POPULARITY
Categories
Oroscopo del Weekend 27 e 28 Settembre 2025: Amore, Lavoro e Fortuna per Tutti i SegniScopri l'oroscopo del weekend del 27 e 28 Settembre 2025 per tutti i segni zodiacali. Previsioni dettagliate in amore, lavoro e fortuna per Ariete, Toro, Gemelli, Cancro e gli altri segni.#oroscopo #oroscopodelgiorno #oroscopoweekend
Ogni anno, in 400.000 bambini è diagnosticata qualcheforma di cancro. Nei paesi ad alto reddito, più dell'80% riescono asopravvivere. Nei paesi a basso e medio reddito, la media scende sotto il 30%. Questoè spesso causato da diagnosi tardive o mancate e dalla mancanza di trattamentiadeguati. La maggior parte dei tumori infantili può essere curatacon farmaci a basso costo, interventi chirurgici e radioterapia, a patto che ladiagnosi avvenga in tempo. I segnali d'allarme includono febbre persistente,mal di testa, dolori ossei e perdita di peso.
Qual é coisa qual é ela que nos anúncios nos faz brindar à saúde com emoção apesar de aumentar a probabilidade de desenvolvermos mais de sete tipos de cancro e doença do coração? “Recorremos muitas vezes à ideia de consumo de álcool nocivo, como se beber álcool não fosse por si só um ato nocivo”, explica a convidada deste episódio de 'Consulta Aberta' Para falar sobre consumo de álcool, a sua romantização e políticas de saúde pública que mais fazem a diferença nesta área, temos connosco a doutora Carina Ferreira Borges, especialista em saúde pública e responsável pela área do álcool e drogas na Organização Mundial da Saúde. “Em Portugal, uma pessoa bebe cerca de 10,4 litros de álcool puro por ano”, alerta. Precisamos mesmo de beber para celebrar, estar com amigos ou ter conversas íntimas? Talvez o melhor brinde que fazemos à nossa saúde seja um brinde sem álcool, perceba porquê com o novo episódio do podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Galicia converteuse nunha das rexións pioneiras en Europa na posta en marcha dun programa piloto de cribado de cancro de próstata. A iniciativa, que arrancou en xuño de 2024 na área sanitaria de Ferrol, xa permitiu detectar dous de cada tres casos en fases iniciais, o que supón un importante avance no diagnóstico temperán dunha enfermidade que causa arredor de 500 falecementos ao ano na comunidade. Nunha entrevista en Radio Voz, o xefe do Servizo de Detección Precoz de Enfermidades da Consellería de Sanidade, Ángel Amorín, destacou que o obxectivo do programa é “mellorar o prognóstico, reducir a mortalidade e incrementar a supervivencia, detectando a enfermidade nun estadio precoz”. O cribado baséase na proba de PSA (antíxeno prostático específico), pero nun marco organizado que minimiza riscos de falsos positivos e tratamentos innecesarios. Os homes de entre 50 e 69 anos reciben unha invitación vía SMS ou carta, e, se aceptan, sométense a unha simple analítica de sangue. En caso de valores elevados, o proceso continúa cunha estratificación do risco e consultas en Uroloxía. Na primeira fase do proxecto foron convocados 12.000 homes, dos que participaron 5.000 (41,4%), unha cifra lixeiramente inferior á esperada pero comparable á doutras campañas preventivas. Sanidade prevé agora enviar 9.000 novas invitacións ata setembro de 2026, co obxectivo de alcanzar a case a metade da poboación masculina de 50 a 69 anos da área de Ferrol. O proxecto forma parte dun consorcio internacional, con experiencias paralelas en Irlanda, Polonia, Lituania e Manresa. A elección de Ferrol, explicou Morín, responde á súa dimensión axeitada e á disposición do persoal sanitario da zona para pilotar a iniciativa. “Trátase dunha oportunidade individual e colectiva”, subliñou Amorín, quen animou aos homes chamados a participar: “A detección precoz garante un mellor prognóstico e maior supervivencia, e faino cun sistema que minimiza biopsias innecesarias. Ademais, a súa colaboración contribúe a xerar evidencia científica que poderá beneficiar a moitos outros homes no futuro”. O programa continuará en avaliación ata 2026, cando se decidirá se se amplía ao conxunto de Galicia.
A inteligência artificial pode melhorar os tratamentos oncológicos? A especialista Leonor Matos e Rui Maria Pêgo olham para o futuro e tentam antecipar as respostas da Ciência.O cancro afeta mais de 20 milhões de pessoas por ano e é uma das principais causas de morte, em todo o mundo. E os números não páram de crescer. Com os olhos postos no futuro, médicos e investigadores procuram, cada vez mais, soluções inovadoras na abordagem da doença.Leonor Matos percorre a evolução dos tratamentos, desde a descoberta da radioterapia de Marie Curie e do conceito de ‘bala mágica' de Paul Ehrlich, o pai da quimioterapia, até à revolução da oncologia de precisão, nos anos 90. A conversa explora avanços recentes, como a imunoterapia – distinguida com o Prémio Nobel em 2018 –, o alcance da biópsia líquida ou o impacto crescente da Inteligência Artificial no diagnóstico e personalização dos tratamentos. Neste que é o último de quatro episódios dedicados ao cancro, a dupla destaca ainda a importância dos ensaios clínicos e do apoio à investigação científica, apontando as respostas e desafios que existem em Portugal no acesso à inovação.Assista a este episódio do [IN]Pertinente e descubra que o futuro já começou.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISMukherjee, Siddhartha, «O Imperador de Todos os Males - Uma biografia do cancro» (Bertrand Editora, 2012) «Inovação e Investigação em Portugal», União Europeia White Paper «Inteligência Artificial na Saúde em Portugal, Regulamentação, Impactos e Perspetivas de Futuro» (Fevereiro, 2025) Projeto «Cinderella» «Zavatar Project» «A.I. Inteligência Artificial» (Steven Spielberg, 2001)«Living Proof, Experiência de Uma Vida» (Dan Ireland, 2008)BIOSLEONOR MATOSMédica oncologista e investigadora, trabalha na Fundação Champalimaud, onde se dedica ao tratamento do Cancro de Mama, integrando também o grupo de investigação em qualidade de vida e exercício físico. É assistente convidada e orientadora de alunos do mestrado em Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana. Lidera ensaios clínicos na área do cancro de mama.RUI MARIA PÊGOTem 36 anos, 17 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão. Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School. Já apresentou programas nos três canais generalistas de televisão, é autor da série satírica «Filho da Mãe» (Canal Q, 2015), e está hoje na Rádio Comercial, com o podcast «Debaixo da Língua».
In questo episodio: Cosa lega batteri oceanici, zucchero e cancro? Quali sono i nuovi rischi dei flirt con fidanzate AI? Conflittualità sui social, è l'algoritmo o siamo noi? La pirateria digitale sta tornando in auge? Il progetto americano di wearables per tutti è sensato? Cosa sono i superfood? E qual è il loro futuro? È immaginabile uno scenario nel quale avremo città interamente sotterranee?Il sito con tutti gli approfondimenti -- https://the-future-of.it/Il canale Telegram -- https://t.me/thefutureof
Ricardo Castro, ator de 46 anos, mais conhecido por protagonizar “O Prédio do Vasco” é o convidado de Daniel Oliveira, no Alta Definição. O ator recorda a infância atribulada, com o alcoolismo do pai e a fragilidade da mãe, num contexto de violência em que teve de crescer mais depressa. “O alcoolismo é uma adição terrível, torna as pessoas más, afasta as famílias. Adoeceu a minha mãe, ficou a depender de antidepressivos”, reforça. Ricardo Castro aborda ainda a transformação que fez na sua vida, após ter sido pai. Decidiu perder peso para poder estar presente na vida da filha o mais possível. “Ser gordo custa, não é fácil. A sociedade acha que não trabalhas, que só queres comer pão com marmelada. Há bullying na escola e na televisão, acham que só podes ter o papel de motorista, aqueles estereótipos. Isso tem de mudar”, explica. Ouça aqui o Alta Definição em podcast, emitido na SIC a 5 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kate Middleton e a luta contra o cancro. "É importante ter alguém que nos acompanhe"a9bed
Rapto de crianças preocupa na província moçambicana de Cabo Delgado. Investigadora, que vive em Israel desde 2011, conta à DW como viveu dias do conflito Israel-Irão. Número alarmante de pessoas em África suscetível a medicamentos contra o cancro de baixa qualidade ou falsificados, alerta investigação.
Madalena d’Orey sobreviveu a um cancro na infância e diz que a doença nunca foi um drama. Fundadora das associações "Acreditar" e "Terra dos Sonhos", garante: "Ninguém nos prepara para as sequelas".See omnystudio.com/listener for privacy information.