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In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, Co-Founder and General partner at Canary, sits down with Jose Gedeon, co-founder and CEO of Cobre, a Colombian fintech building the real-time B2B payments and cross-border infrastructure powering finance teams across Latin America. From his early fascination with M-Pesa’s case at the University of Pennsylvania, to failed attempts at building his own mobile money business in Colombia, a stint as a consultant at McKinsey New York, and a role at Oyo in Mexico, José shares how each chapter of his journey shaped the vision for Cobre. What started as white-label wallets for meal vouchers during the pandemic evolved into Colombia’s leading real-time B2B payments platform, now expanding rapidly into Mexico and cross-border flows. During the episode, José reflects on the unique challenges of scaling a fintech in LatAm, the pivotal customer moments that unlocked entirely new business lines, and the ambition of turning Cobre into the default infrastructure for payments across the region. In this episode, we dive into: From White-Label Wallets to Infrastructure: How Cobre pivoted from building digital wallets for meal vouchers into real-time B2B payments and treasury management. Cross-Border Breakthroughs: The customer emergency that sparked Cobre’s cross-border product and how it led to a new revenue line. The Role of Stablecoins: Why stablecoins are becoming increasingly relevant in illiquid or high-cost currency corridors like Colombia, Turkey, and Argentina. Scaling in Mexico: How Cobre reached $100M in monthly volume in only 8 months in Mexico—10x faster than in Colombia. Vision for the Future: Why Jose believes it’s still “day zero” for Cobre and how the company aims to become the de facto B2B payment infrastructure for LatAm. Founder Lessons: Biggest mistakes, wins, and the cultural values that define the Cobre team. Whether you’re a founder, operator, or fintech enthusiast, this episode offers a masterclass in product pivots, client-focused culture, scaling infrastructure in emerging markets, and building with ambition in one of the most dynamic regions in the world. Tune in to hear how Cobre is not only modernizing payments in Colombia and Mexico, but also shaping the future of financial infrastructure across Latin America. Guest: Jose GedeonJose is the co-founder and CEO of Cobre, a fintech modernizing B2B payments and cross-border infrastructure in Latin America. Cobre moves billions annually, already processing ~3% of Colombia’s GDP, and recently raised its Series B led by Oak HC/FT, with participation from Canary and other global investors. Follow Jose on LinkedIn Host: Florian HagenbuchFlorian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 130 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedInHighlights:00:55 – 07:30 | Jose's Background & Early Influences07:30 – 08:08 | The Impact of COVID on Colombia's Financial Digitization08:10 – 11:07 | University Years, Early Attempts & Lessons Learned11:16 – 14:47 | Corporate Finance Pain Points Cobre Set Out to Solve & the First Iteration: White-Label Wallets14:55 – 16:11 | Cobre's First Business Model and Learnings on Pricing Power and Revenue Potential16:20 – 18:57 | Pivot to Real-Time B2B Payments and Building Colombia's First and Only Real-Time B2B Payment Infrastructure19:00 – 21:00 | Bre-B, the "PIX" of Colombia21:02 – 26:19 | Expansion into Cross-Border Payments and Different Customer Bases26:20 – 28:54 | Money Corridors in Colombia29:00 – 32:22 | Stablecoins & Tech Stack in Cross-Border Payments33:00 – 36:00 | Expansion to Mexico & Early Learnings 36:00 – 37:00 | Key Numbers, Scale & Vision37:00 – 43:07 | Future Plans and Raising Successful Venture Rounds43:08 – 47:40 | Founder Lessons & Culture47:40 – 52:12 | Conclusion: Recommended Content for ListenersRecommended Content: 1. Elon Musk biography by Walter Isaacson2. The World for Sale by Javier Blas and Jack Farchy3. Read, Write, Own by Chris DixonTranscrição do Episódio em Português: Hoje, estamos movimentando cerca de 3% do PIB da Colômbia dentro da Cobre.É um número muito grande.Mas, ao mesmo tempo, também é pequeno.Copo meio cheio, copo meio vazio.Isso nos dá bastante espaço para crescer. Agora, mudando para o inglês, para facilitar um pouco para você.José, muito obrigado por estar aqui. Agradeço por dedicar seu tempo. Estou muito animado para conversar com você. Como contexto, o José é cofundador e CEO da Cobre, uma fintech colombiana que está se expandindo para o México. Vocês rapidamente se tornaram uma das principais plataformas de pagamentos B2B em tempo real e de gestão de tesouraria corporativa na Colômbia — e, em breve, também no México. Sob sua liderança, muitas coisas empolgantes aconteceram. Vocês já escalam para centenas de empresas nesses dois países. Estão movimentando algo em torno de 18 bilhões em volume anual em folha de pagamento e pagamentos a fornecedores.E, o mais importante, estão se tornando uma camada crítica de infraestrutura para times financeiros modernos na região. Estou muito animado com este episódio, em mergulhar na sua jornada empreendedora, José, como a Cobre está modernizando os pagamentos corporativos, o cenário fintech na América Latina de forma mais ampla e, claro, a visão que você tem para o futuro da companhia. José, obrigado por se juntar a nós. É um prazer enorme ter você aqui hoje. José:Florian, o prazer é meu. A Canary foi a primeira firma de venture capital que acreditou na Cobre — e também o primeiro investimento de vocês fora do Brasil. Na época, nós até dissemos ao Marcos que expandiríamos para o Brasil… ainda não aconteceu.Mas tem sido uma ótima história até aqui, e vocês têm sido apoiadores incríveis. Obrigado. Florian:Sim, lembro bem disso. Inclusive, naquela época vocês tinham outro nome, não era? Acho que era “Pexto”, se não me engano.As coisas mudam, mas estamos felizes que deu certo. José, talvez possamos começar um pouco falando do seu histórico e da sua trajetória pessoal. Pode nos contar sobre sua origem e o que você fazia antes de empreender? José:Claro. Eu nasci e cresci em uma cidade pequena da Colômbia chamada Cartagena. Hoje é turística e bastante conhecida, mas, quando eu crescia lá, era apenas um destino nacional, relativamente pequeno. Eu, inclusive, nasci em Barranquilla porque minha mãe era de lá — que é ainda menor.De Barranquilla vêm muitas coisas conhecidas: Shakira, a Avianca (nossa companhia aérea nacional), e as últimas duas empresas colombianas que abriram capital nos EUA também são de lá.É uma cidade muito empreendedora. Talvez um bom precedente para a Cobre, não é? Venho de uma família de imigrantes libaneses — extremamente trabalhadores e empreendedores. Cresci aprendendo, por osmose, o que significava ser um empresario. Homens e mulheres da minha família sempre fundaram e até hoje administram empresas. Era um ambiente muito natural para acabar trilhando o caminho que trilhei. Depois tive o privilégio de estudar na Universidade da Pensilvânia. Meu primo Felipe — hoje cofundador da Cobre — estudava lá um ano antes de mim. Eu nunca achei que conseguiria entrar, mas consegui, e fui para a Penn cursar a graduação. No meu primeiro ano, li um business case sobre a M-Pesa, considerada precursora do dinheiro móvel — e, por consequência, de boa parte do que chamamos hoje de fintech: Zelle, Venmo, Paytm, GCash…A ideia original surgiu da M-Pesa, um serviço criado pela Vodafone que permitia às pessoas enviar dinheiro via SMS. Hoje, algo como 20% do PIB do Quênia transita pela M-Pesa. É completamente ubíquo. Inspirado nisso, tentei várias vezes criar algo parecido na Colômbia durante meus verões na Penn, mas obviamente falhei — afinal, eu não era uma empresa de telecomunicações. Ainda assim, essa experiência me mostrou como uma infraestrutura de pagamentos em tempo real poderia transformar a vida de milhões de pessoas e empresas. Ao me formar, voltei para a Colômbia para tentar de novo. E falhei mais uma vez. Foi aí que percebi: “o problema sou eu, preciso aprender a construir empresas de verdade”. Então fui trabalhar na McKinsey em Nova York. Passei um ano e meio lá e tive como cliente uma das maiores gestoras de venture capital do mundo. Eu era apenas analista júnior na equipe, mas aprendi muito sobre como os VCs pensam. Isso me levou a largar o emprego em Nova York e me mudar para a Cidade do México, para trabalhar na Oyo Rooms, um dos grandes unicórnios da Índia. A ideia era aprender mais sobre startups de hiperescala do que eu aprenderia ficando na consultoria. Fiquei um ano e meio na Oyo — até a pandemia começar. Com a COVID, percebi: “este é o momento certo para digitalizar pagamentos na Colômbia”. As empresas estavam forçadas a mudar. E foi quando decidi voltar a Bogotá, em junho de 2020, para tentar mais uma vez. E agora, cá estamos. Florian:Muito interessante. Não sabia de todas essas tentativas que não deram certo antes.Aliás, eu também estudei na Penn, me formei em 2010. Você foi alguns anos depois, certo? José:Sim, me formei em 2018. E naquela época, o ambiente ainda era mais voltado para carreiras tradicionais. A maioria queria ir para consultoria, bancos de investimento ou fundos. Eu era um dos poucos insistindo em empreender já na graduação. Participei até de competições de startups do MBA, porque não havia para undergrad. (continua na mesma estrutura — alternando Florian / José, até o final da conversa que você compartilhou).
Cícero é cantor e compositor carioca. Nesta conversa bonita e sincera, o artista fala sobre os lutos que viveu nos últimos cinco anos. Fragmentado. Assim ficou Cícero no pós pandemia. “Passei minha vida registrando tudo em álbuns”. E em “Uma onda em pedaços” há muitos registros da vida do músico de 39 anos. “Comecei a cantar porque escrevia, mas agora me sinto confortável nas duas coisas”. Um papo sobre finais e recomeços, sobre sonoridades, processos, amizade e sua própria discografia.
Eu me apaixonei por um homem e só depois descobri que ele era casado. Mesmo sabendo, continuei com ele por um tempo. Quando surgiu a oportunidade de mudar de vida, fui morar fora do país. Passei três anos longe. Quando voltei, achei que o passado tinha ficado pra trás. Mas fui surpreendida pela própria esposa dele. Ela se aproximou com cuidado, como quem quer ajudar. Se fez de amiga, me ofereceu abrigo, apoio, parecia alguém confiável. No fim, tentou me envenenar. Essa é uma história real, contada em detalhes, sobre amor, engano, mentira, manipulação, medo e sobrevivência. Uma história vivida por muitas mulheres e silenciada por vergonha ou culpa. Aqui, ela é contada com respeito, escuta e verdade. Se você já se envolveu com alguém comprometido, já foi enganada, manipulada ou precisou fugir pra se salvar, esse episódio é pra você. Esse é um podcast de histórias reais.
O Caixa de Música é exibido na TV Novo Tempo de segunda a quinta às 18h e, aos sábados, às 12h.Curta e siga o Caixa de Música nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/caixademusica/Facebook: https://www.facebook.com/CaixadeMusica/X: https://x.com/caixademusica
Uma Canção Para Ernest HemingwayA Song For Ernest Hemingway“O céu vai de concreto para carvãoThe sky goes from concrete to charcoalEstou deitado no telhadoI'm laying on my back on the roofVou atirar nessas nuvens até formar buracosI'm gonna shoot these clouds full of holesPreciso que alguma luz passeI need some fucking light to pour throughMas dezembro acabou me amarrando em cordasBecause december's got me up against the ropesE não sei como me soltarAnd I don't know how to get looseNão consigo fazer meus dedões acordaremI can't get feeling back in my toesEstou andando em círculos com vocêI'm walking in circles with youComo se fôssemos gansos canadensesLike we're lost canadian geeseEu já deveria estar ao sul daquiI should be south of here already”
Neste episódio, partilho convosco uma experiência que recomendo a todos: um dia inteiro longe do digital.Sem redes sociais.Sem chamadas.Sem e-mails.Sem ecrãs.Passei o dia presente, a cuidar de mim, a ouvir o silêncio e a reconectar-me com o que me faz bem.✨ Uma conquista que nos lembra que é possível viver mais devagar.E sentir mais intensamente.
Nos bastidores do Festival de Avignon, um dos mais importantes palcos do teatro do mundo, há uma programadora que observa, escolhe e molda. Magda Bizarro, programadora internacional do festival e braço direito de Tiago Rodrigues, é uma arquitecta do invisível. Trabalha na escuta e acredita que programar é arriscar. Nesta entrevista, Magda Bizzaro, levanta o véu sobre o que é fazer curadoria num lugar onde a arte é feita para estremecer, deslocar e revelar. Quando lhe perguntamos o que faz com que um espectáculo mereça estar no Festival de Avignon, Magda Bizarro responde sem hesitação: “Uma coisa muito importante para nós é sempre o público”. Antes de construir o programa, dedicou-se a entender quem o vê: “Passei o festival de 2022 inteiro a pisar cada espaço para perceber o que é que o público procura, mas também o que é que ele não está à espera de ver”. Essa escuta inicial marca toda a sua abordagem curatorial: “A programação é pensada tanto para o público habitual como para aquilo que pode desafiá-lo”. Não se trata de agradar, mas de propor. “Queremos trazer artistas que o público conhece bem, mas também outros que nunca viu. Propostas arriscadas, que o fazem descobrir”, conta. A linha que define o ADN do festival é esse cruzamento entre reconhecimento e surpresa. A escolha dos espectáculos é um processo longo e exigente: “Vejo mais de 300 espetáculos por ano”. Não se trata apenas do que está pronto porque "muitas vezes, o espectáculo que eu vejo não é o que vai ser apresentado - é o próximo”. A programação não se baseia em produtos finalizados, mas em relações, em processos. “É um trabalho que se constrói ao longo do tempo", conta. Um exemplo claro é o caso de Thomas Ostermeier: “Comecei um diálogo com ele em 2023, e agora, em 2025, apresentamos o espetáculo 'O pato selvagem'”. Mesmo com todas as conversas e acompanhamento, a programadora portuguesa só o viu completo no momento da estreia. “Descobri o espectáculo ao mesmo tempo que o público", diz. Essa partilha do risco é uma das marcas do festival: “É um festival de criação, muitas vezes não sabemos o que vamos ver. E isso é extraordinário”. Nem sempre os projectos chegam ao palco. “Houve um espectáculo que não conseguimos estrear este ano porque o artista perdeu o teatro onde ensaiava, vivia numa zona de conflito”, recorda. Questionada se existem enganos na escolha da programação, Magda Bizzaro sublinha que “não é engano. Às vezes, simplesmente, as condições não se reúnem. E isso faz parte do nosso trabalho: reunir tempo, apoios e espaço para que as criações possam existir”. É nesse contexto que surge La FabricA, espaço de residência artística ao serviço de quem mais precisa: “Muitos dos artistas que recebemos em residência vêm de regiões onde os governos não os apoiam”. Este ano, por exemplo, “a Marlène Monteiro Freitas esteve duas semanas e meia connosco, para ensaiar o seu espectáculo num espaço com as condições que ela precisava” A estreia do espectáculo, no grande recinto que é o pátio de honra do Palácio dos Papas, foi um sucesso, mas só o foi porque houve escuta e propostas práticas. O festival também reflecte uma visão política da linguagem. Desde 2023, há uma língua convidada. Depois do inglês e do espanhol, este ano é a vez do árabe. “Queríamos desassociar o árabe da ideia de conflito e religião”. O objectivo é outro: “Mostrar a sua diversidade, a sua viagem pelo mundo e as formas como se transformou e foi transformando outras línguas”, descreve a programadora portuguesa. Dois espectáculos mostram essa pluralidade. “Temos o "Laaroussa Quartet" de Selma e Sofiane Ouissi, sobre as mulheres de Sejnane, no norte da Tunísia e temos "When I Saw the Sea" de Ali Chahrour, com três mulheres vindas da Etiópia e do Sudão para viver no Líbano”. São abordagens completamente diferentes, “com sonoridades distintas, dois árabes diferentes, mas que falam da mesma urgência”, defende. Magda Bizarro insiste que o festival é desenhado como uma viagem para o espectador: “Pensamos o dia completo: pode ver-se teatro de texto de manhã, à tarde dança, e depois algo sem palavras. O objectivo é um percurso rico e pleno”. E, para isso, a programação precisa ser feita em articulação com os espaços: “Temos 22 locais em Avignon. Cada um tem as suas especificidades. Há espectáculos que não podem acontecer ao ar livre, por exemplo”. A complexidade da operação exige uma equipa gigantesca: “Durante o ano, somos 34. Em Julho, passamos a ser 750. Com os artistas, somos cerca de 1500”, descreve. Mas essa força não é só logística: “É uma equipa que sabe adaptar-se às necessidades dos artistas. E isso torna o festival mais rico". Magda Bizarro fala com carinho dessa máquina invisível que sustenta o brilho do palco. Quando se fala em reinvenção, a programadora admite: “É muito difícil reinventar cada edição. O festival tem um passado pesado, uma história densa”. E isso obriga a pensar em múltiplos equilíbrios: “Não é só diversidade geográfica ou estética. É também equilíbrio geracional, financeiro, técnico”. No mesmo cartaz, convivem mestres como Christoph Marthaler e estreantes como Mário Banushi: “Esse encontro entre gerações é o segredo da reinvenção”. Por fim, perguntamos-lhe se o facto de ser portuguesa afecta o seu olhar como programadora. A resposta vem com a nitidez de quem já viu e viveu muito: “Sim, há uma diferença. Eu sei o que é trabalhar com quase nada. Já paguei cenários do meu bolso. Já fiz espectáculos em garagens com luzes de velas". E isso dá-lhe uma escuta particular, uma atenção ao que ainda está a nascer: “Se calhar, vou a Buenos Aires ver um espectáculo numa garagem porque já fiz um espectáculo numa garagem. É aí que se descobrem pérolas”. Quando lhe pedimos uma palavra para resumir o Festival de Avignon, não hesita: “Aventura”. Mas no seu olhar percebe-se que essa aventura não é feita de impulso, antes de persistência. Não é o desvario de quem salta no escuro, mas de quem aposta no que ainda não se viu, de quem arrisca sem espetáculo e trabalha para que outros possam estar em cena. Magda Bizarro está no silêncio atento das grandes decisões deste que não é apenas um festival: é um território de possibilidades, onde o teatro continua a ser um dos lugares mais íntimos e bonitos.
Pedro Gonçalves (mais conhecido como Pote), jogador de futebol do Sporting, é o mais recente convidado de Daniel Oliveira no programa Alta Definição. Família, carreira e superação são os três pilares do jovem atleta leonino. Desde os receios e inseguranças desportivas à concretização pessoal e familiar, Pedro Gonçalves abre o seu lado mais íntimo com Daniel Oliveira. Saúde mental, desafios sociais e a pressão da modalidade, são alguns dos temas que marcam o percurso do jovem leão. Oiça aqui o Alta Definição emitido na SIC a 28 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neemias 1:4 - Quando ouvi isso, sentei‑me e chorei. Passei dias lamentando‑me, jejuando e orando ao Deus dos céus.
Neste episódio, eu compartilho uma história real que mudou radicalmente a minha maneira de negociar e vender em ambientes B2B. Você já esteve naquela situação em que o cliente só quer saber de preço e parece não valorizar tudo o que a sua solução entrega? Já sentiu que, mesmo oferecendo um serviço superior, acabou entrando em uma disputa desgastante de tabelas? Então, este episódio é para você. Eu conto como uma reunião com três tomadores de decisão quase se transformou em uma batalha de preços e o momento exato da virada, quando a estratégia passou de apresentar produtos para diagnosticar o custo de não tomar uma ação. Mostro por que o cliente que participa do diagnóstico se compromete mais com a solução e como perguntas estratégicas geram insights que ele nem sabia que precisava. Venda transformações, não produtos. Eu também menciono, neste episódio, um roteiro muito interessante para você conduzir um diagnóstico preciso e estratégico com os seus clientes. Acesse www.pergunteaomarcio.com.br. E, para quem quer ir além, conheça a Imersão em Vendas e Negociação, treinamento presencial dia 21 de junho em São Paulo: www.marciomiranda.com.br/b2b
Um pai reuniu seus cinco filhos e disse:“Vou vender a casa e dividir o valor igualmente entre vocês.”Um dos filhos, surpreso, respondeu:“Por que, pai? Essa casa não nos custou esforço. Por que nos dar algo pelo qual o senhor lutou uma vida inteira?”O pai respondeu:“Porque é tradição. É herança.”Mas o filho insistiu:“Se nos der essa casa, deixaremos de ser irmãos e nos tornaremos donos, brigando por algo que não conquistamos. Se nos ama, não nos deixe bens. Viva. Compre uma casa menor, viaje, realize seus sonhos. Nós devemos conquistar os nossos.”O pai silenciou, e os outros filhos o apoiaram.“Queremos que o senhor aproveite a vida. A casa foi o seu sonho, não o nosso. Que ela seja símbolo de conquista, não de disputa.”Outro completou:“Mais valioso do que a casa é o tempo que ainda temos ao seu lado. Use o que tem para ser feliz. Sua alegria é a herança que desejamos.”Com os olhos marejados, o pai respondeu:“Passei anos achando que deixar bens era o melhor que eu poderia fazer, mas vejo agora: o verdadeiro legado são os valores, o amor, o exemplo.”Ele vendeu a casa, comprou uma menor, garantiu sua aposentadoria e saiu para viver.Viajou, conheceu lugares, escreveu cartas aos filhos, partilhando aprendizados e alegrias.E os filhos? Inspirados, deixaram de esperar pela vida perfeita e passaram a valorizar o presente, a trabalhar pelos próprios sonhos, e a se encontrar com o pai não para discutir posses, mas para compartilhar risadas, histórias e afeto.O pai partiu em paz, cercado de amor, deixando uma herança que o tempo não apaga:o exemplo de uma vida vivida com coragem, com propósito, e com verdade.
Um pai reuniu seus cinco filhos e disse:“Vou vender a casa e dividir o valor igualmente entre vocês.”Um dos filhos, surpreso, respondeu:“Por que, pai? Essa casa não nos custou esforço. Por que nos dar algo pelo qual o senhor lutou uma vida inteira?”O pai respondeu:“Porque é tradição. É herança.”Mas o filho insistiu:“Se nos der essa casa, deixaremos de ser irmãos e nos tornaremos donos, brigando por algo que não conquistamos. Se nos ama, não nos deixe bens. Viva. Compre uma casa menor, viaje, realize seus sonhos. Nós devemos conquistar os nossos.”O pai silenciou, e os outros filhos o apoiaram.“Queremos que o senhor aproveite a vida. A casa foi o seu sonho, não o nosso. Que ela seja símbolo de conquista, não de disputa.”Outro completou:“Mais valioso do que a casa é o tempo que ainda temos ao seu lado. Use o que tem para ser feliz. Sua alegria é a herança que desejamos.”Com os olhos marejados, o pai respondeu:“Passei anos achando que deixar bens era o melhor que eu poderia fazer, mas vejo agora: o verdadeiro legado são os valores, o amor, o exemplo.”Ele vendeu a casa, comprou uma menor, garantiu sua aposentadoria e saiu para viver.Viajou, conheceu lugares, escreveu cartas aos filhos, partilhando aprendizados e alegrias.E os filhos? Inspirados, deixaram de esperar pela vida perfeita e passaram a valorizar o presente, a trabalhar pelos próprios sonhos, e a se encontrar com o pai não para discutir posses, mas para compartilhar risadas, histórias e afeto.O pai partiu em paz, cercado de amor, deixando uma herança que o tempo não apaga:o exemplo de uma vida vivida com coragem, com propósito, e com verdade.
Passei pelas necessidades dos times da AFC no Draft, escute!(00:00) Intro(02:17) Buffalo Bills(05:16) Miami Dolphins(07:20) New York Jets(09:39) New England Patriots(11:51) Baltimore Ravens(14:13) Pittsburgh Steelers(16:53) Cincinnati Bengals(18:13) Cleveland Browns(19:32) Houston Texans(21:52) Indianapolis Colts(23:33) Jacksonville Jaguars(24:36) Tennessee Titans(25:15) Kansas City Chiefs(28:08) Denver Broncos(29:23) Los Angeles Chargers(30:49) Las Vegas RaidersApoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/
Do ativismo feminista e pró-democracia em Joinville, Santa Catarina, à capa comemorativa dos 100 anos da revista The New Yorker, a jornada de Camila Rosa é marcada por resiliência, talento e uma forte identidade visual. Ela se instalou definitivamente em Nova York em 2024, mas a relação com a cidade remonta a 2014, quando começou a explorar novas oportunidades na cena artística internacional. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York"Sempre quis ilustrar para a The New Yorker, mas nunca imaginei que minha estreia seria logo em uma capa", conta Camila. Seu primeiro contato com a publicação ocorreu em 2023, quando a revista a convidou para desenvolver esboços para uma possível capa comemorativa dos 98 anos da publicação. O projeto não foi adiante, mas o interesse permaneceu. Um ano depois, Camila decidiu retomar o contato e, em junho de 2024, enviou um e-mail à editora. A resposta veio em dezembro: "Vamos retomar". O processo foi rápido, com ajustes e definição de cores até que, finalmente, a confirmação chegou: sua ilustração faria parte da histórica edição do centenário da revista.A capa comemorativa teve seis versões, sendo a original de 1925 acompanhada por outras cinco ilustrações contemporâneas. A obra de Camila Rosa foi uma das selecionadas para circular na edição especial e traz um olhar singular e representativo sobre a figura feminina.O ativismo como raiz do trabalhoA trajetória de Camila Rosa na arte tem suas origens no movimento punk e na cultura alternativa de sua cidade natal. Desde muito jovem, participava de eventos onde se discutiam feminismo, direitos das mulheres e questões sociais através de zines e manifestações. "Foi meu primeiro contato com a política e com a necessidade de expressão", lembra.Mesmo sem seguir uma militância formal na fase adulta, sua produção artística manteve-se como um espaço de discussão e representação. "Meu trabalho é minha forma de continuar falando sobre aquilo em que acredito", afirma.A descoberta da identidade latina"Eu nunca tinha parado para pensar sobre ser latina até vir para os Estados Unidos", conta. A experiência de morar em Nova York a fez perceber diferenças culturais e estéticas entre seu trabalho e a produção americana. "Passei a olhar mais para o Brasil, para outras regiões da América Latina e para a comunidade latina daqui", explica.Seu estilo passou a refletir mais diretamente essa identidade. "As mulheres que desenho têm traços latinos, uma força e uma expressão que remetem às pessoas que vejo ao meu redor. Isso aconteceu naturalmente, sem ser algo calculado."Murais e arte urbanaAlém das ilustrações editoriais, Camila também se destaca na street art. Influenciada por amigos da cena do grafite em Joinville, iniciou-se na arte urbana por meio de coletivos de lambe-lambe e posteriormente expandiu para murais de grande escala."A rua tem essa questão do acesso, qualquer um pode ver. É diferente de uma galeria. Fico feliz em ver meu trabalho em formatos grandes e acessíveis", diz. Entre suas obras, destaca-se um mural de 20 metros no Rio de Janeiro, de 2021, e projetos no Brooklyn, em Nova York, onde já participou de iniciativas como o Underhill Walls e Washington Walls. Capas de livrosCamila também tem uma trajetória significativa na ilustração de capas de livros. Um dos projetos de maior sucesso foi a capa de Daughters of Latin America: An International Anthology of Writing by Latine Women, de Sandra Guzmán. A editora HarperCollins identificou seu trabalho e entrou em contato diretamente para utilizar uma ilustração já existente. "Eu já tinha essa ilustração, e eles olharam e falaram: 'A gente queria usar essa ilustração na capa desse livro.' Eu finalizei e mandei para eles, e depois de um ano, quando foi sair, a autora veio falar comigo. Ela disse: 'Camila, a gente vai ter o lançamento do livro, eu queria muito te conhecer.' Fui conhecê-la pessoalmente, super querida."Outro projeto marcante foi o livro 5 Júlias, de Matheus Souza, publicado em 2019. Neste caso, Camila não fez a capa, mas ilustrou partes internas do livro. Ela também colaborou com a coleção Rebel Girls, uma iniciativa europeia traduzida para diversas línguas, que celebra histórias de mulheres inspiradoras ao redor do mundo.Além disso,Camila ilustrou o livro infantil Pelé, escrito por Maria Isabel Sánchez Vegara, parte da coleção Little People, Big Dreams. Essa série, originalmente espanhola, traz biografias ilustradas de personalidades influentes, tornando suas histórias acessíveis para crianças de todas as idades.Seu trabalho com capas e ilustrações de livros reflete seu compromisso em contar histórias visuais que ampliam narrativas sobre identidade, diversidade e representatividade.O impacto da sua trajetóriaPara Camila, ilustrar uma edição histórica da The New Yorker é um marco significativo. "Talvez seja o trabalho mais importante que fiz. É uma revista de 100 anos que ainda preserva a arte da ilustração, algo raro no mundo editorial. Chegar até aqui significa muito para mim como artista."Entre a militância, a identidade e a arte, Camila Rosa segue transformando espaços e narrativas, levando sua voz e suas cores a novos horizontes.
Do ativismo feminista e pró-democracia em Joinville, Santa Catarina, à capa comemorativa dos 100 anos da revista The New Yorker, a jornada de Camila Rosa é marcada por resiliência, talento e uma forte identidade visual. Ela se instalou definitivamente em Nova York em 2024, mas a relação com a cidade remonta a 2014, quando começou a explorar novas oportunidades na cena artística internacional. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York"Sempre quis ilustrar para a The New Yorker, mas nunca imaginei que minha estreia seria logo em uma capa", conta Camila. Seu primeiro contato com a publicação ocorreu em 2023, quando a revista a convidou para desenvolver esboços para uma possível capa comemorativa dos 98 anos da publicação. O projeto não foi adiante, mas o interesse permaneceu. Um ano depois, Camila decidiu retomar o contato e, em junho de 2024, enviou um e-mail à editora. A resposta veio em dezembro: "Vamos retomar". O processo foi rápido, com ajustes e definição de cores até que, finalmente, a confirmação chegou: sua ilustração faria parte da histórica edição do centenário da revista.A capa comemorativa teve seis versões, sendo a original de 1925 acompanhada por outras cinco ilustrações contemporâneas. A obra de Camila Rosa foi uma das selecionadas para circular na edição especial e traz um olhar singular e representativo sobre a figura feminina.O ativismo como raiz do trabalhoA trajetória de Camila Rosa na arte tem suas origens no movimento punk e na cultura alternativa de sua cidade natal. Desde muito jovem, participava de eventos onde se discutiam feminismo, direitos das mulheres e questões sociais através de zines e manifestações. "Foi meu primeiro contato com a política e com a necessidade de expressão", lembra.Mesmo sem seguir uma militância formal na fase adulta, sua produção artística manteve-se como um espaço de discussão e representação. "Meu trabalho é minha forma de continuar falando sobre aquilo em que acredito", afirma.A descoberta da identidade latina"Eu nunca tinha parado para pensar sobre ser latina até vir para os Estados Unidos", conta. A experiência de morar em Nova York a fez perceber diferenças culturais e estéticas entre seu trabalho e a produção americana. "Passei a olhar mais para o Brasil, para outras regiões da América Latina e para a comunidade latina daqui", explica.Seu estilo passou a refletir mais diretamente essa identidade. "As mulheres que desenho têm traços latinos, uma força e uma expressão que remetem às pessoas que vejo ao meu redor. Isso aconteceu naturalmente, sem ser algo calculado."Murais e arte urbanaAlém das ilustrações editoriais, Camila também se destaca na street art. Influenciada por amigos da cena do grafite em Joinville, iniciou-se na arte urbana por meio de coletivos de lambe-lambe e posteriormente expandiu para murais de grande escala."A rua tem essa questão do acesso, qualquer um pode ver. É diferente de uma galeria. Fico feliz em ver meu trabalho em formatos grandes e acessíveis", diz. Entre suas obras, destaca-se um mural de 20 metros no Rio de Janeiro, de 2021, e projetos no Brooklyn, em Nova York, onde já participou de iniciativas como o Underhill Walls e Washington Walls. Capas de livrosCamila também tem uma trajetória significativa na ilustração de capas de livros. Um dos projetos de maior sucesso foi a capa de Daughters of Latin America: An International Anthology of Writing by Latine Women, de Sandra Guzmán. A editora HarperCollins identificou seu trabalho e entrou em contato diretamente para utilizar uma ilustração já existente. "Eu já tinha essa ilustração, e eles olharam e falaram: 'A gente queria usar essa ilustração na capa desse livro.' Eu finalizei e mandei para eles, e depois de um ano, quando foi sair, a autora veio falar comigo. Ela disse: 'Camila, a gente vai ter o lançamento do livro, eu queria muito te conhecer.' Fui conhecê-la pessoalmente, super querida."Outro projeto marcante foi o livro 5 Júlias, de Matheus Souza, publicado em 2019. Neste caso, Camila não fez a capa, mas ilustrou partes internas do livro. Ela também colaborou com a coleção Rebel Girls, uma iniciativa europeia traduzida para diversas línguas, que celebra histórias de mulheres inspiradoras ao redor do mundo.Além disso,Camila ilustrou o livro infantil Pelé, escrito por Maria Isabel Sánchez Vegara, parte da coleção Little People, Big Dreams. Essa série, originalmente espanhola, traz biografias ilustradas de personalidades influentes, tornando suas histórias acessíveis para crianças de todas as idades.Seu trabalho com capas e ilustrações de livros reflete seu compromisso em contar histórias visuais que ampliam narrativas sobre identidade, diversidade e representatividade.O impacto da sua trajetóriaPara Camila, ilustrar uma edição histórica da The New Yorker é um marco significativo. "Talvez seja o trabalho mais importante que fiz. É uma revista de 100 anos que ainda preserva a arte da ilustração, algo raro no mundo editorial. Chegar até aqui significa muito para mim como artista."Entre a militância, a identidade e a arte, Camila Rosa segue transformando espaços e narrativas, levando sua voz e suas cores a novos horizontes.
A pior parte de ter que desistir não é pela falta de dinheiro. É o medo de ter que voltar para um trabalho que eu odeio.Passei anos estudando, me aprofundando, mergulhando em cursos, acreditando que poderia fazer dessa profissão minha única fonte de renda. Mas agora, olhando para minha realidade, estou começando a duvidar.
Eliane Cantanhede analisa como o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não perdeu tempo. Após a posse, assinou várias medidas bem recebidas nos EUA, mas que chocam o mundo, como a de impedir a entrada de imigrantes, e medidas autoritárias em relação a outras nações.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Eliane Cantanhede analisa como o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não perdeu tempo. Após a posse, assinou várias medidas bem recebidas nos EUA, mas que chocam o mundo, como a de impedir a entrada de imigrantes, e medidas autoritárias em relação a outras nações.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passei pelos quatro jogos do divisional round, as quartas de final dos playoffs da NFL. Escute! (00:00:00) Texans 14 x 23 Chiefs (00:17:46) Commanders 45 x 31 Lions (00:37:05) Rams 22 x 28 Eagles (00:51:54) Ravens 25 x 27 Bills Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/ Quer criar um site? Entre em contato com: leonardopaglioni95@gmail.com
Passei pelos jogos do domingo da semana 15 da NFL, escute! (00:00) Chiefs 21 x 7 Browns (04:46) Commanders 20 x 19 Saints (07:00) Dolphins 12 x 20 Texans (11:24) Jets 32 x 25 Jaguars (13:27) Ravens 35 x 14 Giants (14:18) Cowboys 30 x 14 Panthers (16:19) Bengals 37 x 27 Titans (18:06) Bills 48 x 42 Lions (25:27) Steelers 13 x 27 Eagles (29:41) Colts 13 x 31 Broncos (36:18) Bucs 40 x 17 Chargers (38:40) Patriots 17 x 30 Cardinals Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/
Passei pelos jogos da tarde de domingo da semana 14 da NFL, escute! Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/ (00:00) Panthers 16 x 22 Eagles (07:19) Browns 14 x 27 Steelers (10:35) Falcons 21 x 42 Vikings (14:21) Jets 26 x 32 Dolphins (17:03) Saints 14 x 11 Giants (19:05) Raiders 13 x 28 Bucs (20:54) Jaguars 10 x 6 Titans (22:38) Seahawks 30 x 18 Cardinals (25:32) Bills 42 x 44 Rams (35:19) Bears 13 x 38 49ers
Passei pelos jogos do domingo da semana 13 da NFL PROMOÇÃO BLACK FRIDAY: https://caradossports.com.br/promocao/ 00:00 Steelers 44 x 38 Bengals 06:59 Colts 25 x 24 Patriots 18:11 Seahawks 26 x 21 Jets 23:14 Cardinals 22 x 23 Vikings 27:08 Chargers 17 x 13 Falcons 30:31 Titans 19 x 42 Commanders 32:00 Texans 23 x 20 Jaguars 34:26 Rams 21 x 14 Saints 36:53 Bucs 26 x 23 Panthers 42:20 Eagles 24 x 19 Ravens
Passei pelos jogos das 15h e 18h desse domingo da semana 12 da NFL na parte 1 do programa PROMOÇÃO BLACK FRIDAY: https://caradossports.com.br/promocao/ (00:00) Cowboys 34 x 26 Commanders (08:42) Vikings 30 x 27 Bears (15:19) Titans 32 x 27 Texans (23:08) Chiefs 30 x 27 Panthers (28:52) Patriots 15 x 34 Dolphins (31:03) Lions 24 x 6 Colts (33:33) Bucs 30 x 7 Giants (36:13) 49ers 10 x 38 Packers (38:59) Broncos 29 x 19 Raiders (40:35) Cardinals 6 x 16 Seahawks
Olá a todos! Hoje, no Futebol de Verdade, comentámos os dois jogos que a seleção nacional fez a encerrar a qualificação da Liga das Nações. Tanto na vitória frente à Polónia (5-1) como no empate na Croácia (1-1) se viu uma equipa capaz do melhor e do pior. Porque será? Passei ainda pela forma como serão feitos os sorteios do Mundial, para encaixar a qualificação no que resta de Liga das Nações. Por fim, revelei os resultados das sondagens da semana passada e respondi à Pergunta MaderTools, relacionada com as oportunidades de Sérgio Conceição em clubes de topo. Vamos! O Futebol de Verdade está disponível logo ao domingo e à quinta-feira à noite no meu canal de YouTube. Para acompanharem todo o meu trabalho, visitem https://tadeia.substack.com/
Passei pelos jogos das 15h e 18h nessa parte 1! (00:00:00) Packers 20 x 19 Bears (00:09:39) Jaguars 6 x 52 Lions (00:11:37) Colts 28 x 27 Jets (00:16:21) Vikings 23 x 13 Titans (00:19:13) Ravens 16 x 18 Steelers (00:37:02) Rams 28 x 22 Patriots (00:39:23) Raiders 19 x 34 Dolphins (00:42:08) Browns 14 x 35 Saints (00:44:23) Seahawks 20 x 17 49ers (00:49:40) Falcons 6 x 38 Broncos (00:53:05) Chiefs 21 x 30 Bills Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/
Passei por alguns tópicos da NBA, entre eles: (00:00) Futuro de Giannis (11:34) Primeiras impressões do novo Knicks (16:29) Chet machucado (18:23) Recuperação dos Nuggets (21:55) Copa NBA Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/
Passei pelos jogos da tarde de domingo da semana 10 da NFL, escute! Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/ (00:00) Steelers 28 x 27 Commanders (10:00) Patriots 19 x 3 Bears (15:03) 49ers 23 x 20 Bucs (21:51) Broncos 14 x 16 Chiefs (25:19) Falcons 17 x 20 Saints (32:42) Bills 30 x 20 Colts (35:13 )Vikings 12 x 7 Jaguars (42:14) Giants 17 x 20 Panthers (48:55) Jets 6 x 31 Cardinals (52:51) Titans 17 x 28 Chargers (55:28) Eagles 34 x 6 Cowboys
Passei pelos jogos da janela das 15h e 18h do domingo da semana 9 da NFL. Parte 2 vai ao ar um pouco mais tarde do que de costume, na manhã da segunda-feira (00:00:00) Dolphins 27 x 30 Bills (00:08:58) Patriots 17 x 20 Titans (00:20:58) Cowboys 21 x 21 Falcons (00:26:07) Washington 27 x 22 Giants (00:33:13) Broncos 10 x 41 Ravens (00:36:22) Saints 22 x 23 Panthers (00:45:30) Raiders 24 x 41 Bengals (00:48:34) Chargers 27 x 10 Browns (00:50:46) Lions 24 x 14 Packers (00:57:06) Rams 26 x 20 Seahawks (01:08:52) Jaguars 23 x 28 Eagles (01:25:07) Bears 9 x 29 Cardinals Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/
Passei pelos jogos do segundo horário do domingo, SNF, lesões e o preview da semana 9. Escute! (00:00) Bears 15 x 18 Commanders (12:15) Saints 8 x 26 Chargers (14:28) Bills 31 x 10 Seahawks (16:52) Panthers 14 x 28 Broncos (21:16) Chiefs 27 x 20 Raiders (31:48) Cowboys 24 x 30 49ers (39:36) Lesões da rodada (44:29) Preview Semana 9 Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/
Passei por todos os jogos do primeiro horário e a partida de Londres nessa parte 1, além de contar uma grande novidade sobre o meu trabalho com o Cara dos Sports (00:00) Lions 31 x 29 Vikings (11:18) Seahawks 34 x 14 Falcons (13:17) Titans 10 x 34 Bills (16:53) Bengals 21 x 14 Browns (22:29) Texans 22 x 24 Packers (27:27) Dolphins 10 x 16 Colts (32:09) Eagles 28 x 3 Giants (36:14) Patriots 16 x 32 Jaguars Apoie o Podcast Cara dos Sports e tenha acesso a conteúdos exclusivos! Link: https://caradossports.com.br/
Passei por TODOS os jogos da tarde de domingo da semana 6 da NFL na parte 1 do episódio pós-rodada, escute! (00:00) Commanders 23 x 30 Ravens (05:11) Browns 16 x 20 Eagles (10:11) Texans 41 x 21 Patriots (13:17) Bucs 51 x 27 Saints (15:50) Cardinals 13 x 34 Packers (19:18) Colts 20 x 17 Titans (21:31) Panthers 38 x 20 Falcons (24:01) Chargers 23 x 16 Broncos (27:28) Steelers 32 x 13 Raiders (30:25) Lions 47 x 9 Cowboys - Mande "Quero Receber" e adicione o Cara dos Sports aos contatos no WhatsApp para receber alertas de podcasts e muito mais por lá! Número é 21 99747-4693, link para abrir a conversa: https://wa.me/message/XOKZQKSVXB3SK1
Olá a todos! Hoje, no Futebol de Verdade, comentei as vitórias do Sporting e do FC Porto sobre o Casa Pia e o SC Braga, dois adversários que utilizaram linhas de seis a defender, ainda que de forma bem diferente: os gansos sempre, os minhotos apenas circunstancialmente e uns bons metros mais à frente. Passei ainda pela suspensão do Nacional-Benfica, devida ao nevoeiro, e ainda respondi à pergunta do dia, acerca da tendência guardiolista dos quatro defesas centrais, com o apoio da MaderTools. Vamos! O Futebol de Verdade está disponível logo ao domingo e à quinta-feira à noite no meu canal de YouTube. Para acompanharem todo o meu trabalho, visitem https://tadeia.substack.com/
Passei por TODOS os jogos da tarde de domingo na parte 1 do episódio pós-rodada, escute! (00:00) Ravens 41 x 38 Bengals (09:33) Dolphins 15 x 10 Patriots (13:09) Colts 34 x 37 Jaguars (20:24) Commanders 34 x 13 Browns (24:36) Bills 20 x 23 Texans (36:59) Panthers 10 x 36 Bears (39:28) Raiders 18 x 34 Broncos (42:47) Giants 29 x 20 Seahawks (45:28) Packers 24 x 19 Rams (49:15) Cardinals 24 x 23 49ers - Mande "Quero Receber" e adicione o Cara dos Sports aos contatos no WhatsApp para receber alertas de podcasts e muito mais por lá! Número é 21 99747-4693, link para abrir a conversa: https://wa.me/message/XOKZQKSVXB3SK1
Passei por todos os jogos do domingo da semana 4 da NFL, com alguns convidados para falarem dos seus times. (00:00:00) Saints 24 x 26 Falcons (00:05:05) Vikings 31 x 29 Packers (00:16:13) Rams 18 x 24 Bears (00:18:52) Steelers 27 x 27 Colts (00:29:41) Eagles 16 x 33 Bucs (00:36:17) Broncos 10 x 9 Jets (00:46:05) Jaguars x Texans (00:48:57) Bengals 34 x 24 Panthers (00:57:47) Commanders 42 x 14 Cardinals (01:02:17) Patriots 13 x 30 49ers (01:05:45) Browns 16 x 20 Raiders (01:09:45) Chiefs 17 x 10 Chargers - Mande "Quero Receber" e adicione o Cara dos Sports aos contatos no WhatsApp para receber alertas de podcasts e muito mais por lá! Número é 21 99747-4693, link para abrir a conversa: https://wa.me/message/XOKZQKSVXB3SK1
Passei por todos os jogos do domingo da semana 3 da NFL no Podcast Cara dos Sports PROMOÇÃO Acesso aos podcasts exclusivos para apoiadores até o fim da temporada regular da NFL por apenas R$50! Faça o pix para: caradossports@gmail.com Mande o comprovante para: (21) 99747-4693 ou clicando nesse link https://wa.me/message/XOKZQKSVXB3SK1 Já envie o seu e-mail Google para acesso ao Drive com os episódios Mande "Quero Receber" e adicione o Cara dos Sports aos contatos no WhatsApp para receber alertas de podcasts e muito mais por lá! Número é 21 99747-4693, link para abrir a conversa: https://wa.me/message/XOKZQKSVXB3SK1 (00:00) Chiefs vencem os Falcons no SNF (10:02) Minipreview da Semana 4
Passei por todos os jogos do domingo da semana 3 da NFL no Podcast Cara dos Sports PROMOÇÃO Acesso aos podcasts exclusivos para apoiadores até o fim da temporada regular da NFL por apenas R$50! Faça o pix para: caradossports@gmail.com Mande o comprovante para: (21) 99747-4693 ou clicando nesse link https://wa.me/message/XOKZQKSVXB3SK1 Já envie o seu e-mail Google para acesso ao Drive com os episódios Mande "Quero Receber" e adicione o Cara dos Sports aos contatos no WhatsApp para receber alertas de podcasts e muito mais por lá! Número é 21 99747-4693, link para abrir a conversa: https://wa.me/message/XOKZQKSVXB3SK1 (00:00:00) Intro (00:02:17) Packers 30 x 14 Titans (00:06:24) Giants 21 x 15 Browns (00:10:43) Bears 16 x 21 Colts (00:20:23) Texans 7 x 34 Vikings (00:24:48) Chargers 10 x 20 Steelers (00:28:27) Eagles 15 x 12 Saints (00:37:38) Broncos 26 x 7 Bucs (00:46:11) Panthers 36 x 22 Raiders (00:50:59) Dolphins 3 x 24 Seahawks (00:53:51) Lions 20 x 13 Cardinals (00:56:33) Ravens 28 x 25 Cowboys (01:00:29) 49ers 24 x 27 Rams
Passei pelos jogos do 2º horário do domingo e pelo Sunday Night Football na parte 2, escute! Mande "Quero Receber" e adicione o Cara dos Sports aos contatos no WhatsApp para receber alertas de podcasts e muito mais por lá! Número é 21 99747-4693, link para abrir a conversa: https://wa.me/message/XOKZQKSVXB3SK1 Sorteio de um Pix para quem se inscrever até sexta-feira (20/09/24) (00:00) Bengals 25 x 26 Chiefs (13:26) Rams 10 x 41 Cardinals (15:44) Steelers 13 x 6 Broncos (19:05) Bears 13 x 19 Texans
Passei pelos jogos da 1ª janela de horários do domingo da semana 2 da NFL Mande "Quero Receber" e adicione o Cara dos Sports aos contatos no WhatsApp para receber alertas de podcasts e muito mais por lá! Número é 21 99747-4693, link para abrir a conversa: https://wa.me/message/XOKZQKSVXB3SK1 Sorteio de um Pix para quem se inscrever até sexta-feira (20/09/24) (00:00) Bucs 20 x 16 Lions (06:31) Seahawks 27 x 20 Patriots (13:13) Saints 44 x 19 Cowboys (17:34) Colts 10 x 16 Packers (22:06) Jets 24 x 17 Titans (29:39) Raiders 26 x 23 Ravens (34:39) 49ers 17 x 23 Vikings (43:06) Giants 18 x 21 Commanders (48:13) Chargers 26 x 3 Panthers (51:42) Browns 18 x 13 Jaguars
Passei por TODOS os jogos do domingo da semana 1 nessa 1ª parte do Podcast Cara dos Sports pós-rodada. Escute a parte 2 para mais! (00:00) Patriots 16 x 10 Bengals (07:34) Cardinals 28 x 34 Bills (12:01) Titans 17 x 24 Bears (15:45) Texans 29 x 27 Colts (21:22) Vikings 28 x 6 Giants (25:37) Jaguars 17 x 20 Dolphins (30:03) Panthers 10 x 47 Saints (33:36) Steelers 18 x 10 Falcons (35:56) Commanders 20 x 37 Bucs (38:17) Raiders 10 x 22 Chargers (40:45) Broncos 20 x 26 Seahawks (43:06) Cowboys 33 x 17 Browns Me adicione aos contatos e mande "Quero Receber" no WhatsApp por esse link: https://wa.me/message/KJUUATARPUL4K1 adicionando esse número: (21) 998963383 Me siga no Instagram: https://www.instagram.com/caradossports/ Siga o meu canal na Twitch: https://www.twitch.tv/caradossports
A brasileira Bárbara Suter, de 33 anos, de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, é uma das candidatas do concurso Miss Universo Suíça 2024. A modelo de olhos verdes, cabelos castanhos e 1,75 m de altura não só atende as exigências da competição, como vai além, quebrando estereótipos: Bárbara é formada em medicina veterinária no Brasil, está fazendo mestrado na área na Suíça, fala cinco idiomas e trabalha numa clínica veterinária. Valéria Maniero, correspondente da RFI na SuíçaBárbara é filha de uma brasileira e de um suíço, nascida e criada em Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro. Sua mãe era passista da Vila Isabel e da Grande Rio. Ela mora atualmente com o pai no cantão de Schwyz, na Suíça, para onde se mudou em 2017 para fazer mestrado.“Eu me formei em medicina veterinária, fiz bacharelado no Brasil, e decidi vir para cá para poder finalizar um dos meus grandes sonhos na área da medicina veterinária: fazer um mestrado. Decidi juntar o útil ao agradável”, conta à RFI.O concurso Miss Universo Suíça será realizado em setembro. Se ganhar, Bárbara representará o país na edição global, que será no México.“Eu me inscrevi. Você recebe a resposta, falando que em tal dia, tal hora tem que aparecer para uma um casting, que é uma pré-seleção, como se fosse uma peneira. Lá, você é entrevistada, faz fotos, conversa com a diretora (Lina Poffet)", explica à RFI."Passei, graças a Deus, na primeira fase. Depois você participa de um desfile de biquíni, vestido de gala, e é reavaliada. Dois ou três dias depois você recebe um retorno, dizendo se realmente é finalista ou não. Eu fui escolhida. No total, somos em torno de 20 meninas da Suíça, todas selecionadas para essa grande final”, diz.Voz e atitudeBárbara acha que uma miss ou candidata à coroa deve “ter uma voz, uma atitude”.“Eu acho que nós, concorrentes e futuras misses, temos que mostrar esse nosso lado intelectual, através das nossas opiniões, tentar mudar um pouquinho o pensamento da sociedade em relação a tudo o que esse mundo miss abrange, porque acho que vai além da beleza", defende."A gente também é profissional. Eu, por exemplo, já estou atuando na minha área da veterinária. Então, consigo conciliar o concurso com a minha vida profissional”, explica.Se depender dela, a inveja, o estresse e a competição acirrada que já viu em outros concursos devem ficar de lado.“Acho que a gente precisa deixar tudo isso para trás. Tem aquela questão da sororidade entre as mulheres. Eu queria muito que continuasse, independentemente de ser uma competição. Minha maior rival sou eu mesma, não é a menina que vem da parte francesa ou da parte italiana da Suíça. Tenho que ser melhor do que ontem, melhor do que hoje, para amanhã eu conseguir dar a minha melhor versão. Espero que seja um concurso tranquilo”, diz.Ela admite que está ansiosa e “claro que espera ganhar”. Mas se não der, paciência. “Não vai ser o fim do mundo, óbvio. Acho que isso não resume quem eu sou, se eu perder, e quem eu irei ser”, afirma ela, que espera que a família toda esteja lá, incluindo a mãe, Dona Lecy, que mora no Brasil, os amigos e o namorado.“A ansiedade e o coração estão batendo forte”, reconhece. Entre a passarela e a clínica veterináriaO dia a dia da Bárbara é intenso, que divide a vida de modelo em eventos, com o trabalho na clínica veterinária. “Eu não vou dizer que é estressante, porque foi um caminho que escolhi. São coisas que eu amo fazer", afirma.Ela também arranja tempo para encontrar os amigos, tentar ir a algumas festas brasileiras – para ela, a cultura tem que estar presente, independentemente de onde esteja.Bárbara gosta de estar rodeada dos amigos, da irmã, do pai, que estão na Suíça, “esses pequenos grandes detalhes”, diz. Também sente muita falta da mãe, que mora no Brasil.Ela diz que ama comida brasileira, “uma das minhas maiores saudades”. “Eu não me privo de experimentar coisas ou de me alimentar bem com as coisas que eu gosto, porque acho que se você pensar só em emagrecer, te privar de tanta coisa, vai te trazer algum malefício. Se não for físico, vai ser mental”, diz ela, que treina em academia.Quando olha para o futuro, Bárbara afirma que, daqui a alguns anos, gostaria de ter a própria clínica veterinária e ter a formação de cirurgiã, “quem sabe cirurgiã cardiologista”.“Eu sei que é muita coisa, mas a vida é uma só, então, eu quero dar o máximo para conquistar os meus sonhos. Ah, e que também eu ganhe o Miss Universo Suíça 2024, que eu vá para o México, em novembro, e quem sabe ganhar o Miss Universo 2024”, diz otimista.Saudades da terrinhaQuando o assunto é Brasil, ela diz que sente muita falta da espontaneidade dos brasileiros, do calor humano, que é “inigualável”.“Aqui, se eu tiver que ligar e marcar alguma coisa com um amigo, vamos ver na agenda para daqui a um mês. No Brasil é: vamos? Vamos! Também dos amigos, das praias, principalmente no Rio", diz. "O Brasil faz parte da minha personalidade. Então, não tem como apagar isso, nem quero mudar nada disso, pelo contrário, vou carregar para sempre”.
Neste Alta Definição originalmente transmitido a 13 de janeiro de 2024, Daniel Oliveira conversa com Cândido Costa, ex-futebolista e agora uma figura conhecida na televisão portuguesa. Criado num bairro carenciado em São João da Madeira, Cândido usou o seu primeiro salário no FCP para tirar a mãe da fábrica. Embora tenha jogado no Benfica, a sua trajetória não foi só de êxitos: depois de pendurar as botas, enfrentou dificuldades e chegou a trabalhar como entregador. Cândido não vê o mundo como um lugar triste e sente que a sua missão é animar os outros. Na entrevista, fala ainda sobre o impacto dos pais e dos filhos na sua vida, o trauma da lesão que o deixou sem jogar, e o momento mais difícil: o divórcio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Ele é cantor, ator, dança, toca todo instrumento que para na mão dele. É bom de papo, craque em encantar todo mundo. É destemido, às vezes desastrado, sempre desenvolto. Sempre à vontade dentro dele mesmo. Ele gosta daquele medo que bate quando a gente vai experimentar alguma coisa nova, gosta do risco. Por isso que ele inventa tanta moda, tá sempre maquinando novidades. Na novidade mora o risco. E o risco é a onda dele." Assim ele é descrito pela sua filha Manoela. Hoje, pro nosso cafezinho: Paulo Miklos! Vem com a gente! _____ Contato: mamilos@mamilos.me
Passei acendendo o baseado na frente dos cana. Áudios em t.me/camaroncabron Pix no naovaiterfutebol@gmail.com --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/camaroncabron/message
Dando continuidade às nossas dicas de sobrevivência à vida acadêmica, hoje vamos abordar a vida de pós-graduando em relação ao doutorado. Partimos de algumas coisas discutidas no episódio #241 Passei e Agora? que sugerimos pra você que está continuando (talvez?) a vida na academia. Montamos essa pauta com algumas dicas e experiências que podem te […]
Quatro anos após a estreia do premiado espetáculo “Catarina e a Beleza de Matar Fascistas”, o ator, encenador, dramaturgo e atual diretor artístico do Festival de Avignon, em França, Tiago Rodrigues, acaba de publicar o seu texto da peça em livro, pela Tinta da China. Na memória de quem a viu ficou a ressoar o discurso final de um fascista, que provocava a ira do público, e levantou uma rica discussão sobre a democracia e as suas ameaças. Nesta conversa, feita no rescaldo do espetáculo “Na Medida do Impossível”, na Culturgest, em Lisboa, sobre as experiências limite de profissionais humanitários em situações impossíveis, Tiago Rodrigues, Prémio Pessoa em 2019, reflete sobre as revoluções que faltam fazer para a saúde da democracia nos 50 anos do 25 de Abril. A segunda parte desta entrevista sai no dia 27 de abril. O podcast 'A Beleza das Pequenas Coisas' tem o apoio da DS Automobiles.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro, Fred e Lucca conduzem essa minissérie do TdC: Passei em clínica. Nessa última parte de 3 episódios, eles trazem o que se esperar de um R2. A relação de mentoria, a gestão dos pacientes e os caminhos possíveis depois da residência. Tudo nesse episódio. O D0 é o evento gratuito do TdC projetado para ajudar quem vai começar a residência em breve. Abordaremos temas técnicos: intubação orotraqueal, ultrassonografia e também outras habilidades: como se preparar para o primeiro plantão, burnout e muito mais! D0 na Residência - Prepare-se para o início da residência médica - TdC (https://www.cursotdc.com.br/d0naresidencia/)
Pedro, Fred e Lucca conduzem essa minissérie do TdC: Passei em clínica. Nessa segunda parte de 3 episódios, eles trazem o que se espera de um R1 de clínica. O que é importante das relações interpessoais? Como e o que estudar durante o R1? Tudo nesse episódio. O D0 é o evento gratuito do TdC projetado para ajudar quem vai começar a residência em breve. Abordaremos temas técnicos: intubação orotraqueal, ultrassonografia e também outras habilidades: como se preparar para o primeiro plantão, burnout e muito mais! D0 na Residência - Prepare-se para o início da residência médica - TdC (https://www.cursotdc.com.br/d0naresidencia/)
Pedro, Fred e Lucca conduzem essa minissérie do TdC: Passei em clínica. Nessa primeira parte de 3 episódios, os meninos trazem o que não pode deixar de ser pensado antes de começar a residência. Dinheiro, plantão fora, o que estudar antes de começar? Tudo nesse episódio. O D0 é o evento gratuito do TdC projetado para ajudar aqueles que irão começar a residência em breve. Abordaremos temas intubação orotraqueal, ultrassonografia, como se preparar para o primeiro plantão, burnout e muito mais! D0 na Residência - Prepare-se para o início da residência médica - TdC (cursotdc.com.br)
Thamirys Nunes, do perfil @minhacriancatrans, compartilha a sua história como mãe da Agatha Em 2019, Thamirys Nunes se viu diante de um dos momentos mais desafiadores de sua vida. Faltavam informações na internet para ajudá-la, mas um feixe de luz surgiu quando se deparou com um artigo científico em inglês sobre transexualidade, gentilmente compartilhado por uma amiga. Esse achado revelou-se crucial no acolhimento de sua filha Agatha, que aos 4 anos se entendia uma menina. Após um período permeado por tristeza, dúvidas e angústias, Thamirys decidiu se tornar a referência que não encontrou no processo de transição da filha. Com o livro "Minha Criança Trans?", ela compartilhou sua jornada para servir como inspiração e oferecer apoio às mães que enfrentam desafios semelhantes. Além de escritora, Thamirys se tornou uma ativista dedicada, coordenando organizações não governamentais voltadas para a defesa dos direitos das crianças e a promoção de políticas públicas. Em uma conversa franca com o Trip FM, ela compartilhou detalhes de sua história e também falou sobre preconceito, solidão e educação. "A mãe do menino podia sonhar com muita coisa nessa vida. Para acontecer algo com um menino branco de classe média precisaria ser uma fatalidade. O céu era o limite. Já a minha filha tem uma expectativa de vida de 35 anos, porque as mulheres trans são assassinadas com requinte de crueldade no Brasil. Eu só quero que ela volte viva", conta ela, em um relato tocante que destaca não apenas sua jornada pessoal, mas também lança luz sobre questões de inclusão e defesa dos direitos trans e das crianças. A entrevista completa com Thamirys está disponível aqui no site da Trip e no Spotify. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/02/65cfa1e6ccd37/thamirys-nunes-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Layla Motta (@laylamotta); LEGEND=Thamirys Nunes; ALT_TEXT=Thamirys Nunes] Trip. Como foi para você quando percebeu que, logo aos dois anos, seu filho já não se encaixava nos padrões normativos do universo masculino? A gente tinha convivência com outros meninos da mesma idade nessa época e ele não respondia aos mesmos estímulos da mesma forma. Muito pelo contrário, se interessava pelas roupas e brinquedos tipicamente femininos. Isso me gerou uma angústia. Procuramos uma profissional da saúde mental, uma psicóloga muito bem recomendada, que fez várias sessões com nós todos. Ela me disse que eu era vaidosa demais, que dava muitas referências do universo feminino para a minha criança, que meu marido era muito ausente. Para mim, a culpa ser dos pais foi um alívio. O que eu não sabia é que estava abrindo a porta para o inferno. Me masculinizei muito, tirei todos os brinquedos coloridos, enchi a casa de bonecos de heróis, comprei um cachorro macho… Passei dois anos colocando coisas masculinas em casa enquanto a rejeição da criança só aumentava. E as pessoas ao redor julgavam a minha criança como ingrata, mas o que aconteceu é que eu não estava escutando. Com três anos começou a verbalização: “Mãe, é triste que eu nasci menina”. Minha angústia só aumentou. Onde eu estava errando? Eu não conseguia sair desse cárcere de gênero. Quando ele me perguntou se quando morresse poderia voltar menina, comecei a perceber que não valia a pena aquele caminho. Por que eu estava naquele caminho? Pelo medo de como a sociedade ia me julgar, pelos espaços que iria perder, pela validade como uma família bem quista? Era o meu filho que estava em jogo. Eu optei por ele. Você é muito criticada nas redes, mas as pessoas confundem muito gênero com sexualidade. Você pode falar um pouco sobre isso? A gente tem que começar entendendo que genitália não define gênero. Quando alguém pergunta sobre quem você é, você vai falar do tamanho da sua genitália, da potência? Não, a última coisa que pensamos quando nos descrevemos é na nossa genitália. E a gente vive em uma sociedade que acha que isso define gênero. Uma criança a partir de dois anos de idade tem estrutura cerebral cognitiva para entender as caixinhas que a gente coloca o que é feminino e o que é masculino. Nós somos uma sociedade extremamente binária. Se eu chegar em uma loja de bóia, eles vão me perguntar se é pra menino ou menina. É pra não afundar! As crianças percebem isso e 98% está de acordo com o gênero que lhe foi colocado. Estima-se que 2% sente desconforto com o que foi imposto. A questão da sexualidade só vai aflorar na puberdade. Identidade de gênero não é o mesmo que sexualidade. É importante falar isso porque o xingamento que mais recebo é de pedófila. O que eu faço é respeitar quando ela olha para mim e fala "Eu me sinto mais confortável se você me chamar de filha do que de filho". A gente tem uma cultura antiga de não validar a criança, de que escutar a criança é um sinal de fraqueza. A criança é um indivíduo pertencente aos seus interesses e desejos. A gente precisa lidar com a frustração de os nossos filhos não corresponderem ao que a gente planejou. E como você lidou com o processo de transição? Perder o meu filho de vista foi muito sofrimento. Eu achei que iria morrer de tristeza. Como mãe, eu estava muito feliz com meu filho homem. Ele é que estava infeliz. Precisei decidir entre a minha felicidade e a dele. Lembrei que mais do que ser mãe de um filho homem, eu queria ser mãe de uma pessoa que queria fazer feliz. Quando ele colocou o primeiro tutu eu já sabia que nunca mais iria vê-lo do jeito que o conheci. Eu sentia que se amasse a menina que estava vindo, eu trairia a memória do meu filho. Como eu amo a pessoa que está matando quem eu mais amo. Sou mãe de duas pessoas, são amores diferentes. Minha filha, hoje, é um amor visceral, eu mato e morro por ela. Foi difícil achar esse caminho. A mãe do menino podia sonhar com muita coisa nessa vida. Para acontecer alguma coisa com um menino branco de classe média precisaria ser uma fatalidade muito grande. O céu era o limite: viagens, formaturas. Já a minha filha tem uma expectativa de vida de 35 anos, porque as mulheres trans são assassinadas com requinte de crueldade no Brasil. Eu não estou nem mais me lascando se o Natal vai ser ou não na minha casa, por exemplo. Eu só quero que ela volte viva de onde quer que ela vá. Não foi só uma troca de roupa, foi uma troca de sonhos, de vida.
For more information, please go to https://portuguesewitheli.com And here is the monologue for your benefit. Quando se é adolescente com um monte de escolhas a fazer, nunca é fácil selecionar a carreira que se vai seguir pela vida toda. Se por um lado o mundo nos oferece um mar de possibilidades, por outro nos joga nas costas tantas responsabilidades que, se dermos um passo em falso, podemos cair num buraco sem fundo. Uma das minhas fontes de inspiração foram meus colegas de escola. Um deles sabia desde sempre que queria ser médico. Além de ser um fã de carteirinha de Grey's Anatomy, ele pensava “fora da caixa” e tinha muita empatia pelas pessoas. Também tinha estômago para ver sangue. Eu não dava para isso. Se eu vejo uma gotinha de sangue que seja, desmaio logo. Outro sujeito via tudo preto no branco. Para ele, pão era pão e queijo era queijo. Ele não lidava muito bem com abstrações filosóficas, então foi estudar engenharia. Minha escolha ficou entre a razão e a emoção: eu não era muito ruim com números, mas tampouco era um Machado de Assis. Se escolhesse algo de Humanas, sabia que tinha pela frente um verdadeiro calvário financeiro. Se escolhesse algo de Exatas, quebraria muito a cabeça no começo, pois só de imaginar meu pensamento já ficava todo emaranhado. Mas a recompensa financeira poderia ser útil para me firmar na vida no futuro. Escolhi Exatas. No primeiro semestre do curso foi um desengano. Meus colegas falavam de funções bijetoras e de cosseno e sei lá mais o quê e eu ficava mais perdido que cachorro em dia de mudança. Quando olhava para aquelas funções na lousa, minha vista ficava turva e eu começava a suar frio. Até entrei para um grupo de estudos, mas o pessoal era muito fera em matemática e não tinham muita paciência com principiantes. Meu desespero chegou ao auge quando fui designado para apresentar um seminário sobre teoria dos Grafos e suas aplicações. Passei horas devorando livros e mais livros, mas nada entrava na minha cabeça. No fim, fui apresentar com os parcos conhecimentos que tinha adquirido. Na hora da apresentação, não conseguia concatenar minhas falas. Estava me borrando todo de vergonha. Todo mundo me olhava cheio de esperança e eu ali, deixando todos na expectativa. No fim, respirei fundo e decidi: se já estava no inferno, que abraçasse o capeta. Comecei a enrolar e enrolar e no fim da apresentação um professor veio trocar um lero comigo. “Você já pensou em cursar filosofia? Você discute abstrações muito bem!” E foi assim que me vi matriculado em filosofia. Agora me sinto entre iguais. Porém, continuo a calcular... mas dessa vez, calculo as probabilidades de arranjar um emprego depois de me formar. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message