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A dengue continua sendo um dos maiores desafios de saúde pública no Brasil. Ao lado do infectologista e diretor do Instituto Butantan, o dr. Esper Kallás, Drauzio discute os números mais recentes de casos, sinais menos comuns da infecção, o que não fazer em caso de suspeita, as melhores formas de prevenção, e a importância de realizar o teste para confirmação do diagnóstico. Conteúdo produzido em parceria com a RD Saúde.
Você sabia que a gripe, em pessoas com mais de 60 anos, pode aumentar em dez vezes a probabilidade de um ataque cardíaco e em oito vezes a chance de ter um AVC? Mais do que proteger da gripe, a vacina também é fundamental para manter a nossa imunidade e evitar outros problemas de saúde. E agora ela faz parte do calendário de vacinação para grupos vulneráveis e estará disponível o ano todo pelo SUS. No podcast de hoje, você vai conhecer todos os benefícios da vacina e entender por que não devemos menosprezar os sintomas da gripe. Por que essa doença pode ser tão grave em idosos e crianças? A nossa entrevistada é a infectologista diretora da Sociedade Brasileira de Infectologia, Dra. Rosana Richtmann.
O novo episódio do #LadoaLadoCast fala sobre infecções que são totalmente preveníveis por vacinação. A fundadora e presidente do Instituto Lado a Lado pela Vida, Marlene Oliveira, recebe Dr. Eitan Berezin, doutor em pediatria e membro do Departamento Científico de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. A #SemanadaImunização foi criada em 2021 com o objetivo de conscientizar e informar sobre a importância de todos nós mantermos a #Vacinação em dia.
No programa de hoje falaremos sobre o desenvolvimento de novas baterias para carros elétricos, anúncios da Samsung, mudanças no conselho da Meta e mais. Durante essa semana, traremos um convidado especial por dia para abordar diferentes temas, que incluem astronomia e saúde. Nesta quarta-feira, Wladmir Queiroz, médico infectologista do Instituto de Infectologia do Emílio Ribas, discute os avanços da medicina na prevenção do vírus do HIV. Também neste programa: Receba notícias do Canaltech no WhatsApp Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas Acesse a newsletter do Canaltech Este podcast foi roteirizado e apresentado por Júlia Putini, e também contou com reportagens de André Magalhães, Emanuele Almeida, Fidel Forato, Leo Alves e Vinícius Moschen. A trilha sonora é do Guilherme Zomer, a edição do Vicenzo Varin e a arte da capa criada pelo Danilo Berti.See omnystudio.com/listener for privacy information.
- Infecção de Corrente Sanguinea Relacioanda a Cateter Neste episódio falamos sobre o complexo mundo das infecções de corrente sanguínea relacionadas a cateter. Discutimos os critérios de diagnóstico e as decisões críticas sobre a manutenção ou remoção de dispositivos. Abordamos quais bactérias frequentemente exigem a retirada do cateter. E claro, falamos das polêmicas em torno da cultura de ponta de cateter e da lock terapia. Dê o play para ficar por dentro de tudo. #InfecçõesDeCorrenteSanguínea #Cateter #DiagnósticoMédico #TerapiaDeLock #CulturaDeCateter #SaúdeHospitalar #MedicinaInfectológica #CuidadosComCateter #PráticasMédicas #Infectologia
Este é o primeiro episódio da série Diagnóstico Vivo, em parceria com a Biomerieux. Discutimos tudo sobre o exame BIOFIRE®️ FILMARRAY®️ Painel Pneumonia. Quando vale a pena pedir, quando não vale, como ele funciona, suas vantagens e desvantagens. E isso dentro de um caso clínico, pra ficar mais fácil de entender. #diagnosticovivo #casoclinico #examepainelpneumonia #painelpneumonia #infectocast #MedicinaInovadora #DiagnósticoRápido #Broncoscopia #KlebsiellaPneumoniae #InovaçãoMédica #Infectologia
Neste episódio, a veterinária e colaboradora do Vetsapiens, Dra. Maria Alessandra Del Barrio, comenta sobre as doenças transmitidas por vetores e traz também informações essenciais sobre as doenças transmitidas por pulgas e carrapatos. Além disso ainda nos conta sobre as doenças transmitidas por mosquitos e os flebotomíneos, os tais artrópodes voadores, que além de picarem e sugarem o sangue causam outros"problemas" em nossos pacientes felinos. A triagem e ‘outras cositas' mais fazem parte deste episódio incrível! Aperte o play. Maria Alessandra Martins Del Barrio - Médica Veterinária graduada pela FMVZ-USP/SP, onde concluiu o Programa de Residência em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais e obteve título de Mestre em Clínica Veterinária. - Clínica autônoma com ênfase em Medicina Felina, tendo trabalhado por 10 anos junto ao Professor Dr. Archivaldo Reche Jr 1999-2007. - Docente da PUC-MG, das disciplinas Patologia Clínica, Clínica e Doenças de Pequenos Animais 2006-2022. - Autora de capítulos de livros de Medicina Interna de Pequenos Animais, Medicina Felina, Infectologia, Nefrologia e Parasitologia. - Professora de Cursos de Imersão, Aprimoramento e Especialização de Medicina Interna de Pequenos Animais e Medicina Felina, por todo o país. - Clínica autônoma com atendimento exclusivo de felinos nos hospitais da Rede VCA – Pet Care. Conecte-se com o Vetsapiens! www.vetsapiens.com https://www.facebook.com/vetsapiens https://www.instagram.com/vetsapiens/
Neste 17 de setembro, Dia Mundial da Segurança do Paciente promovido pela OMS tem o tema: “Melhorar o diagnóstico para a segurança do paciente”. Durante a campanha, o Sistema Único de Saúde (SUS) implementa a iniciativa no “Meu SUS Digital”. A médica Cláudia Vidal, diretora científica da SOBRASP e infectologista no Serviço de Infectologia do Hospital das Clínicas da UFPE, fala sobre a medida, a prevenção de erros diagnósticos e as principais estratégias e ações nacionais voltadas à promoção da segurança do paciente. Acompanhe.
Pois é, vetsapianos: animais que caçam podem adquirir ectoparasitas como pulgas e carrapatos, que podem causar anemias e até reações de hipersensibilidade, ou seja, alergias, com quadros cutâneos muitas vezes bem graves e com difícil tratamento. Neste episódio, a veterinária e colaboradora do Vetsapiens, Maria Alessandra Martins Del Barrio, mais conhecida como Malê, vem tratar desse assunto chamando atenção para esses e outros agentes infecciosos que podem comprometer - e muito - a vida dos felinos, seja dos que vivem nos telhados ou aqueles indoor. Aperta o play! Maria Alessandra Martins Del Barrio - Médica Veterinária graduada pela FMVZ-USP/SP, onde concluiu o Programa de Residência em Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais e obteve título de Mestre em Clínica Veterinária - Clínica autônoma com ênfase em Medicina Felina, tendo trabalhado por 10 anos junto ao Professor Dr. Archivaldo Reche Jr 1999-2007 - Docente da PUC-MG, das disciplinas Patologia Clínica, Clínica e Doenças de Pequenos Animais 2006-2022 - Autora de capítulos de livros de Medicina Interna de Pequenos Animais, Medicina Felina, Infectologia, Nefrologia e Parasitologia - Professora de Cursos de Imersão, Aprimoramento e Especialização de Medicina Interna de Pequenos Animais e Medicina Felina, por todo o país Clínica autônoma com atendimento exclusivo de felinos nos hospitais da Rede VCA – Pet Care Conecte-se com o Vetsapiens! www.vetsapiens.com https://www.facebook.com/vetsapiens https://www.instagram.com/vetsapiens/
A leishmaniose é uma zoonose de alto risco tanto para nossos pacientes, quanto para nós seres humanos, e o médico veterinário tem um papel essencial na luta contra essa doença. Neste episódio, em parceria com a MSD, recebemos o Dr. Paulo Tabanez, médico-veterinário, mestre em Infectologia pela Universidade de Brasília (Brasília) e é membro fundador do Brasileish - Grupo de Estudos em Leishmaniose Animal, que vai nos contar um pouco sobre a doenças e quais são as formas mais efetivas para a prevenção e combate da Leishmaniose.
A OMS declarou a Monkeypox como uma emergência de saúde pública global pela segunda vez em dois anos. O continente africano enfrenta um aumento significativo no número de casos, em função de uma nova variante, identificada em setembro de 2023, na República Democrática do Congo, que tem se espalhado para outros países. Foram detectadas mais de 14 mil infecções e mais de 450 mortes por mpox entre o início de 2024 e o final de julho. No Brasil, o Ministério da Saúde convocou uma reunião para tratar da doença. Qual situação atual da doença no Brasil? Como a nova variante do vírus identificada na África pode impactar a situação em nosso país? Quais são as medidas de prevenção? Luiz Fara Monteiro e o repórter Rogério Guimarães conversam com o médico infectologista e diretor científico da Sociedade Gaúcha de Infectologia, Paulo Ernesto Gewehr Filho.
Cerca de 15 milhões de pessoas são esperadas na região parisiense durante a Olimpíada e os Jogos Paralímpicos, que terminam em 8 de setembro. A alta densidade populacional, mesmo temporária, facilita a circulação de várias doenças. É o caso da leptospirose, transmitida pela urina dos ratos. Segundo Pierre Tattevin, presidente da Sociedade Francesa de Infectologia, o risco é alto para quem se aventurar a nadar no rio Sena, já que os roedores estão em toda a parte na capital. Taíssa Stivanin, da RFI em Paris“As autoridades forçaram para poder organizar as competições aquáticas no rio Sena”, alerta o infectologista francês. Não há dados verificados sobre o número de ratos que vivem em Paris, mas, segundo estimativas, há cerca de 1,5 para cada morador.É por essa razão que as contaminações por leptospirose no Sena não estão descartadas, mesmo que a quantidade de coliformes fecais no rio esteja dentro das normas exigidas. “O rato é quem carrega a bactéria da leptospirose. O rio pode até ter ser sido bem higienizado, mas isso não bloqueia a transmissão, que é totalmente possível”, reitera o especialista.A Leptospira, a bactéria que provoca a doença, é encontrada na urina dos ratos e pode contaminar a água, terra e alimentos. Após o contágio, causa sintomas parecidos com os de uma gripe forte: febre alta, dores no corpo e mal-estar. Eles podem demorar entre três dias e três semanas para se manifestar, lembra Pierre Tattevin.“Quem tiver sintomas depois de nadar no rio Sena alguns dias depois deve lembrar de se testar”, diz. "Eles vão depender da quantidade de água ingerida durante o mergulho", explica, citando o rio Sena.Segundo dados da Santé Publique France, a agência sanitária francesa, em 2022 foram diagnosticados cerca de 600 casos de leptospirose no país, mas esse número é provavelmente dez vezes maior, afirma o infectologista francês. "A leptospirose é sensível a praticamente todos os antibióticos. A pessoa pode ter febre, tomar Amoxicilina, ficar boa, e na realidade ter pego a leptospirose sem saber.”Se não for tratada, a doença pode, em alguns casos, provocar uma insuficiência renal grave e levar à morte.De acordo com ele, a tendência é que as contaminações aumentem com o aquecimento global. “É uma bactéria que vive mais em águas quentes. Martinica, Guadalupe e Ilha da Reunião são os territórios franceses onde ela está mais presente. Agora, como a temperatura está subindo na França, vai favorecer a transmissão”, diz.A declaração da doença é obrigatória na França e o teste diagnóstico deve ser feito preferencialmente no hospital, para que o resultado seja obtido instantaneamente. “Não é uma doença grave se for tratada rapidamente. Por isso é importante prestar atenção”, reitera o infectologista.Paris investiu na propaganda em torno da qualidade da água do rio e a própria prefeita de Paris, Anne Hidalgo, deu um mergulho no mês de julho para tranquilizar os mais céticos. Com a chuva, os níveis de poluição no Sena mudam com frequência. Isso faz com que, em alguns dias, ele não seja considerado próprio para banho, como foi o caso nesta segunda (29) e terça-feiras (30).Covid e SífilisEventos como os Jogos Olímpicos, que reúnem milhares de pessoas, também são propícios à propagação do vírus da Covid-19, que continua presente no território francês. "Em termos de risco sanitário, a Covid não é uma grande preocupação. O maior risco é para os atletas, que se ficarem doentes não poderão disputar uma medalha", diz Pierre Tattevin.Segundo ele, isso se explica pela imunidade adquirida pela população ao longo dos anos da pandemia e a evolução do vírus. As infecções agora geram menos casos graves, sem superlotar os hospitais, como foi o caso no início da pandemia, em 2020, e durante algumas ondas da doença.Outro risco apontado pelo infectologista é a propagação de doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis. A Olímpiada, que recebe principalmente um público jovem, que se encontra nas baladas e nos eventos, pode ser um catalisador desse tipo de infecção. Entre 2020 e 2022, houve um aumento de 110% dos casos de sífilis na França, doença que tinha desaparecido em 1990 e recomeçou a circular no país nos anos 2000, segundo um relatório divulgado em 2023 pela Santé Publique France."Uma densidade populacional forte sempre favorece as trocas de micróbios", lembra o presidente da Sociedade Francesa de Infectologia. "Há registros do aumento do número de casos de sífilis em eventos desse tipo."O preservativo, lembra, não é suficiente para proteger contra uma eventual contaminação. "Se há contato com as lesões durante as relações sexuais, mesmo em outras parte do corpo, pode haver o contágio", alerta.E a dengue?Durante a Olimpíada, há ainda patologias como a dengue, o zika , ou o chikungunya, que poderiam se espalhar mais facilmente com a chegada de casos importados. As temperaturas relativamente amenas para o período devem dificultar a reprodução do mosquito Tigre, presente no território francês, segundo o infectologista."Mas o verão continua sendo um período propício para importar doenças tropicais, que podem chegar com viajantes contaminados de regiões como o Brasil, por exemplo", diz.
Éder da Silveira, historiador e organizador do livro "Infectologia no Rio Grande do Sul - 23/07/2024 by Rádio Gaúcha
Nesta terça-feira, 23.04, no Programa Em Sintonia, entrevista a Dra. Paola Cappellano, Graduada em Medicina pela Escola Paulista de Medicina, Mestrado em Doenças Infecciosas e Parasitárias, Doutorado em Ciências e Infectologia pela Escola Paulista de Medicina e Doutorado-sanduíche na Università degli Studi di Genova/Itália (@diagnosonamais) - Tema: Caso de Cólera na Bahia: Conheça tudo sobre essa doença.
A hepatite B é uma doença causada por um vírus que ataca o fígado e pode ser transmitida de diferentes maneiras, como a prática sexual desprotegida, compartilhamento de seringas, lâminas de barbear e outros objetos semelhantes, além da transmissão de uma mãe infectada para o filho durante a gestação ou parto. Diante desse cenário, o Centro de Infectologia do Hospital Universitário Cassiano Antonio Moraes (Hucam/Ufes) está selecionando voluntários para participarem de uma pesquisa que tem como finalidade disponibilizar um novo medicamento que aumente as chances de cura das pessoas com hepatite B. Segundo a unidade, podem se candidatar homens ou mulheres diagnosticados com hepatite B crônica há pelo menos seis meses, que estejam tomando medicamento para doença de forma regular por igual período e com carga viral indetectável. Em entrevista à CBN Vitória, a médica infectologista Tania Reuter, pesquisadora responsável pelo estudo, fala sobre o assunto.
O Brasil atingiu, no início desta semana, o maior número de casos de dengue da história. Com 1.899.206 notificações, o país superou o recorde anterior, estabelecido em 2015, quando 1.688.688 casos foram confirmados. Os dados são do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde, que tem monitorado a situação desde 2000. Segundo especialistas, esse quadro é resultado de alguns fatores, como medidas pouco eficazes de controle do mosquito Aedes Aegypti, o vetor da doença. As ações clássicas incluem a conscientização sobre a eliminação dos criadouros, que, em sua maioria, estão dentro das residências, e o uso de repelentes e inseticidas. Além disso, especialistas atribuem o ritmo atípico da epidemia ao fenômeno El Niño e às mudanças climáticas, que resultam em temperaturas elevadas e chuvas irregulares – condições ideais para a reprodução do mosquito e, consequentemente, a disseminação da doença. Em entrevista à Rádio Eldorado, o infectologista Davi Uip, reitor do Centro Universitário FMABC, diretor nacional de Infectologia da Rede D'Or e ex-secretário de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde do Estado de São Paulo, defendeu ações conjuntas envolvendo os governos federal, estaduais e municipais. “Tem que haver uma interação muito fina”, ressaltou. Ele também criticou a baixa adesão à vacinação contra a dengue, por enquanto disponível apenas para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. “Existe uma campanha absolutamente inconsequente e criminosa contra todas as vacinas”, afirmou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Há exatos quatro anos – em 26 de fevereiro de 2020 -, o primeiro caso de Covid era confirmado no Brasil. De lá para cá, foram mais de 38 milhões de casos e quase 710 mil mortos. No auge da pandemia, mais de 4 mil vidas eram perdidas por dia. Agora, as vítimas chegam a 200 por semana, número “inaceitável” para uma doença com vacina, define a infectologista Rosana Richtmann. E as confirmações da doença estão em alta - resultado de dias de aglomeração, por causa do carnaval. Tudo isso enquanto o país vive o aumento exponencial de outra doença: a dengue. Para entender as diferenças de sintomas entre Covid e dengue, os riscos de uma nova variante de Covid e a importância da vacinação hoje em dia, Natuza Nery conversa com Rosana Richtmann, do Instituto Emilio Ribas e diretora do comitê de imunização da Sociedade Brasileira de Infectologia.
Pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Infectologia e Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da UFMG sobre o uso da urina para a detecção de anticorpos contra o vírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19, foi uma das agraciadas com menção honrosa no Prêmio Capes de Tese 2023, promovido pela Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Em 2021, o método diagnóstico teve pedido de patente depositado, que aguarda aprovação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Autora do trabalho, a pesquisadora Fernanda Fonseca Ramos é entrevistada no novo episódio do 'Aqui tem ciência'.
Howdy! Neste #valeAPenaOuvirDeNovo trazemos o episódio em que Fernando Lima, nosso host supremo, recebeu Eric Gorgens, Diego Silva e Aécio Freitas para falar sobre a expedição para chegar a árvore mais alta da Amazônia. Entenda os desafios de preparação, logística e liderança por trás desta grande descoberta! Eric Gorgens é engenheiro florestal pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciências Florestais também pela UFV, especialista em Gestão Florestal pela UFPR, doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP) e pós-doutorado no INPE (2015). É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Coordena o Núcleo de Estudos em Zoneamento Ambiental e Produtivo da UFVJM. Desde de 2019, coordena os esforços para encontrar e documentar as árvores gigantes da Amazônia. Diego Armando da Silva tem graduação em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado do Amapá, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Coordenador local do projeto Monitoramento de Árvores Gigantes na Amazônia. Professor do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari e do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Líder do grupo de pesquisa Centro de Estudos em Ecologia e manejo da Amazônia (CEEMA). Aécio Freitas é médico da Unidade de Suporte Avançado do Grupo de Resgate da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (GRAU). Médico da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Ribeirão Preto-SP). Infectologista do Centro de Referência em Infectologia e médico da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas e Esportes de Aventura (ABMAR). Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Um bebê, de seis meses, morreu após ser atropelado por uma patrola da prefeitura de Viamão, na manhã desta quinta-feira. Walter Delgatti Neto prestou depoimento à CPI do 8 de Janeiro, confirmando um encontro em 2022 com o ex-presidente Jair Bolsonaro, intermediado pela deputada federal Carla Zambelli. Mais de 10 mil ocorrências de roubos e furtos de celulares foram registradas nos primeiros sete meses de 2023 no Rio Grande do Sul. A Sociedade Brasileira de Infectologia emitiu uma nota informativa avaliando que a nova variante de interesse de covid-19 ainda não modificou o cenário epidemiológico no Brasil. A CPI da base governista que investiga supostas irregularidades na Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre aprovou a convocação dos empresários Jailson Ferreira da Silva e Sérgio Bento de Araújo, vinculados às empresas Inca Tecnologia e Astral Científica, para prestar depoimento. Mais notícias em gzh.com.br
Gaúcha Hoje - Gaúcha Serra - Grasiela Cemin Gabriel -Gerente-Mun-de-Infectologia-Cxs-RS - 21/07/2023 by Rádio Gaúcha
Com três mortes confirmadas, e a causa de um quarto óbito ainda sob investigação no interior de São Paulo, a febre maculosa tem chamado a atenção pela sua alta taxa de mortalidade. Todas essas pessoas participaram de uma festa na Fazenda Santa Margarida, na cidade de Campinas, no interior de São Paulo. Em todo o Estado, foram registrados 12 casos de febre maculosa com 6 óbitos em 2023, já incluindo os três confirmados desta semana. Em 2022, foram registrados 53 casos, com 37 óbitos confirmados. Já em 2021, foram 76 casos e 42 óbitos, segundo dados Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Campinas está localizada em uma região considerada endêmica para a febre maculosa, doença causada por uma bactéria e transmitida por tipos de carrapatos que são encontrados em animais como capivaras e cavalos. A prefeitura informou que emitiu alertas pela Rede do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) para outros Estados, para monitorar o estado de saúde de pessoas de outras cidades que também estiveram no evento. Afinal, corremos o risco da doença se alastrar para outras localidades? Como se precaver da contaminação? Qual é o papel que o poder público precisa cumprir neste momento? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o infectologista e professor associado de Infectologia da Escola Paulista de Medicina da UNIFESP, Marcelo Burattini. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.Apresentação: Emanuel BomfimProdução/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Anna FrançaSonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje, é comemorado o Dia Mundial da Imunização, e para destacar essa data o @estadao criou a #ViradadaVacina. Profissionais da saúde e artistas deram o seu recado sobre a importância da vacinação. Neste episódio, o presidente do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, Marco Aurélio Sáfadi, destaca a importância de se manter o calendário vacinal em dia. As entrevistas com as personalidades também podem ser conferidas no nosso portal (estadao.com), na programação da Rádio Eldorado (radioeldorado.com.br), nas redes sociais do @estadao, e na nossa versão impressa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje, é comemorado o Dia Mundial da Imunização, e para destacar essa data o @estadao criou a #ViradadaVacina. Profissionais da saúde e artistas deram o seu recado sobre a importância da vacinação. Neste episódio, a médica infectologista do Emílio Ribas, e diretora do comitê de imunização da Sociedade Brasileira de Infectologia, Rosana Richtmann, destaca a importância da vacinação contra a Covid-19. As entrevistas com as personalidades também podem ser conferidas no nosso portal (estadao.com), na programação da Rádio Eldorado (radioeldorado.com.br), nas redes sociais do @estadao, e na nossa versão impressa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje, é comemorado o Dia Mundial da Imunização, e para destacar essa data o @estadao criou a #ViradadaVacina. Profissionais da saúde e artistas deram o seu recado sobre a importância da vacinação. Neste episódio, a infectologista da Unicamp e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, Raquel Stucchi, fala sobre a importância do Programa Nacional de Imunizações. As entrevistas com as personalidades também podem ser conferidas no nosso portal (estadao.com), na programação da Rádio Eldorado (radioeldorado.com.br), nas redes sociais do @estadao, e na nossa versão impressa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Chefe do Serviço de Infectologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Eduardo Sprinz, explica a mudança nas recomendações da OMS em relação a dose de reforço adicional contra a covid para a maioria da população
Debate da Super Manhã: Os centros urbanos são marcados pela intensa movimentação de pessoas nas mais diversas atividades. Mas os seres humanos contam com companhias, muitas vezes, indesejadas. Animais como pombos, ratos e morcegos habitam as ruas, chegam a invadir algumas residências, e são associados a prejuízos materiais e danos à saúde. No entanto, há quem defenda que, em certos contextos, algumas dessas espécies podem conviver tranquilamente com as pessoas, podendo ser tratadas até como pets. No debate desta segunda-feira (06), o comunicador Tony Araújo conversa com convidados sobre os fatores que levam à reprodução descontrolada de animais nas cidades e as consequências dessa questão para a saúde humana. Participam do debate o professor de Zoologia do curso de Ciências Biológicas da Universidade de Pernambuco (UPE), pesquisador e coordenador do projeto Portal de Zoologia de Pernambuco, Filipe Aléssio; o médico veterinário especializado em pets exóticos e professor universitário, Márcio André Silva; e o médico infectologista, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz em Pernambuco, e chefe do Serviço de Infectologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Paulo Sérgio Ramos.
A dengue está voltando com força total. Desde o início do ano foram 978 mortes em todo o Brasil e mais 98 estão em investigação. Um aumento de 400% em relação à 2021. Número tão alto assim só foi registrado em 2015, quando 986 pessoas morreram. A situação acende o alerta para uma nova epidemia da doença. Ela atinge todas as regiões do Brasil mas é mais intensa no Centro-Oeste, com uma incidência de quase 2 mil casos por 100 mil habitantes. O que explica esse aumento de casos? Pode haver uma piora quando o verão chegar? Quais são os sinais de alerta de que a dengue está ficando grave? Quais as melhores dicas de repelentes? E quais são as novidades sobre a vacina brasileira contra a dengue? Quem responde tudo isso é o infectologista Antonio Bandeira, coordenador do Comitê de Arboviroses da Sociedade Brasileira de Infectologia.
Confira os temas do check-up de hoje: diretriz para tratamento de diabetes em idosos, 5 dicas de ouro na amiloidose cardíaca, momento ideal da cirurgia quando há ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho, comparações de tratamentos da adenomiose que não envolvam histerectomia e 10 mitos em infectologia que todo mundo deve saber. Ouça o episódio!
Chefe Do Serviço De Infectologia Do Hosp Moinhos De Vento, Dr. Alexandre Zavascki - 17/11/2022 by Rádio Gaúcha
Neste episódio Fernando Lima, nosso host supremo, recebe Eric Gorgens, Diego Silva e Aécio Freitas para falar sobre a expedição para chegar a árvore mais alta da Amazônia. Entenda os desafios de preparação, logística e liderança por trás desta grande descoberta! Eric Gorgens é engenheiro florestal pela Universidade Federal de Viçosa, mestre em Ciências Florestais também pela UFV, especialista em Gestão Florestal pela UFPR, doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP) e pós-doutorado no INPE (2015). É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), Coordena o Núcleo de Estudos em Zoneamento Ambiental e Produtivo da UFVJM. Desde de 2019, coordena os esforços para encontrar e documentar as árvores gigantes da Amazônia. Diego Armando da Silva tem graduação em Engenharia Florestal pela Universidade do Estado do Amapá, Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal Rural de Pernambuco, Coordenador local do projeto Monitoramento de Árvores Gigantes na Amazônia. Professor do Instituto Federal do Amapá (IFAP), Campus Laranjal do Jari e do Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Líder do grupo de pesquisa Centro de Estudos em Ecologia e manejo da Amazônia (CEEMA). Aécio Freitas é médico da Unidade de Suporte Avançado do Grupo de Resgate da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo (GRAU). Médico da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Ribeirão Preto-SP). Infectologista do Centro de Referência em Infectologia e médico da Associação Brasileira de Medicina de Áreas Remotas e Esportes de Aventura (ABMAR). Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
A radiologista Aline Serfaty e o infectologista Julio Croda discorrem sobre o vírus Langya, registrado pela primeira vez em 2022. Ouça o podcast e saiba mais a respeito. Atenção: Este podcast é destinado a profissionais de saúde.
Mamileiros e mamiletes, passados dois anos desde que a Organização Mundial da Saúde decretou estado de pandemia por causa da Covid-19, no dia 11 de março de 2020, o momento é menos grave. Nesse tempo, conseguimos entender um pouco mais do vírus e temos avançado com a vacinação no país. Apesar do suspiro de melhora, hoje, um outro tema mobiliza a comunidade científica internacional: o prolongamento dos impactos da doença em quem foi contaminado. Fadiga, perda de fôlego, de concentração e memória. Segundo a OMS, já existem pelo menos 200 sintomas listados atribuídos à Covid longa, que afetam diferentes órgãos e áreas do organismo. Em outras palavras, mesmo após muitos meses desde o início da infecção por Covid-19, alguns pacientes continuam a sofrer com uma variedade de sintomas da doença. Agora, cientistas estão começando a desvendar o que está por trás disso. E pesquisas já revelam que pessoas diagnosticadas com Covid-19 apresentam sequelas que podem perdurar por mais de um ano. Pra gente ter uma dimensão do que estamos falando, segundo o Centers for Disease Control and Prevention (CDC), nos Estados Unidos, órgão que é referência mundial no assunto, uma em cada cinco pessoas com menos de 60 anos que tiveram a Covid-19, incluindo crianças e adolescentes, terá manifestações tardias ou persistentes da infecção pelo coronavírus. Essa proporção sobe para um em cada quatro indivíduos, quando são sexagenários ou até mais velhos. Hoje, nossa missão é entender o que já se sabe sobre a Covid longa, quais são os principais sintomas dessa síndrome, quem são os principais afetados, de que forma as variantes ou a vacinação interferem nesse prolongamento dos sintomas, quais os principais desafios da comunidade pesquisadora do tema e como o sistema público de saúde de um dos países mais atingidos pela Covid pode se preparar para essa nova onda. Para isso, no programa de hoje, Ju Wallauer e Cris Bartis conversam com Evaldo Araújo, médico infectologista do Hospital das Clínicas de São Paulo e coordenador da Sociedade Paulista de Infectologia, e Rafaella Fortini, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz de Minas Gerais e responsável por uma pesquisa que avaliou os efeitos da Covid Longa. Aperta o play e vem com a gente! _____ FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br _____ AGÊNCIA ANA COUTO Desde 2015, a Agência Ana Couto, referência em branding no Brasil, criou um espaço para profissionais e estudantes: a LAJE. Essa plataforma de conteúdo e aprendizagem oferece uma série de cursos online. Em outubro deste ano, a plataforma, que já acelerou a carreira de centenas de profissionais do Brasil todo, vai realizar a próxima edição do “Branding Aplicado”, seu curso mais desejado, onde os alunos aprendem os principais conceitos sobre branding e o método que Ana Couto aplica com seus clientes, marcas incríveis como Havaianas, Natura, Ambev, Fiat e muitas outras. O curso foi pensado para quem busca aprendizado com a mão na massa. Por isso, além de aprender com profissionais referência no mercado, você vai colocar tudo em prática, desenvolvendo o projeto de branding de uma empresa real. Ou seja, já sai do curso com um case de para colocar no seu currículo. Isso tudo em apenas nove semanas, com aulas gravadas e ao vivo, muita troca e networking. Gostou? Ouvinte do Mamilos também tem 15% desconto usando o cupom B915! Para mais informações sobre as inscrições desse curso e sobre a Laje, é só acessar esse site: https://bit.ly/3qOSqei _____ CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos _____ Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi a Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Eduarda Esteves. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A capa é de Helô D'Angelo. A coordenação digital é feita por Agê Barros, Carolina Souza e Thallini Milena. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Rachel Casmala, Camila Mazza, Greyce Lidiane e Telma Zenaro.
O Brasil registrou um caso de poliomielite pela última vez em 1989. Porém, desde 2015 a cobertura vacinal vem caindo, fechando o ano passado em apenas 67%. E a adesão à campanha nacional em curso ainda é muito baixa. Em conversa com Renata Lo Prete, o infectologista Marco Aurélio Sáfadi destaca a importância de recuperar “o número mágico” de 95% na faixa etária de 0 a 5 anos. Só ele pode garantir que, mesmo diante de um ou outro caso vindo de fora, o vírus não encontre “condições para circular" no país. Presidente do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, Sáfadi lembra que a paralisia, especialmente dos membros inferiores, é o “resultado dramático” verificado nos casos mais graves de polio, doença transmitida pela boca e pelas fezes cujos sintomas incluem febre, mal-estar, vômitos e diarreia. Ele também elenca fatores que ajudam a explicar o tombo da curva de aplicação de uma vacina supereficiente contra uma doença para a qual não existe tratamento. Entre eles, notícias falsas e e falta de comunicação adequada por parte das autoridades.
Qual a real preocupação neste momento com varíola dos macacos?
O que sabemos até o momento sobre a varíola dos macacos, ou varíola símia?Neste episódio do DrauzioCast, dr. Drauzio Varella e dr. Antônio Bandeira, Infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia, abordam a história da doença, como ela reapareceu, como ocorreu a transmissão, sintomas, diagnóstico e o tratamento.Este episódio foi gravado no dia 22 de julho de 2022.Conteúdo produzido em parceria com o programa de relacionamento Viva Saúde, da Drogaria São Paulo e da Drogarias Pacheco.Veja também: Atualização do que se sabe (até agora) sobre a varíola dos macacos
A Organização Mundial da Saúde reconheceu neste sábado, 23, que o surto de monkeypox, a varíola dos macacos, configura uma emergência global de saúde. Em todo o mundo, já foram registrados mais de 16 mil casos da doença. No Brasil, a crescente de infectados traz alerta ao sistema de saúde. No País, até então, já são 696 infecções. A maior parte dos casos se concentra em São Paulo: são 538 pessoas confirmadas com a doença, segundo o último boletim da Secretaria Estadual de Saúde. A alta no número de casos em um curto período de tempo preocupa especialistas. Mas esse não é o único alerta em torno do tema. Segundo a OMS, cerca de 98% dos casos da doença envolvem “homens que se relacionam com homens” (HSH). No entanto, os indícios são de que a doença não se restringe a esse grupo. Ainda não há conclusão da comunidade médica sobre o motivo da maior incidência entre homens gays e bissexuais. A associação da doença a pessoas LGBT traz preocupações. Restringir o alerta e campanhas de prevenção somente a um segmento é visto pela comunidade como uma estigmatização comparável à ocorrida no início da epidemia do HIV, no século passado. O que já sabemos e o que a ciência ainda precisa descobrir sobre a varíola dos macacos? Quais os perigos da estigmatização da comunidade LGBT em relação à doença? Para falar sobre o assunto, o Estadão Notícias desta terça-feira, 25, conversou com o médico infectologista Hélio Bacha, membro da Sociedade Brasileira de Infectologia. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Bárbara Rubira e Gabriela Forte Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A taxa de positividade para o coronavírus tem aumentado no município. É mais uma onda da doença, que vira e mexe tem um salto grande no número de casos. Conviver com a Covid-19 será mesmo necessário, além de aprender as melhores formas de lidar a presença do vírus. Será que teremos várias ondas? Ou alguma vacina controlará o problema de forma definitiva? Para desenrolar o assunto, o jornalista Edimilson Ávila conversa com Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia e membro do Comitê Científico da Prefeitura do Rio.
Neste episódio do E Tem Mais, Evandro Cini apresenta um balanço das dúvidas e preocupações com os novos casos de varíola dos macacos espalhados por mais de 20 países. Pacientes com a doença já foram identificados em diferentes lugares da Europa e nas Américas. A varíola dos macacos já era considerada uma infecção viral endêmica em partes da África Ocidental e Central. Em alguns dos países onde os novos casos foram registrados, as autoridades já anunciaram medidas para tentar conter a propagação da doença. As medidas vão desde o uso de vacinas contra a varíola humana até a obrigatoriedade de quarentena. Para descrever os sintomas, os riscos, as ações de prevenção e o tratamento da varíola dos macacos, participam deste episódio o epidemiologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz, e o médico Estevão Urbano, presidente da Sociedade Mineira de Infectologia. Com apresentação de Evandro Cini, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
Desde janeiro, o Brasil registrou mais de 700 mil casos, superando o total do ano passado. O aumento de 150% nos registros é revelador do “padrão oscilatório” da doença, explica Claudia Codeço, coordenadora do InfoDengue, serviço da Fiocruz que monitora enfermidades transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti. Segundo a pesquisadora da Fiocruz, o surto de 2022, que já causou 265 mortes, concentra-se numa espécie de corredor que vai “do Tocantins ao oeste de Santa Catarina”. E se deve a fatores que incluem desde a longa temporada de chuvas deste ano, favorável à concentração de água parada, até o empobrecimento da população, que precariza a moradia. Neste episódio, Renata Lo Prete conversa também com Melissa Falcão, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia. Ela relembra bem-sucedidas campanhas de prevenção que remontam a 1950 - e que hoje fazem falta. “O principal ponto no qual o poder público pode influenciar é a infraestrutura”, diz, mencionando saneamento e coleta de lixo.
Cobertura vacinal contra o sarampo caiu 20% nos últimos anos e fez com que o Brasil perdesse o certificado de país livre da doença
Cobertura vacinal contra o sarampo caiu 20% nos últimos anos e fez com que o Brasil perdesse o certificado de país livre da doença
Chefe Do Serviço De Infectologia Do Hosp São Lucas Da PUCRS, Fabiano Ramos - 02/05/2022 by Rádio Gaúcha
Amanda Boeira e Paulo Rocha, chefe de reportagem da Rádio Gaúcha, conversam com o doutor Alexandre Schwarzbold, ex-presidente da Sociedade Riograndense de Infectologia, médico do Hospital Universitário de Santa Maria e professor da UFSM.
Em 2016, a Organização Panamericana de Saúde conferiu ao Brasil o certificado de que o vírus fora eliminado do país. Uma conquista que duraria pouco: apenas três anos depois, o Ministério da Saúde contabilizaria quase 12 mil novos casos da doença - crescimento proporcional ao recuo na cobertura vacinal infantil. Desde que o sarampo voltou aos registros oficiais, já são mais de 40 mil pacientes e 40 mortes, metade delas em crianças abaixo de 5 anos de idade. Em entrevista a Julia Duailibi, o médico Marco Aurélio Sáfadi, presidente do Departamento de Infectologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, conta que, como professor, “formou várias gerações de médicos” que nunca haviam visto um caso sequer de sarampo – e que, hoje, precisam de treinamento específico para diagnosticar a doença, cujos sintomas iniciais se assemelham a de outras viroses. Sáfadi descreve também o ciclo infeccioso do vírus, seu índice de transmissibilidade e seu risco de hospitalização e doença. Este ano, já são 13 casos confirmados e cerca de 100 suspeitos da doença, sendo 25 deles no estado de São Paulo, onde a epidemiologista Regiane de Paula é coordenadora de controle de doenças. Também neste episódio, ela fala sobre o fenômeno recente da queda na vacinação, consequência de fake news e desinformação.
Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um balanço da decisão do governo de avançar na redução de medidas de combate à propagação da Covid-19 e de como isso afeta a vida dos brasileiros. O Ministério da Saúde decidiu manter, por enquanto, o status de "Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional" para a Covid-19, já que isso permite a vigência de 240 normas que só se mantém em vigor enquanto for mantido o atual status sanitário do país. A aplicação de vacinas como a Coronavac, que ainda não têm registro definitivo em território nacional, por exemplo, só é possível porque está em uma das normas. Nesse contexto, o governo optou por acelerar o processo de extinção de medidas restritivas como a exigência de exame e de quarentena de visitantes internacionais. Para descrever as mudanças no cenário do combate à Covid-19 e os riscos de abolir medidas sanitárias em meio às preocupações com novas variantes, Carol Nogueira conversa com o infectologista Alberto Chebabo, presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia, e a epidemiologista Ethel Maciel, professora da Universidade Federal do Espírito Santo. Com apresentação de Carol Nogueira, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
chefe da Infectologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e professor na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), médico Eduardo Sprinz Estamos caminhando para o fim da pandemia?
Professor de infectologia da Universidade Federal do Paraná, Clóvis Arns - 01/04/2022 by Rádio Gaúcha
O psiquiatra Sivan Mauer e o infectologista Julio Croda, advisors do Medscape em português, conversam sobre as perguntas que os médicos de todas as especialidades devem saber responder aos pacientes a respeito dos casos de covid-19 em decorrência da variante Ômicron. Ouça o podcast e esteja preparado para os questionamentos. Atenção: Este podcast é destinado a profissionais de saúde.
Nesse episódio, o editora de infectologia do Portal da PEBMED, Isabel Mendes, relembra os principais temas da especialidade em 2021.