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Durante mais de dois séculos, centenas de milhares de bebés foram deixados, e não abandonados, na Roda de Lisboa. A roda era um cilindro oco de madeira onde se colocava o bebé; fazia-se girar o cilindro, tocava-se a sineta e, do outro lado da parede, o bebé era recolhido. A Misericórdia guarda 90 mil objectos que acompanhavam essas crianças - medalhas, amuletos, sapatinhos, fotografias, tranças de cabelo - e, sobretudo bilhetes onde a mãe se despedida do bebé, bilhetes onde se deixavam pistas sobre de quem era filho, muitas vezes porque os pais manifestava a intenção de as procurar no futuro. É o maior acervo de mundo e está candidato a património da humanidade. Joana Pereira Bastos e Raquel Moleiro são as autoras desta investigação e é com elas que conversamos neste episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Será tudo loucura de nossas cabaças ou esse episódio está para lá de revelador? Fotografias de surpresa e vontade de beijar na boca no trabalho recheiam essa conversa gostosa como açaí com leite condensado. Acompanhe o SAD: iTunes | Android | Spotify | Grupo no Telegram Envie SUAS HISTÓRIAS anonimamente pelo formulário para fazer parte … Continue lendo "219 | Coque, Revelação e Saia"
JD Vance, o "delfim" de Trump, lidera a comitiva dos EUA que está em Israel para discutir a paz. Discussão "difícil" que não contará com a presença de Trump, que já virou o foco para a UcrâniSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O poder de olhar: o que o fotojornalismo ensina sobre comunicar Vivemos cercados de imagens. Fotografias, vídeos, fragmentos de realidade que passam depressa demais. Mas há uma diferença entre ver e olhar. Entre registar e compreender. Entre captar o instante — e perceber o que ele significa. Como fotografar a emoção? José Sena Goulão. Neste episódio do Pergunta Simples, a conversa é com José Sena Goulão, fotojornalista da Agência Lusa, autor de algumas das imagens mais marcantes da história recente de Portugal — como aquela, em pleno confinamento, de um homem sozinho a subir a Avenida da Liberdade com uma bandeira às costas. Mais do que falar de técnica, esta conversa fala de sentido: do que o fotojornalismo nos ensina sobre comunicar com verdade, emoção e responsabilidade. A fotografia como linguagem Desde que existe, a fotografia é uma forma de comunicar. De traduzir o mundo em luz. De transformar o instante em memória. Mas o mundo mudou. Hoje, qualquer um de nós tem uma câmara no bolso. E, com isso, o poder — e o risco — de publicar, manipular, distorcer. A fotografia, que nasceu como prova, tornou-se um território de dúvida. E é por isso que vale a pena ouvir quem continua a acreditar na imagem como linguagem de serviço público. O enquadramento é uma escolha ética. José Sena Goulão percorre há mais de quatro décadas o país e o mundo com uma câmara ao ombro: do Parlamento às bancadas do futebol, das cerimónias de Estado às praias de Carcavelos ao nascer do sol. Para ele, o enquadramento é tudo. É a linha que separa o que se mostra do que se omite. E essa linha é sempre ética. Na fotografia — como na comunicação — enquadrar é interpretar. É decidir o que é essencial e o que fica fora de campo. É escolher o foco, e com isso, construir um ponto de vista. Toda a fotografia revela tanto de quem fotografa como de quem é fotografado. E é nesse espelho — muitas vezes invisível — que se joga a honestidade do olhar. A emoção é o centro da verdade As fotografias que ficam não são as mais perfeitas. São as que tremem, as que respiram, as que captam o que é humano. Uma imagem pode ser tecnicamente irrepreensível e, ainda assim, vazia. O contrário também é verdade: uma fotografia imperfeita pode ser comovente, memorável, real. A emoção é o que transforma o registo em relato, e o relato em memória coletiva. É o que liga o que acontece ao que sentimos. E é também o que torna a comunicação — em qualquer contexto — profundamente humana. A ética é inseparável do olhar. Num tempo em que a inteligência artificial fabrica rostos que nunca existiram e paisagens que nunca aconteceram, o olhar humano torna-se um ato moral. Fotografar — como comunicar — é assumir responsabilidade. É compreender que há sempre uma fronteira entre mostrar e explorar, entre informar e invadir. A credibilidade nasce precisamente daí: da capacidade de respeitar quem está do outro lado da lente, do microfone ou da palavra. O fotojornalismo, neste sentido, é mais do que uma profissão: é uma missão pública. Ver, compreender e contar — antes que o ruído apague o essencial. A verdade não é perfeita, mas é necessária. A fotografia de José Sena Goulão no 25 de Abril de 2020 — um homem sozinho a subir a Avenida da Liberdade com a bandeira de Portugal às costas — tornou-se um símbolo desse compromisso. Num país confinado, foi uma pergunta em forma de imagem: o que é a liberdade, quando quase nada se pode ver? Foi também uma prova de que a verdade não precisa de ser perfeita para ser poderosa. Basta ser honesta. E essa talvez seja a lição mais urgente sobre comunicação: a verdade comove mais do que o filtro. Comunicar é resistir à indiferença. No fim desta conversa, uma ideia fica clara: Comunicar bem é manter o foco quando tudo em volta distrai. Ver, compreender e contar. Três verbos simples.
Das primeiras sensações quando voce se descobre surfista é folhear uma revista ou livro de fotografias.O transportar é imediato.Fixando o olhar, voce já não está mais no mesmo lugar, se roubarmos a frase do Chico Science - livro é transporte.No episodio 324 do Boia, Julio Adler, João Valente e Bruno Bocayuva te ajudam a ouvir Jair Bortoleto, um surfista que se descobriu fotografo e não se cansa de compartilhar sua arte.Tambem temos Titus!A trilha vem com Little Brother do Black Star, New Dawn (Participação da Neneh Cherry) do Marshall Allen, Banh Me do Curtis Harding e John Coltrane com o clássico A Love Supreme Part I Acknowledgement.
In this episode of Carioca Connection, Alexia and Foster explore analog photography in Brazilian Portuguese. They discuss the experience of developing film and capturing moments with Kodak cameras. Alexia shares her recent adventure using a disposable camera during a trip to England and the excitement of waiting to see how the photos turned out. The episode covers photography culture in Brazil and plenty of nostalgic memories that will help you learn Brazilian Portuguese naturally. As always, this episode is full of real-life Brazilian Portuguese that you won't find in textbooks or apps. Enjoy!E agora em português…
Harry e Maila são um casal empreendedor, referência no segmento de fotos e vídeos do segmento de gastronomia.São dezenas e dezenas e de clientes satisfeitos e diversos relatos do quanto seu faturamento aumentou por conta das fotos bem produzidas por eles.Fotos que foram parar até em outdoors de Milão na Itália mas que também são utilizados no apps de delivery, cardápios e redes sociais.Quem já não deixou de pedir comida em um estabelecimento porque a foto dos pratos não era convidativa? O Rango Na Foto resolve isso valorizando cada produto e fazendo a diferença na vida dos empreendedores que os contratam.
Aos 50 anos, a vida parece uma ponte — metade já percorrida, metade ainda por descobrir.Olho para trás e encontro de tudo: alegrias imensas, perdas dolorosas, pausas necessárias e recomeços valentes.Neste episódio, mostro-vos o mural que criei para reunir algumas das minhas fotografias mais marcantes.São imagens que falam de quem fui, do que vivi e do que me fez crescer. São memórias que aquecem o coração e me lembram que a vida vale sempre a pena.
O Major-General Arnaut Moreira garante que há várias guerras em Gaza e que Israel não soube lidar com fotografias que mostram fome. Antecipação do prazo dado a Putin mostra que Trump está irritado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Major-General Arnaut Moreira garante que há várias guerras em Gaza e que Israel não soube lidar com fotografias que mostram fome. Antecipação do prazo dado a Putin mostra que Trump está irritado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do LendaCast Solo, escolhi só relatos enviados junto com uma foto, que mostra algumas aparições que podem ser sobrenaturais.
TERRI LYNE CARRINGTON / CHRISTIE DASHIELL “WE INSIST 2025!” 2025 Driva' Man, Freedom Day (Part 1), Tears for Johannesburg,Drums / Producer: Terri Lyne Carrington, Voz: Christie Dashiell; guitar: Matthew Stevens; Morgan Guerin (bass/sax), Milena Casado (trumpet), Simon Moullier (vibes), Devon Gates (bass), Weedie Braimah (percussion), Julian Priester (trombone); Spoken Word & Dance: Christiana Hunte, Tamia Elliott, Ian Michael, Zacchaeus Paul, Ayodele Casel (tap); Tambourine: Lizz Wright DIEGO RIVERA “OFRENDA” Brooklyn, NY, June 21, 2024Volver, Fotografias, Papel picado (1)Terrell Stafford (tp) Diego Rivera (ts,sop-1,comp) Art Hirahara (p) Boris Kozlov (b) Rudy Royston (d) ED SCHULLER “MU-POINT” Hoboken, N.J., January 9 & 10, 1993I see you know – For Jim Pepper, Quasar DeweyRedman (ts) Bill Bickford (el-g) Ed Schuller (b) Paul Motian (d,perc) Continue reading Puro Jazz 30 de junio, 2025 at PuroJazz.
TERRI LYNE CARRINGTON / CHRISTIE DASHIELL “WE INSIST 2025!” 2025 Driva' Man, Freedom Day (Part 1), Tears for Johannesburg,Drums / Producer: Terri Lyne Carrington, Voz: Christie Dashiell; guitar: Matthew Stevens; Morgan Guerin (bass/sax), Milena Casado (trumpet), Simon Moullier (vibes), Devon Gates (bass), Weedie Braimah (percussion), Julian Priester (trombone); Spoken Word & Dance: Christiana Hunte, Tamia Elliott, Ian Michael, Zacchaeus Paul, Ayodele Casel (tap); Tambourine: Lizz Wright DIEGO RIVERA “OFRENDA” Brooklyn, NY, June 21, 2024Volver, Fotografias, Papel picado (1)Terrell Stafford (tp) Diego Rivera (ts,sop-1,comp) Art Hirahara (p) Boris Kozlov (b) Rudy Royston (d) ED SCHULLER “MU-POINT” Hoboken, N.J., January 9 & 10, 1993I see you know – For Jim Pepper, Quasar DeweyRedman (ts) Bill Bickford (el-g) Ed Schuller (b) Paul Motian (d,perc) Continue reading Puro Jazz 30 de junio, 2025 at PuroJazz.
Há fotos de crianças partilhadas online - por pais, escolas - que acabam em redes de pedofilia. Como é que algo tão banal pode ser tão perigoso? E o que podemos fazer para as proteger?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Divaldo In Recife: Fotografias, Histórias e Memórias - Bruno Tavares & Sílvio Mariano
Três artistas brasileiros se apresentam juntos numa mesma exposição em Genebra, na Suíça. A mostra “Dichotomie”, que reúne obras de Christina Oiticica, TxaTxu Pataxó e fotografias de Sergio Zalis, tratam da ancestralidade, da natureza e da conexão simbólica. A RFI entrevistou os três no novo espaço dedicado às artes da Fundação que leva o nome do escritor Paulo Coelho e da mulher dele, a artista plástica Christina Oiticica. Valéria Maniero, correspondente da RFI em Genebra, na SuíçaChristina conta que o projeto está sendo feito há seis anos. Primeiro, ela pintou os quadros em Genebra, depois os enterrou na margem do rio Arve. Em seguida, enviou as telas para o artista Pataxó Txa Txu, de 26 anos, da Aldeia Porto do Boi, localizada no território Indígena de Aldeia Barra Velha, em Caraíva, sul da Bahia. Txa Txu desenvolve a arte do grafismo Pataxó e trabalhou em parceria com Christina. “Ele fez a interferência e enterrou na aldeia dele, embaixo de uma árvore muito poderosa, um pé de gameleira, que tem as raízes super profundas. Aí, ficou trabalhando lá”, explica a artista plástica, que é referência em LandArt e já enterrou obras em lugares como Japão, Índia, Brasil e Suíça. Raízes brasileiras na vida e nas telas A RFI perguntou à artista plástica se essa mostra, que inaugura um novo espaço dedicado a exposições da Fundação Paulo Coelho e Christina Oiticica, tinha muito de Brasil. Ela também falou sobre as mensagens que as pinturas, grafismos e fotografias queriam passar. “Nós somos brasileiros. Moro aqui na Europa há uns 25 anos e esses trabalhos são as nossas raízes. As minhas raízes são brasileiras. São muito simbólicos esses desenhos tribais que os indígenas tatuam na pele quando têm ritual de matrimônio, de guerra, de batizado. E são trabalhos muito preciosos para mim. Quando eu mandei lá para o Sul da Bahia, para o Txa Txu, ele também sentiu uma coisa muito forte”, disse. Segundo ela, “Dichotomie” é um convite à contemplação de metades que não se opõem, mas que se completam em harmonia. “São partes que dialogam e se fundem para formar um todo vivo, pulsante e sagrado'. Txa Txu: “uma honra mostrar a cultura indígena”A RFI também conversou com Txa Txu, que falou sobre a sua participação na mostra e o que representava para ele estar na Suíça, apresentando o seu trabalho.“É uma honra, não só para mim, mas para o meu povo, estar mostrando o grafismo do povo pataxó, que é uma cultura de muita resistência. Quando eu recebi as telas lá no meu território, foi um momento de nós estarmos em conexão com a mãe natureza, porque as telas ficaram enterradas no pé de uma árvore muito poderosa para o povo pataxó, uma árvore onde moram todos os espíritos da natureza, e principalmente os espíritos dos nossos velhos que já fizeram as suas partidas. Mas nós acreditamos que eles morreram em carne, mas o espírito está lá para proteger o nosso povo”, afirmou.Para o artista Pataxó, “é uma honra muito grande estar fazendo essa parceria com a Christina Oiticica, de estar mostrando a cultura do Brasil, que é a cultura indígena”. “Então, viva o povo pataxó e viva todos os povos indígenas do Brasil”, afirmou. Fotografias que mostram “um jeito diferente de ver a natureza”A exposição também conta com fotografias de Sérgio Zalis retratando a floresta, com imagens feitas em Haia, na Holanda, e no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. As imagens revelam a textura, a força e a complexidade da vegetação.À RFI, Sérgio, que trabalhou 40 anos em revistas no Brasil, explicou como foi o processo de criação desse projeto, o seu primeiro com a natureza. De acordo com ele, trata-se de um trabalho “profundo”, porque são 60 fotos juntas em cada uma “para mostrar uma profundeza que raramente o olho vê”. “Hoje em dia, com o excesso de imagens que a gente está tendo, ver esse tipo de imagem dá um descanso, uma calma muito grande. É um trabalho que é lento, que demora muito para fazer, porque são 60 fotos. Depois, elas têm que ser montadas para ter a qualidade que eu quero, porque se você vir as fotos, não têm nada fora de foco. São meio hiper realistas, até meio imersivas. Então, é um jeito diferente de ver a natureza”, disse. A exposição na Fundação Paulo Coelho e Christina Oiticica, em Genebra, com curadoria de Marcelo Mendonça, vai até o dia 31 de outubro. A entrada é gratuita.
Robert Doisneau nunca – ao longo de 62 anos a fotografar (dos 20 aos 82) deitou fora uma película. Guardou tudo numa parte da moradia que comprou em Montrouge, nos arredores de Paris. E esse tudo são mais de 450 mil fotografias. 400 delas estão agora em exposição no Museu Maillol, em Paris.
O primeiro trimestre do ano mostrou desequilíbrio no comércio entre o Brasil e os Estados Unidos e a balança é favorável ao país de Donald Trump. Contas em atraso atormentam milhões de famílias brasileiras e uma série especial de reportagens mostra como é possível sair desse labirinto. Fotografias ajudam a medir a população de onças pintadas na Amazônia. Começou o mutirão nacional de vacinação de milhões de alunos de escolas públicas. A Anvisa aprovou o imunizante contra a chikungunya. E a polícia suspeita que mais uma criança brasileira tenha sido vítima dos desafios perigosos divulgados em redes sociais.
É provável que a insónia, persistente ou episódica, atinja até 30% da população. É uma epidemia para a qual contribuímos desde que acordamos. Nós e os nossos trabalhos, nós e as nossas preocupações pessoais, profissionais, antecipadas e imaginárias. Nos últimos anos aditivámos a insónia com um role de séries no streaming e um feed de stories no Instagram, mais as fotos das caminhadas no Facebook e os whatsapps das amigas, para não falar das mensagens do chefe e dos grupos e grupetas para ir à praia, para ir jantar, as amigas de uma vida e as mais recentes, além do grupo do condomínio e da associação de pais. Mensagens que queremos ver e outras que dispensávamos. Vemos tudo e de tanto querer ver acabamos as noites de olhos abertos. Se passa noites em claro, o podcast ‘O Divórcio do Sono’ pode ser-lhe útil. Ouça aqui o primeiro episódio sobre as causas da insónia e a importância de uma boa noite de sono.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição de 28 Fevereiro 2025
Revisando el disco nuevo del gran Ruben
Na estante desta semana, assinala-se a reedição simultânea de quatro romances de Clarice Lispector, entre os quais o emblemático “A Paixão segundo G.H.”; temos fotografias para ouvir no álbum “Vinil”, em que Luís Vasconcelos reúne retratos de músicos; reflecte-se sobre a história num livro póstumo de um historiador assassinado pelos nazis: Marc Bloch, em “Apologia da história ou o ofício do historiador”; e há também reflexões sobre a escrita da autoria do escritor colombiano Juan Gabriel Vásquez, em “A Tradução do Mundo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Parece uma anedota: um gatuno, um bêbado e um pedófilo entram num partido. Parece uma anedota, mas não é. * Outra: um cidadão foi morto por um polícia porque teria ameaçado o agente com uma faca. Foi o que a PSP tornou público num comunicado. Problema: a PJ investigou e concluiu que o comunicado da polícia mentiu. Assim, é natural que se criem percepções de insegurança. * Mas há mais: o processo Tutti-Frutti produziu, finalmente, resultados. Sessenta acusados. Nenhum deles os mais mediáticos que estiveram na berlinda durante anos. * E o candidato presidencial do PS é… (rufar de tambores)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Engenheiro informático que já trabalhou na Google criou um site onde as pessoas podem carregar uma fotografia e ficar a saber que dados e detalhes a IA apreende.
Neste episódio do Podcast, contamos com a presença da Prof.ª Dr.ª Raphaela Desiderio. Exploramos a relevância e a evolução do livro didático na educação atual, questionando seu papel. A discussão avança para a análise do papel das imagens na geografia, um campo que se utiliza intensamente de representações visuais como mapas, fotografias e imagens de satélite. Raphaela compartilha suas pesquisas sobre a importância das fotografias no contexto acadêmico e escolar, desmistificando se as fotografias são apenas uma forma ingênua de representar o mundo ou se produzem um discurso sobre a realidade. Exploramos o processo de inclusão das fotografias nos livros didáticos e como a África é retratada nessas imagens. A conversa revela as contradições entre as fotografias e a realidade do continente africano e como essas imagens estereotipadas influenciam a percepção dos alunos. #psemfronteira #divulgaçaocienifica #livrosdidaticos #fotografia #africa #geografia #cienciashumanas
Ao longo de uma década, o Observador acompanhou os grandes acontecimentos nacionais e internacionais. A Exposição hoje inaugurada reflete os momentos mais marcantes dos últimos 10 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cultura em Pauta #840 31/10/2024
No episódio de hoje, Afonso Borges comenta sobre o livro "ISAY W.", do arquiteto Isay Weinfeld. A obra é uma coletânea de fotografias da cidade de São Paulo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Shiya Studio nos ABRE las puertas para TOMAR las MEJORES fotos de la CDMX See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eduardo Gageiro retratou o país miserável do antigo regime, esteve na linha da frente do 25 de Abril, captou o último beijo da governanta Maria a Salazar e registou o atentado nos Jogos Olímpicos de Munique em 1972. Nesta conversa feita em novembro de 2017, o homem que ficou conhecido como “o fotógrafo do povo e da revolução” faz contas à vida, à doença e à solidão, assume um certo mau feitio, mas assegura que “nunca foi mau para ninguém”. Ouçam-no aqui nesta conversa com Bernardo Mendonça. Boas escutas! See omnystudio.com/listener for privacy information.
A mostra “Ébano: Contrastes de Luz e Beleza”, em cartaz no Museu Africano de Madri, é composta por fotografias de três artistas que se dedicam a retratar o universo afro-brasileiro. Ana Beatriz Farias, correspondente da RFI na EspanhaEntrar no salão onde estão as obras da exposição “Ébano: Contrastes de Luz e Beleza” é como fazer várias viagens: a países africanos, como o Benim, e também a diferentes estados do Brasil.À esquerda de quem adentra o ambiente, estão retratos em preto e branco, feitos no Quênia e na Tanzânia. As peças, que exaltam a identidade cultural das pessoas fotografadas, fazem parte da série “Luz Negra”, de Robério Braga. O projeto tem mais de dez anos de estrada e de exposições pelo mundo e acumula prêmios internacionais.O autor das fotos conta que a escolha temática, de algum modo, tem a ver com sua própria história. “Eu sou da Bahia, tenho um contato muito próximo com a comunidade afrodescendente e decidi investigar na África qual a origem do povo afrodescendente do Brasil. Lá eu encontrei essa beleza, essa maravilha, que até hoje encanta”, explica Robério.Durante a realização do projeto, o baiano manteve seu olhar “procurando sempre o belo”. E, como ele mesmo ressalta, o título “Luz Negra” não é por acaso: “[Reflete] o respeito que eu tenho pelo povo afrodescendente e a luz que esse povo carrega consigo em todas as partes do mundo”.Raízes compartilhadasSeguindo o percurso proposto pela exposição, é possível encontrar, no espaço central do salão, fotografias de Enrique Ambrosio. O espanhol é um apaixonado pelo Brasil, onde viveu por 11 anos – entre Recife e Salvador.De alma nordestina, como gosta de dizer, ele se dedicou a estudar e registrar semelhanças entre as culturas brasileira (especialmente a baiana) e africana (principalmente no que diz respeito ao Benim). Nas suas expedições fotográficas, Enrique Ambrosio diz adotar uma postura de observação e contemplação da cultura do outro.“Você tem que ficar olhando o que acontece, não tem que dizer ‘a gente faz uma coisa melhor'. Tem que ficar sentado, olhando e amando eles. Nada mais”, explica Enrique, que tem como uma das suas grandes inspirações o fotógrafo e antropólogo francês Pierre Verger.O espanhol, que também está em cartaz com a exposição “Retornados: Uma história dos baianos na África”, revela que pretende expressar, nas duas mostras, que “o Brasil e a África são como os dois lados do ‘rio atlântico', e ali se pode encontrar mais ou menos a mesma cultura. A mesma culinária, as mesmas religiões, a mesma arquitetura”.Valorizar o beloO terceiro eixo curatorial da exposição “Ébano” tem a assinatura de Paulo Henrique Cruz.Nos registros, feitos em estúdio, o fotógrafo apresenta mulheres, homens e crianças que posaram para as suas lentes como parte de um projeto que vem desenvolvendo há anos. "Beleza afro" é o nome da iniciativa que tem como objetivo valorizar a autoestima e fazer aflorar nas pessoas fotografadas “o amor e a luz que existem dentro delas”.“E elas usam o projeto para vida”, para além do momento da foto, pontua Paulo Henrique. “A fotografia me traz tanta coisa boa que eu acho que é o mínimo que eu posso fazer pelas pessoas: tentar retornar esses benefícios para elas”.Os frutos do trabalho realizado são vistos nos depoimentos que chegam ao autor das fotos: “Semana passada eu recebi no Instagram uma mensagem lindíssima, espontânea, de uma beleza enorme, indescritível. Eu já recebi de outras pessoas o mesmo tipo de feedback. Agradecendo a participação, a minha tentativa de buscar o interior das pessoas. Essa beleza, essa forma de viver que estava muitas vezes adormecida, mas que o projeto aflora”, comenta com um sorriso no rosto.Mundo NegroA exposição “Ébano” está em cartaz até o dia 12 de abril, em uma das salas do Museu Africano de Madri, espaço mantido por Missionários Combonianos do Coração de Jesus. O lugar existe com o propósito de “revalorizar um continente que foi degradado e espoliado” e que, ao mesmo tempo, é o “berço da humanidade”, como explica o diretor do museu, Ramón Eguiluz.Ele, que viveu 25 anos no continente africano, conta também que faz parte da essência do museu estar de portas abertas. “Nossa casa é missionária. E como missionários que somos, temos o dever de que ela seja um lugar de acolhida. Todos os que querem expôr aqui – dentro de certas condições, sobretudo de tempo – podem”, explica.A ideia de condensar tantos trabalhos relacionados ao universo afro-brasileiro nasceu do setor cultural da Revista Estampa Brasil, dirigida pelo baiano Ronald Muzzangue, que vive em Madri. Ele explica como foi o contato com os representantes do museu, espaço que considera especialmente apropriado para receber a exposição.“Vim aqui, conversei com os responsáveis, mostrei o trabalho dos três fotógrafos. Eles gostaram e falaram que estavam muito felizes de receber a mostra”, lembra Muzzangue, que, além de diretor da Estampa Brasil, é antropólogo social e cultural. “O museu tem também uma parte com peças muito antigas e é um espaço que está aberto para todos”, ressalta.
Malu Jimenez, autora do livro “Lute como uma Gorda”, conversa com a gente neste episódio sobre os impactos da gordofobia e o papel da área da saúde nesse contexto. A convidada tem um amplo currículo, Professora Doutora, Filósofa e Escritora, pós-doutoranda pela UFRJ, coordenadora da Pesquisa Gorda e presidenta do Instituto Diversas, mas acima de tudo tem muita humanidade e simpatia conversando com as mediadoras do Medicina em Debate, Bianca Niemezewski Silveira e Hânia Bibu.Indicações e referências mencionadas neste episódio:Artigos: 1. Jimenez, Maria Luisa. Gordofobia, fascismo e saúde em tempos pandêmicos. METAXY: Revista Brasileira de Cultura e Políticas em Direitos Humanos, v. 4, n. 1, p. 27–45, 2023.2. Santolin, Cezar Barbosa. História da obesidade na classificação internacional de doenças (CID): de 1900 a 2018. Arq. ciências saúde UNIPAR ; 25(3): 167-172, set-out. 2021. LILACS | ID: biblio-13481973. Maria Thereza Chehab de Carvalho Melo. Gordocídio: uma análise da política sistêmica de morte de pessoas forças no Brasil. Universidade de São Paulo. DOI: https://doi.org/10.29327/1163602.7-327Livros:1. “Lute como uma gorda”, por Malu Jimenez.2. “Lute Como Uma Gordinha”, por Malu Jimenez, Cláudia Reis dos Santos, Rosane Gomes e Analu Steffen, busca combater a gordofobia contra crianças na escola, por meio de uma linguagem simples que dialoga com o público infantil. Está disponível para download gratuito. 3. “Fearing the Black Body: The Racial Origins of Fat Phobia”, por Sabrina Strings.4. “Gasolina & Fósforo”, por Jessica Balbino.5. “Da leveza: Rumo a uma civilização sem peso”, por Gilles Lipovetsky.Entrevista: “Regime heteronormativo e patriarcal vai colapsar com revolução em curso, diz Paul Preciado”, em Folha de São Paulo em 16 de janeiro de 2021.Música: Baleia - Rap Plus SizePlaylist no Spotify - “Lute como uma gorda” por Maria Luisa JimenezSérie: Dietland - AmazonPerfis no instagram:Paul Preciado @_paul.preciadoEllen Valias @atleta_de_pesoJessica Balbino @jessicabalbino_ Vanessa Joda @vanjoda @yogaparatodesbrasilRap Plus Size @rapplussizeE as participantes desse episódio: @malujimenez_ @haniabidu @mfcbiancasilveiraImagem da capa: Fotografias de resistência decolonial de Malu por @juqueirozfotografia e de Bianca por @isabeledcostaAs vinhetas deste episódio foram produzidas por Rubens Cavalcanti e a edição ficou com o Brasil de Fato.Apoie o Brasil de Fato: https://apoia.se/brasildefatoSiga o Medicina em Debate nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.
A cantora esteve no Alta Definição em 2012, quando tinha 34 anos. Falou sobre as raízes africanas, a infância, a carreira musical e a grave doença cancerígena: “Houve alturas em que estava mais zangada com o espelho do que com a doença”. Nesta entrevista intimista a Daniel Oliveira, Sara Tavares respondeu à derradeira pergunta do que diziam na altura os seus olhos com estas palavras: “Sinto-me grata pelo percurso, com uma certa velhice misteriosa que sempre me acompanhou e, ao mesmo tempo, muita inocência. Os meus olhos ainda têm fome de ver muita coisa.” See omnystudio.com/listener for privacy information.
Trey Ratcliff criou uma GTP (uma IA) para avaliar e dar críticas construtivas e bem humoradas para colegas. O resultado gera repercussão e chama a atenção na mídia internacional. A nova era dos Bots personalizados está só começando e será mais um salto de oportunidades e desafios para a fotografia. Faça parte do Grupo VIP Fotograf.IA >>> https://www.enfbyleosaldanha.com/post/fotograf-ia-3-ótimos-motivos-para-fazer-parte-do-grupo-vip-fotograf-ia SuperBlack Promocional: aproveite as ofertas imperdíveis em fotograf.IA, NFoTo e Plano de Marketing: https://www.enfbyleosaldanha.com/post/superblack-promocional-aproveite-as-ofertas-imperdíveis-em-fotograf-ia-nfoto-e-plano-de-marketing --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/fhoxcast/message
Fotografias recortadas, em jornais de folhas amiúde, a Paraíba encontra a França e celebram todo mar pelo meio produzindo um surfista que se fez escritor enquanto espera pelas ondas. Nosso convidado da semana, Eric Ribiere, escolheu uma canção do disco, O Grande Encontro, juntando Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Alceu Valença e Elba Ramalho, espalhando esse Brasil mais vivo (no sentido de esperto!) e mais esperto (no sentido de atento!) para o ouvinte do Boia. Bruno Bocayuva, João Valente e Julio Adler, param para ouvir o que Eric tem para dizer - e escrever!- enquanto ele espera seu avião em Madrid. Fez parte do WCT, morou nas Canárias, dropou todas bombas que explodem no Atlântico e Pacífico, escreveu livro, formou o Encabeça geral numa geração de pura garra e obstinação, não descansa e nem se resigna, Eric sobrevive. A trilha começa com Jacarepaguá Blues (cantada pelo Alceu!)do disco citado acima, Bruno optou pelos pernambucanos do Mombojó, Deixe-se Acreditar, Valente foi certeiro com The Stills-Young Band, Long May You Run e Júlio solenizou os 80 anos do nosso Marcos Valle com a requebrante, Velhos Surfistas Querendo Voar. Boia ou afunda. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/boia/message
Tati le muestra las fotos íntimas de Berta a su tía Patricia. Lucía se encuentra preocupada y Susana le propone irse unos días de vacaciones. Susana le pide a Javier ser sincero con el amor que siente por la joven ciega. Patricia comienza a darse cuenta de la maldad de su sobrina.
En este episodio Platico con Christian el es un talentoso fotografo con base en San Luis Potosi Mexico, platicamos sobre lo importante que es tomarnos fotos para congelar recuerdos y para que otros nos puedan recordar el dia que no estemos aqui, ademas hablamos de como tu estilo fotografico se va creando poco a poco y de como no debemos de esperar tener ese estilo desde el principio. A Christian lo puedes encontrar en: @christian@sj21 o en @eclipse_estudio_creativo Esperamos que este episodio les guste tanto como a nosotros hacerlo.
Fotografias famosas de fantasmas y su impacto en la cultura.Descubren una secta en Kenia con tragicos aconteciemientos.Síguenos en redes sociales:Página web: https://nochesdeterror.com.mx/Facebook: https://www.facebook.com/nochesdeterrormxInstagram: https://www.instagram.com/nochesdeterrormxTwitter: https://twitter.com/ndt_mxSi te gusta este podcast y deseas apoyarnos a mejorar nuestro equipo o invitarnos unos tacos puedes apoyarnos en https://www.paypal.com/paypalme/ndtmx
Em formato de entrevista, a conversa foi com o fotógrafo Antonio David. Com vasta bagagem e premiações na fotografia, Antonio agora está presente com suas fotos na tecnologia blockchain. Confira https://nftnano.art/collection/semitica-do-olhar-ttil
Burro "Tribilin" busca rescatar con fotos a su especie.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta quinta (9) ocorreu mais um lançamento oficial dos artistas membros NFoTo pela Nano Art Market. Cada fotógrafo terá suas obras apresentadas em lives individuais (Spaces no Twitter) da FHOXonline. Em formato de entrevista, a conversa deste episódio foi com a fotógrafa Karla Noronha. Veja as obras da fotógrafa na Nano clicando aqui >>> https://nftnano.art/collection/harmonia
Casa vendida em 3 dias. Fotografias de casa para vender , fotografias essas a mostrar casa a arder. Viagem por amor da Califórnia à Alemanhã.
Já ouviram falar sobre Fotografias Post Mortem? Essa modalidade foi um "hit" na era Vitoriana. No episódio de hoje, Ribas e Léo batem um papo sobre esse assunto curioso. Vem ouvir! Siga Paranormal FM nas redes sociais Instagram, Twitter e Facebook: @ParanormalFMEmail: paranormalfmpodcast@gmail.comSiga e avalie o Paranormal FM nas plataformas de streaming!Apresentação: Fernando Ribas e Leonardo MarquesVinhetas e Formato: Fernando RibasEdição: Athelas Soluções em Áudio para PodcastsNarração: Camillo BorgesPautas: PH Carvalho
Sin embargo, tenemos ejemplos que realmente nos hacen dudar; que nos hacen cuestionarnos si realmente sabemos todo lo que ocurre a nuestro alrededor o si la lente u otros dispositivos, pueden ser capaces de registrar aquello que no se puede percibir de otra forma.
Postais de natal em família, filhos pequeninos e instalar camaras em todas as divisões da casa
Muchas personas aseguran haberse encontrado en la vida con algún demonio, escucha historias que te dejaran congelado del miedo, porque el diablo... es puerco.El cuerpo no miente y Don Telaraño lo sabe, por eso te da excelentes consejos para que descubras la verdadera edad de una mujer cuando apenas la estás conociendo.Y si crees que Only Fans solo le deja dinero a las morras que se quitan la ropa, estás muy equivocado. Conoce a lo que se dedica uno de nuestros oyentes, que le deja muy buena lana, pero que creemos lo van a acribillar en la casa por culpa de nosotros.
E se enviasse fotografias marotas para a pessoa errada?Full331http://podcastmcr.iol.pt/rcomercial/VKRXY5SM-QVKM-R3J9-CS81-Z79B22IDSL7M.mp3
El resumen semanal de noticias Tecno de idearVLOG con Fabian FernándezY no te olvides de VER y disfrutar de todo esto en el canal!! Te dejo el link de IDEARVLOG
No TOP 10 desta semana, vamos classificar as fotos mais importantes de todos os tempos! Fotografias são muito mais que sua função primária de registrar pessoas e eventos. Elas também são uma forma de arte, de expressão individual e até mesmo de ativismo e movimentação social. Gostou do episódio? Mande um comentário em áudio pelo WhatsApp +55 11 98765-6950. Seu comentário poderá aparecer no podcast Serviço de Atendimento à Cavalaria (SAC). Saiba mais em www.redegeek.com.br