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O aumento de doenças alérgicas ocorre no verão devido ao contato prolongado com o sol e a areia, picadas de mosquitos e outros insetos. O médico imunologista Antonio Condino-Neto, presidente do Departamento de Imunologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, é o convidado do Conexão Senado para falar sobre os problemas alérgicos mais comuns, o que fazer para reduzir as chances de uma reação alérgica e quando é necessário procurar ajuda médica. Acompanhe.
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A Coletiva Maria Felipa é formada por ativistas migrantes brasileiras, residentes em diferentes cidades portuguesas, e tem promovido debates sobre o impacto da herança colonial na vida das mulheres migrantes. Fábia Belém, de Portugal A menos de um mês de completar dois anos de fundação, a Coletiva Maria Felipa promove, neste sábado (03), na cidade de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, o seu 1º Encontro de Mulheres Brasileiras em Portugal. Segundo Aline Rossi, coordenadora política da Coletiva, o evento terá duas funções: oferecer um espaço para as mulheres “politizarem as suas vivências, se organizarem”, além de criar oportunidade para que elas trabalhem com outras representantes de organizações brasileiras de imigrantes, como a Casa do Brasil de Lisboa, o grupo Brasileiras Não se Calam, a Plataforma Geni e os coletivos Andorinha e Afreketê. Juntamente com as representantes dessas organizações, a Coletiva Maria Felipa pretende “criar uma pauta comum e poder firmar alianças, digamos assim, para atuar juntos politicamente, porque acreditamos que, assim, teremos mais força, visto que cada uma atua numa frente diferente”, explica Rossi. Em menos de 24 horas, quase cem mulheres brasileiras conseguiram se inscrever para participar do primeiro encontro do grupo. O começo do evento prevê discussões em torno de violência, precariedade e colonialidade. A coordenadora política da Coletiva defende que é preciso pensar “como é que essa herança colonial impacta, cria violências ou mantém a precariedade e afeta os nossos direitos básicos e a vivência da mulher brasileira”. Violência, precariedade e colonialidade De acordo com Aline Rossi, as integrantes da Coletiva Maria Felipa têm recebido diversos relatos de brasileiras, que revelam o influência da herança colonial nas suas vivências diárias. Muitas têm enfrentado dificuldades, em Portugal, quando tentam alugar casa, por exemplo. Quando os proprietários percebem que são brasileiras, “ou são barradas imediatamente ou criam-se barreiras pra dificultar”, como a cobrança do pagamento adiantado de doze meses de aluguel. “Ou, então, você liga e a casa está automaticamente, magicamente indisponível. E, de repente, uma amiga sua, portuguesa, ou o seu companheiro português liga e a casa tá disponível de novo”, conta Aline. Comuns no Brasil, casos de violência obstétrica nos blocos de parto, em Portugal, também fazem mulheres portuguesas de vítimas. Quanto às mulheres brasileiras, “além da violência obstétrica, [elas também] relatam esse assédio do tipo ‘Tá mal, volta pro Brasil. O que que tá a fazer aqui? Vem pra cá ter filho e depender de subsídios', diz Aline ao se lembrar de um dos testemunhos. Herança colonial A Coletiva Maria Felipa se apresenta como feminista anticolonial e considera que é responsabilidade do grupo provocar reflexões sobre a herança colonial. “Toda vez que a gente tem uma reunião aberta, a primeira pergunta é ‘anticolonial, por quê? A colonização acabou faz tanto tempo. Não tá na hora de a gente assumir as responsabilidades, cortar esse cordão umbilical?'”, recorda a coordenadora política. Segundo Rossi, às vezes, a herança colonial está explícita “quando nos abordam na rua e oferecem dinheiro pra gente, do nada, e fica subentendido que eles entendem que mulher brasileira é prostituta”, afirma. “Eu tô te trazendo relatos que a gente ouviu nas nossas reuniões de diferentes mulheres”, observa. “De onde vem esse pensamento, essa ideia de que a mulher brasileira tá disponível e que os homens portugueses têm direitos aos nossos corpos? Se a gente não compreende a raiz da discriminação que sofre, a gente não consegue ter reivindicações concisas que consigam resolver o problema”, reflete. Políticas públicas Cultura, habitação, trabalho, saúde e política são as cinco áreas transversais que afetam o dia a dia das mulheres brasileiras em Portugal, de acordo com a Coletiva Maria Felipa. No encontro deste sábado, as participantes planejam discutir esses temas e saber “quais são as urgências, quais são as necessidades, o que é que nós precisamos avançar enquanto mulheres brasileiras imigradas em Portugal, e, por fim, construir, a partir dessas reflexões e desses debates nessas cinco áreas, a nossa pauta e agenda comum de luta pros próximos tempos”, ressalta Aline Rossi. Reivindicar políticas públicas também está nos planos, bem como cobrar pesquisas e estatísticas públicas, que “são necessárias para informar projetos de lei”. A ideia é poder levar propostas“ para o Parlamento português ou para os órgãos institucionais, dependendo de qual for a estratégia adotada” no 1º Encontro de Mulheres Brasileiras em Portugal. Atuação Criada em janeiro do ano passado, numa das fases mais críticas da pandemia em Portugal, a Coletiva Maria Felipa promove reuniões e debates online, além de estar presente em importantes atividades presenciais no Porto e em Lisboa. Somente este ano, já esteve à frente ou no grupo de organizadores de manifestações contra a violência sexual e obstétrica, pelos direitos das mulheres no parto e também das mulheres trabalhadoras.
A Coletiva Maria Felipa é formada por ativistas migrantes brasileiras, residentes em diferentes cidades portuguesas, e tem promovido debates sobre o impacto da herança colonial na vida das mulheres migrantes. Fábia Belém, de Portugal A menos de um mês de completar dois anos de fundação, a Coletiva Maria Felipa promove, neste sábado (03), na cidade de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, o seu 1º Encontro de Mulheres Brasileiras em Portugal. Segundo Aline Rossi, coordenadora política da Coletiva, o evento terá duas funções: oferecer um espaço para as mulheres “politizarem as suas vivências, se organizarem”, além de criar oportunidade para que elas trabalhem com outras representantes de organizações brasileiras de imigrantes, como a Casa do Brasil de Lisboa, o grupo Brasileiras Não se Calam, a Plataforma Geni e os coletivos Andorinha e Afreketê. Juntamente com as representantes dessas organizações, a Coletiva Maria Felipa pretende “criar uma pauta comum e poder firmar alianças, digamos assim, para atuar juntos politicamente, porque acreditamos que, assim, teremos mais força, visto que cada uma atua numa frente diferente”, explica Rossi. Em menos de 24 horas, quase cem mulheres brasileiras conseguiram se inscrever para participar do primeiro encontro do grupo. O começo do evento prevê discussões em torno de violência, precariedade e colonialidade. A coordenadora política da Coletiva defende que é preciso pensar “como é que essa herança colonial impacta, cria violências ou mantém a precariedade e afeta os nossos direitos básicos e a vivência da mulher brasileira”. Violência, precariedade e colonialidade De acordo com Aline Rossi, as integrantes da Coletiva Maria Felipa têm recebido diversos relatos de brasileiras, que revelam o influência da herança colonial nas suas vivências diárias. Muitas têm enfrentado dificuldades, em Portugal, quando tentam alugar casa, por exemplo. Quando os proprietários percebem que são brasileiras, “ou são barradas imediatamente ou criam-se barreiras pra dificultar”, como a cobrança do pagamento adiantado de doze meses de aluguel. “Ou, então, você liga e a casa está automaticamente, magicamente indisponível. E, de repente, uma amiga sua, portuguesa, ou o seu companheiro português liga e a casa tá disponível de novo”, conta Aline. Comuns no Brasil, casos de violência obstétrica nos blocos de parto, em Portugal, também fazem mulheres portuguesas de vítimas. Quanto às mulheres brasileiras, “além da violência obstétrica, [elas também] relatam esse assédio do tipo ‘Tá mal, volta pro Brasil. O que que tá a fazer aqui? Vem pra cá ter filho e depender de subsídios', diz Aline ao se lembrar de um dos testemunhos. Herança colonial A Coletiva Maria Felipa se apresenta como feminista anticolonial e considera que é responsabilidade do grupo provocar reflexões sobre a herança colonial. “Toda vez que a gente tem uma reunião aberta, a primeira pergunta é ‘anticolonial, por quê? A colonização acabou faz tanto tempo. Não tá na hora de a gente assumir as responsabilidades, cortar esse cordão umbilical?'”, recorda a coordenadora política. Segundo Rossi, às vezes, a herança colonial está explícita “quando nos abordam na rua e oferecem dinheiro pra gente, do nada, e fica subentendido que eles entendem que mulher brasileira é prostituta”, afirma. “Eu tô te trazendo relatos que a gente ouviu nas nossas reuniões de diferentes mulheres”, observa. “De onde vem esse pensamento, essa ideia de que a mulher brasileira tá disponível e que os homens portugueses têm direitos aos nossos corpos? Se a gente não compreende a raiz da discriminação que sofre, a gente não consegue ter reivindicações concisas que consigam resolver o problema”, reflete. Políticas públicas Cultura, habitação, trabalho, saúde e política são as cinco áreas transversais que afetam o dia a dia das mulheres brasileiras em Portugal, de acordo com a Coletiva Maria Felipa. No encontro deste sábado, as participantes planejam discutir esses temas e saber “quais são as urgências, quais são as necessidades, o que é que nós precisamos avançar enquanto mulheres brasileiras imigradas em Portugal, e, por fim, construir, a partir dessas reflexões e desses debates nessas cinco áreas, a nossa pauta e agenda comum de luta pros próximos tempos”, ressalta Aline Rossi. Reivindicar políticas públicas também está nos planos, bem como cobrar pesquisas e estatísticas públicas, que “são necessárias para informar projetos de lei”. A ideia é poder levar propostas“ para o Parlamento português ou para os órgãos institucionais, dependendo de qual for a estratégia adotada” no 1º Encontro de Mulheres Brasileiras em Portugal. Atuação Criada em janeiro do ano passado, numa das fases mais críticas da pandemia em Portugal, a Coletiva Maria Felipa promove reuniões e debates online, além de estar presente em importantes atividades presenciais no Porto e em Lisboa. Somente este ano, já esteve à frente ou no grupo de organizadores de manifestações contra a violência sexual e obstétrica, pelos direitos das mulheres no parto e também das mulheres trabalhadoras.
A tecnologia não para de avançar, e os criminosos também vão apostando em novas formas de ciberataques contra empresas, instituições públicas e público em geral. Segundo a Netscout, o Brasil é o segundo país no mundo com mais ataques cibernéticos registrados, atrás somente dos Estados Unidos. Para falar melhor sobre quais são os tipos mais comuns das ofensivas lançadas pelos hackers e como se proteger na internet, o Direto ao Ponto entrevista os executivos de contas da Cirion Technologies Daniel Marques e Thiago Sanches. A apresentação é de Lucas Eliel.
Ideias e hábitos antigos podem atrapalhar suas finanças. Hoje contamos 3 mitos que impedem as pessoas de ganhar dinheiro. É só conferir no Minuto B3
O tema desse chicotinho já traz aquele quentinho no coração: aftercare, aquele momento de cuidado após as práticas e de voltar para a vida real. Mas não é só no BDSM que o aftercare pode ser muito útil. Nesse episódio, a Ada, a Roxy e o Hugo conversam sobre o que é aftercare, dão exemplos de diferentes necessidades durante o after, qual exatamente é a sua importância no mundo BDSM e baunilha, quais são os erros mais comuns, polêmicas, nossos tipos de after preferidos e muito mais. Vem ouvir e conta pra gente: qual é seu aftercare ideal? Apoie o Chicotadas! https://apoia.se/chicotadas Envie sua dúvida ou feedback pelo formulário: https://forms.gle/x3HUheP52BkALn989 Confira nosso Instagram! www.instagram.com/chicotadaspodcast Nossas arrobas no Instagram: @ada.chicotadas @roxychicotadas @h.chicotadas A vitrine do episódio é uma arte com um desenho feito pela Roxy/Roxanne. Com um fundo roxo, ela contém o desenho de um copo de água e uma barra de chocolate, o logotipo do Chicotadas (a silhueta de um chicote posicionado para lembrar o formato de uma onda sonora) e o título do episódio (Chicotinho #06 – Aftercare: Como fazer? Por que ele é tão necessário? Só é válido no BDSM?).) Minutagens: 0m55 Introdução do episódio 1m30 Agradecimentos do Apoia.se 2m50s O que é aftercare? 3m30s Quanto tempo dura? Em que momento deve acontecer? Por que é necessário? 6m50s Como é o processo/etapas do aftercare pra gente? Pra quem deve ser o aftercare? 10m25s A possibilidade de drop e como lidar 13m20s Diferentes tipos de aftercare, importância e como garantir que aconteça, negociação de aftercare 16m30s Terceirizar o aftercare: é possível? 19m E se alguém me fala que “não faz/precisa de aftercare”? 21m10s Cuidados pessoais pós-prática 22m15 Exemplos de aftercare: cada prática exige um tipo diferente? Respeito ao momento de aftercare e dica de etiqueta, aftercare físico e psicológico. 32m Aftercare no baunilha 32m40s Sexo pode ser um tipo de aftercare? 36m Erros mais comuns 39m Aftercare à distância 41m Encerramento e aftercare Envie sua dúvida ou feedback de forma anônima (ou não) pelo formulário! https://forms.gle/x3HUheP52BkALn989 Siga-nos no Instagram, no Twitter e no seu agregador de podcasts preferido para não perder nenhuma novidade e conta pra gente o que você achou! Se puder, ouça-nos pela Orelo. Esperamos que vocês curtam ouvir, trocar experiências e debater conosco sobre esse universo tão amplo, divertido e excitante. Envie um áudio pra gente (clica em “Message”): https://anchor.fm/chicotadas // https://www.instagram.com/chicotadaspodcast/ / https://twitter.com/chicotadascast / chicotadaspodcast@gmail.com / https://linktr.ee/chicotadas
Quando estamos aprendendo uma língua nova sempre ficamos muito preocupados em não cometer erros, mas quer saber um segredo? Até os nativos cometem erros! Então vem conferir os 5 erros mais comuns cometidos pelos nativos do inglês! Are you ready? Let's gooo!
Panorama Agrícola é o programa de Rádio da Epagri voltado para a agricultura familiar e a pesca artesanal. O programa existe desde 1978, Historicamente o Panorama Agrícola acompanha as mudanças no mundo e principalmente no setor agrícola catarinense, buscando tecnologia e dinamismo.
Aquesta setmana, al programa "L'hemicicle" de Catalunya Informaci
Que o Ômega 3 é uma fonte de benefícios todo mundo sabe! Mas existem algumas dúvidas relacionadas a sua suplementação que nós vamos desvendar neste episódio para você. Se você quer saber mais, então fique com a gente!
Quer saber como evitar as dívidas que só crescem? A gente conta os 3 erros mais comuns de quem toma empréstimo. Confira no Minuto B3. Saiba mais em: https://borainvestir.b3.com.br/objetivos-financeiros/organizar-as-contas/os-erros-mais-comuns-de-quem-nao-consegue-quitar-dividas/ #PraTodosVerem #PraCegoVer Um vídeo, com apresentação da Maildes, uma mulher de olhos castanhos e cabelos castanhos longos, usando uma camiseta azul marinho de mangas compridas. Ela conta os principais acontecimentos da quarta-feira na B3.
Você já ouviu aquela história que homem só vai ao médico quando é levado pela mulher? Funciona assim na sua casa? Não é lenda urbana não! Pesquisas mostram que os homens vão muito menos ao urologista do que as mulheres ao ginecologista. Eles também só procuram um médico quando os sintomas são insuportáveis. Como nós estamos no Novembro Azul, o mês tradicionalmente dedicado à saúde do homem, decidimos elencar as 5 dúvidas mais comuns dos homens quando eles aparecem nos consultórios médicos. São elas: Disfunção erétil Tamanho do pênis Fertilidade O momento certo de fazer os exames da próstata A ausência de sintomas no câncer de próstata O urologista do ICESP (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo), Claudio Murta, é quem responde tudo neste episódio do Podcast do Bem Estar.
Podcast Cardiopapers: Os 5 Erros Mais Comuns ao Prescrever Anticoagulante na FA by Cardiopapers
Amb la previsió de pressupost d'uns 49M€ pel 2023 -segons informava ahir a Canal Blau la regidora d'hisenda Carme Almirall- i davant la perspectiva de retallades en diferents departaments, la portaveu de Comuns-Verds, Carme Gasulla, s'ha mostrat molt crítica per la gestió que ha fet el govern dels prop de 20 milions de romanent de tresoreria. Gasulla creu que l'executiu no ha sabut preveure el context econòmic de crisi i li retreu no haver obrat amb la previsió necessària. L'entrada Carme Gasulla (Comuns-Verds) creu que part del romanent s’ha malbaratat i que el govern ha estat poc previsor davant del context econòmic que arriba ha aparegut primer a Radio Maricel.
Como se confessar melhor: Parte 2 - Defeitos comuns do penitente ao procurar o sacramento da confissão. Sermão para o 18º Domingo depois de Pentecostes Padre Luiz F. Pasquotto, IBP. (09/10/2022) Capela Nossa Senhora das Dores, Brasília.
O câncer de próstata é a segunda doença maligna mais comum entre os homens, ficando atrás apenas do câncer de pele. Embora seja uma doença comum, por medo ou desconhecimento, muitos homens preferem não conversar sobre o assunto. Por isso, o mês de novembro é dedicado a relembrar a população sobre a importância do exame de rotina. Como detectar o câncer de próstata precocemente? Quais são os sintomas mais comuns? E o tratamento desse tipo de câncer pode causar impotência? Luiz Fara Monteiro e o repórter André Tal conversam com o urologista e presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, Alfredo Canalini.
MULHERES COMUNS, VIDAS EXTRAORDINÁRIAS || BOLACAST EP. 01 || 22.10.2022
Nesse episódio, a especialista em coloproctologia e conteudista do WB, Dra. Mariane Sávio, vai abordar a diarreia crônica.
O TikTok se tornou uma rede social muito popular entre os usuários da Internet e sua popularidade também atraiu a atenção dos golpistas. Nesta edição do "CBN e a Tecnologia" o comentarista Gilberto Sudré traz como destaque os golpes mais comuns aplicados nesta rede social – e vai o alerta: esses golpes envolvem até mesmo pagamentos envolvendo criptomoedas e criação de falsos perfis de celebridades.
Neste episódio, conversamos com Jorge Meléndez, professor e pesquisador do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP, que explica um novo estudo sobre água em exoplanetas
Programa gravado dia: 12/10/2022 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
Neste episódio Nathi e Dorothy refletem sobre duas histórias descritas por Laura Gutman, que evidenciam algumas das tramas invisíveis que regem as formas como nos relacionamos com o mundo. Também tem recital e reflexão do poema "The Mask" adaptado por Maya Angelou. Afinal, O Book Club também é cultura! E ai, o que acharam desse episódio? Estamos muito animadas para a nossa próxima discussão. Seguimos juntas! Nathi Eustaquio e Dorothy Coelho ___________________________________________________________________________________________ Créditos: Abertura e encerramento "Vivo na Maré" por Dom La Nena, gravado ao vivo em This Is The Modern World With Trouble (https://wfmu.org/playlists/LM) em 02-04-2015. Vírgula "Awakenings" por Ketsa / Album: Above and Bellow (https://freemusicarchive.org/music/Ketsa/Above_and_Below/Awakenings_1766) em 31-08-2019
Da Silva, Ferreira, Pereira. Esses sobrenomes que são muito populares no Brasil e em Portugal agora também são os mais comuns numa região da Suíça. É isso mesmo que você está lendo. Na parte do país em que se fala francês, eles aparecem nos três primeiros lugares. “Da Silva” ocupa a primeira posição com 10.220 pessoas com esse sobrenome. Entre elas, a brasileira Dulcimara Aparecida da Silva, que ensina português para crianças e adultos. Valéria Maniero, correspondente da RFI na Suíça A mineira de Boa Esperança, que já morou na França, Itália, República Tcheca e Portugal, está há 10 anos em Genebra e tem muita familiaridade com o sobrenome que se tornou o mais comum na Suíça romanda. É que os dois avôs dela, por parte de pai e mãe – o S. Joaquim e o S. Antônio, eram “da Silva”. O sobrenome da Dulcimara também é o mais comum nos cantões de Vaud, Genebra, Fribourg e Neuchâtel. Esses dados foram divulgados pela primeira vez pelo OFS, o Departamento Federal de Estatística da Suíça, e chamaram a atenção da imprensa local e de muita gente. “Eu fiquei super surpresa. Não sabia que existia isso na Suíça, uma classificação dos sobrenomes e, para o meu espanto, o meu é o que tem mais. Pra mim, é uma honra, porque no Brasil mais da metade da população é 'da Silva'. É um sobrenome super comum. Então, isso não é ser importante. Na minha vida toda, 'da Silva' não era um sobrenome de peso”, diz. À RFI, Dulcimara conta o que sentiu quando o marido chegou em casa outro dia falando da pesquisa: “Eu fiquei extremamente orgulhosa", diz, rindo. "O mais conhecido, o maior número de pessoas que tem esse sobrenome na Suíça! Então, é uma honra. Não só no Brasil, agora na Suíça também”, afirma a professora, que acha interessante a pesquisa por “valorizar os estrangeiros, a sua origem”. Dulcimara diz também que conhece muitos portugueses e brasileiros “da Silva”, “como o Ayrton” (Senna da Silva), que moram na Suíça. No total, 17 dos 20 sobrenomes mais comuns na Suíça francesa são de Portugal e do Brasil; só Favre (6ª posição), Martin (8ª) e Muller (12ª) são daqui. Nos cinco primeiros lugares aparecem “da Silva” (10.220), Ferreira (7.326), Pereira (6.537), dos Santos (6.091) e Rodrigues (5.250). Gomes, Fernandes, Lopes, Martins, Oliveira, Alves e somente Silva são outros que também dão as caras por lá. Apelidos (ou sobrenomes) portugueses Uma das razões que explicam a predominância desses sobrenomes Da Silva, Ferreira e Pereira, por exemplo, é que na Suíça francesa há muitos portugueses. São mais de 150 mil pessoas com essa nacionalidade, o que significa 7% da população total e 22% da população estrangeira. A arquiteta Maria Inês de Jesus Ferreira é uma delas. “Então, o meu apelido é Ferreira, sobrenome para vocês. Não tinha ideia de que era dos mais comuns na Suíça. Em Portugal, realmente, é um nome de família que existe bastante. Mas dizemos que toda gente é 'da Silva' em Portugal”, explica. A arquiteta achou curioso quando soube que o seu sobrenome era tão popular. “É engraçado, porque não tinha mesmo noção de haver assim tanta gente. Até porque eu própria conheço só duas, três pessoas”, conta. O órgão responsável pela divulgação dos dados, no entanto, explicou que não é porque uma pessoa se chama “Da Silva” que ela é necessariamente portuguesa e, por outro lado, alguém que se chame “Favre” pode ser. A instituição também informou que só foi levado em conta o primeiro sobrenome de cada um. Por exemplo, uma pessoa que tenha os sobrenomes “da Silva Ferreira Pereira” entrou como sendo somente “da Silva”. Os sobrenomes da brasileira Amanda Pereira Santos, que é de Aracaju, no Sergipe, mas mora há 15 anos na Suíça, também aparecem nas listas dos mais populares. “Então, eu não sabia que o meu sobrenome era um dos mais comuns aqui na parte francesa e fiquei até bastante surpresa. Também fiquei me perguntando como isso é visto pelos suíços, se é de forma positiva ou não. Não sei se eles tomam isso como uma espécie de invasão. Eu tenho certa curiosidade em saber esse ponto de vista, como os suíços veem isso”, afirma. Os mais comuns na Suíça toda Levando em conta a Suíça como um todo, os “Muller” são os mais numerosos (53.686 pessoas), seguidos pelos “Meier” (33.054) e Schmid (30.534). Em nível nacional, “da Silva” aparece em 10º lugar (16.990). Segundo dados oficiais, a população suíça hoje é de 8,7 milhões de pessoas. A imprensa local destacou os resultados da pesquisa, mostrando “o surgimento de uma tendência: a predominância de sobrenomes portugueses na Suíça francesa”.
Da Silva, Ferreira, Pereira. Esses sobrenomes que são muito populares no Brasil e em Portugal agora também são os mais comuns numa região da Suíça. É isso mesmo que você está lendo. Na parte do país em que se fala francês, eles aparecem nos três primeiros lugares. “Da Silva” ocupa a primeira posição com 10.220 pessoas com esse sobrenome. Entre elas, a brasileira Dulcimara Aparecida da Silva, que ensina português para crianças e adultos. Valéria Maniero, correspondente da RFI na Suíça A mineira de Boa Esperança, que já morou na França, Itália, República Tcheca e Portugal, está há 10 anos em Genebra e tem muita familiaridade com o sobrenome que se tornou o mais comum na Suíça romanda. É que os dois avôs dela, por parte de pai e mãe – o S. Joaquim e o S. Antônio, eram “da Silva”. O sobrenome da Dulcimara também é o mais comum nos cantões de Vaud, Genebra, Fribourg e Neuchâtel. Esses dados foram divulgados pela primeira vez pelo OFS, o Departamento Federal de Estatística da Suíça, e chamaram a atenção da imprensa local e de muita gente. “Eu fiquei super surpresa. Não sabia que existia isso na Suíça, uma classificação dos sobrenomes e, para o meu espanto, o meu é o que tem mais. Pra mim, é uma honra, porque no Brasil mais da metade da população é 'da Silva'. É um sobrenome super comum. Então, isso não é ser importante. Na minha vida toda, 'da Silva' não era um sobrenome de peso”, diz. À RFI, Dulcimara conta o que sentiu quando o marido chegou em casa outro dia falando da pesquisa: “Eu fiquei extremamente orgulhosa", diz, rindo. "O mais conhecido, o maior número de pessoas que tem esse sobrenome na Suíça! Então, é uma honra. Não só no Brasil, agora na Suíça também”, afirma a professora, que acha interessante a pesquisa por “valorizar os estrangeiros, a sua origem”. Dulcimara diz também que conhece muitos portugueses e brasileiros “da Silva”, “como o Ayrton” (Senna da Silva), que moram na Suíça. No total, 17 dos 20 sobrenomes mais comuns na Suíça francesa são de Portugal e do Brasil; só Favre (6ª posição), Martin (8ª) e Muller (12ª) são daqui. Nos cinco primeiros lugares aparecem “da Silva” (10.220), Ferreira (7.326), Pereira (6.537), dos Santos (6.091) e Rodrigues (5.250). Gomes, Fernandes, Lopes, Martins, Oliveira, Alves e somente Silva são outros que também dão as caras por lá. Apelidos (ou sobrenomes) portugueses Uma das razões que explicam a predominância desses sobrenomes Da Silva, Ferreira e Pereira, por exemplo, é que na Suíça francesa há muitos portugueses. São mais de 150 mil pessoas com essa nacionalidade, o que significa 7% da população total e 22% da população estrangeira. A arquiteta Maria Inês de Jesus Ferreira é uma delas. “Então, o meu apelido é Ferreira, sobrenome para vocês. Não tinha ideia de que era dos mais comuns na Suíça. Em Portugal, realmente, é um nome de família que existe bastante. Mas dizemos que toda gente é 'da Silva' em Portugal”, explica. A arquiteta achou curioso quando soube que o seu sobrenome era tão popular. “É engraçado, porque não tinha mesmo noção de haver assim tanta gente. Até porque eu própria conheço só duas, três pessoas”, conta. O órgão responsável pela divulgação dos dados, no entanto, explicou que não é porque uma pessoa se chama “Da Silva” que ela é necessariamente portuguesa e, por outro lado, alguém que se chame “Favre” pode ser. A instituição também informou que só foi levado em conta o primeiro sobrenome de cada um. Por exemplo, uma pessoa que tenha os sobrenomes “da Silva Ferreira Pereira” entrou como sendo somente “da Silva”. Os sobrenomes da brasileira Amanda Pereira Santos, que é de Aracaju, no Sergipe, mas mora há 15 anos na Suíça, também aparecem nas listas dos mais populares. “Então, eu não sabia que o meu sobrenome era um dos mais comuns aqui na parte francesa e fiquei até bastante surpresa. Também fiquei me perguntando como isso é visto pelos suíços, se é de forma positiva ou não. Não sei se eles tomam isso como uma espécie de invasão. Eu tenho certa curiosidade em saber esse ponto de vista, como os suíços veem isso”, afirma. Os mais comuns na Suíça toda Levando em conta a Suíça como um todo, os “Muller” são os mais numerosos (53.686 pessoas), seguidos pelos “Meier” (33.054) e Schmid (30.534). Em nível nacional, “da Silva” aparece em 10º lugar (16.990). Segundo dados oficiais, a população suíça hoje é de 8,7 milhões de pessoas. A imprensa local destacou os resultados da pesquisa, mostrando “o surgimento de uma tendência: a predominância de sobrenomes portugueses na Suíça francesa”.
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No Decor e Arte de hoje, Janina Ester listou 8 erros comuns que te impedem de tirar boas fotos dos seus projetos ou da sua casa. Saiba mais no programa de hoje.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Problemas de agua, pirataria e desinformação foram os assuntos principais desse papo com o Gustavo da Ciclogiro
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Passando a Limpo: Nesta quinta-feira (18), Geraldo Freire e a bancada do Passando a Limpo conversam com o neurologista Paulo Brainer. Na pauta, a relação entre pensar muito e cansaço. O endocrinologista Francisco Bandeira conversa sobre o aumento no índice de amputações no Brasil e a relação com a diabetes. E o correspondente em Portugal, Antonio Martins, destaca as ondas de calor na Europa. Comuns nos países do sul da Europa, incêndio e seca agora atingem também as nações do norte do continente.
Fala pessoal! Nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCyMCf5czpN5eprxs3bKXd7Q - te inscreve! Nesse episódio do Jornada Mindset falo sobre hábitos tóxicos. Estamos todos os dias trabalhando para nos tornarmos as melhores versões de nós mesmos, não é verdade? Por isso que tu está escutando esse podcast. Embora essa seja uma jornada linda e profundamente especial, também pode ser difícil às vezes. Enquanto navegamos em relacionamentos, amizades e diferentes circunstâncias em nossas vidas, às vezes podemos perder de vista os padrões e hábitos que podem não estar nos servindo. Coisas como perfeccionismo e ser incondicionalmente gentil com todos ao teu redor podem parecer inofensivas, mas se levadas longe demais, podem acabar te prejudicando e atrapalhando teu crescimento. Espero que vocês gostem! Vamos nos conectar? Me segue lá no Instagram @williamzanchet e me manda uma mensagem dizendo o que achou! Obrigado!
Frequentemente me pego pensando na relação do sucesso com talento. Muitas pessoas talentosas tem sucesso, mas não é uma relação direta. Refleti e separei 5 falhas comuns que pessoas talentosas cometem e podem prejudicar sua trajetória, de um ou mais projetos. É simples, mas vale amarrar! A mente é facilmente iludida por suas percepções. Boa semana a todos.
Este episódio é direcionado a você, que já empreende com educação financeira. E pode ter certeza: ele é mais que especial. No podcast de hoje eu listo alguns erros que são cometidos por muitos consultores financeiros ao trazer novos clientes para consultorias express (e que os impedem de torná-los clientes fixos). Se você está com dificuldades em captar novos clientes, talvez possa estar cometendo algum desses erros também. E vai por mim: ouvir o episódio dessa semana vai fazer muito, mas muito sentido pra sua carreira. Sem muita enrolação, quero te desejar um bom podcast. Do lado de cá, sigo torcendo pelo seu sucesso! Vamos juntos. Instagram: @arthurdantaslemos
Você tem um sócio na sua empresa? E um contrato entre sócios? O contrato social é a melhor forma de evitar esses perigos mais comuns que podem arruinar a empresa e a vida de um empresário! Neste episódio do Podcast Empresa Autogerenciável o advogado Gilberto França vai responder às perguntas mais comuns de empresários que têm sócios na empresa e te chamar a atenção para aqueles pontos críticos, que provavelmente você não estava dando atenção… até agora! QUEM É GILBERTO FRANÇA? Gilberto é advogado especialista em direito empresarial e trabalha todos os dias com o objetivo de mitigar os riscos de empresários.
3 erros comuns de brasileiros em inglês | Sara Scarcelli by Inglês 200 horas
Neste episódio do E Tem Mais, Muriel Porfiro conversa com Lourival Sant'Anna, analista de política internacional da CNN Brasil, e Américo Martins, vice-presidente de Conteúdo da CNN Brasil,sobre como fica a situação do Reino Unido após a renúncia de Boris Johnson do cargo de primeiro-ministro. Os especialistas falaram sobre como será a transição e a eleição do Partido Conservador para o próximo primeiro-ministro, além do futuro próximo da Grã-Bretanha, que passa por um momento delicado na economia. Johnson deixou o posto em meio a mais um escândalo ligado ao seu gabinete. Desta vez ele escolheu Christopher Pincher para o cargo de controlador da Câmara dos Comuns que tinha entre suas funcões impor disciplina do partido, mas o parlamentar foi afastado do cargo após ser alvo de acusações de má conduta sexual. Johnson inicialmente foi acusado de mentir ao afirmar que desconhecia a acusação contra o partidário, no entanto, nesta semana, um ex-funcionário do Ministério das Relações Exteriores revelou que Johnson havia sido informado pessoalmente sobre o resultado de uma investigação sobre a conduta de Pincher. A revelação levou à renúncia de 59 colegas de alto escalão, entre ministros e secretários, que declararam que Johnson não estava apto para governar. Diante da pressão, o então primeiro-ministro renunciou. Com apresentação de Muriel Porfiro, este podcast é produzido pela Maremoto para a CNN Brasil. Você também pode ouvir o E Tem Mais no site da CNN Brasil. E aproveite para conhecer os nossos outros programas em áudio. Acesse: cnnbrasil.com.br/podcasts.
A série do Muzy Responde são áudios curtos onde respondem perguntas específicas em poucos minutos! Não se esqueçam de se inscrever no YouTube e me seguir no Instagram. Até mais banhentos, bjo procêis.
No episódio de hoje do Check-up Semanal, o editor-chefe médico do Portal PEBMED, Ronaldo Gismondi, destaca os principais resumos da semana na medicina. Fique atualizado sobre: perioperatório de cirurgias não cardíacas versus mortalidade tardia, hipertensão arterial pulmonar e recuperação de histerectomia radical aberta e videolaparoscópica no câncer de colo uterino. Encerrando o podcast, saiba mais sobre os 10 erros comuns em UTI e infecção do trato urinário na mulher. Aperta o play e ouça agora o episódio.
Já falamos que conhecer gírias e expressões é a chave do sucesso quando seu objetivo é se comunicar bem em uma língua estrangeira! Então, no episódio de hoje do Like a Native version française, separamos dez gírias muito comuns entre os nativos de francês para enriquecer ainda mais o seu vocabulário! E não se esqueça: ao acessar o nosso portal, https://go.fluencyacademy.co/like-native-fra-07, você terá acesso ao material extra com todas as frases, expressões e palavras que aparecerem por aqui hoje. Corre lá! Profites-en bien !
Você está sem emprego ou conhece alguém que está passando por essa difícil situação? Hoje, são 12 milhões de desempregados no Brasil! Nesse episódio, Nath traz alternativas para conseguir renda mesmo sem ocupação e mostra como fugir das armadilhas mais comuns que costumam só piorar a situação de quem está desempregado. ---- Não esquece de seguir a nossa RAINHA DAS FINANÇAS, vulgo Nath, no instagram! É só buscar por @nathaliaarcuri! ----- Esse programa foi transmitido na programação da 89 em 07/03. Não esquece de seguir o PoupeCast com todo mundo que você quer que enriqueça em 2022! ---- Apresentação e roteiro - Nathalia Arcuri (@nathaliaarcuri) Time Me Poupe! 89 - Cadu Previero e Yuri Danka