Educa a minha dor. Conversas e estratégias para ajudar você a EDUCAr A sua DOR. Conduzido pela Fisioterapeuta Dra. Juliana Barcellos de Souza, Ph.D. Idealizadora do modelo e responsável técnica da clínica Educa a dor localizada em Florianópolis/SC. www.educaador.com ou nas redes sociais @educaador.
Tosho, um profissional autônomo, empreendedor, com olhar pelo próximo muito aguçado. Neste processo de empreendedor e consultor de empresas internacionais aprimorou seu olhar pela força interior para o processo de transformação. Com uma vida "nômade" fixou-se em Floripa um pouco antes da pandemia, período em que consultou comigo na Clínica Educa a Dor. Uma conversa - sempre - muito agradável. Ele batizou minha técnica de "Jô Soares" Quanta honra! Entrevistdo: Tosho @tosho.5 Fundador do @clubedatransformacao. - Clube da Transformação Entrevista gravada no Clube da Transformação em Florianópolis, dia 14 de junho de 2024 Anfitriã (Host) Dra Juliana Barcellos de Souza, ,PhD -Fisioterapeuta - Educa a dor - Clínica de tratamento da dor crônica Instagram @educaador @clinica.educaador www.educaador.com email: atendimento@educaador.com
Cacau (Claudia R. Freitas) e Dra Juliana conversam sobre o processo de reabilitação de dor crônica, após dois cânceres e a sua conquista por hábitos de vida saudável e sua prioridade focada no autocuidado. Cacau Freitas @cacaufreitasoficial Entrevista gravada no Clube da Transformação em Florianópolis, dia 14 de junho de 2024 - Anfitriã (Host) Dra Juliana Barcellos de Souza, ,PhD -Fisioterapeuta - Educa a dor - Clínica de tratamento da dor crônica Instagram @educaador @clinica.educaador www.educaador.com email: atendimento@educaador.com
A história da conquista do primeiro IronMan do Felipe Mendonça Mansur. Uma longa história com dor crônica e em busca de tratamento. Com orientação, tratamentos e muita resiliência enfrentou os desafios, obstáculos, medos e incertezas desse processo de reabilitação. Felipe conquistou NOSSA medalha completando esta prova de 3,8km de natação no mar, 180km de bicicleta e 42km de corrida. Entrevista gravada no Clube da Transformação em Florianópolis, dia 14 de junho de 2024 - Anfitriã (Host) Dra Juliana Barcellos de Souza, ,PhD -Fisioterapeuta - Educa a dor - Clínica de tratamento da dor crônica Instagram @educaador @clinica.educaador www.educaador.com email: atendimento@educaador.com
A dor lombar não é normal na gestação (gravidez), apesar do peso e volume da barriga, as mulheres que sofrem com as dores nas costas precisam ser cuidadas. A dor lombar nem sempre alivia depois que o bebê nasce. Muitas mães cuidam de seus bebês e sofrem de dor lombar. As mães, puérperas, gestantes precisam de atenção e cuidado. Não podemos banalizar essa dor. Nessa conversa entre a Terapeuta Ocupacional Dra. Luciana Buin e a Fisioterapeuta Dra. Juliana você conhecerá um pouco mais sobre o autocuidado e o tratamento para melhorar a funcionalidade e as atividades de vida diária das mulheres gestantes e puérperas com dor lombar. O vídeo é para pacientes, profissionais da saúde e pessoas interessadas na compreensão e tratamento da dor. Moderadora: Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD. LATTES http://lattes.cnpq.br/0009123389533752 ORCID https://orcid.org/0000-0003-4657-052X Instagram: @educaador e @educaador-tratamentodedore9344 www.educaador.com Convidada: Dra Luciana Buin Lattes: http://lattes.cnpq.br/0932365422007861 ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1824-5749 Instagram: @lucianabuin Site: www.lucianabuin.com.br
Esclerose Lateral Amiotrófica, também conhecida como E.L.A. é uma doença do sistema nervoso que enfraquece os músculos e causa perda progressiva do movimento. A Fisioterapeuta Dr Ana Lúcia Yaeko da Silva Santos atende e pesquisa pessoas com E.L.A. e nos contempla com uma conversa cheia de novidades e reflexões O vídeo é para pacientes, profissionais da saúde e pessoas interessadas na compreensão e tratamento da dor. Moderadora: Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD. LATTES http://lattes.cnpq.br/0009123389533752 ORCID https://orcid.org/0000-0003-4657-052X Instagram: @educaador e @educaador-tratamentodedore9344 Convidada: Dra Ana Lúcia Yaeko da Silva Santos Lattes: http://lattes.cnpq.br/8130032625320153
A Artrite Reumatóide é uma doença sistêmica que afeta as articulações, e precisa de tratamento multidisciplinar. Nessa conversa entre a Terapeuta Ocupacional Dra. Luciana Buin e a Fisioterapeuta Dra. Juliana você conhecerá um pouco mais sobre o autocuidado e o tratamento para melhorar a funcionalidade e as atividades de vida diária das pessoas que sofrem com dor nas articulações, acometidos por essa doença sistêmica. Quem sofre com artrite Reumatóide, pode ou não pode realizar exercícios e atividades com as mãos? O vídeo é para pacientes, profissionais da saúde e pessoas interessadas na compreensão e tratamento da dor. Moderadora: Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD. LATTES http://lattes.cnpq.br/0009123389533752 ORCID https://orcid.org/0000-0003-4657-052X Instagram: @educaador e @educaador-tratamentodedore9344 www.educaador.com Convidada: Dra Luciana Buin Lattes: http://lattes.cnpq.br/0932365422007861 ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1824-5749 Instagram: @lucianabuin Site: www.lucianabuin.com.br
Dor crônica é uma doença de difícil tratamento. Nessa conversa entre os fisioterapeutas, pesquisadores e clínicos Dra. Juliana e Dr Tiago você entenderá melhor o que é a dor crônica e os princípios que o tratamento deve seguir. Por que às vezes parece que estamos "patinando" ou "andando em círculos" no tratamento da dor?. O vídeo é para pacientes, profissionais da saúde e pessoas interessadas na compreensão e tratamento da dor crônica. Moderadora: Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD. Moderadora: Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD. LATTES http://lattes.cnpq.br/0009123389533752 ORCID https://orcid.org/0000-0003-4657-052XInstagram: @educaador e @educaador-tratamentodedore9344 Convidado: Dr Tiago da Silva Lopes. Lattes: http://lattes.cnpq.br/3312429167680512 ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8280-240X Instagram: @tiagolopes
Dor no membro fantasma, dor no membro amputado A dor no membro fantasma é a dor no membro que foi amputado, essa dor é complexa na compreensão popular, mas existem várias teorias científicas para explicar porque a dor fantasma existe. Nesta conversa com as Fisioterapeutas Dra. Amanda Piazza e Dra. Juliana você conhecerá um pouco mais sobre a dor fantasma e o tratamento. O vídeo é para pacientes, profissionais da saúde e pessoas interessadas na compreensão e tratamento da dor. Entre em conato conosco atendimento@educaador.com (48) 99677024 www.educaador.com Moderadora: Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD. LATTES http://lattes.cnpq.br/0009123389533752 ORCID https://orcid.org/0000-0003-4657-052X Instagram: @educaador e @educaador-tratamentodedore9344 Convidada: Dra Amanda de Aguiar Piazza Lattes: http://lattes.cnpq.br/9949808746632522
O tratamento da Disfunção têmporo-mandibular (DTM) é complexo, precisamos de muitos profissionais para auxiliar o paciente. Nesta conversa a Denise Lopes Meireles conversa com a Fisioterapeuta e osteopata Dra. Karin Gomes Paz sobre a osteopatia e o tratamento fisioterápico no tratamento da DTM. www.educaador.com
Os pilares da saúde do assoalho pélvico da mulher. Uma conversa entre as fisioterapeutas Dra. Juliana Barcellos de Souza e Dra Betina Zundowski. Para saber mais entre em contato +55 (48) 99.6.77.0246 atendimento@educaador.com www.educaador.com Florianópolis / Brasil
A Denise é acompanhada para o tratamento da dor há mais décadas. Já passou por várias cirurgias, várias reformulações de carreira. Desde final de 2017 ela é acompanhada pela Dra. Juliana na clínica Educa a dor. Nessa conversa falamos de: enfrentamento, determinação, sonhos, processo terapêutico, viagens e aventuras. Juliana Barcellos de Souza, PhD Crefito 10 31028F www.educaador.com +55 (48) 99677-0246 atendimento@educaador.com
Qual a postura correta para sentar? Tem jeito certo para dormir? E o celular é realmente o grande culpado dessa sua dor no pescoço? A divulgação científica é muito importante para atualizar a população sobre essas conclusões científicas em saúde. A produção de vídeos e posts nas redes sociais podem ajudar, mas é preciso ser feita com cautela. Na ética em pesquisa, a divulgação do conhecimento é um dos valores discutidos, por exemplo, será que tomar café faz bem ou faz mal? Faz bem para a memória e faz mal para o estômago! Deixas as pessoas tensas na hora de escolher o que beber, comer, e até como deitar para dormir não são informações que melhoram diretamente a qualidade de vida. Vamos conversar sobre questões como: fazer exercício quando dói, faz bem ou faz mal? Qual a postura correta para dormir? O celular é o vilão? Como sentar e ficar em pé na postura correta? E o qual seria a postura ideal? Educa minha dor - Ano 3 Saúde com protagonismo - Ano 2 Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
Mindfulness é uma das práticas de terapia integrativa. Na tradução ao português podemos substituir por Atenção Plena. Nesta, quarta-feira dia 07 de junho, conversaremos com a terapeuta integrativa em Mindfulness, Evânia Maria Vieira, que tem uma extensa formação em terapias e no estudo da dor. Já conversamos em outros episódios sobre a abrangência da saúde no biológico, psicológico, social e espiritual, e agora vamos conversar sobre o tratamento, a visão e a carreira de uma socióloga em saúde; e o efeito do tratamento com Mindfulness/Atenção plena. Educa minha dor - Ano 3 Saúde com protagonismo - Ano 2 Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
São muitas as pessoas que sofrem com dores de forma permanente e com sintomas muito parecidos. A Dra. Juliana Barcellos nos ensina a distinguir a fibromialgia da dor miofascial para obter o tratamento adequado. Educa minha dor - Ano 3 Saúde com protagonismo - Ano 2 Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
Como manter nosso cérebro saudável? Você já ouviu falar em sudoku, jogo de memória para prevenir doenças e demências. Mas o que você talvez não saiba é que a estimulação do cérebro vai muito além desses passatempos e a estimulação é tanto cognitiva quanto motora. Quer saber mais sobre o que é e como manter a saúde cerebral? Então não perca nosso Programa Saúde com protagonismo do dia 10 de maio com a fisioterapeuta e professora de Educação Física Dani di Bernardi e a terapeuta ocupacional Anny Cardoso. Saúde com protagonismo Ano 2 Educa minha dor Ano 3 Juliana Barcellos de Souza, PhD Crefito 10 31028F www.educaador.com
2023 é o Ano Mundial de Conscientização do Uso das Práticas Integrativas (PICs) no tratamento da dor. Vamos conversar no programa de hoje sobre o que são as PICs e como elas estão inseridas no SUS. Saúde com protagonismo Ano 2 Educa minha dor Ano 3 Juliana Barcellos de Souza, PhD Crefito 10 31028F www.educaador.com
Você já ouviu alguém falar em ter um problema de saúde classificado como subclínico? Talvez essa não seja mesmo a palavra mais utilizada pelo senso comum, mas trata-se daquelas vezes em que temos sintomas, estamos nos sentindo mal, com dor ou desconforto, mas não recebemos o nome (o diagnóstico) do que temos. Isso acontece porque nossos sintomas ainda não "preencheram os critérios diagnósticos". Complicado e por vezes frustrante, mas vamos abordar esse assunto no Saúde com Protagonismo do dia 12 de abril, 2023, às 20h. Saúde com protagonismo Ano 2 Educa minha dor Ano 3 Juliana Barcellos de Souza, PhD Crefito 10 31028F www.educaador.com
Você deseja mais dias de vida ou mais qualidade nos seus dias? Essa é a reflexão do programa Saúde com Protagonismo, com a Dra. Juliana Barcellos de Souza. No dia 5 de abril, semana internacional da saúde que comemora a formação da OMS, vamos conversar sobre a saúde e o que significa ter saúde. Sobre envelhecer e as vantagens e desvantagens da Inteligência artificial? Saúde com protagonismo Ano 2 Educa minha dor Ano 3 Juliana Barcellos de Souza, PhD Crefito 10 31028F www.educaador.com
Passamos um terço da nossa vida dormindo, apesar do clichê errôneo de "perder tempo dormindo" já sabemos o quanto o sono é importante, nosso aprendizado, memória e saúde. Neste episódio vamos falar do sono e dos sonhos no processo de evolução do homo-sapiens. Será que o sono tem função diferente em cada etapa da nossa vida? Para concluir falaremos da neurociência do sono e saúde do cérebro, melatoninas em relação à cafeína. Muitas novidades para você entender melhor o que acontece enquanto dormimos. Saúde com protagonismo Ano 2 Educa minha dor Ano 3 Juliana Barcellos de Souza, PhD Crefito 10 31028F www.educaador.com
Viver com dor não é normal, mas quem tem dor crônica já aprendeu muito sobre como administrar sua energia para poder concluir o dia. Vamos conversar sobre autocuidado destacando o que muita gente já aprendeu, mas às vezes nem valoriza sua experiência. Aguardamos por você. Saúde com protagonismo Ano 2 Educa minha dor Ano 3 Juliana Barcellos de Souza, PhD Crefito 10 31028F www.educaador.com
O dia 8M é dia de luta, de reflexão das conquistas sociais femininas e estreia de Saúde com Protagonismo. Neste primeiro programa trazemos uma reflexão sobre a saúde da mulher na conquista de sua força muscular, treinos de força além da flexibilidade, em uma entrevista com a Instrutora de Yoga Fabiola de Souto. Uma pauta de reflexão e quebra de paradigmas. 8 de. Março de 2023 Saúde com protagonismo Ano 2 Educa minha dor Ano 3 Juliana Barcellos de Souza, PhD Crefito 10 31028F www.educaador.com
O estresse faz parte do nosso cotidiano, alguns dizem que não vivem sem e outros desejam não "viver mais nesse estresse". Mas qual será a influência do estresse no sistema nervoso e na percepção da dor? O estresse aumenta a percepção da dor? Ou será que diminui? Esse foi o assunto desse vídeo, que foi ao ar AO VIVO no dia 30 de novembro 2022 pelo JTT no canal do YouTube do Portal Desacato: @PortalDesacato Com Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
Entrevista com Matheus Alban - Sócio Fundador no NonnoApp Entrevista dia 23 de novembro de 2022 Saúde com Protagonismo - JTT @PortalDesacato Dra Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
Autoconhecimento, yoga e anatomia, um papo energizante com a Fisioterapeuta e Professora de Yoga Alessandra Bertinatto. Saúde com protagonismo, quarta-feira, dia 9 de novembro de 2022 JTT @PortalDesacato www.educaador.com
Compreender um pouco da realidade da pessoa que sofreu uma amputação e quais cuidados e incentivos precisa para voltar a participar ativamente da sociedade. Esse foi o assunto desse video, que foi ao ar AO VIVO no dia 26 de agosto 2022 pelo JTT no canal do Youtube do Portal Desacato: @PortalDesacato Com Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD
Evento de 10 anos do RAMP Projeto de extensão e pesquisa na UDESC Saúde com protagonismo Portal Desacato Outubro / 2022
Essa entrevista foi ao ar ar AO VIVO no dia 12 de outubro 2022 pelo JTT no canal do Youtube do Portal Desacato: @PortalDesacato
O tratamento é um processo cheio de etapas a serem vencidas, e você já se percebeu que esquecemos de comemorar nossas pequenas conquistas? Apesar do grande objetivo ser estar bem e sem dor, durante o processo - nós estamos vivendo - e como se sentir realizado a cada degrau vencido? Esse foi o assunto desse vídeo, que foi ao ar AO VIVO no dia 6 de outubro 2022 pelo JTT no canal do YouTube do Portal Desacato: @PortalDesacato Com Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD
Um famoso conto Hindu para nos fazer pensar sobre a cegueira do saber, sobre a importância da comunicação entre as áreas do conhecimento/da sabedoria. Uma analogia para compreender a importância do tratamento multi-dimensional, multiprofissional. Esse foi o assunto desse vídeo, que foi ao ar AO VIVO no dia 28 de setembro 2022 pelo JTT no canal do Youtube do Portal Desacato: @PortalDesacato Com Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD
Reflexão sobre essa frase clichê, um jargão que desconsidera o paciente como sujeito ativo no processo. O paciente deve estar no centro dos objetivos (e foco) do tratamento. Esse foi o assunto desse vídeo, que foi ao ar AO VIVO no dia 21de setembro 2022 pelo JTT no canal do YouTube do Portal Desacato: @PortalDesacato Com Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD
Além de falar sobre a mulher, seus direitos e vulnerabilidades, é muito importante lembrar das crianças, das meninas (e dos meninos), na educação, nos direitos e representatividade. Esse foi o assunto desse video, que foi ao ar AO VIVO no dia 14 de setembro de 2022 pelo JTT no canal do Youtube do Portal Desacato: @PortalDesacato
Aprender, repetir a informação para ensinar uma nova via sináptica, tudo isso pela plasticidade cortical. Quantas palavras complicadas! Nesse curto vídeo te explico um pouco sobre esses conceitos e suas interações. ATENÇÃO: no início do vídeo tivemos um problema com o microfone, o problema é solucionado nos segundos que seguem. Esse foi o assunto desse video, que foi ao ar AO VIVO no dia 31de agosto 2022 pelo JTT no canal do Youtube do Portal Desacato: @PortalDesacato Com Dra. Juliana Barcellos de Souza, PhD
Quem é o protagonismo em um filme ou livro? O que acontece com ele? Nós acompanhamos sua jornada, emoções vitorias frustrações,.. Acaba o filme ou o livro e acaba nossa jornada com aquele personagem … As vezes temos saudades, queremos saber mais, pois a vida segue e a jornada tem muitos outros tópicos de curiosidade que gostaríamos se acompanhar. Seja um romance ou uma historia real, a curiosidade persiste. Mas temos outro protagonista muito importante, que acompanhamos diariamente as vezes sem prestar muita atenção, Por vezes em um modo meio automático. Quem já me conhece Já sabe de quem estou falando. Isso mesmo De cada um de nós. Esse formato meio automático nos priva do processo. No filme e no livro o mais legal é o processo, cada etapa, acontecimento…. A curiosidade é cativante. Mas, em nossa história parece que só queremos o final. A colheita, a formatura, a cura, a realização é o fim. Desprezamos o processo. Desprezamos tanto que sem perceber nos tornamos vulneráveis… Principalmente na saúde. Aqui, não tenho nem a intensão de falar sobre o tão falado sedentarismo. A vulnerabilidade que mais me aflige é o desejo do imediatismo de uma cura. A cura da dor por exemplo. É claro que é horrível sentir dor Pior ainda conviver com ela. Mas, para muitos protagonistas, nós acompanhamos a dor em seu processo de recuperação. Minha angustia está nessa busca imediata de uma potencial cura. Na história recente do tratamento da dor nós lidamos mundialmente com um problema novo, causado pela necessidade de apagar qualquer sensação de dor. Pacientes com dor crônica são estudados e descritos em artigos científicos como dependentes químicos. Há inúmeras causas para explicar a vulnerabilidade do dependente químico, desde problemas psicossociais… e hoje em dia até o tratamento prescrito para a dor. Cada país tem sua história, No nosso pais com tanta discrepância social, econômica e educacional… diversas causas procuram explicar essa problemática. Mas minha mensagem volta a sugerir que a sua dor seja colocada em uma balança, Viver com dor, sofrer de dor não é normal e você tem direito a tratamento. Porém, será que tratar essa dor seria apagar toda e qualquer sensação de dor? Será que para tratar a dor, precisamos nos desconectar do mundo? Nos desligar, não é tratamento. Enfrentar, entender, desenvolver estratégias para mudar essa intensidade e incapacidade gerada pela dor. Essa seria a bela história de nosso protagonismo. Juliana Barcellos de Souza, PhD https://www.educaador.com/single-post/protagonismo-x-imediatismo
Pés embrulhados para viagem https://www.educaador.com/single-post/p%C3%A9s-embalados-para-viagem Você já sentiu aquele peso nos ombros Ou já ouviu falar ao menos disso Carregar o mundo nas costas… Temos a tendência a supervalorizar nosso raciocínio, nossa inteligência e todas as habilidades adquiridas pelo domínio do conhecimento e das nossas mãos. Consideramos que são os grandes marcos das nossas conquistas: Cérebro, braços e mãos Mas e os nossos pés? A postura bípede foi um grande marco na evolução do ser humano, e falamos muito em Liberar as nossas mãos para produzir, e pouco falamos dos nossos pés. Os pés são nosso principal contato com o planeta Terra! Curioso ser tão importante e tão desconsiderado. Convido vocês a darmos um passinho para analisar sobre outro ponto de vista o corpo humano e nossas conquistas. Seria uma reflexão um pouco sociológica e antropológica. Com as aglomerações em cidades, criatividade, produtividade, calçados foram desenvolvidos. Calçados foram importantes para proteger nossos pés de possíveis agressores no solo, espinhos, temperaturas extremas, insetos… Aos poucos nossos pés foram sendo embalados em madeira e outros materiais, embalagens que também mudaram nosso padrão de marcha, nosso estilo de caminhada. Os pés presos embalados de madeira Os pés confortáveis em materiais elásticos. Os pés livres, … nem entram nos calcados. Pés fortes, hábeis para pegar material no chão, subir em árvores, …. Pesquisadores antropólogos e sociólogos destacam um certo “status" nos pés deformados pelos calçados, privamos os nossos pés de sentir o solo, de nos firmar no chão. Proponho uma experiência simples para resgatar os pés no chão e perceber como largar esse peso nos ombros. Ficar em pé e pensar nos pés Sentir os pés no chão e empurrar os pés contra o chão. Não haverá movimento para baixo, mas por tanto empurrar o chão com os seus pés, você sentirá que cresce, suas costas crescem, você fica alto e libera sim esse peso das costas por uma “má postura” Essa má postura tão popular Estaria associada a essa negligência de nossos pés? Se lembrarmos deles ao longo do dia, se mantivermos esse contato firme com o solo, será que não nos apropriamos mais de nosso corpo, e liberamos esse peso das costas? Faça o teste! Pés firmes! Pés no chão! Significado que vai muito além do que você imagina. Quem nos trouxe até aqui? Peso nos ombros e os pés embalados para viagem. Juliana Barcellos de Souza, PhD Fisioterapeuta www.educaador.com
S()R melhor seria. S( )R Estímulo(S) espaço () Resposta (R) Em busca desse espaço espremido. Nao desse tempo ventoso e chuvoso que temos pelo estado de SC hoje. Nem do tempo cronológico apesar de estarmos no mês dos 15 anos do portal desacato. Vou falar de outro tempo… Um tempo que está curto, espremido e as vezes esquecido. O tempo O vazio O espaço entre o ouvir e falar O espaço entre o receber o estímulo e dar a resposta. O tempo do ócio O tempo de pensar em nada muito organizado. São tantos tempos espremidos em nosso cotidiano, em nossa rotina, em nossa lista de compromissos. Vou explicar um pouquinho para te ajudar a encontrar esse tempo importante e espremido no seu dia a dia. Não estamos isolados no mundo, Nosso corpo tem receptores pela pele, para identificar temperatura, vento, toque, agressores potenciais…. Além dos receptores na pele nós temos receptores de olfato, visão, paladar e audição. Cada receptor absorve um estímulo do meio externo Cada receptor nos informa de algo que está acontecendo ao nosso redor. Esses estímulos requerem uma resposta apropriada. Mas muitas vezes, por exemplo em uma conversa, nosso cérebro já está pensando no que irá dizer antes mesmo de concluir a recepção de todos os estímulos. Antes mesmo da pessoa terminar de falar. Esse tempo de sentir, de deixar os estímulos fluirem e percorrem seus trajetos, abrirem novas conexões no cérebro, abrir as novas sinapses, …. Antes de tudo isso acontecer, nós já tínhamos a resposta na ponta da língua. Quando temos a resposta pronta, sentimos-nos preparados para a vida! Mas…. Quando temos a resposta pronta, perdemos a oportunidade de descobrir o efeito do tempo da mensagem em nosso córtex. Aprendemos pela conexão de neurônios, pela famosa expressão EUREKA Será que EUREKA acontece no impulso, no tempo preenchido? Ou no tempo vazio? EUREKA vem precedido de um suspiro para dar certo! Então, vamos em busca desses suspiros, desse momento entre o estimulo recebido e a formulação da nossa resposta. Quanto mais alargarmos esse tempo entre o estímulo e a resposta, mais tempo teremos para nós mesmos. Protagonismo na conquista de intervalos de tempo! Juliana Barcellos de Souza, PhD https://www.educaador.com/single-post/s-r-melhor-seria-s-r
Hoje nosso assunto: Tendinites e outras ítes.... Mundialmente sabemos que o tempo entre a comprovação científica e a aplicação prática supera os 10 anos. Então, vamos aqui tentar reduzir esse tempo de atualização na saúde. vamos conversar sobre aquelas pessoas que tem dores. Sim, Tem gente que tem dor, Mas também tem gente que tem dores. Tem gente que inclusive nos fala que tem muitas…. ITES Tendinite bursite epicondilites e muitas outras…. Uma coleção delas. Às vezes pode até parecer ironia ou exagero, mas são reais. Essas ITES atrapalham para fazer atividades no dia a dia Algumas aliviam com o repouso Outras persistem mesmo quando a pessoa não faz nada Algumas podem incomodar o sono, podem acordar! A questão parece simplória pq quem tem essas ITES, reclama, mas continua fazendo suas atividades, dorme mal e continua funcional. Mas essas ITES colecionáveis são objeto de muitos estudos, precisamos entender para achar a solução! Lembrem que ter dor não é normal, é importante descobrir o que temos que fazer para o alívio. No passado, acreditava-se no repouso como uma solução Até por ser uma característica da tendinite: aliviar ao repouso breve. Mas hoje em dia, as coisas mudaram Parar não! Repouso absoluto NÃO é a solução! O tendão das ITES não é necessariamente mais fraco, mas é mais “pesado"para movimentar Seria como se tivesse muitas barras de ferro na estrutura de um pilar, é forte, mas é resistente. Hoje a recomendação científica não é mais o repouso, Mas sim o movimento constante, antes de “acordar a dor” Como o tendão em cicatrização vai receber mais “barras de ferro” é importante que o músculo dê conta de suportar esse peso do músculo. O fato de parar, fazer repouso, além de deixar o tendão forte e pesado e o músculo fraco, o repouso também nos enfraquece por tudo…. Então, mesmo com as ITES, vamos descobrir os movimentos que podemos fazer para evitar novas ITES. Mas é importante se movimentar sem dor, achar o jeitinho certo, por isso que é importante a orientação de um profissional de saúde. Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
Para saber mais sobre o assunto https://thecarbonalmanac.org/ Para ter acesso gratuito a versão infantil https://thecarbonalmanac.org/wp-content/uploads/2022/07/GenC_ebook-pt_Br-web.pdf
A maioria das pessoas infectadas com uma covid de manifestação definida como leve, apresenta outros sintomas que também requerem nossa atenção e reflexão. Ainda tem gente que precisa de auxílio hospitalar para sobreviver e lutar contra a infecção da covid. E isso é importante que saibamos para nos manter protegidos e atentos. Mas eu gostaria de conversar hoje sobre essa fadiga crônica, essa sensação de estafa física e mental que é outro sintoma da covid. Esse sintoma não é novo, as pessoas que tiveram covid antes da vacinação, também tinham esses sintomas além do comprometimento pulmonar. Mas o que é a fadiga cronica Como fazer durante o período do covid E como fazer depois Depois podemos associar a síndrome de fadiga crônica (especulativo) O principal sintoma é a fadiga por mais de seis meses. A fadiga piora geralmente com a prática de atividades, mas não melhora com repouso. Não há cura ou tratamento aprovado para esta doença. No entanto, alguns sintomas podem ser tratados para proporcionar alívio. Mas sabemos que para resolver essa fadiga não será pelo repouso, é necessário recolocar o metabolismo do corpo em movimento É como se tivéssemos reservas de energia e elas ficam velhas. Não adianta guardar a bateria que quando formos usar ela pode não ter mais a eficácia que ela tinha antes, Somos um corpo vivo! Nossas escolhas fazem a diferença até nesse tipo de moléculas de energia ;-) Para recuperar nossa energia, o que podemos fazer? Exercício físico Gerenciar estresse Técnicas de relaxamento Sono Alimentação Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
Entrevista com Izabel Dussarrat Dor fantasma, amputação Novos aprendizados: @bordeicomumamao Bordado com uma mão, a mão não dominante. Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
Entre muitas pautas, o meio ambiente é uma delas, dessas que requer nossa atenção e que parece estar escorrendo como areia entre nossos dedos. Dia 5 de junho foi o dia internacional do meio ambiente, sem muito para comemorar, eu gostaria de destacar a importância da nossa saúde dentro desse contexto amplo do meio ambiente, as interações entre humanos, animais e inclusive na formação das cidades, na economia, alimentação e educação. Para temor saúde é preciso muito mais que o acesso ao serviço de saúde. Não sou a primeira pessoa e nem serei a última pessoa a falar sobre esse assunto com vocês. Em 2014 e 2015 um consórcio de países trabalho em uma agenda global de saúde e segurança o que ajudou a resultar na publicação, em 2016 dos OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL da ONU um planejamento com foco para 2030.
Inverno chegando e a gente está sentindo esse ar frio e gelado que nos cerca… Mas sentir frio é vital, já pensou se não tivéssemos esses receptores na pele para nos avisar que está frio? Por causa desse frio nós nos agasalhamos, evitamos locais abertos (o que é uma problema para a influenza e covid) mas são as formas de nos proteger para manter o corpo aquecido. Para nos proteger do frio e dos vírus, ambiente fechado com máscaras no rosto. Além de nos agasalhar, nosso corpo tem várias outras estratégias para nos manter aquecido, e uma delas é nos contrairmos um pouco. É bem comum termos uma dor extra no fim do dia, em volta do pescoço e ombros. Nosso objetivo é de reduzir a área de troca de calor com o meio ambiente gelado. Por isso que muitas pessoas recorrem às roupas com gola alta, cachecol ou similares. Às vezes… essa contração muscular para nos proteger do frio…. Ela é tão forte que pode nos causar um torcicolo! Sim, trava os movimentos da cabeça. O torcicolo se instala, muitas vezes, por uma tentativa ineficaz do corpo nos proteger. Sentir dor não é uma boa opção, concordam? Por isso que defino como tentativa ineficaz. Para sair de um torcicolo muitas pessoas pensam que precisamos forçar o movimento travado. Mas hoje em dia defende-se justamente o contrário, ou seja, você deve movimentar o pescoço em toda a amplitude que não tem dor, deve manter a região bem aquecida para relaxar o músculo que está contraído, movimentar o máximo possível o pescoço sem acordar a dor e a contratura do músculo. Desse jeitinho, o músculo vai. “baixando a guarda” e o pescoço vai aliviando. Claro que algumas pessoas vão ao fisioterapeuta acelerar o processo, e no caso, nós faremos esses movimentos na direção da contratura, mas eles são realizados para não ativar os mecanismos de proteção que criaram a contratura. E as recomendações após a consulta permanecem as mesmas: não forçar o movimento, mas chegar pertinho do limite antes da dor. O calor ajuda muito! Mas quando esfria a gente logo sente o torcicolo de novo…. Por isso que o calor mantido pela roupa pode ser melhor que uma bolsa de água quente, pois quando ela esfria, muitas pessoas comentam que é bem desagradável sentir o frio úmido na região da dor. Juliana Barcellos de Souza, PhD
Moda inclusiva e roupa adaptada com a Denise Lopes Meireles. Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
Dor de cabeça, acredita-se que menos de 10% das pessoas no planeta vão escapar dessa dor ao longo da sua vida. A dor mais comum, que pode durar horas e às vezes dias… pode ser intensa, mas também pode ser como “um fundo musical irritante”. A questão é que dor de cabeça também tem que tratar! Mas antes de tratar precisamos ser como detetives e encontrar a causa. A dor de cabeça pode ser por culpa a alimentação ou da bebida, devido ao estresse e da preocupação, por estamos cansados, ou por doenças orgânicas como a pressão alta. Durante as crises de dor as pessoas podem ficar sensíveis à luz, aos sons, podem até se sentir tontas. Por isso a importância de procurar “abrigo" para nos acolhermos quando estamos com dor. Um quarto, confortável, escuro, silencioso… às vezes é uma ótima solução. Permitam-se essas estratégias para o alívio da sua dor de cabeça. O primeiro passo é sem dúvida alguma procurar ajuda para encontrar a causa ou o diagnóstico da dor para depois podermos tratar. Cefaleias, migrarias, enxaquecas, … são muitos nomes, diferentes tipos de dores, umas doem só de um lado da cabeça, outras doem dos dois lados. Tem aquelas que são em pressão, aperto e outras ficam pulsando. Cada um reconhece a sua, e sabe quando ela está diferente “do normal”. Mas se essa dor é tão comum, porque deveríamos tratar, pois ela sempre passa. Mas se dor não é normal, por que é tão comum? O tratamento pode ser caro e complexo? Não… mas é importante entender a importância de tomar o remédio no início da dor. Remédio mais que medicamento, remédio é o que vai ajudar a aliviar ou curar, o calor, deitar, ficar no escuro Quando deixa de ser uma dorzinha de cabeça devido ao estresse e das preocupações? A Sociedade Brasileira de Cefaleia sugere que três dores de cabeça por mês, durante 3 meses, é motivo de consulta sim! Se são dores mais esporádicas, dá para controlar com seus remédios. Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
Dia 12 de maio é o dia nacional de conscientização e enfrentamento da fibromialgia. Apesar de existir relatos históricos antigos descrevendo essa síndrome de dor difusa, ela só foi incluída na Classificação Internacional de Doenças (CID) em 1990. Entre estar incluída e ser reconhecida na clínica…. Houve mais de uma década de espera. Ainda hoje em dia, alguns profissionais tem dificuldade de entender a doença e o seu tratamento. Se é complicado para quem estuda, … Imaginem para quem sente! A fibromialgia é um conjunto de sintomas, envolve dores, fadiga, desânimo, distúrbios do sono (tanto a insônia a noite quanto a sonolência ao longo do dia), perda de memória, dificuldade de concentração, os pacientes também podem apresentar problemas digestivos, náuseas, diarreia, constipação, … a manifestação da doença é heterogênea, logo varia de pessoa para pessoa. Apesar dessa variabilidade, é possível diagnosticar e tratar a fibromialgia, entendendo essas diversas dores e sintomas de cada um. Geralmente a dor da fibromialgia é espalhada pelo corpo, por exemplo, às vezes dói um braço e no dia seguinte dor pode mudar para a perna. As pessoas descrevem como uma dor que caminha. Mas além de caminhar é uma dor que pode ser tanto profunda (“parece que dói dentro dos ossos”) assim como pode ser uma dor sensível (“a roupa toca na pele e parece que é dor” ou “o vento dói”). Mas a pessoa não vive assim todos os dias, mais em períodos de crise. Como a dor tem essa característica migratória e parece que usa disfarces… …. Muda de lugar de sensação” às vezes as pessoas chegam a duvidar do que estão sentindo. E essa dúvida não é saudável. Podemos imaginar como deve ser difícil sentir uma dor que não aparece no exame (não há documento para “provar” que sentimos dor); e perceber que essa dor muda de lugar. A dor é subjetiva e é relatada por quem sente. Às vezes a falta de exames fragiliza as pessoas. A pessoa com fibromialgia tem uma sensibilidade aguçada, ela sente mais, e esse sentir facilmente é percebido de forma intensa ao ponto de ser percebida como dor. A sensibilidade não é só no toque (da roupa, do vento ou do seu aperto de mão) a sensibilidade também é para cheiros, paladar, audição e visão. É como se o sistema sensorial estivesse com um curto-circuito. Por isso um dia no ano para lembrar que essa dor existe, que o enfrentamento requere reconhecimento! Reconhecimento social e pessoal. A evidência científica comprova cada vez mais a importância de um tratamento que envolva a pessoa na totalidade, e que infelizmente a melhora não está em um medicamento único, não temos pílula mágica, mas sabemos que o tratamento com exercícios adaptados, psicoterapia para enfrentar a dor, remédios para uso em momentos de crise de dor, alimentação, higiene do sono, correntes elétricas anti dor, … além de várias outras opções têm o poder de promover uma melhora significativa da vida da pessoa. Deixar doer não irá nos ajudar a curar, Duvidar da dor do outro também não o ajuda no enfrentamento da dor. Respeitar já é uma boa ajuda, ter a sua compreensão e não o seu julgamento já ajuda a enfrentar a fibromialgia. Entender esses múltiplos fatores que influenciam a manutenção e intensificação da dor é muito importante para que você (paciente) possa ajudar diretamente no processo de tratamento. Saiba mais como aliviar e entender o que modula suas dores A fibromialgia é uma síndrome de dor crônica, nas últimas décadas as pesquisas demonstram que a causa da fibromialgia estaria associada a disfunção do sistema nervoso central (SNC). Ter o foco de tratamento na disfunção do SNC é desafiador, e a A Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (tDCS) é uma das técnicas que pode oferecer uma nova linha de tratamento. Os resultados clínicos são promissores, com alto nível de evidência para o tratamento fibromialgia com melhora na qualidade do sono e alívio da dor. Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
Quando falamos em saúde, desejamos que seja a ausência de doença, é como se desejássemos viver na grama verde do vizinho. Sabemos que a saúde é uma combinação de muitos fatores, e queremos estar bem neles todos, tanto no físico, emocional, social e financeiro. Quanto mais estudo as condições de doença, mais percebo como elas dependem de muitos fatores para melhorar. Uma pessoa com hipertensão, precisa rever a alimentação, as fontes de estresse, medica-se e praticar exercícios de forma orientada. Por isso falamos tanto na importância de educar o paciente, para a pessoa saber os passos que tem que seguir para melhorar a sua saúde. Muitas vezes, não se oferece - infelizmente - uma cura no final do caminho. Ou entender e fazer diferente seria uma forma de cura? Será que a pessoa com um problema no fígado, procura por uma cura para ter uma boa saúde, ou procura pela cura que permita que ela faça tudo que ela fazia antes de atingir um problema de cirrose, por exemplo? A questão é que vivemos em nosso livre arbítrio, escolhemos nossos caminhos, alimentos e hábitos de vida. Mas quanto temos uma dor, uma doença ou uma incapacidade, as coisas mudam, Nossos objetivos mudam E nossos medos podem ficar mais aflorados. A dor e a doença assustam, aterrorizam às vezes. O desconhecido (esse mundo da medicina) e as limitações que se impõem A educação em dor ou em saúde é um complemento importante para o tratamento: seja por ajudar a pessoa a entender o que ela tem e quais as opções de tratamento que existem Mas também por apresentar para as pessoas esse universo que é viver com essa dor ou doença. Entender que quando temos uma dor nas costas, A cadeira de um restaurante fará, SIM, a diferença para o que a refeição seja agradável ou não. A roupa que vou vestir precisa ser confortável de forma que não trave os movimentos, além do que a coluna já travou. O calçado, a mochila, as calçadas irregulares, tudo passa a influenciar a qualidade de vida de forma mais impactante que antes de ter a dor nas costas. Quando as famílias se deparam com um diagnóstico de condição crônica, por exemplo, na doença de Parkinson,… apesar de um momento de negação, o paciente e família aos poucos percebem que precisam aprender mais sobre essa doença, sobre os tratamentos, as alterações no ambiente para manter a autonomia do familiar. Ter acesso a um programa de educação em saúde ajuda pacientes e familiares a desbravar ele caminho. Saber que não estão sozinhos. A questão central é que Quando estamos doentes queremos uma cura A cura para cada um tem um significado diferente. Procure identificar elementos objetivos que definem a tua cura, Depois veja se são realistas… Voltando ao exemplo de uma pessoa com cirrose ou hipertensão arterial, será que a cura para ela seria poder voltar a comer um churrasco bem salgado e tomar uma cerveja? Isso é a cura? Mesmo quem não tem um problema com fígado ou coração, se diariamente consumir esse tipo de alimento…. No final das contas adoecerá…. É como se fosse uma receita para adoecer….. Programas de educação em dor existem, Mas o desejo da cura as vezes afasta as pessoas de colocarem-se como ativos no tratamento. A educação nas escolas já passa por uma transformação, com atividades que protagonizam o aluno no processo de aprendizado. Na saúde nós também precisamos conquistar esse protagonismo. Convido você a entrar em contato comigo para saber mais sobre esses vários programas de educação em dor, gratuitos e privados. Dê o passo para reconhecer que você faz a diferença na sua saúde. Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com
Saúde dos pés com Dra Juliana Barcellos de Souza
Entrevista com Dra Eliane Fátima Manfio dia 20/4/2022 www.educaador.com
hoje inauguramos a nossa primeira entrevista na coluna Saúde com protagonismo e com um programa rico na discussão da saúde mental. O assunto que trazemos hoje é tão profundo, intrigante e curioso além de científico. ESPIRITUALIDADE e SAÚDE. Sem o ritual para a perda do luto durante a pandemia, isso também abala a saúde mental. Nosso país tem uma riqueza de etnias, crenças, sejam de origem europeia, africana, asiáticas e dos povos nativos da América, nossas tribos mães do vasto Brasil. Apesar da variabilidade, a espiritualidade em si é descrita como um elemento da saúde. Na década de 50 a Assistente Social, Enfermeira e Médica Cicely Saunders descreve que a dor teria um componente espiritual, hoje em dia esse conceito de dor total que destaca o biológico, psicológico, social e espiritual é muito utilizado no tratamento de doenças oncológicas. Mas o assunto da espiritualidade não se limita ao câncer. Com essa introdução, apresento nossa convidada de hoje, a Fisioterapeuta Dra. Cynthia Pinheiro Pompeo Henz , especialista em saúde do Trabalho, com formação em PNL, Hipnose clínica e terapêutica, Estratégias para o tratamento da dor, estudiosa e praticante de práticas espirituais, que atua na clínica Educa a dor em Florianópolis. Saúde com protagonismo Ano 1. Educa minha dor Ano 2. Ano 2022 Juliana Barcellos de Souza, PhD www.educaador.com