POPULARITY
Howdy! Hoje vamos de #valeAPenaOuvirDeNovo e trazemos o episódio em que nossos hosts Miriam Perilli e Fernando Lima receberam Fabiano Melo e Leandro Jerusalinsky, dois dos maiores ícones da primatologia brasileira! Este é o segundo episódio para o lançamento de nossa série especial sobre quatro primatas criticamente ameaçados de extinção da Mata Atlântica! Para apresentar a série recebemos - na primeira parte - Russell Mittermeier e Anthony Rylands. Se liguem aí que está SENSACIONAL! Site da Re:wild https://www.rewild.org/ Primeiro Episódio: https://open.spotify.com/episode/3zAzZ7EUjWluj64yeXA478?si=bfad480146c1481c Entrevista com Russell Mittermeier: https://open.spotify.com/episode/3ibon6ijIkmKhYivPXb160?si=52f7f7310ec542b2 Entrevista com Fabiano Melo: https://open.spotify.com/episode/4aDUhKwD48Ai4Fwve3kItB?si=653d2c43871a4937 Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: Instagram https://www.instagram.com/desabrace/Instagram Facebook https://web.facebook.com/desabrace/Facebook Twitter https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br
Howdy! Hoje vamos de #valeAPenaOuvirDeNovo e trazemos o episódio em que nossos hosts Miriam Perilli e Fernando Lima receberam Russell Mittermeier e Anthony Rylands, dois dos maiores ícones da primatologia e conservação mundial! Estas participações mais que especiais tem um motivo: o lançamento da série especial sobre quatro primatas criticamente ameaçados de extinção da Mata Atlântica! Para apresentar a série recebemos, além de Russell e Anthony, os pesquisadores Fabiano Melo, Claudio Padua e Leandro Jerusalinsky para falar sobre a história da primatologia no Brasil. A gravações ficaram incríveis e está dividida em 3 partes! Se liguem aí que está SENSACIONAL! Site da Re:wild https://www.rewild.org/ Entrevista com Russell Mittermeier https://open.spotify.com/episode/3ibon6ijIkmKhYivPXb160?si=390b3ab1d2be40ee Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: Instagram https://www.instagram.com/desabrace/Instagram Facebook https://web.facebook.com/desabrace/Facebook Twitter https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br
Howdy! Neste episódio Fernando Lima, nosso host supremo, recebe Claudette Hahn para falar sobre o incrível Projeto Conexão Mata Atlântica (Projeto de Recuperação e Proteção dos Serviços do Clima e da Biodiversidade do Corredor Sudeste da Mata Atlântica Brasileira)! Site: https://conexaomataatlantica.mctic.gov.br/cma/o-projeto/o-que-e Canal do YouTube: https://www.youtube.com/@conexaomataatlantica9373/videos Podcast: https://open.spotify.com/show/6Pqbk3ieVVk1tP2jmmRX4Z?si=6974f6e0e2b94056 Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
No #valeAPenaOuvirDeNovo desta semana trazemos o episódio em que Dr. Fernando Lima, nosso host supremo, entrevistou a Profa. Dra. Maíra Benchimol! Maíra Benchimol é professora Assistente em Ecologia na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Realizou o Pós-Doutorando em Ecologia e Conservação da Biodiversidade nesta mesma instituição (2014-2016), o doutorado em Environmental Sciences (Ciências Ambientais) com enfoque em Ecology, Evolution and Conservation na University of East Anglia, Reino Unido (2014), o mestrado em Ecologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (2009) e a graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2006). Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Fragmentação Florestal, Ecologia da Paisagem, Ecologia de Comunidades, Ecologia e Conservação de Médios e Grandes mamíferos e Diversidade Florística. Applied Ecology & Conservation Lab https://www.appliedecologylab.org/ Programa de Ecologia e Conservação da Biodiversidade na UESC https://www.ecologiauesc.com/apresentacao Atlas Craniano - Mamíferos da Mata Atlântica http://avistarbrasil.com.br/av20/index.php/atlas-craniano Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Olá! Bem vindos a mais um “Que bicho é esse?” e hoje vamos dar continuidade ao episódio sobre o mico-leão-dourado (Leonthopitecus rosalia). Quem não ouviu, na primeira parte nós falamos principalmente sobre biologia, ecologia e historia natural dos micos e agora, seguiremos com a Cecilia Kierulff trazendo um pouco da história da conservação do mico-leão-dourado, seguida por Luis Paulo Ferraz, que é Secretário Executivo da Associação Mico-Leão-Dourado e vai falar um pouco sobre as iniciativas da Associação. https://open.spotify.com/episode/55Z7tfVrJWMGF3H2pG9R9j?si=cb05ad1b78a04ae0 Maria Cecilia Martins Kierulff possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Minas Gerais (1988), mestrado em Ecologia Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela Universidade Federal de Minas Gerais (1993), PhD em Biologia pela University of Cambridge, Inglaterra (2000), e pós-doutorado no Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical (PPGBT) do Centro Universitário Norte do Espírito Santo-UFES (2018). Trabalhou como assessora da presidência do Zoológico de São Paulo, como analista ambiental da Reserva Natural Vale, como gerente e coordenadora de projetos da Conservação Internacional do Brasil presidente do Instituto Pri-Matas, o qual é fundadora. Coordenou projetos com S. xanthosternos (macaco-prego-do-peito-amarelo) na Bahia, com translocação de L. rosalia (mico-leão-dourado) no Rio de Janeiro e com a remoção de grupos de L. chrysomelas (mico-leão-de-cara-dourada) invasores no Rio de Janeiro e posterior translocação para a Bahia. Em 2015 recebeu o Sabin Primate Conservation Prize pelos trabalhos realizados para a conservação de primatas ameaçados. Atualmente é coordenadora de fauna da empresa de consultoria Bioma Meio Ambiente https://open.spotify.com/episode/2deXtwsAiZk7hng33nyJRz?si=1bca8ecf6b974d60 Luís Paulo Ferraz é geógrafo formado pela Universidade de São Paulo em 1987. Iniciou sua carreira na Secretaria de Cultura de São Paulo, no órgão responsável pela conservação do patrimônio cultural paulista, trabalhando pelas áreas naturais tombadas, especialmente a Serra do Mar em São Paulo. Foi assistente técnico e atuou por três anos para a Reserva da Biosfera do Arquipélago dos Bijagós na Guiné-Bissau pela UICN. Foi assessor da Secretaria de Estado do Meio Ambiente em São Paulo, consultor da Comissão Mundial de Barragens na Cidade do Cabo, coordenador do Programa Mata Atlântica no WWF-Brasil e do Programa de Florestas da UICN para a América do Sul, em Quito. Desde 2011 é Secretário Executivo da Associação Mico-Leão-Dourado em Silva Jardim-RJ e lidera a execução do programa de conservação da espécie. A Associação Mico-Leão-Dourado (AMLD) tem caráter científico, social e educacional e sua missão é promover a conservação da Mata Atlântica na baixada costeira do estado do Rio de Janeiro, e toda sua fauna característica, em particular o mico-leão-dourado. Com isso, a AMLD contribui também para assegurar a qualidade de vida de toda a população da região. https://micoleao.org.br/ Foto da capa: Bart van Dorp, CC BY 2.0 , via Wikimedia Commons Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: Instagram https://www.instagram.com/desabrace/Instagram Facebook https://web.facebook.com/desabrace/Facebook Twitter https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br
No #valeAPenaOuvirDeNovo desta semana trazemos o episódio em que Dr. Fernando Lima, nosso host supremo, entrevistou o grande pesquisador Prof. Dr. Eric Gorgens! Eric Gorgens é graduado em Engenharia Florestal e Mestre em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Viçosa. Possui especialização em Gestão Florestal pela Universidade Federal do Paraná. Doutor em Recursos Florestais pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP). Mais de 30 cursos complementares. Passou por empresas como Votorantim Metais e Companhia do Vale do Araguaia. É professor do Departamento de Engenharia Florestal na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Coordena o treelab, onde orienta e desenvolve trabalhos na área de manejo e monitoramento de florestas. Em 2019, liderou a expedição Jari-Paru, que encontrou e documentou as árvores gigantes da floresta Amazônica. No ResearchGate: https://www.researchgate.net/profile/Eric-Gorgens Artigo da Current Biology Thompson, J. J., Morato, R. G., Niebuhr, B. B., Alegre, V. B., Oshima, J. E. F., de Barros, A. E., Paviolo, A., de la Torre, J. A., Lima, F., McBride, R. T., Cunha de Paula, R., Cullen, L., Silveira, L., Kantek, D. L. Z., Ramalho, E. E., Maranhão, L., Haberfeld, M., Sana, D. A., Medellin, R. A., … Ribeiro, M. C. (2021). Environmental and anthropogenic factors synergistically affect space use of jaguars. Current Biology, 31(15), 3457-3466.e4. https://doi.org/10.1016/j.cub.2021.06.029 https://doi.org/10.1016/j.cub.2021.06.029 https://www.cell.com/current-biology/pdfExtended/S0960-9822(21)00824-1 Matéria sobre a expedição Jari-Paru https://globoplay.globo.com/v/7924940/ Canal do Eric no YouTube https://www.youtube.com/channel/UC0CgZGcwCfKyNQ-4FHvw_zQ Listas no Youtube: - Computação em R: https://www.youtube.com/watch?v=pv7uK1ub51k&list=PLLCIDTaS6A7C4Ig6gf4d66hvyvl5e3zyy - SIG: https://www.youtube.com/watch?v=Wuv3v-QK4us&list=PLLCIDTaS6A7BTLkKESAcSpm2gqQig7PXS - Manejo florestal: https://www.youtube.com/watch?v=hzmBqz6oFM8&list=PLLCIDTaS6A7DNA_jhK_mrUnFYVlINJNgl Livros ‘online' gratuitos - Introdução ao R: https://www.researchgate.net/publication/330399547_Computacao_em_R_introducao_2_Edicao - Análise experimental no R: https://gorgens.github.io/compR-experimental/ Livros impressos a custo de capa - Introdução ao R: https://clubedeautores.com.br/livro/computacao-em-r - Análise experimental no R: https://clubedeautores.com.br/backstage/my_books/391100 - Ensino remoto no manejo florestal: https://clubedeautores.com.br/backstage/my_books/391427 Andressa Gatti possui graduação em Ciências Biológicas, mestrado e doutorado em Biologia Animal pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Possui experiência na área de Ecologia, Manejo e Conservação da Fauna. Desenvolve diversos projetos de pesquisa e conservação, especialmente com mamíferos de médio e grande porte. Já foi analista de projetos no Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica (IPEMA), professora de matérias relacionadas ao curso de Ciências Biológicas na Unilinhares, Escola Superior São Francisco de Assis (ESFA) e na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). É consultora ambiental, especializada em mastofauna de médio e grande porte terrestre. membro do Grupo de Especialistas em Antas, da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN). É fundadora e coordenadora do Instituto Pró-Tapir, um dos mais importantes institutos de pesquisa e conservação do Espírito Santo. Instituto Pró-Tapir https://www.protapir.org/ Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace
No #valeAPenaOuvirDeNovo desta semana trazemos o episódio em que Dr. Fernando Lima, nosso host supremo, entrevistou a grande pesquisadora Dra. Andressa Gatti! Andressa Gatti possui graduação em Ciências Biológicas, mestrado e doutorado em Biologia Animal pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Possui experiência na área de Ecologia, Manejo e Conservação da Fauna. Desenvolve diversos projetos de pesquisa e conservação, especialmente com mamíferos de médio e grande porte. Já foi analista de projetos no Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica (IPEMA), professora de matérias relacionadas ao curso de Ciências Biológicas na Unilinhares, Escola Superior São Francisco de Assis (ESFA) e na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). É consultora ambiental, especializada em mastofauna de médio e grande porte terrestre. membro do Grupo de Especialistas em Antas, da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN). É fundadora e coordenadora do Instituto Pró-Tapir, um dos mais importantes institutos de pesquisa e conservação do Espírito Santo. Instituto Pró-Tapir https://www.protapir.org/ Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
No #valeAPenaOuvirDeNovo de hoje trazemos o episódio em que Fernando Lima, nosso host supremo, entrevistou a grande pesquisadora Giselda Durigan! Giselda Durigan é graduada em Engenharia Florestal pela Universidade de São Paulo (1979), mestre em Engenharia Florestal pela Universidade de São Paulo (1986) e doutora em Biologia Vegetal pela Universidade Estadual de Campinas (1994). Fez pós-doutorado junto ao Royal Botanic Garden, em Edinburgh, Escócia. Atualmente é pesquisadora científica VI do Instituto Florestal do Estado de São Paulo e professora credenciada junto aos Programas de Pós-graduação em Ciência Florestal, UNESP, Botucatu e Ecologia, na UNICAMP. É membro do corpo editorial dos periódicos Restoration Ecology, da Society for Ecological Restoration - SER, Journal of Ecology e Hoehnea. É membra fundadora da Sociedade Brasileira para a Restauração Ecológica - SOBRE. Desenvolve pesquisas em regiões de Cerrado e Mata Atlântica, atuando especialmente em Ecologia de Ecossistemas e Ecologia Aplicada à conservação e restauração ecológica. Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: https://www.instagram.com/desabrace/Instagram https://web.facebook.com/desabrace/Facebook https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram: https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas e perrengues: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Produção, apresentação e edição: Fernando Lima Decupagem: Senhor A
Sonia Racy participa do Jornal Eldorado de 2ª a 6ª feira, às 7h50.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Panorama Agrícola é o programa de Rádio da Epagri voltado para a agricultura familiar e a pesca artesanal. O programa existe desde 1978, Historicamente o Panorama Agrícola acompanha as mudanças no mundo e principalmente no setor agrícola catarinense, buscando tecnologia e dinamismo.
Dando sequência na nossa série de 2022 sobre conservação da biodiversidade, neste mês, vamos falar de Mata Atlântica, este Bioma tão lindo e ao mesmo tempo tão impactado. Para falar conosco sobre dedicação e conservação da mata Atlântica , convidamos o biólogo e pesquisador André Lanna. O post Podcast 60 – Retrospectiva 2022 apareceu primeiro em Bionote.
Sigam @produtorcomvalor (Instagram)
Na edição #198 do Sagres Internacional, o jornalista Rubens Salomão e o professor de história e geopolítica Norberto Salomão conversam sobre a busca por parcerias estratégicas da União Europeia e o Sudeste Asiático. Além disso, debatem também sobre a escolha da ONU pela restauração da Mata Atlântica, os 300 dias de guerra na Ucrânia e o número de mortos em protestos no Peru.
Boletim diário com as noticias mais importantes do Brasil e do mundo, apresentado pela monitora Sandra Lacerda, do curso de jornalismo. ONU concede prêmio global para projeto de restauração da Mata Atlântica; Prefeitura de São Paulo retoma gratuidade nos ônibus para idosos acima de 60 anos; São Paulo define calendário para suspensão do rodízio de veículos. Escute agora!
Os países da ONU voltam a se reunir a partir desta quarta-feira (7) para negociar um acordo ambiental, desta vez sobre a preservação da biodiversidade mundial. Menos de um mês depois da COP27 no Egito, sobre as mudanças climáticas, a 15ª Conferência das Partes sobre Diversidade Biológica acontece em Montreal, no Canadá, e visa chegar a um consenso inédito para reverter a perda de espécies animais e vegetais sobre a Terra. A questão de financiamento também deve focalizar as atenções. Lúcia Müzell, da RFI Embora seja tão crucial quanto o clima, este aspecto do impacto dos seres humanos sobre o planeta costuma atrair menos atenção da comunidade internacional. A ausência de chefes de Estado e de Governo no evento simboliza essa negligência – as conferências sobre a biodiversidade recebem “apenas” ministros do Meio Ambiente. Nesta edição, eles estarão encarregados de concluir um texto que está sendo comparado ao Acordo de Paris sobre o Clima. "Nós temos muitas metas, em torno de 20, que são discutidas em torno de três objetivos principais: conservação da natureza, uso sustentável da biodiversidade e repartição dos benefícios desse uso sustentável. Nós temos uma perspectiva positiva: este poderá ser o acordo ambiental mais importante do ano”, aponta Michel Santos, gerente de Políticas Públicas da WWF Brasil, que está em Montreal. O tratado existente, firmado em 2010, no Japão, fixava 20 objetivos a serem cumpridos até 2020, mas nenhum foi totalmente respeitado. O próximo documento poderá estabelecer marcos históricos como transformar em áreas protegidas 30% do território terrestre e marinho do mundo até 2030, de modo a conter a erosão do número e a variedade de espécies vivas, em consequência à exploração excessiva e a degradação do meio ambiente. Apenas 17% da terra e cerca de 7% dos oceanos eram protegidos em 2020. O Brasil está próximo de atingir a meta da conferência, em seu território nacional – mas muitas vezes a proteção não é respeitada, ressalta Santos. “O que nós viemos observando, especialmente nos últimos quatro anos, foi um completo descumprimento das leis e das obrigações nessas áreas, que são legalmente protegidas. Temos territórios indígenas e unidades de conservação sendo invadidos, desmatados. Há uma perseguição às comunidades que moram no interior dessas áreas”, afirma. "O Brasil andou para trás nesse aspecto, apesar de ser considerado um país que praticamente alcançou a meta dos 30% de áreas protegidas. Mas isso não ocorre em todos os biomas brasileiros. A Amazônia é mais protegida que o Pantanal, o Cerrado, a Mata Atlântica e a Caatinga”, sublinha Santos. Consenso difícil Por enquanto, cerca de 100 países apoiam formalmente a ampliação das áreas protegidas e o entendimento da comunidade internacional não será fácil, assinala o brasileiro Oliver Hillel, executivo da Convenção sobre a Diversidade Biológica. A missão se torna ainda mais árdua enquanto os Estados Unidos sequer são signatários das Metas de Aichi, e atuam na COP15 como meros “observadores”. "É muito bom saber da expectativa de termos um acordo de Paris para a biodiversidade, mas é importante lembrar que as circunstâncias são muito diferentes. Nesse momento, depois de muitos anos de reuniões remotas, está muito difícil de conseguir um espírito de consenso, de conciliação, de compromisso, e nós não estamos vendo ainda avanço significativo na remoção das dúvidas quanto ao texto que está diante dos 195 países signatários”, diz. "Eu espero que sim, mas neste momento as nuvens ainda estão visíveis no horizonte." Sexta extinção em massa O relatório Planeta Vivo, divulgado a cada dois anos pela organização WWF, aponta que as populações de animais vertebrados despencou 69% desde os anos 1970, e o risco de extinção atinge nada menos do que 1 milhão de espécies animais e vegetais, conforme levantamento do IPBES (Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos), instituição de referência no assunto. O planeta pode já estar vivendo a sexta onda de extinções em massa de espécies – a primeira causada pela ação humana. Na mira da COP15, estão questões delicadas como fim dos subsídios para práticas e produtos nocivos ao meio ambiente, como certos agrotóxicos, a determinação de metas de redução da poluição e de uma pesca e agricultura compatíveis com os limites planetários. "Hoje, nós gastamos entre 30 e 40 vezes da nossa economia para usar o capital natural, para degradar a nossa natureza e transformá-la em dinheiro gratuito para nós. Nós estamos pagando as retiradas que estamos fazendo da natureza. O que está em jogo aqui é como virar estes investimentos”, salienta Hillel. "Como transformar os incentivos, que hoje são perversos para a natureza, em positivos. À medida em que a gente tem uma economia verde, azul, um bioeconomia – para a qual o Brasil está bem colocado –, nós temos uma economia que regenera a natureza. Isso diminui o custo da destruição e gera recursos para a conservação e uso sustentável." No caso brasileiro, a queda do desmatamento é apontada como a solução prioritária tanto para a redução de emissões de gases de efeito estufa, fundamental para o enfrentamento às mudanças climáticas, como para a preservação da natureza. O país é dono do maior patrimônio de biodiversidade do planeta. Cerca de 80% dessas riquezas naturais mundiais encontram-se em terras indígenas, razão pela qual os representantes dos povos originários participam cada vez mais em peso das conferências sobre a biodiversidade. Financiamento volta a causar embates O Brasil propôs, com apoio de países em desenvolvimento e emergentes, que os países desenvolvidos forneçam pelo menos US$ 100 bilhões por ano até 2030 para proteger a biodiversidade, a exemplo das cifras negociadas para o combate às mudanças climáticas. Os dois fundos são distintos, e num contexto em que a liberação dos recursos já prometidos se mostra problemática, a criação de novos mecanismos financeiros tende a ser delicada. "As famosas metas de Aichi, que venceram em 2020, já estabeleciam metas de financiamento dos países desenvolvidos para financiar a proteção da biodiversidade nos países em desenvolvimento, que é onde de fato ainda existe biodiversidade e natureza, especialmente nos do sul global. Então, essa promessa está na mesa há 10 anos”, aponta Santos. "É justo que todos os países busquem o desenvolvimento. O que não é justo é que ele seja em detrimento da natureza.” A COP15 deveria ter ocorrido há dois anos na China, mas foi adiada diversas vezes devido à pandemia de covid-19. Em uma primeira etapa da conferência, realizada à distância em outubro de 2021, a presidência chinesa anunciou a criação de um Fundo de Kunming para a Biodiversidade, de cerca de R$ 1,2 bilhão. Os recursos seriam destinados aos países em desenvolvimento e a expectativa é de que os contornos do mecanismos sejam melhor definidos durante o evento em Montreal, que se encerra em 19 de dezembro.
Dando sequência na nossa série de 2022 sobre conservação da biodiversidade, neste mês, vamos falar de Mata Atlântica, este Bioma tão lindo e ao mesmo tempo tão impactado. Para falar conosco sobre dedicação e conservação da mata Atlântica , convidamos o biólogo e pesquisador André Lanna. O post Podcast 59 – Perrengue de Campo apareceu primeiro em Bionote.
Tomate sobe mais de 70% e lidera aumento de preços nas Ceasas do país. Mata Atlântica emite somente 26% do total de gases de efeito estufa do agro brasileiro. Safra gaúcha de trigo pode bater recorde de 5 milhões de toneladas. Mercado e oportunidades para a pecuária brasileira em debate. Na região Centro-Oeste, frente fria avança trazendo instabilidades.
Ele é mais um convidado que iniciou no esporte competitivo aos 13 anos de idade praticando o polo aquático, na saudosa Polé. Nos seis anos seguintes passou pelo Clube Paineiras, o Pinheiros e integrou a seleção brasileira. Nos finais de semana, quando não havia jogos, participava de provas de enduro de moto. Ao ingressar no curso de Administração de Empresas da FAAP, deixou o polo e participou de algumas das primeiras provas de triathlon do Troféu Brasil em Santos. Durante muitos anos praticou também o Aikido, arte marcial frequentemente traduzida como o caminho do espírito harmonioso. Já trabalhando na empresa fundada pelo seu pai, voltou a praticar o triathlon, das provas curtas até o Ironman 70.3. Praticou escalada, mergulho autônomo e participou da primeira prova de corrida de aventura no Brasil, a Expedição Mata Atlântica de 1998 e da primeira edição do triathlon X Terra. No início dos anos 2000, foi convidado para integrar uma equipe para pedalar no Extra Distance, prova de estrada amadora com percurso de 800km. Gostou da experiência e participou das próximas 2 edições do evento. Isso fez com que descobrisse uma nova paixão e aptidão, o ciclismo de resistência. Muito antes da modalidade levar a pecha de ser novo golfe, alías modalidade que também praticou por diversos anos, ele já havia descoberto que o ciclismo seria para ele mais que uma apenas uma maneira de manter-se saudável. Até hoje ele participou sete vezes do Haute Route, a mais famosa competição em etapas do ciclismo amador, da Maratona das Dolimitas e de alguns Granfondos de Nova Iorque. Conosco aqui o faixa preta de Aikido, ciclista amador dos mais dedicados, vice-presidente e responsável pelas áreas de conceituação de produto, marketing e comercialização da Stan Incorporadora, um homem que sempre levou o esporte à sério, um homem à prova do tempo, Stefan Neuding Neto. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento também da Titanium Vida, Saúde e Previdência. Com 20 anos de história, o comprometimento total com seus clientes e uma alta credibilidade, a Titanium oferece as melhores soluções em proteção e segurança que você encontra no mercado, com planos de seguro de Vida, Saúde e Viagem. A Titanium oferece serviços para seu bem-estar, como o Seguro de Vida Resgatável, que além de resguardar e proteger o futuro das pessoas que você ama, te dá a opção de resgatar os valores em vida, e o Seguro Saúde com cobertura mundial e livre escolha de médicos, clínicas e hospitais. Colocar a Titanium em seu futuro é uma escolha sensata. Aproveite os melhores momentos da vida com quem você ama, livre de preocupações com o amanhã. Siga e conheça mais sobre a Titanium no @titanium.consultoria. Não conte com a sorte, conte com a Titanium!
Desde o começo da pandemia, estamos pautando o cuidado e sua influência nas vidas das mulheres. Em parceria com o Instituto Update, trazemos no podcast Cuidado e Política convidadas que nos ajudam a entender como o trabalho de cuidado e a política estão presentes em todos os momentos dos nossos dias. Neste episódio conversamos com Sônia Guajajara, a primeira deputada federal indígena eleita em São Paulo, pelo Psol, com mais de 150 mil votos. Com isso, ela se tornou a mais votada da história dos povos indígenas. Sua grande pauta é levar as vozes dos povos originários ao centro do debate político brasileiro. Tem como principais bandeiras a defesa da Amazônia e da Mata Atlântica, a defesa dos direitos das minorias, o respeito à diversidade e à pluralidade e a reconstrução da democracia no Brasil. Falar de cuidado com Sônia é pensar no cuidado de maneira amplificada, é olhar para a terra, a água, a floresta e as pessoas. E este cuidado está no centro de tudo. Te convidamos a ouvir esta conversa inspiradora com a deputada Sônia Guajajara! Saiba mais em: bit.ly/LabCuidadoePolitica Ficha técnica: Direção: Amanda Kamanchek; Roteiro e locução: Nina Neves; Produção: Luciana Nogueira; Assistente de produção: Natália Bovolenta; Edição e trilha sonora: Matraca Records; Estratégia de Social: Naiara Lemos; Direção de Arte: Silvana Martins e Fernanda Caetano Participação especial: Sônia Guajajara
Dando sequência na nossa série de 2022 sobre conservação da biodiversidade, neste mês, vamos falar de Mata Atlântica, este Bioma tão lindo e ao mesmo tempo tão impactado. Para falar conosco sobre dedicação e conservação da mata Atlântica , convidamos o biólogo e pesquisador André Lanna. O post Podcast 58 – Caminho da Mata Atlântica apareceu primeiro em Bionote.
Maioria do STF libera gratuidade do transporte público no segundo turno das eleições. Presidente da Rússia declara Lei Marcial nas quatro regiões ucranianas anexadas. Estados Unidos vão liberar reserva estratégica de petróleo para compensar corte na produção. Maioria dos municípios da Mata Atlântica tem menos de 30% de vegetação natural.
A Mata Atlântica perdeu 9,8 milhões de hectares de sua floresta original nos últimos 37 anos. É o que aponta o relatório divulgado pelo MapBiomas. Isso significa que a maioria dos municípios que fazem parte do bioma têm menos de 30% de vegetação natural. Os estados com menor cobertura nativa são Alagoas, Goiás, Pernambuco, Sergipe, São Paulo e Espírito Santo.
No episódio de hoje vamos falar sobre a importância do Parque Municipal Santo Dias, área da Mata Atlântica preservada que fica no Capão Redondo, Zona Sul de São Paulo, e que no mês de novembro comemora 30 anos de existência. Produção: Beatriz Monteiro e Robson Santos Roteiro e apresentação: Gisele Alexandre Edição de áudio: Muller Silva
A expansão imobiliária, principalmente em municípios da Região Serrana, tem sido um dos principais causadores do desmatamento da Mata Atlântica no Espírito Santo. Foi o que constatou a Operação Mata Atlântica em Pé, coordenada pelo Ministério Público do Espírito Santo (MPES), e que confirmou uma nova fronteira de desmate: Santa Leopoldina. No Espírito Santo, foram fiscalizados 49 alvos em nove municípios. Afonso Cláudio, Domingos Martins, Marechal Floriano, Santa Teresa, Santa Maria Jetibá, Santa Leopoldina, Alfredo Chaves, Linhares e Rio Bananal. Em entrevista à CBN Vitória, o promotor de Justiça Marcelo Lemos Vieira, dirigente do Centro de Apoio Operacional de Defesa do Meio Ambiente (Caoa) do MPES), fala sobre o assunto. É a mesma expansão que já atingiu outras cidades como Domingos Martins, como relata o dirigente do Centro.
O Debate Público desta terça (04/10) trata sobre o MP Estadual na Operação Mata Atlântica em Pé 2022. O entrevistado é o promotor de Justiça e coordenador do CAOMACE, Ronald Fontenele Rocha.
Nesta edição, o Destaques da Semana traz as seguintes notícias: MPSC e ACI anunciam parceria para apoiar jornalistas vítimas de agressões; Programa "Por Dentro do MPSC" recebe acadêmicos de Direito da Univali; Participe e divulgue o questionário da pesquisa de imagem do MPSC; Acusados de executar a morte de borracheiro em Porto União são condenados; MPSC se reúne com parceiros para finalizar cartilha de projeto que pretende ampliar o conhecimento da população sobre tratamento a dependentes químicos; A pedido do MPSC, Justiça suspende processo seletivo para contratação temporária de profissionais da área da saúde em Penha; Médico é afastado das funções públicas em Penha e Polícia Civil e Ministério Público cumprem mandado de busca e apreensão na Secretaria de Saúde; Denunciados pelo MPSC na operação Sob Encomenda são condenados a mais de 350 anos de prisão; Operação Mata Atlântica em Pé: MPSC e Polícia Militar Ambiental vistoriam área desmatada em São Cristóvão do Sul. Ouça o programa, assine e compartilhe!
Um Drone sobrevoou área de 25 hectares para dimensionar o tamanho da área de Mata Atlântica que foi devastada. Imagens captadas servirão como base para que o MPSC analise eventual infração e proponha Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) e Acordos de Não-Persecução Penal (ANPP) para a reparação dos danos ou ofereça denúncias à Justiça, visando punir os responsáveis. Ouça o Promotor de Justiça Pedro Francisco Mosimann da Silva.
Cerca de 24 milhões de reais em multas foram aplicadas em Minas durante a operação "Mata Atlântica em Pé". Máfia Azul e Mancha Verde entraram em confronto na manhã desta quarta-feira. Campanha Nacional de Incentivo à Doação de Órgãos e Tecidos 2022 está aberta See omnystudio.com/listener for privacy information.
Frango assado, costela no bafo, leitão à pururuca, paçoca de carne seca: tudo isso se enquadra na tal “comida de verdade”?Tudo bem a produção da “comida de verdade” das aquela ajuda para colapsar o planeta?Tudo bem a “comida de verdade” colaborar para o surgimento de pandemias?Tudo bem a “comida de verdade” ser a causa do uso maciço de agrotóxicos?2022.Mesmo com todas as evidências dos imensos impactos sócio-ambientais da cadeia de produção de alimentos derivados de animais, a maioria dos chefs celebridades e influencers de gastronomia continuam ensinando TODO SANTO DIA receitas com carne, queijo, ovos e leite como se estivéssemos em 1940 e o planeta, sossegado, sem sobrecarga. Como se os animais de criação voltados a consumo humano, fossem criados soltos e sem antibióticos. Está na hora de sair desse surto. A realidade não aceita mais esse negacionismo hedonista - o mundo está aquecendo, as epidemias estão surgindo, a desertificação está se tornando cada vez mais presente e as imensas monoculturas voltadas a alimentar animais de criação estão varrendo do mapa Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga. É fato: a forma como nos alimentamos está colapsando o planeta. E, sim, seu bife à milanesa tem a ver com isso. Te convido a vir comigo dar uma rápida olhada nos impactos da produção de alimentos derivados de animais - demora menos do que preparar um omelete com ovos de galinhas felizes (coisa que não existe, aliás, na produção industrial). Support the show
Nesta edição, o Destaques da Semana traz as seguintes notícias: Vitória da educação: STF fixa tese defendida pelo MPSC e obriga Poder Público assegurar creche e pré-escola a todas as crianças; Operação Mata Atlântica em Pé 2022 iniciou nesta segunda-feira em Santa Catarina; Em Recurso Especial do MPSC, STJ estende efeito de decisão judicial a todos pacientes que necessitarem angioplastia com stent na Comarca de Balneário Camboriú; Compromisso do MPSC com a educação: Santa Catarina é destaque no Ideb; Tecnologia e lei ajudam a evitar que agressores que descumprem medidas protetivas concretizem ameaças contra mulheres vítimas de violência; Após recomendação do MPSC, Município de Araranguá impede que escolas privadas conveniadas exijam material escolar de alunos da educação pública; Município de Chapecó deve regulamentar a proteção ao acesso a dados pessoais que estejam sob guarda da administração; Município de Cunha Porã tem 30 dias para estruturar o Sistema de Inspeção Municipal. Ouça o programa, assine e compartilhe!
Em sua 5ª edição nacional, 17 estados participam da iniciativa que objetiva coibir o desmatamento e recuperar áreas degradadas do Bioma. Devem ser vistoriados em Santa Catarina 448 alertas de desflorestamento, correspondentes a aproximadamente 1373 hectares, equivalente a cerca de 1.600 campos de futebol. Ouça a Coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente, Promotora de Justiça Luciana Cardoso Pilati Polli.
Olá! Bem-vindos mais um “Que bicho é esse?”, eu sou a Miriam Perilli e o episódio de hoje é sobre a belíssimo jacutinga (Aburria jacutinga). E para falar sobre essa magnífica ave eu conversei com a Alines Sales Bezerra! Aline é graduada em gestão ambiental e engenharia ambiental com experiência voltada para o mercado profissional na indústria e consultoria. Na área de conservação ambiental, atua no Programa de Conservação de Aves Cinegéticas da Mata Atlântica: Reintrodução e Monitoramento de Jacutingas, desenvolvido pela ONG Save Brasil na APA São Francisco Xavier, participando da reabilitação de jacutingas (Aburria jacutinga) com treinamentos alimentares e anti predadores, bem como o monitoramento dos indivíduos reintroduzidos através de radiotelemetria para o levantamento de dados. Como mestranda do Programa de Conservação da Fauna da Universidade Federal de São Carlos, desenvolve a pesquisa relacionada aos requisitos ecológicos e a seleção de áreas para reintrodução de jacutinga no distrito de São Francisco Xavier, que trará contribuições acerca da ecologia desta espécie e ferramentas para tomadas de decisão sobre o planejamento das reintroduções e o uso do território considerando as exigências destas aves. Vocalização SILVA, R. S. (2011). [WA297005, Aburria jacutinga (Spix, 1825)]. Wiki Aves - A Enciclopédia das Aves do Brasil. Disponível em: Acesso em: 03 Set 2022. Site do Projeto Jacutinga http://savebrasil.org.br/projeto-jacutinga Texto do Prof. Mauro Galetti https://oeco.org.br/analises/a-jacutinga-e-as-mudancas-climaticas/ Entrevista com Gustavo Fonseca https://open.spotify.com/episode/5zoOw8Ydu2nLmCzC79y4Zm?si=a401abc1c9094abb Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: Instagram https://www.instagram.com/desabrace/Instagram Facebook https://web.facebook.com/desabrace/Facebook Twitter https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Apresentação e pauta: Miriam Perilli Produção: Fernando Lima Edição de Áudio: Senhor A
Parque que comemorou 45 anos em 30 de agosto tem 332 mil hectares e atravessa 25 municípios paulistas.
Na segunda aula da série "Biomas do Brasil" vamos estudar a Mata Atlântica. Convidei a professora e bióloga Bruna Patti para nos ajudar nessa missão de apresentar este que é o bioma mais ameaçado do Brasil. Na aula conversamos sobre diversos temas que vão nos ajudar a compreender melhor esse belo e riquíssimo domínio morfoclimático do litoral brasileiro. Bom aprendizado! >>> A série "Biomas do Brasil" é o quadro do podcast Geografia Popular onde a cada aula apresentamos um domínio morfoclimático brasileiro. Nosso objetivo é identificar e caracterizar os biomas a partir da dinâmica dos componentes físico-naturais no território nacional, bem como sua distribuição, biodiversidade e interação com as comunidades humanas. Vamos conhecer as riquezas naturais e culturais do nosso país. *** Professora convidada: Bruna Patti | @profbrunapatti no Instagram e Twitter | Canal no YouTube: Professora Bruna Patti | Podcast Cine Camaradas. *** Material complementar: Mapa da Mata Atlântica (vegetação original X vegetação remanescente). *** Aulas anteriores da série: Bioma da Caatinga. *** Trilha Sonora: Céu - Varanda Suspensa; Fátima Guedes - Cheiro de Mato; Xangai - Matança; Mariana Aydar - Tá?; Heitor Villa-Lobos - Uirapuru; João Nogueira - As Forças da Natureza. *** CONTATO: @geopopular no Twitter | e-mail: geografia.pv@gmail.com *** Esta aula é um material complementar de estudos. Não substitui a leitura e as atividades em sala de aula. Estudem com seriedade.
Planta nativa da Mata Atlântica brasileira, a palmeira juçara faz parte da cadeia alimentar de diversas espécies da fauna silvestre. Aves como tucanos, jacutingas, jacus, sabiás e arapongas são os principais responsáveis pela dispersão das sementes, e mamíferos como cotias, antas, catetos se beneficiam das suas sementes e frutos. Em decorrência de exploração descontrolada para a retirada do palmito, especialmente entre as décadas de 1970 e 1980, a palmeira tornou-se restrita a poucas Unidades de Conservação e áreas protegidas particulares e, seu corte, virou crime. Com isso, nem quem vive no campo, nem o consumidor, sabia mais que ela guarda uma joia ainda maior que o palmito: seus frutos.Os frutos da Juçara (prima-irmã do açaí) são as estrelas da marca Juçaí, sorbet produzido com juçara orgânica proveniente de agroflorestas nos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro. A colheita é feita direto da juçara silvestre, de maneira sustentável: 33% dos frutos são deixados para garantir a alimentação da fauna. Hoje, mais de 800 famílias tiram seu sustento da extração e processamento da juçara - enquanto mantém a mata em pé.Para conversar como a biodiversidade pode ser um tremendo negócio, conversamos com Roberto Haag, Diretor Geral da Juçaí.
Aprovado a toque de caixa em 2021, um polêmico projeto de instalação de quatro termelétricas flutuantes na Baía de Sepetiba, no Rio de Janeiro, foi embargado pela Justiça estadual. O empreendimento, da companhia turca KPS (Karpowership), ameaça um ecossistema rico em fauna marinha e manguezais. A empresa foi a vencedora de um leilão emergencial da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em outubro passado, na esteira da crise energética no país provocada pela seca em 2021. Entretanto, apesar de planejar se instalar em uma área onde vive a maior população de botos-cinza do Estado, o projeto foi dispensado de um estudo de impactos ambientais pelo governo estadual, por se tratar de uma obra "estratégica". A decisão desagradou ambientalistas e levou a ONG Instituto Internacional Arayara a protocolar uma ação judicial para questionar o procedimento. Na sexta-feira (22), a Justiça determinou a imediata suspensão das obras e das instalações das usinas a gás, que funcionam sobre balsas que estavam prontas para serem posicionadas na baía. “É uma área de grande importância ecológica, com mangues bem preservados, criadouro de peixes e crustáceos, além do boto-cinza, uma espécie ameaçada de extinção. Ali, nós temos a maior de população do Estado: são de 500 a mil indivíduos”, explica a professora Helena de Godoy Bergallo, do Departamento de Ecologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). “As linhas de transmissão serão instaladas em 14 quilômetros de extensão e já destruíram 7 hectares de mangue, que é um berçário de vida marinha e Mata Atlântica. Ou seja, o impacto é muito grande, não só na água, como na terra.” Impacto ambiental A KPS afirma que o projeto, inédito no país, tem capacidade de gerar 560 megawatts de energia e “atende aos mais rigorosos requisitos ambientais brasileiros e internacionais”. Mas uma instalação de tamanha magnitude exige estudos mais aprofundados, garante a professora da UERJ. “Temos de ter também o princípio de precaução. É um empreendimento novo no mundo inteiro, não só no Brasil”, ressalta Bergallo. “A gente ainda não conhece todos os seus impactos, e não temos sequer respostas para muitas dúvidas que a gente têm, sobre os impactos que poderão vir, inclusive na sociedade que vive no entorno. São pescadores, marisqueiros e quilombolas que vivem na região”, frisa a especialista em ecologia. A companhia turca tem buscado ampliar a atuação em países em desenvolvimento, em especial africanos. A empresa já teve um projeto semelhante cancelado na África do Sul e outro projeto, no Líbano, foi denunciado por envolvimento em corrupção. Para ouvir o podcast, clique acima.
Olá! Bem vindos a mais um “Que bicho é esse?”, eu sou a Miriam Perilli e eu estou especialmente feliz pois esse é um episódio que dá continuidade à nossa série sobre primatas ameaçados, que tem o apoio fundamental da Re-Wild. Só que agora vamos falar sobre os animais da Amazônia. Se você chegou aqui e não sabe do que estou falando, nós já lançamos 4 episódios sobre primatas da Mata Atlântica (falamos do muriqui, do bugio, do macaco-prego-do-peito-amarelo e do mico-leão-da-cara-preta). Trouxemos ainda 3 episódios belíssimos e completos sobre a história da primatologia brasileira, contada por alguns de seus pioneiros. E o episódio de hoje é sobre um animal incrível, todo diferentão: o sauim-de-coleira (Saguinus bicolor). Este animal está incluindo na lista da IUCN com criticamente ameaçado e tem uma série de particularidades que vocês vão conhecer hoje! E para falar conosco eu tive o grande prazer de conversar com o Professor Dr. Marcelo Gordo, que trabalha há mais de 20 anos com essa espécie . Marcelo Gordo possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (1989), mestrado em Biologia (Ecologia) pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (1998) e doutorado em Zoologia - Museu Paraense Emílio Goeldi (2012). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal do Amazonas. Tem experiência na área de Ecologia e taxonomia, atuando principalmente nos seguintes temas: Amazônia, conservação, sauim-de-coleira, herpetofauna e mamíferos. Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: Instagram https://www.instagram.com/desabrace/Instagram Facebook https://web.facebook.com/desabrace/Facebook Twitter https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Apresentação e pauta: Miriam Perilli Produção: Fernando Lima Edição de Áudio: Senhor A
O engenheiro florestal Laury Cullen (um dos Laureados dos Prêmios Rolex de Empreendedorismo de 2004) fala com o jornalista Eduardo Geraque sobre o projeto que vem ajudando a Mata Atlântica a redobrar o seu fôlego – dados do programa mostram a restauração de 100.000 hectares de floresta e o plantio de 4 milhões de árvores. A conversa faz parte do hub Defensores da Terra, um projeto do Estadão em parceria com a Rolex e sua iniciativa Perpetual Planet. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nos últimos anos temos ouvido falar bastante sobre a influência das questões ambientais no nosso cotidiano. Nesse episódio do Pizza conversamos com a coordenadora técnica, Julia Shimbo, de um projeto em rede maravilhoso, o MapBiomas. Ela nos contou sobre como a ciência de dados está ajudando a monitorar a cobertura e uso da terra. Agradecimento especial ao nosso Parceiro Esse episódio não seria possível sem a parceria especial do Data Bootcamp, o maior bootcamp de Data Science do Brasil! Aprenda a organizar, extrair e interpretar os dados da sua empresa com as tecnologias mais avançadas usadas no mercado. Confira as datas dos próximos cursos no calendário. -------- Apoie o pizza: Se você ou sua empresa deseja apadrinhar episódios do Pizza e contribuir com a disseminação do conteúdo de ciência de dados em português, manda um e-mail pra gente. -------- Tópicos desse episódio: Quem é e o que faz a nossa convidada? Um pouco da carreira de Julia Shimbo MapBiomas Cobertura e uso da terra Dados espaciais Mapas Muitas indicações de conteúdo para não ficar de fora da conversa Participantes: Julia Shimbo Twitter LinkedIn Jessica Temporal Twitter Leticia Portella Twitter Ana Cecília Vieira Twitter Escute agora: Links: Recadinhos Episódio Anterior do Pizza Curso Advanced Analytics com Pyspark Lista "Convidadas do Pizza" PyScript Python Brasil 2022 - Submissão de atividades Menções durante o episódio Acesso aos ATBDs Algoritmo RandomForest ANA - Agencia Nacional de Aguas Arcplan - Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica Árvores de decisão Brasil.IO Dados geográficos / espaciais DETER - Sistema de Alerta de Desmatamento Estereoscopia Fundação SOS Mata Atlântica Fundação SOS Pantanal GeoDatin GeoKarten Geoprocessamento GeoServer GLAD - Global Land Analysis Google Earth Google Earth Engine ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Imagem planet Imazon – Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia IPAM - Instituto pesquisa ambiental da amazônia IPAM Amazônia - Instituto de Pesquisa Ambientam da Amazônia Javascript LAPIG-IESA - UFG MapBiomas MapBiomas - Fórum MapBiomas - Github MapBiomas - Monitor de fiscalização do desmatamento MapBiomas - Prêmio MapBiomas Alerta MapBiomas: outras iniciativas MapServer Observatório do clima Plataforma MapBiomas Brasil: acesso aos módulos de cobertura e uso da terra, transições, desmatamento, vegetação secundária, irrigação, infraestrutura, qualidade da pastagem, fogo, água e mineração PostGIS Python R Redes neurais Revista Ciência hoje SAD - Sistema de Alerta de Desmatamento SEEG - Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa Sensoriamento remoto Sentinel Sicar - Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural TassoAzevedo UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana UFBA - Universidade Federal da Bahia UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFSCAR - Universidade Federal de São Carlos UnB - Universidade de Brasília UNESP - Curso de ecologia USP - Universidade de São Paulo Zoneamento geoambiental -------- Créditos: Edição Esse episódio foi editado pela Jessica Correa. Valeu Jessica! Produção Esse episódio foi produzido com a colaboração de Ana Cecília Vieira. -------- Escute:
Sejam bem-vindos ao milésimo seiscentésimo septuagésimo terceiro Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre... Matemática! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Sejam bem-vindos ao milésimo seiscentésimo septuagésimo terceiro Spin de Notícias, o seu giro diário de informações científicas... em escala sub-atômica. E nesse Spin de Notícias falaremos sobre... Matemática! *Este episódio, assim como tantos outros projetos vindouros, só foi possível por conta do Patronato do SciCast. Se você quiser mais episódios assim, contribua conosco!*
Dois homens que estavam internados no Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV), no Rio, morreram na madrugada desta quarta-feira, 25, menos de um dia após serem baleados durante operação conjunta das polícias na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, zona norte do Rio. Com isso, o total de mortos na ação chegou a 24. Trata-se da segunda operação mais letal da história do Estado. A destruição da Mata Atlântica cresceu 66% entre 2020 e 2021, quando foram desmatados 21 mil 642 hectares do bioma, o equivalente a mais de 20 mil campos de futebol. A alta em relação ao período entre 2019 e 2020 aparece em estudo da Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia. E ainda: a proposta de cobrança de mensalidade em universidades públicas e uma pesquisa do IBGE sobre a orientação sexual dos brasileiros. Ouça estas e outras notícias desta quarta-feira, 25, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quase sete anos após o rompimento da barragem da Samarco/Vale/BHP Billinton em Mariana (MG), que deixou 19 pessoas mortas, o governo de Romeu Zema (Novo) autorizou a ampliação da atividade da mineradora na região. A autorização de expansão das ações do Complexo Minerário Germano foi dada em 25 de março deste ano pelo Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam), mesmo órgão que votou favorável ao licenciamento da mineração na Serra do Curral, em Belo Horizonte. Após a decisão do Copam, a mineradora poderá intervir em 35 hectares de Mata Atlântica. Desses, cerca de um terço, 11 hectares, fazem parte de uma Área de Preservação Permanente (APP), protegida pela legislação ambiental. Apesar de querer ampliar suas atividades na região, as mineradoras ainda não cumpriram com suas obrigações quanto à reparação dos atingidos pelo crime em 2015. “Os atingidos seguem em moradias provisórias, sem que as mineradoras tenham feito a correta reparação com as novas casas. Isso mesmo: são quase sete anos sem que nenhuma casa tenha sido construída e entregue aos moradores”, afirmou, em nota, a deputada estadual Beatriz Cerqueira (PT), que participou de reunião da Comissão Externa da Câmara dos Deputados, no mesmo dia da reunião do Copam, que acompanhou a situação dos moradores da região atingida pela lama.
Estudo lançado na terça-feira (3) pelo MapBiomas - uma rede de ONGs, universidades e start-ups que estuda a transformação ambiental no território brasileiro - faz um alerta sobre a possível adoção pela União Europeia (EU) da definição de florestas usada pela FAO, a Agência da ONU para a Agricultura, para evitar a importação de produtos que causam desmatamento. Caso esse conceito seja adotado, 3 milhões de quilômetros quadrados de vegetação nativa ficariam desprotegidos. Ambientalistas temem que essa área equivalente a mais de cinco vezes o tamanho da França seja alvo de desmatamento para agricultura e pecuária. “O estudo avaliou o quanto de ecossistemas da América do Sul ficariam protegidos com o escopo da lei europeia, que é a definição de floresta da FAO,” explica Jean-François Timmers, da WWF Brasil, co-autor do estudo. De acordo com a definição da agência, uma floresta é um terreno cujo índice de densidade da cobertura arbórea é superior a 10 % e que tem superfície maior que 0,5 hectares. As árvores devem atingir uma altura mínima de 5 metros quando maduras. "Mas há muitos ecossistemas que não estão dentro dessa categoria e que têm um amplo valor biológico e também são muito ameaçados pela expansão da agricultura e da produção de commodities”, alerta. O especialista mostra que nem sempre é possível pensar em “classificações fechadas”, quando falamos da natureza, pois “há muitos ambientes intermediários”. Em geral, “você tem transições entre os diversos ecossistemas que dificultam esse limite do que é floresta ou não”, diz Timmers. “Outra coisa importante, é que esses ecossistemas dependem um do outro. Não há um valor maior para um ecossistema porque ele tem árvores maiores, já que você pode ter um ecossistema baixo, mas com uma grande riqueza de plantas, como orquídeas e plantas endêmicas, além de fauna endêmica”, acrescenta. É o caso do pantanal, um patrimônio da Humanidade, lar de jacarés, onças e jaburus, que tem apenas 24% de sua área coberta por florestas que atendem à definição da FAO. O assunto ganha relevância diante do desafio climático e de uma crise sem precedentes de extinção de espécies. Evitar a expansão do desmatamento sobre os ecossistemas restantes no planeta deveria ser uma prioridade. Iniciativa da EU é um primeiro passo Ainda que a iniciativa europeia seja um avanço para evitar a entrada no bloco de produtos oriundos do desmatamento, os esforços ainda não são suficientes, explica Tasso Azevedo, coordenador-geral do MapBiomas. “Nesse estudo, nós pegamos os sete principais biomas da América do Sul, Amazônia, Cerrado, Chaco, Pantanal, Pampa, Mata Atlântica e Caatinga e, para cada um deles, aplicamos qual seria a área protegida do bioma, para que não houvesse desmatamento, ou os produtos não entrariam na Europa”, explica. “E vimos que cerca de 30% desses sete principais biomas não seriam protegidas. Ou seja, se houvesse desmatamento nessa área que não entra na definição da FAO, não haveria problema para os produtos entrarem na Europa. Essa é a questão central”, alerta. De acordo com Tasso Azevedo, 16% da Amazônia ficaria de fora das ações de proteção; 25% do Chaco, 70% do Pampa, do Pantanal e do Cerrado. Já no caso da Caatinga, mais de 90% não teriam qualquer proteção. A solução, explicam os ambientalistas, seria considerar todos os ecossistemas naturais remanescentes e que já são bem mapeados. “Muitas vezes, quando se fala do Brasil no exterior se pensa na Amazônia. E ela é realmente um grande desafio global de conservação. Mas você tem o Cerrado, o Pampa, o Pantanal e a Caatinga que são ecossistemas muito valiosos e que não estão no radar”, reforça Jean-François Timmers. Expandir a agricultura sem desmatar Além das florestas, esses outros biomas, incluindo campos naturais e as savanas, também estocam muito carbono. Porém, diferentemente das florestas, o acúmulo de carbono se dá abaixo da terra. Para um dos autores do estudo, o desafio atual é inspirar o setor econômico a ter um compromisso com a eliminação do desmatamento nas cadeias produtivas. “Até hoje, não existe na Europa uma restrição legal sobre a importação de produtos oriundos de desmatamento. A legislação europeia em discussão introduz uma inovação muito importante de você criar uma demanda de mercado para fazer expansão agrícola sem desmatar”, explica Timmers. “E existe possibilidade para isso. No Cerrado, uma terra apta a expansão de soja, dá para duplicar ou triplicar a produção sem cortar uma árvore”, destaca. A legislação proposta pela EU, ele explica, “cria um precedente para que o sistema alimentar global, aos poucos, possa se tornar sustentável, se diversificar e ser eficiente sem destruir os ecossistemas que sobraram”. No entanto, se não houver uma adaptação das normas, o risco é de haver ainda mais pressão sobre os biomas que não estão contemplados na lei.
Da palmeira juçara é extraído um palmito que sempre integrou a alimentação de povos tradicionais. Até que foi transformado por colonizadores em produto exótico de sabor “refinado”. Considerada uma das espécies-chave da Mata Atlântica por garantir a alimentação de dezenas de tipos de animais diferentes, foi mote para uma série de proibições legais, que, impostas, afetam modos de vida de comunidades rurais, caiçaras, quilombolas e indígenas. Hoje há outras maneiras de tirar sustento por meio da espécie. Resta saber se as políticas públicas vão acompanhar o empenho e se o mercado vai permitir.A ficha técnica completa, com todas as fontes de informação usadas neste episódio, está disponível em nosso site. O Joio e o Prato Cheio são mantidos com o apoio de organizações da sociedade que atuam na promoção da alimentação adequada e saudável. ACT Promoção da Saúde, Instituto Ibirapitanga, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor e a Fundação Heinrich Boll são apoiadores regulares dos nossos projetos. Você já entrou no canal do Prato Cheio no Telegram? Ele é nosso fórum de discussão sobre o podcast, onde a gente também manda bastidores e curiosidades sobre a produção dos episódios e divulga com antecedência tudo que estamos fazendo. Aliás, pro Prato Cheio seguir produzindo conteúdo independente e de qualidade, a gente precisa da sua ajuda. Se puder nos apoiar financeiramente, todos os caminhos estão aqui. Se não puder, divulgue a Prato Cheio pra família e amigos, isso nos ajuda muito!
Lange Strände und die Villen der Kakaobarone in der Mata Atlântica: Die Costa do Cacau ist ein Paradies. Das war nicht immer so: Zu Zeiten des Kakaobooms war die Gegend im Bundesstaat Bahia so etwas wie der Wilde Westen Brasiliens. Eine literarische Reportage von Tom Noga. Von Tom Noga.
Olá pessoal! Bem-vindas a mais um “Que bicho é esse?”, eu sou a Miriam Perilli e o episódio de hoje é sobre os curiosos e interessantíssimos sapinhos-pingo-de-ouro (Brachycephalus sp.), E neste episódio eu tive o grande prazer de receber o professor Dr. Célio Haddad para nos contar tudo e mais um pouco sobre esse grupo. Célio Haddad possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Campinas (1982), mestrado (1987) e doutorado (1991) em Ecologia também pela Universidade Estadual de Campinas. Livre-Docente pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Rio Claro e atualmente Professor Titular de Vertebrados desta instituição (2001). Membro da Coordenação de Biologia da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), de 2004 a 2009 e de 2018 até o presente, membro da Coordenação do Programa Biota/FAPESP, de 2009 a 2012 e Coordenador do Comitê de Assessoramento de Zoologia CA-ZO do CNPq de 2010 a 2013. Research Associate do Museum of Vertebrate Zoology, University of California, Berkeley, USA (1997). Visiting Professor, Cornell University, USA (2013). Curador da Coleção de Anfíbios (CFBH) da UNESP, Rio Claro, São Paulo. Foreign Honorary Member em herpetologia da American Society of Ichthyologists and Herpetologists. Prêmio Jabuti de Literatura em 1993, na área de Ciências Naturais, pela participação no Livro: História Natural da Serra do Japi. Prêmio Jabuti de Literatura em 2014, na área de Ciências Naturais, pela autoria do Livro: Guia dos Anfíbios da Mata Atlântica: Diversidade e Biologia. Membro Titular da Academia de Ciências do Estado de São Paulo - ACIESP (2015). Membro Titular da Academia Brasileira de Ciências - ABC (2019). Tem experiência na área de Zoologia e Ecologia, atuando principalmente com taxonomia, sistemática, filogenia, evolução, comportamento e conservação dos anfíbios anuros. Visite a nossa loja! loja.desabrace.com.br Dá uma força para manter o DesAbraçando online e com episódios no cronograma contribuindo financeiramente com nosso projeto: O DesAbraçando é um projeto independente e conta com o apoio dos ouvintes para se manter online e pagar a edição de áudio. Se você curte o projeto, considere apoiar financeiramente. Você pode contribuir a partir de R$ 1,00 no www.apoia.se/desabrace Segue a gente lá nas redes sociais: Instagram https://www.instagram.com/desabrace/Instagram Facebook https://web.facebook.com/desabrace/Facebook Twitter https://twitter.com/desabrace Canal no Telegram https://t.me/desabrace Visite nossa página: https://www.desabrace.com.br Envie suas pedradas: primeirapedra@desabrace.com.br Envie sua resposta para o "Que bicho é esse?": bicho@desabrace.com.br Apresentação e pauta: Miriam Perilli Produção: Fernando Lima Edição de Áudio: Senhor A
Com uma estrutura de tirar o fôlego, atendimento humanizado e personalizado, e, claro, atividades que entretém hóspedes de todas as idades, o Tivoli Ecoresort é um destino perfeito para quem deseja descansar em meio a natureza mas não abre mão de luxo e conforto. Localizado no norte de Salvador, o resort conta com doze quilômetros de praia de areias brancas e corais que rendem fotos maravilhosas. Além disso, o Tivoli Ecoresort é muito procurado por casais que estão em lua de mel e também por quem deseja explorar o maravilhoso estado da Bahia, especialmente a natureza ao seu redor. E para falar sobre o empreendimento e também analisar o atual cenário da hotelaria país, o Seu Podcast de Turismo conversou com João Eça Pinheiro, diretor geral do Tivoli Ecoresort. Nascido em Portugal, João Eça tem uma longa história no ramo da hotelaria. Aos 23 anos, trabalhou em um dos mais importantes resorts português, o Algarve, onde ficou por 24 anos. Depois de muitos anos de história, em 2010, João foi convidado pelo o grupo Minor Hotels para comandar o Tivoli Ecoresort Praia do Forte. “Foi a paixão pela natureza, pela região e pelas pessoas que nos levou a construir o Tivoli Ecoresort. Um projeto inovador e totalmente corajoso, pois na época o acesso a região era difícil, em meio a Mata Atlântica. Assim, desenvolvemos essa proposta de sustentabilidade que possibilita uma experiência única aos hóspedes, com muita qualidade e criatividade”, destaca o diretor. Projeto de sustentabilidade Transmitindo o seu conceito para os hóspedes, o empreendimento iniciou uma campanha de sustentabilidade que consiste em uma nova técnica sobre o uso das toalhas. Funciona assim: Nas áreas comuns do resort, terá um QR Code em que o cliente precisará acessar para retirar a toalha que necessita. Entretanto, o sistema só permite que o hóspede utilize duas toalhas durante o dia. Após o uso, mais especificamente no fim do dia, o cliente dará baixa no sistema, devolvendo o acessório. Caso o cliente necessite de mais toalhas, será cobrada uma taxa que, posteriormente, será revertida para o projeto TAMAR e o Instituto Baleia Jubarte. Quer saber mais sobre os projetos do Tivoli Ecoresort? Confira a entrevista completa através do Seu Podcast de Turismo, nas plataformas Spotify, Google Play e Apple. https://open.spotify.com/episode/54PKPceTAXdjwHWTZ1mvea http://brasiltravelnews.com.br/wp-content/uploads/2022/03/Seu-Podcast-de-Turismo-115.m4a
Alô, Alô! No episódio anterior, Lucas Andrade e a botânica Rosy Isaias (UFMG) conversaram sobre as plantas dos pampas, da caatinga e do cerrado. Nesse episódio, o game de Batalha das Plantas continua! Mas agora em três diferentes biomas brasileiros: a Mata Atlântica, a Amazônia e o Pantanal! A cada bioma apresentado, nós escolhemos duas […] The post #127 Batalha dos Biomas 2: Mata Atlântica, Amazônia e Pantanal appeared first on Alô, Ciência?.
Podcast discute o potencial de duas drogas contra o novo coronavírus, a comunicação por cantos e gestos de uma rã da Mata Atlântica e uma tecnologia inovadora para monitorar a hanseníase