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Estreia nesta quinta (10) em diversas cidades do país o documentário Yõg Ãtak: Meu Pai, Kaiowá, de Sueli Maxacali. O longa retrata a busca da própria diretora para encontrar Luiz Kaiowá, pajé que foi sequestrado de sua terra de origem no período da Ditadura Militar, quando a filha ainda era criança. É a Sueli quem Conversa Bem Viver
TUTAMÉIA apresenta a íntegra da votação da Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania que concedeu, em 22 de maio de 2025, a anistia política à ex-presidenta Dilma Rousseff e fez um pedido de desculpas pela perseguição e tortura realizada pelo Estado brasileiro durante a ditadura militar.“Esta comissão, pelos poderes que lhe são conferidos, lhe declara [Dilma Vana Rousseff] anistiada política brasileira e, em nome do Estado brasileiro, lhe pede desculpas por todas as atrocidades que lhe causou o estado ditatorial; causou à senhora, a sua família, aos seus companheiros de luta e, ao fim e ao cabo, a toda a sociedade brasileira”, disse a presidente da comissão, a procuradora federal aposentada Ana Maria Oliveira. “Nós queremos também lhe agradecer pela sua incansável luta pela democracia brasileira, pela sua incansável luta pelo povo brasileiro”, acrescentou ela.O pedido de anistia foi enviado por Dilma pela primeira vez em 2002, quando a Comissão de Anistia foi criada, mas o processo foi suspenso a pedido dela enquanto ocupava os cargos de ministra de Estado e de presidente da República. Em 2016, ele voltou à tramitação e, em 2022, no governo Bolsonaro, Dilma teve o pedido negado. A ex-presidenta, então, entrou com recurso.“Durante o período da ditadura, a requerente dedicou-se à defesa da democracia, da igualdade, da educação estudantil e dos direitos sociais, por meio de intensa atividade política e de oposição aos abusos cometidos pelo regime militar. Por tais motivos foi perseguida, monitorada por 20 anos, expulsa do curso universitário, demitida, além de ter sido presa e severamente torturada”, diz o pedido de Dilma, que foi lido pelo relator do caso na comissão, Rodrigo Lentz.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...Economia, política, cultura, saúde e esporte, entrevistas com Chomsky, Lula, Dilma, Safatle, Conceição Evaristo, Boulos, Maria Rita Kehl, José Carlos Dias, João Pedro Stedile, Ailton Krenak, Nita Freire, Bresser-Pereira, Manuela Carneiro da Cunha, Zé Celso, Sérgio Ricardo e muitos outros.
TUTAMÉIA entrevista Flora Daemon, professora de Jornalismo do Departamento de Letras e Comunicação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), e o premiado cineasta Chaim Litewski, diretor do documentário “Cidadão Boilesen”. Flora é uma das autoras do livro “A Serviço da Repressão: Grupo Folha e Violações de Direitos na Ditadura”, em que se baseia a série “Folha Corrida”, dirigida por Chaim.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
As historiadoras Mariana Joffily, da Universidade de Santa Catarina, e Maud Chirio, da Université Gustave Eiffel, na França, fazem no livro "Torturadores" um mergulho sem precedentes para trazer à tona as identidades, trajetórias e motivações de uma das figuras mais invisibilizadas pela ditadura militar do Brasil (1964-1985). A pesquisa começou há 14 anos e, segundo as autoras, enfrentou momentos desafiadores — especialmente durante o governo Bolsonaro, quando o tema foi alvo de silenciamento. Lançado pela editora Alameda no Brasil, o livro se dedica a reconstituir, em suas 300 páginas, um dos personagens mais polêmicos do regime militar no Brasil: o torturador. A historiadora Mariana Joffily falou sobre a a dificuldade de "encarnar a mão de assassinos" e como essa encarnação foi possível através do livro."A ideia inicial, o título inicial do livro era justamente 'A repressão em carne e osso'. Então, tinha exatamente essa ideia de encarnar a repressão política e entendê-la do ponto de vista dos homens e de algumas mulheres que preencheram, digamos, essa mecânica da tortura e da repressão como um todo", afirma."A minha primeira surpresa foi perceber que, apesar das dificuldades e do difícil acesso às fontes, era possível escrever a biografia desses agentes", conta a historiadora francesa Maud Chirio. "A ideia inicial de que ninguém havia contado essas histórias parecia impossível. Afinal, eles haviam sido centrais no imaginário coletivo e na construção da democracia, mas haviam desaparecido dos livros de história, talvez por terem obtido anistia e terem tido apagados os rastros de suas ações", contextualiza."No entanto, surpreendentemente, seus nomes eram públicos e havia muitos dados sobre eles, tanto na imprensa quanto nos arquivos das Forças Armadas, especialmente do Exército", lembra Chirio. "Outra surpresa veio dos próprios documentos de arquivo, como as folhas de alterações — registros que contêm elogios formais dos comandantes a esses oficiais, descrevendo sua atuação e inserção no sistema. Esses documentos revelam como essas pessoas, mesmo envolvidas em crimes graves, eram valorizadas e integradas à estrutura militar", ressalta. "Heróis" da repressão"Uma das principais conclusões do nosso trabalho é que, embora agentes repressivos aleguem terem sido marginalizados após o período da ditadura, isso não corresponde à realidade. Durante a repressão política, eles foram tratados como heróis. Com a transição democrática, o Exército precisou negociar com os civis e silenciar essa aura heroica para facilitar o processo e evitar o desgaste de permanecer no poder", diz Mariana Joffily."No entanto, esses agentes continuaram protegidos e valorizados dentro da instituição, mantendo carreiras bem-sucedidas. A hipótese de que teriam sido transformados em bodes expiatórios foi descartada: eles seguiram sendo vistos internamente como combatentes de uma 'guerra real' — uma experiência rara na história do Exército brasileiro. Uma surpresa mais recente, durante o governo Bolsonaro, foi constatar que essa imagem heroica não havia se perdido", aponta a historiadora."A publicação dos nomes de torturadores representa um marco fundamental para compreendermos o papel do Estado brasileiro na estruturação do sistema repressivo. Ela nos permite analisar como o Estado atuou não apenas no recrutamento e formação dos agentes, mas também na premiação e legitimação de suas práticas", afirma Haroldo Ceravolo, da editora Alameda. "Mais do que ações individuais, trata-se de um projeto institucional que exige responsabilização. O trabalho de Maud Chirio e Mariana Joffily contribui de forma decisiva ao estabelecer a conexão entre os agentes da repressão e o Estado enquanto executor e legitimador da violência sistemática. Ao fazer isso, a pesquisa avança no entendimento do aparato repressivo e oferece fundamentos importantes para processos de responsabilização jurídica", diz."O livro rompe com a narrativa dos 'excessos' cometidos em porões isolados, ao demonstrar que a violação de direitos humanos foi uma prática sistematicamente organizada e operacionalizada por instituições oficiais do regime ditatorial", sublinha Ceravolo.Agentes de uma rede complexa"Embora fossem chamados de torturadores, é importante entender que eles fazem parte de uma rede maior envolvida na repressão política. Eles ocupam o centro desse sistema, mas é necessário considerar também as altas hierarquias e o funcionamento mais amplo do aparato repressivo", sublinha a autora. "Ao iniciar o trabalho, nos deparamos com dois extremos: de um lado, a visão abstrata de uma máquina de violência baseada em uma doutrina; de outro, a imagem de torturadores como homens sádicos com personalidades específicas", completa a também historiadora Maud Chirio."Faltava, entre esses polos, a compreensão de que esses agentes eram, como todos nós, seres sociais — com convicções, subjetividades e inserção em uma carreira guiada por reputação, recompensas simbólicas e senso de dever. Nosso objetivo no livro foi reconstruir essa complexidade, mostrando como esses indivíduos, apesar de sua individualidade, atuavam dentro de um sistema e de uma rede socioprofissional que possibilitou tamanha violência", ressalta Chirio. A identidade dos torturadoresJoffily conta que o primeiro trabalho foi identificar quem eram os agentes da repressão. "Antes mesmo da criação da Comissão Nacional da Verdade, começamos a investigar esses indivíduos, trabalhando em paralelo aos estudos da comissão. Encontramos listas de torturadores e repressores publicadas em um jornal alternativo, o que nos permitiu identificar nomes completos e traçar perfis — civis ou militares, e suas atuações. A partir disso, decidimos focar nos oficiais militares, pois percebemos que, embora fossem apenas parte do aparato repressivo, exerciam um papel central na repressão política", conta."Recorremos, então, a documentos burocráticos do Exército — como boletins reservados, folhas de alteração e almanaques — para reconstruir suas trajetórias e compreender tanto os aspectos ideológicos quanto institucionais que os inseriram nesse sistema repressivo", diz a pesquisadora."Em nosso trabalho, evitamos adotar uma abordagem 'psicologizante' para compreender o perfil dos agentes da repressão", ressalta Joffily. "Não acreditamos que suas ações possam ser explicadas apenas por traços individuais de personalidade. Optamos por uma perspectiva histórica e sociológica, que nos permitisse analisar como determinadas gerações de oficiais militares foram formadas dentro de um contexto específico: a Guerra Fria, marcada por confrontos ideológicos e pela valorização da segurança nacional", sublinha.Leia tambémPesquisadores discutem em Paris as heranças autoritárias da ditadura militar brasileira"Dentro desse cenário, identificamos diferentes tipos de atuação — desde perfis mais burocráticos, passando por agentes engajados em operações diretas de busca e apreensão, até analistas de informação com perfil mais estratégico. Ou seja, não se tratava de um tipo psicológico único, mas de uma multiplicidade de trajetórias", lembra."Um dos aspectos centrais que nossa pesquisa busca destacar não é a diferença de personalidades entre os agentes, mas sim as diferentes posições que ocupavam dentro do sistema repressivo. É muito distinto ser um soldado que participa de prisões e atos de violência apenas por alguns meses após o AI-5, e depois se desliga do sistema, em comparação com aqueles que, ainda no início da carreira, optaram por seguir o caminho da repressão de forma especializada. Estes últimos buscaram treinamentos, formações específicas e foram atraídos pelas recompensas simbólicas e materiais que essa trajetória oferecia", defende a historiadora."Naturalmente, há diversidade de perfis psicológicos mesmo entre esses grupos — tanto entre os que atuaram pontualmente quanto entre os que fizeram carreira nesse campo. No entanto, nosso foco não foi demonstrar como a personalidade molda o comportamento, mas sim como a inserção em uma estrutura institucional específica transforma esse comportamento. A centralidade da nossa análise está justamente na relação entre posição ocupada, trajetória institucional e prática repressiva, mais do que em traços individuais", destaca Maud Chirio.Torturador: "ser ou não ser, eis a questão"Em relação à consciência dos agentes sobre a prática da tortura, Chirio destaca ser "improvável que algum deles se autodefina como torturador ou utilize esse termo como elemento de valorização pessoal ou profissional. Ainda assim, é evidente que a tortura estava plenamente integrada à missão que acreditavam estar cumprindo: a luta contra o comunismo e a subversão", contextualiza."Tratava-se de um saber prático amplamente compartilhado e legitimado no contexto da Guerra Fria, utilizado por militares franceses na Argélia e na Indochina, por agentes britânicos em colônias, e por regimes autoritários em toda a América Latina. Nesse contexto, a tortura era vista como uma técnica necessária para desarticular redes clandestinas e obter informações cruciais de forma rápida", diz.Mariana Joffily ressalta a importância de notar "o uso sistemático de eufemismos" para descrever essas práticas. "Nenhum documento oficial fala abertamente em tortura. Em vez disso, utiliza-se uma linguagem técnica e militarizada: 'obter informações', 'neutralizar ameaças', 'coletar dados estratégicos'", explica. "Essa retórica desvia o foco da violência e dissocia a prática da carga moral negativa associada à palavra 'tortura'. Dentro dessa lógica, o ato de torturar é reconfigurado como parte de uma ação legítima em defesa de um suposto bem maior — a proteção da nação contra o 'inimigo interno'. Assim, mesmo sem o reconhecimento explícito da prática, ela é justificada, normalizada e, em muitos casos, naturalizada dentro do sistema repressivo", sublinha a historiadora brasileira.Contornar o "silêncio do Exército""Uma imagem que sintetiza bem nosso trabalho é a tentativa de contornar o silêncio do Exército", diz Maud Chirio. "Para isso, utilizamos duas fontes principais: de um lado, o trabalho de vítimas e familiares, que produziram listas com nomes de torturadores e repressores; de outro, os arquivos burocráticos produzidos pelo próprio Exército, voltados à progressão de carreira e à aposentadoria dos militares. O cruzamento dessas fontes nos permitiu superar a ausência — ou destruição deliberada — dos arquivos diretamente relacionados à repressão", revela.Leia tambémHistoriadora francesa lança livro sobre humor de protesto publicado durante ditadura no Brasil"Foi um trabalho minucioso, quase artesanal, em que selecionávamos um nome e íamos atrás de informações específicas, nome por nome. Reunimos dados sobre centenas de pessoas. A tarefa foi lenta e complexa, pois lidamos com documentos áridos, de difícil acesso e repletos de siglas e termos técnicos próprios da instituição. Ainda assim, conseguimos driblar o projeto institucional de apagamento, que visava impedir a escrita de uma história sobre esses agentes. E conseguimos", comemora Joffily.Sem confronto com os agentes da repressão"Diferentemente de outras pesquisas, nós não realizamos entrevistas diretas com os agentes da repressão", explica Mariana Joffily. "A Maud [Chirio, coautora], em seu doutorado, havia feito algumas entrevistas, mas no trabalho conjunto utilizamos principalmente depoimentos já existentes, especialmente os colhidos pela Comissão Nacional da Verdade, pelo CPDOC e pelo Ministério Público Federal", especifica. "Evitamos buscar novos depoimentos por diversos motivos. Em 2015, tentamos contato com alguns indivíduos, mas fomos majoritariamente ignoradas ou recebemos respostas em que eles afirmavam preferir o silêncio. O contexto político era adverso: vivíamos um momento de crise institucional, pós-Comissão da Verdade, em que acadêmicos e jornalistas passaram a ser identificados como 'inimigos', rotulados como comunistas e tratados com desconfiança. Muitos dos agentes se mostraram ainda mais refratários, sobretudo após o trabalho do Ministério Público", explica Maud Chirio.Contexto da pesquisa nos anos Bolsonaro"Com a eleição de Jair Bolsonaro, alguns desses indivíduos passaram a se posicionar como 'vencedores', o que poderia indicar uma possível abertura para o diálogo. No entanto, nesse momento, tanto eu quanto Mariana [Joffily, coautora] já éramos associadas a setores considerados opositores, o que tornou o acesso praticamente impossível", lembra a historiadora francesa."Assim, optamos por priorizar o estudo de fontes documentais — ricas, abundantes e ainda pouco exploradas —, incentivando colegas a fazer o mesmo. Entendemos que, além da dificuldade de acesso, muitos dos que prestaram depoimentos nas audiências da Comissão da Verdade negaram participação ou forneceram informações falsas. Nosso foco, portanto, recaiu sobre a documentação escrita, que ofereceu uma base mais sólida para reconstituir a história do Estado repressor durante a ditadura", diz. O livro "Torturadores" pode ser adquirido pelo site da editora Alameda, ou das livrarias brasileiras Martins Fontes e Travessa, entre outras, além de plataformas como a Amazon. Na Europa, o livro é distribuído pela Arnoia e encontrado no site imosver.com, entre outros.
No Cultura Brasileira desta segunda feira: O projeto de tortura e assassinato de indígenas durante a ditadura civil, empresarial e militar de 1964; a democracia brasileira é para todas e todos do país? O viral Studio Gibli feito por Inteligência Artificial que inundou as redes sociais nos últimos dias; Os convidados são o jornalista, colunista da @agenciapublica. Repórter desde 1989, autor de "Os fuzis e as flechas" (2017) e "Operação banqueiro" (2014), e o professor da UNILAB, Doutor em Ciências Sociais, Autor do livro O branco ante a rebeldia do desejo: Um estudo sobre o pesquisador branco que possui o negro como objeto científico tradicional. A branquitude acadêmica, Lourenço Cardoso.O Cultura Brasileira aborda a arte como todo no Brasil, partir da ótica da classe trabalhadora, ou seja, quem cria, produz, trabalha e expõe/difunde a cultura do país. Com notícias nacionais e regionais sobre o tema, o Cultura Brasileira é um espaço de entrevistas e divulgação com debates somados às apresentações, com entretenimento apresentando as/os artistas, fazedores de cultura, pesquisadores, professores, educadores, entrevistando-os e ao mesmo tempo divulgando seus trabalhos. Propomos descentralizar e questionar ideias cristalizadas sobre “cultura nacional”, questionando e apontando preconceitos, discriminações de raça, gênero e classe, abordando as devidas críticas à uma pretensa “elite” tuteladora e que se acredita ser referência e parâmetro sobre o que é “cultura”.
Confira os principais casos de corrupção na Ditadura Militar brasileira.
Novas certidões de óbitos devem apontar quais mortes de vítimas da ditadura militar brasileira ocorreram por culpa do Estado. Especialistas dizem que a mudança implica tanto em alento para as famílias e quanto em uma reparação para o país como um todo por meio do reconhecimento de crimes cometidos durante e pelo regime, abrindo espaço para a justiça.
O Aos Fatos desta quinta-feira (27) destaca o novo programa Três Pontos, que analisou o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), que formalizou o ex-presidente Jair Bolsonaro como acusado na tentativa de golpe em 2022. Para Bob Fernandes, a decisão expõe articulações e investigações sobre as responsabilidades de figuras-chave, tanto civis quanto militares, na desestabilização política após derrota eleitoral.
No episódio desta sexta-feira (21/03) do 20 Minutos, programa diário do canal Opera Mundi, recebemos a professora Tessa Moura Lacerda, filha de Gildo Macedo Lacerda e autora de “Pela memória de um paí[s] - Gildo Macedo Lacerda, presente!, para uma entrevista emocionante e necessária sobre a Ditadura Militar no Brasil e a importância de manter viva a memória desse período sombrio de nossa história.Gildo Macedo Lacerda, cuja trajetória de luta e resistência contra o regime militar é um símbolo de coragem e dignidade, é lembrado aqui não apenas como um nome, mas como uma voz que ecoa na luta por justiça e verdade. Tessa compartilha conosco histórias pessoais, reflexões sobre o legado de seu pai e a urgência de não esquecermos os crimes cometidos durante a ditadura, especialmente em um momento em que setores da sociedade tentam reescrever ou apagar essa história.Este vídeo é um convite à reflexão sobre o passado e ao compromisso com a democracia, os direitos humanos e a justiça social. A entrevista reforça a importância de combater o revisionismo histórico e de honrar a memória de todos que resistiram à opressão.
Um herói brasileiro da Segunda Guerra Mundial que foi torturado na Ditadura Militar. Isso aconteceu com o General Rui Moreira Lima. Ele foi piloto de caça com o avião P-47 e participou de 94 missões durante a Segunda Guerra Mundial. No entanto, nem isso o livrou de ser perseguido por militares na Ditadura.
Em Março de 1985, com a tomada de posse de José Sarney, o Brasil colocava um ponto final na ditadura militar que dominava o país desde os anos 60. Esta é a história da sua transição para a democraciaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Saiba como era feita a escolha dos Presidentes da Ditadura Militar no Brasil.
No episódio desta segunda-feira (17/03) do 20 Minutos, programa de entrevistas diário do Opera Mundi, recebemos a historiadora Mariana Joffily para discutir um tema crucial que ela aborda em seu novo livro: Quem foram os torturadores da ditadura militar no Brasil? Mariana desvenda os mecanismos de repressão, os agentes envolvidos e as estruturas que permitiram a violação sistemática dos direitos humanos durante os anos de chumbo (1964-1985).Este vídeo é essencial para quem busca entender as raízes da violência de Estado, as marcas deixadas pelo regime militar e como esses fatos históricos ecoam até os dias atuais. Com uma análise crítica e embasada, Mariana Joffily nos ajuda a refletir sobre a importância da memória, da justiça e da luta contra o apagamento histórico.
Saiba o que foram os Senadores biônicos durante a Ditadura Militar
O Lado B recebe Lucas Pedretti, historiador, sociólogo e escritor, para uma conversa sobre a Ditadura Militar, na esteira do sucesso do filme "Ainda Estou Aqui". A importância da obra para a recuperação da causa, a (re)criação de uma memória crítica sobre o período, a relação do Governo Lula III com o episódio após o silêncio em 2024 e outros aspectos da Ditadura que não estão no filme.
Um ex-deputado e engenheiro que teve a sua vida e a de sua família interrompida pela Ditadura Militar. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a vida e a trajetória de Rubens Beyrodt Paiva.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja!www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- BRANCO, Carlos Castelo. 1976. Os militares no Poder. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.- D'Araujo, Maria Celina; Soares, Gláucio Ary Dillon; Castro, Celso. 1994. Os anos de chumbo: a memória militar sobre a repressão. Rio de Janeiro: Relume Dumara.- DREIFUSS, René Armand, 1981, 1964; a conquista do Estado: ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis: Vozes.
História é assim: não volta atrás e, quando volta, é uma tragédia. Apresentação: Lilia Schwarcz Direção: Newman Costa Edição: Amanha Hatzyrah Roteiro: Luiz Fujita Jr e Lilia Schwarcz Redes: Tainah Medeiros Realização: Baioque Conteúdo
Notas sobre Historiadoras é uma série do podcast História Presente, organizado pelo Laboratório de Pesquisa e práticas de Ensino em História da UERJ, com o objetivo de pensar o papel de protagonismo de mulheres dentro da historiografia. Estamos em tempos difíceis. Por isso mesmo, mais que nunca, faz-se necessário pensar a História e quem faz dela seu ofício. Neste episódio, fazemos uma homenagem a historiadora Maria Yedda Linhares, professora da UFRJ, perseguida no período da Ditadura Militar foi cassada pela universidade. Após o exilio em Paris, retorna ao Brasil e inicia sua trajetória na UFF e posteriormente reassume seu cargo de professora na UFRJ. Maria Yedda participou da criação da Associação Nacional de História (ANPUH). Acerca da trajetória da historiadora consultar: https://drive.google.com/file/d/1SKxZSALJz4oTGfW3zJ6HfcuBGP4rrJuZ/view?usp=sharingFicha técnica: Coordenação do podcast: Flaviano Isolan (UERJ)Apresentação: Alícia Bastos (Bolsista LPPE/UERJ)Texto: Andréa Queiroz (UFRJ)Edição: Fernando Martins (Bolsista LPPE/UERJ)Arte da capa: Ingrid Ladeira Vinheta: Leonardo Pereira.
A indicação de “Ainda Estou Aqui” a três categorias do Oscar não foi apenas um feito do cinema nacional. Foi um apoio importante para evitar o esquecimento dos crimes da Ditadura Militar. Um dos pontos altos do filme é a entrega à família da certidão de óbito do ex-deputado Rubens Paiva, morto sob tortura. A entrega de certidões é uma das ações da Comissão Especial dos Mortos e Desaparecidos Políticos retomada no Governo Lula. Na semana em que essa Comissão visita o Recife e em meio à repercussão do filme, o Fora da Curva pergunta: por que ainda estamos aqui contra os horrores da Ditadura?
1733 - A Ditadura Militar no Brasil - Prof. Marcelo Andrade
No episódio #98, apresentado por Kamile Lima e Rafael Valero, recebemos o também petiano João Victor Milward para nos contar um pouco sobre seu projeto de monografia. Intitulado "Terrorismo de Estado no Brasil: O Caso da Ditadura Militar em Cachoeiras de Macacu", o trabalho de Milward joga luz sobre uma face talvez menos discutida da ditadura empresarial-militar brasileira: a opressão aos trabalhadores rurais e a questão sempre atual da luta pela terra. Utilizando o espaço do município de Cachoeiras de Macacu, o trabalho junta conceitos da ciência política - como terrorismo de estado e estado de exceção - com uma análise histórica e até jurídica, por meio dos Inquéritos Policiais Militares (IPMs), para desvendar o impacto da institucionalização da violência na vida dos trabalhadores do campo.
LeRMOT - Laboratório de Estudos em Religião, Modernidade e Tradição
Um podcast sobre o artigo escrito por Rodrigo Coppe Caldeira e Victor Almeida Gama e publicado na revista Horizonte, do Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião da PUC Minas. Para ler o artigo completo acesse aqui.
Após 21 anos de Ditadura Militar, a chegada de um civil à presidência do Brasil, em 1985, pode ser considerada como o marco final do regime no país. No entanto, a vitória democrática recebe algumas ressalvas. A começar pelo fato que a eleição foi realizada sem votação popular, ignorando o movimento Diretas Já, que já estava […] O post Há 40 anos, eleição indireta de Tancredo Neves explica espírito golpista vivo entre militares apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
Além de sobreviver ao regime militar, a psicanálise brasileira floresceu durante a ditadura. Esse aparente paradoxo foi um dos pontos de partida da pesquisa de doutorado de Rafael Alves Lima, professor colaborador da USP. O trabalho, publicado sob o título "Psicanálise na Ditadura (1964-1985)", compõe uma história do campo psicanalítico do país nessas três décadas, além de investigar sua configuração às vésperas do golpe de 1964. O pesquisador discute, por exemplo, as estratégias que um grupo de psicanalistas de São Paulo empregou para projetar uma imagem de prestígio e questiona o conformismo que dominou boa parte dos consultórios durante a ditadura, apesar de os militares não enxergarem os psicanalistas como uma ameaça. Neste episódio, o autor aborda a imagem pop de Freud e da psicanálise no Brasil em pleno regime militar e debate a hipótese de que o boom do campo nos anos 1970 está relacionado a mudanças mais amplas nas formas de nomear o sofrimento psíquico: em uma sociedade que se transformava muito intensamente, a psicanálise e outras terapias ofereciam uma nova gramática tanto para conceber o mundo quanto para se entender nele. Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um representante renegado e um garoto propaganda acidental. No primeiro ato: a cara do Brasil, sob céu africano. Por Ana Paula Rocha. No segundo ato: um faz de contas estatal. Por Natália Silva. Conheça o podcast Fio da Meada, novo original da Rádio Novelo, em que Branca Vianna conversa com convidados que têm o que dizer sobre os mais diversos assuntos, pra inspirar você a tecer seu próprio ponto de vista. Toda segunda-feira no Spotify e nos outros apps de áudio: https://encurtador.com.br/WUDSO Palavras-chave: Itamaraty, Quixote nas trevas, Raymundo Souza Dantas, racismo, diplomacia, Amazônia, Transamazônica, Juarez Transamazônico, Ditadura Militar, Nordeste, Norte. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Editorial: STF imita ditadura militar ao perseguir Marcel van Hattem
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Reverenciado na academia brasileira, mas bastante odiado por questões políticas e ideológicas - majoritariamente por aqueles que não o leram - Paulo Freire é um dos acadêmicos brasileiros mais lidos e admirados no exterior. Suas metodologias, consideradas muito eficientes e inovadoras para a época, foram consideradas subversivas no contexto da Ditadura Militar, o que levou o educador a anos de exílio em diferentes países. Convidamos a Profª Joana Salém Vasconcelos para conversar sobre a trajetória de vida de Paulo Freire, seus métodos e as críticas que seu trabalho recebe, tanto de acadêmicos sérios que questionam os limites de seu trabalho quanto daqueles que o odeiam sem conhecer seus escritos.
Episódios agora todas as segundas e quintas-feiras ao meio-dia. Para mais informações sobre nosso trabalho, acesse o link: https://bio.link/cdossos
Em 1964, o presidente do Brasil João Goulart foi destituído do seu cargo por um golpe de Estado que instaurou a ditadura militar brasileira, um regime repressivo que duraria mais de duas décadas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, ouvintes! Neste episódio, falamos sobre a prática de terrorismo de Estado pelos governos da ditadura militar, com foque especial no uso de extrema violência nos atentados contra os ditos "inimigos internos". Abordamos desde a construção da lógica de "inimigo interno", passamos pela trajetória de Silvio Frota como líder mais extremista da ditadura, destrinchamos alguns dos principais atentados cometidos durante os anos de autoritarismo, e terminamos falando sobre a nossa transição inacabada à democracia. Afinal, o quanto os militares ainda tutelam a nossa democracia? Se você gostar do conteúdo do episódio, considere tornar-se um apoiador e/ou contribuir de alguma forma para manter o Estação no ar. Pix: estacaobrasilfm@gmail.com Ou torne-se membro em: apoia.se/estacaobrasilfm
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico conta em seu 18º episódio com a participação da historiadora Flávia Ferro e do Beraba, que abordam temas relacionados aos 60 anos do Golpe de 1964 e da Ditadura Civil-Militar. Flávia nos contará uma história pouco conhecida que se refere as divergências internas das forças armadas durante a Ditatura que envolveu planejamento de atentando terrorista e, também, sobre parte da trajetória política do brigadeiro Eduardo Gomes. Na sequência Beraba faz uma síntese importante sobre o papel dos estudantes em todo o processo ditatorial: da adesão as reformas de base proposta por João Goulart, passando pela emancipação e posterior perseguição à UNE chegando à participação destes jovens em movimentos de resistência ao regime de exceção e suas barbáries. Arte da Capa MENCIONADO NO EPISÓDIO Perfil da Flávia Ferro no Instagram Trilogia sobre a Ditadura Civil-Militar Brasileira Fronteiras no Tempo #21 – Golpe de 1964 Fronteiras no Tempo #22 – Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar Outros episódios relacionados ao tema Fronteiras no Tempo: Historicidade #51 Espionagem, Igreja e Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Fronteiras no Tempo: Historicidade #14 Itamaraty e as Forças Armadas na Ditadura Fronteiras no Tempo: Historicidade #9 Histórias da Ditadura Civil-Militar Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil? Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #18 As dissidências militares e a resistência dos estudantes. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Flávia Ferro e Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 30/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62336&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Marcelo Beraba. Edição: C. A. Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade Alves See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico conta em seu 18º episódio com a participação da historiadora Flávia Ferro e do Beraba, que abordam temas relacionados aos 60 anos do Golpe de 1964 e da Ditadura Civil-Militar. Flávia nos contará uma história pouco conhecida que se refere as divergências internas das forças armadas durante a Ditatura que envolveu planejamento de atentando terrorista e, também, sobre parte da trajetória política do brigadeiro Eduardo Gomes. Na sequência Beraba faz uma síntese importante sobre o papel dos estudantes em todo o processo ditatorial: da adesão as reformas de base proposta por João Goulart, passando pela emancipação e posterior perseguição à UNE chegando à participação destes jovens em movimentos de resistência ao regime de exceção e suas barbáries. Arte da Capa MENCIONADO NO EPISÓDIO Perfil da Flávia Ferro no Instagram Trilogia sobre a Ditadura Civil-Militar Brasileira Fronteiras no Tempo #21 – Golpe de 1964 Fronteiras no Tempo #22 – Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar Outros episódios relacionados ao tema Fronteiras no Tempo: Historicidade #51 Espionagem, Igreja e Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Fronteiras no Tempo: Historicidade #14 Itamaraty e as Forças Armadas na Ditadura Fronteiras no Tempo: Historicidade #9 Histórias da Ditadura Civil-Militar Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil? Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #18 As dissidências militares e a resistência dos estudantes. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Flávia Ferro e Marcelo de Souza Silva. [S.l.] Portal Deviante, 30/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62336&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Marcelo Beraba. Edição: C. A. Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade Alves See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Ditadura Militar durou 21 anos após João Goulart sofrer um golpe. Mas afinal, como que esse golpe aconteceu? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - ALENCASTRO, Luiz Felipe de. 2014. "O golpe de 1964 e o voto popular". Novos Estudos Cebrap, n. 98. São Paulo, mar. 2014. - ANTUNES, Priscila. 2008. "Ditaduras militares e institucionalização dos serviços de informações na Argentina, no Brasil e no Chile". In Fico, Carlos; Ferreira, Marieta de Moraes; Araújo, Maria Paula; Quadrat, Samantha Viz (orgs.). Ditadura e democracia na América Latina: balanço histórico e perspectivas. Rio de Janeiro: FGV. - BRANCO, Carlos Castelo. 1976. Os militares no Poder. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. - CHAGAS, Carlos. 2014. A ditadura militar e os golpes dentro do golpe, 1964-1969. Rio de Janeiro: Record. - D'Araujo, Maria Celina; Soares, Gláucio Ary Dillon; Castro, Celso. 1994. Os anos de chumbo: a memória militar sobre a repressão. Rio de Janeiro: Relume Dumara. - DREIFUSS, René Armand, 1981, 1964; a conquista do Estado: ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis: Vozes. - PEREIRA, Jorge. 2011. João Goulart: uma biografia, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira
VÍTOR SOARES e GIOVANNI ARCENO são historiadores e escritores. Eles escreveram juntos o livro-jogo “O PORÃO”, que é uma história ambientada na Ditadura Militar. O Vilela nunca apoiou a ditadura, mas se entupia de azulzinha.
Olá, ouvintes! No terceiro episódio da nossa série sobre os crimes da ditadura militar vamos falar sobre as práticas de corrupção. Falaremos a respeito das imbricadas relações entre empreiteiras nacionais e os governos militares, que indicam o uso da máquina pública para favorecimento destes grupos em diversas obras no Brasil e no estrangeiro. Abordaremos também as corrupções no campo político, que visaram favorecer os membros do partido de apoio da ditadura, a Aliança Renovadora Nacional (ARENA). Sendo assim, escute esse episódio para saber mais sobre uma ditadura que foi corrupta e corruptora. Se você gostar do conteúdo do episódio, considere tornar-se um apoiador e/ou contribuir de alguma forma para manter o Estação no ar. Pix: estacaobrasilfm@gmail.com Ou torne-se membro em: apoia.se/estacaobrasilfm
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico conta em seu 17º episódio com a participação das historiadoras Aline Lima e Isa Soares, que abordam temas relacionados aos 60 anos do Golpe de 1964 e da Ditadura Civil-Militar. Aline Lima conta a trajetória do espaço dedicado a memória do general Castelo Branco, primeiro presidente do regime de exceção, e, especialmente, sobre os novos significados dessa memória em nossos dias. Na sequência Isa Soares, que também é atriz e tem forte ligação com o teatro, descreve uma faceta da obra pouco conhecida do dramaturgo Plínio Marcos, que era voltada ao público infantil. Porém, nada no teatro de Plínio era ingênuo ou despretensioso, muito pelo contrário, pois em peças voltadas as crianças ele trazia importante reflexões e críticas sobre a ditadura. Arte da Capa Arte da Capa: Marcelo Beraba MENCIONADO NO EPISÓDIO Entrevista da Aline Lima para o Historicidade Fronteiras no Tempo: Historicidade #42 Engenheiros e o combate a seca Trilogia sobre a Ditadura Civil-Militar Brasileira Fronteiras no Tempo #21 – Golpe de 1964 Fronteiras no Tempo #22 – Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar Outros episódios relacionados ao tema Fronteiras no Tempo: Historicidade #51 Espionagem, Igreja e Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Fronteiras no Tempo: Historicidade #14 Itamaraty e as Forças Armadas na Ditadura Fronteiras no Tempo: Historicidade #9 Histórias da Ditadura Civil-Militar Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil? Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #17 Mausoléu Castelo Branco e as resistências de Plínio Marcos. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Aline Lima e Isa Soares. [S.l.] Portal Deviante, 16/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62190&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Marcelo Beraba. Edição: C. A. Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico conta em seu 17º episódio com a participação das historiadoras Aline Lima e Isa Soares, que abordam temas relacionados aos 60 anos do Golpe de 1964 e da Ditadura Civil-Militar. Aline Lima conta a trajetória do espaço dedicado a memória do general Castelo Branco, primeiro presidente do regime de exceção, e, especialmente, sobre os novos significados dessa memória em nossos dias. Na sequência Isa Soares, que também é atriz e tem forte ligação com o teatro, descreve uma faceta da obra pouco conhecida do dramaturgo Plínio Marcos, que era voltada ao público infantil. Porém, nada no teatro de Plínio era ingênuo ou despretensioso, muito pelo contrário, pois em peças voltadas as crianças ele trazia importante reflexões e críticas sobre a ditadura. Arte da Capa Arte da Capa: Marcelo Beraba MENCIONADO NO EPISÓDIO Entrevista da Aline Lima para o Historicidade Fronteiras no Tempo: Historicidade #42 Engenheiros e o combate a seca Trilogia sobre a Ditadura Civil-Militar Brasileira Fronteiras no Tempo #21 – Golpe de 1964 Fronteiras no Tempo #22 – Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar Outros episódios relacionados ao tema Fronteiras no Tempo: Historicidade #51 Espionagem, Igreja e Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Fronteiras no Tempo: Historicidade #14 Itamaraty e as Forças Armadas na Ditadura Fronteiras no Tempo: Historicidade #9 Histórias da Ditadura Civil-Militar Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil? Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #17 Mausoléu Castelo Branco e as resistências de Plínio Marcos. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Aline Lima e Isa Soares. [S.l.] Portal Deviante, 16/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62190&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Marcelo Beraba. Edição: C. A. Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Olá, ouvintes! Neste episódio, seguimos com a nossa série sobre os crimes da ditadura militar, abordando a temática dos desaparecimentos forçados. Este tipo de crime foi comum em diversas ditaduras na história da humanidade, mas, no contexto brasileiro da ditadura militar, temos características específicas. Sendo assim, vamos abordar deste a conceituação de desaparecimento forçado, as técnicas que a ditadura usava para realizar os desaparecimentos, e vamos narrar alguns casos para melhor compreender o fenômeno. Achou interessante? Bote o fone e dê o play! Se você gostar do conteúdo do episódio, considere tornar-se um apoiador e/ou contribuir de alguma forma para manter o Estação no ar. Pix: estacaobrasilfm@gmail.com Ou torne-se membro em: apoia.se/estacaobrasilfm
Nos versos da canção do Racionais MC's ouvimos que revolução no Brasil tem um nome: Carlos Marighella. “As mil faces de um homem leal”, título da música, serve de inspiração para a conversa que tivemos com o pesquisador Ygor Pires, atualmente doutorando na UERJ, sobre este líder político assassinado pelo Estado enquanto lutava contra a opressão da ditadura civil-militar brasileira. Na entrevista falamos sobre as relações entre Cinema e História, sobre a vida de Marighella e, especialmente, sobre as repercussões da produção do filme sobre ele, lançado em 2019, com Seu Jorge no papel principal e a direção de Wagner Moura. Compreender as interseções entre estes temas é fundamental neste momento em que relembramos os 60 anos do golpe e, ainda, para que possamos ter papel mais ativo nos debates sobre a memória da ditadura, evitando que sejam apagadas as lutas das inúmeras vítimas que pereceram nas mãos do regime militar. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nosso convidado Ygor Pires Monteiro Currículo Lattes Contato: ygor_pires01@hotmail.com Redes sociais: Instagram @ygorpiresm Site Nosso Cinema - críticas de cinema. Divulgação da produção do convidado MONTEIRO, Ygor. P. (2018). Lúcia Murat: trajetos de uma vida pela ditadura civil-militar – sensibilidades cinematográficas e história pública (1989-2012). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil. Disponível: https://app.uff.br/riuff;/handle/1/13429 MONTEIRO, Ygor P. Possibilidades de estudos de recepção na interface história e cinema: a dimensão da internet. In: 2022: ANAIS do XIII Encontro Estadual da ANPUH - GO: História, Crise Ambiental e Vulnerabilidades Sociais, 2022, Goiânia. REPOSITÓRIO DE ANAIS DA ANPUH-GO, 2022. Disponível: https://anpuhgoias.com.br/periodicos/index.php/caliandra/article/view/53 MONTEIRO, Ygor P.. A recepção do filme 'Marighella' nas redes virtuais: disputas de narrativas sobre a ditadura civil-militar. In: Anpuh - 31º Simpósio Nacional de História, 2021, Rio de Janeiro. Cinema, historiografia e cultura visual, 2021. Disponível: https://www.snh2021.anpuh.org/site/anais MONTEIRO, Ygor P. Likes, dislikes e views: reflexões sobre linguagens e narrativas dos meios virtuais para a pesquisa histórica. Revista Historiar, [S. l.], v. 14, n. 26, p. 133–149, 2022. Disponível em: //historiar.uvanet.br/index.php/1/article/view/383. MONTEIRO, Ygor P. Contextos, narrativas e recepções do filme Marighella: o micro e o macro no Brasil contemporâneo. Temporalidades –Revista de História, ISSN 1984 - 6150, Edição 37, v. 14, n. 1 (Jan./Ago. 2022). Disponível: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/39219 MONTEIRO, Ygor P.. Pensando a trajetória de Carlos Marighella na biografia jornalística e no cinema documentário. In: ANAIS da XV Semana de História Política da UERJ: O legado freiriano para o século XXI - interfaces entre história política e história pública, 2022, Rio de Janeiro. Disponível: https://www.semanadehistoriapoliticauerj.com/2021 Indicações de referências sobre o tema abordado BAMBA, Mahomed. A recepção cinematográfica. Teoria e estudos de caso. Salvador: EDUFBA, 2013 ELSAESSER, Thomas; HAGENER, Malte. Teoria do cinema: Uma introdução através dos sentidos. Campinas: Papirus, 2018 FERRO, Marc. Cinema e história. São Paulo: Paz e Terra, 2010. KRISTIAN, Feigelson; FRESSATO, Soleni B.; NÓVOA, Jorge Luiz B. (orgs.) Cinematógrafo: um olhar sobre a história. Salvador: EDUFBA, 2009 MAGALHÃES, Mário. Marighella: o guerrilheiro que incendiou o mundo. RJ: Companhia das Letras, 2012 MÜLLER, Angélica; IEGELSKI, Francine (orgs.). História do tempo presente: mutações e reflexões. RJ: FGV, 2022 NICHOLS, BILL. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus Editora, 2007 RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo: Editora UNESP, 2010 ROSENSTONE, Robert. A história nos filmes, os filmes na história. SP: Paz e Terra, 2010. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. 5ª ed. São Paulo: Papirus, 2013. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: A opacidade e a transparência. SP: Paz e Terra, 2008. XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. SP: Paz e Terra, 2018. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Episódios Relacionados Trilogia sobre a Ditadura Civil-Militar Brasileira Fronteiras no Tempo #21 – Golpe de 1964 Fronteiras no Tempo #22 – Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar Outros episódios relacionados ao tema Fronteiras no Tempo: Historicidade #51 Espionagem, Igreja e Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Fronteiras no Tempo: Historicidade #14 Itamaraty e as Forças Armadas na Ditadura Fronteiras no Tempo: Historicidade #9 Histórias da Ditadura Civil-Militar Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil? Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #55 Carlos Marighella, Cinema e HIstória. Locução: Marcelo de Souza e Silva e Ygor Pires Monteiro [S.l.] Portal Deviante, 09/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62118&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro: Marcelo Beraba e C. A. Apresentação: Marcelo Beraba. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade Alves See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Lado B recebe o militante e pesquisador Augusto Perillo para falar do recém-lançado livro “Desaparecimento Forçado: Vidas Interrompidas na Baixada Fluminense”. No papo, a dinâmica da violência urbana na região, o papel do Estado, das Polícias e das Igrejas, a herança da Ditadura Militar e as dificuldades da esquerda em conversar com os trabalhadores da Baixada.No Caô da Semana, os 60 anos do Golpe Militar e o covarde silêncio do Governo Lula III.
Olá, ouvintes! Este é o primeiro episódio da nossa nova série, intitulada: os crimes da ditadura militar. A proposta da série é utilizar a efeméride dos 60 anos do golpe de estado de 1964 para discutir os crimes cometidos pela ditadura e assim contribuir na disputa pelas memórias, os sentidos e a escrita da história sobre a ditadura. Neste episódio, vamos falar sobre a prática sistemática das torturas. No que a ditadura inovou no que tange a prática de torturas? Como a tortura se tornou um método capaz de ser aprendido e ensinado por agentes da repressão? Como é possível pesquisar este tipo de prática na história? Se você gostar do conteúdo do episódio, considere tornar-se um apoiador e/ou contribuir de alguma forma para manter o Estação no ar. Pix: estacaobrasilfm@gmail.com Ou torne-se membro em: apoia.se/estacaobrasilfm
O Fronteiras no Tempo: Giro Histórico conta em seu 16 episódio com a participação dos historiadores Willian Spengler e C. A. que abordam os 60 anos do Golpe Civil-Militar de 1964. Este é o primeiro Giro Histórico que abordará, durante o mês de abril, a temática a partir de diversas perspectivas. Hoje você entenderá como a História da Ditadura ainda está vida e como historiadoras e historiadores têm interpretado esta História nos últimos 20 anos. Arte da Capa Arte da Capa: Marcelo Beraba MENCIONADO NO EPISÓDIO Trilogia sobre a Ditadura Civil-Militar Brasileira Fronteiras no Tempo #21 – Golpe de 1964 Fronteiras no Tempo #22 – Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo #24: Fim da Ditadura Civil-Militar Outros episódios relacionados ao tema Fronteiras no Tempo: Historicidade #51 Espionagem, Igreja e Ditadura Civil-Militar Fronteiras no Tempo: Historicidade #50 Museu do Trabalho e dos Direitos Humanos Memória da Ditadura Civil Militar Brasileira – 27 Borean (Spin#1926 – 25/02/2023) Fronteiras no Tempo: Historicidade #14 Itamaraty e as Forças Armadas na Ditadura Fronteiras no Tempo: Historicidade #9 Histórias da Ditadura Civil-Militar Contrafactual #32: E se não tivesse havido Ditadura Militar no Brasil? Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #16 60 anos do Golpe de 1964. Locução Cesar Agenor F. da Silva e Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 02/04/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62084&preview=true Expediente Produção Geral e Host: C. A. Arte do Episódio: Marcelo Beraba. Edição: C. A. Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads Dance, Don't Delay de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste domingo, 31 de março, foi lembrado os 60 anos em que os militares deram um Golpe de Estado e instalaram uma ditadura que durou 21 anos no Brasil. Recentemente, o tema voltou à tona quando apoiadores de Jair Bolsonaro, descontentes com a derrota de seu candidato, foram para frente dos quartéis pedir uma nova intervenção militar. Na semana passada, o ex-comandante do Exército general Freire Gomes afirmou, em depoimento à Polícia Federal (PF), que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou um documento que declarava estado de sítio no País, seguido por um decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). O documento ficou conhecido como “Minuta do Golpe” O Ministério de Direitos Humanos planejava apresentar pedidos públicos de desculpas a vítimas da ditadura e realizar outras ações para lembrar a data. Esses atos, porém, foram vetados por Lula. O presidente afirmou que não quer ficar “remoendo o passado” e que está mais preocupado com os atos golpistas de 8 de janeiro do ano passado do que com o golpe de 1964, que ainda é marcado por desaparecimentos não resolvidos e militares anistiados. A postura de pacificação sobre a data tem provocado a revolta de aliados que veem certa benevolência de Lula. Sem citar o governo, o Grupo Prerrogativas divulgou nota dizendo que é "inadmissível" silenciar sobre o golpe de 1964. Para conversar conosco sobre esse período da história no ‘Estadão Notícias', e o momento atual em que se pediu intervenção militar no Brasil, vamos conversar com o historiador da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e autor de vários livros sobre o tema, como “O Golpe de 1964". Momentos Decisivos” e “Como eles agiam”, Carlos Fico. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Acesse a Octa! USE O O NOSSO CUPOM: HISTORIA100 https://octafx.onelink.me/LTef/eq3d660c O bolo cresceu... Mas quem sentiu o gosto dele? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi o Milagre Econômico durante a Ditadura Militar. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - MARQUES, Maria Silva Bastos. A aceleração inflacionária no Brasil: 1973-83. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 1985. - NAPOLITANO, Marcos: 1964 – História do Regime Militar Brasileiro. São Paulo: contexto, 2011 - GASPARI, Elio. A Ditadura Envergonhada. São Paulo: Intrínseca, 2014 - Apoio à pesquisa: prof. João Vitor (@joaovitorferreirabr)
Durante a década de 1970, o sul do Pará e o norte de Goiás se transformaram em uma verdadeira zona de guerra. Aqui, o exército brasileiro organizou a sua maior movimentação de tropas desde a 2º Guerra Mundial. Mais de 10 mil homens do exército, incluindo da Marinha, Força Aérea e Polícias Militares foram enviados para combater 89 guerrilheiros da Guerrilha do Araguaia, criada pelo PCdoB. Por isso, o Araguaia foi chamado de "O Vietnã Brasileiro" por alguns. Inspirada nas revoluções de Cuba, China e Vietnã, integrantes do PCdoB chegaram a conclusão que a "revolução brasileira" deveria começar pelo campo, mais especificamente no Araguaia. Com sua mata fechada, rios abundantes e numerosas serras, a região do Araguaia serviria como abrigos geográficos dos tanques, helicópteros e aviões do exército. De lá, a ideia era que o movimento se espalhasse para outras regiões do país, convocando a população camponesa brasileira a integrar a guerrilha e derrubar a ditadura militar. Assim, nasceu a Guerrilha do Araguaia. Durante quase 8 anos, homens e mulheres das mais variadas idades e classes sociais, caçaram, treinaram e sobreviveram em meio à Amazônia, gestando no Araguaia um movimento auto suficiente que tinha como objetivo deflagrar uma guerra popular prolongada. Campeões de boxe, garimpeiros, professoras, enfermeiras e até dirigentes que trocavam cartas com Mao Tsé-Tung participavam da guerrilha. Mas antes que os comunistas estivessem prontos para exportar a revolução para os camponeses, os militares já tinham sido alertados da existência do grupo. Tal como aconteceu com Canudos, a guerrilha resistiu até o fim, repelindo diversas excursões e campanhas do exército ao longo de alguns anos. _________________________________________ Para escutar nossos episódios extras, apoie nossa campanha no Orelo: https://orelo.cc/podcast/65051c0ba40f4efe7a9b9cf8/dashboard Patreon: https://patreon.com/geopizza Apoiase: https://apoia.se/geopizza ______________________________________________ Confira nossa loja, a Geostore
Temendo um possível levante negro organizado no Brasil, a Ditadura Militar infiltra agentes da polícia política para investigar os bailes black do subúrbio do Rio de Janeiro.APOIEEste episódio só foi possível graças a contribuição generosa de nossos apoiadores. Se você gosta do nosso trabalho, considere nos apoiar em apoia.se/historiapretaChave Pix: historiapreta@gmail.comLOJAAcesse loja.historiapreta.com.br e vista nossa história.FICHA TÉCNICAPesquisa e roteiro: Thiago André e Jerônimo CruzApresentação: Thiago AndréEdição de Som: Caio SantosDesenho de Som: Janaína OliveiraRedes sociais e Gerência da comunidade: Carolina FerreiraIdentidade Visual: Raimundo BrittoNos siga nas redes sociais no twitter @historiapreta e no Instagram @historia_pretaBIBLIOGRAFIAABREU, G. O. D. O NEGRO NA DITADURA: Um estudo acerca da invisibilidade das experiências negras nas narrativas sobre o regime. Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.ESSINGER, S. Batidão: uma historia do funk. Rio de Janeiro: Record, 2005. PEIXOTO, Luiz Felipe de Lima; SABADELHE, Zé Otávio. 1976: Movimento Black Rio. Rio de Janeiro: José Olympio, 2016.PEDRETTI, L. Dançando na mira da ditadura: bailes soul e violência contra a população negra nos anos 1970. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. OLIVEIRA, Luciana Xavier de. A cena musical da Black Rio: estilos e mediações nos bailes soul dos anos 1970. Edufba, 2018.
Nos 70 a juventude negra carioca criou um movimento cultural sem precedentes a partir dos bailes black.No meio de tudo isso o Brasil viu uma juventude negra assumindo seu cabelo crespo, orgulhosa de sua identidade racial e extremamente politizada.Tudo isso em plena Ditadura Militar.Black Rio, a nova temporada do podcast História Preta. Dia 20 de Novembro em todas as plataformas de áudio.
E se eu te contar que foi a Ditadura Militar que fez Fernando Henrique Cardoso se tornar presidente? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre como foi a vida e a trajetória política de FHC. - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - ABRANCHES, Sérgio. “O presidencialismo de coalizão”. Dados - Revista de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, v.31, n.1, 1988. - ABRUCIO, Fernando. Os barões da federação: os governadores e a redemocratização brasileira, São Paulo: Hucitec. 1998. - CARDOSO, Fernando Henrique. Diários da Presidência: 1999-2000. São Paulo: Companhia das Letras. 2017 - MOTTA, Marly. A estabilização e a estabilidade: do Plano Real aos governos FHC (1993-2002). IN: DELGADO, Lucilia de Almeida Neves Delgado; FERREIRA, Jorge (orgs.). O tempo da Nova República: da transição democrática à crise política de 2016: Quinta República (1985-2016). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.