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias) em colaboração com a Central das Escrituras. Nossos episódios contemplam apenas alguns tópicos encontrados nas escrituras designadas para a semana. Buscamos trazer ao seu estudo maior clareza e reflexão.
O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar e traz uma palestra do professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Antonio do Passo Cabral, que fez um paralelo entre as cortes supremas da Alemanha e do Brasil. Uma análise do papel do recurso especial no Brasil e na Alemanha, bem como dos filtros de admissibilidade adotados em cada país foi uma das abordagens do docente. "O papel das cortes superiores nos dois países é muito parecido. Tanto um quanto o outro são federações, o que os diferencia da organização judiciária de outros países europeus", declarou. Em relação aos recursos utilizados pelos alemães, o professor ressaltou que eles têm mecanismos parecidos com os do Brasil, bem como é similar o papel desempenhado pelos tribunais superiores. "Ao julgar um recurso especial, é comum que se diga que no Brasil a função precípua exercida pelo STJ é tutelar um direito objetivo, a uniformidade de interpretação do direito, a unidade da ordem jurídica, ou seja, a ideia de que a função precípua desse mecanismo seria uma análise das questões jurídicas para além da repercussão no caso concreto. Isso também é algo muito frequente no direito alemão, sendo semelhante a função dos recursos nos dois países", comentou. A explanação foi feita durante o Congresso Internacional Cortes Supremas no Direito Comparado, realizado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam). Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade quinzenal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
Acompanhe entrevista com o secretário de Desenvolvimento Social de Taquara, Maurício Souza Rosa. Tema de hoje: Centro de Apoio e Aperfeiçoamento para a Mulher que foi inaugurado em Taquara.
O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar e traz uma palestra da professora Maria-Franziska Jüling da Universidade de Freiburg, na Alemanha, que falou sobre as supremas cortes daquele país. Ela descreveu a estrutura do Poder Judiciário e das cortes supremas naquele país, da advocacia e da metodologia jurídica como filtro para os recursos. Assim como no Brasil, a professora disse que há os tribunais federais e estaduais. Contudo, os primeiros são considerados tribunais superiores e os segundos, inferiores. A professora também explicou que a Alemanha conta com jurisdições especializadas, como a administrativa, a trabalhista, a social e a tributária, cada uma com um código processual próprio. Ela falou sobre a importância do Tribunal Constitucional Federal, localizado em Karlsruhe, que decide sobre divergências constitucionais entre os tribunais. "Na Alemanha, temos uma tradição forte de respeito às decisões dos tribunais superiores, à jurisprudência deles", afirmou. Segundo ela, os tribunais superiores não são só os maiores guardiões da jurisprudência, mas também constroem a metodologia jurídica e a arguição jurídica, "com a função de modelo para a prática jurídica". A explanação foi feita durante o Congresso Internacional Cortes Supremas no Direito Comparado, realizado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam). Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade quinzenal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
Somos a Comunidade Catedral da Paz de Pinda , uma igreja vivendo o "2024 Ano do Crescimento", aqui você assistira e ouvira a palavra de Deus sobre amor, conforto, sobre gratidão, palavra de Deus para acalmar o coração. ---------------------------------------------------------------- Canal do Youtube: https://www.youtube.com/@ComunidadeCatedraldaPazPinda Culto Completo: https://www.youtube.com/live/0cxfA5_mOG4 ---------------------------------------------------------------- Como foi pra você essa mensagem? Ajude ao nosso ministério continuar alcançando pessoas por todo mundo
O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar e traz uma palestra do professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) Cassio Scarpinella Bueno, que fez um comparativo entre as supremas cortes de Portugal e do Brasil. O professor analisou o sistema recursal do direito português, indicando diferenças e semelhanças entre as cortes no que diz respeito aos filtros, chamados "requisitos" em Portugal, e ponderou os possíveis impactos do instituto nos dois países. "Lá os requisitos são legais, não constitucionais. No entanto, também se vinculam à ideia de uma tutela jurisdicional adequada e de um processo efetivo", disse o professor. A explanação foi feita durante o Congresso Internacional Cortes Supremas no Direito Comparado, realizado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam). Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade quinzenal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
Aperfeiçoe o caminho pelo qual o Senhor o encaminha na Palavra. Isso trará frutos não apenas para você, mas também para os próximos que passarão por ele.
O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar e traz uma palestra da juíza Catarina Serra, conselheira da Suprema Corte de Justiça de Portugal, sobre as supremas cortes daquele país. Catarina Serra aponta que, assim como acontece com o STJ no Brasil, a quantidade excessiva de processos que chegam à corte portuguesa prejudica a adequada prestação jurisdicional. Ressalta ainda que o sistema de acesso à corte de Portugal é quase inteiramente vinculado, e que seus filtros acabam permitindo o acesso de muitos "recursos insignificantes". De acordo com a magistrada, para otimizar a eficácia do instrumento naquele país, seria necessário rever os critérios normativos relacionados à mera alegação de contradição jurídica e ao valor da sucumbência. "Menos é mais: menos recursos significam mais qualidade e melhor jurisprudência", concluiu. A explanação foi feita durante o Congresso Internacional de Cortes Supremas no Direito Comparado, realizado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados, a Enfam, e pelo Superior Tribunal de Justiça. Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade quinzenal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar e traz uma palestra do professor da Universidade Federal do Paraná Sérgio Cruz Arenhart, em que faz um paralelo sobre as supremas cortes da França e do Brasil. Arenhart apresentou questionamentos da realidade francesa ao debate sobre a questão dos precedentes. "A França nos traz um importante contraponto, porque parte de um pressuposto diferente do que estamos habituados a pensar: pergunta se é ou não necessária a criação de filtro recursal para a corte de cassação. Essa deveria ser a pergunta que deveríamos nos fazer", refletiu. A explanação foi feita durante o Congresso Internacional de Cortes Supremas no Direito Comparado, realizado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados, a Enfam, e pelo Superior Tribunal de Justiça. Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade quinzenal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (Ceaf), realizará, no dia 23 de outubro, a palestra “Soluções Financeiras de Investimentos — XP Investimentos”. O evento ocorrerá no auditório do MPAC, das 15h às 17h30, e é voltado para membros e servidores da instituição.
O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar e traz uma palestra da professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Teresa Arruda Alvim, em que faz um paralelo sobre as supremas cortes da Espanha e do Brasil. A professora Teresa Alvim, em um breve apanhado histórico das cortes superiores, destacou a relevância do diálogo entre a doutrina estrangeira e a brasileira, bem como entre membros da magistratura de diferentes países. "Hoje, as atividades dos tribunais superiores não se resumem à comparação de textos. As decisões devem ser definidas à luz de fatos científicos e sociais, e de uma compreensão profunda do padrão ético da nossa sociedade", afirmou. A explanação foi feita durante o Congresso Internacional de Cortes Supremas no Direito Comparado, realizado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados, a Enfam, e pelo Superior Tribunal de Justiça. Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade quinzenal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às segundas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 8h30. O novo episódio já está disponível no Spotify e nas principais plataformas de áudio.
Nosso Deus tem o controle sobre nossa vida, sobre tudo e sobre todos. Esta verdade nos conforta, pois nosso Deus é, também, nosso Pai e faz tudo para nos dar o melhor desta vida e a garantia de suas bençãos futuras. Por isso podemos nos alegras até nos dias difíceis, pois o Senhor os usa para nos aperfeiçoar. Creia nestas verdades e descanse.
Aperfeiçoar a boa obra implica em crescer espiritualmente, desenvolvendo virtudes cristãs, como amor, bondade, paciência, fé, entre outras, e também em praticar boas obras que reflitam o caráter de Cristo, como ajudar o próximo, perdoar, amar e servir. O Pastor @Juanribe Pagliarin quer te inspirar ao crescimento espiritual nesta manhã de terça!
Estudo do Novo Testamento da Biblia através do manual Vem e Segue-Me (recurso preparado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias) em colaboração com a Central das Escrituras. Nossos episódios contemplam apenas alguns tópicos encontrados nas escrituras designadas para a semana. Buscamos trazer ao seu estudo maior clareza e reflexões. Nosso instagram: https://www.instagram.com/martamariapodcast Em outras plataformas: https://spotifyanchor-web.app.link/e/CAkmTx7uBzb ____________________ Equipe de Produção/Filmagem: Camden Harwood e Zander Sturgill. Estúdio fornecido pela: Scripture Central (Central das Escrituras) Autoras: Ana Dalanhese, Caroline Melazzo, Laís Gonçalves, Letícia Araujo ____________________ Obrigado por se juntar a nós no Marta Maria Podcast! Esperamos que você tenha gostado deste conteúdo. Deixe um comentário abaixo com seus pensamentos e ideias sobre este vídeo. Se inscreva a este canal e visite nosso Instagram para obter mais conteúdo a respeito do estudo da semana e outros assuntos importantes: https://www.instagram.com/martamariapodcast ____________________ _____________________ *Este canal pode fazer uso de material protegido por direitos autorais, cujo uso nem sempre foi especificamente autorizado pelo proprietário dos direitos autorais. Isso constitui um 'uso justo' de qualquer material protegido por direitos autorais, conforme previsto na seção 107 da Lei de Direitos Autorais dos Estados Unidos.
INSIGHT DO DIA: COMO APERFEIÇOAR UM RELACIONAMENTO? #31 Ouça e compartilhe esse insight com seus amigos. Hosts: @caiocarneiro e @fabisawaya Cadastre-se no VENDE-C NEWS: https://vende-c.com/news Siga o Fodcast no Instagram: https://instagram.com/fod.cast Até o próximo INSIGHT DO DIA!
Bonjour! No episódio de hoje, você vai descobrir como os sons nasais afetam a pronúncia do francês e irá conhecer alguns exercícios e técnicas práticas para dominá-los e falar com naturalidade. Confira agora outros canais do Francês Ativo e materiais pra alavancar seu francês ► https://www.avecelisa.com.br/acesso --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/francesativo/message
Muito bem, muito bem, muito bem, começa mais um BTCast, o seu podcast de teologia! Nesse episódio Rodrigo Bibo conversa com Alex Stahlhoefer, Cacau Marques, Victor Fontana, Igor Miguel e Carol Bazzo sobre a unidade da igreja nesse podcast gravado no BTDay 2022. Como entender essa unidade? O que é a catolicidade da igreja? Devemos […] O conteúdo de Aperfeiçoados na unidade – BTCast 471 é uma produção do Bibotalk - Teologia é nosso esporte!.