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Três artistas brasileiros se apresentam juntos numa mesma exposição em Genebra, na Suíça. A mostra “Dichotomie”, que reúne obras de Christina Oiticica, TxaTxu Pataxó e fotografias de Sergio Zalis, tratam da ancestralidade, da natureza e da conexão simbólica. A RFI entrevistou os três no novo espaço dedicado às artes da Fundação que leva o nome do escritor Paulo Coelho e da mulher dele, a artista plástica Christina Oiticica. Valéria Maniero, correspondente da RFI em Genebra, na SuíçaChristina conta que o projeto está sendo feito há seis anos. Primeiro, ela pintou os quadros em Genebra, depois os enterrou na margem do rio Arve. Em seguida, enviou as telas para o artista Pataxó Txa Txu, de 26 anos, da Aldeia Porto do Boi, localizada no território Indígena de Aldeia Barra Velha, em Caraíva, sul da Bahia. Txa Txu desenvolve a arte do grafismo Pataxó e trabalhou em parceria com Christina. “Ele fez a interferência e enterrou na aldeia dele, embaixo de uma árvore muito poderosa, um pé de gameleira, que tem as raízes super profundas. Aí, ficou trabalhando lá”, explica a artista plástica, que é referência em LandArt e já enterrou obras em lugares como Japão, Índia, Brasil e Suíça. Raízes brasileiras na vida e nas telas A RFI perguntou à artista plástica se essa mostra, que inaugura um novo espaço dedicado a exposições da Fundação Paulo Coelho e Christina Oiticica, tinha muito de Brasil. Ela também falou sobre as mensagens que as pinturas, grafismos e fotografias queriam passar. “Nós somos brasileiros. Moro aqui na Europa há uns 25 anos e esses trabalhos são as nossas raízes. As minhas raízes são brasileiras. São muito simbólicos esses desenhos tribais que os indígenas tatuam na pele quando têm ritual de matrimônio, de guerra, de batizado. E são trabalhos muito preciosos para mim. Quando eu mandei lá para o Sul da Bahia, para o Txa Txu, ele também sentiu uma coisa muito forte”, disse. Segundo ela, “Dichotomie” é um convite à contemplação de metades que não se opõem, mas que se completam em harmonia. “São partes que dialogam e se fundem para formar um todo vivo, pulsante e sagrado'. Txa Txu: “uma honra mostrar a cultura indígena”A RFI também conversou com Txa Txu, que falou sobre a sua participação na mostra e o que representava para ele estar na Suíça, apresentando o seu trabalho.“É uma honra, não só para mim, mas para o meu povo, estar mostrando o grafismo do povo pataxó, que é uma cultura de muita resistência. Quando eu recebi as telas lá no meu território, foi um momento de nós estarmos em conexão com a mãe natureza, porque as telas ficaram enterradas no pé de uma árvore muito poderosa para o povo pataxó, uma árvore onde moram todos os espíritos da natureza, e principalmente os espíritos dos nossos velhos que já fizeram as suas partidas. Mas nós acreditamos que eles morreram em carne, mas o espírito está lá para proteger o nosso povo”, afirmou.Para o artista Pataxó, “é uma honra muito grande estar fazendo essa parceria com a Christina Oiticica, de estar mostrando a cultura do Brasil, que é a cultura indígena”. “Então, viva o povo pataxó e viva todos os povos indígenas do Brasil”, afirmou. Fotografias que mostram “um jeito diferente de ver a natureza”A exposição também conta com fotografias de Sérgio Zalis retratando a floresta, com imagens feitas em Haia, na Holanda, e no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. As imagens revelam a textura, a força e a complexidade da vegetação.À RFI, Sérgio, que trabalhou 40 anos em revistas no Brasil, explicou como foi o processo de criação desse projeto, o seu primeiro com a natureza. De acordo com ele, trata-se de um trabalho “profundo”, porque são 60 fotos juntas em cada uma “para mostrar uma profundeza que raramente o olho vê”. “Hoje em dia, com o excesso de imagens que a gente está tendo, ver esse tipo de imagem dá um descanso, uma calma muito grande. É um trabalho que é lento, que demora muito para fazer, porque são 60 fotos. Depois, elas têm que ser montadas para ter a qualidade que eu quero, porque se você vir as fotos, não têm nada fora de foco. São meio hiper realistas, até meio imersivas. Então, é um jeito diferente de ver a natureza”, disse. A exposição na Fundação Paulo Coelho e Christina Oiticica, em Genebra, com curadoria de Marcelo Mendonça, vai até o dia 31 de outubro. A entrada é gratuita.
Robert Doisneau nunca – ao longo de 62 anos a fotografar (dos 20 aos 82) deitou fora uma película. Guardou tudo numa parte da moradia que comprou em Montrouge, nos arredores de Paris. E esse tudo são mais de 450 mil fotografias. 400 delas estão agora em exposição no Museu Maillol, em Paris.
O primeiro trimestre do ano mostrou desequilíbrio no comércio entre o Brasil e os Estados Unidos e a balança é favorável ao país de Donald Trump. Contas em atraso atormentam milhões de famílias brasileiras e uma série especial de reportagens mostra como é possível sair desse labirinto. Fotografias ajudam a medir a população de onças pintadas na Amazônia. Começou o mutirão nacional de vacinação de milhões de alunos de escolas públicas. A Anvisa aprovou o imunizante contra a chikungunya. E a polícia suspeita que mais uma criança brasileira tenha sido vítima dos desafios perigosos divulgados em redes sociais.
É provável que a insónia, persistente ou episódica, atinja até 30% da população. É uma epidemia para a qual contribuímos desde que acordamos. Nós e os nossos trabalhos, nós e as nossas preocupações pessoais, profissionais, antecipadas e imaginárias. Nos últimos anos aditivámos a insónia com um role de séries no streaming e um feed de stories no Instagram, mais as fotos das caminhadas no Facebook e os whatsapps das amigas, para não falar das mensagens do chefe e dos grupos e grupetas para ir à praia, para ir jantar, as amigas de uma vida e as mais recentes, além do grupo do condomínio e da associação de pais. Mensagens que queremos ver e outras que dispensávamos. Vemos tudo e de tanto querer ver acabamos as noites de olhos abertos. Se passa noites em claro, o podcast ‘O Divórcio do Sono’ pode ser-lhe útil. Ouça aqui o primeiro episódio sobre as causas da insónia e a importância de uma boa noite de sono.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 28 Fevereiro 2025
Revisando el disco nuevo del gran Ruben
Na estante desta semana, assinala-se a reedição simultânea de quatro romances de Clarice Lispector, entre os quais o emblemático “A Paixão segundo G.H.”; temos fotografias para ouvir no álbum “Vinil”, em que Luís Vasconcelos reúne retratos de músicos; reflecte-se sobre a história num livro póstumo de um historiador assassinado pelos nazis: Marc Bloch, em “Apologia da história ou o ofício do historiador”; e há também reflexões sobre a escrita da autoria do escritor colombiano Juan Gabriel Vásquez, em “A Tradução do Mundo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Parece uma anedota: um gatuno, um bêbado e um pedófilo entram num partido. Parece uma anedota, mas não é. * Outra: um cidadão foi morto por um polícia porque teria ameaçado o agente com uma faca. Foi o que a PSP tornou público num comunicado. Problema: a PJ investigou e concluiu que o comunicado da polícia mentiu. Assim, é natural que se criem percepções de insegurança. * Mas há mais: o processo Tutti-Frutti produziu, finalmente, resultados. Sessenta acusados. Nenhum deles os mais mediáticos que estiveram na berlinda durante anos. * E o candidato presidencial do PS é… (rufar de tambores)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Engenheiro informático que já trabalhou na Google criou um site onde as pessoas podem carregar uma fotografia e ficar a saber que dados e detalhes a IA apreende.
Neste episódio do Podcast, contamos com a presença da Prof.ª Dr.ª Raphaela Desiderio. Exploramos a relevância e a evolução do livro didático na educação atual, questionando seu papel. A discussão avança para a análise do papel das imagens na geografia, um campo que se utiliza intensamente de representações visuais como mapas, fotografias e imagens de satélite. Raphaela compartilha suas pesquisas sobre a importância das fotografias no contexto acadêmico e escolar, desmistificando se as fotografias são apenas uma forma ingênua de representar o mundo ou se produzem um discurso sobre a realidade. Exploramos o processo de inclusão das fotografias nos livros didáticos e como a África é retratada nessas imagens. A conversa revela as contradições entre as fotografias e a realidade do continente africano e como essas imagens estereotipadas influenciam a percepção dos alunos. #psemfronteira #divulgaçaocienifica #livrosdidaticos #fotografia #africa #geografia #cienciashumanas
Ao longo de uma década, o Observador acompanhou os grandes acontecimentos nacionais e internacionais. A Exposição hoje inaugurada reflete os momentos mais marcantes dos últimos 10 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cultura em Pauta #840 31/10/2024
No episódio de hoje, Afonso Borges comenta sobre o livro "ISAY W.", do arquiteto Isay Weinfeld. A obra é uma coletânea de fotografias da cidade de São Paulo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Shiya Studio nos ABRE las puertas para TOMAR las MEJORES fotos de la CDMX See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eduardo Gageiro retratou o país miserável do antigo regime, esteve na linha da frente do 25 de Abril, captou o último beijo da governanta Maria a Salazar e registou o atentado nos Jogos Olímpicos de Munique em 1972. Nesta conversa feita em novembro de 2017, o homem que ficou conhecido como “o fotógrafo do povo e da revolução” faz contas à vida, à doença e à solidão, assume um certo mau feitio, mas assegura que “nunca foi mau para ninguém”. Ouçam-no aqui nesta conversa com Bernardo Mendonça. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Temas da quest'emissun: - Fotografias spectacularas - La dretga tecnica da fotografar - L'emprima fotografia dal mund
Quadras do projeto Poesias da Nonô - abril 2024 --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/poesiasdanono/message
Uma semana após a morte de Nuno Júdice, o regresso ao poeta e à mulher com quem partilhou mais de 50 anos. O Nuno e a Manuela viveram um para o outro e fizeram-no caminhando cada um na sua própria estrada.
A mostra “Ébano: Contrastes de Luz e Beleza”, em cartaz no Museu Africano de Madri, é composta por fotografias de três artistas que se dedicam a retratar o universo afro-brasileiro. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI na EspanhaEntrar no salão onde estão as obras da exposição “Ébano: Contrastes de Luz e Beleza” é como fazer várias viagens: a países africanos, como o Benim, e também a diferentes estados do Brasil.À esquerda de quem adentra o ambiente, estão retratos em preto e branco, feitos no Quênia e na Tanzânia. As peças, que exaltam a identidade cultural das pessoas fotografadas, fazem parte da série “Luz Negra”, de Robério Braga. O projeto tem mais de dez anos de estrada e de exposições pelo mundo e acumula prêmios internacionais.O autor das fotos conta que a escolha temática, de algum modo, tem a ver com sua própria história. “Eu sou da Bahia, tenho um contato muito próximo com a comunidade afrodescendente e decidi investigar na África qual a origem do povo afrodescendente do Brasil. Lá eu encontrei essa beleza, essa maravilha, que até hoje encanta”, explica Robério.Durante a realização do projeto, o baiano manteve seu olhar “procurando sempre o belo”. E, como ele mesmo ressalta, o título “Luz Negra” não é por acaso: “[Reflete] o respeito que eu tenho pelo povo afrodescendente e a luz que esse povo carrega consigo em todas as partes do mundo”.Raízes compartilhadasSeguindo o percurso proposto pela exposição, é possível encontrar, no espaço central do salão, fotografias de Enrique Ambrosio. O espanhol é um apaixonado pelo Brasil, onde viveu por 11 anos – entre Recife e Salvador.De alma nordestina, como gosta de dizer, ele se dedicou a estudar e registrar semelhanças entre as culturas brasileira (especialmente a baiana) e africana (principalmente no que diz respeito ao Benim). Nas suas expedições fotográficas, Enrique Ambrosio diz adotar uma postura de observação e contemplação da cultura do outro.“Você tem que ficar olhando o que acontece, não tem que dizer ‘a gente faz uma coisa melhor'. Tem que ficar sentado, olhando e amando eles. Nada mais”, explica Enrique, que tem como uma das suas grandes inspirações o fotógrafo e antropólogo francês Pierre Verger.O espanhol, que também está em cartaz com a exposição “Retornados: Uma história dos baianos na África”, revela que pretende expressar, nas duas mostras, que “o Brasil e a África são como os dois lados do ‘rio atlântico', e ali se pode encontrar mais ou menos a mesma cultura. A mesma culinária, as mesmas religiões, a mesma arquitetura”.Valorizar o beloO terceiro eixo curatorial da exposição “Ébano” tem a assinatura de Paulo Henrique Cruz.Nos registros, feitos em estúdio, o fotógrafo apresenta mulheres, homens e crianças que posaram para as suas lentes como parte de um projeto que vem desenvolvendo há anos. "Beleza afro" é o nome da iniciativa que tem como objetivo valorizar a autoestima e fazer aflorar nas pessoas fotografadas “o amor e a luz que existem dentro delas”.“E elas usam o projeto para vida”, para além do momento da foto, pontua Paulo Henrique. “A fotografia me traz tanta coisa boa que eu acho que é o mínimo que eu posso fazer pelas pessoas: tentar retornar esses benefícios para elas”.Os frutos do trabalho realizado são vistos nos depoimentos que chegam ao autor das fotos: “Semana passada eu recebi no Instagram uma mensagem lindíssima, espontânea, de uma beleza enorme, indescritível. Eu já recebi de outras pessoas o mesmo tipo de feedback. Agradecendo a participação, a minha tentativa de buscar o interior das pessoas. Essa beleza, essa forma de viver que estava muitas vezes adormecida, mas que o projeto aflora”, comenta com um sorriso no rosto.Mundo NegroA exposição “Ébano” está em cartaz até o dia 12 de abril, em uma das salas do Museu Africano de Madri, espaço mantido por Missionários Combonianos do Coração de Jesus. O lugar existe com o propósito de “revalorizar um continente que foi degradado e espoliado” e que, ao mesmo tempo, é o “berço da humanidade”, como explica o diretor do museu, Ramón Eguiluz.Ele, que viveu 25 anos no continente africano, conta também que faz parte da essência do museu estar de portas abertas. “Nossa casa é missionária. E como missionários que somos, temos o dever de que ela seja um lugar de acolhida. Todos os que querem expôr aqui – dentro de certas condições, sobretudo de tempo – podem”, explica.A ideia de condensar tantos trabalhos relacionados ao universo afro-brasileiro nasceu do setor cultural da Revista Estampa Brasil, dirigida pelo baiano Ronald Muzzangue, que vive em Madri. Ele explica como foi o contato com os representantes do museu, espaço que considera especialmente apropriado para receber a exposição.“Vim aqui, conversei com os responsáveis, mostrei o trabalho dos três fotógrafos. Eles gostaram e falaram que estavam muito felizes de receber a mostra”, lembra Muzzangue, que, além de diretor da Estampa Brasil, é antropólogo social e cultural. “O museu tem também uma parte com peças muito antigas e é um espaço que está aberto para todos”, ressalta.
A mostra “Ébano: Contrastes de Luz e Beleza”, em cartaz no Museu Africano de Madri, é composta por fotografias de três artistas que se dedicam a retratar o universo afro-brasileiro. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI na EspanhaEntrar no salão onde estão as obras da exposição “Ébano: Contrastes de Luz e Beleza” é como fazer várias viagens: a países africanos, como o Benim, e também a diferentes estados do Brasil.À esquerda de quem adentra o ambiente, estão retratos em preto e branco, feitos no Quênia e na Tanzânia. As peças, que exaltam a identidade cultural das pessoas fotografadas, fazem parte da série “Luz Negra”, de Robério Braga. O projeto tem mais de dez anos de estrada e de exposições pelo mundo e acumula prêmios internacionais.O autor das fotos conta que a escolha temática, de algum modo, tem a ver com sua própria história. “Eu sou da Bahia, tenho um contato muito próximo com a comunidade afrodescendente e decidi investigar na África qual a origem do povo afrodescendente do Brasil. Lá eu encontrei essa beleza, essa maravilha, que até hoje encanta”, explica Robério.Durante a realização do projeto, o baiano manteve seu olhar “procurando sempre o belo”. E, como ele mesmo ressalta, o título “Luz Negra” não é por acaso: “[Reflete] o respeito que eu tenho pelo povo afrodescendente e a luz que esse povo carrega consigo em todas as partes do mundo”.Raízes compartilhadasSeguindo o percurso proposto pela exposição, é possível encontrar, no espaço central do salão, fotografias de Enrique Ambrosio. O espanhol é um apaixonado pelo Brasil, onde viveu por 11 anos – entre Recife e Salvador.De alma nordestina, como gosta de dizer, ele se dedicou a estudar e registrar semelhanças entre as culturas brasileira (especialmente a baiana) e africana (principalmente no que diz respeito ao Benim). Nas suas expedições fotográficas, Enrique Ambrosio diz adotar uma postura de observação e contemplação da cultura do outro.“Você tem que ficar olhando o que acontece, não tem que dizer ‘a gente faz uma coisa melhor'. Tem que ficar sentado, olhando e amando eles. Nada mais”, explica Enrique, que tem como uma das suas grandes inspirações o fotógrafo e antropólogo francês Pierre Verger.O espanhol, que também está em cartaz com a exposição “Retornados: Uma história dos baianos na África”, revela que pretende expressar, nas duas mostras, que “o Brasil e a África são como os dois lados do ‘rio atlântico', e ali se pode encontrar mais ou menos a mesma cultura. A mesma culinária, as mesmas religiões, a mesma arquitetura”.Valorizar o beloO terceiro eixo curatorial da exposição “Ébano” tem a assinatura de Paulo Henrique Cruz.Nos registros, feitos em estúdio, o fotógrafo apresenta mulheres, homens e crianças que posaram para as suas lentes como parte de um projeto que vem desenvolvendo há anos. "Beleza afro" é o nome da iniciativa que tem como objetivo valorizar a autoestima e fazer aflorar nas pessoas fotografadas “o amor e a luz que existem dentro delas”.“E elas usam o projeto para vida”, para além do momento da foto, pontua Paulo Henrique. “A fotografia me traz tanta coisa boa que eu acho que é o mínimo que eu posso fazer pelas pessoas: tentar retornar esses benefícios para elas”.Os frutos do trabalho realizado são vistos nos depoimentos que chegam ao autor das fotos: “Semana passada eu recebi no Instagram uma mensagem lindíssima, espontânea, de uma beleza enorme, indescritível. Eu já recebi de outras pessoas o mesmo tipo de feedback. Agradecendo a participação, a minha tentativa de buscar o interior das pessoas. Essa beleza, essa forma de viver que estava muitas vezes adormecida, mas que o projeto aflora”, comenta com um sorriso no rosto.Mundo NegroA exposição “Ébano” está em cartaz até o dia 12 de abril, em uma das salas do Museu Africano de Madri, espaço mantido por Missionários Combonianos do Coração de Jesus. O lugar existe com o propósito de “revalorizar um continente que foi degradado e espoliado” e que, ao mesmo tempo, é o “berço da humanidade”, como explica o diretor do museu, Ramón Eguiluz.Ele, que viveu 25 anos no continente africano, conta também que faz parte da essência do museu estar de portas abertas. “Nossa casa é missionária. E como missionários que somos, temos o dever de que ela seja um lugar de acolhida. Todos os que querem expôr aqui – dentro de certas condições, sobretudo de tempo – podem”, explica.A ideia de condensar tantos trabalhos relacionados ao universo afro-brasileiro nasceu do setor cultural da Revista Estampa Brasil, dirigida pelo baiano Ronald Muzzangue, que vive em Madri. Ele explica como foi o contato com os representantes do museu, espaço que considera especialmente apropriado para receber a exposição.“Vim aqui, conversei com os responsáveis, mostrei o trabalho dos três fotógrafos. Eles gostaram e falaram que estavam muito felizes de receber a mostra”, lembra Muzzangue, que, além de diretor da Estampa Brasil, é antropólogo social e cultural. “O museu tem também uma parte com peças muito antigas e é um espaço que está aberto para todos”, ressalta.
Malu Jimenez, autora do livro “Lute como uma Gorda”, conversa com a gente neste episódio sobre os impactos da gordofobia e o papel da área da saúde nesse contexto. A convidada tem um amplo currículo, Professora Doutora, Filósofa e Escritora, pós-doutoranda pela UFRJ, coordenadora da Pesquisa Gorda e presidenta do Instituto Diversas, mas acima de tudo tem muita humanidade e simpatia conversando com as mediadoras do Medicina em Debate, Bianca Niemezewski Silveira e Hânia Bibu.Indicações e referências mencionadas neste episódio:Artigos: 1. Jimenez, Maria Luisa. Gordofobia, fascismo e saúde em tempos pandêmicos. METAXY: Revista Brasileira de Cultura e Políticas em Direitos Humanos, v. 4, n. 1, p. 27–45, 2023.2. Santolin, Cezar Barbosa. História da obesidade na classificação internacional de doenças (CID): de 1900 a 2018. Arq. ciências saúde UNIPAR ; 25(3): 167-172, set-out. 2021. LILACS | ID: biblio-13481973. Maria Thereza Chehab de Carvalho Melo. Gordocídio: uma análise da política sistêmica de morte de pessoas forças no Brasil. Universidade de São Paulo. DOI: https://doi.org/10.29327/1163602.7-327Livros:1. “Lute como uma gorda”, por Malu Jimenez.2. “Lute Como Uma Gordinha”, por Malu Jimenez, Cláudia Reis dos Santos, Rosane Gomes e Analu Steffen, busca combater a gordofobia contra crianças na escola, por meio de uma linguagem simples que dialoga com o público infantil. Está disponível para download gratuito. 3. “Fearing the Black Body: The Racial Origins of Fat Phobia”, por Sabrina Strings.4. “Gasolina & Fósforo”, por Jessica Balbino.5. “Da leveza: Rumo a uma civilização sem peso”, por Gilles Lipovetsky.Entrevista: “Regime heteronormativo e patriarcal vai colapsar com revolução em curso, diz Paul Preciado”, em Folha de São Paulo em 16 de janeiro de 2021.Música: Baleia - Rap Plus SizePlaylist no Spotify - “Lute como uma gorda” por Maria Luisa JimenezSérie: Dietland - AmazonPerfis no instagram:Paul Preciado @_paul.preciadoEllen Valias @atleta_de_pesoJessica Balbino @jessicabalbino_ Vanessa Joda @vanjoda @yogaparatodesbrasilRap Plus Size @rapplussizeE as participantes desse episódio: @malujimenez_ @haniabidu @mfcbiancasilveiraImagem da capa: Fotografias de resistência decolonial de Malu por @juqueirozfotografia e de Bianca por @isabeledcostaAs vinhetas deste episódio foram produzidas por Rubens Cavalcanti e a edição ficou com o Brasil de Fato.Apoie o Brasil de Fato: https://apoia.se/brasildefatoSiga o Medicina em Debate nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.
A cantora esteve no Alta Definição em 2012, quando tinha 34 anos. Falou sobre as raízes africanas, a infância, a carreira musical e a grave doença cancerígena: “Houve alturas em que estava mais zangada com o espelho do que com a doença”. Nesta entrevista intimista a Daniel Oliveira, Sara Tavares respondeu à derradeira pergunta do que diziam na altura os seus olhos com estas palavras: “Sinto-me grata pelo percurso, com uma certa velhice misteriosa que sempre me acompanhou e, ao mesmo tempo, muita inocência. Os meus olhos ainda têm fome de ver muita coisa.” See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trey Ratcliff criou uma GTP (uma IA) para avaliar e dar críticas construtivas e bem humoradas para colegas. O resultado gera repercussão e chama a atenção na mídia internacional. A nova era dos Bots personalizados está só começando e será mais um salto de oportunidades e desafios para a fotografia. Faça parte do Grupo VIP Fotograf.IA >>> https://www.enfbyleosaldanha.com/post/fotograf-ia-3-ótimos-motivos-para-fazer-parte-do-grupo-vip-fotograf-ia SuperBlack Promocional: aproveite as ofertas imperdíveis em fotograf.IA, NFoTo e Plano de Marketing: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/superblack-promocional-aproveite-as-ofertas-imperdíveis-em-fotograf-ia-nfoto-e-plano-de-marketing --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fhoxcast/message
Fotografias recortadas, em jornais de folhas amiúde, a Paraíba encontra a França e celebram todo mar pelo meio produzindo um surfista que se fez escritor enquanto espera pelas ondas. Nosso convidado da semana, Eric Ribiere, escolheu uma canção do disco, O Grande Encontro, juntando Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Alceu Valença e Elba Ramalho, espalhando esse Brasil mais vivo (no sentido de esperto!) e mais esperto (no sentido de atento!) para o ouvinte do Boia. Bruno Bocayuva, João Valente e Julio Adler, param para ouvir o que Eric tem para dizer - e escrever!- enquanto ele espera seu avião em Madrid. Fez parte do WCT, morou nas Canárias, dropou todas bombas que explodem no Atlântico e Pacífico, escreveu livro, formou o Encabeça geral numa geração de pura garra e obstinação, não descansa e nem se resigna, Eric sobrevive. A trilha começa com Jacarepaguá Blues (cantada pelo Alceu!)do disco citado acima, Bruno optou pelos pernambucanos do Mombojó, Deixe-se Acreditar, Valente foi certeiro com The Stills-Young Band, Long May You Run e Júlio solenizou os 80 anos do nosso Marcos Valle com a requebrante, Velhos Surfistas Querendo Voar. Boia ou afunda. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/boia/message
Tati le muestra las fotos íntimas de Berta a su tía Patricia. Lucía se encuentra preocupada y Susana le propone irse unos días de vacaciones. Susana le pide a Javier ser sincero con el amor que siente por la joven ciega. Patricia comienza a darse cuenta de la maldad de su sobrina.
En este episodio Platico con Christian el es un talentoso fotografo con base en San Luis Potosi Mexico, platicamos sobre lo importante que es tomarnos fotos para congelar recuerdos y para que otros nos puedan recordar el dia que no estemos aqui, ademas hablamos de como tu estilo fotografico se va creando poco a poco y de como no debemos de esperar tener ese estilo desde el principio. A Christian lo puedes encontrar en: @christian@sj21 o en @eclipse_estudio_creativo Esperamos que este episodio les guste tanto como a nosotros hacerlo.
Fotografias famosas de fantasmas y su impacto en la cultura.Descubren una secta en Kenia con tragicos aconteciemientos.Síguenos en redes sociales:Página web: https://nochesdeterror.com.mx/Facebook: https://www.facebook.com/nochesdeterrormxInstagram: https://www.instagram.com/nochesdeterrormxTwitter: https://twitter.com/ndt_mxSi te gusta este podcast y deseas apoyarnos a mejorar nuestro equipo o invitarnos unos tacos puedes apoyarnos en https://www.paypal.com/paypalme/ndtmx
Em formato de entrevista, a conversa foi com o fotógrafo Antonio David. Com vasta bagagem e premiações na fotografia, Antonio agora está presente com suas fotos na tecnologia blockchain. Confira https://nftnano.art/collection/semitica-do-olhar-ttil
Burro "Tribilin" busca rescatar con fotos a su especie.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta quinta (9) ocorreu mais um lançamento oficial dos artistas membros NFoTo pela Nano Art Market. Cada fotógrafo terá suas obras apresentadas em lives individuais (Spaces no Twitter) da FHOXonline. Em formato de entrevista, a conversa deste episódio foi com a fotógrafa Karla Noronha. Veja as obras da fotógrafa na Nano clicando aqui >>> https://nftnano.art/collection/harmonia
Casa vendida em 3 dias. Fotografias de casa para vender , fotografias essas a mostrar casa a arder. Viagem por amor da Califórnia à Alemanhã.
Bienvenidos al episodio de hoy de nuestro podcast, el número 43 donde hablaremos sobre una empresa líder en la industria de la maquinaria para parquet: Lägler. Un marca que está muy relacionada con su creador y con un modelo en concreto de pulidora…Info Parquet es la plataforma donde os contamos todo lo relacionado con el parquet. En nuestro blog vamos publicando noticias, novedades e información; tenemos un canal de YouTube recién estrenado donde iremos subiendo videos de temática variada; y este podcast donde te contamos historias de parquet.Nuestro consejo en que vayas a infoparquet.com y te suscribas a nuestro boletín de noticias y cada semana te mandaremos todo lo que publiquemos. Además si eres profesional puedes crearte una página en nuestro directorio de profesionales y aquellas personas que visiten nuestra web pueden contactarte, y tenemos una selección de productos recomendados para el parquet y los parquetistas en nuestra tienda, y una sección de recursos y aplicaciones de utilidad en el día a día. Todo son ventajas si estás registrado en Info Parquet, te esperamos!Los valores de la empresa Lagler se resumen en cinco palabras: innovación, calidad, eficiencia, servicio y sostenibilidadSu creador Eugen Lagler, supo hacer de esos valores una filosofía de empresa en la que une la innovación en nuevas máquinas para el pulido del parquet. Con unos altos estándares de calidad en todas sus máquinas, y, en los que sus métodos de fabricación cuentan con una alta eficiencia , y sostenibilidad con el medio ambiente, creando maquinas que duran muchos años, pero donde de verdad ponen muchos de sus recursos son en el servicio al profesional.*Fotografias extraidas de la página de Lägler: https://www.laegler.com/es/quienes-somos/historiaFolleto de la primera ELF Eugen Lägler FrauenzimmernMás información sobre lla ElfPrimera orilleraLa RandmeisterHummel la pulidora de parquetPrimer folleto de la Hummella hummel es conocida por los profeiosnales de l parquet.https://www.laegler.com/es/productos/maquinas/hummelEugen con la HummelOrillera Elanhttps://www.laegler.com/es/productos/maquinas/elanManual de Lijado de suelos de maderaDistribuidora para toda españa menos CataluñaDistribuidor para Cataluña
¿Estás listo para llevar tus habilidades fotográficas al siguiente nivel? Entonces ven y aprende los secretos de los fotógrafos profesionales con este video. Veremos cómo tomar una sesión de Boudoir íntima con una mujer, incluidos consejos y trucos de iluminación que pueden hacer que tus fotos pasen de buenas a increíbles. ¡Además, inspírese con ejemplos de la vida real para que pueda capturar la emoción y crear resultados asombrosos! Contenido 03:06 Concepto fotografia de Boudoir 04:24 Vestuario para fotografia editorial Boudoir 05:58 Esquema de luces parafotografia editorial Boudoir 07:45 Detras de camara sesion de fotografia editorial Boudoir 14:53 Fotografias editadas editorial Boudoir La sesión de fotografía Boudoir es un tipo específico de sesión de fotos que se centra en capturar imágenes íntimas y sensuales de una persona, generalmente una mujer. Detrás de cámara, un fotógrafo especializado en este tipo de fotografía trabajará con la modelo para crear unas fotografias increibles llenas de sensualidad, belleza y fuerza. Redes sociales Modelo https://www.instagram.com/natha_tovarc/ fotografia,john vargas fotografia,Sesión de Desnudo implícito,fotografía de desnudo,fotos de desnudo implícito,desnudo artistico,sesión de fotos al desnudo,sesión de fotos EDITORIAL,pose e iluminación de desnudo,iluminacion de colores para desnudos,esquemas de iluminacion fotografia,boudoir sesion de fotos,sesion de fotos boudoir, tutorial poses de desnudo, iluminación para fotografía de desnudo,curso de fotografia,fotografia para principiantes,foto editorial --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/john-vargas-foto/message
Já ouviram falar sobre Fotografias Post Mortem? Essa modalidade foi um "hit" na era Vitoriana. No episódio de hoje, Ribas e Léo batem um papo sobre esse assunto curioso. Vem ouvir! Siga Paranormal FM nas redes sociais Instagram, Twitter e Facebook: @ParanormalFMEmail: paranormalfmpodcast@gmail.comSiga e avalie o Paranormal FM nas plataformas de streaming!Apresentação: Fernando Ribas e Leonardo MarquesVinhetas e Formato: Fernando RibasEdição: Athelas Soluções em Áudio para PodcastsNarração: Camillo BorgesPautas: PH Carvalho
Fotografias, vídeos e trocas de mensagens em grupos restritos comprovam que as invasões ao Palácio do Planalto, ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal (STF) por extremistas foi um ato premeditado e organizado em seus detalhes, e não uma ação espontânea. Nos últimos dois dias, o Estadão analisou cerca de 26 horas de transmissões ao vivo, lista de passageiros de ônibus, postagens em redes sociais e centenas de imagens. O material deixa claro que os manifestantes foram para Brasília dispostos, efetivamente, a invadir as sedes dos três Poderes. A inflação oficial no País ficou em 5,79% em 2022, acima da meta estabelecida pelo Banco Central pelo segundo ano consecutivo, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados nesta terça-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A meta do BC era de 3,5% ao ano, com teto de 5%. E mais: a negociação do aumento do salário mínimo e o recuo do governo de São Paulo, que decide manter câmeras nas fardas de policiais. Ouça estas e outras notícias desta terça-feira, 10, no "Eldorado Expresso".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este episódio é apoiado pela Pleno. Juntos queremos dizer-vos: FELIZ NATAL! E no meio de uma época tão bonita e plena e maravilhosa falamos de: ser scamado. Ou melhor, de pessoas que dizem que foram scamadas mas depois só as enganaram no preço do taxi. Tentamos adivinhar qual é o presente de Natal que temos um para o outro e também falamos de algumas recordações desta época.
Sin embargo, tenemos ejemplos que realmente nos hacen dudar; que nos hacen cuestionarnos si realmente sabemos todo lo que ocurre a nuestro alrededor o si la lente u otros dispositivos, pueden ser capaces de registrar aquello que no se puede percibir de otra forma.
Postais de natal em família, filhos pequeninos e instalar camaras em todas as divisões da casa
Organizada pela Embaixada do Brasil na cidade, a exibição “The beauty of Brazilian Football” (A beleza do futebol brasileiro, em tradução livre) estará aberta ao público até o final da Copa do Mundo. Vivian Oswald, correspondente da RFI em Londres O cartaz de abertura parece premonitório. É a imagem do gol de bicicleta do rei Pelé num amistoso entre Brasil e Bélgica no Maracanã, em 1965, ano em que a seleção brasileira ganhou de goleada: 5 a 0. O clique do fotógrafo paraibano Alberto Ferreira, nascido em 1932, rodou o mundo. A foto dele é a maior de todas na sala Brasil. Faz lembrar a imagem recente do capixaba Richarlison voando em um voleio perfeito em seu segundo gol contra a Sérvia nesta Copa do Mundo, do fotógrafo britânico Justin Setterfield, da Getty Image. Para o curador da exposição, o fotógrafo esportivo e antropólogo Alcyr Cavalcanti, que já passou pelas principais redações brasileiras, o clique de Ferreira, que ficou conhecido como o Pelé da fotografia, é único e perfeito, embora admita que a do britânico também deva entrar para a história do futebol. “É difícil fazer a bola parada. O corpo tem que estar na dimensão correta, para pegar o movimento. Há regras da fotografia baseadas na pintura”, afirma Cavalcanti, que hoje é presidente da Associação Profissional dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Rio de Janeiro (Arfoc). “A foto é perfeita. Pela posição em que está o jogador, o Pelé, pelo clique único que ele fez, devido às extremas dificuldades de iluminação… O Alberto clicou no momento exato!”, destaca. Aliás, segundo Cavalcanti, a iluminação do Maracanã era péssima e só foi melhorar muitos anos depois, depois da reforma. Os fotojornalistas da época chegaram a fazer um abaixo-assinado para mudá-la. Segundo o fotógrafo, não foi fácil selecionar as 40 fotos que resumiriam na mostra a longa trajetória de sucesso da seleção canarinho. Uma das razões é o imenso número de boas jogadas. O Brasil é o único país do mundo que participou de todas as copas do mundo. Há imagens da vitória, o soco de Pelé no ar, ou o simples retrato do time da época.“Por isso é tão difícil fazer um retrato histórico exato do que é a importância da nossa seleção”, diz. As exposições organizadas pela Arfoc começaram em 1998, ano da derrota do Brasil em Paris na final contra a França. Apesar da derrota, Cavalcanti afirma que o material fotográfico era excelente. Os critérios para a escolha das fotos variam entre o fato histórico, a jogada histórica, definitiva, e relevância plástica e estética da imagem. Outro complicador para organizar mostras como essa, segundo o fotógrafo, é o fato de a associação contar com recursos escassos, o que significa que manusear o material do acervo é sempre difícil. Há muita foto em papel que ainda precisa ser digitalizada, registrada e indexada. Outras estão em arquivos de e-mail. Mas isso não chegou a impedir que fossem expostas nos últimos anos, à exceção do período da pandemia. A exposição de Londres tem ainda duas seções apresentadas em parceria com o Museu do Futebol de São Paulo: Figuras e Curiosidades do Futebol Brasileiro e a História da Camisa Amarela, que está disponível online na plataforma Google Arte & Cultura para o público navegar livremente.
UTP176 Energía nuclear desde dentro Charla distendida entre dos técnicos industriales con muchas horas de trabajo a la espalda donde hablaremos de muchos temas pero sobretodo sobre energia nuclear. Si quieres saber como se trabaja dentro de un reactor nuclear y los entresijos que nadie te cuenta este es tu podcast. ………………………………………………………………………………………. Participantes Un Tecnico Preocupado https://twitter.com/tecn_preocupado Canal telegram https://t.me/UnTecnicoPreocupado Técnico invitado experto en turbinas gigantes y trabajos en nucleares ………………………………………………………………………………………. Enlaces utilizados en este podcast: Anterior podcast donde un compañero que trabajó en el desmantelamiento de la central de Vandellos I nos comentara sus vivencias con los trabajadores que aquella noche del 19 de octubre de 1989 vivieron un enorme incendio en la turbina de la central. El accidente de Vandellos I contado desde dentro https://www.ivoox.com/accidente-vandellos-i-contado-desde-dentro-audios-mp3_rf_7198546_1.html UTP70 El Negocio Nuclear Primera Parte https://www.ivoox.com/utp70-el-negocio-nuclear-primera-parte-audios-mp3_rf_43566426_1.html UTP71 El Negocio Nuclear Segunda parte https://www.ivoox.com/utp71-el-negocio-nuclear-segunda-parte-audios-mp3_rf_43566455_1.html Fukushima: El enorme basurero que pretenden que se trague el mar https://tecnicopreocupado.com/2015/05/15/fukushima-el-enorme-basurero-que-pretenden-que-se-trague-el-mar/ Fukushima seis años del mayor colador de basura radiactiva https://tecnicopreocupado.com/2017/03/10/fukushima-seis-anos-del-mayor-colador-de-basura-radiactiva/ Fotografias satelitales Fukushima https://youtu.be/5G4v2m2KA9c Reracking nuclear: Las gallinas que entran por las que nunca salen https://tecnicopreocupado.com/2017/03/02/reracking-nuclear-las-gallinas-que-entran-por-la-que-nunca-salen/ Vandellos I empieza a inflarse pero son radiaciones sanas https://tecnicopreocupado.com/2014/09/05/vandellos-i-empieza-a-inflarse-pero-son-radiaciones-sanas/ ………………………………………………………………………………………… Música utilizada en este podcast: Tema inicial Heros Radioactive (Spanish Cover) - Dani Ride https://youtu.be/nkxyd6WSu48 Meraky Official - CICATRICES DE LO QUE FUE CHERNOBYL https://youtu.be/TnzKGL_xAxw ……………………………………………… Epílogo NO VOY A CALLAR - NTN El Nitron https://youtu.be/e3K2xcM2bgw
Muchas personas aseguran haberse encontrado en la vida con algún demonio, escucha historias que te dejaran congelado del miedo, porque el diablo... es puerco.El cuerpo no miente y Don Telaraño lo sabe, por eso te da excelentes consejos para que descubras la verdadera edad de una mujer cuando apenas la estás conociendo.Y si crees que Only Fans solo le deja dinero a las morras que se quitan la ropa, estás muy equivocado. Conoce a lo que se dedica uno de nuestros oyentes, que le deja muy buena lana, pero que creemos lo van a acribillar en la casa por culpa de nosotros.
E se enviasse fotografias marotas para a pessoa errada?Full331http://podcastmcr.iol.pt/rcomercial/VKRXY5SM-QVKM-R3J9-CS81-Z79B22IDSL7M.mp3
El resumen semanal de noticias Tecno de idearVLOG con Fabian FernándezY no te olvides de VER y disfrutar de todo esto en el canal!! Te dejo el link de IDEARVLOG
Hoy junto a Nacho Manzur continuamos con la parte dos de nuestra conversa sobre fotografias! Nacho tambien nos cuenta de como le robaros su auto y chaqueta y mucho mas!
Hoy Jimmy revela que no le gusta saltar cajones, hablamos de fotografia con Nacho Manzur de Mona Studios NZ
Esta semana, o Amigo ajudado pelo Aleixo Amigo é um Amigo mais ou menos famoso. Quer saber quem é? Ele tem um problema de saúde com fotografias. Por isso, não abusem.
No TOP 10 desta semana, vamos classificar as fotos mais importantes de todos os tempos! Fotografias são muito mais que sua função primária de registrar pessoas e eventos. Elas também são uma forma de arte, de expressão individual e até mesmo de ativismo e movimentação social. Gostou do episódio? Mande um comentário em áudio pelo WhatsApp +55 11 98765-6950. Seu comentário poderá aparecer no podcast Serviço de Atendimento à Cavalaria (SAC). Saiba mais em www.redegeek.com.br
Olá papudos! Quem nunca imaginou uma fotografia que fez decorando a parede de uma casa, mesmo que seja a própria casa? E se dissermos que essa é uma área que tem crescido muito, principalmente durante a pandemia, você acredita? No bate-papo dessa semana, conversamos com o fotógrafo MELO BASTOS, que saiu do emprego de servidor […]