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Debate da Super Manhã: Os centros urbanos são marcados pela intensa movimentação de pessoas nas mais diversas atividades. Mas os seres humanos contam com companhias, muitas vezes, indesejadas. Animais como pombos, ratos e morcegos habitam as ruas, chegam a invadir algumas residências, e são associados a prejuízos materiais e danos à saúde. No entanto, há quem defenda que, em certos contextos, algumas dessas espécies podem conviver tranquilamente com as pessoas, podendo ser tratadas até como pets. No debate desta segunda-feira (06), o comunicador Tony Araújo conversa com convidados sobre os fatores que levam à reprodução descontrolada de animais nas cidades e as consequências dessa questão para a saúde humana. Participam do debate o professor de Zoologia do curso de Ciências Biológicas da Universidade de Pernambuco (UPE), pesquisador e coordenador do projeto Portal de Zoologia de Pernambuco, Filipe Aléssio; o médico veterinário especializado em pets exóticos e professor universitário, Márcio André Silva; e o médico infectologista, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz em Pernambuco, e chefe do Serviço de Infectologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Paulo Sérgio Ramos.
O médico Alexandre Naime Barbosa, professor de Medicina da Unesp e vice-presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), é o convidado do Conexão Senado para esclarecer um assunto importante: a forte alta de mortes causadas pela dengue. O ano de 2022 pode ser o mais letal da doença. O último boletim indica que 980 pessoas morreram por causa da doença desde janeiro. Alexandre Naime comenta os motivos para o aumento de casos e de mortes em 2022, a expectativa para 2023, o estágio atual de desenvolvimento para uma vacina geral contra a dengue e as ações contínuas de prevenção ao mosquito. Acompanhe a entrevista.
A maior concentração dos casos de Aids no Brasil se dá entre jovens de 15 a 24 anos. É o que mostra o Boletim Epidemiológico de HIV/Aids de 2022. A estimativa do Ministério da Saúde, em 2021, mostra que 960 mil pessoas estão vivendo com HIV no Brasil. O dezembro vermelho traz para o debate as formas de proteção e prevenção da infecção, temas desse nosso Papo Saúde. Nosso convidado é o infectologista do Hospital São José, em Fortaleza, e vice-presidente da Sociedade Cearense de Infectologia, Lauro Perdigão.
A dengue está voltando com força total. Desde o início do ano foram 978 mortes em todo o Brasil e mais 98 estão em investigação. Um aumento de 400% em relação à 2021. Número tão alto assim só foi registrado em 2015, quando 986 pessoas morreram. A situação acende o alerta para uma nova epidemia da doença. Ela atinge todas as regiões do Brasil mas é mais intensa no Centro-Oeste, com uma incidência de quase 2 mil casos por 100 mil habitantes. O que explica esse aumento de casos? Pode haver uma piora quando o verão chegar? Quais são os sinais de alerta de que a dengue está ficando grave? Quais as melhores dicas de repelentes? E quais são as novidades sobre a vacina brasileira contra a dengue? Quem responde tudo isso é o infectologista Antonio Bandeira, coordenador do Comitê de Arboviroses da Sociedade Brasileira de Infectologia.
Confira os temas do check-up de hoje: diretriz para tratamento de diabetes em idosos, 5 dicas de ouro na amiloidose cardíaca, momento ideal da cirurgia quando há ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho, comparações de tratamentos da adenomiose que não envolvam histerectomia e 10 mitos em infectologia que todo mundo deve saber. Ouça o episódio!
Chefe Do Serviço De Infectologia Do Hosp Moinhos De Vento, Dr. Alexandre Zavascki - 17/11/2022 by Rádio Gaúcha
Neste episódio Fernando Lima, nosso host supremo, recebe Eric Gorgens, Diego Silva e Aécio Freitas para falar sobre a expedição para chegar a árvore mais alta da Amazônia. Entenda os desafios de preparação, logística e liderança por trás desta grande descoberta! Eric Gorgens é engenheiro florestal pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciências Florestais também pela UFV, especialista em Gestão Florestal pela UFPR, doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP) e pós-doutorado no INPE (2015). É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Coordena o Núcleo de Estudos em Zoneamento Ambiental e Produtivo da UFVJM. Desde de 2019, coordena os esforços para encontrar e documentar as árvores gigantes da Amazônia. Diego Armando da Silva tem graduação em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado do Amapá, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Coordenador local do projeto Monitoramento de Árvores Gigantes na Amazônia. Professor do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari e do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Líder do grupo de pesquisa Centro de Estudos em Ecologia e manejo da Amazônia (CEEMA). Aécio Freitas é médico da Unidade de Suporte Avançado do Grupo de Resgate da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (GRAU). Médico da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Ribeirão Preto-SP). Infectologista do Centro de Referência em Infectologia e médico da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas e Esportes de Aventura (ABMAR). Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
A radiologista Aline Serfaty e o infectologista Julio Croda discorrem sobre o vírus Langya, registrado pela primeira vez em 2022. Ouça o podcast e saiba mais a respeito. Atenção: Este podcast é destinado a profissionais de saúde.
En México, el uso de #cubrebocas ya no es obligatorio en espacios cerrados, siempre y cuando - exista y se respete- una sana distancia de 1.5 metros entre cada persona. Lo mismo aplicará para sitios abiertos, informó la #SecretaríadeSalud.#FranciscoMoreno, Médico internista e #infectólogo, nos habla sobre el tema.
Segundo o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, Alexandre Naime,a entidade médica expressa uma certa preocupação em relação ao assunto.
Mamileiros e mamiletes, passados dois anos desde que a Organização Mundial da Saúde decretou estado de pandemia por causa da Covid-19, no dia 11 de março de 2020, o momento é menos grave. Nesse tempo, conseguimos entender um pouco mais do vírus e temos avançado com a vacinação no país. Apesar do suspiro de melhora, hoje, um outro tema mobiliza a comunidade científica internacional: o prolongamento dos impactos da doença em quem foi contaminado. Fadiga, perda de fôlego, de concentração e memória. Segundo a OMS, já existem pelo menos 200 sintomas listados atribuídos à Covid longa, que afetam diferentes órgãos e áreas do organismo. Em outras palavras, mesmo após muitos meses desde o início da infecção por Covid-19, alguns pacientes continuam a sofrer com uma variedade de sintomas da doença. Agora, cientistas estão começando a desvendar o que está por trás disso. E pesquisas já revelam que pessoas diagnosticadas com Covid-19 apresentam sequelas que podem perdurar por mais de um ano. Pra gente ter uma dimensão do que estamos falando, segundo o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), nos Estados Unidos, órgão que é referência mundial no assunto, uma em cada cinco pessoas com menos de 60 anos que tiveram a Covid-19, incluindo crianças e adolescentes, terá manifestações tardias ou persistentes da infecção pelo coronavírus. Essa proporção sobe para um em cada quatro indivíduos, quando são sexagenários ou até mais velhos. Hoje, nossa missão é entender o que já se sabe sobre a Covid longa, quais são os principais sintomas dessa síndrome, quem são os principais afetados, de que forma as variantes ou a vacinação interferem nesse prolongamento dos sintomas, quais os principais desafios da comunidade pesquisadora do tema e como o sistema público de saúde de um dos países mais atingidos pela Covid pode se preparar para essa nova onda. Para isso, no programa de hoje, Ju Wallauer e Cris Bartis conversam com Evaldo Araújo, médico infectologista do Hospital das Clínicas de São Paulo e coordenador da Sociedade Paulista de Infectologia, e Rafaella Fortini, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz de Minas Gerais e responsável por uma pesquisa que avaliou os efeitos da Covid Longa. Aperta o play e vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ AGÊNCIA ANA COUTO Desde 2015, a Agência Ana Couto, referência em branding no Brasil, criou um espaço para profissionais e estudantes: a LAJE. Essa plataforma de conteúdo e aprendizagem oferece uma série de cursos online. Em outubro deste ano, a plataforma, que já acelerou a carreira de centenas de profissionais do Brasil todo, vai realizar a próxima edição do “Branding Aplicado”, seu curso mais desejado, onde os alunos aprendem os principais conceitos sobre branding e o método que Ana Couto aplica com seus clientes, marcas incríveis como Havaianas, Natura, Ambev, Fiat e muitas outras. O curso foi pensado para quem busca aprendizado com a mão na massa. Por isso, além de aprender com profissionais referência no mercado, você vai colocar tudo em prática, desenvolvendo o projeto de branding de uma empresa real. Ou seja, já sai do curso com um case de para colocar no seu currículo. Isso tudo em apenas nove semanas, com aulas gravadas e ao vivo, muita troca e networking. Gostou? Ouvinte do Mamilos também tem 15% desconto usando o cupom B915! Para mais informações sobre as inscrições desse curso e sobre a Laje, é só acessar esse site: https://bit.ly/3qOSqei _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
En la sección médica de Un Plan Perfecto distintos especialistas brindan consejos y recomendaciones para tener una buena salud.
O Brasil registrou um caso de poliomielite pela última vez em 1989. Porém, desde 2015 a cobertura vacinal vem caindo, fechando o ano passado em apenas 67%. E a adesão à campanha nacional em curso ainda é muito baixa. Em conversa com Renata Lo Prete, o infectologista Marco Aurélio Sáfadi destaca a importância de recuperar “o número mágico” de 95% na faixa etária de 0 a 5 anos. Só ele pode garantir que, mesmo diante de um ou outro caso vindo de fora, o vírus não encontre “condições para circular" no país. Presidente do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, Sáfadi lembra que a paralisia, especialmente dos membros inferiores, é o “resultado dramático” verificado nos casos mais graves de polio, doença transmitida pela boca e pelas fezes cujos sintomas incluem febre, mal-estar, vômitos e diarreia. Ele também elenca fatores que ajudam a explicar o tombo da curva de aplicação de uma vacina supereficiente contra uma doença para a qual não existe tratamento. Entre eles, notícias falsas e e falta de comunicação adequada por parte das autoridades.
Consultório do Rádio Livre: hoje vai tratar sobre a varíola dos macacos. Aqui em Pernambuco já temos 13 casos confirmados da doença e 33 pessoas com sintomas da varíola dos macacos ainda estão em investigação. E para conversar com a gente, convidamos a médica infectologista Milena Pinheiro, ela atende no Real Hospital Português, Hospital Correia Picanço e do Procape. Nosso outro convidado é o médico infectologista Raphael dos Anjos, ele é vice-presidente da Sociedade Pernambucana de Infectologia e atende no Hospital Santo Amaro (HSA), unidade mantida pela Santa Casa de Misericórdia do Recife.
Mais um ProEpi Cast no ar! A sessão ECHO é um programa virtual de compartilhamento de saberes e práticas que visa promover o fortalecimento das ações de saúde pública nos territórios em diversos cenários. Em parceria com a ProEpi, as edições do ECHO de 2022 foram compostas por 5 sessões. E para nossa última sessão, traremos o tema "Multirresistência e o futuro da terapia antimicrobiana" abordado pelo Vice-presidente da Sociedade Cearense de Infectologia, Dr. Lauro Perdigão. Confira!
O mundo nem bem superou a gravidade da pandemia de covid-19 e uma série de contágios por uma doença pouco conhecida surgiu na Europa e nos Estados Unidos. Era maio de 2022 quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) trouxe um alerta para o espalhamento e informou 80 casos confirmados no mundo de varíola dos macacos. Em 23 de julho, a OMS ativou seu nível máximo de alerta por causa da doença. No Brasil, o primeiro caso foi registrado no dia 8 de junho, em São Paulo, em um paciente que retornou da Espanha. Hoje, quando gravamos esse episódio do Papo Saúde, o podcast da Unimed Ceará, o país registra 978 casos, de acordo com o Ministério da Saúde. No mundo já são mais de 18 mil casos. Afinal, o que precisamos saber sobre a varíola dos macacos? É o que vamos conversar com a infectologista do Hospital São José e presidente da Sociedade Cearense de Infectologia, Dra. Lisandra Damasceno.
#PláticasConLaTurati con Marimar Turati Tema: Emergencia sanitaria Viruela del Mono. ¿Y en qué ola vamos del COVID? Invitado: Dr José Arturo Mtz Orozco, Infectologia. IG: @drarturoinfecto
Qual a real preocupação neste momento com varíola dos macacos?
O que sabemos até o momento sobre a varíola dos macacos, ou varíola símia?Neste episódio do DrauzioCast, dr. Drauzio Varella e dr. Antônio Bandeira, Infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, abordam a história da doença, como ela reapareceu, como ocorreu a transmissão, sintomas, diagnóstico e o tratamento.Este episódio foi gravado no dia 22 de julho de 2022.Conteúdo produzido em parceria com o programa de relacionamento Viva Saúde, da Drogaria São Paulo e da Drogarias Pacheco.Veja também: Atualização do que se sabe (até agora) sobre a varíola dos macacos
A Organização Mundial da Saúde reconheceu neste sábado, 23, que o surto de monkeypox, a varíola dos macacos, configura uma emergência global de saúde. Em todo o mundo, já foram registrados mais de 16 mil casos da doença. No Brasil, a crescente de infectados traz alerta ao sistema de saúde. No País, até então, já são 696 infecções. A maior parte dos casos se concentra em São Paulo: são 538 pessoas confirmadas com a doença, segundo o último boletim da Secretaria Estadual de Saúde. A alta no número de casos em um curto período de tempo preocupa especialistas. Mas esse não é o único alerta em torno do tema. Segundo a OMS, cerca de 98% dos casos da doença envolvem “homens que se relacionam com homens” (HSH). No entanto, os indícios são de que a doença não se restringe a esse grupo. Ainda não há conclusão da comunidade médica sobre o motivo da maior incidência entre homens gays e bissexuais. A associação da doença a pessoas LGBT traz preocupações. Restringir o alerta e campanhas de prevenção somente a um segmento é visto pela comunidade como uma estigmatização comparável à ocorrida no início da epidemia do HIV, no século passado. O que já sabemos e o que a ciência ainda precisa descobrir sobre a varíola dos macacos? Quais os perigos da estigmatização da comunidade LGBT em relação à doença? Para falar sobre o assunto, o Estadão Notícias desta terça-feira, 25, conversou com o médico infectologista Hélio Bacha, membro da Sociedade Brasileira de Infectologia. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Bárbara Rubira e Gabriela Forte Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
La Organización Mundial de la Salud (#OMS) activó su máximo nivel de #alerta para contener el brote de #virueladelmono, con casi 17 mil casos en 74 países.Sin embargo, aclaró que el riesgo global es relativamente moderado, salvo en Europa, donde es alto.#FranciscoMoreno, #Infectólogo y Médico Internista, nos cuenta cómo se puede contagiar y si podría ser otra #pandemiaMundial.
Para hablar sobre el tema nos acompañó el Dr. Manuel Figuera Esparza, internista e infectólogo y presidente de la Sociedad Venezolana de Infectología. La Sociedad Venezolana de infectilogía divulgó este domingo 10 de julio el esquema establecido por el ministerio para la salud para la aplicación de una cuarta dosis de la vacuna contra el COVID-19, que prevé tres niveles de prioridad a partir de que se cumplan, como mínimo, cuatro meses desde la aplicación de la tercera dosis de refuerzo. Se recomienda cuarta dosis para todos los mayores de 2 años, con cualquiera de las vacunas, para colocarse 4 meses o más después de la tercera dosis. La «máxima prioridad» para recibir la cuarta dosis son los: mayores de 60 años, profesionales de la salud e inmunocomprometidos. El esquema recomendado por el ministerio de salud y avalado por la @Sociedad Venezolana de Infectologia tiene como segundo grupo para ser atendido a los «alta prioridad»: adultos con comorbilidades, embarazadas; trabajadores de los sectores educación, transporte y seguridad; pueblos indígenas, privados de libertad y centros de larga estancia. Los de «mediana y baja prioridad» lo integran los: adultos sanos de 18 a 59 años y niños sanos de 2 a 17 años. Si quieres saber más … Disfruta de la entrevista y escucha mi programa de radio, A Tu Salud La Revista, de lunes a viernes, de 3 a 5pm, por la @LaRomantica889 en Caracas, en www.laromantica.fm y en las emisoras del interior del Circuito Romántico.
Ouça a entrevista do dia, com Denise Campos de Toledo.
No episódio dessa semana, o InfectoCast traz esse tema tão fascinante dentro da Infectologia: a Neurosífilis! Iremos discutir sobre os conceitos da doença, as apresentações clínicas, o diagnóstico e tratamento. Vem com a gente!
Este mês um caso envolvendo o cantor Justin Bieber teve grande repercussão. Ele gravou um vídeo com o rosto paralisado e disse ter sido diagnosticado com uma das variações do Herpes Zóster. A enfermidade é causada pelo mesmo vírus da catapora, e no Brasil há duas vacinas que ajudam no combate à complicação. Para falar melhor sobre a doença, o Direto ao Ponto conversou com o chefe do Serviço de Infectologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Eduardo Sprinz.
Dos cinco casos de transmissão comunitária no país, três foram registrados em São Paulo e dois no Rio de Janeiro. Os infectologistas afirmam que no momento é necessário monitorar o casos de transmissão comunitária e analisar a velocidade de novas infecções.
A taxa de positividade para o coronavírus tem aumentado no município. É mais uma onda da doença, que vira e mexe tem um salto grande no número de casos. Conviver com a Covid-19 será mesmo necessário, além de aprender as melhores formas de lidar a presença do vírus. Será que teremos várias ondas? Ou alguma vacina controlará o problema de forma definitiva? Para desenrolar o assunto, o jornalista Edimilson Ávila conversa com Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia e membro do Comitê Científico da Prefeitura do Rio.
No episódio 42, Lino recebe um convidado super especial para discutir sobre Febre Amarela: o Dr. Daniel Joelsons que é Médico Intensivista e Supervisor da UTI de Infectologia do HC/FMUSP. Vem com a gente aprender sobre o tema! Referências: 1) Predictors of mortality in patients with yellow fever: an observational cohort study http://dx.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30125-2 2) Severe yellow fever in Brazil: clinical characteristics and management doi: 10.1093/jtm/taz040 3) Improving clinical management of patients with severe yellow fever http://dx.doi.org/10.1016/S1473-3099(19)30122-7 4) High-volume plasma exchange in patients with acute liver failure: An open randomised controlled trial doi://dx.doi.org/10.1016/j.jhep.2015.09.010.
Neste episódio do E Tem Mais, Evandro Cini apresenta um balanço das dúvidas e preocupações com os novos casos de varíola dos macacos espalhados por mais de 20 países. Pacientes com a doença já foram identificados em diferentes lugares da Europa e nas Américas. A varíola dos macacos já era considerada uma infecção viral endêmica em partes da África Ocidental e Central. Em alguns dos países onde os novos casos foram registrados, as autoridades já anunciaram medidas para tentar conter a propagação da doença. As medidas vão desde o uso de vacinas contra a varíola humana até a obrigatoriedade de quarentena. Para descrever os sintomas, os riscos, as ações de prevenção e o tratamento da varíola dos macacos, participam deste episódio o epidemiologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz, e o médico Estevão Urbano, presidente da Sociedade Mineira de Infectologia. Com apresentação de Evandro Cini, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Caracterizada por febre, dor de cabeça e erupções ou manchas na pele, a varíola símia, ou varíola do macaco, têm ganhado destaque de autoridades de saúde em todo o mundo – são mais de cem casos confirmados na Europa, Ásia e, mais recentemente, na Argentina. Para entender mais sobre a doença, o Direto ao Ponto conversou com o chefe do Serviço de Infectologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Eduardo Sprinz.
Desde janeiro, o Brasil registrou mais de 700 mil casos, superando o total do ano passado. O aumento de 150% nos registros é revelador do “padrão oscilatório” da doença, explica Claudia Codeço, coordenadora do InfoDengue, serviço da Fiocruz que monitora enfermidades transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti. Segundo a pesquisadora da Fiocruz, o surto de 2022, que já causou 265 mortes, concentra-se numa espécie de corredor que vai “do Tocantins ao oeste de Santa Catarina”. E se deve a fatores que incluem desde a longa temporada de chuvas deste ano, favorável à concentração de água parada, até o empobrecimento da população, que precariza a moradia. Neste episódio, Renata Lo Prete conversa também com Melissa Falcão, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia. Ela relembra bem-sucedidas campanhas de prevenção que remontam a 1950 - e que hoje fazem falta. “O principal ponto no qual o poder público pode influenciar é a infraestrutura”, diz, mencionando saneamento e coleta de lixo.
Cobertura vacinal contra o sarampo caiu 20% nos últimos anos e fez com que o Brasil perdesse o certificado de país livre da doença
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Chefe Do Serviço De Infectologia Do Hosp São Lucas Da PUCRS, Fabiano Ramos - 02/05/2022 by Rádio Gaúcha
Amanda Boeira e Paulo Rocha, chefe de reportagem da Rádio Gaúcha, conversam com o doutor Alexandre Schwarzbold, ex-presidente da Sociedade Riograndense de Infectologia, médico do Hospital Universitário de Santa Maria e professor da UFSM.
Todos os estados do país retiraram a obrigatoriedade do uso de máscaras como prevenção à Covid-19. Em São Paulo, a liberação completa um mês, com exceção em hospitais, serviços de saúde e transporte público. A medida foi adotada no momento certo? Quais são as últimas notícias sobre o coronavírus? E como anda a campanha de vacinação? Luiz Fara Monteiro e o repórter Roberto Thomé conversam com o médico infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, Dr. Marcelo Daher.
Em 2016, a Organização Panamericana de Saúde conferiu ao Brasil o certificado de que o vírus fora eliminado do país. Uma conquista que duraria pouco: apenas três anos depois, o Ministério da Saúde contabilizaria quase 12 mil novos casos da doença - crescimento proporcional ao recuo na cobertura vacinal infantil. Desde que o sarampo voltou aos registros oficiais, já são mais de 40 mil pacientes e 40 mortes, metade delas em crianças abaixo de 5 anos de idade. Em entrevista a Julia Duailibi, o médico Marco Aurélio Sáfadi, presidente do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, conta que, como professor, “formou várias gerações de médicos” que nunca haviam visto um caso sequer de sarampo – e que, hoje, precisam de treinamento específico para diagnosticar a doença, cujos sintomas iniciais se assemelham a de outras viroses. Sáfadi descreve também o ciclo infeccioso do vírus, seu índice de transmissibilidade e seu risco de hospitalização e doença. Este ano, já são 13 casos confirmados e cerca de 100 suspeitos da doença, sendo 25 deles no estado de São Paulo, onde a epidemiologista Regiane de Paula é coordenadora de controle de doenças. Também neste episódio, ela fala sobre o fenômeno recente da queda na vacinação, consequência de fake news e desinformação.
Quase dois anos se passaram e o fim da pandemia de Covid-19 começa a entrar nos debates. Regras foram flexibilizadas, casos diminuíram e os hospitais já não apresentam o caos do início. Porém, quando uma pandemia tem fim? O Direto ao Ponto conversou com o Chefe do Serviço de Infectologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Eduardo Sprinz, para responder essa e outras perguntas.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço da decisão do governo de avançar na redução de medidas de combate à propagação da Covid-19 e de como isso afeta a vida dos brasileiros. O Ministério da Saúde decidiu manter, por enquanto, o status de "Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional" para a Covid-19, já que isso permite a vigência de 240 normas que só se mantém em vigor enquanto for mantido o atual status sanitário do país. A aplicação de vacinas como a Coronavac, que ainda não têm registro definitivo em território nacional, por exemplo, só é possível porque está em uma das normas. Nesse contexto, o governo optou por acelerar o processo de extinção de medidas restritivas como a exigência de exame e de quarentena de visitantes internacionais. Para descrever as mudanças no cenário do combate à Covid-19 e os riscos de abolir medidas sanitárias em meio às preocupações com novas variantes, Carol Nogueira conversa com o infectologista Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, e a epidemiologista Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do Espírito Santo. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
chefe da Infectologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e professor na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), médico Eduardo Sprinz Estamos caminhando para o fim da pandemia?
Professor de infectologia da Universidade Federal do Paraná, Clóvis Arns - 01/04/2022 by Rádio Gaúcha
*) Este episódio do podcast 15 Minutos recebe a médica infectologista e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, Carla Sakuma. Ela explica quais são os públicos para os quais as máscaras seguem sendo recomendadas e fala dos locais onde o equipamento deveria ser mantido.***Ficha técnica: ‘15 minutos', podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro montagem: Leonardo Bechtloff; estratégia de distribuição: Marcus Ayres.
O desespero do Nefrologista é ver aquela Anfotericina B comendo o rim sem que haja alternativa evitável para aquela situação (será que não tem mesmo?!?...). A prescrição de forma desnecessária ou não otimizada foge aos preceitos do stewardship da Infectologia e se traduz em disfunção renal, que pode ser persistente, além de múltiplos distúrbios eletrolíticos e ácido-base. Venha com a gente navegar nessa água negra micelial e desvendar como podemos enquanto nefrologistas auxiliar pra atenuar a toxicidade associada a essa medicação!! Com Dr Igor Pietrobom
Consultório do Rádio Livre: Depois de dois anos de pandemia, será que estamos perto do fim? Quem irá nos responder é o médico infectologista, Tiago Ferras, que é membro da Sociedade Pernambucana de Infectologia, e o Dr. Em Biotecnologia, Marx Lima, que é pesquisador no Instituto Tecnológico Vale e consultor de biotecnologia na Target-DNA.
Na semana em que a Rússia declara guerra contra a Ucrânia, a gente resgata esse episódio sobre tal estratégia de guerra... E claro, tudo a ver com a Infectologia. Vem com a gente!
O psiquiatra Sivan Mauer e o infectologista Julio Croda, advisors do Medscape em português, conversam sobre as perguntas que os médicos de todas as especialidades devem saber responder aos pacientes a respeito dos casos de covid-19 em decorrência da variante Ômicron. Ouça o podcast e esteja preparado para os questionamentos. Atenção: Este podcast é destinado a profissionais de saúde.
A pandemia deixou para segundo plano as arboviroses - doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegipty, como Dengue, Zika e Chicungunya. Mas, a temporada de chuvas e de muito calor forma um cenário perfeito para a proliferação dessas doenças. É hora de redobrar os cuidados. Só em 2020 quase um milhão de casos de Dengue foram notificados no Brasil. Neste Podcast, Michelle Loreto entrevista o infectologista e coordenador do Comitê de arboviroses da Sociedade Brasileira de Infectologia, Antonio Carlos Bandeira, e também o infectologista André Siqueira, pesquisador de arboviroses da Fiocruz. Eles alertam que, apesar da queda de casos de dengue entre janeiro de 2021 e janeiro de 2022, não se pode menosprezar as subnotificações e o relaxamento com os cuidados de prevenção durante a pandemia. E deve haver uma explosão de casos de Dengue e Chicungunya. Vale conferir quais cuidados devem ser tomados, como se prevenir e evitar as arboviroses.
Nesse episódio, o editora de infectologia do Portal da PEBMED, Isabel Mendes, relembra os principais temas da especialidade em 2021.
En este capítulo, el Dr. Mario Comegna, médico internista e infectólogo, entrevista a la Dra. María Graciela López, presidenta de la Sociedad Venezolana de Infectologia acerca de la realidad de la infección por VIH en Venezuela. La problemática abarca la falta de cifras y estadísticas oficiales además de la inexistentes pruebas de diagnóstico y seguimiento en el sistema público nacional.