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Conversamos En Perspectiva con Joaquín Farina, del Partido Colorado, quien será el próximo alcalde de San Bautista. Su triunfo fue confirmado por un sorteo realizado ayer en la Oficina Electoral de la ciudad de Canelones. Farina y Roberto Siriani, del Partido Nacional, candidatos de la Coalición Republicana, habían empatado con 857 votos cada uno en las elecciones municipales del pasado domingo 11 de mayo. En el acto de este miércoles la jefa de la Oficina Electoral de Canelones, Daniela Gómez, mostró dos hojas de votación: la 900-V de Siriani del Partido Nacional y la 1025-V de Farina del Partido Colorado. El secretario de la Junta, Marcelo Díaz, extrajo dos sobres de una caja cerrada, retiró las tirillas e introdujo cada hoja de votación en uno de los sobres. La presidenta de la Junta, Julia Pazos, mostró la urna vacía. Luego Díaz colocó los dos sobres en la urna. A continuación, Pazos retiró un sobre al azar, que resultó ser el que contenía la lista de Farina.
Aire Fresco, el sector del Partido Nacional fundado por el expresidente de la República Luis Lacalle Pou, llevó a cabo ayer el primer plenario departamental de Montevideo después de las elecciones que tuvieron lugar el pasado domingo 11 de mayo. En la reunión se hizo un balance de la campaña de la Coalición Republicana en la capital, pero enfocado en los dirigentes pertenecientes a la agrupación que compitieron por ser electos ediles (tres) y alcaldes en los diferentes municipios. ¿Qué primeras conclusiones se sacaron? Conversamos En Perspectiva con José Luis Satdjian, exsubsecretario de Salud Pública y diputado por el Partido Nacional.
La Tertulia de los Lunes con Martín Bueno, Miguel Fernández Galeano, Patricia González y Martín Moraes. El Frente Amplio (FA) confirmó este sábado un resultado histórico en Lavalleja. Con una diferencia de apenas 95 votos luego del conteo de los sufragios observados, la coalición de izquierdas se impuso sobre el Partido Nacional y Daniel Ximénez, un reconocido cirujano y figura respetada en la comunidad, será el nuevo intendente de ese departamento. En medio de la celebración, Ximénez agradecía de esta forma a quienes lo respaldaron. "Este triunfo no es solamente de los votantes frenteamplistas, porque nos acompañaron en la elección, ciudadanos, vecinos de Lavalleja de todos los partidos. Y eso nos aumenta la responsabilidad y también nos aumenta el orgullo que tenemos de poder haber convocado a ciudadanos de otros partidos". Este resultado fue celebrado por toda la dirigencia del FA, no solo porque pone fin a 35 años de hegemonía blanca en Lavalleja, sino porque que le permite al oficialismo controlar cuatro intendencias, ya que en estos comicios, mantuvo Montevideo y Canelones, perdió Salto pero recuperó Río Negro y por primera vez logró Lavalleja. Por otro lado, el diputado colorado Felipe Schipani expresó su preocupación por esa votación en Lavalleja y también por la de Río Negro. Para el legislador, los resultados habrián sido diferentes si los partidos se hubiesen presentado como Coalición Republicana en esas zonas del país. “En 2030 habrá coalición en los 19 departamentos o en ninguno", dijo Schipani, subrayando la necesidad de una estrategia unificada en futuras elecciones. ¿Qué significa este cambio para Lavalleja y para el mapa político nacional? ¿Cómo repercute en la interna de los partidos de la coalición?
Otras consideraciones a propósito del voto que mostró la elección de este domingo 11 de mayo: El Partido Nacional (PN) logra el gobierno de tres intendencias y suma una más a través de la Coalición Republicana en el departamento del Salto. El Frente Amplio (FA) gana tres y el Partido Colorado tiene una. Falta saber el resultado de Lavalleja donde, si bien el FA mantiene una ventaja de 116 votos, hay en el escrutinio primario 884 votos observados, así que habrá que esperar la apertura de esos sobres en el segundo escrutinio. ¿Qué dicen los politólogos a propósito de la correlación de fuerzas FA-PN? ¿Qué pasa con la interna nacionalista? Los intendentes estaban midiendo fuerzas entre dos grandes sectores blancos entre Aire fresco y Espacio 40-Alianza País. La Mesa Especial de Análisis Político con Antonio Cardarello y Martín Freigedo.
O movimento pela retomada da exploração petrolífera na costa da Guiana Francesa é liderado por políticos locais, como o deputado Jean-Victor Castor. No Brasil, a autorização para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas ainda não saiu. Ibama continua avaliando os estudos de impacto ambiental na região apresentados pela Petrobras. Mas segundo o pesquisador Gustavo Moura, o Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará, os dados estão incompletos. Como o Brasil, a Guiana Francesa quer explorar petróleo na Amazônia. Os políticos locais reivindicam a retomada de prospecção petrolífera ao largo da costa do território francês, vizinho do Amapá. A exploração foi suspensa em 2019 pela multinacional francesa Total após o fracasso de suas buscas. Desde então, entrou em vigor na França a Lei Hulot de proteção do meio ambiente que proíbe a extração de petróleo em todo o território nacional Os defensores da retomada da exploração acreditam que há petróleo no local em abundância, como nos vizinhos Suriname, Guiana e na Foz do Amazonas no Brasil. Eles denunciam uma hipocrisia de Paris e pedem a revogação da Lei Hulot. A reportagem da RFI conversou em Caiena com o deputado Jean-Victor Castor, do grupo Esquerda Democrata e Republicana, representante da Guiana Francesa na Assembleia Nacional. “Temos que sair dessa hipocrisia. A Guiana Francesa tem muitos recursos, seja de mineração, petróleo ou gás. Eu Jean-Victor Castor, deputado pela Guiana Francesa, junto com o meu colega Davy Rimane e outros parlamentares de guianenses, somos a favor não que esse assunto seja de novo debatido, somos a favor da revogação da Lei Hulot”, defende. Até agora, um único ministro, Manuel Valls da pasta dos Territórios Ultramarinos, se mostrou favorável a reabrir o debate sobre a retomada da exploração de petróleo na região.Recursos para desenvolver a Guiana FrancesaO deputado de esquerda lembra que mais 90% da Guiana Francesa é coberta pela Floresta Amazônica e que sua pegada de carbono é baixa, ao contrário da França. Os recursos do petróleo são necessários para desenvolvimento do território de 300 mil habitantes, 60% deles em situação de pobreza. Segundo ele, “a Guiana Francesa contribui fortemente para a proteção do meio ambiente e para a redução das mudanças climáticas do planeta. Não podemos penalizar a Guiana Francesa a ponto de não serem asseguradas as necessidades mais básicas de acesso à água, acesso à eletricidade, educação”. Ele acusa a França de manter o território em uma situação de subdesenvolvimento. “Há várias décadas, tudo o que foi planejado pelas autoridades públicas fracassou simplesmente porque a França não quer investir na Guiana Francesa”, afirma. E para garantir que os recursos do petróleo sejam efetivamente investidos na Guiana Francesa, Jean-Victor Castor, que é independentista e integrante do Movimento pela Descolonização e Emancipação Social, reivindica também mais autonomia para o território francês da América do Sul. “A Guiana Francesa deve conquistar a plena soberania, mesmo que por etapas, com uma fase transitória. Mas o que é fundamental entender é que não podemos, por um lado, pedir para ter acesso aos nossos recursos, principalmente petróleo e gás, e não ter competência para poder decidir quem terá as autorizações de exploração”, demanda. Eles querem evitar sair de uma "situação colonial para uma situação neocolonial".Impacto ambiental Do outro lado da fronteira, no Brasil, a polêmica sobre a defesa do governo do presidente Lula de explorar petróleo na Foz do Amazonas continua. O Ibama avalia os estudos de impacto ambiental na região apresentados pela Petrobras. Mas segundo o pesquisador Gustavo Moura, o Instituto de Geociências da Universidade Federal do Pará e coordenador do projeto Maretórios Amazônicos, os dados estão incompletos.“São esses estudos de impacto ambiental que vão dizer como é que se deve agir, inclusive em caso de acidente. A gente encontrou diversos problemas, principalmente ligados à questão da área de influência, que tem sido delimitada no estudo, quanto também nos impactos que podem causar em povos e comunidades tradicionais na região, sobretudo as comunidades de pesca”. Segundo o oceanógrafo, várias cidades que iriam receber resíduos ficaram de fora e o estudo estabeleceu áreas de pesca tradicional descontínuas. “Não existe território de pesca descontínuo porque eles não chegam de uma área à outra voando. Eles chegam navegando, e essas áreas, que são áreas de navegação, muitas vezes são parte do território de pesca também”, indica. Consequentemente, fica difícil, em caso de derramamento, “dimensionar como isso vai afetar a cadeia produtiva, os produtos da sociobiodiversidade aqui na Amazônia”, completa, afirmando que “as consultas livres e prévias, informando as comunidades tradicionais” dos riscos e impactos não foram feitas. Gustavo Moura ressalta ainda que “o bloco fica muito próximo aos grandes sistemas recifais da Amazônia”. Por isso, ele “acha difícil que estudos consistentes mostrem que a exploração de petróleo nessa região não vá gerar um impacto inaceitável para a região”. Transição energética O discurso desenvolvimentista usado na Guiana Francesa também é usado no Brasil para justificar a exploração do petróleo na Amazônia. O governo brasileiro afirma que os recursos do setor são necessários para financiar a transição energética. Para ele, o Brasil envia um sinal negativo ao mundo, principalmente neste ano em que Belém recebe a COP 30. “Um sinal extremamente negativo. Todo mundo olha a região amazônica como um espelho do futuro da humanidade e, obviamente, a exploração de recursos fósseis não está dentro desse hall de coisas que a gente pensa enquanto alternativa de futuro. O que não nos responderam ainda é quanto de petróleo precisa ser vendido, a qual preço e durante quanto tempo para fazer o processo de transição energética?”, questiona O pesquisador considera que o Ibama está fazendo bem o papel dele. No entanto, Gustavo Moura está pessimista e estima que a autorização para a exploração de petróleo na Foz do Amazonas, com impactos inaceitáveis para a região, vai acabar saindo. “Eu acho que eles têm uma pressão muito forte para liberar. Tendo a acreditar que vai ser liberado e da pior forma possível, sem resolver muitos desses problemas que eu coloquei anteriormente”, conclui.
La Coalición Republicana se juega una parada en esta ocasión a partir de la decisión que han tomado el Partido Nacional, el Partido Colorado, Cabildo Abierto y el Partido Independiente de presentarse en conjunto en solo tres departamentos: Montevideo, Canelones y Salto. ¿Deberían avanzar con ese instrumento en otros departamentos? La Mesa Especial de Análisis Político con Antonio Cardarello, Gonzalo Puig y Camila Zeballos.
Último día de campaña para las elecciones departamentales del próximo domingo. Y también último día de campaña de este ciclo electoral que comenzó allá, lejos, en 2024 y que en pocos días llegará a su fin. Por eso este jueves nos embarcamos en el segundo espacio de análisis de comunicación política de esta campaña. Conversamos En Perspectiva como siempre con nuestra columnista Patricia Lussich. Ella es publicista, presidenta de la Asociación Uruguaya de Agencias de Publicidad, con larga trayectoria como docente de Planificación Estratégica en la Licenciatura de Comunicación Social de la Universidad Católica, y creadora de Lussich Advertising, y junto a ella, en esta recta final, analizamos los avisos de los distintos candidatos de la Coalición Republicana a la Intendencia de Montevideo. Bien cerca del comienzo pusimos el ojo en las piezas de los candidatos del Frente Amplio, así que hoy vamos por los spots del nacionalista Martín Lema, la colorada Virginia Cáceres y el cabildante Roque García. Y sobre el final, vamos a incluir algunas de las novedades que el Frente Amplio mostró en los últimos días. ¿Qué transmiten los candidatos de la Coalición Republicana en sus anuncios? ¿Se centran en promesas, en críticas o en la imagen de los candidatos?
Dentro del lema Coalición Republicana (CR), Martín Lema lidera con comodidad la intención de voto como candidato a intendente de Montevideo. Sin embargo, la aspiración del ex ministro de Desarrollo Social de convertirse en jefe de gobierno en la capital luce difícil. El Frente Amplio (FA), que gobierna en Montevideo desde 1990, aparecen en las principales encuestadoras con una intención de voto del orden del 50% y una ventaja sobre la CR de cinco puntos o más. ¿Qué propone Lema para arrebatarle la administración del departamento al oficialismo? ¿Cuál es su idea para resolver el problema de la basura? ¿Cree realmente que es posible una victoria el domingo 11 de mayo? A diez días de las elecciones, conversamos En Perspectiva con el senador Martín Lema, candidato a intendente de Montevideo por el Partido Nacional dentro del lema Coalición Republicana.
Entrevista Roque García - Candidato a intendente de Montevideo de la Coalición Republicana por Cabildo Abierto by En Perspectiva
En las elecciones departamentales de Canelones el escenario que tiene por delante la oposición se presenta especialmente complejo. Las encuestas muestran altos niveles de aprobación de la gestión de la intendencia que en los últimos diez años gobernó Yamandú Orsi y, por otra parte, una intención de voto muy favorable al oficialismo. Para competir por la comuna canaria después de 20 años de administraciones del Frente Amplio, los partidos tradicionales, Cabildo Abierto y el Partido Independiente decidieron comparecer bajo un lema común, la Coalición Republicana, y con tres candidatos a intendente: Sebastián Andújar y Alfonso Lereté, ambos del Partido Nacional, y Walter Cervini, del Partido Colorado. ¿Cuáles son las principales diferencias de la oposición con el gobierno frenteamplista? ¿Qué proponen como alternartiva? Después de haber entrevistado ayer a Francisco Legnani, candidato único del Frente Amplio, en esta ocasión conversamos En Perspectiva con el diputado Sebastián Andújar.
“Asunto cerrado”: así definió el presidente Yamandú Orsi el episodio que protagonizó la semana pasada Cecilia Cairo, que el viernes le presentó su renuncia al cargo de ministra de Vivienda. Este sábado, cuando se hizo presente en Soriano para participar en la conmemoración de los 200 años de la Cruzada Libertadora, Orsi dijo en rueda de prensa que “aprecia mucho” a Cairo, reconoció que la denuncia que ella recibió “no es grata” pero agregó que “la política es así”. Consultado sobre si hubo una negociación con Cairo, quien en primera instancia dijo que no pensaba dimitir, Orsi respondió que “fue fluyendo como la realidad política iba marcando”. Ocurren hechos, ocurren circunstancias que después la política va agregándole y va perfilando las situaciones. Después hay que estar resolviendo sobre la marcha cuál es la mejor salida, cuál es la mejor forma de avanzar. Pero en pocos días se resolvió. Orsi no quiso profundizar en el disparador de la renuncia de Cairo, es decir la situación irregular de su casa. Recordemos: el martes pasado el programa La Pecera de Azul FM reveló que la entonces jerarca pagaba Contribución Inmobiliaria como si el suyo fuera un terreno baldío a pesar de que en él existen cuatro viviendas, que Cairo no había pagado aportes al BPS por la construcción de esas edificaciones y que en 20 años apenas había pagado $ 89 del Impuesto a Primaria. Orsi se limitó a comentar: “Es una irregularidad que trajo las consecuencias que trajo” y no hay “nada más para agregar”. El Movimiento de Participación Popular (MPP), al que pertenecen tanto Cairo como Orsi, analiza hoy a esta hora el episodio, mientras que el Secretariado Ejecutivo del Frente Amplio (FA) hará lo propio al mediodía. En la oposición varias voces se alzaron durante el fin de semana para celebrar la resolución del tema. “Costó pero lo logramos”, dijo, por ejemplo, la senadora blanca Graciela Bianchi. Los dardos de los parlamentarios de la Coalición Republicana estuvieron más dirigidos a la propia Cairo, el MPP y el presidente del FA, Fernando Pereira, que al primer mandatario. El más duro con Pereira fue el senador nacionalista Sebastián da Silva, quien dijo de él: “Hace cinco años organizaba caceroleos por la pandemia. Hoy justificaba la evasión de impuestos para mantener ministros”. Desde el Partido Colorado, en tanto, el diputado Felipe Schipani escribió: “Con esta decisión Yamandú Orsi se recibió de presidente”. Desde el retorno a la democracia, en 1985, la de Cairo es la renuncia de un ministro ocurrida más cerca del comienzo de un gobierno. El récord anterior era el de Ernesto Talvi, que dejó su cargo como canciller en julio de 2020, poco más de cuatro meses luego de instalada la administración de Luis Lacalle Pou. La Tertulia de los Lunes con Gonzalo Baroni, Martín Bueno, Juan Erosa y Patricia González.
La Senadora Lisa Murkowski ha sido una de las principales críticas de la actual administración desde su propio partido
El 5 de febrero, cuando faltaba un mes para el inicio de las clases, Virginia Cáceres renunció sorpresivamente al cargo de presidenta del Consejo Directivo Central de la ANEP. Después de una danza de nombres colorados que duró varias semanas, y que incluyó a Pedro Bordaberry, esta abogada batllista de 41 años habría logrado el consenso en la interna de su partido para convertirse en la candidata de esa fuerza política a la Intendencia de Montevideo. Cuando la convención departamental la proclamó, Virginia Cáceres se convirtió en uno de los tres nombres que presentará la Coalición Republicana, junto a Martín Lema, del Partido Nacional y Roque García, de Cabildo Abierto. ¿Cómo encara su campaña? ¿Cuáles son sus principales propuestas? ¿A qué tipo de votantes se dirige? Conversamos En Perspectiva con Virginia Cáceres.
En este tablero político que no tiene precedentes en los últimos 20 años y que quedó definido en las elecciones de octubre, donde el oficialismo tiene mayoría propia en el Senado pero no en Diputados, el Frente Amplio (FA) sufrió la semana pasada la primera derrota en el tratamiento de un proyecto de ley. El objetivo de esta iniciativa era crear un municipio nuevo en Florida, 25 de Mayo, y dos en Rocha: Punta del Diablo y Barra del Chuy. La intención era que la norma entrara en vigor a tiempo para que en esos lugares ya se eligieran alcaldes en los comicios del 11 de mayo próximo. El texto, muy breve, pasó sino ruido por la cámara alta, aprobado incluso con votos de la oposición. Pero en Diputados los partidos que integran la Coalición Republicana cambiaron de postura y, paralelamente, no acompañó Identidad Soberana, el partido de Gustavo Salle, a pesar de las negociaciones que intentó el oficialismo. En definitiva, en la Cámara de Representantes solo hubo un voto nacionalista, del diputado suplente por Rocha, Jorge Méndez, quien ocupa la banca en lugar de Alejo Umpiérrez mientras este busca la reelección en la intendencia. Pero los 49 votos no fueron suficientes y el proyecto fue devuelto a comisión.
Ya falta menos de un mes y medio. El 11 de mayo los uruguayos volveremos a las urnas para votar en las elecciones departamentales y municipales. En la mayoría de los departamentos hay partidos y candidatos favoritos, pero hay un grupo reducido de departamentos que lucen más competitivos: son Paysandú, Río Negro y Rocha, donde el Frente Amplio (FA) quiere volver al gobierno, y Salto, donde la coalición de izquierdas aspira a mantenerse. Salto tiene también el ingrediente de que la Coalición Republicana compite allí unida como un solo partido, del mismo modo que lo hará en Montevideo y Canelones, aunque es en Salto donde tiene chances claras de ganar. Además, en San José y Florida, aunque el Partido Nacional es el más probable ganador, el FA ve posibilidades. Y ahora también las ve en Soriano, luego de la imputación por delitos de corrupción de Guillermo Besozzi, exintendente blanco que se presenta a la reelección. ¿Cómo lo ven los politólogos? ¿Cuáles serán las claves de este último hito del ciclo electoral 2024-2025? La Mesa de Análisis Político con Antonio Cardarello, Ernesto Nieto, Mariana Pomiés y Camila Zeballos.
En 1932, Ángel Matarán, un maestro de Alhendín, Granada, retiró el crucifijo de su aula siguiendo una circular republicana que ordenaba la eliminación de símbolos religiosos en las escuelas. Este acto, aparentemente sencillo, desencadenó una serie de eventos trágicos que culminaron con su asesinato y el de su hijo Alfonso, de 19 años, durante los primeros días del golpe de Estado de 1936. Casi 90 años después, sus restos han sido identificados en una fosa común, gracias al trabajo del historiador Alfredo Ortega y la Asociación de Memoria Democrática de Granada. Hablamos con su nieto Alfonso Matarán y Nieves Concostrina.
La distribución del nuevo Parlamento, el que acaba de instalarse este sábado, es inédita en el Uruguay de las últimas décadas. El Frente Amplio, que será el partido de gobierno a partir del 1° de marzo, tiene mayoría absoluta en el Senado pero no en la Cámara de Representantes donde tampoco la tiene mayoría propia la Coalición Republicana, debido al ingreso a esa rama legislativa de un partido nuevo: Identidad Soberana, de Gustavo Salle, que logró dos bancas. Ese escenario, donde a priori el Poder Ejecutivo podrá aprobar proyectos negociando solo dentro del oficialismo, estuvo latente en la ceremonia de inauguración de la 50ª legislatura. Fuera de la sala, Andrés Ojeda, quien asumió como senador colorado, dijo en rueda de prensa que apuntaba a ser “la oposición más fuerte de este siglo”. "Esta es la primera oposición que, si se junta toda, tiene más votos que el oficialismo, ¿no? Entonces, para empezar, es el primer oficialismo del siglo XXI que no tiene mayoría propia en el Parlamento. O sea, que si todos los que no estamos en el Gobierno nos ponemos de acuerdo, este Parlamento vota otras cosas. Eso no quiere decir que sea que no a todo y tranquemos todo, ni mucho menos. Quiere decir que la incidencia parlamentaria va a ser muchísimo mayor. Esta es la oposición más fuerte del siglo XXI. Y hay que tomarse esa responsabilidad como lo que es: una gran responsabilidad a la hora de construir". Por otro lado, en el discurso que pronunció el diputado frenteamplista Sebastián Valdomir, que fue electo como presidente de la Cámara Baja durante el primer año, el legislador del MPP hizo referencia a lo importante que será el diálogo en este quinquenio y llamó a evitar la descalificación de los contrarios. "Es necesario bajar un poco la pelota al piso. Y en lo que al Parlamento le corresponde, recuperar una convivencia política que asegure que esta casa sea el espacio en el cual se encuentran todas las miradas, opciones y preferencias de la sociedad uruguaya. No hay otra forma de cuidar la convivencia democrática que no sea a través del diálogo político y la tolerancia hacia los que sostienen otras perspectivas, dentro de los valores democráticos y republicanos, que muchas veces no pueden, o tal vez no coincidan circunstancialmente con las nuestras. El debate político que se da en esta casa será como siempre lo ha sido, intenso y sostenido. Nuestro compromiso y responsabilidad como representantes electos por la ciudadanía deberá ser mantener alejado de este recinto aquellas posturas y posiciones políticas que intentan anular o suprimir las visiones de los que no piensan como uno". Para dar más fuerza a su planteo, en su alocución Valdomir leyó un fragmento del discurso del nacionalista Héctor Gutiérrez Ruiz cuando asumió como presidente de esa cámara en febrero de 1972 e invitó a repasar la obra del colorado Manuel Flores Mora, disponible en el acervo del Palacio Legislativo. ¿Cómo se vienen preparando los jugadores clave de estos diálogos, conversaciones y negociaciones, es decir los propios diputados? Conversamos En Perspectiva con tres de ellos: Mariano Tucci, del MPP, quien se desempeñará como coordinador de bancada del Frente Amplio; Rodrigo Goñi del Partido Nacional, integrante del sector blanco mayoritario en la cámara, Alianza País; y Conrado Rodríguez, colorado, del sector Vamos Uruguay.
TV Ciudad, el canal público de la Intendencia de Montevideo, fue foco de una de las primeras polémicas en la incipiente campaña hacia las elecciones departamentales de mayo. Martín Lema, el candidato que el Partido Nacional presenta dentro de la Coalición Republicana, anunció esta semana en entrevista con Desayunos Informales que, ser electo intendente, cerrará el canal para destinar su presupuesto en obras, principalmente calles y veredas. -Los recursos destinados a TV Ciudad se van a direccionar a obras. -¿Y qué va a pasar con TV Ciudad? -Se cierra. O sea, no va a tener presupuesto. -Pero ¿va a existir o lo vas a...? -No, no, no. -O sea, vas a cerrar TV Ciudad. -Sí, no va a tener recursos. Los dichos de Lema provocaron respuestas como la de Leonardo Pérez, director de Programación y Contenidos del canal, quien calificó la idea de “antidemocrática”. Según supo En Perspectiva, TV Ciudad maneja un presupuesto de unos US$ 7.400.000 anuales, de los cuales US$ 4.382.000 son salarios de funcionarios municipales, que deberían reubicarse si el canal cerrara. Muchos de ellos son pases en comisión cuyo sueldo sale del presupuesto de TV Ciudad aunque no cumplan funciones allí. Es decir, el ahorro de cerrar el canal sería de aproximadamente US$ 3 millones por año. Más allá de esta discusión de índole presupuestario, la polémica da para discutir un tema más de fondo. ¿Para qué existe TV Ciudad? ¿Qué rol le corresponde a un canal de TV pública departamental? La Tertulia de los Jueves con Raúl Cohe, Pablo Díaz, Gabriel Mazzarovich y Ana Laura Pérez.
La política de drogas del actual gobierno tendrá una cierta continuidad en el próximo. Al menos con respecto a la marihuana. Luego de que en enero se supiera que algunos altos funcionarios del Ministerio del Interior y la Policía seguirán en sus cargos en la administración de Yamandú Orsi, esta semana se anunció que Daniel Radío, que pertenece al Partido Independiente y hoy es secretario general de la Junta Nacional de Drogas (JND), será desde marzo director del Instituto de Regulación y Control del Cannabis (IRCCA). Durante su gestión en este período, Radío no pasó desapercibido: tuvo varios roces dentro de la Coalición Republicana. En particular, recibió varios cuestionamientos desde Cabildo Abierto aunque también de legisladores blancos y colorados, quienes opinaban que llevaba adelante una política demasiado laxa. ¿Por qué dio este paso? ¿Qué expectativas tiene sobre su nueva responsabilidad? Conversamos En Perspectiva con el Dr. Daniel Radío sobre esto y otra noticia de esta semana: la firma de un convenio entre la JND, el IRCCA, la Universidad de la República y la ANII para crear un Fondo Sectorial de Investigación Cannábica.
A tres meses exactos de las elecciones departamentales, quedó completa esta semana la oferta de candidatos para la Intendencia de Montevideo. El domingo 11 de mayo competirán dos grandes lemas: Frente Amplio (FA) y la Coalición Republicana. Dentro del FA, y según se confirmó oficialmente este martes, los tres candidatos será el senador y economista Mario Bergara; el arquitecto y docente Salvador Schelotto, exdirector nacional de Vivienda; y la bióloga Verónica Piñeiro, vicepresidenta de la coalición de izquierdas y actual gerenta de Ambiente del gobierno departamental. Bergara cuenta principalmente con el respaldo de Seregnistas y del MPP, Piñeiro con el del Partido Comunista, La Amplia y sectores de las bases frenteamplistas, mientras que Schelotto es impulsado por la Vertiente Artiguista. Y del lado de la oposición departamental, en la Coalición Republicana los tres candidatos serán el nacionalista Martín Lema, senador electo y exministro de Desarrollo Social; la colorada Virginia Cáceres, expresidenta del Codicen de la ANEP; y el coronel retirado Roque García, de Cabildo Abiertoo. ¿Cómo ven los tertulianos este abanico de candidatos? La Tertulia de los Miércoles con Miguel Brechner, Martín Moraes, Julieta Sierra y María Eugenia Roselló.
La convención departamental de Montevideo de Coalición Republicana proclamará hoy a los tres candidatos a la Intendencia de la capital por ese lema: Virginia Cáceres, del Partido Colorado; Martín Lema, del Partido Nacional; y Roque García, de Cabildo Abierto. Ayer la Convención Departamental de Montevideo del Partido Colorado dio su respaldo a Cáceres, quien había renunciado el día anterior a su cargo de presidenta del Consejo Directivo Central (Codicen) de la Administración Nacional de Educación Pública (Anep). Hablando en rueda de prensa, Cáceres destacó que trabaja hace más de una década en el sector público, por lo que conoce de gestión estatal. "Creo que los montevideanos estamos inmersos en una especie de inercia, en estos 35 años donde nos acostumbramos a admitir pasivamente vivir en una ciudad que no nos gusta. Una ciudad oscura, sucia, Y todos soñamos con la posibilidad de vivir en una capital de primer mundo donde los servicios sean buenos y los espacio inviten a compartir. Invitamos a todos a soñar con esa ciudad". Cáceres fue impulsada como candidata colorada luego de que Pedro Bordaberry, Jorge Barrera, Washington Abdala, Nicolás Albertoni, y Alejandro Ruibal declinaran ofrecimientos para postularse al gobierno departamental. El sábado pasado Cabildo Abierto eligió al coronel retirado Roque García como el candidato a la Intendencia de Montevideo que aportará a la Coalición Republicana. En tanto, Martín Lema, que prepara su candidatura a la Intendencia de Montevideo hace meses, fue proclamado por el Partido Nacional en diciembre del año pasado. Lema cuenta con el apoyo de los dos socios menores de la coalición, el Partido Independiente y el Partido Constitucional Ambientalista, que no presentarán candidatos. ¿Qué dicen los tertulianos de este menú de candidatos que presentará la Coalición Republicana para Montevideo? La Tertulia de los Jueves con Pablo Díaz, Cecilia Eguiluz, Gabriel Mazzarovich y Ana Laura Pérez.
Sheinbaum excluye al Poder Judicial de la ceremonia de la Constitución; controversia y críticas por la decisión.
El senador electo Pedro Bordaberry descartó ayer la posibilidad de ser candidato a la Intendencia de Montevideo (IM), por la Coalición Republicana. Su candidatura había sido promovida por Unir Para Crecer, el sector del Partido Colorado (PC) liderado por el ex candidato presidencial Andrés Ojeda. En ese grupo valoraban el peso político de Bordaberry y que además no estaba impedido de postularse por el lema Coalición Republicana ya que no compitió en las elecciones internas de junio pasado. A instancias de esta agrupación, el Comité Ejecutivo Departamental del PC tenía previsto hacer una propuesta formal a Bordaberry. Sin embargo, el líder de Vamos Uruguay se adelantó y envió un mensaje a sus correligionarios en el que informa que no acepta la candidatura. En Vamos Uruguay la propuesta realizada por Unir Para Crecer no cayó bien. Los dirigentes de ese sector recuerdan que Bordaberry ya había declinado ser candidato a la IM en agosto del año pasado. Señalan que el sector de Ojeda, ahora buscó “embretarlo” y “pasarle la responsabilidad” por la dificultad que enfrenta el partido para encontrar candidatos. Antes de Bordaberry, ya habían rechazado ser candidatos el abogado Jorge Barrera, el embajador de Uruguay ante la OEA, Washington Abdala, y el subsecretario de Relaciones Exteriores, Nicolás Albertoni. La Coalición Republicana tiene previsto proclamar a sus candidatos en una convención departamental a celebrarse el 9 de febrero. Hasta ahora el único candidato confirmado es Martín Lema, promovido por el Partido Nacional. La Corte Electoral establece el 15 de febrero como el plazo limite para que las convenciones departamentales definan los candidatos. La Tertulia de los Miércoles con Gabriel Budiño, Martín Moraes, Desireé Pagliarini y Julieta Sierra.
Los partidos de la Coalición Republicana, que serán oposición a partir del 1 de marzo, se preparan para negociar con el gobierno electo los cargos de contralor que les corresponderán en las empresas públicas y otros organismos del Estado. Las primeras conversaciones entre las dos partes están previstas para febrero. De todos modos, ya hubo reuniones informales sobre el tema dentro de los socios de la coalición. Según informó el semanario Búsqueda, el encargado de encabezar las negociaciones por el Partido Nacional será el ex secretario de Presidencia Álvaro Delgado, que contaría con el aval del presidente Luis Lacalle Pou. Sin embargo, el senador Sebastián Da Silva no dio por confirmado ese rol de Delgado. En diálogo con Telenoche, Da Silva, pidió que se convoque a una convención abierta para elegir al directorio del partido, para luego dar paso a otras decisiones como las designaciones en los entes. “Nosotros no tenemos información de que sea Álvaro Delgado el encargado de negociar los cargos de los entes. Capaz que este tipo de información sorprendente es parte de que ha sido un verano largo, un verano de duelo, de mucho análisis, pero bueno... La forma de solucionarlo es, con mucho fair play, encontrar el Directorio nuevo que represente lo que es la opinión partidaria, que represente lo que es el partido del año 2025”, dijo. En paralelo, Búsqueda informó que algunos actuales jerarcas de gobierno creen que los puestos deben cubrirse con un perfil “más técnico que político”, y quieren que se priorice la incorporación de cuadros bien formados que tengan “proyección”. Según ha trascendio, el Frente Amplio otorgaría a la oposición entre 35 y 40 cargos en empresas públicas y entes autónomos. El futuro secretario de Presidencia, Alejandro Sánchez, adelantó que la negociación no será con la coalición republicana en bloque sino con cada uno de los partidos que la integran. ¿Cómo debe encarar la futura oposición la selección de sus representantes en empresas públicas y entes autónomos? La Tertulia de los Lunes con Miguel Brechner, Martín Bueno, Teresa Herrera y Diego Irazábal.
La estrategia electoral para las próximas elecciones departamentales y municipales está tensando la relación entre los socios de la Coalición Republicana. En una columna publicada el domingo en el Diario El País, el senador elector por el Partido Colorado (PC) Pedro Bordaberry acusó al Partido Nacional (PN), de “perseguir su propio interés” de cara esos comicios. Bordaberry aseguró que en varios departamentos los blancos están solicitando al Partido Colorado que realice acuerdos o no presente candidatos, bajo el argumento de bloquear un posible triunfo del Frente Amplio. De acceder a la oferta del PN, Bordaberry afirma que el PC "no podrá tener candidatos ni a intendente ni a integrar las Juntas Departamentales" y que "el ciudadano colorado que quiere trabajar en lo departamental los próximos cinco años, de no presentarse el partido a la elección, no podrá hacerlo". Bordaberry, planteo que para no presentar a sus candidatos a intendente, el Partido Colorado debe exigir condiciones a los blancos, entre ellas, que se habilite el voto cruzado entre el candidato a intendente de un partido y el candidato a alcalde de un lema diferente. Pero además, que el PC exija para la elección departamental de 2030 que la Coalición Republicana se presente en todos los departamentos. Conversamos En Perspectiva sobre este y otros temas con el senador colorado Tabaré Viera que ha participado de las negociaciones por la estrategia electoral para las elecciones departamentales.
La relación entre los socios de la Coalición Republicana se está tensando en la antesala de las elecciones departamentales y municipales. En una columna publicada el domingo en el Diario El País, el senador elector por el Partido Colorado (PC) Pedro Bordaberry aseguró que en varios departamentos los blancos están solicitando al PC que realice acuerdos o no presente candidatos, bajo el argumento de bloquear un posible triunfo del Frente Amplio. De acceder a la oferta del Partido Nacional, Bordaberry afirma que el PC "no podrá tener candidatos ni a intendente ni a integrar las Juntas Departamentales". Además, el senador opinó que “fijarse como objetivo que otro pierda y no que uno gane es incurrir en lo que Ortega y Gasset definía como parasitismo negativo”. Bordaberry, planteó que, para no presentar a sus candidatos a intendente, el Partido Colorado debe exigir condiciones a los blancos, entre ellas, que se habilite el voto cruzado entre el candidato a intendente de un partido y el candidato a alcalde de un lema diferente. Pero además, que el PC exija para la elección departamental de 2030 que la Coalición Republicana se presente en todos los departamentos. Conversamos En Perspectiva sobre este tema con el diputado nacionalista Juan Martín Rodríguez.
El senador electo por el Partido Colorado, Pedro Bordaberry, cuestionó ayer la estrategia electoral que el Partido Nacional está llevando adelante para las elecciones departamentales y municipales del próximo domingo 11 de mayo. Aseguró que los blancos piensan “en su propio interés y se olvidaron de que en una coalición política no todo es recibir sino también dar”. En una columna publicada ayer en el Diario El País, Bordaberry recordó que el Partido Nacional rechazó un planteo del Partido Colorado para comparecer bajo el lema Coalición Republicana en todos los departamentos del país y no solo en Montevideo, Canelones y Salto, como finalmente se acordó. Según Bordaberry, la postura del Partido Nacional “fue un error político”. El líder colorado aseguró que “en ese entonces los blancos se encontraban en el gobierno nacional y en quince de las diecinueve intendencias lo que no ayudó a calibrar las consecuencias de esa equivocación”. “Ahora, luego del triunfo del Frente Amplio en noviembre y la consiguiente pérdida de votos en varios departamentos, surgen voces solicitando al Partido Colorado que realice acuerdos o no presente candidatos a intendente en varios departamentos. Ello, dicen, para evitar que gane el Frente Amplio”, aseguró Bordaberry. Según el senador electo, si el Partido Colorado accede a la oferta del Partido Nacional, "no podrá tener candidatos ni a intendente ni a integrar las Juntas Departamentales". Por lo tanto, "el ciudadano colorado que quiere trabajar en lo departamental los próximos cinco años, de no presentarse el partido a la elección, no podrá hacerlo". A su vez, añadió que pedir la abstención del Partido Colorado sólo para que el Frente Amplio no gane, es incurrir en lo que Ortega y Gasset denominaban como “parasitismo negativo”. El líder de Vamos Uruguay sostuvo que “el principal desafío que hoy enfrenta la coalición” es “dejar de ser un acuerdo meramente electoral, para derrotar al FA y trabajar en principios e ideas compartidas que generen identidad, convoquen y entusiasmen”. Bordabery manifestó que, para retirar sus candidatos a intendentes, el PC debería establecer 4 exigencias a los partidos socios: que los acuerdos no sean de cúpula; que en 2030 se presente la Coalición Republicana "en todos los departamentos del país"; que el PN apoye "el voto cruzado" entre candidatos a intendentes de un lema y postulantes a alcalde de otro partido; y la realización de un "programa común". La Tertulia de los Lunes con Martín Bueno, Martín Couto, Diego Irazábal y Julieta Sierra.
La limpieza de Montevideo vuelve a ser tema de discusión política, en la antesala de la campaña para las elecciones departamentales. Este es uno de los temas más criticados por la oposición, en especial por Martín Lema, que será candidato a la Intendencia por la Coalición Republicana. En el Frente Amplio reconocen que es un área problemática y que deberán darle prioridad si ganan una próxima administración. Mientras tanto, en la comuna capitalina se procesan cambios en el sistema de recolección de residuos para algunos barrios. Para el último tramo de la gestión que se inició con Carolina Cosse y que hoy lleva adelante el socialista Mauricio Zunino, en determinados puntos de la ciudad se entregaron contenedores de basura domiciliarios – como se hizo en Canelones años atrás- y se sacaron los contenedores tradicionales de la calle. ¿Qué evaluación hacen las autoridades de esta área? ¿Qué implicó este avance? ¿Qué desafíos se viene en materia de limpieza para el próximo gobierno departamental? Conversamos En Perspectiva sobre estos temas con el director de Desarrollo Ambiental de la Intendencia de Montevideo, Guillermo Moncecchi.
Este 2025 arranca con la instalación del Congreso número 119, que estará bajo control republicano durante los próximos dos años. Todos los ojos están puestos en el presidente de la Cámara, Mike Johnson, quien tiene respaldo del presidente electo y que enfrentará importantes desafíos para liderar una agenda marcada por divisiones políticas y expectativas de cambio en la nación.
La Convención Departamental de Montevideo del Partido Nacional ratificó la semana pasada que esa colectividad no participará en la capital en los comicios del próximo 11 de mayo y, en cambio, propondrá a Martín Lema como uno de los candidatos a la intendencia por la Coalición Republicana. En su primer discurso como postulante al cargo de jefe comunal, Lema se mostró confiado en las posibilidades de triunfo y señaló que “hay que decirle basta a la mala costumbre de vivir entre la mugre”. “Hay un por qué queremos generar este cambio electoral. Llegamos al límite. Tenemos un Montevideo sucio, roto, oscuro, lento y desfinanciado. Esto tiene que cambiar. Nos comprometimos a un respeto tajante con los recursos de los montevideanos. Segundo, al orden de las prioridades. La gente necesita que nos focalicemos en la respuesta del día a día. Que son muy claras”. Para Lema, en la votación del 11 de mayo en Montevideo habrá un claro contraste: será “entre más de lo mismo, o una oportunidad de algo distinto que cambie la calidad de vida de la gente”. A principios de febrero sesionará la Convención Departamental de Montevideo de la Coalición Republicana, donde se espera que sean proclamados, además de Lema, otros candidatos de los partidos que integran esta alianza. La Tertulia de los Jueves con Marcos Casas, Cecilia Eguiluz, Teresa Herrera y Diego Irazábal.
La designación de Juan Castillo como futuro ministro de Trabajo fue una de las novedades más polémicas del gabinete anunciado el lunes 16 por Yamandú Orsi. Dirigentes de la Coalición Republicana y representantes de cámaras empresariales cuestionaron que Castillo tenga la ecuanimidad necesaria para desempeñar ese cargo, debido a su larga trayectoria como sindicalista y su militancia política en el Partido Comunista donde hoy es secretario general. Por otro lado, el propio Castillo había protagonizado discusiones dentro del Frente Amplio durante la campaña electoral. Por ejemplo, fueron muy comentadas sus discrepancias cuando se anunciaba que podría ser ministro de Economía, Gabriel Oddone, con quien ahora deberá compartir tareas en el nuevo gobierno. ¿Cómo se saldaron estas diferencias? ¿Cuáles serán sus prioridades en el Ministerio de Trabajo? Sobre esos y otros temas conversamos En Perspectiva con Juan Castillo.
El fiscal especializado en crímenes de lesa humanidad, Ricardo Perciballe, solicitó que la Justicia cite a Lucía Topolansky como testigo “en el más breve plazo posible”, a raíz de las declaraciones que la ex vice presidenta realizó en el libro “Los Indomables”, del periodista Pablo Cohen. En una de las entrevistas incluidas en ese trabajo Topolansky aseguró que hubo testigos que mintieron en la Justicia en causas sobre violaciones a los derechos humanos en la última dictadura militar para conseguir la condena de algunos militares acusados. Según un comunicado que emitió el viernes la Fiscalía General de la Nación, Perciballe afirmó en su escrito que “la Fiscalía mantiene su absoluta convicción”, que las víctimas de las causas donde le ha tocado actuar “han expresado la verdad”. De igual modo, asume “que no existe confabulación alguna para perjudicar a nadie y menos a un inocente”. “Pese a lo anterior —conforme a las obligaciones funcionales que le alcanzan y las garantías existentes en un Estado de derecho— estima pertinente, se proceda a citar a Topolansky, en calidad de testigo, a efectos de aclarar sus manifestaciones”, agregó el Ministerio Público. El comunicado recuerda que desde la creación de la fiscalía de Crímenes de Lesa Humanidad, el 23 de febrero de 2018, se han producido 38 procesamientos y formalizaciones y 28 condenas. “A su vez, se han registrado 73 archivos por entender el equipo fiscal que no había evidencia suficiente para seguir adelante con la causa. Las personas que han sido procesadas, formalizadas y condenadas en estas causas han contado con todas las garantías del Estado de derecho: el derecho de defensa en toda su expresión y la intervención de los jueces de la República en algunos casos llegando a agotar las vías recursivas hasta la Suprema Corte de Justicia”, agregó Fiscalía. El miércoles de la semana pasada, Perciballe había dicho a El País que si Topolansky sabía que hubo testigos que incurrieron en falso testimonio, debía denunciarlo en la fiscalía. En paralelo, varios dirigentes de la Coalición Republicana reclamaron que el fiscal actuara de oficio o, de lo contrario, la Fiscalía General de la Nación lo apartara de sus funciones. Una vez que se difundió el comunicado, varios legisladores oficialistas se mostraron conformes con la citación a Topolansky. Por ejemplo, Javier García, senador del Partido Nacional y exministro de Defensa, comentó: "Está bien que el fiscal haya cambiado su posición inicial (como reclamamos ayer) y cite a la exvice. Era insostenible que no lo hiciera. Pero no es para 'aclarar', como dice al pasar el comunicado del fiscal, es para que diga clarito quiénes mintieron de acuerdo a lo que afirmó saber". En el libro Los Indomables Topolansky afirmó que en algunos casos de delitos de lesa humanidad ocurridos en la última dictadura hubo testigos que mintieron ante la Justicia con el fin de “obtener condenas” de ex militares. La afirmación provocó una gran polémica dentro del Frente Amplio y generó el rechazo de organizaciones como Familiares de Detenidos Desaparecidos y Crysol, que agrupa a ex presos políticos. La Tertulia de los Lunes con Martín Bueno, Miguel Brechner, Tomás Casaretto y Julieta Sierra.
El periodista de Exitosa, Nicolás Lúcar, lamentó la revelación de una presunta red de corrupción del Congreso de la República. "El peor momento de la historia republicana" Noticias del Perú y actualidad, política.
Las definiciones para la campaña electoral por la Intendencia de Montevideo empezaron a acelerarse en estos días. El sábado pasado el sector Fuerza Renovadora (FR) del Frente Amplio oficializó su apoyo a la candidatura del senador Mario Bergara, el nombre que hasta ahora suena con más fuerza dentro de la coalición de izquierdas. En un comunicado publicado ayer, esa agrupación afirmó que Bergara es el “adecuado para llevar a cabo un proyecto de renovación capitalina”, amparado en las “garantías políticas, profesionales y morales” que ofrece “para ocupar un cargo fundamental”. Según FR, Montevideo necesita una “actualización del modelo de gestión en todas las áreas para consolidarlo como un departamento democrático y participativo”. 24 horas antes, el viernes, Bergara aceptó el respaldo del Partido Demócrata Cristiano. Además, en varias reuniones políticas dirigentes del MPP se mostraron afines a respaldarlo. De todas formas, varios sectores esperan que el FA termine presentando hasta tres candidaturas. Mientras tanto, en filas del Partido Nacional el diputado Martín Lema, ex ministro de Desarrollo Social, ya tiene el respaldo de todos los sectores para ser candidato a intendente de Montrevideo dentro del lema Coalición Republicana. De hecho, el próximo sábado 21 de diciembre la Convención Departamental de Montevideo del Partido Nacional va a proclamar su nombre. Ese será un primer paso. La Convención Departamental de Montevideo de la Coalición Republicana sesionará a principios de febrero y en esa ocasión se da como un hecho que otros partidos del actual oficialismo presenten más candidaturas. La Tertulia de los Lunes con Martín Bueno, Diego Irazábal, Gabriel Mazzarovich y Ana Laura Pérez.
La frase “Acuerdo Nacional” es reiterada en el actual gobierno y, de una u otra forma, la piden muchos sectores políticos. Pero, ¿qué es un acuerdo nacional? ¿Qué significa llegar a uno? ¿Qué antecedentes hay de acuerdos nacionales en la historia colombiana?Desde que liberales y conservadores se unieron para acabar con la dictadura de Melo, pasando por la Unión Republicana al comienzo del siglo veinte, hasta el Frente Nacional después de la dictadura de Rojas; la política colombiana ha tenido momentos de unidad para superar crisis democráticas. Pero también se ha usado el llamado a la unión para disfrazar repartijas burocráticas y pactos de gobernabilidad. En el episodio de hoy de Déjà vu, Alejandro y Luis Guillermo recorren la historia de estos pactos políticos. Déjà vu es un pódcast de opinión de La Silla Pódcast.La dirección es de Alejandro Lloreda y Luis Guillermo Vélez.La coordinación periodística y de pódcast de La Silla Vacía es de Tatiana Duque.La producción es de Fernando Cruz.La edición sonora es de Daniel ChavesCada quince días un nuevo episodio.Viva en primera fila nuestro periodismo con una membresía a los SuperAmigos de La Silla. Puede ser parte de nuestra comunidad acáMás de La Silla Pódcast: ¿Quieres aprender de pódcast, hacer un pódcast como este o grabar tus contenidos sonoros?En La Silla Vacía te ayudamos y damos las herramientas. Para mayor información y precios, consulta acáUn espacio de cuña en Huevos Revueltos puede ser suyo, excepto para contenido político y electoral. Si tiene interés, escriba a fcruz@lasillavacia.com.Más de La Silla Vacía:Pásese por el Detectbot de La Silla Vacía para chequear cadenas falsas. Escriba un chat a este link: https://wa.link/yiiei0Conozca nuestros cursos:Lanzamos nuestro curso virtual “El Estado colombiano explicadito”. Puede comprarlo acá
Este 14 de noviembre Jorge Romero será el nuevo presidente del PAN a nivel nacional y ya trae un pleito directo con la presidenta Claudia Sheinbaum. Asegura que si cada quien ya se autorretrató él espera que desde la denuncia pública se denuncie lo ocurrido en el sexenio pasado como las las casas de Bartlett, el desvío de Segalmex o la seguridad pública. Asegura que cree en la unidad de México y por eso ofreció diálogo pues considera que la presidenta debe estar por encima de los partidos políticos. Se acabaron los tiempos en los que el embajador de Estados Unidos en México, Ken Salazar, entraba palacio nacional como si estuviera en su casa. De manera directa criticó la estrategia de ‘abrazos no balazos' de AMLO en pleno día de su cumpleaños. El gobierno de Claudia Sheinbaum pronunció un extrañamiento a través de la cancillería sin recibir respuesta de la oficina estadounidense. La austeridad republicana no es algo que aplique para todos y menos si te apellidas Monreal. El coordinador de los diputados de Morena fue visto subiendo a un helicóptero desde las inmediaciones de el palacio legislativo de San Lázaro acompañado de un empresario. El vuelvo habría ocurrido en septiembre. El morenista no sólo no negó que hace uso de este servicio de manera frecuente y desde hace años sino que no lo hace con dinero del erario público. La crónica de Maru Rojas. Luego de que Ricardo Monreal fuera captado de viajar en un helicóptero privado, el diputado Germán Martínez calificó de simulación su austeridad republicana. Calificó de soberbia las respuestas del coordinador de los diputados de Morena y demuestra las contradicciones dentro de la 4T. La Comisión de Orden de Acción Nacional finalmente expulsó a Miguel Ángel Yunes Márquez y Miguel Ángel Yunes Linares. La decisión, de acuerdo con el comunicado difundido por el PAN, se basa en la necesidad de mantener la integridad y los valores del partido. La expulsión de ambos panistas se da a dos meses después de que votaran a favor de la reforma judicial en el Senado. La Comisión de Orden de Acción Nacional finalmente expulsó a Miguel Ángel Yunes Márquez y Miguel Ángel Yunes Linares. La decisión, de acuerdo con el comunicado difundido por el PAN, se basa en la necesidad de mantener la integridad y los valores del partido. La expulsión de ambos panistas se da a dos meses después de que votaran a favor de la reforma judicial en el Senado. La polémica generada por las declaraciones del embajador de Estados Unidos en México, Ken Salazar, sobre el fracaso de la estrategia de seguridad de AMLO, hizo que el diputado Germán Martínez respondiera. Asegura que México es un país soberano y no aceptará instrucciones de ningún embajador. Insistió en que debe haber un tratado trilateral de seguridad entre México, Canada y Estados Unidos para que no ocurran casos como el de Ismael ‘el Mayo' Zambada y se pidan cuentas a quienes distribuyen drogas en el vecino del norte. Luego de la difusión de un video donde Ricardo Monreal subió a un helicóptero privado en las afueras del palacio legislativo, el diputado Pedro Haces –quien también se presume iba an ese vuelo– se tomó a bula las preguntas de los reporteros y dijo que el viaje no fue con recursos del erario público. Para Germán Martínez la cobardía tiene muchas caras y hoy en día lo responsable es ser oposición. Aplaudió la lucha que están dando jueces y magistrados en la Corte Interamericana de Derechos Humano y dijo que si el gobierno se monta en una falso nacionalismo y soberanía, sufrirá por no cumplir con los compromisos internacionales que tiene nuestro país. Todo esto y más en Ciro Gómez Leyva por la Mañana. Grupo Fórmula #AbriendoLaConversación
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El senador y líder de Cabildo Abierto, Guido Manini Ríos, dijo que la Coalición Republicana ya no tendría “sentido” si Álvaro Delgado perdiera las elecciones. Este lunes, en una rueda de prensa, le preguntaron a Manini qué futuro tendría la alianza de los partidos del actual oficialismo si obtuviera una resultado adverso el 24 de noviembre. En su respuesta, Manini sostuvo que la coalición es una herramienta “para gobernar” y que se está trabajando en ella “en el entendido” de que volverá a ser gobierno. “La coalición la integramos en el entendido de aportar para el país. Si estamos en la oposición no le veo sentido de una coalición”. Varios dirigentes nacionalistas discreparon con Manini. Por ejemplo, el senador Sebastián Da Silva dijo que la coalición “es un modelo de país antagónico al del Frente Amplio” (FA) y, como tal, “se va a manifestar en los próximos cinco años”, incluso si pierde en la segunda vuelta, porque en esa hipótesis va a tener que “resistir”. Puso como ejemplo la eventualidad de que el FA, como gobierno, quiera “desoír” la ley de urgente consideración y “volver a tener a los sindicatos en la educación” o ir en contra de la portabilidad numérica. Dijo que esas disposiciones son “un legado de la coalición”, por lo tanto, deben ser defendidas. La Tertulia de los Jueves con Pablo Díaz, Cecilia Eguiluz, Ana Laura Pérez y Esteban Valenti.
Venezuela se convirtió en un tema importante de la campaña electoral del recién electo presidente estadounidenses, su mensaje llegó a todos en particular á los que caminan hacia la frontera sur de EEUU.
En la madrugada de este miércoles, el expresidente y candidato republicano, Donald Trump, agradeció a sus votantes y destacó los resultados del voto popular, además, de alegrarse por la victoria Republicana en el Senado. Por su parte y, horas antes que su contrincante, la candidata demócrata Kamala Harris, decidió no dar un discurso durante la noche de conteo de votos y dispuso postergarlo para la mañana de este 06 de noviembre.El vacío en la sede de campaña demócrata contrastaba con el lleno de cientos de seguidores, que esperaron a Trump hasta las 2:30 de la madrugada, en el Centro de Convenciones de West Palm Beach.En su discurso, que finalizó a las 2:54 am, Trump también señaló el apoyo de Elon Musk a su campaña y otras personalidades que lo apoyaron.Escucha el discurso completo de Donald Trump en este Podcast.Escucha las principales noticias de las Elecciones en Estados Unidos 2024, en el Podcast de Noticias Univision. Disponible en la App de Uforia, nuestro canal de YouTube: Uforia Podcasts, Apple Podcasts, Spotify o donde prefieras escucharnos.
Los partidos de la Coalición Republicana firmaron ayer el documento titulado “Gobernar entre Todos”, una plataforma programática común que contiene 400 propuestas organizadas en 22 ejes temáticos. La presentación se hizo en la sede del candidato oficialista Álvaro Delgado y contó con la participación de los ex candidatos Andrés Ojeda, del Partido Colorado, Guido Manini Ríos, de Cabildo Abierto, Pablo Mieres, del Partido Independiente, y Eduardo Lust, del Partido Constitucional Ambientalista. Hablando en conferencia de prensa, Delgado aseguró que la coalición es “el único proyecto político que tiene un programa hoy para presentarle a la gente”. "Es un mensaje político y programático con más de 400 propuestas y respuestas para decirle a la gente cual es nuestro rumbo y cuál va a ser el rumbo del Uruguay con certezas y solo hacía adelante sin que retrocedamos", dijo. El ex secretario de la Presidencia destacó las coincidencias que se fueron constatando entre su propio programa y el de cada uno de los partidos. Dijo que con Cabildo Abierto convergieron en ideas relativas al crecimiento y el desarrollo de las pequeñas y medianas empresas. Con el Partido Colorado hubo proximidad en propuestas sobre seguridad, salud mental y adicciones, con el Partido Independiente, acordaron priorizar la primera infancia, y con el Partido Constitucional Ambientalista sintonizaron en las propuestas en torno a los delitos ambientales y la reglamentación del alcance de los acuerdos confidenciales. A partir de esta noticia del día de ayer les preguntamos a los tertulianos: ¿cómo observan el comienzo de la campaña de Alvaro Delgado rumbo al balotaje? La Mesa de Análisis Político con Antonio Cardarello, Daniel Chasquetti, Mariana Pomiés y Camila Zeballos.
Las elecciones del pasado domingo implicaron un golpe para Cabildo Abierto, que pasó de tener 11% del electorado en 2019 a 2,35% ahora, en 2024. Con estos resultados, el partido liderado por el senador Guido Manini Ríos, perderá las tres bancas que ocupaba en el Senado. Y en la Cámara de Diputados tendrá solo dos escaños de los 11 que ocupa en esta legislatura. El domingo de noche, mientras se estaban divulgando las primeras proyecciones de escrutinio, Manini reconoció que la votación del partido fue “magra” y asumió la responsabilidad. “Soy el responsable en la medida de que soy el principal referente de Cabildo Abierto. Sin lugar a dudas, he cometido errores, errores políticos, errores personales, que han llevado a este descenso de la votación en cinco años”. Manini reconoció no haber sabido manejar las divisiones internas que deterioraron su liderazgo y la actitud que su partido tuvo dentro en relación al gobierno, demasiado volcada a marcas diferencias. Sin embargo, el excomandante en jefe del Ejército dijo que Cabildo Abierto seguirá defendiendo los temas que lo caracterizaron en su primer período parlamentario. Ayer, se conoció un audio de la ex ministra Irene Moreira, donde culpa por la caída de la votación a los que provocaron una “fractura” en su partido. Moreira llamó a aprovechar la crisis que enfrenta ahora CA para “limpiar la casa”. Sin nombrarlo, Moreira, se refería a Eduardo Radaelli, creador de una corriente alternativa a Manini. Por su lado, el senador suplente Marcos Methol escribió una columna en La Mañana en la que aseguró que el partido “todavía tiene mucho para hacer y decir en la política nacional”. “Ahora mismo Cabildo Abierto tiene una responsabilidad muy grande de contribuir a la victoria de la Coalición Republicana en el balotaje, porque cada voto cuenta en una definición que podría ser muy ajustada”, escribió. Methol dijo que el discurso de Manini el domingo de noche “fue atípico y lo enaltece como líder”. Además aseguró que desde la irrupción de Cabildo, “temas que antes se barrían bajo la alfombra empezaron a aparecer en la agenda política”, entre otros el endeudamiento familiar. Agregó que el partido “sufrió hostilidades” por plantear estos temas. “Más de uno observa con preocupación que hay un sistema que empuja sutilmente a los partidos hacia un nihilismo posmoderno y al predominio del marketing. Cabildo Abierto tiene que asumir lo mejor de las distintas tradiciones históricas de este país y empezar a escribir la propia para este tiempo”, agregó Methol.. ¿Cómo ven los tertulianos el futuro de Cabildo Abierto? La Tertulia de los Jueves con Cecilia Eguiluz, Diego Irazabal, Ana Laura Pérez y Esteban Valenti.
Send us a textMaría Santos, candidata republicana a concejal por el Distrito 3 de Cranston, comparte su visión para la comunidad durante su participación en la serie de entrevistas "El Candidato Responde" de Poder 102.1 FM.Este podcast fue producido en los estudios de Poder 102.1 FM, ubicados en North Providence, Rhode Island. Durante varias décadas, Poder 102.1 FM ha mantenido su posición como la principal emisora hispana en Rhode Island y el sureste de Massachusetts.https://www.poder1110.com/https://www.facebook.com/poder1110/https://www.instagram.com/poder102fm/https://twitter.com/poder102fmhttps://www.youtube.com/@Poder102FM
La coalición republicana ya está empezando la campaña que desarrollará rumbo al balotaje del 24 de noviembre mientras los técnicos de sus partidos negocian un nuevo Compromiso Por el País, la plataforma programática común que el candidato presidencial, Álvaro Delgado, prevé presentar la semana próxima. En paralelo, surgieron algunos ruidos en esta alianza. El ex candidato del Partido Independiente, Pablo Mieres, criticó ayer a su par del Partido Colorado, Andrés Ojeda, por haber asegurado que su fuerza política aspira a formar un “cogobierno” con el Partido Nacional. En diálogo con Canal 5 Mieres sostuvo que ese planteo es producto de la “inexperiencia”. "Se le nota mucho que le falta rodaje en político. Porque no reconoce que en este momento y para adelante, en un nuevo gobierno de coalición, se necesitan todos los votos, se necesita el apoyo de todos lo partidos y particularmente reconocer que los aportes son diversos, que cada uno cumple un rol y que este periodo de gobierno de la coalición funcionó bien por eso. Yo creo que no representa la opinión del Partido Colorado. Me parece que está mareado y tendría que bajar las revoluciones". Por su lado, el senador electo Pedro Bordaberry, anunció que en caso de un triunfo del actual oficialismo su partido entiende que debe tener a su cargo el Ministerio del Interior. Conversamos En Perspectiva a propósito de estos primeros movimientos de la coalición republicana de cara al balotaje con el Dr. Bordaberry.
Habiéndose escrutado el 99, 9% de los circuitos, el Frente Amplio (FA) obtuvo 43,9% de los votos en las elecciones del domingo; el Partido Nacional, 26,77%, el Partido Colorado, 16,03%; Identidad Soberana, 2,69%, Cabildo Abierto, 2,45% y el Partido Independiente, 1,71%. De esta manera, el FA obtuvo mayoría en el Senado con 16 bancas. En Diputados, en cambio, ninguno de los dos bloques principales logró mayoría propia. Este lunes, el FA y la Coalición Republicana empezaron a diseñar sus estrategias de campaña para el balotaje del 24 de noviembre en el que se enfrentarán las fórmulas Yamandú Orsi-Carolina Cosse y Álvaro Delgado-Valeria Ripoll. Hoy en La tertulia vamos a poner el foco en cada una de las dos partes. Para empezar, ¿cómo ven las posibilidades de la fórmula del FA para la segunda vuelta? ¿Qué fortalezas y debilidades tiene? ¿Cómo debería encarar su campaña? La Tertulia de los Martes con Martín Bueno, Pablo Díaz, Santiago Soto y Julieta Sierra.
El Frente Amplio y la Coalición Republicana ya se pusieron a trabajar en sus campañas para el balotaje del domingo 24 de noviembre, cuando la población deberá elegir entre las fórmulas presidenciales Yamandú Orsi-Carolina Cosse y Álvaro Delgado-Valeria Ripoll. Ya analizamos las perspectivas para la coalición de izquierdas. Pasemos ahora al oficialismo. ¿Cómo ven las posibilidades de fórmula encabezada por Alvaro Delgado para la segunda vuelta? ¿Qué fortalezas y debilidades tiene? ¿Cómo debería encarar su campaña? La Tertulia de los Martes con Martín Bueno, Pablo Díaz, Santiago Soto y Julieta Sierra.
Miquel Barceló presenta el cartell del Barça, però l'Angelines li agrada l'art que s'entén. Amnistia per a 45 Guàrdia Civils més: en Cirici vol que girem full. Llei contra el despoblament: una nova edició de Cabralunya Informació.
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