POPULARITY
Sobre um ótimo conselho pra quem não precisa dele! Claro que existem pessoas que lidam de outra forma com esses momentos e têm sucesso, mas essa é a minha experiência que compartilho pois pode ajudar alguém. Escrevi sobre isso numa edição recente das Descobertas. Links e referências: Festa de fim de ano, como lidar? A melhor farofa é low carb Estamos no Instagram: Dr. Souto - Sari Fontana Para ser avisado sobre cada novo episódio e receber os links das matérias mencionadas e as referências bibliográficas por e-mail, cadastre-se gratuitamente em https://drsouto.com.br/podcast Adquira seu livro - UMA DIETA ALÉM DA MODA: Amazon (também na versão Kindle)
Olá, pessoas! Eu escrevi uma campanha de RPG e quero mostrar ela pra vocês! Ela se chama A Cabala dos Carniceiros e traz muitas ideias interessantes pro D&D 5a edição. Confira a pré-venda de A Cabala dos Carniceiros: https://loja.movimentorpg.com.br/produto/a-cabala-dos-carniceiros-uma-aventura-completa-para-5e/ Entre no Discord das Ideias Arcanas: https://discord.gg/yJ2E7MXa Quer apoiar o canal e participar de sessões de RPG comigo? apoia.se/ideiasarcanas PIX: ideiasarcanas@gmail.com Gostou do vídeo? Então inscreva-se no canal e siga @IdeiasArcanas nas redes sociais para não perder nenhum conteúdo! linktr.ee/ideiasarcanas
Com o Markl afónico, foi o Pedro, Vera, Vasco e Manel que deram voz a histórias com kiwis e roupas estranhas no armário.
devocional 1 joão leitura bíblica Escrevo-vos, meus filhos, que os vossos pecados estão perdoados pelo nome de Jesus. Escrevo-vos, pais, que já conheceis aquele que existia desde o princípio. Escrevo-vos, jovens, que já vencestes o Maligno. Escrevi-vos, meus filhos, que já conheceis o Pai. Escrevi-vos, pais, que já conheceis aquele que existia desde o princípio. Escrevi-vos, jovens, que sois corajosos, que a palavra de Deus permanece em vós e já vencestes o Maligno. 1 João 2.12-14 devocional Em vez de insistirmos em salientar os percalços uns dos outros, tratemos de nos recordar mutuamente do perdão que Jesus nos estende. É bem mais pedagógico e salutar evidenciar a mão que Ele nos estende para que nos levantemos do que bater na tecla punitiva. Lançarmos no rosto as faltas cometidas pouco adianta, já apontar a saída airosa que Jesus proporciona acrescenta ânimo e esperança sem fim. Quem O conhece sabe muito bem que Ele veio para salvar e não para julgar. Encorajemos os que estão a dar os primeiros passos na fé a ter sempre presente que o colo do Pai, através de Jesus, é seguro e duradouro. Apele-se à bravura espiritual dos jovens, estimulando-os a permanecer em Cristo, em Quem encontraram a vitória sobre o Maligno. Quanto aos mais antigos na caminhada cristã importa que o passar dos anos não nos amargue a boca nem nos azede o coração, antes reforce o encanto da dócil e constante companhia de Jesus. - jónatas figueiredo
Por escrever muito, a escritora brasileira Andréa del Fuego conhece a sua forma de escrita. Para “A Pediatra”, escreveu durante um mês, mas a pesquisa para este livro no universo da gravidez durou muito mais. Rodeadas de livros, a escritora conversa com Magda Cruz sobre datas redondas, filosofia, ter vencido o Prémio José Saramago e da venda dos direitos de “A Pediatra” para o cinema e teatro. Considera contribuir no Patreon para ter acesso a episódios bónus, crónicas e novas rubricas: patreon.com/pontofinalparagrafo Contacto do podcast: pontofinalparagrafo.fm@gmail.com Segue o Ponto Final, Parágrafo nas redes sociais: Instagram, Twitter e Facebook Produção, apresentação e edição: Magda Cruz Genérico: Nuno Viegas Logótipo: Gonçalo Pinto com fotografia de João Pedro Morais Música: The Gran Dias, Blue Dot Sessions
Esse episódio é a leitura de um exercício do Curso de Escrita Criativa, da fabulosa Silvia Oliveira, do Matraqueando que fiz em 2022. Neste exercício nós deveríamos escrever do futuro sobre a vida perfeita que estaríamos levando. Escrevi uma carta para a Júlia do futuro (que está completando 1/4 de século daqui a poucos dias!!!) Reli essa carta dias atrás e vi que muita coisa aconteceu. Coisas que eu nem imaginava que pudessem acontecer e criei um hábito a partir de então de repetir esse procedimento. Pensamentos, Ideias, Desejos, Projeções são mais facilmente "manifestados" se você passa isso para o papel. Pelo menos prá mim. E para você??? Já tentou esse exercício??? --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/os-caminhantes/message
Olá Professor. Salve Maria Escrevi Este Salve Maria porque percebi que o senhor sempre sauda assim no começo de suas cartas. Escrevi para te perguntar o que é esta seita presbiteriana, no que crêem, e se são hostis a Santa Igreja Católica Apostolica Romana. Um Grande abraço e Salve Maria Santíssima, Mãe de DEUS.
Escrevi um livro. Publiquei. Quero publicar. Quero escrever. Quero contar a minha história. Existe uma receita para se ter sucesso através da literatura? Sobre essas questões, Rabiscos recebe Dany Sakugawa, especialista no mercado editorial, que traz um pouco de luz acerca de dúvidas comuns sobre a arte de vender livros e tudo que envolve o mercado literário. Instagram da autora. Para envio de livros e postagens: Tadeu Rodrigues Caixa Postal nº 129 CEP: 37701-010 - Poços de Caldas - MG Acompanhe, curta, compartilhe! Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | email: podcastrabiscos@gmail.com | tadeufrodrigues@gmail.com
Eu não posso omitir ao fato que presenciei quero denunciar um fato ocorrido em dezembro de 2004, nesta cidade de Sorocaba. Um domingo na igreja Nossa Senhora Aparecida na vila Angélica, depois da missa um ministro fechou a igreja e dela retirou a Hóstea consagrada, depois se encontrou com outras pessoas e foram à um sítio na cidade de Boituva, lá fizeram uma celebração em um local de oração e distribuíram a Hóstea duas vezes eram um churrasco de domingo, havia quatro ministro e haviam mais ou menos quinze pessoas. Escrevi uma carta ao padre e não obtive resposta até o momento. Eu presenciei o fato não posso me omitir, pois o Corpo de Cristo é sagrado e não aceito o fato considero isso um desrespeito ao Corpo de Cristo, pois o local não era igreja era local de oração da família, não havia doente nesse local. Nessa igreja o ministro não sai do cargo são ministros a mais de oito anos.
O final do ano aproxima-se e eu quis deixar registado um conjunto de textos que escrevi ao longo de 2023. Espero que gostem e possa servir de inspiração. :) Podem seguir-me em: https://anaruasmelonutricionista.pt/ www.facebook.com/anaruasmelo.nutricionista/ www.instagram.com/anaruasmelo.nutricionista/ Contacto: anaruasmelo.nutricionista@gmail.com -- Música: Joseph McDade - Sunrise Expedition
A Proposta do Sonhar Sem Limites Podcast é acolher, sentir, aceitar e acender o brilho da estrela que vive dentro de ti. É fazer com que tu descubras e te sintas bem em SER quem tu verdadeiramente és e não quem as pessoas, a sociedade gostariam que tu fosses. A cada episódio vamos mudando e moldando a nossa mentalidade e a visão que temos de nós mesmas, do mundo e aprendendo o que faz sentido e tem significado para nós. Vamos reencontrar a nossa essência que muitas vezes ficou escondida e esquecida por nós com o passar do tempo. Mentalidade, comportamento, autoconhecimento, desenvolvimento pessoal e profissional e inteligência emocional, serão as nossas pautas aqui. Vamos nos reconectar e voltar a sonhar sem colocar limites em até onde nós podemos ir, porque o céu não é o limite, mas sim, um lugar de infinitas possibilidades e oportunidades ainda por descobrir. Meu nome é Edulany Cardoso, gestora de formação, assistente de profissão e comunicadora por paixão. Sou apaixonada pela internet e pelas conexões e possibilidades que ela nos oferece e tenho um cantinho nela desde 2012 de forma despretensiosa e desde 2017 com o intuito de apoiar, motivar e impulsionar mulheres no seu desenvolvimento enquanto pessoa, que é algo que eu amo fazer. Escrevi o Guia Prático: Coragem de SER quem tu és, que deu origem ao programa online de mudança de mentalidade e comportamento - CDS (Coragem de SER). Amo treinar, escrever, ler e refletir sobre a vida de uma forma mais filosófica. Adoro umas boas gargalhadas e estar em casa sentada no sofá, com uma chuva lá fora a ver um filme. Instagram @edulanycardoso TikTok @edulanycardoso
Escrevi no blog e publico agora em audio o meu plano financeiro para a fase da "reforma antecipada". A estratégia de proteção e cálculo da almofadinha são detalhados neste artigo. Livro "FIRE - O Caminho para a Liberdade Financeira" já à venda aqui.
A pergunta que não quis calar foi: como você se organizou, manteve foco e conseguiu escrever um livro com tanta eficiência? Logo eu, a pessoa que se perdia nas demandas da própria agenda. É possível aprimorar nosso lado realizador e nesse episódio quero compartilhar as estruturas que me ajudaram nessa missão de escrever meu segundo livro, sem enlouquecer no meio do caminho! Compartilha com quem precisa dessa mensagem, tá?! Lista de espera do lançamento do 2º meu livro → https://bit.ly/lista-de-espera-livro ✨
Verão quente 2023 – Poesias da Nonô – Episódio 29: " Antes de te encontrar, escrevi-te!" Disponível no YouTube: https://youtu.be/5UItG6kGyyk Mais poesias: https://linktr.ee/poesiasdanono Blog: https://blog.poesiasdanono.com/ Spotify: #poesiasdanonô #poesias #poemas #missãoinspirar #verãoquente2023 #nonô #antesdeteencontrar #escrevi-te #amor #saudade "@poesiasdanono --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/poesiasdanono/message
Leitura bíblica do dia: Deuteronômio 33:1-5,12 Plano de leitura anual: Salmos 148-150; 1 Coríntios 15:29-58; Escrevi uma carta para nossos filhos quando cada um se tornou adolescente. Expliquei sobre a nossa identidade em Cristo, lembrando-lhes que quando era adolescente me sentia insegura, sem confiança. Tive que aprender que era uma filha amada de Deus. Escrevi: “Saber quem você é se resume a saber a Quem você pertence”. Quando entendemos que Deus nos criou e nos comprometemos a segui-lo, podemos aceitar o que Ele nos fez ser. E também sabemos que Deus nos transforma para sermos mais semelhantes ao Senhor a cada dia. Um dos textos bíblicos que nos ensinam sobre nossa identidade como filhos de Deus está em Deuteronômio 33:12, o “amado pelo Senhor [e] vive em segurança ao seu lado. Ele o protege continuamente e o faz descansar sobre seus ombros”. Pouco antes de morrer, Moisés proclamou essa bênção sobre a tribo de Benjamin, enquanto o povo de Deus se preparava para entrar na Terra Prometida. Deus queria que eles sempre se lembrassem de que eram amados e que descansassem em sua identidade como Seus filhos. Conhecer nossa identidade como filhos de Deus é igualmente importante para todos — adolescentes, adultos e idosos. Quando compreendemos que Deus nos criou e cuida de nós, podemos encontrar segurança, esperança e amor. Por: Amy Boucher Pye
No Mondolivro de hoje, Afonso Borges fala sobre o livro de estreia de Laura Rossetti, chamado "Toda a poesia que não escrevi". Saiba mais no episódio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sou natural de São Paulo e vivo na cidade de Poá, de onde trabalho com revisão e leitura crítica, além disso sou revisora fixa da revista Contos de Samsara. Por formação sou advogada e professora de História. Como escritora, integro o Coletivo Escreviventes e o Coletivo Ruído Rosa. No Instagram compartilho impressões de leitura e projetos de escrita. Escrevi por um ano para o portal Olhar para Dentro, e tive um espaço como colunista quinzenal no site Expedição Com Música, falando exclusivamente de contos. Tenho textos publicados em coletâneas e revistas digitais. No Spotify apresento meu podcast de contos autorais, Abismos para evitar ruínas, que em breve será lançado em e-book.=========== Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!
O EP44 ficou a meio, oiçam este e não façam perguntas. Isto é de borla, por isso quem reclamar é mal criado.
Adolescente tive aulas de violão, guitarra, bateria e apenas mais tarde algumas aulas de canto. Desde os 13, 14 anos me juntava com os amigos para fazer um som em casa. Na época tocávamos mais punk rock e grunge. Eu tocava guitarra, bateria e “cantava”. Minha primeira banda se chamava Ovel Hane e era uma banda só de mulheres. Na época, eu tinha 15 anos, tocava guitarra e fazia backing vocal. Fiz faculdade de Fotografia e trabalhei por alguns anos atuando como Professora de Inglês e Fotógrafa (até pouco tempo). Final de 2009, me juntei à Volúpia di Baco e o início da banda foi um grande desafio para mim, pois tive muita dificuldade para começar a cantar em público. E, logo que me juntei a eles, (com zero experiência) tínhamos gravações em estúdio marcadas e um show de abertura para a banda norueguesa, Theatre of Tragedy, em SP. Escrevi algumas poucas músicas antes, mas foi em 2017 que resolvi tirar os sonhos do papel e lancei duas músicas no formato live session para o canal do Estúdio Resistência no YouTube com o meu projeto solo, Ella. Além disso, também estava trabalhando num EP com quatro músicas, no mesmo período, mas diante de algumas experiências ruins, interrompi o processo e apenas agora, muitos anos depois, estou retomando o meu projeto pessoal. Lancei no final do ano passado uma live session com 7 músicas autorais (sendo uma delas Yellow Wallpaper que compus com a Ousel) e 1 cover de Leonard Cohen, gravada com recurso da Lei Aldir Blanc. Me juntei à Ousel em 2020, em plena pandemia, o que foi bastante desafiador. Meu primeiro material lançado com eles foi uma live session para a DKFM Shoegaze Radio, a primeira vez que encontramos pessoalmente, já para gravar o material. Lançamos outras live sessions no mesmo ano, inclusive com o recurso Aldir Blanc. Lançamos o vídeo clipe de Whispers, 3 singles (Whispers, Coffee Break e Yellow Wallpaper) e hoje em dia estamos trabalhando em um EP com letras em Português, marcando uma nova fase para a banda.
Associação sem fins lucrativos, a Queer Tropical oferece apoio à comunidade brasileira LGBTQI+ residente em Portugal e também no Brasil. Fábia Belém, correspondente daRFI em LisboaA mineira Débora Ribeiro, diretora e uma das fundadoras da entidade, mora em Portugal há 14 anos. Ela conta que o trabalho da associação começou em 2018, ano em que Jair Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil. À época, quando soube do resultado das urnas, ela entrou “em desespero” porque começou a receber mensagens de amigos brasileiros da comunidade LGBTQIA+ que queriam deixar o país e vir para Portugal. As pessoas não se sentiam mais seguras no Brasil.“O Brasil é um país extremamente homofóbico, desde sempre. Isso só escalou com o governo do Bolsonaro porque se você tem um presidente que legitima essas ideias, você passa também a não ter vergonha de mostrá-las”, afirma Débora. Assim como muitas pessoas da comunidade LGBTQIA+, Gláucia Manzzaneira e a esposa também foram vítimas de ações homofóbicas. Em 2018, elas moravam na capital paulista e passaram a viver assombradas pelo medo depois de serem atingidas por esse tipo de violência. Gláucia conta que ao atravessar a rua e ajudar a esposa, que “estava com o pé quebrado” e havia saído de uma sessão de fisioterapia, “passou um carro grande, uma Land Rover muito próxima a gente", recorda. "[Quem dirigia] acelerou o carro, abriu o vidro quando chegou bem perto da gente, quase nos atropelou, e gritou bem alto, falando que o Bolsonaro ia ‘acabar com aquela putaria'. Aquilo nos chocou muito”, lembra. Ao comentar os casos de violência e insegurança vividos no Brasil, Débora explica que, em Portugal, a comunidade LGBTQI+ brasileira encontra “um país que propicia uma segurança para nossa comunidade”, e tem sido esse o principal fator que as pessoas buscam quando cruzam o Atlântico. Ajudando pessoas Para ajudar pessoas como Glaucia e a esposa, Débora criou, primeiro, um grupo no Facebook. O passo seguinte foi divulgar numa página LGBTQIA+, que tinha muitos seguidores, o que estava disposta a fazer.“Escrevi que eu era uma mulher lésbica, que eu vivia em Portugal há dez anos e que eu estava disposta a passar informações para as pessoas da comunidade LGBTQIA+ que quisessem sair do Brasil e vir para Portugal, que essas pessoas podiam entrar neste grupo e que eu ia tentar fazer de tudo para ajudar, passando informações sobre custo de vida, vistos e essas coisas todas”, relata.A postagem teve tanta repercussão que em poucas horas recebeu mais de três mil curtidas, dois mil comentários, além de muitas mensagens “de pessoas me mandando fotos de agressões”. Mais tarde, o grupo do Facebook virou coletivo, e há dois anos se constituiu como uma associação. Ainda sem espaço físico, a Queer Tropical conta com o trabalho de 14 pessoas voluntárias. Glaucia Manzzaneira é uma delas. Depois do que aconteceu em São Paulo, ela e a esposa se mudaram para Portugal. A Queer ajudou no processo de integração do casal ao novo país, onde conheceram pessoas “com quem a gente se identificava, pessoas brasileiras LGBTs, e isso nos deu bastante suporte para achar alguma identificação nesse lugar e fazer com que fizesse sentido estar aqui”, revela a paulistana, que é responsável pela organização dos eventos promovidos pela associação.Por e-mail ou pelo Instagram da entidade, a equipe da Queer responde aos pedidos de ajuda que chegam de norte a sul de Portugal e também do Brasil. Embora o governo Bolsonaro tenha acabado, continuam a aparecer pedidos de informações sobre como viver em Portugal legalmente. “Nós passamos essas informações, que estão disponíveis em sites oficiais”, frisa Débora Ribeiro. “A gente precisa ter muito cuidado porque Bolsonaro saiu, mas o bolsonarismo continua", adverte a mineira. Não só o bolsonarismo, mas outras formas de violência da extrema direita. "Isso existe na sociedade e a nossa comunidade é uma das mais afetadas por essa violência. Então, a gente tem sempre de estar atenta”, alerta a ativista. Serviços em PortugalPessoas da comunidade brasileira LGBTQI+ residentes em Portugal recorrem à Queer Tropical para pedir apoio social, jurídico, psicológico, bem como informações relacionadas ao mercado de trabalho. “Muitas vezes, essas pessoas estão numa situação muito fragilizada em nível de documentação ou têm situações que são muito específicas: [por exemplo] pessoas que estavam em abrigos sofrendo violências homofóbicas, xenofóbicas, racistas”, explica a diretora da associação.Para resolver os casos que aparecem, a Queer Tropical trabalha com associações não governamentais portuguesas financiadas ou pelo Estado ou pela iniciativa privada, e que oferecem os serviços. Planos para o futuroAtualmente, a Queer Tropical está fazendo um levantamento para saber quantas pessoas já conseguiu atender. Por meio das redes sociais, foram ao menos 7 mil pessoas.Sobre o futuro, “o propósito”, segundo Débora, é ter um espaço físico e conseguir ajudar diretamente a comunidade LGBTQI+: “Ter um psicólogo e um advogado, e que a gente consiga também pagar essas pessoas”, espera a brasileira. “Não desanimem”A diretora da Queer Tropical diz que é muito difícil ser imigrante, LGBTQIA+ e mulher em Portugal, mas garante: “Vocês não estão sozinhos”. A quem precisa de ajuda, Débora deixa um recado: “Não hesitem, mandem mensagem, expliquem as situações, não desanimem”, pois a associação vai tentar ajudar “da melhor forma possível”. Os pedidos podem ser enviados por meio do Instagram da entidade e também pelo endereço eletrônico queertropical@gmail.com.
Associação sem fins lucrativos, a Queer Tropical oferece apoio à comunidade brasileira LGBTQI+ residente em Portugal e também no Brasil. Fábia Belém, correspondente daRFI em LisboaA mineira Débora Ribeiro, diretora e uma das fundadoras da entidade, mora em Portugal há 14 anos. Ela conta que o trabalho da associação começou em 2018, ano em que Jair Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil. À época, quando soube do resultado das urnas, ela entrou “em desespero” porque começou a receber mensagens de amigos brasileiros da comunidade LGBTQIA+ que queriam deixar o país e vir para Portugal. As pessoas não se sentiam mais seguras no Brasil.“O Brasil é um país extremamente homofóbico, desde sempre. Isso só escalou com o governo do Bolsonaro porque se você tem um presidente que legitima essas ideias, você passa também a não ter vergonha de mostrá-las”, afirma Débora. Assim como muitas pessoas da comunidade LGBTQIA+, Gláucia Manzzaneira e a esposa também foram vítimas de ações homofóbicas. Em 2018, elas moravam na capital paulista e passaram a viver assombradas pelo medo depois de serem atingidas por esse tipo de violência. Gláucia conta que ao atravessar a rua e ajudar a esposa, que “estava com o pé quebrado” e havia saído de uma sessão de fisioterapia, “passou um carro grande, uma Land Rover muito próxima a gente", recorda. "[Quem dirigia] acelerou o carro, abriu o vidro quando chegou bem perto da gente, quase nos atropelou, e gritou bem alto, falando que o Bolsonaro ia ‘acabar com aquela putaria'. Aquilo nos chocou muito”, lembra. Ao comentar os casos de violência e insegurança vividos no Brasil, Débora explica que, em Portugal, a comunidade LGBTQI+ brasileira encontra “um país que propicia uma segurança para nossa comunidade”, e tem sido esse o principal fator que as pessoas buscam quando cruzam o Atlântico. Ajudando pessoas Para ajudar pessoas como Glaucia e a esposa, Débora criou, primeiro, um grupo no Facebook. O passo seguinte foi divulgar numa página LGBTQIA+, que tinha muitos seguidores, o que estava disposta a fazer.“Escrevi que eu era uma mulher lésbica, que eu vivia em Portugal há dez anos e que eu estava disposta a passar informações para as pessoas da comunidade LGBTQIA+ que quisessem sair do Brasil e vir para Portugal, que essas pessoas podiam entrar neste grupo e que eu ia tentar fazer de tudo para ajudar, passando informações sobre custo de vida, vistos e essas coisas todas”, relata.A postagem teve tanta repercussão que em poucas horas recebeu mais de três mil curtidas, dois mil comentários, além de muitas mensagens “de pessoas me mandando fotos de agressões”. Mais tarde, o grupo do Facebook virou coletivo, e há dois anos se constituiu como uma associação. Ainda sem espaço físico, a Queer Tropical conta com o trabalho de 14 pessoas voluntárias. Glaucia Manzzaneira é uma delas. Depois do que aconteceu em São Paulo, ela e a esposa se mudaram para Portugal. A Queer ajudou no processo de integração do casal ao novo país, onde conheceram pessoas “com quem a gente se identificava, pessoas brasileiras LGBTs, e isso nos deu bastante suporte para achar alguma identificação nesse lugar e fazer com que fizesse sentido estar aqui”, revela a paulistana, que é responsável pela organização dos eventos promovidos pela associação.Por e-mail ou pelo Instagram da entidade, a equipe da Queer responde aos pedidos de ajuda que chegam de norte a sul de Portugal e também do Brasil. Embora o governo Bolsonaro tenha acabado, continuam a aparecer pedidos de informações sobre como viver em Portugal legalmente. “Nós passamos essas informações, que estão disponíveis em sites oficiais”, frisa Débora Ribeiro. “A gente precisa ter muito cuidado porque Bolsonaro saiu, mas o bolsonarismo continua", adverte a mineira. Não só o bolsonarismo, mas outras formas de violência da extrema direita. "Isso existe na sociedade e a nossa comunidade é uma das mais afetadas por essa violência. Então, a gente tem sempre de estar atenta”, alerta a ativista. Serviços em PortugalPessoas da comunidade brasileira LGBTQI+ residentes em Portugal recorrem à Queer Tropical para pedir apoio social, jurídico, psicológico, bem como informações relacionadas ao mercado de trabalho. “Muitas vezes, essas pessoas estão numa situação muito fragilizada em nível de documentação ou têm situações que são muito específicas: [por exemplo] pessoas que estavam em abrigos sofrendo violências homofóbicas, xenofóbicas, racistas”, explica a diretora da associação.Para resolver os casos que aparecem, a Queer Tropical trabalha com associações não governamentais portuguesas financiadas ou pelo Estado ou pela iniciativa privada, e que oferecem os serviços. Planos para o futuroAtualmente, a Queer Tropical está fazendo um levantamento para saber quantas pessoas já conseguiu atender. Por meio das redes sociais, foram ao menos 7 mil pessoas.Sobre o futuro, “o propósito”, segundo Débora, é ter um espaço físico e conseguir ajudar diretamente a comunidade LGBTQI+: “Ter um psicólogo e um advogado, e que a gente consiga também pagar essas pessoas”, espera a brasileira. “Não desanimem”A diretora da Queer Tropical diz que é muito difícil ser imigrante, LGBTQIA+ e mulher em Portugal, mas garante: “Vocês não estão sozinhos”. A quem precisa de ajuda, Débora deixa um recado: “Não hesitem, mandem mensagem, expliquem as situações, não desanimem”, pois a associação vai tentar ajudar “da melhor forma possível”. Os pedidos podem ser enviados por meio do Instagram da entidade e também pelo endereço eletrônico queertropical@gmail.com.
Você gosta de ler? Como está escrevendo as páginas do livro da sua vida? Quem escreveria o prefácio da sua história?
O livro “Une Odyssée Portugaise (Presque Ordinaire)” conta a história de um homem e, através dele, de milhares de portugueses que deixaram o país durante a ditadura. O seu autor é Mário Queda Gomes que transforma o pai num herói de carne e osso: um homem do povo que passou a infância numa aldeia portuguesa perdida, pequena e mesquinha, na década de 50, que começa a trabalhar em criança e cujas aventuras em busca de uma vida melhor o levam para Lisboa, Angola e França. Oiça aqui a entrevista. RFI: "O Mário veste a personagem do seu pai, Carlos, e conta a história da vida dele como quem dá um murro na mesa e no estômago. Porque é que decidiu escrever este livro?"Mário Queda Gomes, Autor de “Une Odyssée Portugaise (Presque Ordinaire)”: "São histórias que eu ouço desde pequeno à mesa, ao domingo. O meu pai conta histórias de quando era criança na Beira Alta, de quando começou a trabalhar em Lisboa e, mais tarde, quando chegou a Angola e quando chegou à França em 1975. São aventuras. Quando leio, gosto de livros com aventura, com humor, com uma parte cómica. Eu achei que a história do meu pai era perfeita para ter um livro com muita aventura e humor.""Porque é que o livro se chama 'Uma Odisseia Portuguesa (Quase Normal)'?""Foi complicado encontrar o título certo. Primeiro chamava-se “Le Roman de Carlos”, mas a editora não gostou e tivemos que pensar num outro título. Este título, “Uma Odisseia Portuguesa”, abre o campo de possibilidades. Em vez de focar na história no meu pai, a ideia era focar na história de milhares de portugueses que viveram também a mesma aventura. E, porque não também - porque, hoje em dia, a imigração continua a ser um tema de actualidade - através do meu pai falar dos portugueses, mas também de todos as pessoas que um dia deixaram o país para vir, por exemplo, para França.""E porque é que assumiu a pele do seu pai enquanto narrador?""Isso também foi uma escolha bastante natural porque eu adoro a maneira como o meu pai conta histórias. Eu tentei reproduzir um pouco do talento oral do meu pai. Quando ele conta essas misérias, ele põe o pessoal a rir, portanto, eu tentei, quando escrevi, reproduzir essa maneira de falar muito portuguesa e de retratar o passado do meu pai mas com humor.""Há muito sarcasmo a acompanhar relatos de violência de pais contra filhos, de homens contra mulheres, de crianças contra crianças, de vizinhos contra vizinhos, de portugueses racistas e machistas contra angolanos e angolanas, de portugueses contra os retornados, de franceses contra os portugueses, etc, etc. E, às vezes, fica-se com um amargo na boca e pensa-se: será que ele está a denunciar ou a justificar?...""Essa foi a parte complicada para ter ali um equilíbrio, para tentar retratar aquilo que é a realidade ou que foi a realidade. Essa foi a parte complicada, de facto, porque os portugueses em Angola não foi uma missão filantrópica. Ao mesmo tempo, eu sinto que quando o meu pai fala de Angola fala com nostalgia, que ele gostava mesmo de Angola. São os mais belos anos da vida dele quando estava em Angola, mesmo na tropa, gostou também dessa fase da vida dele. Foi essa a dificuldade, de arranjar ali um equilíbrio para denunciar, mas com ironia. Ou seja, dizer por vezes o contrário daquilo que se pensa, mas acabar por dizer aquilo que eu pensava através do meu pai e outras personagens.""Faz questão de misturar referências bíblicas, ditados populares portugueses, figuras dos mitos do Império, referências musicais e literárias portuguesas. Há, também, palavrões e uma linguagem assumidamente coloquial. Escreve em francês, mas as referências e os insultos são em português. Porquê este cruzamento de registos?""Primeiro, porque gosto muito da cultura portuguesa. Eu sou professor de português aqui em França e tenho essa missão de, de certa forma, promover a cultura portuguesa junto dos meus alunos. Quando escrevi o livro, acho que guardei essa mentalidade de tentar promover aquilo que é nosso, português, e escrevi em francês porque a ideia também é de se promover a história de Portugal, aquilo que foi o percurso de muitos portugueses antes de chegar à França, junto de um público francês. Espero que que este livro também chegue às mãos de um público francês porque também fiz um trabalho com a língua francesa. Tentei não escrever de maneira clássica, tentei criar um estilo novo. Eu pensava o livro em português e escrevia em francês. Essa foi a minha linha de escrita: pensar em português, escrever em francês. E foi uma pequena ginástica que eu tive que fazer no início, mas depois consegui ter aquela dinâmica e é um encontro entre a cultura francesa e portuguesa.""No livro, o Mário não poupa nada, nem ninguém, muito menos a própria família. Comecemos com a infância do narrador, Carlos, na verdade, o seu pai. Ele fala de uma aldeia mesquinha, “Lobras”, que descreve como “o fim do mundo”; conta que o pai dele quase matou a esposa com uma sova; que a mãe alcoólica Maria da Paixão preferia comprar vinho do que alimentar os filhos; que a professora primária dona Arminda tinha como método de ensino dar reguadas na cabeça dos meninos; que não teve direito a uma infância e que teve de deixar a escola para trabalhar; que o tio quase morria numa espécie de ritual de bruxaria, etc. Foi o seu pai que lhe contou? Ele acompanhou-o na escrita?""Sim, exactamente. São histórias que eu ouço desde pequeno. Quando o meu pai contava essas histórias à mesa, eu ficava fascinado com aquelas histórias porque eu nasci em 1979, em França, no conforto, num país com uma democracia consolidada, uma grande potência mundial, portanto, para mim, ele era um livro. Era um livro de aventuras quando o meu pai contava as histórias. Essas histórias são verdadeiras e quando eu quis escrever um livro essa história, enfim, havia tanta aventura para contar que era só recolher o testemunho do meu pai! Tentar, claro, fazer o meu trabalho de autor e fazer um livro com uma dinâmica, com uma aventura em todas as páginas e, também, reproduzir a forma de contar do meu pai que, mesmo quando conta as misérias, põe o público a rir. As pessoas que estavam à mesa riam das misérias do meu pai.""O Mário teve o cuidado de alterar alguns nomes e mesmo a própria localidade, 'Lobras'…""Exacto. O meu pai teve uma infância um pouco complicada e eu quis trocar o nome da aldeia porque digo muito mal daquela aldeia e não queria prejudicar as pessoas que moram lá. É uma aldeia da Beira Alta. E não digo mais…""Farto de ser explorado em Lisboa, ainda adolescente, Carlos decide mandar-se para Luanda e pede emprestado dinheiro a uma prima que lá estava para embarcar. Em Angola, é novamente explorado e depois chega à idade para ir lutar para o mato contra os que lutavam pela sua independência. Você mostra a guerra do ponto de vista do seu pai, um branco, mas também tenta denunciar a desproporção de forças e os crimes hediondos que os portugueses cometiam, não é?""Exactamente. Ainda por cima, o meu pai conta aquilo que quer. Tentei contar as histórias vistas pelo meu pai, mas também quis dar um retrato de uma guerra que é sempre uma guerra. As guerras são sempre sujas. Tentei também contar esse ponto de vista e conseguir, mesmo através da sua personagem, dar uma mensagem pessoal. Arranjar um equilíbrio entre aquilo que era a realidade vista pelo meu pai, mas também a minha parte de autor de não dar a imagem de uma guerra bonita e perfeita. Nenhuma guerra é assim.""A seguir conta que os portugueses nas antigas colónias se sentiram completamente abandonados depois da Revolução dos Cravos e que era preciso sobreviver ao que chamou de 'apocalipse colonial' com a vingança das pessoas que durante séculos foram escravizadas e depois colonizadas. Ainda que fosse assim que o seu pai viveu isto, contar esta história é mandar uma pedra para o charco ou é perpetuar uma narrativa, entre aspas, branca?""É uma boa pergunta. Eu tentei ser fiel ao testemunho do meu pai. Ele viveu essa fase da história que foi a derrocada portuguesa nos anos 75. Eu acho que os portugueses viveram uma situação complicada porque eu quando escrevi experimentei um bocadinho daquilo que foi a vida dos portugueses, escrevendo. De certa forma, eu acho que eles viveram ali uns momentos complicados, mesmo de sofrimento, em que se sentiram abandonados pelo Estado português. Depois, é histórico: quando chegaram a Portugal não havia emprego, não havia alojamentos, foi também por isso que eles foram para França. Nessa parte, eu acho que simplesmente fui fiel àquilo que disse o meu pai e, de certa forma, houve uma compaixão também com os portugueses que viveram uma situação bastante complicada e se sentiram realmente abandonados.""É justamente outro tema que aborda sem tabus: a discriminação dos retornados. Fala de cerca de 500.000 pessoas das antigas colónias luso-africanas que regressam a Portugal e lemos 'Percebemos logo que não éramos bem-vindos no nosso país'. Relatar isto é corrigir uma injustiça?""Sim. É interessante porque falei da aventura, da boa disposição do meu pai a contar as histórias, mas quando leio um romance também gosto de aprender alguma coisa. Acho que neste romance há muita História - eu tentei reproduzir o contexto da época - mas também é um livro em que tentei pôr emoções e sente-se essa fase complicada da derrocada portuguesa depois da Revolução dos Cravos e depois da independência da África Lusófona. A ideia foi recriar essa situação que os portugueses viveram, muitos portugueses, não foi só o meu pai. Através do meu pai é o exemplo de muitos portugueses que estiveram durante anos em Angola, por exemplo, e chegam a Portugal e Portugal não tem condições para receber os filhos da nação. E foram empurrados para fora. Acho que isso é uma realidade e foi uma opção narrativa de escrever o livro através do olhar do meu pai, reproduzir aquilo que é a opinião do meu pai e a vivência do meu pai naquela altura.""E também humanizar um tema que finalmente não é assim tão falado?""Exactamente. É um livro que fala de uma altura de Portugal e de um português e através desse português falo de muitos portugueses, mas espero também falar de muita gente hoje em dia que foge do seu país para chegar à França ou outros países e dar um rosto a essa gente, uma identidade, contando esse percurso antes de chegar a França. O percurso que foi de milhares de portugueses, neste caso. Não foi um percurso fácil, são heróis quase normais. Foi numa conversa com a minha editora: o meu pai é quase uma figura banal porque, naquela altura, todos os portugueses viveram grandes aventuras porque foram empurrados pela História para fora do país. O meu pai foi para Angola, outros vieram a salto até França ou até à Alemanha. Algumas personagens no livro vivem essa parte. Tentei escrever um livro mais universal para não ser só um livro para portugueses. Não é um livro só para portugueses.""Mas é um livro em homenagem ao seu pai?""Sim, mas como dizia o Miguel Torga, o universal é o local sem os muros. Qualquer coisa assim. Eu tentei falar do meu pai, de Portugal, mas sem os muros. Escrevi em francês, gostava que o público francês também lesse o livro e pudesse ver o que foi a vida dos portugueses antes de chegarem, mas também tentei humanizar o meu pai o máximo possível e esse percurso dos portugueses também.""Carlos vai, então, para França com a esposa e aí vemos outros relatos que os emigrantes portugueses reconhecem, sem dúvida. Podemos ler, a dada altura, que 'o tempo dos bairros de lata acabou em 1972, mesmo se muitos olham os portugueses como animais selvagens, vindos de fora, pobres estrangeiros sem valor, portugueses da ponta da Europa, a verdade é que deixámos a nossa condição de ratos'. O narrador descreve, também, como alugou a primeira casa insalubre, arrendada pelo próprio patrão que, como tantos outros patrões, se aproveitava da miséria dos portugueses. Entre outros trabalhos, ele acaba por 'conduzir o exército dos invisíveis sem papéis, de escritório em escritório, para limpar o Val-de-Marne das suas imundícies'. Este livro é, também, um ajuste de contas?""A minha editora acha que eu fui simpático demais nessa parte final! Mas o meu pai tem uma boa imagem da França. Eu acho que não há mais patriótico do que o meu pai em relação à França. Eu acho que, às vezes, os franceses precisavam de ir para fora viver outras experiências para saberem a sorte que têm de estar em França. O meu pai sempre teve essa mensagem junto dos filhos que é a de que estar em França é uma sorte. Ele tem uma imagem positiva. Mesmo assim, quando chegou aqui ele não tinha dinheiro, não sabia falar a língua francesa e teve que se adaptar. Acho que essa é uma das grandes qualidades reconhecidas ao povo português que chegou a França, os próprios franceses reconhecem que os portugueses têm essa capacidade de se adaptarem, essa coragem de agarrarem qualquer emprego, qualquer trabalho.""Isso também deu muito jeito aos franceses…""Claro, mas eu tentei, mesmo assim, mostrar que os portugueses foram aqueles heróis quase normais, comuns, porque chegaram aqui, as condições não eram fáceis. Eu conto no livro: o primeiro casaco que a minha mãe comprou foi a crédito; o meu pai teve que comprar uma bicicleta em segunda mão. Esta é a história de muitos portugueses. Não foram só os meus pais. Para mim, como eu dizia há bocadinho, que nasci em 1979 no conforto, são vidas paralelas, não tem nada a ver com a minha vivência.""Também retrata a coragem das mulheres que, com duas crianças nos braços, não temem em 'dar o salto' e 'sair pela porta pequena e clandestinamente' de Portugal para França. Mas, ao mesmo tempo, desmonta - ou não? - o machismo do 'Rodrigo de França' a emigrar primeiro e, só depois de sair do bairro de lata de Champigny-sur-Marne, é que diz à esposa para se juntar a ele porque já precisava de alguém para se ocupar da casa e da cozinha…""Sim. Peço desculpa ao meu tio! Troquei o nome de propósito. Mas é que os portugueses, na altura, primeiro vinha o homem arranjar trabalho, um emprego e uma casa. Depois, só depois, é que vinha o resto da família. A sociedade naquela altura - ainda é um bocado, mas as coisas estão a mudar - era machista e era a lógica do casal do Rodrigo.""O seu pai e a sua mãe acompanharam a escrita do livro, já percebemos, mas já o leram? Expor assim a família, reabre ou cura feridas?""O meu pai não tem qualquer problema com isso. Eu quando fui escrevendo o livro, já conhecia essas histórias, mas quando uma pessoa quer escrever, depois precisa de conteúdo e coisas mais factuais. Eu passei muitas horas, durante esses três anos de escrita, com o meu pai, em Portugal ou aqui - eles moram em Boissy Saint-Léger - à mesa, eu a fazer perguntas, ele a responder, eu a tomar apontamentos... Ele não tem qualquer problema com isso, em expor a vida, se calhar há aqui episódios que eu próprio não assumiria e que ele assume. Ele já leu o livro e o comentário dele foi: 'Tive mesmo uma infância de merda!'. Ele vive o livro como se revivesse o passado, não com o olhar crítico-literário.""Ficou emocionado?""Sim, acho que sim. Dediquei o livro ao meu pai e só essa parte já foi bonita porque ele ficou emocionado. É uma homenagem ao meu pai e àquelas histórias que eu ouvi quando era pequeno, que me comoviam e que eu achava mesmo que eram uma aventura de loucos.""Para terminar, fale-nos um pouco de si. Este é o segundo livro publicado em França. Em 2018, publicou 'Les Passages Obligés'. Que ambições e que espaço é que a escrita tem para si?""Eu sou professor perto de Rouen, professor de português, e sempre escrevi durante muitos anos para a minha gaveta. Escrevia e depois arrumava na gaveta ou não terminava os meus projectos. Chegou uma altura em que pensei que tinha de terminar os meus projectos e assumir – porque publicar é quase o contrário de escrever, publicar é expor o nosso trabalho. Havia duas ou três histórias que eu gostava de escrever e de publicar. Esta foi uma delas. São histórias que vêm de longe. Já passei os 40 anos e estou a assumir aquilo que escrevo, pela segunda vez, porque já escrevi um livro em 2018 chamado 'Les Passages Obligés' em que conto o meu dia-a-dia de professor com os meus alunos também baseado em factos reais."
Professor, acompanho sempre o nosso querido site, Montfort, participo do Projeto Legado Montfort , peço a Deus que lhe der muita saúde e muitos anos de vida para que o sr, posso continuar defendendo a nossa fé por muitos e muitos anos! Escrevi uma vez para o site mas ainda não obtive respostas sobre umas dúvidas (acusações) que recebemos por defender Cristo e sua única Igreja, acredito que ainda não foi possível devido a grande quantidade de cartas que o sr recebe, enfim escrevo novamente, para refletir com o sr sobre um assunto mais atual, gostaria de lhe perguntar professor, como diante de uma tragédia tão grande, tão avassaladora como esta, que ocorreu no Haiti, como entender de um ponto de vista espiritual, religioso ? Que DEUS Pai, tenha piedade de todos nós e que conforte o povo sofrido do Haiti.
Bom dia!!!!!!! Sexta-Feira, 23 de Dezembro de 2022 LEITURA BÍBLICA O Pão Nosso de Cada Dia 2022 - Leitura - Edição 355 | 3ª Epístola de João | Pr Fábio L. Alves Acompanhe a leitura diariamente em todas as plataformas: https://linktr.ee/apalavraresponde 3ª Epístola de João TEMA PRINCIPAL o mundo, e mesmo a igreja, está repleto de bons e maus exemplos: a escolha de qual imitaremos é nossa! “Escrevi à igreja sobre isso, mas Diótrefes, que gosta de ser o mais importante, se recusa a receber-nos. Quando eu for, relatarei algumas das coisas que ele tem feito, bem como suas acusações maldosas contra nós. Ele não apenas se recusa a acolher os irmãos, mas também impede outros de ajudá-los. E, quando o fazem, ele os expulsa da igreja. Amado, não deixe que esse mau exemplo o influencie, mas siga apenas o que é bom. Quem faz o bem prova que é filho de Deus; quem faz o mal prova que não conhece a Deus.” 3ª Epístola de João, 9-11 · 3ª Epístola de João o Saudações o Incentivo a Gaio o Conclusão #opaonossodecadadia2022 #devocional #leiturabiblica #oracao #apalavraresponde #EpístolasGerais #3ªEpístoladeJoão # --- Send in a voice message: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/message Support this podcast: https://anchor.fm/a-palavra-responde9/support
No Rabiscos de hoje, o escritor e booktuber (Canal Primeira Prateleira), Humberto Conzo Jr., fala sobre o seu novo livro As Sete Mortes do Meu Pai, relatando como se viu impelido a contar a sua própria história. Primeira Prateleira no youtube. Para adquirir o livro, compre aqui. Para envio de livros e postagens: Tadeu Rodrigues Caixa Postal nº 129 CEP: 37701-010 - Poços de Caldas - MG Acompanhe, curta, compartilhe! Siga-nos | Instagram: @podcastrabiscos | @tadeufrodrigues | @cartasdecarolina | email: podcastrabiscos@gmail.com | tadeufrodrigues@gmail.com
Reflexão da palavra de Deus na 1 carta de João cap 5: 11_13, "E este é o testemunho: Deus nos deu a vida eterna, e essa vida está em seu Filho. Quem tem o Filho, tem a vida; quem não tem o Filho de Deus, não tem a vida. Escrevi estas coisas a vocês que creem no nome do Filho de Deus, para que saibam que têm a vida eterna. " --- Send in a voice message: https://anchor.fm/luizdilamar/message
Ia-me chamanda, eish bem... Escrevi mal "chamando" mas agora vai assim... Vocês percebem. Eu ia-me chamanda Roberto e o resto vão descobrindo...
“ETERNO CLICHÊ” É O NOVO SINGLE DA CANTORA E COMPOSITORA JULIA FATURETO “Eterno Clichê” é o sexto lançamento do ano da cantora e antecede o próximo EP da artista, intitulado “Cartas Pra Mim” A cantora e compositora Julia Fatureto, destaque da nova geração da música brasileira, comemora nesta sexta-feira (22), o lançamento do seu mais novo single: “Eterno Clichê”. A faixa, que é a sexta canção do futuro EP “Cartas Para Mim” que chega aos apps de música, estará disponível em todas as plataformas digitais, e é um lançamento do selo musical Marã Música. Chegando para animar os ouvintes, trazendo bastante swing e feita para dançar e curtir com aquela pessoa especial, “Eterno Clichê” antecede o lançamento oficial do EP “Cartas Pra Mim”. O novo som é uma música cheia de vibe positiva. “Esse single fala sobre finais felizes e sobre como nos transformamos quando estamos apaixonados”, explica Julia. “Eterno Clichê” é uma composição autoral da artista, tendo sido escrita no dia de gravação do EP. “Escrevi essa música no gravador do celular, em poucos minutos. Só tinha a letra e uma melodia cantada, levei para o produtor e terminamos juntos os arranjos e demos a cara final da música”, conta a artista. Este é o sexto lançamento da cantora em 2022, e sucede os singles “Alvo Errado”, “Gaiolas”, “Remédio”. “Refém” e “Você Sempre Será”. Todos integram o próximo EP “Cartas Pra Mim”, que conta com sete faixas e estará disponível por completo nas plataformas digitais em breve. “Acredito que ‘Eterno Clichê' chega pra fechar com chave de ouro e tem o papel de levar esperança de finais felizes. 'Cartas pra Mim' conta diversas histórias que vivi e essa veio pra completar, lembrando que apesar das decepções, ainda é tempo de encontrar a pessoa certa”. Sobre o que espera para o lançamento, Julia afirma: “A expectativa está enorme. Acredito que a cada música que lanço aprendo mais sobre o meu trabalho na música e quero sempre entregar mais de mim. Estou muito feliz com esse EP”. A cantora e compositora Julia Fatureto é dona de uma voz encantadora e inicia um novo momento em sua carreira com suas músicas autorais. A artista, que agora integra o time de cantores do sertanejo, tem uma história com a música desde a adolescência, quando começou a compor aos 12 anos, participava de um coral e admirava o trabalho de vários outros artistas. Aos 15 anos deu o pontapé inicial na carreira e entrou para a banda da escola, onde se apaixonou por completo pela profissão. Além do seu lado cantora, Julia também é tik toker e produz conteúdo sobre música na plataforma de criação de vídeos. A artista se prepara para lançar o álbum “Cartas Pra Mim”, composto por “Alvo Errado”, “Gaiolas”, “Remédio”, “Refém”, “Você Sempre Será”, “Eterno Clichê” e mais um single, que será lançado nos próximos meses. Todas as composições se completam neste projeto. “Estou muito ansiosa para todos os lançamentos e para o meu álbum. Meu maior sonho profissional é levar minha música e mensagem para o maior número de pessoas! Quero fazer com que as pessoas se sintam felizes, tocadas e compreendidas quando ouvirem minhas canções”, conta Julia. No universo da música, artistas como Paula Fernandes e Lauana Prado são grandes referências para a cantora, especialmente pela forma como compõem.
O TEMAAA KKKKKK
No episódio de hoje de «A Poesia Dita.» ouve-se «Tudo o que escrevi», um poema de Francisco José Viegas, inserido no livro Deixar Um Verso a Meio, publicado em 2019, na coleção «Plural», da Imprensa Nacional. A leitura é de Tânia Pinto Ribeiro, os cuidados técnicos de Maria Almeida. A música é de «Um Fado» para piano, de Alexandre Rey Colaço. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em https://imprensanacional.pt
A minha jornada de escrita começou em 2015 com a ficção. Depois em 2018 decidi que queria escrever um livro de não-ficção. Escrevi-o em 2020 e agora ele chega às tuas mãos. Foi toda uma jornada para concretizar este sonho e neste episódio partilho contigo todo o processo, incluindo o que fiz bem, o que fiz mal e uma perspetiva diferente sobre como publicar livros de não-ficção. Notas completas do episódio:https://filipamaia.pt/blog/31
O filme "O fim do mundo" do realizador luso-suíço, Basil da Cunha, chega esta quarta-feira, 6 de Abril, às salas francesas. Esta é a segunda longa-metragem de Basil da Cunha. O filme foi seleccionado na competição do Festival de Locarno, um filme dramático escrito e realizado pelo realizador luso-suíço que, na edição de 2020 do Festival IndieLisboa arrecadou os prémios Melhor Longa-Metragem Portuguesa e Árvore da Vida. O realizador vive há mais de dez anos na Reboleira, um bairro marginalizado que não quer que seja ignorado. Basil sa Cunha procura trabalhar com moradores da Reboleira, actores não profissionais, para contar as lutas que a nova geração do bairro tem de enfrentar. Basil da Cunha procura financiamento para o próximo filme "O Jacaré", que vai a trilogia no bairro português da Reboleira, na Amadora.
Escrevo desde os 16, profissionalmente desde 2018, fiz curso técnico de desenvolvimento de jogos digitais e me apaixonei por roteiro. Escrevi 2152 na pandemia, lancei em 2021, ano esse que iniciei no podcast Escritores Independentes e desde agosto de 2021 trabalho com revisão, leitura crítica, copywriting e social media". Conheça o Clube de Autores e faça parte da maior comunidade de autores independentes do Brasil. Link da parceria:
Porque escrevi meu último e-book 32 ações práticas para tornar o tempo seu aliado
#347 - 14 de dezembro - “EU VOS ESCREVI, JOVENS”
O Trilho da sabedoria Leitura bíblica 1 Mais vale ter bom nome do que grandes riquezas; ter a estima dos outros é melhor que ouro e prata. 2 O rico e o pobre têm algo em comum: ambos foram criados pelo Senhor. 3 O homem prudente vê o perigo e evita-o; os insensatos seguem em frente e sofrem os danos. 4 Ser humilde e respeitar o Senhor traz prosperidade, estima e uma vida longa. 5 O caminho do mal está cheio de espinhos e armadilhas se alguém ama a sua vida deve afastar-se dele. 6 Ensina ao menino o caminho que deve seguir, e assim, mesmo quando for velho, não se afastará dele. 7 O rico domina sobre os pobres; o que pede emprestado fica escravo do credor. 8 O que semeia injustiça colhe desgraças, porque a sua violência se voltará contra ele. 9 Aquele que é generoso será abençoado, porque reparte o seu alimento com os pobres. 10 Expulsa o insolente e acaba-se a discórdia; será também o fim das querelas e das ofensas. 11 Quem tem intenções puras e palavras agradáveis terá a amizade do rei. 12 O Senhor confirma a palavra dos sábios, mas desmente as afirmações dos mentirosos. 13 Para não sair, o preguiçoso desculpa-se: «Anda um leão à solta; posso ser morto no meio da rua.» 14 As palavras sedutoras das mulheres infiéis são um abismo sem fundo, onde caem aqueles que o Senhor reprova. 15 A insensatez faz parte da mentalidade infantil; mas uma educação rigorosa fá-la desaparecer. 16 Oprimir o pobre para se engrandecer, ou dar ao rico, conduz à pobreza. 17 Presta toda a atenção às palavras dos sábios; concentra o pensamento no que te ensino. 18 Será agradável para ti guardá-las na memória e tê-las sempre presentes nos teus lábios. 19 Para que ponhas a tua confiança no Senhor, quero dar-te a conhecê-las hoje a ti também. 20 Escrevi para ti trinta conselhos e advertências. 21 Eles te fornecerão ensinamentos dignos de confiança, para comunicares a quem tos mandar pedir. 22 Não roubes ao pobre pois ele é pobre, nem oprimas o indefeso perante os juízes, 23 porque o Senhor defenderá a sua causa e dará a morte a quem os matar. 24 Não faças amizade com o homem colérico e foge da companhia do agressivo, 25 para não aprenderes os seus maus costumes e arruinares a tua vida. 26 Não sejas dos que, com um aperto de mão, ficam por fiadores das dívidas de outros, 27 pois, se não tiveres com que pagar, até a cama onde dormes te tiram. 28 Não mudes os marcos antigos que os teus antepassados colocaram. 29 Repara naquele que faz bem o seu trabalho: esse poderá estar ao serviço de reis e não de gente insignificante.Provérbios 22 in Bíblia para Todos Devocional Dia após dia temos a chance de escolher fazer da vida aqui na terra um pesadelo ou um pedaço de céu. Está ao alcance de qualquer um ser estimado pelo que é e não pelo que tem. Essa, aliás, é a maior riqueza que podemos alcançar. Deus não nos avalia segundo o nosso poder financeiro, pois todos fomos criados por Ele. “Ser humilde e respeitá-Lo” é que O comove verdadeiramente. Como tal, demos-Lhe a mão, meçamos bem cada passada e afastemo-nos das armadilhas. Ensinemos as gerações mais novas a fazer o mesmo: temer a Deus e respeitar pessoas. E garantidamente acabaremos por apreciar no futuro o fruto dessa árdua e persistente sementeira. Perseveremos, pois, em passar o testemunho da generosidade, ao invés de alimentar a cadeia de exploração dos mais débeis e vulneráveis. Interrompamos os circuitos da injustiça e da violência, opondo-nos às grosseiras, de tão subtis, formas de opressão. E não fujamos à responsabilidade, desculpando-nos com a nossa incapacidade de interferir na alta roda da sociedade. Compete a cada um de nós acabar de vez com práticas de insolência e murmuração nos corredores domésticos, laborais e eclesiásticos. Daremos cabo em três tempos de uma quantidade infinda de “querelas e ofensas.” Abracemos “intenções
Nesse podcast iremos contar a história de transição de carreira da Nadiane Kruk que se formou em engenharia civil e foi professora no ITA. Depois de se mudar pra Alemanha e enfrentar algumas diferenças culturais no âmbito profissional, acabou pesquisando sobre o tema, idealizando um novo modelo de trabalho e escrevendo o livro “30 horas”. Você também acredita que escrever um livro é o seu propósito de vida? Gostaria de fazer essa mudança profissional? Então segue todas as dicas da Nadiane Kruk para você transformar o seu quem me dera na sua própria realidade: 1. Pesquise muito e se interesse por um tema a ponto de você querer dividir com mais pessoas seus ideias e conceitos. 2. Para mudarmos o modelo atual de trabalho precisamos ser mais críticos e nos questionar: Por que estamos repetindo esse padrão de tantos anos atrás? Quem se favorece com isso? Como podemos ajudar na mudança? 3. Uma maneira de ajudar nessa mudança estrutural é encontrarmos um equilíbrio entra nossa vida pessoal e profissional. Um bom exemplo é controlarmos a quantidade de horas extras e aproveitarmos o tempo livre da melhor maneira (cursos, hobbies e afins). Para conhecer toda a trajetória da Nadiane Kruk e ouvir mais dicas, escute o podcast completo. Se você quer conhecer mais histórias sobre mudanças de carreira, segue a gente lá no Instagram: https://www.instagram.com/quem.me.dera/ e se inscreva no canal do Youtube (https://www.youtube.com/quemmedera). Na próxima quinta-feira, as 20h, teremos mais uma história inspiradora de mudança profissional para vocês! Créditos: - Apresentadoras: Camila Canais e Isabela Marcondes - Edição: Nathalia Greghi
Escrevi que sou católica, mas não sei se posso me considerar assim, pois não fui batizada quando era bebê. Depois, quando tinha uns seis anos (não me lembro direito), meus pais me colocaram pra fazer catecismo na igreja do bairro, mas eu não gostava muito de ir lá porque as duas professoras que davam as aulas eram mais analfabetas do que eu(!), e não ensinavam nada sobre religião. Só ficavam dando folhas sulfite para nós (crianças) ficarmos desenhando, ou brincando de dominó. Me lembro que a única coisa que aprendi foi fazer o sinal da cruz, a rezar o Pai-Nosso, a Ave-Maria e ajoelhar e fazer o sinal da cruz na frente da imagem de Jesus Cristo quando entro na igreja. Para ser batizada eu acho que era para eu ficar fazendo as aulas de catecismo por uns quatro anos e parece que o padre ia começar a cobrar algo, aí meus pais não gostaram e me tiraram de lá. Como só tinha uns seis anos na época, não me lembro o que aconteceu direito, só sei que não fui batizada até hoje. Depois, quando voltar pro Brasil, eu vejo o que devo fazer para ser batizada e ser uma boa católica (se ainda for possível).
O assunto tá aí no título. Escrevi isso e saí correndo, pau no cu de quem tá lendo. Feed do PODCAST MDMPodcast MdM no Spotify The post Podcast MdM #641: What if dos Quadrinhos + Centésima Vitória do Luís Amílton + Forasteiro + Histórias de Avião + Desenhistas merdas dos X-Men + Conversas Privadas appeared first on Melhores do Mundo.
Palavra ministrada na manhã do dia 8/8/2021, pelo Pastor Anderson Esteves. Instale nosso aplicativo para acompanhar nossos cultos, avisos, pedir oração e receber versículos e devocionais diários: http://www.ipbfrutal.com.br/apps Contribua com a manutenção deste trabalho com dízimos e ofertas: https://inchur.ch/spBxW Siga-nos através do Instagram e Facebook. Instagram: https://instagram.com/igrejapresbiterianadefrutal Facebook: https://www.facebook.com/IPBFrutal "O presbítero ao amado Gaio, a quem eu amo na verdade. Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma. Pois fiquei sobremodo alegre pela vinda de irmãos e pelo seu testemunho da tua verdade, como tu andas na verdade. Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos andam na verdade. Amado, procedes fielmente naquilo que praticas para com os irmãos, e isto fazes mesmo quando são estrangeiros, os quais, perante a igreja, deram testemunho do teu amor. Bem farás encaminhando-os em sua jornada por modo digno de Deus; pois por causa do Nome foi que saíram, nada recebendo dos gentios. Portanto, devemos acolher esses irmãos, para nos tornarmos cooperadores da verdade. Escrevi alguma coisa à igreja; mas Diótrefes, que gosta de exercer a primazia entre eles, não nos dá acolhida. Por isso, se eu for aí, far-lhe-ei lembradas as obras que ele pratica, proferindo contra nós palavras maliciosas. E, não satisfeito com estas coisas, nem ele mesmo acolhe os irmãos, como impede os que querem recebê-los e os expulsa da igreja. Amado, não imites o que é mau, senão o que é bom. Aquele que pratica o bem procede de Deus; aquele que pratica o mal jamais viu a Deus. Quanto a Demétrio, todos lhe dão testemunho, até a própria verdade, e nós também damos testemunho; e sabes que o nosso testemunho é verdadeiro. Muitas coisas tinha que te escrever; todavia, não quis fazê-lo com tinta e pena, pois, em breve, espero ver-te. Então, conversaremos de viva voz. A paz seja contigo. Os amigos te saúdam. Saúda os amigos, nome por nome." 3 João 1:1-15
Prof. Alberto Claro - Administração - Comunicação - Marketing
Há uns dois anos, em minhas palestras sobre posicionamento digital eu falava sobre a plataforma TikTok, e na época a audiência se perguntava: Tik o quê? Escrevi um artigo sobre isso na época para explicar. Agora, creio que todos que lidam com marketing (ou não) sabem do que se trata na ponta da língua. As pessoas que procuram recomendações sobre quais produtos comprar, os novos produtos que estão sendo lançados ou as últimas tendências amam o Instagram, mas cada vez mais estão indo para o TikTok. Você pode argumentar que isso é apenas um reflexo dos hábitos geracionais das pessoas (Geração X, Y, Z, etc.). Mas acho que há algo mais significativo acontecendo. Vamos ver o que é. *Saiba mais sobre isso lendo o artigo completo em http://bit.ly/Artigo142ProfAlbertoClaro*
No episódio de hoje, a convidada Ana Baron fala um pouco sobre como é ser mulher no exército em Israel. Morando fora há mais de três anos, a brasileira mostra como é a rotina dentro de um serviço militar e também como fica a saúde mental durante o trabalho. Escrevi um pouco sobre a rotina nesta matéria do UOL https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/05/08/mulheres-no-exercito-brasileira-conta-como-funciona-o-trabalho-em-israel.htm. Vem ouvir e me siga nas redes sociais @viajandoporelas. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/priscila-carvalho-silva/message
“Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Se, contudo, alguém pecar, temos um advogado que defende nossa causa diante do Pai: Jesus Cristo, aquele que é justo. Ele mesmo é o sacrifício para o perdão de nossos pecados, e não apenas de nossos pecados, mas dos pecados de todo o mundo. E sabemos que o conhecemos se obedecemos a seus mandamentos. Se alguém diz: “Eu o conheço”, mas não obedece a seus mandamentos, é mentiroso e a verdade não está nele. Mas quem obedece à palavra de Deus mostra que o amor que vem dele está se aperfeiçoando em sua vida. Desse modo, sabemos que estamos nele. Quem afirma que permanece nele deve viver como ele viveu. Amados, não lhes escrevo um novo mandamento, mas um antigo, que vocês têm desde o princípio. É a mesma mensagem que ouviram antes. E, no entanto, também é um novo mandamento, cuja verdade ele demonstrou, e vocês também a demonstram. Pois a escuridão está se dissipando, e a verdadeira luz já brilha. Se alguém afirma: “Estou na luz”, mas odeia seu irmão, ainda está na escuridão. Quem ama seu irmão permanece na luz e não leva outros a tropeçar. Mas quem odeia seu irmão ainda está na escuridão e anda na escuridão. Não sabe para onde vai, pois a escuridão o cegou. Escrevo a vocês, filhinhos, porque seus pecados foram perdoados pelo nome de Jesus. Escrevo a vocês, pais, porque conhecem aquele que existia desde o princípio. Escrevo a vocês, jovens, porque venceram a batalha contra o maligno. Escrevi a vocês, filhinhos, porque conhecem o Pai. Escrevi a vocês, pais, porque conhecem aquele que existia desde o princípio. Escrevi a vocês, jovens, porque são fortes. A palavra de Deus permanece em seu coração, e vocês venceram o maligno. Não amem este mundo, nem as coisas que ele oferece, pois, quando amam o mundo, o amor do Pai não está em vocês. Porque o mundo oferece apenas o desejo intenso por prazer físico, o desejo intenso por tudo que vemos e o orgulho de nossas realizações e bens. Isso não provém do Pai, mas do mundo. E este mundo passa, e com ele tudo que as pessoas tanto desejam. Mas quem faz o que agrada a Deus vive para sempre.” 1João 2:1-17 NVT
Escrevi esta poesia justamente para a série, onde revela varias insatisfações pessoais, então eu sou Patricia Andrade, este é o Chá Musica e Poesia e eu vi e ouvi por ai Deassalto, que me inspirou para escrever esta poesia!
Neste episódio falo sobre a importância de aprender coisas novas, de fazer o IRS dos outros, de guarda-chuvas e do livro que escrevi.