POPULARITY
Categories
Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (3:16) Redes sociais | Antonio Gramsci | Dificuldade do compromisso nestes temas (19:36) Devemos implementar quotas de género ou raciais? (30:02) Direita populista radical (33:54) O aumento da imigração em Portugal (44:02) O que é “ideologia de género”? Construtivismo social Livros recomendados pela Patrícia: White Fragility, de Robin DiAngelo | De Esquerda, Agora e Sempre, de Mark Lilla | Teorias Cínicas de Helen Pluckrose e James Lindsay | A Religião Woke de Jean-François Braunstein | Livro: A Mente Justa de Jonathan Haidt | A Geração Ansiosa de Jonathan Haidt | A Infantilização da Mente Moderna, de Greg Lukianoff e Jonathan Haidt | Memórias da Plantação de Grada KilombaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Veja também em youtube.com/@45_graus Patrícia Fernandes é doutorada em Filosofia Social e Política pela Universidade do Minho em 2017, onde é actualmente Professora Auxiliar Convidada. Os seus principais interesses de investigação têm sido Teorias da Democracia, Políticas de Identidade, teorias críticas, História das Ideias Políticas. Tem tomado posição nestes temas nos últimos anos, sobretudo em artigos de opinião no jornal Observador, onde é muito crítica das ideias e das mudanças sociais propostas por esta nova visão política. Miguel Vale de Almeida é professor catedrático de Antropologia no ISCTE. Tem pesquisado questões de género e sexualidade, etnicidade, «raça» e pós-colonialismo, com vários livros publicados em Portugal e no estrangeiro. Além de cronista e escritor, tem sido ativista dos direitos LGBT e foi eleito Deputado à Assembleia da República em 2009, tendo estado envolvido na aprovação do casamento igualitário. _______________ Índice: (0:00) Introdução (6:42) Quais são as principais ideias desta nova visão de justiça social? E como compara com a esquerda clássica? | Política identitária | Autoridade epistémica | A importância do compromisso. (40:39) Interseccionalidade (44:46) Há uma ideologia “woke”? Cultura e linguagem (1:04:20) A visão conservadora também não é importante? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como a ideia de soberania se conecta com uma identidade nacional, com uma essência compartilhada por uma maioria e que poderia ajudar a definir um país? "O imaginário é o fermento do nacionalismo. Trata-se de conceber uma história, de conceber um passado, uma essência nacional expressa pela cultura, pelos valores", diz Lilia Schwarcz, entrevistada deste episódio do Podcast da Semana, da Gama. "E o outro lado do espelho do nacionalismo é a soberania. Você exalta a construção e uma cultura particular, de uma cultura própria que unificaria todos os estados e passa por cima das especificidades."Na conversa com Gama, a historiadora e antropóloga volta na história do Brasil para explicar como e quando começamos a forjar essa identidade nacional. Ela mostra também como a ideia de soberania foi se modificando. Se antes era relacionada principalmente ao território, hoje podemos falar até de uma soberania virtual.Lilia Moritz Schwarcz é professora titular no Departamento de Antropologia da USP e Global Scholar na Universidade de Princeton e laureada por diversas vezes com o Prêmio Jabuti. É autora de, entre outros livros, de "Brasil: uma biografia" (com Heloisa Murgel Starling; Companhia das Letras, 2015), "Lima Barreto: triste visionário" (Companhia das Letras, 2017) e "Sobre o Autoritarismo Brasileiro" (Companhia das Letras, 2019).Neste episódio, Schwarcz explica ainda por que a soberania permanece uma ideia utópica, aponta as principais frentes em que o Brasil tem dificuldade de se firmar como um país soberano e destaca o caráter inédito do julgamento de militares e de Jair Bolsonaro pela tentativa de golpe de Estado que culminou nos atos de 8 de janeiro de 2023. "Com isso, você derruba essa imagem de que o exército é sempre esse órgão racional, esse órgão que nos defende, que nos protege, quando a história demonstra o oposto", diz a Gama.Roteiro e apresentação: Luara Calvi Anic
Carlo Ferrari"La renna di Ercole"Filologia e antropologia nell'opera di Karl MeuliPrefazione di Jan BremmerOfficina Librariawww.officinalibraria.netFilologo di prim'ordine e originalissimo storico delle religioni, Karl Meuli (1891-1968) non ha raccolto finora i riconoscimenti che merita, tanto nel mondo accademico che presso il grande pubblico. Eppure, pochi studiosi hanno rivoluzionato gli studi classici come lui. Nel suo capolavoro, Scythica (1935), Meuli riconobbe per primo nel testo di Erodoto gli indizi di uno sciamanesimo greco – tesi che, ripresa da Dodds ed Eliade, continua ad animare un acceso dibattito. In Usanze sacrificali greche (1946) avanzò l'ipotesi non meno dirompente che il sacrificio animale descritto da Omero avesse avuto origine nei rituali paleolitici della caccia. Intuizioni che trovano oggi conferme via via sempre più solide nelle scoperte archeologiche. Questo libro – la prima monografia dedicata a questo studioso – indaga la genesi e gli esiti più innovativi di un metodo di lavoro inimitabile, di cui i vertiginosi confronti tra miti, usanze e cerimonie attraverso lo spazio eurasiatico costituiscono l'aspetto più avvincente. Dalla Siberia all'Attica, dal Mediterraneo alla Mongolia, nelle ricerche di Karl Meuli emerge la fitta trama di connessioni storiche che lega la civiltà greca ai popoli nomadi delle steppe. Arricchisce il volume una prefazione di Jan Bremmer.Carlo Ferrari(Parma, 1990) è stato allievo della Scuola Normale Superiore di Pisa e borsista dell'Istituto Italiano per gli Studi Storici di Napoli. È autore di Santi e sciamani. Una lettura storico-religiosa della Gallia tardoromana (Mimesis, 2022), rielaborazione della tesi di dottorato discussa all'Università di Firenze, e di vari contributi sulla storia religiosa del mondo antico. È tra i curatori del volume Languages of Science between Western and Eastern Civilizations (De Gruyter, 2024). Attualmente lavora come ricercatore di storia romana presso l'Università degli Studi Roma Tre.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Chiara Giaccardi, Mauro Magatti"Macchine celibi"Meccanizzare l'umano o umanizzare il mondo?Edizioni del Mulinowww.mulino.itSiamo nell'epoca delle macchine celibi, dove l'essere umano viene modellato da ciò che lui stesso ha costruito. La via d'uscita sta nel recuperare ciò che la modernità ha emarginato: il dialogo, il pensiero, lo spirito. Perché la felicità non è celibe (e nemmeno la libertà).Cosa resta oggi della modernità definita «liquida» da Zygmunt Bauman? Il modello di sviluppo che ha dominato il passaggio di secolo è ormai tramontato. Come tenere insieme, allora, una società sempre più grande e frammentata, che si sbarazza dell'ordine morale tradizionale in nome della libertà personale? Il digitale, che si propone come antidoto alle spinte disgregatrici della nostra epoca, è allo stesso tempo un potente catalizzatore di nuovi problemi. Il risultato è paradossale: massima efficienza e massimo caos comunicativo coesistono. E mentre le macchine intelligenti diventano sempre più simili all'uomo, l'uomo rischia di regredire a «macchina celibe»: un Io isolato, performante, privo di legami e incapace di riconoscere l'altro. Questo libro ci richiama all'urgenza di un pensiero nuovo, a partire dalla riscoperta di una «politica dello spirito» capace di restituire senso, legami e futuro alle nostre società. Siamo a un bivio: sta a noi scegliere la direzione.Chiara Giaccardi insegna Sociologia e Antropologia dei media all'Università Cattolica di Milano, dove dirige anche la rivista «Comunicazioni Sociali». Mauro Magatti insegna Sociologia all'Università Cattolica di Milano. È editorialista del «Corriere della Sera» e di «Avvenire». Insieme hanno pubblicato per il Mulino «La scommessa cattolica» (2019), «Nella fine è l'inizio» (2020), «Supersocietà» (2022) e «Generare libertà» (2024).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Muito mais do que uma mera coleção de tendências estéticas, a moda é uma arena cultural que marca distinções sociais e económicas e afirma mensagens e identidades de todas as espécies. Da roupa de consumo rápido à alta costura, a moda acompanha as transformações da sociedade a múltiplos níveis. Mas até que ponto conseguimos ler os dias de hoje na moda produzida na atualidade? A moda é alheia à emergência dos populismos e das desigualdades? E que peso social tem afinal nos tempos que correm?Para refletir sobre este fenómeno, o programa recebe a socióloga Cristina L. Duarte, que acompanha de perto a moda em Portugal há mais de 30 anos, e a antropóloga Filomena Silvano, investigadora da Universidade Nova de Lisboa e a autora de «Antropologia da Moda».O Da Capa à Contracapa é uma parceria da Fundação com a Renascença.
Muito mais do que uma mera coleção de tendências estéticas, a moda é uma arena cultural que marca distinções sociais e económicas e afirma mensagens e identidades de todas as espécies. Da roupa de consumo rápido à alta costura, a moda acompanha as transformações da sociedade a múltiplos níveis. Mas até que ponto conseguimos ler os dias de hoje na moda produzida na atualidade? A moda é alheia à emergência dos populismos e das desigualdades? E que peso social tem afinal nos tempos que correm ? Para refletir sobre este fenómeno, o Da Capa à Contracapa recebe a socióloga Cristina L.Duarte, que acompanha de perto a moda em Portugal há mais de 30 anos, e a antropóloga Filomena Silvano, investigadora da Universidade Nova de Lisboa e a autora de "Antropologia da Moda" entre outras obras.
Pesquisas arqueológicas em Moçambique estão a mostrar que o país foi uma “zona de charneira” nas movimentaçoes de populações entre a África Austral e a África Oriental na Pré-História. O trabalho está a ser orientado pelo arqueólogo Nuno Bicho que contou à RFI ter encontrado entre “300 ou 400 jazidas arqueológicas com vários períodos”, as mais importantes no Vale do Limpopo, no Vale do Save e junto ao ao Lago Niassa. Nuno Bicho começou as pesquisas arqueológicas em Moçambique há 15 anos. Desde então, o arquólogo da Universidade do Algarve encontrou entre “300 ou 400 jazidas arqueológicas com vários períodos”, nomeadamente no Vale do Limpopo, no Vale do Save e junto ao ao Lago Niassa. “Nós temos várias jazidas arqueológicas que são, digamos, dos últimos 100 mil anos”, ou seja, na Idade da Pedra Lascada, explica o investigador, acrescentando que há um “conjunto alargado de ocupações de várias Idades”. Moçambique é uma peça central para compreender a mobilidade das populações dentro de África e assim ir percebendo melhor o puzzle da evolução humana. Nuno Bicho explica porquê: “A nossa espécie Homo Sapiens aparece há cerca de 300 mil anos em África e move-se no continente africano e, por vezes, saiu do continente africano. Mas do ponto de vista genético, nunca teve resultados evidentes e apenas uma saída de África, da África Oriental, há cerca talvez de 80 mil anos, entre 80 e 60 mil anos, deu resultado para aquilo que somos hoje e espalhou a nossa espécie por todo o mundo. Aquilo que eu, neste momento, estou a tentar perceber, é como é que dentro de África, dentro do espaço do continente africano, se deram essas movimentações que permitiram a saída desse grupo, há cerca de 80 mil anos, para fora de África. Nós sabemos que há principalmente duas áreas muito importantes do ponto de vista de desenvolvimento cultural: uma é a África Austral e a outra é a África Oriental. Nós não sabemos ainda qual é a relação entre as duas e, aparentemente, do ponto de vista genético, parece haver informação que sugere que o grupo que saiu para fora da África veio da África Austral. Portanto, era fundamental perceber-se o que é que acontece entre as duas regiões. Ora, Moçambique é uma das áreas com potencial para se perceber como é que se deu esta mobilidade, esta migração interna ao continente africano e a ligação entre as duas regiões.” Assim, “Moçambique é uma zona de charneira” na conexão de populações que se movimentavam entre a África Austral e a África Oriental na Pré-História. Agora, é preciso perceber quando e como se cruzam. “Vamos proceder a um conjunto de análises, essencialmente de modelação matemática, que juntam os dados que vêm da África Austral com os da África Oriental e tentar perceber exactamente quando e como é que se deu esta passagem entre as duas áreas. Moçambique, naturalmente, estando no meio, é sem dúvida nenhuma, um elemento importante que nos vai permitir perceber esta movimentação e conexão”, acrescenta Nuno Bicho. Nas jazidas arqueológicas de Moçambique encontraram-se materiais dos nossos antepassados porque, geralmente, eram zonas com actividades diárias destes “caçadores-recolectores”. “Aquilo que nós podemos concluir é que muito devido às características dessa cultura material das ferramentas, parece haver uma diferença marcada entre a zona do Niassa e a zona do Save e do Limpopo e, portanto, significa que há áreas de influência cultural que são diferentes. Muito provavelmente do Niassa estão ligadas com Tanzânia e o Malawi (como regiões que se conhecem hoje politicamente), enquanto que as zonas do Save e do Limpopo se encontram mais relacionadas com a África Austral. Isso sabemos. Sabemos que eles utilizavam um conjunto alargado de espécies de animais, não sabemos quais ainda, mas saberemos no futuro através de várias análises. Sabemos que eles utilizavam um conjunto de outras espécies, nomeadamente espécies aquáticas, porque temos um conjunto alargado de conchas de várias espécies nalguns dos sítios arqueológicos. Também sabemos que eles utilizavam a casca dos ovos de avestruz essencialmente por motivos decorativos fazendo contas para colares, etc.” Há três anos o Conselho Europeu de Investigação concedeu uma bolsa de cinco anos ao arqueólogo que promete continuar as pesquisas e a procura de financiamento para prosseguir as pesquisas. Nuno Bicho tem trabalhado, no campo, com alunos de arqueologia da Universidade Eduardo Mondlane. Há artefactos que são tratados nos laboratórios do Departamento de Antropologia e Arqueologia dessa universidade moçambicana, mas há outros que são enviados para Portugal, analisados e depois retornados e depositados na Universidade Eduardo Mondlane. Por enquanto, ainda não é possível fazer tudo em Moçambique. “Não há capacidade financeira para investir em arqueologia, particularmente na Idade da Pedra. Esse é um aspecto. E segundo, a formação ainda é limitada na Universidade Eduardo Mondlane, que é a única universidade que tem arqueologia. Apesar de terem uma licenciatura e haver muitos alunos a terminar todos os anos felizmente - porque isso de facto promove o estudo do património arqueológico e possibilita uma defesa muito relevante - mas depois não tem formações avançadas após a licenciatura. São países externos como Portugal, como a Universidade do Algarve, que permitem fazer esse desenvolvimento. Neste momento, já há perto de meia dúzia de doutorados em Moçambique em Arqueologia. Há 15 anos, quando eu comecei, havia apenas uma pessoa. É muito relevante este trabalho. E não foi só a Universidade do Algarve a fazer isso, há universidades também na Suécia que promovem esse tipo de trabalho. Há vários doutorados na Suécia”, conta Nuno Bicho. O arqueólogo também esteve a pesquisar o mesmo período da evolução humana no Sudão, mas a investigação está, por enquanto, interrompida, no terreno, devido à guerra.
Podcast discute o trabalho de pesquisadores em busca de uma dieta boa para a saúde e o ambiente. E mais: favelização; interação ecológica; terra indígena
O que é Coisa de rico? Michel Alcoforado, antropólogo e autor do livro homônimo, mergulha nas camadas mais profundas da elite brasileira para revelar como riqueza não é apenas sobre dinheiro, mas sobre códigos culturais, símbolos e narrativas que moldam nossa sociedade. Nesta conversa, falamos sobre carreira e os códigos da riqueza, ostentação, consumo, poder de quem ascende financeiramente. Mais do que entender os ricos, esse episódio é um convite para refletir sobre carreira, posicionamento e a forma como construímos a nossa própria prosperidade.Vambora entender como esse sucesso aconteceu?Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreiraYouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1Thaís vesteJaqueta – AnimaleCalça – NVSapatos – FerragamoStyling – André Puertas Beleza – Cris DalléLink do Michel:Insta - https://www.instagram.com/michelalcoforado/Livro - https://amzn.to/475CPxrMala de viagem:Lost in translation - https://www.adorocinema.com/filmes/filme-47395/Coisa de Rico - https://amzn.to/475CPxrEquipe que faz acontecer:Criação, roteiro e apresentação: Thais RoqueConsultoria de conteúdo: Beatriz FiorottoProdução: José Newton FonsecaSonorização e edição: Felipe DantasIdentidade Visual: João Magagnin
Michel Alcoforado é o convidado do Provoca. Michel é um doutor em Antropologia, escritor, empreendedor, colunista e apresentador do podcast “É Tudo Culpa da Cultura”.O antropólogo conta que, desde pequeno, era tomado por uma constante sensação de inadequação, que vinha de diversos vieses. Nascido em uma família de classe média alta, ambos os pais funcionários da Petrobrás, num país marcado pelo racismo, ele e o irmão eram os únicos negros da escola, o que lhe dava um sentimento de não pertencimento àquele lugar. Ele também é host do podcast “É Tudo Culpa Da Cultura” – um dos podcasts mais ouvidos do Brasil. O podcast estreou em 2023 e apresentou o formato: “um antropólogo conversa com outros antropólogos para não antropólogos”.
Perché gli esseri umani viaggiano? Perché viaggiamo noi? E perché ne siamo affascinati? Con Marco Aime, docente di Antropologia culturale all'università di Genova. Le puntate della serie estiva 2025 sul viaggio:– Il giro del mondo a piedi, con Pieroad I consigli di Marco Aime:– I libri di Ryszard Kapuściński– “Kon-Tiki” di Thor Heyerdahl– La musica di Ali Farka Touré Sul Post:– Il podcast del Post “Viaggio a Tokyo”, con Matteo Bordone e Flavio Parisi– Consigli di viaggio da uno che di viaggi e consigli ne sa– Cosa fanno oggi le agenzie di viaggi– Pianificare le vacanze con ChatGPT Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Oggi tornaimo a parlare di educazione sesso affettiva e lo facciamo con Francesca Nava, docente di scuola superiore ed educatrice, consulente e divulgatrice sessualeFrancesca NavaIGAntropoché?IGSitoSe volete supportare il podcast potete donare un caffè simbolico alla pagina ko-fi
Hoje temos Mércio Gomes, antropólogo pioneiro ao estudar a sobrevivência e o crescimento dos povos indígenas no Brasil. Doutor pela Universidade da Flórida e professor da UFF, Mércio, além de professor e administrador público, foi presidente da Funai. Autor de obras como Os Índios e o Brasil e A Vision from theSouth, Mercio está lançando seu novo livro Brasil Insurgente – Primeira Revolução do Povão, um estudo profundo sobre o Brasil, sua história e cultura e as transformações pelas quais passou nos últimos anos. Uma conversa sobre o Brasil e seu futuro. Que continua incerto. ..................................................................................................................................
Hoje temos Mércio Gomes, antropólogo pioneiro ao estudar a sobrevivência e o crescimento dos povos indígenas no Brasil. Doutor pela Universidade da Flórida e professor da UFF, Mércio, além de professor e administrador público, foi presidente da Funai. Autor de obras como Os Índios e o Brasil e A Vision from theSouth, Mercio está lançando seu novo livro Brasil Insurgente – Primeira Revolução do Povão, um estudo profundo sobre o Brasil, sua história e cultura e as transformações pelas quais passou nos últimos anos. Uma conversa sobre o Brasil e seu futuro. Que continua incerto. ..................................................................................................................................
Coube à jornalista e mestra em Antropologia, Jéssyka Faustino, apresentar ao Conselho Universitário (Consuni), da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), as propostas do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas (Neabi) para a concessão dos títulos de doutoras Honoris Causa
Silvia Vecchini, Sualzo"Gaetano e Zolletta"Una giornata al mareGallucci Editorewww.galluccieditore.comUna nuova, spassosa avventura di Gaetano e Zolletta!Continua la collezione!Zolletta trascorre le vacanze al centro estivo mentre Gaetano lavora a pieno ritmo. Quando il papà finalmente prende un giorno di ferie, Zolletta ne approfitta subito per portarlo... al mare!Una giornata tranquilla, distesi sotto il sole a leggere fumetti e mangiare panini... ma potrà durare a lungo questa pace, con Zolletta in spiaggia? E con i suoi amici, carichi di idee e attività esplosive? Ovviamente no! La gita al mare si trasforma in un gioco contagioso fino alla scoperta di un tesoro sotto la sabbia...Ma per Gaetano e Zolletta non c'è tesoro più grande di una giornata insieme.Silvia Vecchini è un'autrice di storie e romanzi per i più piccoli e ragazzi. Con i fumetti scritti e realizzati insieme a Sualzo ha ottenuto numerosi riconoscimenti come il Premio Boscarato, il Premio Orbil Balloon, il Premio Laura Orvieto, il Prix UNICEF de littérature jeunesse e il Premio Micheluzzi come miglior fumetto per ragazzi e migliore sceneggiatura. Incontra bambini a scuola, in libreria, in biblioteca, nei parchi e in spiaggia, ovunque ci siano occhi e orecchie curiose. In Francia Gaetano e Zolletta è rientrato nella selezione di Angoulême Prix des écoles. Per Gallucci ha scritto anche i titoli della collana Lilliput Il calzino a righe bianche e gialle e Il gomitolo azzurro.Sualzo (Antonio Vincenti) è un autore e illustratore. Laureato in Antropologia culturale, da anni si è dedicato al fumetto e all'editoria per bambini e ragazzi. Dal 2008 disegna serie a fumetti per il mensile “GBaby”. Ha collaborato con la trasmissione di Radio2 Caterpillar con il progetto Disegni DiVersi, che è poi diventato un libro a fumetti. Si occupa anche di formazione sul fumetto per studenti e insegnanti con seminari, workshop e convegni. È docente di fumetto e illustrazione al NID di Perugia.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
There's this weird circular structure near the pyramids that nobody really paid attention to for years—until recently. It looks like some kind of ancient bathtub, totally sealed and preserved. What's wild is that it hadn't been officially recorded or recognized as something important before. Historians are kind of stumped because they don't know exactly what it was used for. There are a bunch of theories, but nothing solid—it's all just educated guesses for now. It's one of those “wait… how did we miss this?” moments in archaeology! Credit: ojosdelostigres / Reddit sheizdza / Reddit TN_Egyptologist / Reddit Lloydwrites / Reddit MrLectromag / Reddit CC0 1.0 https://creativecommons.org/publicdom... Giza complex: by Drummyfish, https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... Schiaparelli's excavations: by Museo di Antropologia ed Etnografia, https://archiviofotografico.museoegiz..., https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... Temple of Hathor: by Museo di Antropologia ed Etnografia, https://archiviofotografico.museoegiz..., https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... Animation is created by Bright Side. ---------------------------------------------------------------------------------------- Music from TheSoul Sound: https://thesoul-sound.com/ Check our Bright Side podcast on Spotify and leave a positive review! https://open.spotify.com/show/0hUkPxD... Subscribe to Bright Side: https://goo.gl/rQTJZz ---------------------------------------------------------------------------------------- Our Social Media: Facebook: / brightside Instagram: / brightside.official TikTok: https://www.tiktok.com/@brightside.of... Telegram: https://t.me/bright_side_official Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Podcast discute iniciativas que buscam preservar as línguas indígenas do país. E mais: escalada; saúde mental; massa muscular
In questo periodo in cui il cinema contuna a riraccontare classici immortali cerchiamo di ragionare come cambiano le rappresentazioni di personaggi tanto amati che ci hanno fanno tanto emozionare. Lo faremo con Violetta Rocks, critica cinematografica e un po' nerd, passando per i live action disney fino alla trasposizione sul piccolo schermo di The Last of Us.Violetta RocksYouTubeIGTikTokSpotifyAntropoché?IGSitoSe volete supportare il podcast potete donare un caffè simbolico alla pagina ko-fi
Podcast aborda pesquisas que avaliam a importância dos quintais nos lares brasileiros. E mais: política científica; nariz eletrônico; compostos voláteis
Se o comércio global de alimentos parasse de repente, a maioria dos países não conseguiria garantir uma dieta saudável à população. Um estudo com 186 nações revelou que apenas uma supriria os sete grupos alimentares essenciais com produção própria. O episódio conta com a participação da professora da UnB, Anelise Rizzolo, especialista em Saúde Pública e Antropologia da Alimentação.
Henrique Felippe da Costa, mais conhecido como Henricão, foi o primeiro Rei Momo negro do carnaval paulistano. O artista popular militou nas artes e na música de modo discreto, e teve parte de sua carreira analisada em pesquisa
Henrique Felippe da Costa, mais conhecido como Henricão, foi o primeiro Rei Momo negro do carnaval paulistano. O artista popular militou nas artes e na música de modo discreto, e teve parte de sua carreira analisada em pesquisa
Vita, pedagogia e antropologia di Hans-Georg Gadamer, filosofo tedesco tra i maggiori esponenti dell'ermeneutica filosofica e autore di Verità e metodo.
Podcast discute como plataformas on-line ampliaram e transformaram o mercado do sexo. E mais: laboratórios; extinções; protótipo
Tonino Ceravolo"Fischia il sasso"Sharo GambinoL'impero in provinciaPrefazione di Goffredo FofiRubbettino Editorehttps://www.store.rubbettinoeditore.it/catalogo/fischia-il-sasso/Apparso per la prima volta a metà degli anni Settanta, nella temperie di uno dei periodi più difficili della storia repubblicana, Fischia il sasso rappresenta una ironica quanto feroce critica al fascismo, osservato e smascherato attraverso lo sguardo ingenuo eppure implacabile di un bambino. Nella cornice di una cittadina calabrese, lontana dal cuore dell'Impero ma non dalla sua retorica, il piccolo protagonista, alter ego dello stesso autore, assorbe e riflette il grottesco teatro della propaganda, delle divise e degli slogan, e lo rievoca con una satira tagliente e disarmante. Fischia il sasso restituisce con acume e sarcasmo la voce di un'Italia di provincia intrappolata nei miti di un regime che, pur nell'apparente ordinaria quotidianità, impone la propria brutale tracotanza. Nel silenzio di quanti per convenienza o convinzione chinano il capo di fronte al fascismo, la voce irriverente dell'autore-bambino urla ancora una volta che il re è nudo, fischiando il sasso sulla fronte di ogni forma di autoritarismo e prevaricazione.Sharo Gambino (1925-2008), intellettuale, scrittore, giornalista, è artefice di una vasta e varia produzione. È stato studioso della ‘ndrangheta e meridionalista. Ricercatore della storia e della cultura della Calabria, ampio spazio ha dato al motivo della ribellione, facendo dei protagonisti ribelli l'emblema della sua vena narrativa. Tra i suoi romanzi, pubblicati da Rubbettino,Sole nero a Malifà (2009) e Vizzarro (2012) e la raccolta di racconti Il sesso dei gatti e altri racconti (2014).Tonino Ceravolo ha diretto la rivista semestrale “Rogerius” dalla sua fondazione nel 1998 al dicembre 2009 e ha collaborato con il Centro Antropologie e Letterature del Mediterraneo dell'Università della Calabria. Dirige, con Marta Petrusewicz e Vito Teti, la collana editoriale “Antropologia e Storia sociale” della Rubbettino ed è autore di numerosi studi, pubblicati in riviste e volumi, dedicati soprattutto alla storia e all'antropologia dei fenomeni religiosi. Suoi contributi sono apparsi sul “Nuovo Giornale di Filosofia della Religione”, edito dall'Associazione Italiana di Filosofia della Religione. Tra i libri più recenti Storia delle nuvole. Da Talete a Don DeLillo (Rubbettino, 2009), Il prepuzio di Cristo. Storie di reliquie nell'Europa cristiana (Rubbettino, 2015) e I compagni visibili. Presenza e culto dei santi in un'area del Mediterraneo (Rubbettino ebook, 2016).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
ANGELA'S SYMPOSIUM 📖 Academic Study on Witchcraft, Paganism, esotericism, magick and the Occult
In this special episode—presented for the first time in Italian with (ala, literal and not always accurate) English subtitles—Dr Angela Puca is joined by Emanuele Viotti, founder of Ad Maiora Vertite, for a discussion on the religion of ancient Rome.Emanuele Viotti is a respected educator and independent scholar in the field of Roman traditional religion. Since founding Ad Maiora Vertite in 2012, he has authored and curated numerous publications—often in collaboration with academics—on Roman religiosity. Viotti lectures on Roman religion at the Centro Nazionale di Studi Classici GrecoLatinoVivo, where his courses are recognised by Italy's Ministry of Education. He has presented at academic conferences, contributes to the rediscovery of Italian heritage through historically themed guided tours, and was awarded the Rimini–Europa in the World international culture prize in 2023 for his work on Roman tradition and historical outreach.Topics explored include:– The distinction between orthopraxy and orthodoxy in Roman religiosity– The numinous and the function of sacra privata vs. sacra publica– Ritual precision, priesthoods, and everyday cultic practice– The transmission of religious knowledge in domestic and civic spaces– Local religious variation across the Roman world– Misconceptions surrounding figures like Diana and “Lucifer”– The challenges and potentials of reconstructing Roman religion todayThis episode also critically examines how Roman religion functioned as a pragmatic, ritual-based system without imposed theological dogma, contrasting sharply with post-Nicene Christianity. Emanuele Viotti offers rare insights into original Latin sources, epigraphic evidence, and the ritual economy of the Roman world, while discussing how Roman traditionalism is interpreted and lived in contemporary contexts.CONNECT & SUPPORT
Metodi e teorie dell'antropologia culturale, la disciplina che tratta la cultura come oggetto di studio scientifico. Storia e protagonisti di quella parte dell'antropologia che studia differenze e analogie tra i vari gruppi umani.
Cos'è la cultura? Come funziona? Scopri significato e dinamiche della cultura, ovvero la diffusione, l'acculturazione, il multiculturalismo e l'intercultura.
Vita e opere di Ernesto De Martino, antropologo e storico italiano, studioso delle società primitive, del tarantismo, delle tradizioni e della superstizione nel Sud dell'Italia.
Spiegazione della dottrina psicologica e filosofica nata negli U.S.A. secondo la quale i fenomeni psichici si sviluppano per favorire l'adattamento delle persone all'ambiente.
Vita, pensiero e opere di Lévi-Strauss, antropologo e filosofo francese teorico dello strutturalismo.
Cos'è la vita di relazione? Come si sviluppa? Tipologie e caratteristiche dei sistemi di legami che uniscono le persone.
Elena Garbarino"Il ballo delle acciughe"Bottega Errante Edizioniwww.bottegaerranteedizioni.itLa porta dell'osteria era aperta e lasciava intravedere l'oceano. Il sole stava tramontando alle loro spalle, come non si erano mai abituati a vedere.Un'osteria a Rio de Janeiro a fine Ottocento e il piroscafo Genova che solca i mari con tantissimi giovani uomini nella pancia. Un'ostessa e un finto prete, un giovane di provincia e un anarchico esule. Questi sono i luoghi e i personaggi che incrociano i loro destini in un romanzo che racconta i retroscena della vita degli emigranti italiani in Sudamerica e in particolare dei genovesi in Brasile. È la prima ondata migratoria di massa dall'Italia verso un continente nuovo e pieno di speranze. L'osteria della Ginna è un punto di riferimento per i genovesi in Brasile: pescatori nell'animo, di fronte ai pericoli si comportano come le acciughe, nuotano vicini e formano un pallone, fanno gruppo. Sperano di sembrare un pesce più grande e spaventare i propri predatori. I pericoli, però, non sono sempre visibili.Elena Garbarino (Genova, 1994). Si è laureata in Antropologia ed Etnologia presso l'università di Torino. Ha pubblicato con Marco Aime, Bruno Barba e Mara Surace Antropologi tra le righe (Genova University Press, 2020), con Mara Surace Spoiler! Serie tv e giustizia sociale (Meltemi, 2022) e Genova fuori rotta (Bottega Errante, 2023). Il ballo delle acciughe è il suo esordio nella narrativa.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Este episodio explora la turbulenta relación entre Zeus y Hera, destacando el poder celestial y la lujuria del dios del Olimpo, sus múltiples descendencias y la rebelión de los dioses. Se analizan los mitos desde una perspectiva histórica, revelando simbolismos sociales, religiosos y políticos de la antigua Grecia.
Roberto Alessandrini"Il santo educatore"Don Bosco nell'immaginario popolareBibliotheka Edizioniwww.bibliotheka.itTra la fine degli anni Venti e gli anni Quaranta del Novecento prende forma e si consolida l'immagine di Don Bosco che, tra le tante, diverrà iconica e sarà continuamente riproposta fino ad oggi.La beatificazione del sacerdote piemontese (1929) e la successiva canonizzazione (1934) mettono in moto un processo selettivo che privilegia una fotografia del santo scattata da Michele Schemboche, allievo di Nadar e tra i pionieri della fotografia in Italia.Il dipinto di Mario Caffaro Rore che rielabora la foto viene a sua volta fotografato per favorire un'ampia diffusione in immaginette e cartoline e ispira una serie di figurine Liebig alla metà degli anni Quaranta e, in parte, anche la monumentale biografia bestseller del santo, firmata, sempre nello stesso decennio, dal disegnatore belga Joseph Gillain, in arte Jijé.Roberto Alessandrini insegna Antropologia culturale all'Università Pontificia Salesiana di Roma e all'Istituto universitario Pratesi di Soverato (Catanzaro).Ha tradotto testi di René Girard, Anatole France e François Le Lionnais, curato l'edizione italiana della Bibbia contadina di Annamária Lammel e Ilona Nagy e pubblicato saggi sulle riviste Antigone, Orientamenti Pedagogici, Salesianum, Il confronto letterario, Lifelong, Lifewide Learning ed Educazione aperta.Tra i suoi libri recenti: Sagome inquiete. Ombre e silhouette dalle figurine al cinema (Franco Cosimo Panini, 2011), Bibbia e Arte (Claudiana-Emi, 2012) e, con Roberto Piumini, Antigone in Polesine (Scalpendi, 2025). IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Adriano Favole"Dialoghi di Pistoia"Stare al mondowww.dialoghidipistoia.itDa venerdì 23 a domenica 25 maggio si terrà la sedicesima edizione dei Dialoghi di Pistoia, il festival di antropologia del contemporaneo promosso dalla Fondazione Caript e dal Comune di Pistoia, ideato e diretto da Giulia Cogoli (dialoghidipistoia.it).Il festival quest'anno rifletterà sulle diverse modalità e culture dell'abitare il pianeta esplorando il tema Stare al mondo: ecologie dell'abitare e del convivere con 35 ospiti e 54 appuntamenti.Il termine “antropocene” sembra dare all'intero genere umano la colpa del depauperamento dell'habitat, ma è davvero così? Non tutti i modelli di vita hanno la stessa responsabilità dello stato attuale. Cosa significa scegliere di vivere nelle grandi città, con alti livelli di produttività, ma anche con grandi costi energetici e ambientali, e nelle medie comunità urbane o nelle aree rurali? Come si vive nella foresta amazzonica? Qual è il rapporto che le diverse popolazioni hanno stabilito con il loro ambiente? E cosa succede quando intere aree geografiche non sono più abitabili? L'edizione 2025 dei Dialoghi di Pistoia intende ripensare e indagare il concetto di abitare allargando lo sguardo dalla casa, alle comunità, al pianeta, riflettendo sulle diverse modalità di relazione e coesistenza.Il festival gode del patrocinio del MiC – Ministero della Cultura e della Provincia di Pistoia, del patrocinio e del sostegno della Regione Toscana e di Intesa Sanpaolo, partner dell'evento.Media Partner Rai Radio 3.«Qual è l'impronta dell'umanità sulla Terra? Qual è il rapporto che le diverse popolazioni hanno stabilito con il loro ambiente? E cosa succede quando intere aree geografiche non sono più abitabili e si spopolano, creando flussi di migranti? Cambiamento climatico, sostenibilità, rispetto del paesaggio, responsabilità per le future generazioni sono i punti di partenza di una riflessione su come stare al mondo» dichiara Giulia Cogoli, ideatrice e direttrice del festival. «Dobbiamo dedicarci alla cura della nostra casa comune, la Terra, e ciò significa prendersi cura di noi e degli altri, nello stesso modo, in una convivenza che guardi a un futuro sostenibile per tutti, non solo noi umani.»Il Premio Internazionale Dialoghi di PistoiaQuest'anno il Premio Internazionale Dialoghi di Pistoia, giunto all'ottava edizione, sarà conferito a Chiara Saraceno, una delle più autorevoli sociologhe italiane, tra i protagonisti più attenti e profondi della nostra società. Il Premio viene assegnato nei giorni del festival a una figura del mondo culturale che ha messo al centro del proprio pensiero e del proprio lavoro l'importanza del dialogo e della cultura come strumento per lo sviluppo delle relazioni umane, contribuendo a migliorare lo scambio tra genti e culture differenti. La consegna del Premio si terrà sabato 24 maggio alle ore 16.30 al Teatro Manzoni; in dialogo con la giornalista Loredana Lipperini, Chiara Saraceno nel corso dell'incontro Contro le disuguaglianze parlerà di come si può convivere in una società come la nostra, segnata da diversi tipi di disuguaglianze - economiche, di genere, di cittadinanza, culturale, di valori - che sembrano contraddire quella che dovrebbe essere una società democratica.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas:https://www.youtube.com/channel/UCrr-82T0bOWW3ZoHjSS9YTA/joinNo olvides seguirnos en Instagram y Tik Tok!-https://www.instagram.com/cineparatod...-https://www.tiktok.com/@cineparatodos...Redes personales:•El Feo:-La Filmoteca Maldita: https://www.youtube.com/@Lafilmotecamaldita/featured-Antropologia en la Sombra: https://www.youtube.com/@antropologiaenlasombra6347-Twitter: https://x.com/LaFilmoMaldita-Instagram: https://www.instagram.com/lafilmomaldita?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==•Gerry:-Twitter: https://x.com/el_lyndon?s=2-Instagram: https://www.instagram.com/el_lyndon?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==-Letterboxd: https://boxd.it/12ZBh-Lyndon YouTube: https://youtube.com/@Jerrylyndon?si=w...•Miguel: -Twitter: https://x.com/portalmike?s=21-Instagram: https://www.instagram.com/maps_2208?i...-Letterboxd: https://boxd.it/198Zf•Axel: -Twitter: https://x.com/axldario21?s=21-Instagram: https://www.instagram.com/axlchalico2...-Letterboxd: https://boxd.it/3Q9cn•Tocayo:-Twitter: https://x.com/gerry_movie?s=21-Instagram: https://www.instagram.com/gerry021?igsh=Z3JzMDE2djhoc2Y0&utm_source=qr-Letterboxd: https://boxd.it/GLUZ(00:00): Bienvenida(00:36): El podcast de Gerry y el Feo(12:01): Blade Runner(13:12): Gremlins(15:49): La bella y la bestia(19:26): El cartel de Tepito(22:06): Requiem for a Dream(23:25): Rojo Amanecer(26:59): El Ángel Exterminador(35:47): Straw Dogs(38:03): Athena(40:00): Planes para Mañana(44:47): Luis Estrada(46:25): It (1990)(47:42): Mondo Cane(52:29): The Truman Show(54:09): Barry Lyndon(55:27): 12 Monkeys(56:31): Conclusiones(57:02): DespedidaLista oficial de películas mencionadas en ZoomF7: https://boxd.it/pxHDi#cineparatodos #ZoomF7 #podcast
Marino Niola"Big Man"Il signore delle isole nereRaffaello Cortina Editorewww.raffaellocortina.itUno degli aspetti del mondo melanesiano che hanno attratto maggiormente l'attenzione degli antropologi è senza dubbio la dimensione politica e, soprattutto, la figura che più di ogni altra in Melanesia incarna il potere stesso: il Big Man. In queste società di piccole dimensioni e prive di apparati gerarchici, il leader non è che un individuo in possesso di particolari qualità personali, capace di sfruttare le proprie “virtù” per accumulare una riserva di beni e di crediti da spendere al momento opportuno trasformandoli in prestigio. Si tratta di un potere precario proprio perché eminentemente personale per cui sono gli stessi presupposti che ne determinano la nascita a segnarne inesorabilmente il declino. È proprio infatti a partire dal momento in cui la fama e gli onori del leader raggiungono l'apice che i fondamenti del suo potere cominciano a invertire i propri effetti. Il potere inizia allora a tracciare la parabola discendente.Marino Niola è professore ordinario di Antropologia dei simboli all'Università di Napoli Suor Orsola Benincasa e condirettore del Museo virtuale della dieta mediterranea e del MedEatResearch. Nelle nostre edizioni ha pubblicato L'Italia dei miracoli (2024) e Big Man (2025).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
There's this weird circular structure near the pyramids that nobody really paid attention to for years—until recently. It looks like some kind of ancient bathtub, totally sealed and preserved. What's wild is that it hadn't been officially recorded or recognized as something important before. Historians are kind of stumped because they don't know exactly what it was used for. There are a bunch of theories, but nothing solid—it's all just educated guesses for now. It's one of those “wait… how did we miss this?” moments in archaeology! Credit: ojosdelostigres / Reddit sheizdza / Reddit TN_Egyptologist / Reddit Lloydwrites / Reddit MrLectromag / Reddit CC0 1.0 https://creativecommons.org/publicdom... Giza complex: by Drummyfish, https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... Schiaparelli's excavations: by Museo di Antropologia ed Etnografia, https://archiviofotografico.museoegiz..., https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... Temple of Hathor: by Museo di Antropologia ed Etnografia, https://archiviofotografico.museoegiz..., https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... Animation is created by Bright Side. ---------------------------------------------------------------------------------------- Music from TheSoul Sound: https://thesoul-sound.com/ Check our Bright Side podcast on Spotify and leave a positive review! https://open.spotify.com/show/0hUkPxD... Subscribe to Bright Side: https://goo.gl/rQTJZz ---------------------------------------------------------------------------------------- Our Social Media: Facebook: / brightside Instagram: / brightside.official TikTok: https://www.tiktok.com/@brightside.of... Telegram: https://t.me/bright_side_official Stock materials (photos, footages and other): https://www.depositphotos.com https://www.shutterstock.com https://www.eastnews.ru ---------------------------------------------------------------------------------------- For more videos and articles visit: http://www.brightside.me ---------------------------------------------------------------------------------------- This video is made for entertainment purposes. We do not make any warranties about the completeness, safety and reliability. Any action you take upon the information in this video is strictly at your own risk, and we will not be liable for any damages or losses. It is the viewer's responsibility to use judgement, care and precaution if you plan to replicate. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Homo Sapiens, la specie umana moderna, ha avuto origine in Africa circa 200.000 anni fa, evolvendosi e diffondendosi fino a conquistare il pianeta.
Debate da Super Manhã: Uma pesquisa inédita intitulada Cultura nas Capitais, mostra que 34% dos recifenses entrevistados apontam o brega como o ritmo musical favorito da população da capital pernambucana. No debate desta sexta-feira (4), a comunicadora Natalia Ribeiro conversa com os nossos convidados para conhecer a história e a musicalidade do ritmo que conquistou o coração do povo do Recife. Participam a cantora Dany Myler, o museólogo, músico e mestrando em Antropologia pela UFPE, Victor Azevedo, e o repórter de Cultura do Jornal do Commercio, Emannuel Bento.
Oggi parliamo della serie Netflix "Adolescence". In questi quattro episodi è raccontato tutto ciò che avviene dopo un femminicidio, seguendo le vicende dell'accusato e di tutte le persone che gli girano attorno. Tutta la vicenda è un'ottimo modo per interrogare chi guarda sul perché gli uomini giungono ad azioni così insensate, sollevando il velo di Maia su comunita Incel, redpill e manosphere.Ma adesso che la serie l'abbiamo vista cosa dobbiamo fare? Quali sono le azioni da compiere? Come ci responsabiliziamo?Antropoché?IGSitoSe volete supportare il podcast potete donare un caffè simbolico alla pagina ko-fi
In questa puntata ho intervistato il mio collega Gabriele Guadagna dell'associazione MicaMacho con cui portiamo avanti gruppi di autocoscienza maschile. Per sapere meglio di cosa si trattano dovrete ascoltare questo episodio...MicaMachoIGAntropoché?IGSitoSe volete supportare il podcast potete donare un caffè simbolico alla pagina ko-fi
La historia de la humanidad ha sido larga, pero la prehistoria lo ha sido más. A pesar de su extensión y su relevancia, parece ostentar un papel secundario en los currículums académicos. La prehistoria se despacha en unas pocas clases en el instituto e, incluso en las universidades, su peso parece menor al que debería corresponderle. ¿Cómo es posible que le demos la espalda con tanta ligereza a la parte más fundamental de nuestra historia?Para hablar de ello tenemos con nosotros a Ignacio Martín Lerma, que es Profesor Titular de Prehistoria en la Universidad de Murcia y ocupa el cargo de Vicedecano de Cultura y Comunicación de la Facultad de Letras. Sus investigaciones se centran en el estudio del Paleolítico, siendo director de excavaciones arqueológicas como las realizadas en la Cueva del Arco. En paralelo a su carrera científica también es autor de diversos libros divulgativos y colaborador en programas de radio y televisión.
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Doutora em Antropologia, com ênfase em Etologia Humana, Jaroslava Valentova - que é tcheca, mas radicada no Brasil.Só vem!>> OUÇA (78min 26s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Jaroslava Varella Valentova é professora no Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo (USP) desde 2015, onde pesquisa comportamento humano sob a perspectiva da psicologia evolucionista e da etologia humana.Sua especialidade é o estudo da sexualidade humana, com foco em orientação sexual, estratégias sexuais e preferências na escolha de parceiros.Também investiga temas como masculinidade, feminilidade, satisfação em relacionamentos, ciúme, relacionamentos não monogâmicos, modificações de aparência, entre outros.Antes da USP, fez pós-doutorado no Centro de Estudos Teóricos da Universidade Charles, em Praga (República Tcheca), onde também concluiu seu doutorado e mestrado em Antropologia, com ênfase em Etologia Humana.Sua pesquisa é marcadamente transcultural, buscando entender como a evolução molda nosso comportamento em diferentes contextos sociais.Lattes: http://lattes.cnpq.br/7200084634468815*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo
Ele mudou o rumo do caso Evandro! Ivan Mizanzuk é criador de um dos podcasts mais famosos do Brasil, o “Projeto Humanos”. Dedicado a contar histórias, ele mergulhou em casos que marcaram o país, como os “em4sculados de Altamira” e os meninos desaparecidos no Paraná na década de 1980, descobrindo informações cruciais, que, depois de décadas, revelaram novas versões dos fatos. Assista a este episódio de podcast e conheça mais sobre Ivan e seu trabalho.#CasoEvandro #CasoEmasculadosdeAltamira #MeninosdeAltamira #FranciscodaChagas #crimesreais #jornalismoinvestigativo #documentáriocriminal #truecrimedocumentary #truecrimecommunity Confira mais conteúdos do canal Investigação Criminal:https://youtube.com/playlist?list=RDCMUCDN9trGkW4NiznUCUhHcSmg&playnext=1Adquira os produtos da nossa loja oficial:https://shop.medialand.com.br/Denúncias: op.denuncia@gmail.com Seguir o nosso canal no WhatsApp -https://whatsapp.com/channel/0029VaGQBWy9sBI93YPPIo1T
Starzenie się i choroby wydają się nieuniknioną częścią życia. Mimo postępu medycyny i coraz lepszego zrozumienia funkcjonowania ludzkiego organizmu, wciąż nie możemy cieszyć się idealnym zdrowiem ani żyć wiecznie. Czy istnieją biologiczne ograniczenia, które sprawiają, że nasze ciała nie są doskonałe? Dlaczego ludzie chorują i starzeją się? Co wspólnego mają cykle menstruacyjne z rakiem piersi? Jak to możliwe, że słonie rzadko chorują na nowotwory? Dlaczego tak trudno jest nam zmusić się do regularnej aktywności fizycznej, mimo że wiemy, jak bardzo jest potrzebna? Jak spojrzenie z perspektywy ewolucji może pomóc nam zrozumieć nasze zdrowie i ciało? Na te i wiele innych pytań odpowie prof. dr hab. Grażyna Jasieńska – antropolożka biologiczna, specjalistka w zakresie biologii człowieka, autorka książki The Fragile Wisdom: An Evolutionary View on Women's Biology and Health i badaczka zajmująca się zastosowaniem ewolucyjnego podejścia w zdrowiu publicznym. Rozmowę poprowadzi psycholożka dr hab. Aleksandra Szymków-Sudziarska. Organizatorami spotkań w ramach cyklu “Dni Darwina” są Centrum Badań nad Biologicznymi Podstawami Funkcjonowania Społecznego, Polskie Towarzystwo Nauk o Człowieku i Ewolucji (PTNCE), Wydział Psychologii Uniwersytetu SWPS w Sopocie oraz Strefa Psyche Uniwersytetu SWPS. Strefa Psyche Uniwersytetu SWPS to projekt popularyzujący wiedzę psychologiczną na najwyższym merytorycznym poziomie oraz odkrywający możliwości działania, jakie daje psychologia w różnych sferach życia zarówno prywatnego, jak i zawodowego. Projekt obejmuje działania online, których celem jest umożliwienie rozwoju każdemu, kto ma taką potrzebę lub ochotę, niezależnie od miejsca, w którym się znajduje. Więcej o projekcie: https://web.swps.pl/strefa-psyche
Dando sequência à série "Naruhodo Entrevista" de conversas descontraídas com cientistas brasileiras e brasileiros, chegou a vez da Socióloga, Doutora em Antropologia Social, escritora e consultora, Paula Pinto e Silva.Só vem!> OUÇA (105min 54s)*Naruhodo! é o podcast pra quem tem fome de aprender. Ciência, senso comum, curiosidades, desafios e muito mais. Com o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.Edição: Reginaldo Cursino.http://naruhodo.b9.com.br*Paula Pinto e Silva possui graduação em Ciências Sociais (1998), Mestrado em Antropologia Social (2002) e Doutorado em Antropologia Social (2007), todos pela Universidade de São Paulo.Desde 2007 é professora de Antropologia na Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM SP.Co-criadora da Revista SEXTA FEIRA Antropologia, Artes e Humanidades (Hedra/34), publicação voltada à interface da antropologia com as artes plásticas, publicidade, cinema e TV (http://www.revistasextafeira.org).É membro fundadora do C5 Centro de Cultura Culinária Câmara Cascudo, entidade sem fins lucrativos que tem como principal objetivo pesquisar e difundir a culinária brasileira, a partir de um olhar renovador e criativo. O C5 une estudiosos de diversas áreas e chefes de cozinha atuantes na pesquisa da moderna gastronomia brasileira (http://culinariac5.wordpress.com).Seus trabalhos acadêmicos giram em torno das relações entre a Antropologia e Alimentação, tratando também de temas relacionados à História do Culinária e da Cozinha no Brasil.É autora do livro Farinha, feijão e carne seca - Um tripé culinário no Brasil colonial. São Paulo, Senac, 2005 (Vencedor do prêmio de Melhor livro de história da culinária 2005 pelo Gourmand World Cookbook Awards) e organizadora do livro Arte de Cozinha de Domingos Rodrigues (1680). Rio de Janeiro, Senac, 2008.Profissionalmente vem realizando, desde 1998, investigações que analisam o vínculo entre a Antropologia e a temática do Consumo, criando e coordenando projetos variados para o mercado e área cultural.Lattes: http://lattes.cnpq.br/0943168187328136*APOIE O NARUHODO!O Altay e eu temos duas mensagens pra você.A primeira é: muito, muito obrigado pela sua audiência. Sem ela, o Naruhodo sequer teria sentido de existir. Você nos ajuda demais não só quando ouve, mas também quando espalha episódios para familiares, amigos - e, por que não?, inimigos.A segunda mensagem é: existe uma outra forma de apoiar o Naruhodo, a ciência e o pensamento científico - apoiando financeiramente o nosso projeto de podcast semanal independente, que só descansa no recesso do fim de ano.Manter o Naruhodo tem custos e despesas: servidores, domínio, pesquisa, produção, edição, atendimento, tempo... Enfim, muitas coisas para cobrir - e, algumas delas, em dólar.A gente sabe que nem todo mundo pode apoiar financeiramente. E tá tudo bem. Tente mandar um episódio para alguém que você conhece e acha que vai gostar.A gente sabe que alguns podem, mas não mensalmente. E tá tudo bem também. Você pode apoiar quando puder e cancelar quando quiser. O apoio mínimo é de 15 reais e pode ser feito pela plataforma ORELO ou pela plataforma APOIA-SE. Para quem está fora do Brasil, temos até a plataforma PATREON.É isso, gente. Estamos enfrentando um momento importante e você pode ajudar a combater o negacionismo e manter a chama da ciência acesa. Então, fica aqui o nosso convite: apóie o Naruhodo como puder.bit.ly/naruhodo-no-orelo