POPULARITY
Categories
Galicia converteuse nunha das rexións pioneiras en Europa na posta en marcha dun programa piloto de cribado de cancro de próstata. A iniciativa, que arrancou en xuño de 2024 na área sanitaria de Ferrol, xa permitiu detectar dous de cada tres casos en fases iniciais, o que supón un importante avance no diagnóstico temperán dunha enfermidade que causa arredor de 500 falecementos ao ano na comunidade. Nunha entrevista en Radio Voz, o xefe do Servizo de Detección Precoz de Enfermidades da Consellería de Sanidade, Ángel Amorín, destacou que o obxectivo do programa é “mellorar o prognóstico, reducir a mortalidade e incrementar a supervivencia, detectando a enfermidade nun estadio precoz”. O cribado baséase na proba de PSA (antíxeno prostático específico), pero nun marco organizado que minimiza riscos de falsos positivos e tratamentos innecesarios. Os homes de entre 50 e 69 anos reciben unha invitación vía SMS ou carta, e, se aceptan, sométense a unha simple analítica de sangue. En caso de valores elevados, o proceso continúa cunha estratificación do risco e consultas en Uroloxía. Na primeira fase do proxecto foron convocados 12.000 homes, dos que participaron 5.000 (41,4%), unha cifra lixeiramente inferior á esperada pero comparable á doutras campañas preventivas. Sanidade prevé agora enviar 9.000 novas invitacións ata setembro de 2026, co obxectivo de alcanzar a case a metade da poboación masculina de 50 a 69 anos da área de Ferrol. O proxecto forma parte dun consorcio internacional, con experiencias paralelas en Irlanda, Polonia, Lituania e Manresa. A elección de Ferrol, explicou Morín, responde á súa dimensión axeitada e á disposición do persoal sanitario da zona para pilotar a iniciativa. “Trátase dunha oportunidade individual e colectiva”, subliñou Amorín, quen animou aos homes chamados a participar: “A detección precoz garante un mellor prognóstico e maior supervivencia, e faino cun sistema que minimiza biopsias innecesarias. Ademais, a súa colaboración contribúe a xerar evidencia científica que poderá beneficiar a moitos outros homes no futuro”. O programa continuará en avaliación ata 2026, cando se decidirá se se amplía ao conxunto de Galicia.
A inteligência artificial pode melhorar os tratamentos oncológicos? A especialista Leonor Matos e Rui Maria Pêgo olham para o futuro e tentam antecipar as respostas da Ciência.O cancro afeta mais de 20 milhões de pessoas por ano e é uma das principais causas de morte, em todo o mundo. E os números não páram de crescer. Com os olhos postos no futuro, médicos e investigadores procuram, cada vez mais, soluções inovadoras na abordagem da doença.Leonor Matos percorre a evolução dos tratamentos, desde a descoberta da radioterapia de Marie Curie e do conceito de ‘bala mágica' de Paul Ehrlich, o pai da quimioterapia, até à revolução da oncologia de precisão, nos anos 90. A conversa explora avanços recentes, como a imunoterapia – distinguida com o Prémio Nobel em 2018 –, o alcance da biópsia líquida ou o impacto crescente da Inteligência Artificial no diagnóstico e personalização dos tratamentos. Neste que é o último de quatro episódios dedicados ao cancro, a dupla destaca ainda a importância dos ensaios clínicos e do apoio à investigação científica, apontando as respostas e desafios que existem em Portugal no acesso à inovação.Assista a este episódio do [IN]Pertinente e descubra que o futuro já começou.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISMukherjee, Siddhartha, «O Imperador de Todos os Males - Uma biografia do cancro» (Bertrand Editora, 2012) «Inovação e Investigação em Portugal», União Europeia White Paper «Inteligência Artificial na Saúde em Portugal, Regulamentação, Impactos e Perspetivas de Futuro» (Fevereiro, 2025) Projeto «Cinderella» «Zavatar Project» «A.I. Inteligência Artificial» (Steven Spielberg, 2001)«Living Proof, Experiência de Uma Vida» (Dan Ireland, 2008)BIOSLEONOR MATOSMédica oncologista e investigadora, trabalha na Fundação Champalimaud, onde se dedica ao tratamento do Cancro de Mama, integrando também o grupo de investigação em qualidade de vida e exercício físico. É assistente convidada e orientadora de alunos do mestrado em Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana. Lidera ensaios clínicos na área do cancro de mama.RUI MARIA PÊGOTem 36 anos, 17 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão. Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School. Já apresentou programas nos três canais generalistas de televisão, é autor da série satírica «Filho da Mãe» (Canal Q, 2015), e está hoje na Rádio Comercial, com o podcast «Debaixo da Língua».
In questo episodio: Cosa lega batteri oceanici, zucchero e cancro? Quali sono i nuovi rischi dei flirt con fidanzate AI? Conflittualità sui social, è l'algoritmo o siamo noi? La pirateria digitale sta tornando in auge? Il progetto americano di wearables per tutti è sensato? Cosa sono i superfood? E qual è il loro futuro? È immaginabile uno scenario nel quale avremo città interamente sotterranee?Il sito con tutti gli approfondimenti -- https://the-future-of.it/Il canale Telegram -- https://t.me/thefutureof
Nunca a medicina foi tão eficaz a detetar e a tratar doenças como hoje, mas será que os exames de rotina são sempre benéficos e sem risco? Será que tem mesmo de fazer análises gerais e uma TAC de corpo inteiro? E é tudo isto mesmo útil? Para falar de sobrediagnóstico, Margarida Graça Santos convidou Bruno Heleno, médico de família, investigador e professor auxiliar de medicina geral e familiar na NOVA Medical School. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sabia que o número de casos de cancro da mama está a aumentar? E que atinge mulheres cada vez mais jovens? Neste episódio, a oncologista Leonor Matos e Rui Maria Pêgo falam sobre mitos e verdades que envolvem a doença. É o cancro com maior exposição mediática, muito graças ao testemunho de várias figuras públicas que, ao partilhar a sua história, ajudam a reduzir o estigma da doença. Os números são alarmantes: em Portugal, uma em cada 12 mulheres será diagnosticada com Cancro da Mama. Em 2022, a patologia já afetava cerca de 9 mil pessoas. Leonor Matos aponta estratégias, implementadas a nível mundial, para alterar esta tendência. Da deteção precoce ao acesso a tratamentos de qualidade, a oncologista analisa as várias fases que antecedem, acompanham e se seguem ao diagnóstico. Sem esquecer os medos e ideias pré-concebidas que rodeiam o tema. Porque é que tantas mulheres se sentem culpadas quando ficam doentes? Pode a gravidez proteger da doença? O que é o ‘oncobrain'? Estas e outras questões são exploradas nesta conversa, que também explica os tratamentos disponíveis e os seus efeitos, ou o impacto de viver com uma doença incurável, em casos limite. Um episódio do [IN]Pertinente a não perder.REFERÊNCIAS E LINKS ÚTEISPerfis sobre o cancro (OCDE) International Agency for Research of Cancer (Organização Mundial da Saúde) Breast cancer is projected to rise (Nações Unidas)Global Breast Cancer Initiative (Organização Mundial da Saúde)Breast Cancer Statistics, Portugal (Organização Mundial da Saúde)Fatores de risco do cancro da mama (Liga Portuguesa Contra o Cancro) The impact on productivity costs of reducing unemployment in patients with advanced breast cancer: A model estimation based on a Portuguese nationwide observational study, Vasconcelos de Matos, Leonor et al. The Breast, Volume 79, 103867Cancro de mama no homem: Cardoso F, et al. Characterization of male breast cancer: results of the EORTC 10085/TBCRC/BIG/NABCG International Male Breast Cancer Program. Ann Oncol. 2018 Feb 1;29(2):405-417. Cancro de mama na gravidez: Loibl etl al. ESMO Expert Consensus Statements on the Management of breast cancer during pregnancy (PrBC). Published 10 August 2023 - Ann Oncol ‘Dying for Sex', de Liz Meriwether e Kim Rosenstock (Disney+) BIOSLEONOR MATOSMédica oncologista e investigadora, trabalha na Fundação Champalimaud, onde se dedica ao tratamento do Cancro de Mama, integrando também o grupo de investigação em qualidade de vida e exercício físico. É assistente convidada e orientadora de alunos do mestrado em Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana. Lidera ensaios clínicos na área do cancro de mama.RUI MARIA PÊGOTem 36 anos, 17 deles passados entre a rádio, o teatro e a televisão. Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa, e mestre em Fine Arts in Professional Acting pela Bristol Old Vic Theatre School. Já apresentou programas nos três canais generalistas de televisão, é autor da série satírica «Filho da Mãe» (Canal Q, 2015), e está hoje na Rádio Comercial, com o podcast «Debaixo da Língua».
A história maravilhosa do capelão que anda pelos corredores do IPO de Lisboa a oferecer esperança a quem a perdeu. Um padre com um nome esquisito e preto. Mesmo preto
Ricardo Castro, ator de 46 anos, mais conhecido por protagonizar “O Prédio do Vasco” é o convidado de Daniel Oliveira, no Alta Definição. O ator recorda a infância atribulada, com o alcoolismo do pai e a fragilidade da mãe, num contexto de violência em que teve de crescer mais depressa. “O alcoolismo é uma adição terrível, torna as pessoas más, afasta as famílias. Adoeceu a minha mãe, ficou a depender de antidepressivos”, reforça. Ricardo Castro aborda ainda a transformação que fez na sua vida, após ter sido pai. Decidiu perder peso para poder estar presente na vida da filha o mais possível. “Ser gordo custa, não é fácil. A sociedade acha que não trabalhas, que só queres comer pão com marmelada. Há bullying na escola e na televisão, acham que só podes ter o papel de motorista, aqueles estereótipos. Isso tem de mudar”, explica. Ouça aqui o Alta Definição em podcast, emitido na SIC a 5 de julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Kate Middleton e a luta contra o cancro. "É importante ter alguém que nos acompanhe"a9bed
Rapto de crianças preocupa na província moçambicana de Cabo Delgado. Investigadora, que vive em Israel desde 2011, conta à DW como viveu dias do conflito Israel-Irão. Número alarmante de pessoas em África suscetível a medicamentos contra o cancro de baixa qualidade ou falsificados, alerta investigação.
Madalena d’Orey sobreviveu a um cancro na infância e diz que a doença nunca foi um drama. Fundadora das associações "Acreditar" e "Terra dos Sonhos", garante: "Ninguém nos prepara para as sequelas".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Il cancro è purtroppo uno degli aspetti che, ancora oggi, maggiormente ci terrorizza. Malgrado i progressi della scienza medica, dove possibile, occorre agire sul versante della prevenzione, oltre che dello screening precoce. Molto spesso sui social si lancia l'allarme relativamente all'uso di carboidrati e rischio di cancro, o perfino invitando a ridurre l'introduzione di carboidrati nelle circostanze in cui una forma tumorale fosse presente. Ma cosa dice l'evidenza scientifica?